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NÍVEL: CV3
Chimoio
JULHO DE 2023
1
INSTITUTO MÉDIO POLITÉCNICO DE MOÇAMBIQUE
Azael Sancara
Filipe Venancio
Manuel Zaroi
Chimoio
JULHO DE 2023
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Resumo
Este relatório referente a aula prática laboratorial tem como objectivo apresentar as
actividades desenvolvidas na empresa da ANE no âmbito das actividades de Construção Civil. A
realização deste obedeceu a prática realizada e a pequenas pesquisas bibliográficas, que consistiu
na consulta de livros referente as técnicas laboratoriais como suporte teórico do relatório. Destas
actividades, ao longo do período de prática os formandos perceberam que cada departamento de
uma empresa é diferente, embora seguindo um objectivo comum, e que para conseguir
desenvolver as competências profissionais é necessário planificar actividades de acordo com as
características de cada departamento e natureza da empresa.
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Dedicamos este relatório, às duas pessoas mais importantes das nossas vidas, nossos Pais
encarregados, que são o nosso espelho e maior orgulho e ao formador Virgílio Marizane, por
tudo.
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Agradecimentos
Em primeiro lugar agradecer a Deus, pois esteve ao nosso lado em todos os momentos.
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“A FORMAÇÃO É COMO OS SERES HUMANOS:
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LISTA DE SÍMBOLOS E ABREVIAÇÕES
7
Índice de figuras
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Sumário
CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 12
1.0 Contextualização .................................................................................................................................. 12
1.1 Objectivos............................................................................................................................................. 13
1.1.1 Objectivo geral .................................................................................................................................. 13
1.2 Objectivos específicos .......................................................................................................................... 13
1.3. MOTIVAÇÃO .................................................................................................................................... 13
1.4. ESPECTATIVAS ................................................................................................................................ 13
CAPÍTULO 2: CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE PRÁTICAS ....................................................... 14
2.0 Apresentação do Historial da Empresa................................................................................................. 14
2.1 Área de actuação e actividades ............................................................................................................. 14
2.2 Missão, visão e valores ......................................................................................................................... 14
CAPÍTULO 3: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .................................................................................... 15
3.0 Revisão bibliográfica ............................................................................................................................ 15
3.1.1 Ensaios de solos................................................................................................................................. 15
3.1.2 Limite de liquidez.............................................................................................................................. 15
3.1.3 Limite de plasticidade ....................................................................................................................... 15
3.1.4 Granulometria.................................................................................................................................... 16
3.1.5 Compactação ..................................................................................................................................... 16
3.1.6 Permeabilidade .................................................................................................................................. 16
3.2.0 Ensaio de Compressão Simples ......................................................................................................... 17
3.3.0 Ensaio de Compressão Diametral...................................................................................................... 18
3.4.0 Ensaio de Compressão Triaxial ......................................................................................................... 18
3.4.1 Controle de Compactação - Método HILF ........................................................................................ 19
3.4.2 Análise Granulométrica do Solo ....................................................................................................... 19
3.5.0 Determinação da Massa Específica com Emprego de Cilindro de Cravação .................................... 21
3.6.0 Abertura de Poço e Trincheira de Inspeção em Solo com Retirada de Amostras Deformadas e
Indeformadas .............................................................................................................................................. 22
3.6.1 Abertura de poço ............................................................................................................................... 22
3.6.2 Escavação da trincheira ..................................................................................................................... 22
3.6.3 Retirada de Amostra deformada ........................................................................................................ 22
3.6.4 Retirada de Amostra Indeformada..................................................................................................... 23
3.7.0 Ensaio dos agregados ........................................................................................................................ 24
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3.7.1 Teor de Argila ................................................................................................................................... 24
3.7.2 Índice de Forma do Agregado Graúdo .............................................................................................. 25
3.7.4 Resistência ao Esmagamento de Agregados Graúdos ....................................................................... 27
