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Turma: CNM 5
Trabalho de Biologia
Tema: espermatrofitas
Discentes:
Arlete Horácio Nº4
Determinio Manguaiana Nº12
Frederico Amaro Nº32
João Manhangue Nº44
Laura Tomé Nº51
Linácia Mandava Nº56
Lionésia Da Joana Nº57
Márcia Jeremias Nº62
Marlene Wachinguitone Nº63
Michey Pakson Nº65
Neyma Chombe Nº69
Osvaldo Gilberto Nº72
Sumira Elias Nº85
Tomas António Nº89
Vasco Lucas Nº91
Zeto Randinho Nº92
Docente: Octávio
1.1. Objectivos.........................................................................................................................3
2. Espermatófitas..........................................................................................................................4
2.2. Angiospermas..................................................................................................................10
2.2.1. Citocininas...............................................................................................................11
3. Conclusão...............................................................................................................................15
4. Referências bibliográficas......................................................................................................16
1. Introdução
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo geral
Descrever espermatófitas
1.1.2. Objectivos específicos
Identificar espermatófitas
Conhecer tipos de espermatófitas
Caracterizar as principia características de espermatófitas
Conhecer a importância de espermatófitas
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2. Espermatófitas
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pertencem ao filo Anthophyta, sendo divididas em duas grandes classes, as monocotiledôneas,
que incluem as palmeiras, bromélias e orquídeas, e as eudicotiledôneas, tendo como
representantes o feijão, o ipê-amarelo e a soja. Juntas, essas classes correspondem a 97% das
espécies de angiospermas. Os remanescentes são aquelas plantas que apresentam características
mais primitivas, sendo a maioria incorporadas no grupo das magnoliídeas, que inclui a família do
louro, da pimenta, do papo-de-peru e da magnólia.
As coníferas fazem parte do filo com maior número de espécies dentro das gimnospermas
(Figuras 1 e 2). Ocorrem com frequência em regiões frias e temperadas. No Brasil, a araucária ou
pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia) é uma gimnosperma típica da região sul que produz
uma semente comestível, o pinhão, que é muito apreciada tanto pelos seres humanos quanto
pelos animais (Figura 2). Os pinheiros do gênero Pinus, uma das coníferas mais
conhecidas, possuem folhas em forma de acículas dispostas em feixes nos ramos. Essas folhas
apresentam adaptações anatómicas para crescerem em ambientes secos.
Figura 1 e 2
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semelhança dos estróbilos com inflorescências, a presença de elementos de vaso (célula
característica do xilema de angiospermas) e a ausência de arquegônios. Por isso, acredita-se que
as gnetófitas sejam o grupo de gimnospermas mais próximo das angiospermas.
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esporófitos são desenvolvidos e algumas espécies apresentam os indivíduos vivos mais antigos,
plantas milenares.
Reprodução nas Cycas
Planta masculina: produz estróbilos masculinos. Nos microsporângios (2n) anteras, são
produzidos os micrósporos (n) grãos de pólen, que são transportados pelo vento (anemofilia)
para a planta feminina.
Planta feminina: produz estróbilos femininos com óvulo megasporângio (2n). O óvulo
apresenta um integumento e sua abertura de entrada é a micrópila. Na entrada da micrópila há
uma câmara polínica com líquido.
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Cada megasporângio (2n) produz 4 megásporos (n), sendo que 3 atrofiam. O megásporo (n)
resultante se desenvolve, formando o megaprótalo ou saco embrionário. Este possui arquegônios
que produzem gametas femininos, as oosferas (n).
Fecundação:
Assim sendo, nas Cicadíneas e também Ginkgoíneas, a fecundação é semelhante à das Briófitas e
Pteridófitas, por ainda haver dependência da água!
O gametófito masculino é o tubo polínico (sifonogamia), que cresce (= quimiotropismo +) em
direcção ao saco embrionário, que contém a oosfera. Este também é o processo que ocorre nas
Angiospermas!
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Reprodução nas Coníferas
Fecundação:
O grão de pólen (micrósporo n) é transportado pelo vento (anemofilia) e poderá cair na
micrópila do óvulo desenvolvendo-se e formando o tubo polínico (gametófito masculino) que
transporta o gameta masculino ou núcleo gamético (n) até a oosfera (n), por quimiotropismo +.
Portanto, não há mais dependência da água para a fecundação (= sifonogamia).
