Análise Dos Resultados de Resistência de Aderência em Revestimentos de Argamassa PDF

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
ANÁLISE DOS RESULTADOS DE RESISTÊNCIA DE

ADERÊNCIA EM REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA
MARINA AUGUSTA MALAGONI

VICTOR SCARTEZINI
GOIÂNIA
2013
VICTOR SCARTEZINI
ANÁLISE DOS RESULTADOS DE RESISTÊNCIA DE

ADERÊNCIA EM REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA
Trabalho de Conclusão apresentado à Escola de

Engenharia Civil da Universidade Federal de Goiás, como
parte indispensável para obtenção do título de
Engenheiro Civil.
Orientadora: Profª. Drª. Helena Carasek
GOIÂNIA
2013
VICTOR SCARTEZINI
ANÁLISE DOS RESULTADOS DE RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA EM REVESTIMENTOS

DE ARGAMASSA
Trabalho de Conclusão apresentado à Escola de Engenharia

Civil da Universidade Federal de Goiás, como parte
indispensável para obtenção do título de Engenheiro Civil.
Aprovado em ______ / ______ / ______.
__________________________________________________________________________
Profª. Drª. Helena Carasek (Orientadora)
Universidade Federal de Goiás
__________________________________________________________________________
Prof. Renato Costa Araújo (Examinador Externo)
Instituto Federal de Goiás
__________________________________________________________________________
Profª. Patrícia Eliza Floriano de Carvalho (Examinadora Externa)
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Atesto que as revisões foram feitas:
______________________________
Orientadora
Em: ______ / ______ / ______

“Se vi mais longe foi por estar de pé sobre ombros de gigantes”.
Isaac Newton
Aos gigantes:
Evanise, Augusto e Rosângela
Vera, Silvio (in memoriam) e Terezinha

AGRADECIMENTOS
Agradecemos primeiramente a Deus, por ter nos concedido esta grande vitória e
ter nos dado forças para chegarmos até aqui.
Agradecemos aos nossos familiares pelo incentivo, dedicação e carinho, e por

compartilharem das nossas lágrimas e sorrisos, dividimos agora, o mérito desta conquista.
Aos amigos, que contribuíram para o nosso conhecimento, cujo apoio e torcida
foram importantes para o nosso sucesso.
Agradecemos aos nossos professores pela dedicação, pelo apoio, incentivo e

conhecimento que nos foram transmitidos.
A professora Helena Carasek, pela orientação competente e incentivo ao longo

de todo o trabalho.
Ao professor Luis Rodrigo Baumann, coordenador do Instituto de Estatística da

Universidade Federal de Goiás, pela importante colaboração no decorrer deste trabalho.
A empresa MM ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA, na pessoa do

engenheiro Nielsen José Dias Alves, pelo fornecimento dos dados, indispensáveis à
realização deste trabalho.
A empresa CARLOS CAMPOS CONSULTORIA E CONSTRUÇÕES LTDA, pelo

fornecimento dos dados, indispensáveis à realização deste trabalho.
A todos que direta ou indiretamente fizeram parte da nossa formação,

dedicamos nosso simples, mas eterno.
Obrigado.
M. A. Malagoni; V. Scartezini
RESUMO
Em função das manifestações patológicas frequentemente encontradas em edificações,

cada vez mais as construtoras têm se interessado pela realização do controle dos
revestimentos de argamassa. Nesse sentido, o ensaio de determinação da resistência de
aderência à tração, regulamentado pela NBR 13528 (ABNT, 2010), tem ganhado
importância e estudos vêm sendo desenvolvidos na tentativa de melhorar a qualidade dos
revestimentos nas obras, garantindo conforto, maior vida útil das edificações e não
permitindo o surgimento de patologias as quais não somente elevam os custos de
construção, mas também interferem na qualidade de vida e na segurança dos moradores.
Sabe-se que a grande variabilidade dos resultados de resistência de aderência se dá, em
parte, devido à influência de fatores intrínsecos ao próprio método utilizado. Pesquisadores
já mostraram que essas diferenças aparecem devido ao tipo de aparelho utilizado no ensaio,
ao tipo de substrato, de cura, geometria e dimensão do corpo de prova, procedimento de
corte, propriedades dos materiais envolvidos, umidade do revestimento, entre outros, o que
justifica, em parte, a atual dificuldade das construtoras em alcançar os padrões mínimos
exigidos pelas normas. O presente trabalho visa analisar, com base em ferramentas
estatísticas (testes de normalidade, intervalo de confiança e coeficiente de variação das
amostras), dados de ensaios de determinação da resistência de aderência à tração de
revestimentos realizados in loco, tanto para ambientes internos como para ambientes
externos. Para tanto foram analisados resultados de 19 construtoras de Goiânia e 17
construtoras de Brasília, totalizando 2552 arrancamentos. Ademais, foram analisados
resultados de pesquisas de laboratório realizadas por estudiosos da área (teses e
dissertações). Essas análises buscaram identificar correlações matemáticas entre o
coeficiente de variação das amostras e os fatores que influenciam a resistência de
aderência, tais como, o tipo de substrato, de argamassa, de ambiente e de ruptura, bem
como avaliar o comportamento do CV em função dos valores de resistência de aderência,
comparar os valores deste para os diferentes tipos de substrato estudados e avaliar o seu
comportamento na medida em que se varia o número de arrancamentos. Não foram obtidas
correlações matemáticas diretas entre o coeficiente de variação e o número de
arrancamentos e tampouco entre este e os fatores intervenientes na resistência de
aderência e o CV e a resistência de aderência propriamente dita. A aplicação do intervalo de
confiança nos resultados de resistência de aderência à tração aumentou a porcentagem de
aprovações nos ensaios com relação aos resultados obtidos através dos limites
estabelecidos pela NBR 13479 (ABNT, 1996) e, portanto, se mostrou um método eficaz para
a avaliação dessa propriedade.
Palavras-chave: Argamassa. Revestimentos. Resistência de aderência. Coeficiente de
variação. Normalização.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 12
1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA DO TEMA ..................................... 12
1.2. OBJETIVOS .............................................................................................................. 13
1.3. ESTRUTURA DO TRABALHO .............................................................................. 14
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .................................................................................... 15

2.1. MÉTODO DE ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DA ADERÊNCIA ...................... 15
2.2. FATORES QUE INFLUENCIAM A ADERÊNCIA ................................................ 20
2.2.1. Influência do Substrato ................................................................................... 21
2.2.2. Influência da Argamassa ................................................................................. 25
2.2.3. Influência das Técnicas de Aplicação e de Execução..................................... 28
2.3. CONCEITOS ESTATÍSTICOS ................................................................................ 31
2.3.1. Distribuições normais de probabilidade ......................................................... 32
2.3.2. Distribuição amostral ...................................................................................... 32
2.3.3. O teorema do limite central............................................................................. 33
2.3.4. Intervalos de confiança ................................................................................... 34
2.3.5. A distribuição t................................................................................................ 35
2.3.6. Testes de normalidade .................................................................................... 39
2.3.6.1. Teste de Shapiro-Wilk ................................................................................. 39
2.3.6.2. Teste de Kolmogorov-Smirnov ................................................................... 40
2.3.6.3. Q-Q plots ..................................................................................................... 41
3. METODOLOGIA ...................................................................................................... 43
3.1. COLETA DE DADOS............................................................................................... 43
3.2. MÉTODO DE AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS ............................................... 43
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES ............................................................................. 45

4.1. NORMALIDADE DAS AMOSTRAS ...................................................................... 45
4.2. RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA MÉDIA POR CIDADE .................................... 46
4.3. INFLUÊNCIA DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO.............................................. 47
4.4. INFLUÊNCIA DO TIPO DE ARGAMASSA .......................................................... 49
4.5. INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO ............................................................................ 50
4.6. TIPO DE RUPTURA................................................................................................. 52
4.7. ATENDIMENTO À NORMA................................................................................... 55
4.8. APLICAÇÃO DO INTERVALO DE CONFIANÇA NA ANÁLISE DOS
RESULTADOS .................................................................................................................... 57
4.9. PESQUISAS DE LABORATÓRIO: INFLUÊNCIA DA UMIDADE DOS
BLOCOS. ............................................................................................................................. 64
4.10. PESQUISAS DE LABORATÓRIO: O COEFICIENTE DE VARIAÇÃO EM
FUNÇÃO DO NÚMERO DE ARRANCAMENTOS ......................................................... 67
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................... 69
5.1. CONCLUSÕES ......................................................................................................... 69
5.2. SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS ..................................................... 70
REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 71
ANEXO A - RESULTADOS DE ENSAIOS E TESTES DE NORMALIDADE ....................... 71
ANEXO B - ANÁLISE DOS RESULTADOS DE RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA ATRAVÉS

DA CONSTRUÇÃO DO INTERVALO DE CONFIANÇA ................................................... 324
ARRANCAMENTOS EM PAREDES INTERNAS.......................................................... 324
ARRANCAMENTOS EM PAREDES EXTERNAS ........................................................ 345
ANEXO C - ANÁLISE DE VARIAÇÃO DO CV À MEDIDA EM QUE SE AUMENTA A

UMIDADE E O NÚMERO DE CORPOS DE PROVA – DADOS DE CARASEK (1996) .... 366
ANEXO D – ANÁLISE DA VARIAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO À MEDIDA EM

QUE SE AUMENTA O NÚMERO DE ARRANCAMENTOS .............................................. 379
LISTA DE FIGURAS
Figura 2. 1 - Posicionamento do equipamento de tração em relação aos corpos-de-prova

segundo a NBR 13528 (ABNT, 1995) ..................................................................................... 16
Figura 2. 2 - Exemplo de relatório do ensaio de resistência de aderência à tração (fornecido
pelo Engenheiro Nielsen Alves) ............................................................................................... 17
Figura 2. 3 - Formas de ruptura no ensaio de resistência de aderência à tração para um sistema
de revestimento, segundo a NBR 13528 (ABNT, 2010) .......................................................... 18
Figura 2. 4 – Fatores que exercem influência na aderência de argamassas sobre bases porosas
(CARASEK, 2010) ................................................................................................................... 20
Figura 2. 5 - Aderência adequada entre o revestimento e o substrato (ABCP, 2002) .............. 21
Figura 2. 6 - Vista da superfície de (a) bloco cerâmico e (b) bloco de concreto através de lupa
estereoscópica (SCARTEZINI, 2002) ...................................................................................... 24
Figura 2. 7 - Representação esquemática dos principais tipos de ancoragem
substrato/revestimento (WEISS, 1995 apud COSTA, 2007) ................................................... 25
Figura 2. 8 - Curvas de iso-tensão (MPa) obtidas para um painel ensaiado por CARASEK et
al. (2011) .................................................................................................................................. 29
Figura 2. 9 - Exemplo de distribuição normal (Fonte: http://www.portalaction.com.br/, acesso
em 31/10/2013) ......................................................................................................................... 32
Figura 2. 10 - Distribuição normal padrão e distribuição t (LARSON e FARBER, 2010)...... 35
Figura 2. 11 - Esquema da construção do intervalo de confiança (Fonte: elaborada pelos
autores) ..................................................................................................................................... 37
Figura 2. 12 - Fluxograma de utilização das distribuições t e normal (LARSON E FARBER,
2010, adaptada pelos autores)................................................................................................... 38
Figura 2. 13 - Q-Q plot de amostra cuja normalidade não pode ser rejeitada
(<http://www.portalaction.com.br/content/64-teste-de-shapiro-wilk> acessado em
06/11/2013)............................................................................................................................... 42
Figura 3. 1 – Código de identificação dos ensaios de resistência de aderência à tração .......... 44
Figura 4. 1 – Análise da normalidade das amostras estudadas ................................................. 45
Figura 4. 2 – Exemplos de histogramas de amostras que não rejeitaram a hipótese de
normalidade .............................................................................................................................. 46
Figura 4. 3 - Gráfico resistência de aderência média por cidade .............................................. 47
Figura 4. 4 - Gráfico resistência de aderência e coeficiente de variação (%)........................... 48
Figura 4. 5 - Gráfico resistência de aderência e coeficiente de variação (%) em função da
construtora para ambiente interno ............................................................................................ 48
Figura 4. 6 - Gráfico resistência de aderência e coeficiente de variação (%) em função da
construtora para ambiente externo ............................................................................................ 49
Figura 4. 7 – Gráfico de influência do tipo de argamassa na resistência de aderência e
coeficiente de variação ............................................................................................................. 50
Figura 4. 8 - Gráfico influência do tipo de substrato na resistência de aderência e coeficiente
de variação ................................................................................................................................ 51
Figura 4. 9 - Gráfico tipo de ruptura para ambiente interno ..................................................... 53
Figura 4. 10 - Gráfico tipo de ruptura para ambiente externo .................................................. 53
Figura 4. 11 – Gráfico com classificação da natureza das rupturas ......................................... 54
Figura 4. 12 - Gráfico de verificação do atendimento à NBR 13749 (ABNT, 1996) .............. 55
Figura 4. 13 - Gráfico de verificação do atendimento à NBR 13749 (ABNT, 1996) por
substrato .................................................................................................................................... 56
Figura 4. 14 – Gráfico contendo intervalo de confiança totalmente acima do limite mínimo
estabelecido para a amostra B5_A-P4 ...................................................................................... 57
Figura 4. 15 - Gráfico contendo intervalo de confiança totalmente abaixo do limite mínimo
estabelecido para a amostra B2_A-P30 .................................................................................... 58
Figura 4. 16 - Gráfico contendo o limite mínimo no interior do intervalo de confiança para a
amostra B2_A-P11 ................................................................................................................... 59
Figura 4. 17 - Gráfico contendo o limite mínimo no interior do intervalo de confiança para a
amostra B2_A-P25 ................................................................................................................... 60
Figura 4. 18 - Gráfico contendo o limite superior do intervalo de confiança coincidente com o
limite mínimo estabelecido por norma para a amostra B2_A-P5 ............................................. 61
Figura 4. 19 – Análise dos resultados de resistência de aderência à tração para ambiente
interno, segundo a NBR 13749 ................................................................................................ 61
Figura 4. 20 - Análise dos resultados de resistência de aderência à tração para ambiente
interno, segundo análise do intervalo de confiança .................................................................. 62
externo, segundo a NBR 13749 ................................................................................................ 62
externo, segundo análise do intervalo de confiança ................................................................. 63
interno e externo, segundo a NBR 13749 ................................................................................. 64
interno e externo, segundo análise do intervalo de confiança .................................................. 64
Figura 4. 25 – Gráfico coeficiente de variação em função do número de arrancamentos para
diferentes condições de umidade em bloco de concreto........................................................... 65
Figura 4. 26 - Gráfico coeficiente de variação em função do número de arrancamentos para
diferentes condições de umidade em bloco cerâmico .............................................................. 66
Figura 4. 27 – Gráfico coeficiente de variação em função do número de arrancamentos para
diferentes argamassas aplicadas ............................................................................................... 67
Figura 4. 28 – Gráfico do CV em função do número de arrancamentos realizados................. 68
LISTA DE TABELAS
Tabela 2. 1 - Critérios de resistência de aderência à tração (Ra) para revestimentos de

argamassas de paredes (emboço e camada única), segundo a NBR 13479 (ABNT, 1996) ..... 19
Tabela 2. 2 - Valores críticos para a distribuição t (LARSON E FARBER, 2010) ................. 36
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho se insere na linha de Materiais de Construção,

especificamente na subárea Tecnologia das Argamassas e aborda a temática de análise da
medida da aderência de revestimentos de argamassa.
1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA DO TEMA
As argamassas são amplamente utilizadas na construção civil principalmente no

que se refere aos revestimentos de alvenarias e estruturas de concreto, conferindo
proteção, estanqueidade, durabilidade, conforto aos usuários e adornando as edificações.
Nos últimos cinquenta anos, grande tem sido a ênfase dada ao estudo de
materiais de construção, visto que o homem tem se preocupado com a maior durabilidade
de suas obras. Quando faz-se referência à durabilidade dos revestimentos de argamassa
trata-se, dentre outras, de uma propriedade denominada aderência, uma característica
bastante complexa e que depende de um grande número de fatores, tais como: as
características dos materiais envolvidos (tanto da argamassa como do substrato), as
técnicas de execução e as condições de exposição dos revestimentos ao ambiente
(CINCOTTO; SILVA; CARASEK, 1995).
De acordo com o Manual de Revestimentos de Argamassa (Associação