3.7.1.1. Massa Unitária e Volume de Vazios ............................................................................................. 29
3.7.1.2. Impurezas Orgânicas ..................................................................................................................... 31
3.7.1.3 Massa Específica e Massa Específica Aparente em Agregado Miúdo ........................................... 32
3.8.0 Serviços Geotécnicos ........................................................................................................................ 32
3.8.1.1 Chumbadores .................................................................................................................................. 32
3.8.1.2 Tirantes ........................................................................................................................................... 33
3.8.1.3 Drenos ............................................................................................................................................ 35
3.8.1.4 Instrumentação em Barragens: Piezômetro e Nível d'água ............................................................ 36
CAPÍTULO 4: RESULTADOS DOS ENSAIOS ...................................................................................... 36
4.0 Procedimentos Laboratoriais para os Ensaios de solos ........................................................................ 36
4.1.1 Ensaios realizados ............................................................................................................................. 37
4.1.2 Análise visual de solos ...................................................................................................................... 39
4.1.3 Esquartelador do solo ........................................................................................................................ 39
4.1.4 Processo Granulométrico .................................................................................................................. 39
4.1.5 Processo de Lavagem do solo ........................................................................................................... 40
4.1.6 Peneiramento ..................................................................................................................................... 40
4.2.0 Estufa ................................................................................................................................................. 41
4.2.1 Processo de compactação .................................................................................................................. 41
4.2.2 Granulometria pós estufa................................................................................................................... 42
4.3.0 Limite de Retracção, Limite de Plasticidade, e Limite de Liquidez. ................................................. 42
4.3.1 Limite de liquidez.............................................................................................................................. 42
4.3.2 Limite de Plasticidade ....................................................................................................................... 43
4.3.3 Limite de Retracção........................................................................................................................... 43
4.3.4 Prensa de CBR................................................................................................................................... 43
4.3.5 Ensaio de Agregados ......................................................................................................................... 43
4.3.6 Ensaio de absorção ............................................................................................................................ 43
4.3.7 Piquinómico ...................................................................................................................................... 44
CAPITULO 5: REFLEXÕES CRÍTICAS (IMPLICAÇÕES PEDAGÓGICAS E AUTO FORMATIVAS)
.................................................................................................................................................................... 44
5.1. Ligações aprendidas ligado a área académica ..................................................................................... 44
10
5.2. Novidade ............................................................................................................................................. 44
5.3. Dificuldade .......................................................................................................................................... 44
CAPÍTULO 6: CONCLUSÃO ................................................................................................................... 45
6.0 Referências bibliográficas .................................................................................................................... 46
6.1 Apêndice............................................................................................................................................... 47
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CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO
1.0 Contextualização
12
1.1 Objectivos
1.3. MOTIVAÇÃO
Os formandos optaram pela realização da aula prática não só pela necessidade de poder
entrar num laboratório mais, também pretendiam eles contactar-se com a realidade diária da
profissão construtiva e com as tarefas que estão inerentes a profissão. A colocação em prática de
tudo o que absorveu ao longo do módulo, bem como a confrontação com novos problemas e
desafios associados à construção foram outros factores motivacionais para eles.
1.4. ESPECTATIVAS
Antes de iniciar com a aula prática, os formandos realizaram uma reflexão, onde questionaram
“Que técnica laboratorial pretendiam encontrar?”, “Que dificuldades iriam ocorrer nos ensaios?”,
“Se Conseguiriam superar todas as dificuldades?”. Após esta reflexão, pensaram que a resposta
fosse simples. Perante as dificuldades, elevavam o seu ego e que seriam capazes de superá-las,
por mais difíceis ou por mais prolongadas que fossem.
Quando finalizaram os ensaios, reflectiram novamente e agora afirmam que este é o modelo de
ensaio pelo qual almejavam ter, mas não é tão simples como pensavam. Para se ser um excelente
profissional, é necessário três experiências, vontade de aprender, capacidade de reflexão e
empenho total. Foi graças a essa vontade e esse empenho que eles foram capazes de superar
todas as adversidades e todos os problemas.
