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PNPN E OUTROS DISPOSITIVOS

RETIFICADOR CONTROLADO DE SILÍCIO

Uso: controle de relé, circuito de retardo de tempo, fontes


de alimentação reguladas, chaves, controle de motor,
choppers, inversores, circuitos de proteção...

Costuma trabalhar bem em situação de potência e alta freq..

O gate determina quando o retificador muda do estado de


circuito aberto p/ curto
Não basta polarizar o anodo-catodo

A resistência reversa é tipicamente 100k


p/ haver condução, o anodo deve ser mais positivo que o
catodo
entretanto, deve haver uma corrente de disparo IGT, para
que a condução se efetive

SCR pode ser equiparada a um npn ligado a um pnp


Ambos transistores estão desligados em Gate = 0V

Com VG > 0, Q2 liga com uma IB2 razoável, possibilitando


uma IB1 razoável para ligar Q1 e, portanto, ligar o SCR
Observe IC2 = IB1 e IE1 = IB2
Logo, uma vez ligado, a corrente de um servirá como
condição para ligar o outro, em uma situação regenerativa,
dispensando a necessidade de VG > 0

SCR tbm pode ser ligado através da elevação da tensão de


ruptura ânodo-cátodo
Ou pelo aumento da temperatura

Ou seja, contanto que VG volte a ser 0, podemos interromper


o SCR curto-circuitando anodo-catodo ou abrindo o anodo
CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES DO SCR

V(BR)F*: tensão de ruptura direta (q liga o SCR ignorando o


gate)

*: letra adicionada q indica a situação do gate:


APLICAÇÕES DO SCR

Chave Estática em série de meia-onda

Só deixa passar meia onda do sinal


Aqui, com uma resistência variável, podemos controlar até
90° da onda, qual parte vai passar.
Afinal, o SCR será ativado somente dps que um valor
expressivo chegue no gate

Uma vez ligado, o restante do sinal passa até que o SCR


desligue

Bom pra controlar a potência em cargas

REGULADOR CARREGADOR DE BATERIA


D1 e D2: retificam o sinal e mandam para SCR1, q manda para
a bateria de 12V a ser carregada
Quando a bateria está descarregada, sua tensão é baixa,
cortando SCR2, afinal o Zener só vai ligar quando der 11V
nele, ligando o SCR2 e parando de carregar a bateria, já q
o divisor leva ao diodo q liga SCR1 desligar

C1 é incluído para evitar que qualquer transiente de tensão


no circuito ligue o SCR2
C1 leva um tempo para a tensão variar em si mesmo, logo, C1
evita q transitórios afetem o SCR

CONTROLADOR DE TEMPERATURA

O aquecedor liga e desliga de acordo com os termostatos


SCR atua como amplificador de corrente em um elemento de
chaveamento de carga
No caso, o alto nível de corrente no SCR é controlado pelo
funcionamento do termostato
OU SEJA: QUANDO A TENSÃO CA PASSA, ACIONANDO O TERMOSTATO,
ELE LIGA O SCR DPS DE CARREGAR O CAPAC, PERMITINDO UMA
GRANDE PASSAGEM DE CORRENTE PELO AQUECEDOR
QUANDO A TEMPERATURA CHEGA A CERTO NÍVEL, O TERMOSTATO VIRA
UM CURTO, DEIXANDO DE CARREGAR O CAPAC E ACIONAR O SCR
Então, o resistor de 510k garantirá q passe uma corrente
baixíssima pelo aquecedor

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

O sinal retificado passa pela lâmpada


C1 carrega
Por garantia, a tensão no cátodo é maior do que no ânodo do
SCR, ele n conduz.
A bateria é carregada através de D1 e R1
Se faltar energia, a bateria liga com um pouco de sinal no
gate, devido ao R3, gerando um curto entre a bateria e a
lâmpada, ligando a mesma
Se a energia volta, o capacitor se carrega e pausa a
condução do SCR
CHAVE CONTROLADA DE SILÍCIO

SCS
pnpn
porta anodo e porta catodo
praticamente mesmas características do SCR
qto mais alta a corrente de porta anodo, mais fácil liga-se
o SCS
a porta anodo liga ou desliga o dispositivo
ligar: pulso negativo no terminal de porta anodo
positivo desliga

mesma situação regenerativa qnd ligado

a porta catodo tem uma corrente de disparo bem menor do q a


do anodo

desligando:
Curto deve funcionar tb

Porta catodo: gate?

Tempo de desligamento costuma ser superior ao SCR

APLICAÇÕES
Sensor de tensão: qq entrada liga uma SCS específica,
ligando a lâmpada indicativa de sistema energizado

CIRCUITO DE ALARME

RS é um resistor sensível a temp, luz ou radiação


O divisor formado por RS e R’ determina a tensão na porta
Se RS = R’, o potencial na porta é próximo de 0

Se RS diminui, SCS é ativado, ligando o relé de alarme

Resistor de 100k é adicionado para reduzir a possibilidade


do disparo acidental por efeito taxa (capacitância entre as
portas)
Transitórios de alta freq. Podem ligar o SCS

CHAVE COM DESLIGAMENTO NA PORTA

GTO
pnpn
3 terminais

VANTAGEM: pode ser ligado ou desligado pelo mesmo terminal


de porta com o pulso adequado

Desvantagem: precisa de mais corrente na porta para efetuar


o disparo
A corrente de desligamento é um pouco maior do que a que
liga

Tempos de ligamento e desligamento são mt bons

Mta aplicação em sistemas de alta veloc

APLICAÇÕES
GERADOR DE DENTE DE SERRA

QUANDO A fonte é energia, o GTO liga


C1 se carrega
Quando C1 ultrapassa o zener, ocorre uma reversão na porta,
então a corrente negativa desliga o GTO
GTO desligado, C1 se descarrega
Quando VO cai abaixo de VZZ, GTO liga e o processo se
repete

SCR ATIVADO POR LUZ

LASCR
SCR controlado por luz

Um gate permite que o LASCR seja usado como o SCR


Aplicação: controle de motor, fase, etc.

DIODO SHOCKLEY

Aplicação:
A tensão no capacitor aumenta até ativar o Shockley e, dps,
o SCR

DIAC

É um diodo com combinação paralela inversa de camadas


semicondutoras q permite disparo em qualquer direção

Interessante para aplicações CA


A tensão de ruptura pode variar um pouco uma da outra

DETECTOR DE PROXIMIDADE

Quando o corpo humano se aproxima do eletrodo sensor, a


capacitância Cb aumenta.
TRANSISTOR DE UNIJUNÇÃO

UJT
Aplicação

Disparo do SCR

R1 é escolhido para que a região de resistência negativa


seja atingida
FOTOTRANSISTORES

Junção pn coletor-base fotossensível


A corrente induzida por efeitos fotoelétricos é a corrente
de base do transistor

Aplicações: relés, lógica computacional, controle de


iluminação

PORTAS AND DE ALTA ISOLAÇÃO


Detalhe para a falta de contanto entre circuitos de entrada
e saída

OPTOISOLADORES

Podem transmitir dados em mega-hertz


TRANSISTOR DE UNIJUNÇÃO PROGRAMÁVEL

PUT
Ele é essencialmente um SCR

O termo programável se deve ao fato de que RBB, n e VP


podem ser controlados pelos resistores B1 E B2 e da tensão
de alimentação

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