Brasileira de Cimento Portland - ABCP, 2002), os revestimentos representam uma parcela
significativa do custo de construção de edifícios, cerca de 10% a 30% do total da construção
dependendo do tipo da edificação e do seu padrão, sendo que, os revestimentos de
argamassa, muitas vezes, podem representar a maior fração desses custos.
Tais custos podem se tornar bastante elevados quando surgem patologias nos
revestimentos de argamassa. As patologias mais comuns são as eflorescências, o bolor, as
vesículas, o descolamento com empolamento, o descolamento em placas, o descolamento
com pulverulência, as fissuras horizontais e as fissuras mapeadas (CINCOTTO, 1989 apud
CARVALHO JR., 2005)1. Dentre estas patologias citadas, observa-se uma forte ligação do
descolamento em placas com uma possível falha de aderência desenvolvida entre o
1
CINCOTTO, M. A. Patologias das argamassas de revestimentos: análise e recomendações. In: VÁRIOS.
Tecnologia das Edificações (Publicação IPT 1801). 2.ed. São Paulo: Editora Pini, 1989. p549-554.
Análise de resultados de resistência de aderência de revestimentos de argamassa 13
revestimento de argamassa e a base. Além de causarem elevações nos custos de

manutenção, tais manifestações patológicas também geram redução na qualidade de vida
dos usuários e podem chegar a situações extremas, como exposto por Carasek (1996) e
Costa (2007), colocando em risco a segurança das pessoas, dado que os descolamentos
também são passíveis de ocorrerem em fachadas, atingindo-as.
A verificação da resistência de aderência é feita por meio de ensaios de

arrancamento os quais são regulamentados pela Associação Brasileira de Normas
Técnicas. A NBR 13749 – Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas –
Especificação (ABNT, 1996) estabelece o limite mínimo de 0,20 MPa para revestimentos
internos e de 0,30 MPa para revestimentos externos. Nota-se atualmente uma grande
dificuldade das construtoras em atingir os valores mínimos estabelecidos por norma e uma
grande variabilidade dos resultados dos ensaios.
Este trabalho busca analisar diversos ensaios de resistência de aderência

realizados em obras de construtoras de Brasília e de Goiânia, bem como resultados de
pesquisas científicas (dissertações e teses). Busca-se avaliar os valores limites
estabelecidos por norma e contribuir com a proposição de alterações nos mesmos para
futuras revisões de acordo com os valores de resistência de aderência encontrados nos
revestimentos executados atualmente no mercado da construção e que vêm apresentando
desempenho satisfatório.
1.2. OBJETIVOS
Este trabalho tem como objetivo geral:
Analisar de forma estatística vários resultados de ensaios de determinação da

resistência de aderência à tração fornecidos pelos laboratórios MM ENGENHARIA E
CONSULTORIA LTDA e CARLOS CAMPOS CONSULTORIA E CONSTRUÇÕES LTDA,
levando-se em consideração o tipo de substrato (alvenaria de blocos cerâmicos ou de
concreto e estrutura), o tipo de argamassa (industrializada, usinada ou rodada em obra),
ambiente (interno ou externo), bem como o tipo de ruptura obtido no ensaio de
arrancamento.
Podem ser listados como objetivos específicos:
• Avaliar se valores mais altos de resistência de aderência geram menores

valores dos coeficientes de variação de um conjunto de dados;
• Analisar e comparar os valores dos coeficientes de variação para

revestimentos aplicados sobre blocos cerâmicos, blocos de concreto e estrutura;
• Avaliar o comportamento do coeficiente de variação do ensaio quando se

varia o número de arrancamentos e a umidade do substrato dentro de um mesmo conjunto
de dados.
1.3. ESTRUTURA DO TRABALHO
O presente trabalho foi estruturado em cinco capítulos. No Capítulo 1,

Introdução, apresenta-se a contextualização do tema e justificativa, os objetivos do trabalho
e ainda a estrutura do mesmo. O Capítulo 2, Revisão Bibliográfica, abrange os temas
relacionados à resistência de aderência de revestimentos de argamassa e alguns conceitos
estatísticos. Já no Capítulo 3, Metodologia, define-se a metodologia de pesquisa aplicada no
trabalho, por meio da instrumentação da análise e compilação de dados. No Capítulo 4,
Resultados e Discussões, analisam-se os dados compilados a partir do processamento e
análise estatística dos mesmos e faz-se sugestões para futuras revisões da NBR
13749:1996. No Capítulo 5, Considerações Finais, apresentam-se as conclusões gerais
obtidas no estudo, além de sugestões para trabalhos futuros na mesma área.
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
O presente capítulo abordará, em um primeiro momento, o ensaio de resistência

de aderência à tração de revestimentos de argamassa, apresentando a sua correta
metodologia de execução, as especificações contidas nas normas brasileiras, além de
alguns dos diversos fatores que influenciam os resultados do mesmo. Em um segundo
momento, será feita uma breve revisão de parâmetros estatísticos fundamentais para o
entendimento das análises realizadas e correta interpretação dos resultados obtidos.
2.1. MÉTODO DE ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DA ADERÊNCIA
A NBR 13528 (ABNT, 2010) preconiza o método para determinação da

resistência de aderência à tração de revestimentos de argamassa aplicados em obra ou
laboratório sobre substratos inorgânicos não metálicos de acordo com a metodologia
exposta a seguir.
Segundo a referida norma, o ensaio deve ser realizado aos 28 dias após a
aplicação da argamassa no substrato no caso de esta ser mista ou de cimento e aos 56 dias
no caso de argamassas de cal e areia.
Os corpos de prova podem ser preparados in situ, em revestimentos de

construção acabada, ou em laboratório, aplicados em painéis sobre base de blocos
cerâmicos, de concreto, placas de concreto, etc. e apresentam seção circular de 50 mm de
diâmetro.
São ensaiados no mínimo 12 corpos de prova de mesmas características (tipo

de preparo do substrato, argamassa de revestimento, forma de aplicação e idade do
revestimento), amostrados aleatoriamente (contemplando também regiões de juntas de
blocos) em uma área pré-definida e espaçados entre si e das quinas e cantos em no mínimo
50 mm.
O corte deve ser executado a seco ou com água, conforme características da

argamassa. Quando ele é executado com água, este deve ser feito com antecedência o
suficiente para que, no momento do ensaio, o corpo de prova esteja seco. É imprescindível
que o equipamento de corte seja mantido em posição ortogonal à superfície durante o
procedimento.
Deve-se limpar e remover partículas destacáveis da superfície dos corpos de

prova para a fixação das pastilhas. A superfície das pastilhas também deve estar limpa e
isenta de quaisquer partículas que possam atrapalhar no momento da colagem. Deve-se
controlar também a quantidade de cola utilizada para a fixação das pastilhas nas amostras,
sendo importante evitar a falta e remover o excesso. O equipamento de tração deve ser
acoplado conforme mostra a Figura 2.1.
Durante a execução do ensaio aplica-se uma taxa de carregamento constante

em função da provável resistência de aderência. Deve-se prestar muita atenção durante a
realização do esforço de tração no corpo de prova para que o mesmo não sofra nenhuma
forma de impacto ou esforços indesejáveis, como vibrações e movimentos bruscos.
Figura 2. 1 - Posicionamento do equipamento de tração em relação aos corpos-de-prova segundo a NBR 13528
(ABNT, 1995)
Equipamento
de tração
Pastilha Revestimento
de argamassa
Substrato
Após a ruptura do corpo de prova, a NBR 13528 (ABNT, 2010) estabelece que
deve-se anotar a carga (N) ou a tensão de ruptura, em MPa, obtida para cada corpo de
prova ensaiado, bem como determinar o diâmetro através do auxílio de um paquímetro.
Também deve ser avaliada a forma de ruptura dos corpos de prova, no caso de rupturas por
falha da colagem da pastilha, o ensaio deve ser refeito e o primeiro resultado deve ser
desconsiderado.
Os resultados devem então ser anotados em planilhas que serão posteriormente

apresentadas no relatório do ensaio. A referida norma traz modelos de tabelas que podem
ser usadas. A Figura 2.2 mostra um exemplo de relatório de ensaio de resistência de
aderência à tração.
Figura 2. 2 - Exemplo de relatório do ensaio de resistência de aderência à tração (fornecido pelo Engenheiro
Nielsen Alves)
A resistência de aderência de cada corpo de prova é determinada pela razão

entre a força de ruptura (N) e a área da seção do corpo de prova (mm²). Quanto à forma de
ruptura, a norma preconiza que ela deve ser expressa em porcentagem de ocorrência e
apresentada juntamente com o valor da resistência de cada corpo de prova. A Figura 2.3
mostra as possíveis formas de ruptura no ensaio de resistência de aderência à tração.
Figura 2. 3 - Formas de ruptura no ensaio de resistência de aderência à tração para um sistema de revestimento,
segundo a NBR 13528 (ABNT, 2010)
A forma de ruptura é um aspecto tão importante quanto o valor da resistência de

aderência obtido. Segundo Carasek (2010), quando a ruptura é coesiva, ou seja, ocorre no
interior da argamassa ou do substrato, os valores são menos preocupantes, a menos que
sejam demasiadamente baixos. Já quando a ruptura é adesiva, ou seja, ocorre nas
interfaces, é indispensável que os valores de resistência sejam mais elevados, pois, neste
caso, o potencial de ocorrência de manifestações patológicas futuras é maior.
A NBR 13749 - Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas -

Especificação (ABNT, 1996), determina que quatro corpos de prova em seis devem
apresentar valores de resistência de aderência superiores a 0,30 MPa para revestimentos

de fachada, ou iguais ou superiores a 0,20 MPa para revestimentos internos, conforme
mostrado na Tabela 2.1. No entanto, como exposto por Carasek (2011), esse número é
incompatível com o definido atualmente no procedimento de ensaio de determinação da
resistência de aderência à tração. Essa incompatibilidade ocorre pois a norma que
estabelece esse procedimento foi revisada em 2010, passando o número mínimo de corpos
de prova de seis para doze. Portanto, o número mínimo de resultados para atender a
especificação deve ser dobrado, ou seja, oito corpos de prova em um total de doze devem
apresentar resistência superior aos valores da tabela.
Tabela 2. 1 - Critérios de resistência de aderência à tração (Ra) para revestimentos de argamassas de paredes
(emboço e camada única), segundo a NBR 13749 (ABNT, 1996)
Ra
LOCAL ACABAMENTO
(MPa)
Pintura ou base para reboco ≥ 0,20
INTERNA
Cerâmica ou laminado ≥ 0,30
Pintura ou base para reboco ≥ 0,30
EXTERNA
Cerâmica ≥ 0,30
Ainda segundo Carasek (2011), uma forma adicional de analisar os resultados é

calcular a média das resistências de aderência e também de cada percentual de tipo de
ruptura, o que permite uma análise mais rápida do comportamento médio dos corpos de
prova, principalmente quando se deseja comparar várias situações distintas. Outros
parâmetros estatísticos básicos que devem ser calculados são o desvio padrão da amostra
e o coeficiente de variação (CV).
O coeficiente de variação fornece a variabilidade dos dados obtidos em relação

