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Estrato lúcido Só é possível visualizá-lo em locais onde a pele é mais grossa. Suas células são mortas,
transparentes, achatadas e anucleadas
Estrato granuloso Células achatadas que apresentam grânulos de querato-hialina. As terminações nervosas
chegam até esse estrato
Estrato espinhoso Apresenta células ligadas através de desmossomos, conferindo assim resistência ao tecido
e um aspecto espinhoso
Também chamado de camada basal, contém as células-tronco da epiderme e é a sua
camada mais profunda. Esse estrato forma as células que darão origem a todas as camadas
Estrato germinativo mais superiores. As células formadas nesse estrato vão sendo “empurradas” para as
camadas mais superiores, sofrendo modificações morfológicas e nucleares
MELANÓCITOS
É a camada mais profunda da derme, formada por tecido conjuntivo denso não
modelado. Nela encontramos os capilares sanguíneos, fibras elásticas e de colágeno,
Camada reticular fibroblastos, vasos linfáticos e terminações nervosas.
DERME - FIBROBLASTOS
Nervos Fibras
elásticas
Componentes
da derme
Vasos Fibras
sanguíneos colágenas
ANEXOS DA PELE
Glândulas Glândulas
Folículo piloso Unhas
sebáceas sudoríparas
ANEXOS DA PELE
FOLÍCULO PILOSO
É o período ativo de É a fase de transição. Durante É produzida quando a cápsula interna é substituída
crescimento do pelo. O este período, o bulbo retrocede completamente por células de descamação e o
folículo piloso se e a conexão com a derme se comprimento do folículo diminui para dois terços do
encontra conectado à degenera. A cápsula que contém seu tamanho. O pelo nesta fase pode ser removido
derme e à capsula interna a raiz é substituída com facilidade, entretanto ele não irá cair.
que contém a raiz intacta gradativamente por células de Será empurrado para o exterior do
descamação folículo na nova fase anágena,
com o recomeço do ciclo
GLÂNDULA SEBÁCEA
Sebo
Suor
Termorregulação humana
HIPODERME
É constituída de uma camada de tecido conjuntivo frouxo. Fica na região mais profunda da pele, unindo
fragilmente a derme aos órgãos subjacentes. Dependendo do grau de nutrição do organismo, a hipoderme
poderá ter uma camada de panículo adiposo, responsável por modelar o corpo, reservar energia, proteger
contra o frio, funcionando como isolante térmico, além de auxiliar na absorção de choques.
MUSCULATURA DA FACE
SUPERFICIAL PROFUNDA
01- MÚSCULO FRONTAL
02- MÚSCULO TEMPORAL
03- MÚSCULO CORRUGADOR DO SUPERCÍLIO
04- MÚSCULO PRÓSSERO
05- MÚSCULO DEPRESSOR DO SUPERCÍLIO
06- MÚSCULO ORBICULAR DO OLHO
07- MÚSCULO NASAL
08- MÚSCULO LEVANTADOR DO LÁBIO
SUPERIOR E DA
ASA DO NARIZ
09- MÚSCULO ZIGOMÁTICO MENOR
10- MÚSCULO ZIGOMÁTICO MAIOR
11- MÚSCULO ORBICULAR DA BOCA
12- MODIOLO
13- MÚSCULO RISÓRIO
14- MÚSCULO PLATISMA
15- MÚSCULO DEPRESSOR DO ÂNGULO DA
BOCA
16- MÚSCULO MENTONIANO
17- MÚSCULO DEPRESSOR DO LÁBIO INFERIOR
18- MÚSCULO MASSETER
19- MÚSCULO BUCINADOR
20- MÚSCULO LEVANTADOR DO ÂNGULO DA
BOCA
REGIÃO FRONTAL E GLABELA
• A pele é mais fina, o músculo frontal não possui inserções ósseas. Há uma forte conexão com o
cruzamento das fibras dos músculos frontal, corrugadores e prócero;
• Cuidado com injeções excessivas na testa pois pode levar a ptose do supercílio. Evitar a área de 1 cm
acima das sobrancelhas
Cuidado com rugas muito extensas para não paralisar o músculo zigomático
MÚSCULO NASAL
• Injeção direta na musculatura (músculo
nasal). Nesta região pode ocorrer o
aparecimento de rugas compensatórias caso
a aplicação não seja realizada.
Angulação de aplicação 45 °
NASAL PARTE ALAR
• Dois ou três pontos de cada lado dos lábios superior e inferior. A aplicação é na
transição cutaneomucosa escolhendo as linhas que refletem maior intensidade de
contração muscular e é ID, porém nunca aplicar diretamente nas rugas ou no filtro labial
(região central da boca)
1cm 1cm
Angulação de aplicação 10-20°
Cuidado
MENTO
pápula
Técnica de Nefertiti
MASSETER
• Agulha de 13mm
• 3 pontos em triângulo
FUNÇÃO DA MUSCULATURA
PRINCIPAIS OSSOS FACIAIS
Crânio vista
anterior
Osso frontal
Osso parietal
Sutura coronal
Osso esfenóide
Osso temporal
Osso etmoide Osso nasal
Osso lacrimal Osso esfenóide
Placa perpendicular Osso zigomático
do etmoide
Sutura lambdóide
Osso esfenóide
Osso temporal
Osso etmoide
Sutura escamosa
Osso nasal
Arco zigomático
Osso lacrimal
Osso occipital
Osso zigomático
Meato auditivo externo
Maxila
Processo mastóide
Processo estiloide Processo coronóide
da mandíbula
Côndilo mandíbular
Ângulo da mandíbula
Mandíbula
Forame
supraorbitário
Forame
infraorbitário
Forame
mentoniano
INERVAÇÃO FACIAL
INERVAÇÃO DOS OLHOS
LEGENDA
Pontos proibidos em relação à
inervação facial e suas
consequências
RAMO TEMPORAL DO NERVO FACIAL
Ptose de
sobrancelhas
RAMO MANDIBULAR MARGINAL DO NERVO FACIAL
Boca torta
RAMOS BUCAIS DO NERVO FACIAL
Boca torta
RAMO SUPRAORBITÁRIO
Perda da
sensibilidade
NERVO INFRAORBITÁRIO
Perda da
sensibilidade
RAMO MANDIBULAR DO NERVO FACIAL
Perda da
sensibilidade
NERVO AURICULAR
Perda da
sensibilidade
REPRESENTAÇÃO DAS VEIAS FACIAIS
REPRESENTAÇÃO DAS ARTÉRIAS FACIAIS
REPRESENTAÇÃO DOS NERVOS, VEIAS E ARTÉRIAS FACIAIS
Zonas de risco em relação à
artérias e veias faciais e suas
consequências
REGIÃO FRONTAL
• É considerada uma zona de alto risco, porque os vasos deste local são pouco
calibrosos e a circulação colateral é escassa.
