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Eletrotécnica e de Computadores
Ramo de SEC
PESW - Ferreiras
Orientadores:
Prof. Ivo Martins – Orientador de Estágio
Eng.º Pedro Emanuel Soares – Supervisor de Estágio
(Faro, 2020/2021)
AGRADECIMENTOS
Aos meus colegas de turma, porque apoiaram nas aulas, estudos, troca de ideias e me
motivaram nos momentos mais complexos.
Pretendo por fim, agradecer à minha família, pelo apoio prestado durante a realização deste
curso, bem como frequências e exames, até à concretização deste relatório.
I
RESUMO
Este relatório visa descrever as várias tarefas que me foram propostas, enquanto
estagiário em contexto de trabalho, onde tive a possibilidade de aplicar alguns
conhecimentos mais práticos, adquiridos enquanto estudante.
No decorrer do estágio, surgiram alguns desafios, tais como: a necessidade de ter que
possuir um conhecimento intrínseco de instalações, o saber interpretar decretos de lei,
regras, e muitas mais e diversas normas, conforme a necessidade. Muitas das vezes o
trabalho do engenheiro projetista envolve exercícios de articulação muito profundos, sendo
um trabalho que implica o constante estudo de manuais de normas em vigor, pois, estes,
são frequentes alterados conforme as necessidades dos tempos.
II
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO............................................................................................................1
2. CARACTERIZAÇÃO DE EMPRESA.....................................................................2
6. CONCLUSÕES..........................................................................................................28
7. REFERÊNCIAS.........................................................................................................29
8. ANEXOS.....................................................................................................................30
III
ÍNDICE DE FIGURAS
IV
LISTA DE ABREVIATURAS
V
S/MATV – Televisão por satélite
SLOPE – Declive
VI
1. INTRODUÇÃO
1
2. CARACTERIZAÇÃO DE EMPRESA
Com a introdução das diversas tecnologias online, hoje em dia é possível efetuar este
tipo de serviços remotamente. Com isto, a PESW, ao nível do Algarve efetua serviços na
sua totalidade regional.
Sendo uma área exigente e intensiva, podemos afirmar que existe maior procura que
oferta, logo, é considerado “vulgar” efetuar serviços, também, para várias outras áreas do
país, nomeadamente no Alentejo, Centro e Norte. Neste caso o trabalho consiste em efetuar
os projetos com base nos levantamentos efetuados por outros colegas, sendo também
realizadas reuniões de acompanhamento sempre que necessário.
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3. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
NO ESTÁGIO
3
3.1. Moradia unifamiliar
No presente ponto, será feita uma descrição dos aspetos mais relevantes, de modo a
demonstrar o tipo de trabalho desenvolvido neste estágio. Em primeiro lugar será abordada
a especialidade de projeto ITED, visto ser obrigatória independentemente do fim a que a
instalação se destine e da potência projetada, enquanto que, de acordo com a norma
portuguesa em vigor, só a partir de 10.35 kVA é que as instalações carecem de projeto
eletrotécnico.
Para tal, neste ponto, será feita a descrição do procedimento a efetuar para realizar
um projeto ITED de uma moradia, sendo este complementado pelo Anexo 1, no qual o
projeto é anexado, devidamente dobrado, identificado e numerado, segundo as normas
obrigatórias da ANACOM para a elaboração de projetos ITED. No anexo apresentado, por
motivos de proteção de dados, as informações pessoais não transmissíveis serão rasuradas
do mesmo, visto que será anexado um projeto final.
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Figura 1- Documentação recebida
São iniciadas as bases do projeto, sendo que, para o presente efeito, é necessária a
arquitetura do mesmo, como apresentado na Figura 2:
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Figura 1- Bases para desenho técnico
Sobre estas bases é iniciado o traçado dos pontos a colocar em obra, sendo mantidas
as denominações das divisões e blocos exemplificativos, que auxiliam na perceção do que
irá ser projetado. Com as reuniões devidamente efetuadas, é feita uma filtração do que é
requerido pelo cliente e pelo escritório de arquitetura. Obtido um consenso é então iniciado
o projeto.