à média, ou seja, quanto menor o seu valor, mais homogêneos são os dados. Na
matemática, o coeficiente de variação é considerado baixo quando for menor ou igual a
25%. Geralmente, os resultados de ensaios de resistência de aderência à tração
apresentam alta dispersão, resultando em coeficientes de variação da ordem de 10% a
35%, mas chegam muitas vezes a 50%-60% (CARASEK, 2011).
2.2. FATORES QUE INFLUENCIAM A ADERÊNCIA
A soma de vários fatores ligados às condições climáticas (temperatura, umidade

relativa, vento, etc.), à argamassa (reologia, adesão inicial, retenção de água, etc.), ao
substrato (sucção de água, rugosidade, porosidade, etc.) e à execução (energia de impacto,
limpeza e preparo da base, cura, etc.), torna bastante difícil a rastreabilidade das causas
reais para resultados abaixo do esperado. Portanto, torna-se necessário o estudo da
influência de cada um desses fatores em separado com o objetivo de mapear os problemas
e aumentar o desempenho do conjunto. Nesse sentido, alguns desses fatores, mostrados na
Figura 2.4, são discutidos a seguir.
Figura 2. 4 – Fatores que exercem influência na aderência de argamassas sobre bases porosas (CARASEK,
2010)
Ademais, cabe salientar-se que vários parâmetros do ensaio de determinação da

resistência de aderência (tipo de cola, geometria e forma do corpo de prova, tipo de corte,
tipo do aparelho utilizado e estado do revestimento) também influenciam nos valores dos
resultados, bem como na variabilidade dos dados. Os resultados dos ensaios estão sujeitos
a um grande número de perturbações que de maneira direta ou indireta irão influenciá-los ou
na forma de um erro sistemático ou na forma de incerteza do valor atribuído a um dado
mensurado (LINK, 2000 apud COSTA, 2007)2.
2
LINK, W. Tópicos avançados da metrologia mecânica: confiabilidade metrológica e suas aplicações.
1ed. Rio de Janeiro, 2000.
2.2.1. Influência do Substrato
A aderência entre a argamassa e o substrato acontece em duas etapas: em um

estado inicial com a argamassa ainda fresca, conhecida como adesão inicial, e no estado
endurecido, a aderência propriamente dita. A adesão inicial está diretamente ligada com as
características reológicas da pasta (VALDEHITA ROSELLO, 1976 apud CARASEK, 1996)3.
Já a aderência no estado endurecido da argamassa ao substrato é um processo

essencialmente mecânico, devido principalmente à penetração da própria argamassa nos
poros ou entre as rugosidades da base de aplicação. Quando a argamassa entra em contato
com o substrato, parte da água de amassamento, que contém os componentes do
aglomerante em estado coloidal, penetra nesses poros e rugosidades formando, no interior
destes, géis de silicato do cimento e hidróxidos provenientes da cal. Após a cura do
revestimento esses precipitados ficam ancorados à base, aumentando a aderência do
conjunto argamassa/substrato. (VALDEHITA ROSELLO, 1976 apud CARASEK, 1996).
De acordo com o Manual de Revestimentos de Argamassa (ABCP, 2002), o

mecanismo de aderência se desenvolve principalmente pela ancoragem da pasta
aglomerante nos poros da base, ou seja, parte da água de amassamento contendo os
aglomerantes é succionada pelos poros da base onde ocorre o seu endurecimento e pelo
efeito de ancoragem mecânica da argamassa nas reentrâncias e saliências macroscópicas
da superfície a ser revestida. A Figura 2.5 mostra o mecanismo adequado de aderência
entre o revestimento e o substrato.
Figura 2. 5 - Aderência adequada entre o revestimento e o substrato (ABCP, 2002)
3
VALDEHITA ROSELLO, M. T. Morteros de cemento para albañilería. Madrid, Instituto Eduardo Torroja de la
Construcción y del Cemento, 1976. 55p. (Monografias, 337).
A capacidade de sucção de água do substrato é, portanto, uma propriedade que

muito interfere no mecanismo de aderência, dado que esse é um fenômeno essencialmente
mecânico. Em sua tese, Carasek (1996) apresenta um estudo sobre as características e
distribuição dos tamanhos dos poros em bases porosas.
São de interesse para o estudo da aderência argamassa/substrato apenas os

condutos abertos de dimensão capilar, também chamados de poros capilares (0,1 µm ≤
diâmetro ≤ 20 µm), pois são esses poros que apresentam elevado potencial de succionar a
água presente nas argamassas. Segundo Gallegos (1995), os poros de blocos cerâmicos
assemelham-se a condutos cilíndricos de textura suave, já os poros de blocos de concreto
podem ser comparados a uma sucessão de esferas secantes e possuem textura rugosa.
Detriché et al. (1985, apud CARASEK, 1996)4 e Dupin, Detriché e Maso (1988,
apud CARASEK, 1996)5 propuseram uma modelagem simplificada para representar a
interação argamassa/substrato. Os autores afirmam que o fluxo de água ocorre da
argamassa em direção ao substrato e que esta sucção é acompanhada de um aperto
mecânico das partículas sólidas da argamassa pela ação da depressão dos capilares, que
se traduz por uma retração quase imediata da camada de argamassa e uma aceleração da
cristalização dos produtos hidratados consecutivos ao crescimento da concentração em íons
dissolvidos.
Também é importante salientar que a retenção de água pela argamassa, em um

teor ideal, é fundamental para melhorar a extensão de aderência. A adição de cal é um meio
de se garantir uma maior retenção de água na pasta e será discutida mais adiante no tópico
que trata da influência da composição da argamassa na aderência.
Nicot (2008) afirma que a retração da argamassa, impedida de se movimentar

pela aderência ao substrato, cria na argamassa um estado de tensões suscetíveis, por um
lado, de provocar uma perda de aderência, e por outro, de gerar fissuração. O autor
considera, no domínio das argamassas aplicadas à uma base, que a adesão está ligada a
diversos fatores, entre eles:
4
DÉTRICHÉ, C. H.; GALLIAS, J. L.; GRANDET, J.; MASO, J. C. Influence des paramètres de mise em ouvre et
de composition sur le comportement des mortiers dénduit. Matériaux et Constructions, v.18, n. 105, p. 193-
200, 1985.
5
DUPIN, I; DÉTRICHÉ, C. H.; MASO, J. C. Accrochage direct dún enduit sur um isolant par une liaison de type
mécanique dans le cadre dúm procédé dísolation par léxterieur. Materiaux et Constructions, v.21, p. 370-
378, 1988.
• A adesividade, que corresponde à capacidade de gerar forças de

interação entre o substrato e a argamassa;
• A natureza do substrato e suas características como porosidade,

rugosidade, absortividade e limpeza, por exemplo;
• A molhabilidade do substrato, que consiste na capacidade da

argamassa de criar um contato com a base sobre a qual está aplicada.
Scartezini (2002) estudou a influência do tipo de substrato na aderência dos

revestimentos de argamassa. O autor ensaiou 1750 corpos de prova e obteve resultados
que mostram que, independentemente de outras variáveis associadas à essa propriedade, o
tipo de substrato influencia fortemente a resistência de aderência. Os valores médios de
resistência de aderência obtidos sobre blocos cerâmicos foram bastante diferentes e
inferiores aos obtidos sobre blocos de concreto. Além disso, o autor também constatou que
resultados de resistência de aderência para um mesmo revestimento ensaiado na região da
junta de assentamento da alvenaria é superior ao ensaiado sobre o bloco (cerâmico ou
concreto).
A análise da superfície desses materiais através de micrografias mostra que o

bloco cerâmico apresenta uma superfície mais densa, compacta e lisa, ao passo que o
bloco de concreto possui uma maior rugosidade superficial e uma textura diferenciada que
favorece o intertravamento da própria argamassa, além de permitir uma melhor penetração
da pasta aglomerante no interior do bloco, causando a ancoragem (SCARTEZINI, 2002). A
Figura 2.6 mostra as micrografias de (a) um bloco cerâmico e (b) um bloco de concreto
visualizadas na lupa estereoscópica, aumentadas 50 vezes.
Figura 2. 6 - Vista da superfície de (a) bloco cerâmico e (b) bloco de concreto através de lupa estereoscópica
(SCARTEZINI, 2002)
(a) (b)
Além disso, existe ainda uma pequena parcela da aderência que é devida à
atração química entre a base e a argamassa. Segundo Bharat (2002 apud COSTA, 2007)6,
a magnitude das forças de Van der Waals entre a argamassa e o substrato dependem da
rugosidade da superfície, ou seja, da dimensão e geometria dos locais de ancoragem.
Esses locais podem variar mecanicamente assumindo diferentes efeitos de travamento.
Weiss (1995, apud COSTA, 2007)7 evidenciou a existência de basicamente três

tipos de ancoragem: triangular, quadrangular e trapezoidal (Figura 2.7). Os três tipos
proporcionam o aumento da área superficial. O travamento quadrangular provoca o atrito
entre o revestimento e o substrato, podendo ocasionar tensões na interface. O terceiro
efeito, travamento trapezoidal, representa a forma de ancoragem mecânica mais satisfatória,
cujas forças são transmitidas de acordo com as propriedades mecânicas dos materiais
envolvidos no sistema. A magnitude desse efeito é fortemente influenciada pelos materiais,
procedimento de execução e propriedades do revestimento, especialmente no que se
referem às movimentações higroscópicas.
6
BHARAT, B. Introduction to tribology. [S.l.]: John Wiley and Sons, 2002.
7
WEISS, H. Adhesion of advanced overlay coatings: mechanisms and quantitative assessment. Surface and
Coating Tecnology, n° 71, p. 201-207, 1995.
Figura 2. 7 - Representação esquemática dos principais tipos de ancoragem substrato/revestimento

(WEISS, 1995 apud COSTA, 2007)
Pode-se afirmar, portanto, que a aderência será maior quanto maior for a
quantidade de poros ativos da base, considerando-se uma capacidade de retenção de água
adequada da argamassa. Desta forma, substratos em blocos de concreto, mais porosos,
tendem a apresentar valores de resistência de aderência maiores do que substratos em
blocos cerâmicos, mais lisos.
2.2.2. Influência da Argamassa
O tipo de argamassa utilizado na execução do revestimento (usinada, rodada em

obra8 ou industrializada) e a composição das argamassas também interferem bastante nos
resultados dos ensaios.
As argamassas rodadas em obra são constituídas da mistura de cimento e/ou

cal, areia e água podendo ou não conter adições e/ou aditivos. Os constituintes da mesma
são armazenados na obra até o momento da produção. Elas apresentam menor custo, mas,
normalmente, desempenho inferior às outras.
As argamassas industrializadas são comercializadas ensacadas no estado

anidro, precisando somente do acréscimo de água para produção. Carvalho Jr. (2005) cita
as seguintes vantagens do uso de argamassas industrializadas:
• Simplificação e organização do canteiro de obras, principalmente quando

não se dispõe de espaço físico suficiente para o armazenamento de
materiais;
8 Atualmente o termo “rodada em obra” tem se tornado usual no meio acadêmico e faz referência às argamassas
que são produzidas no próprio canteiro de obra. Ao longo deste trabalho será aplicado o termo em questão.
• Podem ser preparadas próximo ao local onde serão utilizadas;
• Garantia de qualidade por parte do fabricante;
• Materiais constituintes medidos em massa (mais precisão no traço e

garantia de uniformidade).
Essa precisão no traço, devido à sua forma de produção (processo mecanizado

e com rigoroso controle de produção), garante às argamassas industrializadas grande
uniformidade de dosagem, ou seja, consegue-se a repetição de um mesmo traço com grau
de confiança satisfatório, o que reduz os valores de coeficiente de variação. O mesmo não
acontece com as argamassas rodadas em obra, em que os constituintes são dosados em
volume e o processo de produção não é controlado, o que gera grande variabilidade (ABCP,
2002).
Já as argamassas usinadas, ou dosadas em central, constituem-se de misturas

prontas de aglomerante(s), areia, água e aditivo(s), contendo eventualmente alguma(s)
adição(ões). Essas misturas chegam na obra por meio de caminhão betoneira diretamente
da concreteira. Deve-se obedecer às orientações da concreteira quanto ao armazenamento
e ao tempo para utilização, que varia de acordo com o aditivo retardador de pega utilizado,
aditivos estes que geram uma melhoria geral na resistência de aderência de acordo com
Murray (1983 apud CARVALHO JR., 2005)9.
Segundo Arrobas e Djanikian (1999 apud CARVALHO JR., 2005)10, a argamassa

usinada se mostrava um material promissor e muito viável para obras de grande porte, onde
há necessidade de fornecimento em grande escala. Em seus estudos, num trabalho
utilizando traços dosados em central e rodados em obra, os autores verificaram que as
argamassas dosadas em central mantiveram-se trabalháveis por um período de 12 horas; a
consistência da argamassa dosada em central, medida através do ensaio de flow table,
apesar de ter seu valor médio diminuído em cerca de 2,8% no período em que permaneceu
em repouso, manteve adequadas condições de trabalhabilidade. A densidade da argamassa
usinada é, em média, 5% menor do que a da rodada em obra, conferindo-lhe maior
9
MURRAY, I. H. The adhesion of cementitious render to a brick background. In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM
ON LOAD BEARING BRICKWORK, 8, 1983. Proceedings. London: BCS, 1983. P1-12. apud CARASEK et al.
Importância dos materiais na aderência dos revestimentos de argamassa. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE
TECNOLOGIA DAS ARGAMASSAS, IV, 2001, Brasília. Anais... Brasília: PECC/ANTAC, 2001. p43-67.
10
ARROBAS, A. A. M. N., DJANIKIAN, J. G. Argamassa dosada em central – O desempenho da plasticidade
após 12 horas. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DAS ARGAMASSAS, III, 1999, Vitória. Anais...
Vitória: PPGEC/ANTAC, 1999. p73-83.
desempenho na aplicação e maior facilidade de manuseio o que certamente contribui para

melhores valores de resistência de aderência.
De acordo com Carasek (1996), o melhor parâmetro para explicar a influência

das argamassas no estudo da resistência de aderência é o teor de cimento. A autora
estudou a relação entre o teor de cimento das argamassas e essa propriedade, e observou
que com o aumento da proporção de cimento em relação aos demais componentes da
argamassa seca (cal e agregados), há um considerável crescimento dos resultados da
resistência de aderência.
É importante ressaltar que elevados teores de cimento e, consequentemente,

elevados valores de resistência de aderência não são interessantes, uma vez que
revestimentos muito rígidos apresentam maiores chances de fissurar e descolar quando
aplicados em fachadas de edifícios multipavimentos com elevadas movimentações
(CARASEK, 2011).
Também é importante destacar a influência da presença de cal nas argamassas.