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uma oosfera (n). O embrião, resultante do crescimento do zigoto, usa as substâncias alimentares
contidas no endosperma primário (n), para seu crescimento. Após a fecundação, formam-se
vários embriões (= poliembrionia), mas só há alimento disponível para o crescimento de um!
Este embrião possui vários cotilédones, diferenciados a partir do zigoto. Óvulo com integumento
e o embrião no seu interior, constituem a semente. Na Araucaria, esta semente comestível, é o
pinhão. Nas Gimnospermas não há ovário, portanto, não será formado o fruto!
2.2. Angiospermas
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2.2.1. Citocininas
Embora sejam conhecidas mais de 230 mil espécies de angiospermas, ainda há muitas a
serem descobertas. Hoje, as plantas com flores passaram a ocupar quase todos os nichos
ecológicos existentes e sua presença predomina na maioria das paisagens. Estima-se que
aproximadamente dois terços das angiospermas pertençam aos trópicos. Porém, o ser humano
está exterminando-os a uma velocidade que dá vertigem. Apenas mil espécies de
angiospermas têm importância económica digna de consideração, enquanto a maior parte da
dieta mundial se deve a apenas quinze.
A semente representa um considerável progresso evolutivo para a vida fora da água, no qual
pode ser descrita popularmente como um “embrião pronto para viagem”, pois encerra um
organismo já completo, com todas as suas partes elementares prontas para se desenvolver. O
embrião fica em um estado dito dormente, pelo qual aguarda condições adequadas para iniciar
seu desenvolvimento, protegido de tal forma que possa sobreviver às condições climáticas mais
adversas, às quais não sobreviveria fora da semente. As reservas energéticas contidas na semente
também permitem ao embrião crescer até um estágio em que consiga produzir seu próprio
alimento por meio da fotossíntese. Assim, a semente “libertou” as plantas terrestres dos
ambientes úmidos ribeirinhos e permitiu que as plantas conquistassem ambientes mais altos e
secos. A semente apresenta, ainda, adaptações para que seja transportada para outros destinos e,
assim, disseminar seus genes, seja por via aquática, aérea ou por intermédio de vários tipos de
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animais. Entre outras adaptações da semente, incluem-se defesas mecânicas ou químicas que lhes
permitem minimizar a predação por parte de animais durante o processo de transporte ou
disseminação.
Fig. 1 – Estróbilo feminino (pinha) de uma espécie de Pinus, pinheiro exótico muito comum.
Os esporos são produzidos por meiose e dão origem, quando germinam, a gametófitos,
que são relacionados à fase sexual do ciclo de vida por produzirem gametas masculinos e
femininos. Nas pteridófitas do gênero Selaginella, entre outras, já ocorre o fenômeno da
heterosporia (formação de dois tipos de esporângios e, conseqüentemente, de dois tipos de
esporos na meiose). Nessa planta, os primeiros estágios de desenvolvimento dos gametófitos
ocorrem no interior dos esporos, de forma que os gametófitos são dependentes, para sua nutrição,
de materiais armazenados nos esporos, que ainda são retidos nos esporângios.
As gimnospermas também são plantas heterosporadas, que produzem dois tipos de esporos,
porém algumas diferenças ocorrem durante o processo reprodutivo, no qual resulta no
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surgimento de uma estrutura que não ocorria ainda nas pteridófitas: a semente. Os esporângios
das coníferas (grupo que inclui os pinheiros), que usaremos como exemplo, formam-se sobre
folhas modificadas, os esporofilos, que se dispõem densamente nos característicos Cones. Os
cones masculinos são menores (Figura 2) e os femininos são maiores e mais complexos.
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oosfera (gameta feminino). nA fecundação e o desenvolvimento do esporófito embrionário
ocorrem no interior do gametófito feminino (dentro do megásporo e do megasporângio). Quando
o embrião, dentro do gametófito feminino, se desenvolveu, o óvulo passa a ser chamado de
SEMENTE.
No resto do mundo, segundo PIQUE & BRITO (1996), as grandes florestas de pinheiros
são encontradas em altas latitudes, margeando a Tundra Ártica; sobre as grandes cadeias
montanhosas ou em encostas de colinas, até mesmo sujeitas aos períodos de seca, sendo que
mais de 50% das florestas de pinheiros se encontram na Ásia. Apesar da classificação
taxonômica do grupo ser ainda motivo de discussão na área acadêmica, podemos reconhecer
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quatro principais Filos dentro desse grupo: Filo Cycadophyta; Filo Ginkgophyta; Filo
Coniferophyta e Filo Gnetophyta.
3. Conclusão
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4. Referências bibliográficas
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