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CAPÍTULO 2: CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE PRÁTICAS
Missão
A ANE tem a missão de prestar serviços com qualidade e precisão, criando soluções
inovadoras para a total satisfação dos seus clientes e parceiros.
Visão
Ser a preferência no mercado e merecer a preferência natural dos clientes.
Valores
Compromisso com os clientes;
Respeito pelo mercado;
Espírito de equipa;
Rigor;
Integridade;
Transparência e lealdade.
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CAPÍTULO 3: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A norma utilizada inicialmente nesses ensaios, para o preparo do solo é a NBR 6457 –
ABNT – “Amostras de Solo – Preparação para Ensaios de Compactação e Ensaios de
Caracterização”.
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3.1.4 Granulometria
3.1.5 Compactação
3.1.6 Permeabilidade
O ensaio de permeabilidade de solos é determinado pela norma ABNT NBR 14545: 2021
– Solo – Determinação do coeficiente de permeabilidade de solos argilosos a carga variável ou
pela ABNT NBR 13292:2021 – Solo – Determinação do coeficiente de permeabilidade de solos
granulares à carga constante.
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O coeficiente de permeabilidade é uma constante de proporcionalidade relacionada com a
facilidade pela qual o fluxo passa através de um meio poroso. O ensaio de carga constante é
aplicado a solos granulares ou solos com alta permeabilidade. O ensaio é feito pela percolação de
água através do solo em regime de escoamento laminar. Na aplicação destes métodos podem ser
utilizados corpos de prova talhados ou moldados, obtidos a partir de amostras indeformadas ou
da compactação de amostras deformadas.
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3.3.0 Ensaio de Compressão Diametral
Este ensaio tem o objetivo na determinação de valores de coesão total para amostras com
valores de umidade variando da condição saturada à seca. Ou seja, para avaliar a coesão total
com a variação de sucção matricial.
No ensaio com carga controlada é aplicada uma carga constante no pistão que penetra na câmara,
e no ensaio de deformação controlada o pistão é deslocado para baixo com velocidade constante.
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3.4.1 Controle de Compactação - Método HILF
Esse ensaio é determinado pela ABNT NBR 12102: 2020 – “Solo – Controle de
compactação pelo método de Hilf”.
A amostra é tomada de acordo com a ABNT NBR 6457. Essa norma estabelece o método
para análise granulométrica de solos, realizada por peneiramento ou por uma combinação de
sedimentação e peneiramento. O material é passado na peneira de 2,0 mm, desmanchando os
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torrões previamente existentes; Lava-se a parte retida nesta peneira e secar em estufa até
constância de massa.
b) lavar na peneira de 0,075, com água potável, seguindo com um peneiramento fino.
c) Retirar a mistura e adicionar água destilada, sob ação do aparelho dispersor durante 15
min;
d) Transferir para a proveta. Adiciona-se água até chegar a 1000 cm³. Agitar
frequentemente com uma bagueta e assim que atingir a temperatura de equilíbrio, tampa-se a
boca e faz-se movimentos de rotação durante 1 min;
e) Imediatamente após, a proveta é colocada a sobre uma mesa, anotada a hora do início
da sedimentação e mergulhado o densímetro dentro da dispersão. As leituras são efetuadas em
0,5, 1 e 2 min. A seguir, leituras de 4, 8, 15 e 30 min e 1, 2, 4, 8 e 24 h;
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3.5.0 Determinação da Massa Específica com Emprego de Cilindro de Cravação
Esse ensaio é determinado pela ABNT NBR 9813: 2016 – “Solo – Determinação da
massa específica aparente in situ com emprego de cilindro de cravação”.
Ensaio:
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3.6.0 Abertura de Poço e Trincheira de Inspeção em Solo com Retirada de Amostras
Deformadas e Indeformadas
A norma utilizada nesse ensaio ABNT NBR 9604/2016 – Abertura de poço e trincheira
de inspeção em solo, com retirada de amostras deformadas e indeformadas.