Foram tidas em conta regras como a utilização de uma tomada de par de cobre e uma
coaxial por compartimento (compartimento são todos os espaços de utilização que tenham
mais que 6m2 de área), como por exemplo: sala, quartos, cozinhas, escritórios…
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Figura 2-Exemplo de traçado
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Figura 5- Exemplo de rede de tubagens
O esquema de cablagem de pares de cobre (Figura 7), tem a mesma função que o de
rede de tubagens, servindo para se obter uma perceção visual da disposição das tomadas de
pares de cobre, por ordem, é um esquema meramente demonstrativo. O mesmo se pode
afirmar em relação ao esquema de fibra ótica (Figura 6), sendo apenas referências a
respeitar no que toca, por exemplo, onde uma rede começa e termina.
Estes desenhos podem ser vistos em mais detalhe, no desenho número 202 do
respetivo anexo.
Figura 6-Exemplo de esquema de fibra ótica Figura 7- Exemplo de rede de pares de cobre
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Neste caso, foi considerado que a instalação possui 17 conexões de pares de cobre e
10 terminais de coaxial. Os exemplos considerados por nós e pela maioria dos escritórios
de engenharia, são por norma do fabricante nacional QUITÈRIOS ou TEKA. Assim, é
dimensionado o ATI, tendo em conta que os painéis são fabricados com um número par de
saídas e considerando também as perdas, foi escolhido um ATI/BASTIDOR de 19’’, 32
unidades com os respetivos equipamentos, o RG-CC, RG-PC, RG-FO, painel de tomadas
schuko, etc. Na Figura 8 é apresentado um pormenor parcial do ATI.
Para uma análise total do dimensionamento do ATI, pode ser consultado o desenho
206 do respetivo anexo onde, também pode ser encontrada a sua descrição na estimativa
orçamental, no anexo “PROJECTO DE INFRAESTRUTURAS DE
TELECOMUNICAÇÕES EM EDIFÍCIOS”, capítulo 11 “Medições e orçamento”, páginas
18 e 19 do documento.
Após estes dimensionamentos, pode-se efetuar os cálculos, que têm como objetivo
simular, em projeto, os piores e melhores casos possíveis de perdas de sinal na rede de
coaxial. Os mesmos compreendem as redes de CATV e S/MATV, neste caso particular,
segundo o manual ITED 4, páginas 97 e 98. É utilizado o software da TEKA, como
exemplificado na Figura 9 e Figura 10, no qual é inserida a informação sobre o RG-CC, o
ATI, os terminais em estrela e a respetiva cablagem. De seguida, é parametrizado cada
ponto, ou seja, é atribuída a característica de frequências, parâmetros da cablagem e
distâncias, sendo que estas que são obtidas após os traçados serem concluídos.
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Para este dimensionamento é necessário ter em consideração 3 pontos fulcrais:
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Figura 10- Exemplo de tabela obtida a partir da simulação do software CAD/ITED/ITUR da TEKA
Tanto o termo da ANACOM como o da OET são emitidos a partir das respetivas
plataformas, o primeiro após ser realizada uma formação para se ter direito a assumir a
responsabilidade sobres esta especialidade. Podem ser observados em detalhe em
“PROJECTO DE INFRAESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES EM EDIFÍCIOS”,
capítulo 13 “Peças desenhadas”, páginas 3 e 4do anexo 1.
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declaração e o seguro, conforme a norma de ITED, para peças escritas dos respetivos
projetos.
Concluída esta fase, obtemos uma memória descritiva, na qual se encontram todos os
documentos acima referidos. Consultar a parte inicial do anexo 1 apresentado
“PROJECTO DE INFRAESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES EM EDIFÍCIOS”,
elaborado conjuntamente com o supervisor. Este documento obedece a regras de
formatação, do mesmo, e como tal, a mesma, não foi alterada de modo a permitir a
visualização do aspeto final de um projeto desta especialidade.