Segundo Polito (2013), a argamassa ideal deve reunir as qualidades do cimento e da cal.
Desta forma, a dosagem é fundamental para se atingir as propriedades ideais, tanto no
estado fresco, quanto no endurecido. Segundo Gallegos (1995), argamassas de cimento
sem a presença de cal apresentam baixa trabalhabilidade e geram contato tentacular, forte,
porém incompleto, na interface com o substrato, sofrendo retração à medida em que o
processo de hidratação avança.
Pode-se afirmar que a adição de cal nas argamassas, até um teor ideal, gera
uma diminuição nos resultados de resistência de aderência, mas melhora o preenchimento
de toda superfície do substrato, ou seja, a extensão de aderência. Diversos autores
constataram os benefícios da introdução de cal nas argamassas, entretanto, ela desenvolve
resistência muito lentamente, através da carbonatação pelo CO2 e atinge resistências finais
cerca de 30 a 40 vezes menores do que a do cimento (POLITO, 2013).
Segundo Carasek (1996), as argamassas ricas em cal são mais plásticas e têm
maior capacidade de molhar a superfície e preencher as cavidades do substrato,
proporcionando, desta forma, maior extensão de aderência, e microestrutura de interface
com o substrato mais densa e contínua. A autora observou um aumento da resistência de
aderência com a introdução de 6% de cal em relação à massa dos constituintes secos,
devido à melhoria da extensão de aderência. A partir deste valor, observou uma queda da
aderência.
2.2.3. Influência das Técnicas de Aplicação e de Execução
A técnica de execução estabelece o grau de compactação do revestimento e os

momentos de sarrafeamento e desempeno (ABCP, 2002). Esses dois parâmetros
determinam o teor de umidade remanescente no revestimento, ou seja, executar o
sarrafeamento e o desempeno em momento inadequado resulta em excesso de água que
pode ser prejudicial ao revestimento, causando fissuras, o que compromete sua aderência à
base.
Segundo Carasek (2011), a técnica de aplicação é um aspecto que influencia

bastante a variabilidade dos resultados de resistência de aderência. A autora observa que
geralmente há uma diminuição do coeficiente de variação quando substitui-se a aplicação
manual pela mecanizada, ou seja, essa última gera uma maior homogeneidade nas
características e propriedades dos revestimentos. Durante a aplicação manual os
procedimentos de lançamento, sarrafeamento e acabamento sofrem variações da força do
lançamento (na aplicação) e da pressão exercida no sarrafeamento e desempeno
(acabamento) em função da ergonomia do operador.
A ergonomia do operador também influencia os resultados de resistência de

aderência, Carasek et al. (2011) estudaram essa influência para o ensaio de resistência
superficial à tração, ainda não normalizado no Brasil, mas que pode ser estendido aos
resultados de resistência de aderência, pois a única diferença entre ambos é que no
segundo é executado o corte do revestimento antes da aplicação da carga. A Figura 2.8
mostra um exemplo de gráfico, obtido pelos autores citados, com as iso-tensões em painéis
de revestimento.
Nesse gráfico pode-se observar a influência da ergonomia nos resultados de

resistência superficial e resistência de aderência, ou seja, a influência da posição do
revestimento testado no painel (principalmente a altura) em relação às condições de
aplicação da argamassa pelo pedreiro. Os valores mais altos de resistência (MPa) são
obtidos para os arrancamentos realizados em alturas médias, nas quais há uma maior
energia de aplicação da argamassa (ao chapar), bem como uma maior pressão ao sarrafear
e desempenar o revestimento, consequência da posição mais adequada para a realização
do trabalho pelo pedreiro.
Figura 2. 8 - Curvas de iso-tensão (MPa) obtidas para um painel ensaiado por CARASEK et al. (2011)
Outro aspecto constatado ainda nesse estudo foi a redução do coeficiente de

variação obtido nos resultados à medida que o operador do ensaio ganhou experiência. Os
resultados dos primeiros arrancamentos executados, quando os operadores ainda não
tinham experiência, apresentaram elevados valores de coeficiente de variação. Após a
primeira execução, os coeficientes de variação obtiveram uma queda significativa, chegando
a reduzir até 7%.
A técnica de aplicação também influencia a rugosidade superficial do

revestimento de argamassa. Esse aspecto está intimamente relacionado com as funções
estéticas e com a compatibilização com o sistema de pintura ou outro sistema decorativo,
além de influir decisivamente na estanqueidade e durabilidade do revestimento.
Segundo Barros et al. (1997 apud COSTA, 2007)11, outro fator preponderante ao
surgimento de tensões internas é a espessura do revestimento. Os autores afirmam que
espessuras excessivas de argamassa, superiores a 2 cm, podem, por retração, apresentar
tensões elevadas de tração entre a interface argamassa-substrato, podendo provocar o
descolamento do revestimento.
11
BARROS, M. M. B.; TANIGUTI, E. K.; RUIZ, L. B., SABBATINI, F. H. Tecnologia Construtiva para produção
de Revestimentos Verticais. São Paulo, 1997. Notas de aula.
O modo de preparo também é um fator que influencia esses resultados.

Segundo Antunes (2005, apud MOURA, 2007)12, podem ser citados como fatores
intervenientes a energia utilizada no amassamento, a quantidade de água adicionada e o
tempo de mistura. Segundo a autora, um processo ideal de mistura é aquele que garante
que sejam desaglomerados todos os ligantes e que todas as partículas estejam envolvidas
por água.
Moura (2007) cita os estudos de Willians et al. (1999)13, que demostraram que
quando se aumenta a velocidade de mistura da argamassa há uma redução na viscosidade
da pasta, comprovando que a energia utilizada exerce influência na reologia da argamassa.
Para o estudo em questão constatou-se que um aumento na velocidade de mistura
beneficiou a execução e, também, a resistência de aderência.
Antunes (2005 apud MOURA, 2007), estudou a influência da energia de impacto

na resistência de aderência das argamassas de revestimento. A autora constatou que
maiores energias de aplicação garantem maiores valores de resistência de aderência e
sugere que, para regularizar a energia de impacto e garantir uma intensidade adequada
para uma boa extensão de aderência, seja utilizada a projeção mecânica.
A cura é também um fator interveniente nos resultados de resistência de

aderência. Carasek (1996) cita o estudo realizado por Lamana et al. (1970)14 para
comprovar a influência desse processo. Os referidos autores constataram que, dentre os
diversos fatores por eles analisados (composição da argamassa, tipo de cimento, tipo de
cal, distribuição granulométrica da areia, consistência da argamassa, espessura das juntas,
técnica de execução, umidade inicial dos blocos e cura), a condição de cura foi o que
exerceu maior influência na resistência de aderência. Eles obtiveram acréscimos de até
230% em relação aos corpos de prova curados ao ambiente, dependendo do tipo de cura
utilizado.
Dois fatores que também podem ser citados são as condições de temperatura e
ventilação durante a cura do chapisco na aderência dos revestimentos externos. Moura
(2007) estudou a influência desses dois fatores em argamassas aplicadas sobre blocos de
concreto e constatou que ambos influenciam isoladamente e de forma negativa a resistência
12
ANTUNES, R. P. N. Influência da reologia e da energia de impacto na resistência de aderência de
revestimentos de argamassa. São Paulo, 2005. Tese de Doutorado – Departamento de Engenharia de
Construção Civil da Escola Politécnica da USP.
13
WILLIAMS, D. A.; SAAK, A.; JENNINGS, H. M. The influence of mixing on the reology of fresh cement
paste. Cement and Concrete Research, n. 29, p. 1491-1496, june, 1999.
14
LAMANA, A. et al. Adherencia entre mortero y bloques de hormigon: influencia de diferentes variables. Revista
del IDIEM , v.9, n.2, sept. 1970, p.79-102.
de aderência. A autora comprovou, através de análises estatísticas de variância, que tanto a

ação de ventos quanto elevadas temperaturas reduzem de forma significativa os resultados
de resistência de aderência. A queda de resistência de aderência pela ação do vento pode
ser justificada pela secagem do material, o que acarretaria em dois efeitos. Poderia
ocasionar a insuficiência de água para o transporte dos produtos da hidratação do cimento
do chapisco para o substrato, o que tornaria esta interface mais frágil que as demais.
Também, a secagem da argamassa de chapisco poderia ocasionar uma maior absorção da
água da argamassa de revestimento, impedindo a formação completa dos produtos de
hidratação da última, tornando-a mais frágil.
Ainda de acordo com Moura (2007), a ação da temperatura elevada na cura da

argamassa de chapisco, também se mostrou significativamente influente na resistência de
aderência do sistema, contribuindo com uma queda de resistência, quando da ação do
calor, de aproximadamente 0,08 MPa, variação esta que se aproxima a seis vezes a
variação resultante da ação do vento. Este efeito mais pronunciado é resultado da secagem
do material ocorrer juntamente com a hidratação acelerada, que é responsável pela
formação de produtos mais frágeis.
Já a cura do revestimento propriamente dito foi estudada por Scartezini (2002),

que mostrou que esse procedimento apresenta dependência com o tipo de preparo do
substrato. O autor acredita que tal influência pode estar associada com a diminuição dos
efeitos da retração da argamassa de revestimento nas primeiras idades, bem como com a
melhoria das condições de hidratação do cimento. Em seu trabalho constatou que para
substratos de bloco cerâmico a presença de chapisco aumenta os valores da resistência de
aderência, enquanto que para substratos de blocos de concreto esse valor é diminuído.
Como pode ser observado, as técnicas de execução e de aplicação das

argamassas aos diferentes tipos de substratos estão intimamente relacionadas entre si e
também ao meio ambiente em que está inserido o revestimento de argamassa. Esse
trabalho busca estudar os fatores intervenientes nos resultados de resistência de aderência
com foco nos valores de coeficientes de variação das amostras segundo metodologia
explicitada a seguir.
2.3. CONCEITOS ESTATÍSTICOS
Neste tópico será feita uma breve revisão de parâmetros estatísticos

fundamentais para o entendimento das análises realizadas e correta interpretação dos
resultados obtidos.
2.3.1. Distribuições normais de probabilidade
Sabe-se que uma variável aleatória contínua apresenta um número infinito de

valores possíveis os quais podem ser representados por um intervalo na reta numérica, cuja
distribuição de probabilidade é chamada de distribuição de probabilidade contínua (LARSON
R.; FARBER B., 2010). Neste tópico será abordada a distribuição de probabilidade contínua
mais importante em estatística, a distribuição normal.
Uma distribuição normal apresenta as seguintes propriedades:
• A média, a mediana e a moda são iguais;
• Sua curva normal tem forma de sino e é simétrica em torno da média;
• A área total sob a curva normal é igual a um;
Uma distribuição normal pode apresentar qualquer média (µ) e qualquer desvio
padrão (σ). Esses dois parâmetros determinam o formato da curva normal. A média fornece
a localização da linha de simetria e o desvio padrão descreve o quanto os dados são
estendidos na lateral do gráfico. A Figura 2.9 mostra um exemplo de distribuição normal.
Figura 2. 9 - Exemplo de distribuição normal (Fonte: http://www.portalaction.com.br/, acesso em 31/10/2013)
2.3.2. Distribuição amostral
Para um perfeito entendimento do trabalho aqui desenvolvido, é necessário

diferenciar dois conceitos estatísticos básicos, população e amostra. A população é uma
coleção de todos os resultados, medições ou contagens que são de interesse, já a amostra
é um subgrupo de uma determinada população. No caso do estudo de resultados de
resistência de aderência, a população deve ser entendida como o valor da resistência de
aderência à tração da região analisada em sua totalidade como, por exemplo, uma fachada,
um painel teste ou uma parede que se deseja estudar. Já a amostra deve ser entendida
como os resultados de resistência dos corpos de prova ensaiados para cada uma das
situações anteriormente descritas.
De acordo com Larson e Farber (2010), uma distribuição amostral é a

distribuição de probabilidade de uma medida estatística da amostra que é formada quando
amostras de tamanho n são repetidamente colhidas de uma população. A distribuição
amostral é importante pois permite que sejam feitas considerações analíticas baseadas em
conjuntos de dados amostrais (estatística inferencial).
Quando o parâmetro estatístico de uma distribuição amostral for a média dos

valores, tem-se uma distribuição amostral de médias das amostras, a qual apresenta as
seguintes propriedades:
• A média das amostras (µ x ) é igual à média da população (µ);
• O desvio padrão das médias (σ x ) é igual ao desvio padrão da população

(σ) dividido pela raiz quadrada de n, conforme a equação 2.1.
σ
σx= (2.1)
n
O desvio padrão de uma distribuição amostral de médias das amostras é

chamado de erro padrão da média.
2.3.3. O teorema do limite central
O teorema do limite central, de acordo com Larson e Farber (2010), fundamenta

o ramo inferencial da estatística. Ele descreve a relação entre a distribuição amostral de
médias das amostras e a população da qual as amostras são retiradas. Portanto, este
teorema nos permite fazer inferências sobre a média de determinada população.
Se amostras de tamanho n, em que n ≥ 30, são tiradas de qualquer população

com uma média µ e um desvio padrão σ, então a distribuição amostral de médias das
amostras se aproxima da distribuição normal. Quanto maior o tamanho da amostra, melhor
a aproximação.
Se uma população é normalmente distribuída, a distribuição amostral de médias

das amostras é normalmente distribuída para qualquer amostra de tamanho n.
2.3.4. Intervalos de confiança
Quando se avalia a resistência de aderência à tração de determinado

revestimento de argamassa, aceita-se que a região analisada está aprovada se oito corpos
de prova em um total de doze atingirem os limites mínimos estabelecidos pela norma. Essa
análise consiste de estimativas pontuais dos resultados obtidos nos arrancamentos. As
estimativas pontuais raramente se igualam ao parâmetro exato que se busca identificar de
uma população, no caso em questão, a resistência de aderência à tração de uma região.
Uma estimativa mais significativa para esses valores se dá através do

estabelecimento de um intervalo de valores baseado no quão confiante se está de que esse
intervalo contém o parâmetro populacional desejado.
Para a construção de um intervalo de confiança, inicialmente deve-se fazer uma

estimativa pontual, ou seja, deve-se propor um valor único estimado para o parâmetro
populacional que se deseja avaliar. A estimativa pontual menos tendenciosa de uma média
populacional (µ), por exemplo, é a média amostral ( x ).
A estimativa pontual é o centro do intervalo que se deseja construir. Os pontos

superior e inferior do intervalo são formados a partir da adição e subtração da margem de
erro. Para determiná-la, é necessário que se defina quão confiante se está de que a
estimativa feita contenha a média populacional. A probabilidade de que o intervalo estimado
contenha o parâmetro populacional é denominada nível de confiança (c).
De acordo com Ferreira (2009), o nível de confiança é escolhido para se garantir

uma alta probabilidade de cobertura para o verdadeiro valor do parâmetro analisado. Esses
valores são, em geral, iguais a 90%, 95% e 99%. Sabe-se que o aumento do nível de
confiança, fixado o tamanho da amostra (n), causa concomitantemente um aumento do
comprimento do intervalo de confiança. A única maneira de se reduzir o tamanho do
intervalo de confiança, dado um desvio padrão amostral fixo e um nível de confiança pré-
fixado, é aumentar o tamanho da amostra, ou seja, o número de arrancamentos por ensaio,
essa análise deve ser feita criteriosamente levando-se em conta o custo da adição de
corpos de prova no ensaio e a real necessidade de se avaliar o revestimento de argamassa.
2.3.5. A distribuição t
Os ensaios de resistência de aderência à tração demandam tempo para serem

realizados e apresentam custos elevados. Por esses motivos, o número de arrancamentos
limita-se a doze. Para valores de n < 30, utiliza-se a distribuição t para se construir o
intervalo de confiança para a média de uma população, basta a variável aleatória analisada
ser normalmente distribuída ou aproximadamente normalmente distribuída.
Algumas propriedades da distribuição t, de acordo com Larson e Farber (2010),

são descritas a seguir:
• A distribuição t tem forma de sino e é simétrica sobre a média;
• A distribuição t é uma família de curvas, cada uma determinada por um

parâmetro chamado grau de liberdade. Os graus de liberdade são o
número de escolhas livres deixadas depois que uma amostra estatística
tal como x é calculada. Quando usa-se a distribuição t para estimar a
média da população, os graus de liberdade são iguais ao tamanho da
amostra menos um;
• A média, a mediana e a moda da distribuição t são iguais a zero;
• À medida em que se aumenta os graus de liberdade, a distribuição t se

aproxima da distribuição normal.
A Figura 2.10 mostra a curva da distribuição normal padrão e algumas curvas da

distribuição t para diferentes valores de graus de liberdade.
Figura 2. 10 - Distribuição normal padrão e distribuição t (LARSON e FARBER, 2010)
A construção do intervalo de confiança a partir de uma amostra com n < 30

