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DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
Primeiramente а Deus, pois sem Ele não teríamos forças pаrа essa longa
caminhada.
Aos nossos pais, pelo amor, incentivo е apoio incondicional.
A esta instituição, seus servidores, direção е administração qυе
oportunizaram a janela que nos proporcionou a visão de um futuro promissor.
Ao orientador Prof. Edson, por todo apoio е confiança. Pelas suas correções е
incentivos, proporcionando-nos as ferramentas e o caminho para chegar até aqui.
Ao coorientador Prof. Dr. Eduardo, pelo empenho e apoio dedicado à
elaboração deste trabalho.
À Prof.ª Dr.ª Vânia pelos conselhos e orientações que foram essenciais para
atingirmos as exigências.
Ao Técnico em Eletrotécnica Everson e ao Técnico em Eletrônica Danilo, pelo
suporte e pela atenção oferecidos.
À Técnica em Mecânica Marcela, pela paciência e colaboração para a
montagem do nosso trabalho, priorizando nos apresentar o ensino que ainda não
conhecíamos.
Ao Ricardo, pela atenção e ideia que se concretizou com eficiência.
A todos os nossos colegas pela amizade, nos auxiliando e permanecendo
unidos para a finalização deste trabalho.
Agradecemos a todos os professores que sempre estiveram dispostos a
solucionar nossas dúvidas, proporcionando о conhecimento não apenas racional,
mas а manifestação do caráter е afetividade no processo de formação profissional.
A todos qυе direta оυ indiretamente fizeram parte das nossas formações, о
nosso muito obrigado.
V
(Luciano Rosset)
VI
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 12
2. OBJETIVO ......................................................................................................... 13
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................................................... 13
3.1. CLP ................................................................................................................. 13
3.2. Motor DC com caixa de redução ..................................................................... 15
3.3. Sensor de umidade ......................................................................................... 16
3.4. Sensor de temperatura .................................................................................... 17
3.5. Chave fim de curso.......................................................................................... 17
4. MATERIAIS E MÉTODOS .................................................................................. 19
4.1. Métodos ........................................................................................................... 20
4.2. Diagrama em blocos........................................................................................ 22
4.2.1. Dispositivo mecânico.................................................................................... 23
4.2.2. Esquema elétrico ......................................................................................... 24
4.2.3. Fluxograma do Sistema ............................................................................... 26
4.2.4. Código ladder para CLP ............................................................................... 27
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES........................................................................ 33
6. CONCLUSÃO .................................................................................................... 35
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................... 36
8. ANEXOS ............................................................................................................ 38
VII
LISTA DE TABELAS
LISTA DE FIGURAS
RESUMO
ABSTRACT
This paper presents a control system with PLC for clothes drying. The system works
as follows: the user selects the type of fabric (cotton, jeans or mix) and tightens the
outset button. In doing so, the motor is driven by the PLC, with code ladder to move
the pulleys responsible for stretching the rope rail, causing the fasteners (hooks) for
hangers become stretched. After advancing the motor, the PLC causes the data
acquisition processing of the humidity sensor and the air temperature by associating
these steps at predetermined time values for the start and end counting time. After
the completion of the count, the motor is driven again, but in the reverse direction,
that is, it causes the pulleys to rotate in order to collect the rope. Any movement
forward and return rail rope, where the fasteners, is finished off by limit switches
arranged in the rail ends, turning off the electric motor.
12
1. OBJETIVO
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1. CLP
13
PLC
Dispositivos
Dispositivos
de Saída
de Entrada
Amplificadores,
Transdutores,
Sinalizadores,
Sensores,
Atuadores
Chaves
Sistema
Automatizado
Figura 2 - CLP.
15
Utilizando-se caixas de redução apropriadas e controles de velocidade e
sentido, é possível obter velocidades diferenciadas com estes motores (BRAGA,
2003).
A figura 4 mostra um motor DC com caixa de redução.
A umidade pode ser definida como o teor de vapor de água ou outros gases
no ar que geralmente é medida em termos de umidade absoluta (a razão entre a
massa de vapor de água para o volume de ar ou de gás), ponto de orvalho (a
temperatura e pressão à qual um gás começa a condensar-se em um líquido), e de
umidade relativa, ou RH (a razão entre a umidade, teor de ar, em comparação com o
nível de umidade saturada, à mesma temperatura ou pressão) (WILSON).
Existem diversos tipos de sensores de umidade como capacitivos, resistivos,
e de condutividade térmica. Os sensores capacitivos são amplamente utilizados em
aplicações industriais e comerciais. Eles dominam ambas as medições atmosféricas
e de processo e são capazes de funcionar com precisão até 0% de umidade relativa.
Devido ao seu efeito de baixa temperatura, eles são frequentemente utilizados sobre
amplas faixas da mesma.
Já os sensores de umidade resistivo conseguem medir a variação de
impedância, que normalmente tem uma inversa relação exponencial à umidade.
Esses sensores possuem um revestimento cerâmico para fornecer proteção em
ambientes onde ocorre a condensação.