De acrescentar que esta especialidade carece de uma certificação de rede, em que são
realizados ensaios físicos às redes instaladas, de modo a certificar o que foi simulado em
projeto. Na empresa em que se realizou o estágio não é fornecido esse tipo de serviço, por
isso são efetuadas parcerias com terceiros, de modo a facilitar ao cliente um processo
completo e metódico.
No caso deste edifício, foi também requerido o projeto elétrico, sendo esta uma
prática bastante comum, partilhando diversos processos semelhantes ao projeto ITED. No
entanto, serão analisados apenas alguns detalhes que se consideram mais foram relevantes
para a aprendizagem do estagiário.
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O projeto de alimentação e distribuição de energia elétrica obedece a uma estrutura
semelhante à da especialidade anteriormente apresentada, em que existe uma parte inicial
de documentação, com os termos respetivos e a explicação técnica da projeção,
compreendendo assim numa memória descritiva, tal como as ITED. No final são
apresentados os desenhos técnicos.
Circuitos de tomadas;
Circuito de iluminação;
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Alimentações especificas
Bus domótica
Volumes de I.S.
Volumes de piscina
O item “Alimentações e quadro elétricos”, tem por objetivo localizar nos desenhos os
locais onde serão instalados os quadros elétricos do edifício, a portinhola, contador, etc…,
resumindo toda a rede de fornecimento desde o exterior até à entrada dos quadros. Todos
os blocos utilizados em desenho, vêm caracterizados nas respetivas legendas. Na Figura 12
é apresentado um exemplo de rede de alimentadores.
Em seguida é iniciado o desenho do circuito de tomadas, onde para além destas são
incluídos pontos como alimentação de painéis, bombas de calor, piscina, etc.…. Tenta-se,
sempre que possível, efetuar uma distribuição uniforme de circuitos por quadros, de forma
lógica, por circuito. Procura-se também não ultrapassar mais que 8 pontos de tomada. Nos
circuitos de zonas tipo cozinhas, são projetados pontos de tomada designados, de modo a
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oferecer a melhor proteção possível ao equipamento, como representado na Figura 13. Por
exemplo, são consideradas alimentações diretas, na respetiva divisão, para os frigoríficos,
placas de indução, máquinas de lavar loiça, micro-ondas, etc. A mesma regra é aplicada a
divisões como lavandarias, circuitos exteriores…
Os condutores permitidos por lei e, em outras situações, cabos, vêm designados nos
respetivos desenhos elaborados, e podem ser consultados em ANEXO 1, “PROJECTO DE
ALIMENTAÇÃO E DISTRUIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA”, capítulo 11,
desenhos de 201 a 204.
Tomadas tipo estanque ou outros pontos de natureza diversa, são representados, com
rigor, em desenho e nas suas respetivas legendas. De modo a aliviar projetos de dimensão
elevada, por vezes, são implementados barramentos de cor diferente, de modo a evitar
projetos de observação “pesada”. É fundamental que, para qualquer que seja a situação, a
sua interpretação seja o mais clara possível. Como referido anteriormente, o caso
apresentado foi requerido por um escritório de arquitetura, em que foi previamente
definido com os clientes o local dos equipamentos, o que para a seção de engenharia
eletrotécnica é crucial, devido ao dimensionamento de proteções e quadros elétricos.
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modo a projetar os diversos pontos de iluminação, o seu tipo, classes, etc…
De modo a visualizar com mais detalhe os circuitos efetuados, os mesmos podem ser
consultados em ANEXO 1, “PROJECTO DE ALIMENTAÇÃO E DISTRUIBUIÇÃO DE
ENERGIA ELÉCTRICA”, capítulo 11, desenhos de 301 a 304.
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Figura 15- Exemplo de circuitos de alimentações especificas
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Para uma consulta com maior detalhe dos circuitos efetuados, estes podem ser
consultados em ANEXO 1, “PROJECTO DE ALIMENTAÇÃO E DISTRUIBUIÇÃO DE
ENERGIA ELÉCTRICA”, capítulo 11, desenhos de 401 a 504.