(distribuição t) é similar à construção usando-se a distribuição normal. Inicialmente deve-se
identificar a amostra estatística, ou seja, deve-se determinar o número de elementos da
amostra (n), a média amostral ( x ) e o desvio padrão amostral (S). Posteriormente, deve-se
determinar o grau de liberdade do conjunto de dados e a margem de erro (E), através da
seguinte equação.
S (2.2)
E = tc
n
O parâmetro tc corresponde ao valor crítico da distribuição t, ou seja, esse

parâmetro define os valores extremos que geram o intervalo de valores dentro dessa
distribuição. Esse intervalo está associado ao nível de confiança adotado. Esses valores são
obtidos da Tabela 2.2.
Tabela 2. 2 - Valores críticos para a distribuição t (LARSON E FARBER, 2010)
Os extremos esquerdo e direito do intervalo de confiança são determinados

somando-se e subtraindo-se o erro encontrado do valor da média amostral anteriormente
determinada. A Figura 2.11 mostra esquematicamente a construção do intervalo de
confiança para uma distribuição t.
Figura 2. 11 - Esquema da construção do intervalo de confiança (Fonte: elaborada pelos autores)
x-E x x +E
x
Intervalo de confiança
O fluxograma da Figura 2.12 esquematiza o uso das distribuições t e normal

para a construção do intervalo de confiança para a média da população.
Figura 2. 12 - Fluxograma de utilização das distribuições t e normal (LARSON E FARBER, 2010, adaptada pelos
autores)
Usa-se a distribuição normal

Sim σ
N é ≥ 30? com E = zc
n
Se σ for desconhecido, usa-
se s.
Não
A população é
normalmente Não
distribuída ou Não devem ser utilizadas as
aproximadamente distribuições normal e t
normalmente
distribuída?
Sim
Sim Usa-se a distribuição normal

σé σ
com E = zc
conhecido? n
Não
Usa-se a distribuição t com

s
E = tc
n
e n-1 graus de liberdade
2.3.6. Testes de normalidade
Existem inúmeros testes para se verificar a hipótese de normalidade de uma

população amostrada. Além desses testes, também podem ser utilizados procedimentos
gráficos que se constituem em poderosas ferramentas para a avaliação visual da
normalidade e principalmente para a detecção de dados discrepantes, os denominados
“outliers”.
Neste trabalho foram utilizados os testes Shapiro-Wilk, Kolmogorov-Smirnov e

Q-Q plot, explicados a seguir.
2.3.6.1. Teste de Shapiro-Wilk
Segundo Ferreira (2009), o teste Shapiro-Wilk é baseado em estatísticas de

ordem15 da distribuição Normal e de seus respectivos valores esperados ou médios. Esse
teste foi proposto em 1965 e é baseado na estatística W, dada por:
b²
W=
∑ (x (i ) − x )²
n
(2.3)
i =1
Em que x(i) são os valores da amostra ordenados. Menores valores de W são

evidências de que os dados são normais. A constante b é determinada através das
seguintes equações:
b²
b= n/2
∑ a (n − 1 + i ) × (x (n − 1 + i ) − x (i )) ,
i =1
Se n é par (2.4)
b²
b= ( n + 1) / 2 , Se n é ímpar (2.5)
∑ a (n − 1 + i ) × (x (n − 1 + i ) − x (i ))
i =1
15
Supondo-se que de uma população normal sejam retiradas amostras aleatórias de tamanho n (X1, X2, ..., Xn)
e que esses valores estejam ordenados de forma crescente em cada amostra, cada número individualmente é
denominado estatística de ordem.
Nas equações anteriores, a(n-i+1) são constantes geradas pelas médias,

variâncias e covariâncias das estatísticas de ordem de uma amostra de tamanho n de uma
distribuição Normal. Seus valores são obtidos por meio de tabelas que não serão aqui
apresentadas16.
O primeiro passo para a realização do teste é a formulação das hipóteses:
• H0 – a amostra provém de uma população normal;
• H1 – a amostra não provém de uma população normal.
Em seguida calcula-se o valor de W e toma-se a decisão de rejeitar ou aceitar

cada hipótese. O processo de aceitação é baseado em valores críticos da estatística W
(Wα), os quais são tabelados em função do nível de significância (α)17 que se deseja aplicar
ao teste, geralmente 5%. A tomada de decisão se resume a rejeitar H0 (a um dado nível de
significância α) se Wcalculado < Wα.
2.3.6.2. Teste de Kolmogorov-Smirnov
O teste de Kolmogorov-Smirnov destina-se a averiguar se uma amostra pode ser

considerada como proveniente de uma população com uma determinada distribuição, no
caso deste trabalho, a distribuição Normal. Ele é baseado em duas hipóteses:
• H0 – a população segue uma distribuição Normal;
• H1 – a população não segue uma distribuição Normal;
Este teste observa a máxima diferença absoluta entre a função de distribuição

acumulada assumida para os dados, no caso a Normal, e a função de distribuição empírica
dos dados. Como critério, compara-se esta diferença com um valor crítico, para um dado
nível de significância.
Inicialmente, para cada valor real x, compara-se duas percentagens: a

percentagem de valores da amostra inferiores ou iguais a x e a percentagem de valores da
população inferiores ou iguais a x, admitindo-se que a população apresenta distribuição
Normal. Se o valor absoluto da maior das diferenças obtidas puder ser considerado
16
Tais tabelas podem ser encontradas em LARSON, R.; FARBER. B. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2010. 637 p
17
O nível de significância é uma medida estimada do grau em que este resultado é "verdadeiro" (no sentido de
que seja realmente o que ocorre na população, ou seja no sentido de "representatividade da população").
suficientemente pequeno para um dado de nível de significância, então os dados levarão à

aceitação da hipótese H0.
O valor estatístico que permite a tomada de decisão de aceitação ou rejeição da

hipótese H0 é a distância vertical (Dn) entre os gráficos da função de distribuição acumulada
assumida para os dados (considerando-se a distribuição Normal), e da função de
distribuição acumulada empírica desses valores, para um determinado ponto no eixo das
abcissas. Se Dn é maior que um dado valor crítico, então rejeita-se a hipótese de
normalidade, caso contrário, não rejeita-se essa hipótese. Os valores críticos de Dn são
estabelecidos através de tabelas, levando-se em conta o tamanho da amostra e o nível de
significância desejado.
2.3.6.3. Q-Q plots
Os Q-Q plots são gráficos que permitem a avaliação visual da normalidade de

uma determinada amostra e principalmente a detecção dos valores espúrios. Eles consistem
em representar em plano cartesiano os quantis18 amostrais observados versus os quantis
esperados para uma distribuição Normal. Para o caso normal, os quantis esperados são os
valores médios das estatísticas de ordem da distribuição normal padrão.
Se a amostra for proveniente de uma população normal, espera-se que os dados

se distribuam ao longo de uma linha reta identificável por entre eles. A Figura 2.13 mostra
um exemplo de Q-Q plot em que a hipótese de normalidade da amostra não pode ser
rejeitada.
18
Quantis são pontos estabelecidos em intervalos regulares a partir da função distribuição acumulada (FDA), de
uma variável aleatória. Os quantis dividem os dados ordenados em subconjuntos de dados de dimensão
essencialmente igual.
Figura 2. 13 - Q-Q plot de amostra cuja normalidade não pode ser rejeitada
(<http://www.portalaction.com.br/content/64-teste-de-shapiro-wilk> acessado em 06/11/2013)
3. METODOLOGIA
Este capítulo apresenta a metodologia utilizada no trabalho, expondo a forma

como foram coletados os dados necessários para a análise dos resultados obtidos e ainda
mostrando de que maneira foram feitas as análises diante dos dados então adquiridos.
3.1. COLETA DE DADOS
Foram utilizados dados coletados por meio do ensaio de resistência de

aderência à tração de obras realizadas nas cidades de Goiânia e Brasília, fornecidos pelos
laboratórios MM ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA e CARLOS CAMPOS
CONSULTORIA E CONSTRUÇÕES LTDA. Os resultados compreendem ensaios realizados
in loco de revestimentos aplicados rotineiramente em obras, nos anos de 2011 a 2013. Cada
ensaio apresenta 6 ou 12 corpos de prova, perfazendo um total de 2552 arrancamentos.
Além disso, também foram utilizados resultados obtidos em pesquisas de

laboratório por pesquisadores da área (teses e dissertações), dentre os quais pode-se citar
Carasek (1996) e Costa (2007), os quais serão discutidos e apresentados no próximo
capítulo.
3.2. MÉTODO DE AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
Para o tratamento estatístico dos dados obtidos dos arrancamentos, foi utilizado
um suplemento do Excel denominado Action19. Através desse suplemento foi possível a
realização dos testes de normalidade de Shapiro-Wilk, Kolmogorov-Smirnov e também foi
possível a visualização dos Q-Q plots e histogramas para cada conjunto de dados. Os
dados referentes a cada ensaio podem ser visualizados no Anexo A deste trabalho, bem
como os testes aplicados.
Para o teste de Shapiro-Wilk o software fornece o valor de Wcalculado e para o

teste de Kolmogorov-Smirnov, o valor da estatística Dn. Em ambos os testes o p-valor das
amostras é fornecido. O p-valor (nível descritivo) corresponde à probabilidade de se obter
19
Download gratuito disponível em <http://www.portalaction.com.br/>.
uma estatística de teste igual ou mais extrema que aquela observada em uma amostra sob
a hipótese nula, ou seja, para valores de p < 0,05, a hipótese de normalidade é rejeitada.
Para cada amostra foi atribuído um código de identificação que contém as

informações referentes à cidade, construtora, empreendimento e localização do ensaio
realizado, dado que, para alguns empreendimentos, foram realizados mais de um ensaio. A
primeira letra do código representa a cidade de realização do ensaio sendo que foi atribuída
a letra “B” para a cidade de Brasília e a letra “C” para a cidade de Goiânia. O número que
acompanha a primeira letra do código de identificação faz referência à construtora, sendo
um total de 17 construtoras para a cidade de Brasília e 19 para a cidade de Goiânia. A
segunda letra do código representa o empreendimento no qual foi realizado o ensaio e a
última parte do código, composta pela letra “P” seguida de um número, indica a localização
do ensaio dentro de um mesmo empreendimento. A Figura 3.1 indica o significado de cada
termo do código de identificação das amostras.
Figura 3. 1 – Código de identificação dos ensaios de resistência de aderência à tração
Cidade B 5_ A- P4 Painel/Localização
Construtora Empreendimento
No capítulo a seguir são apresentados os resultados obtidos e tecidas

discussões a respeito dos mesmos.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Este capítulo visa apresentar e analisar os dados compilados e discuti-los para

melhor entendimento das questões até aqui apresentadas. Inicialmente será apresentada
uma análise dos resultados obtidos dos ensaios realizados in loco e, posteriormente, dos
resultados das pesquisas realizadas em laboratório.
4.1. NORMALIDADE DAS AMOSTRAS
Através dos testes de normalidade realizados nas amostras (Shapiro-Wilk e

Kolmogorov-Smirnov) nota-se que a maioria dos ensaios, 80%, apresenta distribuição
aproximadamente Normal e que, portanto, as análises de média, desvio padrão, coeficiente
de variação e intervalo de confiança da média são válidas e possíveis de serem realizadas
para as amostras estudadas (destes 80%, 128 ensaios foram selecionados para posterior
análise de intervalo de confiança). É importante ressaltar que os testes aplicados não
confirmam a normalidade da amostra, apenas não a rejeitam, portanto, para realização dos
resultados a seguir expostos, partiu-se do pressuposto que as amostras apresentam
distribuição de probabilidade aproximadamente Normal. O gráfico da Figura 4.1 mostra os
resultados dos testes para todos os ensaios analisados e a Figura 4.2 apresenta, a título
ilustrativo, exemplos de histogramas para duas amostras analisadas as quais não rejeitaram
a hipótese de normalidade.
Figura 4. 1 – Análise da normalidade das amostras estudadas
Figura 4. 2 – Exemplos de histogramas de amostras que não rejeitaram a hipótese de normalidade
Histograma
Histogram of Dataset
Histograma
curva normal curva normal
14
densidade NP densidade NP
1.5
12
10
1.0
Densidade
8
Density
Density
Densidade
6
0.5
4
2
0.0
0
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16
Conjunto de dados
Dataset Conjunto de dados
Dataset
(a) AMOSTRA B2_A-P9 (b) AMOSTRA C5_E
Uma vez que a maior parte dos ensaios analisados (80%) apresentou
distribuição aproximadamente normal, as análises das médias e dos intervalos de
confiança são permitidas.
4.2. RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA MÉDIA POR CIDADE
Para análise da resistência de aderência média, dividiu-se os dados por

localização dos arrancamentos em ambiente interno e externo, conforme preconizado pela
NBR 13749 (ABNT, 1996).
Como já exposto anteriormente, foram analisados dados de resistência de

aderência à tração da cidade de Goiânia – GO e da cidade de Brasília – DF. O gráfico da
Figura 4.3 mostra os valores médios de resistência obtidos para os ambientes interno e
externo em cada uma dessas cidades, bem como o coeficiente de variação médio.
A partir da análise da Figura 4.3 é importante notar-se que em ambas as cidades

os valores médios de resistência de aderência para ambiente interno aproximaram-se
significativamente do mínimo estabelecido pela NBR 13749 (ABNT, 1996), 0,2 MPa. Já os
valores médios para ambiente externo não atingem o valor mínimo estabelecido pela
mesma (0,3 MPa) em nenhum dos casos.
Figura 4. 3 - Gráfico resistência de aderência média por cidade
Outro detalhe importante de se observar é o fato de que em Brasília obteve-se

maiores valores para o CV (55% tanto para parede interna quanto para parede externa).
Isso ocorre, provavelmente, devido à utilização de argamassas industrializadas e projeção
mecânica em maior escala do que ocorre nas obras de Goiânia, onde prevalece o uso de
argamassas rodadas em obra e aplicação manual.
4.3. INFLUÊNCIA DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
Os valores da resistência de aderência média para todos os arrancamentos e o

coeficiente de variação (CV) médio dos ensaios são mostrados a seguir, na Figura 4.4.
Nota-se que os valores de CV e de resistência média para ambos os ambientes foram
similares e é importante ressaltar-se que a média para ambiente externo não atende ao
estabelecido por norma, como esperado.
Além disso, também foram feitas análises da resistência de aderência média