16
E por fim, os sensores de umidade de condutividade térmica (também
conhecidos como sensores de umidade absoluta) medem a umidade absoluta,
através do cálculo da diferença entre a condutividade térmica do ar seco e do ar
contendo vapor de água. Estes sensores são construídos usando dois coeficientes
de temperatura negativa (NTC) e elementos como termistores em um circuito de
ponte DC. A diferença na resistência entre os dois termistores é diretamente
proporcional à umidade absoluta (WILSON).
17
Figura 5 - Chave fim de curso e suas principais partes (FRANCHI e CAMARGO, 2008).
18
Figura 6 - Esquemático para uma Ponte H (FILHO).
2.7. Polia
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1. Materiais
3.2. Métodos
20
Tabela 2 - Roupa - Algodão, relação entre temperatura, umidade e tempo.
Temperatura [ºC]
ALGODÃO
11 a 20 21 a 30 31 a 40
31 a 50 45 22
Umidade
[%]
51 a 70 33
71 a 90 36 26
36 − 33
∆ 𝑈𝑚𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 =
36
3
∆ 𝑈𝑚𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 =
36
∆ 𝑈𝑚𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 ≅ 0,0833
∆ 𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 = 33 × 0,0833
∆ 𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 = 2,75
Por fim, o tempo para que a roupa de algodão fique seca, se a temperatura
estiver entre 21 e 30°C e a umidade relativa, entre 51 e 70%, é de:
21
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 = 33 − 2,75
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 ≅ 30 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠
Do mesmo modo, a execução dos cálculos foi feita para todos os valores
restantes e chegou-se à seguinte tabela:
Temperatura [ºC]
ALGODÃO
11 a 20 21 a 30 31 a 40
31 a 50 45 30 22
Umidade
[%]
51 a 70 53 33 24
71 a 90 60 36 26
22
Figura 7 - Diagrama em blocos.
23
com CLP para secagem de roupa.
24
de controle com CLP para secagem de roupa.
25
bobina do RL1, o motor elétrico gira no sentido horário; acionando a bobina do RL2,
o motor elétrico gira no sentido anti-horário. As bobinas dos relés não são acionadas
simultaneamente.
Figura 11 - Fluxograma.
26
Energizando o sistema elétrico, o primeiro passo a ser executado pelo CLP é
a leitura dos sensores de temperatura e umidade. Em seguida, o usuário seleciona o
tipo de roupa. O CLP tendo como base a temperatura e umidade, juntamente com o
tipo de roupa selecionada, habilita o tempo a ser contabilizado. Após o usuário
pressionar o botão de início, o motor gira no sentido de avançar os fixadores para
cabides com as roupas dispostas. Finalizado o avanço desses fixadores, dispara a
contagem do tempo e ao final, o motor gira no sentido oposto, recolhendo estes
fixadores com as peças de roupas secas.
27
Figura 12 - Código Ladder: Verificação da Temperatura e Umidade.
28
Figura 13 - Código Ladder: Seleção do tipo de roupa/ Tempo de secagem da Roupa A.
29
Linha 28 a 36: Se o usuário selecionar o tipo de Roupa B, representada pela
entrada I05, o tempo de secagem para este tipo de roupa será determinado de
acordo com os valores de temperatura e umidade relativa obtidos por meio dos
respectivos sensores, os quais serão comparados com valores pré-estabelecidos do
programa, de acordo com as faixas de temperatura e umidade.
30
Figura 15 - Código Ladder. Seleção do tipo de roupa/ Tempo de secagem da Roupa C.
31
Figura 16 - Código Ladder: Início do sistema/ Avanço do motor.
32
Figura 17 - Código Ladder: Recuo dos fixadores de cabide.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
33
O tempo de secagem, empiricamente determinado, mostrou-se suficiente
para as roupas escolhidas durante a realização dos testes. Os resultados dos
tempos de secagem obtidos para cada tecido, em função da temperatura e umidade
relativa ambiente, foram extrapolados e os resultados estão nas tabelas 4, 5 e 6:
34
5. CONCLUSÃO
35
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NETTO, Luiz Ferraz. Máquinas Simples. Feira de ciências, 2011. Disponível em: <
http://www.feiradeciencias.com.br/sala06/06_re03.asp>. Acesso em: 26 de out. de
2014.
PORTILHO, Gabriela. O que é mais eficiente para secar roupas: muito vento ou
muito sol?. Editora Abril: Mundo estranho, 90ª Edição, 2009. Disponível em: <
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-e-mais-eficiente-para-secar-roupas-
muito-vento-ou-muito-sol>. Acesso em: 20 de out. de 2014.
WILSON, Jon. Sensor Technology Handbook. EUA e UK: Editora Elsevier, 2005.
37
8. ANEXOS
i. Ligando o sistema
Energizar o sistema a partir de uma tensão elétrica alternada.
Colocar as peças de roupas no cabide e pendurá-las nos ganchos do
trilho.
38
8.2. Data Sheet
39
40
41
42