Por fim, são apresentados os diagramas unifilares dos quadros elétricos como
representado na Figura 17. Nestes, é possível observar a separação dos diversos circuitos,
com os seus respetivos disjuntores e o seu poder de corte. É representado os diagramas a
começar a montante, pelos cortes gerais, passando pelas proteções diferenciais, até aos
disjuntores, relés, etc… Estes são dimensionados segundo as normas em vigor, tendo em
conta a sua função, secção de fio, e equipamentos a alimentar.
De modo que sejam vistos mais detalhadamente os circuitos efetuados, estes podem
ser consultados em ANEXO 1, “PROJECTO DE ALIMENTAÇÃO E DISTRUIBUIÇÃO
DE ENERGIA ELÉCTRICA”, capítulo 11, desenhos de 601 a 603.
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etc.
Em relação às peças escritas, não existe muito a acrescentar, já que servem o mesmo
propósito que as peças escritas de ITED anteriormente referidas, contendo nelas os termos
de responsabilidade, autoria e uma memória descritiva e justificada, de modo a defender a
instalação e o seu projeto. Pode ser consulta no início de ANEXO 1, “PROJECTO DE
ALIMENTAÇÃO E DISTRUIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA” de página 1 a 25.
Justifica-se a escolha da inclusão deste anexo de elevado volume pelo facto de ter
sido o primeiro projeto no qual o estagiário teve uma participação total, e como tal, é
relevante de modo a defender os conhecimentos obtidos durante esta fase. Sendo este uma
grande parte da autoria do estagiário, o anexo é apresentado como uma versão final do
mesmo projeto entregue, possuindo, no mesmo, todas as justificações a questões que
possam surgir.
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3.2. Edifício habitacional
Neste ponto será apresentada uma parte relativa a alterações e diferenças que possam
surgir no projeto de uma moradia unifamiliar e um edifício de duas frações. Foi escolhido
referir alguns aspetos do ITED, visto que a componente elétrica, não difere a nível técnico,
do projeto anteriormente apresentado. Sendo uma situação extraordinária, será apresentado
alguns pontos mais relevantes, com a sua respetiva justificação.
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Figura 20- Exemplo de rede coletiva, fração B
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Figura 22- Exemplo de rede coletiva de tubagem
De modo que sejam vistos com mais detalhe os pormenores desenhados, cálculos e
dimensionamentos, estes podem ser consultados na sua totalidade em ANEXO 2.
Não foram anexadas peças escritas a este anexo deste relatório, por não se tratar de
conhecimento relevante para o desenvolvimento do mesmo, visto que partilha uma grande
percentagem de semelhança com o anteriormente apresentado.
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3.3. Pormenor de trabalho em PT aéreo
Deste, foi solicitado e dimensionado um PT de 250 KVA, aéreo, tipo AI-2, com
capacidade de 160 KVA a 250 KVA. O transformador instalado assenta numa estrutura de
14 metros de altura e o QGBT ao nível do rés do chão, como apresentado na Figura 23. No
ANEXO 3 pode ser visualizado o pormenor do mesmo e o esquema unifilar nos desenhos
101 e 602 respetivamente. Não foi dimensionada a rede a partir do QGBT, mas foram
dimensionados os ramais que saem do mesmo, de modo a alimentar as cargas como gruas,
estaleiro e contentores. Nesta situação, os PT’s aéreos são projetos tipo, conforme a sua
emissão por parte da DGEG, e não existe grande evolução dos mesmo desde os anos 80.
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Após a análise do esquema unifilar, foi instalado na saída do transformador, um
disjuntor de 400 A, regulado a 360 A para proteção do QGBT. O QGBT terá uma única
saída que irá alimentar o quadro geral do estaleiro e as diversas cargas acima referidas.