(ambientes interno e externo) e do coeficiente de variação em função das construtoras
estudadas. As Figuras 4.5 e 4.6 mostram os valores encontrados.
Figura 4. 4 - Gráfico resistência de aderência e coeficiente de variação (%)
Figura 4. 5 - Gráfico resistência de aderência e coeficiente de variação (%) em função da construtora para
ambiente interno
Figura 4. 6 - Gráfico resistência de aderência e coeficiente de variação (%) em função da construtora para
ambiente externo
Pelos gráficos anteriormente apresentados, é possível concluir-se que não há

uma relação matemática entre os dados de resistência de aderência e de CV. Para uma
mesma construtora foram encontrados valores muito diferentes tanto de resistência de
aderência, quanto de coeficiente de variação e ainda, ao contrário do que imagina-se,
valores de resistência de aderência elevados não necessariamente implicam em menores
valores de CV, o que corrobora com a teoria de que são inúmeros os fatores intervenientes
nessa propriedade. É importante observar-se que, mesmo não tendo sido encontrada uma
relação matemática entre os dados, há uma tendência de redução dos valores de CV à
medida em que os valores de resistência de aderência aumentam.
4.4. INFLUÊNCIA DO TIPO DE ARGAMASSA
Foram analisados três tipos de argamassa: rodada em obra, usinada e

industrializada. Como pode ser observado na Figura 4.7, as argamassas rodadas em obra
apresentaram os menores valores de resistência de aderência e os maiores valores de CV,
já as argamassas industrializadas apresentaram resultados opostos, maiores resistências e
menores coeficientes de variação. Isso ocorre devido ao fato de as argamassas rodadas em
obra, ao contrário da usinada e da industrializada, apresentarem processo de produção
artesanal, o que faz com que os fatores interferentes nos resultados, com relação à reologia,
sejam ainda mais intensos.
Figura 4. 7 – Gráfico de influência do tipo de argamassa na resistência de aderência e coeficiente de variação
É importante observar-se que, para ambientes internos, todas as argamassas

(rodada em obra, usinada e industrializada), alcançaram o limite mínimo estabelecido por
norma (0,20 MPa). Já para ambientes externos, a argamassa rodada em obra apresentou
certa dificuldade para alcançar o valor mínimo estabelecido por norma, a argamassa
usinada, apesar de não ter atingido esse limite mínimo, apresentou resultados muito
próximos dele (0,26 MPa) enquanto que a argamassa industrializada apresentou resultados
muito acima desse limite.
4.5. INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO
Foram obtidos resultados de arrancamentos em três tipos de substrato:

estrutura, blocos cerâmicos e blocos de concreto. De maneira geral, os blocos cerâmicos
apresentaram valores de coeficiente de variação elevados, acima de 50%. Os valores de CV
para estrutura e blocos de concreto se equiparam e são da ordem de 40%. Essa diferença
entre os materiais de origem cimentícia e os blocos cerâmicos (origem de argilas) se dá
devido ao próprio processo de fabricação dos blocos cerâmicos, que envolve a queima dos
mesmos, a qual não ocorre de maneira uniforme e é responsável pela grande variedade
dentro de um mesmo lote. A Figura 4.8 mostra os resultados obtidos para cada tipo de
substrato avaliado nos ensaios in situ.
Figura 4. 8 - Gráfico influência do tipo de substrato na resistência de aderência e coeficiente de variação
INTERNO
INTERNO EXTERNO
Pode-se observar o baixo desempenho do revestimento quando este se

encontra na estrutura. Uma possível explicação seria a influência de resíduos de
desmoldante, que quando não são retirados de maneira eficiente formam uma película lisa
entre a estrutura e a argamassa, prejudicando a aderência.
Em outras pesquisas estudadas (CARASEK, 1996; CARVALHO JR., 2005 e

SCARTEZINI, 2002), os autores realizaram o ensaio do IRA (Initial rate of absorption –
ensaio de absorção inicial) dos blocos cerâmicos. Esse ensaio expressa o índice de
absorção de água capilar inicial do componente de alvenaria, em g, equivalente a
quantidade de água absorvida por uma área padrão de 193,55 cm2 do componente, durante
o primeiro minuto de imersão em 3,18 mm de coluna de água.
Em sua tese, Carvalho Jr. (2005) obteve uma média de 32,05 g20 em 26
amostras por ele analisadas no ensaio do IRA. O autor também obteve, para o mesmo
conjunto de dados, um desvio padrão amostral de 12,30 g, o que implica em um coeficiente
de variação de 38,38%, bastante elevado.
20
IRA: é o índice de absorção de água capilar inicial do componente de alvenaria, em g, equivalente a
quantidade de água absorvida por uma área padrão de 193,55 cm² do componente, durante o primeiro minuto de
imersão em 3,18 mm de coluna de água.
O mesmo comportamento do CV também foi observado por Scartezini (2002). O

autor avaliou o CV tanto de blocos cerâmicos como de blocos de concreto para o ensaio em
questão e obteve os valores de 19% e 16%, respectivamente. Carasek (1996), realizou o
ensaio do IRA em 6 diferentes tipos de substrato e, para os blocos cerâmicos estudados
(tipo S e tipo T)21, a autora obteve valores de CV de 15% e 13%, respectivamente. Tanto os
valores obtidos das análises dos ensaios realizados in situ quanto os realizados em
laboratório mostram que os blocos cerâmicos apresentam valores de CV elevados.
Um outro fator que pode ter contribuição para o coeficiente de variação mais
elevado nos ensaios realizados em bloco cerâmico é a presença do chapisco, que não teve
sua influência analisada em todos os ensaios, o que aumenta o CV. Partindo desse
pressuposto, um estudo onde se analisa a influência do substrato separando blocos
cerâmicos chapiscados de blocos cerâmicos sem chapisco se mostra interessante a partir
do momento em que este indicará a real influência do chapisco nos valores do CV.
4.6. TIPO DE RUPTURA
Com relação ao tipo de ruptura, estas são passíveis de ocorrer em nove

diferentes localizações, no substrato, substrato/argamassa, substrato/chapisco, argamassa,
chapisco, argamassa/cola, chapisco/argamassa, cola e cola/pastilha. As rupturas na cola e
cola/pastilha são consideradas falhas na execução do ensaio. As demais podem ser
divididas em rupturas adesivas e coesivas. As rupturas adesivas são as que ocorrem nas
interfaces, ou seja, nas regiões de contato entre substrato/argamassa, substrato/chapisco e
chapisco/argamassa. Já as rupturas coesivas, são as que ocorrem no interior de algum
material constituinte do revestimento, ou seja, as que ocorrem nas regiões internas ao
substrato, argamassa e chapisco.
Com relação aos ambientes internos, observa-se que a maioria das rupturas
obtidas ocorreu na interface chapisco/argamassa e na argamassa, totalizando 33% e 39%,
respectivamente. Também nota-se que uma porcentagem relativamente alta das rupturas
ocorreu na interface substrato/argamassa, 19%. A Figura 4.9 ilustra os tipos de ruptura
obtidas para ambiente interno.
Para o ambiente externo observa-se que também há uma predominância das

rupturas na interface chapisco/argamassa e no interior da argamassa, 48% e 40%,
21 Blocos cerâmicos do tipo “S” são blocos portantes da marca Selecta – BR 9x19x39 e os blocos cerâmicos do
tipo “T” são blocos de vedação da marca Terraforte – Bloco de vedação leve 9x19x24.
respectivamente. Porém há uma menor porcentagem de rupturas adesivas. A Figura 4.10

mostra os dados referentes aos tipos de ruptura que ocorreram para o ambiente externo.
Figura 4. 9 - Gráfico tipo de ruptura para ambiente interno
Figura 4. 10 - Gráfico tipo de ruptura para ambiente externo
Quando se compara os gráficos das Figuras 4.9 e 4.10 pode-se observar que a
partir do momento em que o ensaio é executado em paredes externas, há um aumento da
ruptura na interface Chapisco/Argamassa e uma diminuição muito acentuada das rupturas
na interface Substrato/Argamassa. Isso ocorre pois quando se executa um revestimento em
parede externa, na maioria dos casos, há a preocupação de se chapiscar o substrato e,

dessa forma, as rupturas que normalmente ocorrem na interface Substrato/Argamassa são
transferidas, percentualmente, para as rupturas na interface Chapisco/Argamassa.
A análise a respeito da divisão das formas de ruptura em adesivas e coesivas

forneceu o gráfico exibido na Figura 4.11. Por meio dessa figura é possível concluir-se que a
maior parte das rupturas obtidas no ensaio, tanto para ambiente externo quanto para
interno, foram rupturas adesivas. As rupturas na cola e na interface argamassa/cola
apresentaram uma porcentagem muito pequena com relação às demais. Tal resultado
mostra que a região mais frágil dos revestimentos é a região de interface entre dois
materiais distintos.
Figura 4. 11 – Gráfico com classificação da natureza das rupturas
Segundo Carasek (2010), um aspecto tão importante quanto o valor de

resistência de aderência obtido é a análise do tipo de ruptura. Quando a ruptura é do tipo
coesiva, os valores são menos preocupantes, a menos que sejam muito baixos. Entretanto,
quando a ruptura é do tipo adesiva, os valores devem ser mais elevados, pois existe um
maior potencial para a ocorrência de manifestações patológicas futuras.
4.7. ATENDIMENTO À NORMA
Com relação aos critérios estabelecidos pela NBR 13749 (ABNT, 1996), as
amostras analisadas foram reprovadas em sua maioria. Nos ensaios realizados no ambiente
interno, apenas 45% foram aprovados e 55% do total foi reprovado. Já em relação ao
ambiente externo, apenas 18% dos ensaios foram aprovados e 82% do total foram
reprovados, conforme mostrado na Figura 4.15. Esse resultado mostra que existe uma
grande dificuldade das construtoras em atingirem os valores mínimos de resistência de
aderência estabelecidos nessa norma, principalmente quando se trata dos ambientes
externos.
Figura 4. 12 - Gráfico de verificação do atendimento à NBR 13749 (ABNT, 1996)
O grande número de ensaios reprovados enfatiza a necessidade de se reavaliar

os parâmetros estabelecidos pela norma vigente atualmente, grande parte dos
revestimentos que foram reprovados nos ensaios de resistência de aderência à tração não
apresentaram patologias com o decorrer do tempo e se mostraram bastante eficientes no
desempenho de suas funções (proteção, estanqueidade, durabilidade, conforto aos usuários
e adorno das edificações).
A mesma análise de atendimento à norma foi feita separando-se as amostras

pelo tipo de substrato. Os resultados obtidos são apresentados na Figura 4.13. As cores
claras representam ambiente interno e as escuras ambiente externo.
Figura 4. 13 - Gráfico de verificação do atendimento à NBR 13749 (ABNT, 1996) por substrato
INTERNO EXTERNO
Através desse gráfico é possível observar-se que os blocos de concreto

apresentaram maior porcentagem de ensaios aprovados, como era esperado, devido à
porosidade e rugosidade macroscópica desse substrato e em acordo com os estudos já
citados anteriormente de Scartezini (2002). Os blocos cerâmicos apresentaram, tanto para
ambiente interno como externo, apenas 8% de ensaios aprovados e 92% de resultados
reprovados, o que ocorre devido ao fato de esses blocos apresentarem uma superfície mais
densa, compacta e lisa, o que muito interfere nos mecanismos de aderência (sucção e
porosidade da base, por exemplo). Com relação aos ensaios realizados sobre a estrutura,
os mesmos também apresentaram resultados insatisfatórios, com apenas 5% dos
revestimentos aprovados para ambiente interno e 17% para ambiente externo. De maneira
geral, os resultados para todos os tipos de substrato foram inferiores ao determinado pela
norma.
4.8. APLICAÇÃO DO INTERVALO DE CONFIANÇA NA ANÁLISE DOS