• O ramo terminal da artéria oftálmica é a artéria central da retina. Ramos proximais incluem
as artérias supratroclear, supraorbital, nasal dorsal e angular do nariz.
• Caso a ponta da agulha ou da cânula perfure a artéria e a pressão seja aplicada no êmbolo, o
preenchedor pode reverter o fluxo na artéria, de modo que chegue até a origem da artéria
central da retina. Nesse ponto, o injetor cessa a pressão no êmbolo e a pressão arterial
carreia o produto em direção à circulação retiniana.
Como essas artérias são pouco calibrosas, pequenos
volumes de preenchedor podem ocluir a circulação
retiniana, resultando em cegueira. Se o injetor exercer
mais pressão no êmbolo, o preenchedor pode ser
revertido para a carótida interna e ser ainda carreado
para a circulação cerebral, provocando acidente
vascular cerebral (AVC). As características clínicas de
embolismo periocular incluem cegueira e dor ocular
excruciante imediatas.
DORSO NASAL
• O dorso nasal é irrigado na sua porção superior pela artéria nasal dorsal, que é ramo terminal da
artéria oftálmica. Emerge da órbita acima do ligamento palpebral medial e, depois de fornecer
um ramo para a parte superior do saco lacrimal, divide-se em dois ramos: um cruza a raiz do
nariz, anatomosando-se com a artéria angular; o outro corre ao longo do dorso nasal, irrigando
sua superfície externa, anastomosando-se com a artéria do lado oposto e com o ramo nasal
lateral da artéria facial.
Ramo columelar
• Seus ramos anastomosam-se com a artéria infraorbital, e, após irrigarem o saco lacrimal e o
orbicular do olho, terminam anastomosando-se com o ramo nasal dorsal da artéria oftálmica.
A. dorsal nasal
A. nasal
externa
A. angular
Ramo supratroclear
A. infraorbital
A. dorsal nasal
A. nasal lateral
A. nasal externa
Ramo labial
superior A. angular
A. infraorbital
A. nasal lateral
SULCO NASOJUGAL E REGIÃO MALAR
• O sulco nasojugal é vascularizado pelas artérias angular e infraorbital. Já a região malar
é irrigada principalmente pela artéria infraorbital.
A. supratroclar
Ramo esternocleidomastoideo da
A. Labial superior
artéria occipital
Já a artéria zigomático-orbital corre ao longo da borda superior do arco zigomático, em direção ao ângulo
lateral da órbita. Irriga o músculo orbicular dos olhos, e anastomosa-se com os ramos lacrimal e palpebral
da artéria oftálmica. É preferível, para esta área, no caso de utilização de agulha, a injeção supraperiosteal
em ângulo de 90, após aspiração prévia.
TERÇO INFERIOR
• Na abordagem do terço inferior da face, devemos atentar principalmente às artérias
temporal superficial, facial e mentoniana. Todas são ramos da artéria carótida externa.
A artéria temporal superficial é continuação direta da carótida externa.
externa
BÔNUS DE COMPLICAÇÕES
COMPROMETIMENTO VASCULAR
• Injeção intravascular é causa de isquemia tecidual e necrose. Sinais clínicos incluem branqueamento
cutâneo, reperfusão capilar lenta, formação de vesículas e pústulas.
• Isquemia causada por compressão externa (edema local devido às características hidrofílicas do
produto) pode ocorrer quando grande quantidade de material é injetada, geralmente em áreas de
maior tensão tecidual, devido a cirurgia prévia ou cicatriz. Áreas mais vulneráveis são aquelas com
pouca circulação colateral, como as regiões glabelar e nasolabial.
• Outros fatores que aumentam a chance de oclusão vascular são: injeção de grandes volumes em bólus;
injeção rápida com alta pressão, plano profundo de aplicação.
• Ao se diagnosticar esse tipo de complicação, o tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível,
pois intervenção precoce reduz a morbidade. Injeta-se no local hialuronidase (para preenchedores de
AH) e inicia-se o uso de medicamentos caso seja necessário
SINAIS CLÍNICOS DE COMPROMETIMENTO VASCULAR
FATORES DE RISCO PARA INJEÇÃO INTRA-ARTERIAL DE ÁCIDO
HIALURÔNICO
NECROSE
ASSOCIAÇÕES DE PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS COM
ANATOMIA DA FACE
Camadas da epiderme Derme Glândulas sebáceas Glândulas sudoríparas