A identificação dessas amostras deve ser feita por duas etiquetas, sendo uma externa e
outra interna ao recipiente, esta ultima protegida por um saco ou envelope plástico, onde
constam:
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a) nome da obra;
b) nome do local;
d) intervalo de profundidade;
e) data da coleta;
Antes da aplicação da ultima camada de parafina, é necessário que seja colocada uma
etiqueta de identificação com os seguintes dados:
a) obra;
b) local;
c) identificação do poço ou trincheira;
d) número da amostra;
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f) profundidade do topo e da base em relação ao nível de referência na superfície do
terreno;
g) data da amostragem;
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aparência de torrões de argila ou materiais friáveis e se pressiona entre os dedos, desfazendo-as.
Em seguida, a massa de amostra é transferida para as peneiras. É procedida para o peneiramento
por via única para a remoção das partículas de argila e materiais friáveis. A amostra é removida
cuidadosamente das peneiras correspondentes, seca em estufa à temperatura de (105 +/-5) °C até
massa constante e, após o resfriamento, é determinada a massa do material retido.
Método de ensaio:
d) Cada fracção obtida de acordo com os itens acima deve ser quarteada até obtenção do
número de grãos obtidos na equação fornecida pela norma;
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e) Efectua-se, com auxílio de paquímetro, a medida do comprimento e da espessura de
cada um dos grãos obtidos.
Procedimento de ensaio:
b) Quando os valores de massa específica forem utilizados como base para a dosagem de
concreto, com agregados usados normalmente húmidos, o requisito de secagem até massa
constante pode ser eliminado;
c) A amostra é retirada da água e envolta em um pano absorvente até que toda a água
visível seja eliminada, ainda que a superfície das partículas se apresente húmida. Os fragmentos
grandes são limpos individualmente. É necessário evitar a evaporação da água dos poros do
agregado durante a operação de enxugamento da amostra;
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3.7.4 Resistência ao Esmagamento de Agregados Graúdos
Execução do ensaio:
a) É tomada uma quantidade de amostra após a passagem da mesma pela peneira com
abertura de malha de 12,5 mm que contenha cerca de 10 kg retirados na peneira de malha de 9,5
mm. A amostra é seca em estufa a (105 +/-5) °C por 24 h, sendo necessário o seu resfriamento;
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3.7.1.0 Composição Granulométrica de Agregados
Método de ensaio:
d) O acúmulo de material sobre uma peneira pode provocar problemas no ensaio. Para
evitar esses problemas, é determinada a quantidade mínima de 7 kg/m³ em peneiras menores de
4,75 mm e em aberturas maiores, a quantidade é calculada por uma expressão contida nessa
norma;
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h) Proceder à verificação da próxima peneira, como descrito no item f, depois de
acrescentar o material passante na peneira superior, até que todas as peneiras do conjunto tenham
sido verificadas. Caso a amostra tenha sido dividida, tomar nova porção e proceder, como
descrito a partir da letra c;
i) A massa total de material retido é determinada em cada uma das peneiras e no fundo do
conjunto. O somatório de todas as massas não deve diferir mais de 0,3% de m1;
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O “método B” deve ser empregado para determinar a massa unitária de material
compactado, quando os agregados têm dimensão máxima característica superior a 37,5
mm e inferior a 75 mm;
O “método C” deve ser empregado para determinar a massa unitária de material no
estado solto.
Método A:
Método B:
30
Método C:
Procedimento de ensaio:
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3.7.1.3 Massa Específica e Massa Específica Aparente em Agregado Miúdo
Massa específica: É a relação entre a massa do agregado seco e seu volume, excluindo os
poros permeáveis.
Massa específica aparente: É a relação entre a massa do agregado seco e seu volume,
incluindo os poros permeáveis. A amostra é colectada seguindo o procedimento estabelecido na
NM 26 e reduzida de acordo com a NM 27.