RESULTADOS
Ao aplicar-se o conceito de intervalo de confiança para os resultados de

resistência de aderência, busca-se avaliar o quão confiante se está de que este intervalo
contenha o parâmetro populacional desejado que, no caso em questão, corresponde à
média de resistência de aderência à tração. Para a elaboração dos gráficos foi adotado um
nível de confiança de 90%, dada a grande variabilidade dos resultados obtidos dos
arrancamentos. Também é importante ressaltar que foram analisados 128 ensaios contidos
dentro do grupo de 80% das amostras que apresentaram distribuição aproximadamente
normal, de acordo com a análise realizada no item 4.1.
Existem quatro situações que podem ocorrer ao aplicar-se esse conceito aos
dados de resistência de aderência à tração. Na primeira, o intervalo de confiança estará
todo acima do limite mínimo estabelecido pela NBR 13749 (ABNT, 1996), nesses casos diz-
se que a amostra foi aprovada. A Figura 4.14 mostra um exemplo dessa situação para a
amostra B5_A-P4, retirada de ambiente interno. Nesse caso, tanto a média quanto o
intervalo de confiança estão posicionados de maneira a aprovar a amostra.
Figura 4. 14 – Gráfico contendo intervalo de confiança totalmente acima do limite mínimo estabelecido para a
amostra B5_A-P4
Uma segunda situação possível ocorre quando o intervalo de confiança se

encontra todo abaixo do limite mínimo estabelecido pela referida norma. Nesses casos diz-
se que a amostra foi reprovada. A Figura 4.15 mostra um exemplo dessa situação para a
amostra B2_A-P30, também de ambiente interno. Nesse caso, tanto a média como o
intervalo de confiança estão posicionados de maneira a reprovar a amostra.
Figura 4. 15 - Gráfico contendo intervalo de confiança totalmente abaixo do limite mínimo estabelecido para a
amostra B2_A-P30
Uma terceira configuração possível para esse tipo de análise ocorre quando o
valor mínimo estabelecido por norma está posicionado no interior do intervalo de confiança
da amostra. Nesse caso, a média do intervalo de confiança pode se encontrar acima ou
abaixo do limite da norma. Diz-se que a amostra foi aprovada dado que existe 90% de
chance do intervalo conter a média populacional. A Figura 4.16 e a Figura 4.17 mostram
exemplos dessa configuração para as amostras B2_A-P11 e B2_A-P25, respectivamente.
No caso da amostra B2_A-P11, nota-se que a média dos arrancamentos

também está posicionada de modo a aprovar o resultado, ou seja, acima do limite mínimo
estabelecido pela norma.
Figura 4. 16 - Gráfico contendo o limite mínimo no interior do intervalo de confiança para a amostra B2_A-P11
Já no caso da amostra B2_A-P25 o mesmo não ocorre, o valor médio de

resistência de aderência da amostra em questão está posicionado abaixo do limite mínimo
estabelecido por norma. Apesar de a média amostral estar localizada abaixo desse limite,
nota-se que o limite superior do intervalo de confiança da amostra em questão o ultrapassa.
Nesse caso, a diferença entre os valores contidos no intervalo de confiança não é
estatisticamente significativa e, portanto, aprova-se o ensaio.
Uma interpretação válida para esses casos em que o limite mínimo estabelecido por
norma está localizado no interior do intervalo de confiança, é que existe a possibilidade, com
um nível de confiança de 90%, de a média populacional estar posicionada acima desse
limite, mesmo que localizada muito próxima ao limite superior do intervalo de confiança. Isso
ocorre devido à variabilidade dos resultados dos arrancamentos. Deve-se observar que nos
casos em que o limite superior do intervalo de confiança coincidir com o limite mínimo
estabelecido por norma, a amostra é reprovada, ou seja, a amostra só é aprovada se o
limite superior do intervalo de confiança for maior que o limite mínimo estabelecido por
norma, e não maior do que ou igual. Essa configuração é apresentada na Figura 4.18,
mostrada abaixo, para a amostra B2_A-P5.
Figura 4. 17 - Gráfico contendo o limite mínimo no interior do intervalo de confiança para a amostra B2_A-P25
É importante observar-se que, na construção dos gráficos do intervalo de

confiança, fixou-se os valores do eixo “x” de modo que os mesmos variassem entre 0% e
100%. Essa fixação foi feita com o intuito de mostrar-se a variação do tamanho do intervalo
de confiança à medida em que se varia o CV da amostra, não foram encontradas relações
matemáticas diretas entre o CV e o intervalo de confiança. Os demais gráficos para análise
do intervalo de confiança dos ensaios podem ser vistos no Anexo B deste trabalho.
A análise da aplicação do intervalo de confiança no tratamento dos dados de

resistência de aderência à tração também foi dividida para ambientes internos e externos.
Com relação aos ambientes internos, quando os dados foram analisados pelo padrão
estabelecido pela NBR 13749 (ABNT, 1996), apenas 41% dos resultados foram aprovados,
ou seja, mais da metade dos resultados (59%) não estava em conformidade com a referida
norma, conforme mostrado na Figura 4.19.
Figura 4. 18 - Gráfico contendo o limite superior do intervalo de confiança coincidente com o limite mínimo
estabelecido por norma para a amostra B2_A-P5
Figura 4. 19 – Análise dos resultados de resistência de aderência à tração para ambiente interno, segundo a
NBR 13749
Quando os dados foram analisados através da construção do intervalo de

confiança, apenas 26% do total foi reprovado, ou seja, 74% das amostras analisadas foram
aprovadas o que corresponde, de maneira mais verossímil, à realidade encontrada

atualmente nas obras, conforme apresentado na Figura 4.20.
Figura 4. 20 - Análise dos resultados de resistência de aderência à tração para ambiente interno, segundo
análise do intervalo de confiança
Com relação aos dados obtidos de ambientes externos, o mesmo

comportamento foi observado. Através da Figura 4.21, nota-se que 92% dos resultados
foram reprovados de acordo com a NBR 13749 (BNT, 1996).
Figura 4. 21 - Análise dos resultados de resistência de aderência à tração para ambiente externo, segundo a
NBR 13749
Em contra partida, a análise através da construção do intervalo de confiança

aprovou 58% dos resultados e reprovou apenas 42%, como pode ser observado abaixo, na
Figura 4.22.
Figura 4. 22 - Análise dos resultados de resistência de aderência à tração para ambiente externo, segundo
análise do intervalo de confiança
É importante observar-se que, mesmo na análise feita a partir da construção do

intervalo de confiança, os ambientes externos apresentam maior dificuldade em obterem
aprovação de acordo com o limite mínimo (0,3 MPa) estabelecido pela NBR 13749 (ABNT,
1996).
O resultado geral, para os ambientes interno e externo simultaneamente, é

mostrado na Figura 4.23. Como esperado, apenas 26% dos ensaios analisados foram
aprovados quando analisados segundo a NBR 13749 (ABNT, 1996).
Já a análise por meio da construção do intervalo de confiança aprovou um total

de 66% dos ensaios e reprovou apenas 34%, como pode ser visto na Figura 4.24.
Figura 4. 23 - Análise dos resultados de resistência de aderência à tração para ambiente interno e externo,
segundo a NBR 13749
Figura 4. 24 - Análise dos resultados de resistência de aderência à tração para ambiente interno e externo,
segundo análise do intervalo de confiança
4.9. PESQUISAS DE LABORATÓRIO: INFLUÊNCIA DA UMIDADE DOS

BLOCOS
Para a análise da influência da umidade dos blocos no instante da aplicação da

argamassa de revestimento nos resultados de resistência de aderência foram utilizados os
dados dos arrancamentos realizados por Carasek (1996). A autora estudou seis diferentes
traços de argamassas22 que serão aqui chamadas de argamassas A, B, C, D, E e F e

realizou ensaios para cinco diferentes condições de umidade: seco, 20%, 40%, 60% e 80%.
Outra análise realizada foi a elaboração de gráficos os quais analisaram, para

uma mesma argamassa e mesmo substrato, os valores do coeficiente de variação em
função do número de arrancamentos realizados para cada condição de umidade e para
diferentes tipos de substrato. A Figura 4.25 mostra um exemplo desses gráficos em relação
à argamassa do tipo “A” para bloco de concreto e a Figura 4.26 mostra um exemplo para
bloco cerâmico em relação à mesma argamassa aplicada.
Os demais gráficos analisados e também as tabelas contendo os valores

utilizados na elaboração dos mesmos podem ser encontrados no Anexo C deste trabalho.
Figura 4. 25 – Gráfico coeficiente de variação em função do número de arrancamentos para diferentes condições
de umidade em bloco de concreto
22
Para maiores informações consultar Carasek (1996) - Aderência de argamassas à base de cimento Portland a
substratos porosos – Avaliação dos fatores intervenientes e contribuição ao estudo do mecanismo da ligação.
Figura 4. 26 - Gráfico coeficiente de variação em função do número de arrancamentos para diferentes condições
de umidade em bloco cerâmico
Através da análise dos gráficos anteriores foi possível concluir-se que não há
uma relação direta entre o coeficiente de variação dos ensaios e o número de
arrancamentos realizados, quando se analisa os dados referentes a diferentes condições de
umidade ambiente para um mesmo substrato e mesma argamassa aplicada. Ao contrário do
que se imagina, não foi encontrada uma condição de umidade ótima que diminuísse a
variação dos resultados obtidos no ensaio.
Outro tratamento aplicado aos dados referentes à condição de umidade foi a

análise das diferentes argamassas aplicadas para a mesma condição de umidade do bloco.
O gráfico da Figura 4.27 mostra um exemplo dessa análise realizada para bloco seco. As
análises para as demais condições de umidade também podem ser vistas no Anexo C deste
trabalho.
Através da análise dos gráficos das Figuras 4.25, 4.26 e 4.27 concluiu-se que
não é possível estabelecer uma relação entre o CV (%) e o número de arrancamos quando
analisa-se diferentes tipos e traços de argamassas em uma mesma condição de umidade
ambiente.
Figura 4. 27 – Gráfico coeficiente de variação em função do número de arrancamentos para diferentes

argamassas aplicadas
4.10. PESQUISAS DE LABORATÓRIO: O COEFICIENTE DE VARIAÇÃO EM

FUNÇÃO DO NÚMERO DE ARRANCAMENTOS
Costa (2007) estudou a influência de diferentes fatores nos valores de

resistência de aderência à tração de revestimentos de argamassa. Dentre os fatores
estudados pode-se citar o tipo de corte realizado (seco ou na presença de água), a
geometria do corpo de prova (circular ou quadrado) e o tipo de cola utilizado. A autora
realizou 30 arrancamentos para cada amostra e seus resultados foram aqui utilizados na
análise da variação do CV em função do número de arrancamentos, dado o elevado número
de arrancamentos efetuados para cada ensaio. A Figura 4.28 apresenta o gráfico obtido.
Por meio da análise do gráfico anterior é possível concluir-se que não há uma
relação direta entre o CV e o tamanho da amostra (número de arrancamentos por ensaio).
Ao contrário do que espera-se, de maneira generalizada, o CV não apresentou uma
estabilização tampouco uma redução a partir de 12 arrancamentos, valor mínimo de
arrancamentos estabelecido por norma.
Figura 4. 28 – Gráfico do CV em função do número de arrancamentos realizados
Os demais gráficos, referentes a cada variável analisada separadamente por

Costa (2007), podem ser visualizados no Anexo D do presente trabalho.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste capítulo serão apresentadas as conclusões deste trabalho, com base na

compilação dos dados de ensaios realizados in situ e também na análise dos ensaios
realizados em laboratório, através de pesquisas (teses e dissertações) de estudiosos da
área.
5.1. CONCLUSÕES
A análise dos dados de ensaios realizados in loco mostrou que a maioria das
amostras ensaiadas (80%) apresentaram distribuição aproximadamente Normal, o que
valida as análises estatísticas realizadas no decorrer do presente trabalho. A análise relativa
ao coeficiente de variação mostrou que não há uma correlação matemática direta entre os
valores de resistência de aderência à tração e o CV das amostras. Apesar de essa relação
não ter sido obtida, notou-se uma tendência de redução dos valores de CV à medida em
que os valores de resistência de aderência aumentam.
A análise do tipo de argamassa utilizada no revestimento revelou que, para

ambientes internos, os três tipos analisados (rodada em obra, usinada e industrializada)
alcançaram o limite mínimo estabelecido por norma (0,20 MPa), já para ambiente externo, a
argamassa rodada em obra apresentou desempenho inferior às demais. A argamassa
usinada, apesar dos valores de resistência estarem próximos ao mínimo exigido por norma,
também não alcançou esse limite. Já a argamassa industrializada apresentou excelente
desempenho, chegando a valores médios de resistência de aderência de 0,43 MPa.
Com relação aos três tipos de substrato analisados (bloco cerâmico, bloco de
concreto e estrutura), os maiores valores de CV foram obtidos para o bloco cerâmico. A
análise de ensaios realizados em laboratório também mostrou a mesma influência do
substrato. Em testes do IRA apresentados por Carasek (1996), Scartezini (2002) e Carvalho
Jr. (2005) os valores do CV para blocos cerâmicos se mostraram muito elevados. Em ambos
os casos, testes realizados in loco e em laboratório, as maiores resistências de aderência
foram obtidas para blocos de concreto, bem como os menores valores de CV.
Os tipos de ruptura observados com maior frequência, tanto para ambiente

interno como para ambiente externo são os que ocorrem na interface chapisco argamassa e
no interior da argamassa. Com relação ao atendimento à norma, as análises mostraram que
há uma dificuldade das construtoras em alcançarem os limites mínimos estabelecidos na

NBR 13749 (ABNT, 1996).
A aplicação do intervalo de confiança na análise dos resultados de ensaios de

resistência de aderência à tração mostrou-se mais condizente com a realidade observada
atualmente nas obras de Goiânia e Brasília, uma vez que aumentou consideravelmente a
porcentagem de amostras aprovadas.
Com relação às pesquisas de laboratório, a análise da variação do CV em

função do número de arrancamentos para diferentes condições de umidade, realizada com
base nos dados de Carasek (1996), mostrou que não há uma relação direta entre esses
valores em nenhuma das condições de umidade estudadas. A análise do CV em função do
número de arrancamentos através dos dados de Costa (2007) mostrou que também não há
uma relação matemática direta entre esses valores.
5.2. SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS
Neste trabalho foi apresentada uma análise de resultados de resistência de

aderência à tração de revestimentos de argamassa voltada para a média desses resultados.
Alguns temas para trabalhos futuros são sugeridos a seguir:
• Analisar a aplicação do método de análise dos resultados por meio do

intervalo de confiança a partir de dados de proporção da amostra, ou
seja, buscar através dos arrancamentos, encontrar a proporção de
aprovação e reprovação da população e não a partir de dados das
médias dos mesmos como feito no presente trabalho;
• Refazer a análise dos resultados por meio do intervalo de confiança

utilizando outros níveis de confiança (95% e 99%, por exemplo)
• Revisar os valores mínimos estabelecidos pela NBR 13749 (ABNT, 1996)

e que são praticados atualmente no mercado dado o número elevado de
não aprovações obtidas nos ensaios estudados;
• Analisar o comportamento do coeficiente de variação quando se avalia

resultados de mais 30 arrancamentos dentro de um mesmo ensaio, dado
que aqui foi utilizada a distribuição t para essa análise e que no caso de
mais de 30 arrancamentos poderia ser utilizada a distribuição Normal;
• Analisar a variação do CV para diversas construtoras, com o mesmo

número de ensaios para todas, de modo que este seja um número válido
estatisticamente (não muito pequeno);
• Analisar a influência do chapisco nos valores do CV para blocos

cerâmicos;
• Analisar os tipos de ruptura e relacionar com a média de resistência de

aderência à tração;
• Analisar o tipo de ruptura, relacionando-o com o tipo de argamassa e de

substrato.
REFERÊNCIAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13749: Revestimento de paredes