O comum (linha de neutro), por norma da DGEG está dimensionado com um cabo de
secção de 35mm2 e os restantes condutores com seção de cobre de 70mm2. Neste caso, a
terra de proteção vai ser a mesma para os DST’s, pois a própria rede aérea possuí captores
que vão estar ligados à terra de proteção (por varão, desde o topo ao solo). Por curiosidade,
o DST não vem na norma do PT da DGEG, foi uma adição inserida pela EDP, que vem
descrito numa DMA (Normas internas da EDP, documentos normativos). Este, como se
trata de um PT-C, irá possuir um contador que vai ser de contagem direta por TI’s.
Tipicamente o QGBT está num lado e a caixa tipo A, que cumpre a dita norma, está na
lateral do poste. De modo que seja visto em mais detalhe os pormenores desenhados e
dimensionamentos, estes podem ser consultados na sua totalidade em ANEXO 3.
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4. INTRODUÇÃO À COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA
Neste capítulo do relatório será feita uma pequena síntese dos trabalhos efetuado
aquando das auditorias da coordenação de segurança em obras.
Incluir no PSS cópia das Apólices dos Seguros de Acidentes de Trabalho que
cubram todos os trabalhadores que exerçam a sua atividade produtiva dentro do
Estaleiro.
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Efetuar visitas regulares à obra responsáveis pela segurança das empresas
intervenientes na execução da mesma para ajudar a tentar identificar/
confirmar/validar todos os riscos inerentes aos trabalhos em curso.
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5. ANÁLISE CRÍTICA DO TRABALHO REALIZADO
Neste estágio foram postos em prática os conteúdos aprendidos nas aulas de Projeto,
TEE, Máquinas Elétricas e Eletrotecnia. Foram também desenvolvidos conhecimentos em
áreas específicas como o incêndio. Apesar de, o mesmo, ir ao encontro dos conteúdos
lecionados, houve necessidade de proceder à adaptação das bases de aprendizagem,
perante os trabalhos realizados na área.
Deste modo foi possível alcançar uma compreensão mais profunda relativamente ao
conceito de projeto e, também, no que se refere ao necessário para o acompanhamento
correto dos procedimentos a efetuar, mediante cada situação. Foram adquiridos
conhecimentos de implantação, tendo sido estes passados pelo supervisor de estágio, Eng.
Pedro Soares, perante um acompanhamento constante das tarefas a realizar. A máxima dos
trabalhos efetuados é oferecer facilidades na resolução de problemas, e, em harmonia com
os diversos colegas das restantes áreas, entregar ao consumidor final (cliente) um
“produto” normalizado e harmonizado, com o objetivo da rentabilidade máxima sempre
presente.
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6. CONCLUSÕES
Com a conclusão deste estágio, foram atingidos alguns objetivos pessoais, sabendo
que as metas definidas foram cumpridas.
Creio terem sido atingidos todos os objetivos propostos ao longo desta etapa, como
também guardadas várias experiências teórico-práticas, que contribuíram para a minha
formação pessoal e profissional, permitindo-me encarar o mundo do trabalho como um
globo de oportunidades de aprendizagem e de competitividade. Esta experiência veio
reforçar a ideia e a vontade de prosseguimento dos estudos.
Mediante o que o futuro me reservar, foi concluída uma etapa que pensava que iria
ser mais distante, no entanto, o nível de preparação que, agora possuo, não tem
precedentes.
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7. REFERÊNCIAS
Livros eletrónicos:
Manual:
ITED4: https://www.anacom.pt/streaming/Manual_ITED4_vfinal.pdf?
contentId=1519182&field=ATTACHED_FILE
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8. ANEXOS
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ANEXO 1
-
PROJETO DE MORADIA
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ANEXO 2
-
EDIFÍCIO HABITACIONAL
32
ANEXO 3
-
PORMENOR DE TRABALHO EM
PT AÉREO
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ANEXO 4
-
INTRODUÇÃO ÀCOORDENAÇÃO
DE SEGURANÇA
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