Procedimento de ensaio:
3.8.1.1 Chumbadores
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Os ensaios para chumbadores são determinados pela NBR14827/2002 – ABNT
“Chumbadores instalados em elementos de concreto ou alvenaria – Determinação de resistência
à tração e ao cisalhamento”
3.8.1.2 Tirantes
Sequência executiva:
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Especificação para ancoragem: o comprimento da ancoragem, bem como os volumes e
pressões finais utilizados para abertura e injecção nas válvulas são aqueles fornecidos
pelo projectista;
Injecção – Bainha: feita de forma ascendente, com factor água/cimento = 0,5 (em peso)
até que a calda extravase pela boca do furo. Caso haja perda substancial de calda, pode
ser injectado solo-cimento, de forma a promover o preenchimento da parte anelar do
furo/tirante. Pode-se optar pelo preenchimento do furo com calda de cimento e a
posterior introdução da parte metálica. – Fases de injecção: injecção de calda de cimento
com factor água/cimento igual a 0,5 (em peso), com expectativa de valores de pressão de
abertura variável de até 5MPa e de injecção de até 2 MPa;
Ensaios: passados sete dias da última fase de injecção, de acordo com a NBR 5629, ou a
critério da consultoria;
Cabeça de ancoragem: depois de concluída a protensão, são instalados dois tubos para
injecção na cabeça do tirante. Após a concertarem da cabeça do tirante, é feita a injecção
da calda de cimento por um dos tubos, o outro tubo serve como respiro. Ensaios de
tirante: Procedimentos executivos para a verificação do desempenho de um tirante.
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3.8.1.3 Drenos
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3.8.1.4 Instrumentação em Barragens: Piezômetro e Nível d'água
Esses serviços são determinados pela norma NBR15495 que está dividida em duas partes.
A NBR15495-1/2007 – ABNT – “Poços de monitoramento de águas subterrâneas em aquíferos
granulados – Projecto e construção” e a NBR15495-2/2008 – ABNT – “Poços de monitoramento
de águas subterrâneas em aquíferos granulares – Desenvolvimento”.
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ousadia de nos facultar os seus conhecimentos técnicos laboratoriais onde nos foi facultado os
primórdios instrumentos pelo qual nós como formandos do nível 04 em Construção Civil
poderíamos usar nos nossos estudos laboratoriais. E, por sua vez o Engo. Responsável por nos
facultar os seus conhecimentos técnicos laboratoriais, privilegiadamente definiu o Laboratório
como sendo o local onde se faculta os conhecimentos e a sabedoria, não só, também o
laboratório dá a conhecer as características mecânicas do solo. Por outra, a ANE está empenhada
no estudo de materiais granulométricos para estradas, pontes, e em suma, ensaios para quaisquer
edificações de modo a garantir boas edificações.
Massa volúmica;
Baridade;
Granulometria, para saber o comportamento do solo;
Absorção de água e humidade;
Alongamento;
Índice de plasticidade, que serve para descobrir a quantidade de argila;
Esmagamento.
Por sua vez os ensaios dos agregados servem para descobrir os módulos de finura.
Para os betões:
Estudo de composição do betão;
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Resistência a compressão uniaxial;
Absorção de água;
Determinação da baridade.
Conforme instruídos pelo supervisor Castelo, para o ensaio laboratorial, focou-se apenas nos
seguintes ensaios:
Massa volúmica;
Baridade;
Granulometria;
Alongamento;
Índice de lamelação;
Esmagamento.
Esquartelador do solo;
Processo Granulométrico;
Peneiramento;
Estufa;
Processo de compactação;
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Limite de Retracção;
Limite de Plasticidade;
Limite de Liquidez;
Prensa de CBR;
Ensaio de Agregados;
Ensaio de absorção;
Piquinómico.
É o processo pelo qual ajuda a separar as partículas do solo, utilizando por sua vez o
equipamento apropriado para a execução do mesmo, denominado Esquartelador. E a imagem
abaixo ilustra os formandos a executarem o processo de esquartelamento dos solos.
Após o término do esquartejamento do solo, passou-se por uma outra fase onde retirou-se
uma amostra do solo para a realização do ensaio laboratorial. A posterior foi-se a uma balança
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onde o valor obtido na mesma foi de 1.5kg referenciado a amostra. Depois disso retirou-se mais
outras amostras de 6kg para 5bacias, sendo o seu total 30kg. Como mostra a imagem a baixo.
Este processo foi feito numa bandeja com água potável, e foi um processo que levou
10min. Após este processo levou-se a amostra limpa para a estufa á 105-110 graus por 24horas.
4.1.6 Peneiramento
No processo de peneiramento utilizou-se o peneiro de nr. 200 Sendo o mais fino. Como a
teoria afirma, quanto maior o numero de peneiro, menor é a sua abertura.
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Figura 20. Peneiramento
4.2.0 Estufa
Cilindro com 150 milímetros com diâmetro de 150 o maior e 110 milímetros com
diâmetro de 100. E se a quantidade de água ser maior, mais difícil será a compactação do
solo;
Compactador.
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4.2.2 Granulometria pós estufa
Neste processo de limite de liquidez, os formandos por sua vez passaram a amostra para
este ensaio de liquidez usando o peneiro 425, antes disso, a amostra é peneirada e pesada. Para
este processo usa-se a cápsula, o vidro, o cinzeiro, a espátula, e a casa grande. Para o processo de
adição de água na amostra não deve se colocar até o material ganhar muita liquidez.
E com o auxílio da espátula é misturada a amostra com água, e, essa mistura deve ser
uma mistura contínua e deve estra num intervalo de 5 á 10 minutos até atingir a sua consistência.
A posterior retira-se a amostra para a casa grande, para que seja calibrada antes do ensaio,
colocar-se-á em meia-lua e dá-se 11 pancadas, depois coloca-se a amostra na cápsula que passa
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pela balança vazia e após a colocação a amostra volta a balança, e em seguida devolve-se a
amostra que sobrou na casa grande e volta-se a misturar por 10 á 15 minutos.
O ensaio de limite de plasticidade é feito no mínimo 3 vezes para cada ensaio, por sua
vez o solo em ensaio deve ter um comprimento de 10 cm e um diâmetro de 3 mm. Quando o
ensaio começa a apresentar quebra significa que é o seu limite máximo.
Este foi um dos ensaios pelo qual encheu-se o molde com a amostra por um período de
24 horas. E este processo serve para determinar a retracção do solo. E passando esta fase de
retracção levou-se a amostra para a estufa.
Este é o processo pelo qual testa-se a capacidade do solo. O corpo de prova para o ensaio
de CBR varia de acordo com o cilindro, e serve para avaliar a resistência do solo pós
compactação, e pós índice de Califórnia.
Este ensaio é de extrema importância, pois é através dele que sabe-se a resistência de
cada rocha antes de levado ao terreno. E para este ensaio usar-se-á o peneiro 19 que é o
primórdio e de extremo fundamentalismo para este ensaio dos agregados (britas e areia).
Este também é um dos ensaios com fundamentos onde os agregados são submersos por
um período de 24 horas, a posterior volta-se no seu processo de secagem e depois é levada para o
peso. É feito este procedimento de modo a descobrir até que ponto resiste a absorção de água nos
solos. O agregado poroso absorve mais água, e a sua capacidade de menor absorção pela brita é
mais indicada, e é possível fazer a análise táctil para descobrir a porosidade da brita.
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4.3.7 Piquinómico
5.2. Novidade
Como novidade, os formandos tiveram e muitas, pelo simples facto de relacionar a teoria
e a prática, mas também muito fácil de implementar a teoria e transpassá-la na prática.
5.3. Dificuldade
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CAPÍTULO 6: CONCLUSÃO
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6.0 Referências bibliográficas
FOLQUE, J. (1991). “Um esboço da história da Mecânica dos Solos”. Revista da Sociedade
Portuguesa de Geotecnia, Nº 63, pp. 1-9.
GOMES, C. S. F. (1986). “Argilas, o que são e para que servem”. Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa.
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6.1 Apêndices
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