e tetos de argamassas inorgânicas - Especificação. Rio de Janeiro, 1996.
ABNT_______. NBR 13528: Revestimento de paredes de argamassas inorgânicas –
Determinação da resistência de aderência à tração. Rio de Janeiro, 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND (ABCP). Manual de
Revestimentos de Argamassa. 104 p. São Paulo, 2002.
BAUER, ELTON et al. Revestimentos de argamassa: Características e peculiaridades.
Comunidade da construção.58 p. Ativos Comunidade da construção.
CANDIA, M. C.; FRANCO, L. S. Contribuição ao estudo das técnicas de preparo da
base no desempenho dos revestimentos de argamassa. Boletim Técnico da Escola
Politécnica da USP. Departamento de Engenharia de Construção Civil. 17 p. São Paulo.
1998.
CARASEK, H. Aderência de argamassas à base de cimento Portland a substratos
porosos – Avaliação dos fatores intervenientes e contribuição ao estudo do
mecanismo da ligação. Tese (Doutorado em Engenharia Civil). Escola Politécnica da
Universidade de São Paulo. 285 p. São Paulo. 1996.
CARASEK, H. Guia de avaliação e interpretação de ensaios de sistemas de
revestimento de argamassa. Comunidade da construção de Belo Horizonte. Belo
Horizonte. 2011. 21 p. 4° Ciclo.
CARASEK, H.; CASCUDO, O.; DOS SANTOS, M. S. J.; LEMES, N. Avaliação em
obra da resistência superficial de revestimentos de argamassa. Revista ALCONPAT, v. 1.
n. 2. p. 118 – 140, 2011.
CARASEK, H.; Argamassas. In: ISAIA, G. C. (Org.). Materiais de Construção Civil e
Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. 2ª ed. São Paulo – SP, v 2, 2010.
CARVALHO JR., A. N. Avaliação da aderência dos revestimentos argamassados:
uma contribuição à identificação do sistema de aderência mecânico. 2005. 306 p. Tese
(Doutorado em Engenharia Civil). Departamento de Pós Graduação em Engenharia
Metalúrgica e de Minas da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. 2005.
CINCOTTO, M. A.; SILVA, M. A. C.; CARASEK, H. Argamassas de revestimento:
características, propriedades e métodos de ensaio. Boletim 68. São Paulo, 1995.
COSTA, E. Investigação do método de ensaio de determinação da resistência de
aderência de revestimentos de argamassa. 2007. 205 p. Dissertação (Mestrado em
Engenharia Civil) - Departamento de pós graduação em Geotecnia, Estruturas e
Construção Civil – Universidade Federal de Goiás. Goiânia, 2007.
ESTATCAMP, Teste de Shapiro-Wilk. Disponível em:
<http://www.portalaction.com.br/content/64-teste-de-shapiro-wilk>, acesso em: 06/11/2013
ESTATCAMP, Teste de Kolmogorov-Smirnov. Disponível em:
<http://www.portalaction.com.br/content/62-teste-de-kolmogorov-smirnov>, acesso em:
06/11/2013
FERREIRA, D. F. Estatística básica. 2. ed. rev. Lavras: Ed. UFLA, 2009. 664p.
GALLEGOS, H. Adhesión entre mortero y las unidades de albañilería. In:SIMPÓSIO

BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DAS ARGAMASSAS, 1O, Goiânia, 16 a 18 de agosto de
1995. Anais. Goiânia, UFG/ANTAC, 1995. p.117-133.
LARSON, R.; FARBER. B. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010. 637 p.
MOURA, C. Aderência dos revestimentos externos de argamassa em substratos de
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camada de preparo com argamassa de chapisco. 239 p. Programa de Pós Graduação
em Engenharia Civil – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. 2007.
NICOT, P. Interactions mortier-support: éléments déterminants des performances et
de l’adhérence d’un mortier. 224 p. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) – Université de
Toulouse. Toulouse, 2008.
POLITO, G. Avaliação do perfil de penetração dos compostos hidratados do
aglomerante de argamassas aplicadas sobre bloco cerâmico através de análises
químicas, microestruturais, mineralógicas e de resistência de aderência. 187 p. Tese
(Doutorado em Engenharia Civil). Departamento de Pós Graduação em Engenharia
Metalúrgica e de Minas da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. 2013.
RAMOS, N. M. M.; SIMÕES, M. L.; DELGADO, J. M. P. Q.; DE FREITAS, V. P., Reliability
of the pull-off test for in-situ evaluation of adhesion strength. p 86 – 93. Construction
and Building Materials, 2012.
SANTOS, M. L. L. de Oliveira. Aproveitamento de resíduos minerais na formulação de
argamassas para a construção civil. Tese de doutorado – Universidade Federal do Rio
Grande do Norte. Natal, RN, 2008.
SCARTEZINI, L. M. B. Influência do tipo e preparo do substrato na aderência dos
revestimentos de argamassa: Estudo da evolução ao longo do tempo, influência da cura e
avaliação da perda de água da argamassa fresca. 262 p. Dissertação (Mestrado em
Engenharia Civil) – Departamento de pós graduação em Geotecnia, Estruturas e Construção
Civil – Universidade Federal de Goiás. Goiânia, 2002.
ANEXO A - RESULTADOS DE ENSAIOS E TESTES DE
NORMALIDADE
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO CARACTERIZAÇÃO DO REVESTIMENTO RESULTADOS DE ENSAIO FORMA DE RUPTURA

LOCAL IDADE DO SEÇÃO Substrato Substrato/Arg Substrato/chapi Argamassa ( Chapisco/Arga Cola/
CÓDIGO Nº CP DATA SUBSTRATO BASE DO ENSAIO CHAPISCO ARGAMASSA TRAÇO APLICAÇÃO CARGA (N) TENSÃO Chapisco Arg/cola (E) Cola
(int/ext) REVEST. (mm²) (D) amassa sco (A) C) massa (B) Pastilha (F)
B2_A-P1 1 09/11/2011 Interno Bloco Cerâmico Bloco cerâmico Sim N/I N/I N/I 14 3 1885,74099 0,00 100
B2_A-P1 2 09/11/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico Sim N/I N/I N/I 14 114 1885,74099 0,06 100
B2_A-P1 3 09/11/2011 Interno Bloco cerâmico Junta Sim N/I N/I N/I 14 217 1885,74099 0,12 100
Média 0,08
Desvio P. 0,0429
CV(%) 54%
TESTES DE NORMALIDADE
KOLMOGOROV-SMIRNOV SHAPIRO-WILK Resumo Descritivo

1º Quartil 0,025726018
DADOS DO PROCESSO DADOS DO PROCESSO Mediana 0,066238737
Média 0,066666667
Estatística: Dn 0,13659354 Estatística: W 0,949602505 3º Quartil 0,104850838
P-valor 0,775743763 P-valor 0,631180597
Papel de Probabilidade Papel de Probabilidade

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
5
0.5
0.5
4
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
3
-0.5
-0.5
2
-1.0
1
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20
Dataset
0.00 0.05 0.10 0.15
0.00 0.05 0.10 0.15
Dados
Dados
_______________________________

LOCAL IDADE DO SEÇÃO Substrato Substrato/Arg Substrato/chapi Argamassa ( Chapisco/Arga Cola/ Pastilha
(int/ext) REVEST. (mm²) (D) amassa sco (A) C) massa (B) (F)
B2_A-P2 1 09/11/2011 Externo Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Sim N/I N/I N/I 14 46 1885,74099 0,02 100
B2_A-P2 2 09/11/2011 Externo Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Sim N/I N/I N/I 14 31 1885,74099 0,02 100
B2_A-P2 8 09/11/2011 Externo Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Sim N/I N/I N/I 14 9 1885,74099 0 100
B2_A-P2 12 09/11/2011 Externo Bloco cerâmico Junta Sim N/I N/I N/I 14 308 1885,74099 0,16 100
Média 0,09
Desvio P. 0,1036
CV(%) 118%

1º Quartil 0,004938401
Média 0,080833333
P-valor 0,002535599 P-valor 0,002723126

1.5
1.5
12
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
10
0.5
0.5
8
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
6
-0.5
-0.5
4
-1.0
2
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 Dataset

0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25
Dados Dados
_______________________________

B2_A-P3 1 09/11/2011 Interno Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Sim N/I N/I N/I 14 255 1885,74099 0,14 100
B2_A-P3 2 09/11/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Sim N/I N/I N/I 14 462 1885,74099 0,25 100
Média 0,18
Desvio P. 0,0737
CV(%) 41%

1º Quartil 0,127796199
Média 0,178333333
P-valor 0,794876139 P-valor 0,6172891

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
0.5
5
0.5
4
Normal
Normal
0.0
Density
0.0
3
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
1
0
-1.5
-1.5
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dataset
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dados Dados
_______________________________

B2_A-P4 10 09/11/2011 Externo Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Sim N/I N/I N/I 14 1 1885,74099 0 100
Média 0,21
Desvio P. 0,1456
CV(%) 70%

1º Quartil 0,056569084
Média 0,191666667
P-valor 0,392703158 P-valor 0,18108015
1.5
1.5
curva norm al
densidade NP
1.0
1.0
3.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
1.5
-0.5
-0.5
1.0
-1.0
-1.0
0.5
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dataset
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4
Dados Dados
_______________________________

B2_A-P5 3 09/11/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Sim N/I N/I N/I 14 1 1885,74099 0 100
Média 0,17
Desvio P. 0,0647
CV(%) 37%

1º Quartil 0,09841568
Média 0,16
P-valor 0,328919753 P-valor 0,421059388
1.5
1.5
curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
Normal
3
Normal
0.0
0.0
Density
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dataset
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25
Dados Dados
_______________________________

Média 0,13
Desvio P. 0,0993
CV(%) 74%

1º Quartil 0,082083446
Média 0,134166667
P-valor 0,002273917 P-valor 0,001334334
1.5
1.5
curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
3
Normal
Normal
0.0
Density
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dataset
0.1 0.2 0.3 0.4 0.1 0.2 0.3 0.4
Dados Dados
_______________________________

Média 0,31
Desvio P. 0,1120
CV(%) 37%

1º Quartil 0,227901452
Média 0,305
P-valor 0,224425493 P-valor 0,607282805
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
4
1.0
0.5
0.5
3
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
-1.5
-1.5
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6

0.2 0.3 0.4 0.5 0.2 0.3 0.4 0.5 Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,17
Desvio P. 0,1749
CV(%) 104%

1º Quartil 0,023424463
Média 0,1675
P-valor 0,034650131 P-valor 0,015134779
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
4
1.0
1.0
0.5
0.5
3
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 Dataset

0.0 0.1 0.2 0.3 0.4
Dados Dados
_______________________________

Média 0,55
Desvio P. 0,2706
CV(%) 49%

1º Quartil 0,35514128
Média 0,549166667
P-valor 0,936912925 P-valor 0,9984463
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
1.5
0.5
0.5
1.0
Normal
Normal
0.0
Density
0.0
-0.5
-0.5
0.5
-1.0
-1.0
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2
Dataset
0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0
Dados Dados
_______________________________

B2_A-P10 1 27/01/2012 Externo Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Sim USINADA N/I N/I 14 333 1885,74099 0,18 100
B2_A-P10 2 27/01/2012 Externo Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Sim USINADA N/I N/I 14 1089 1885,74099 0,58 100
Média 0,47
Desvio P. 0,1667
CV(%) 35%

1º Quartil 0,371057937
Média 0,47
P-valor 0,588856145 P-valor 0,467768638
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
3.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
1.5
-0.5
-0.5
1.0
-1.0
-1.0
0.5
0.0
-1.5
-1.5
0.2 0.4 0.6 0.8
Dataset
0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8
Dados Dados
_______________________________

Média 0,28
Desvio P. 0,2040
CV(%) 73%

1º Quartil 0,129671813
Média 0,280833333
P-valor 0,403740286 P-valor 0,26251683
1.5
1.5
curva normal
2.0
densidade NP
1.0
1.0
0.5
0.5
1.5
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
1.0
-0.5
-0.5
0.5
-1.0
-1.0
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8
Dataset
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
Dados Dados
_______________________________

Média 0,31
Desvio P. 0,2103
CV(%) 69%

1º Quartil 0,131210191
Média 0,306666667
P-valor 0,905577484 P-valor 0,729649965
1.5
1.5
2.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
2.0
0.5
0.5
1.5
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
1.0
-0.5
-0.5
0.5
-1.0
-1.0
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 Dataset

0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dados Dados
_______________________________

B2_A-P13 1 27/01/2012 Interno Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Sim USINADA N/I N/I 14 447 1885,74099 0,24 100
B2_A-P13 2 27/01/2012 Interno Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Sim USINADA N/I N/I 14 75 1885,74099 0,04 100
Média 0,15
Desvio P. 0,0791
CV(%) 53%

1º Quartil 0,085455241
Média 0,15
P-valor 0,801546096 P-valor 0,702654106

1.5
1.5
curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
3
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dataset
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dados Dados
_______________________________

B2_A-P14 10 27/01/2012 Externo Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Sim USINADA N/I N/I 14 1 1885,74099 0 100
Média 0,25
Desvio P. 0,2571
CV(%) 102%

1º Quartil 0,03904067
Média 0,209166667
P-valor 0,184734028 P-valor 0,004467411

1.5
1.5
3.0
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
1.5
1.0
-0.5
-0.5
0.5
-1.0
-1.0
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0
Dataset
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8
Dados Dados
_______________________________

B2_A-P15 5 27/01/2012 Interno Bloco cerâmico Junta Sim USINADA N/I N/I 14 1009 1885,74099 0,54 100
Média 0,32
Desvio P. 0,2154
CV(%) 67%

1º Quartil 0,104788381
Média 0,295
P-valor 0,50571129 P-valor 0,467504678

1.5
1.5
2.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
2.0
0.5
0.5
1.5
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
1.0
-0.5
-0.5
0.5
-1.0
-1.0
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
Dataset
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dados Dados
_______________________________

Média 0,18
Desvio P. 0,1477
CV(%) 84%

1º Quartil 0,05228064
Média 0,175833333
P-valor 0,203576341 P-valor 0,063207458

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
4
1.0
1.0
0.5
0.5
3
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dataset
0.1 0.2 0.3 0.4 0.1 0.2 0.3 0.4
Dados Dados
_______________________________

B2_B-P1 1 27/04/2012 Interno Bloco Cerâmico Junta Sim RODADA NA OBRA N/I N/I 14 461 1885,74099 0,24 100
B2_B-P1 2 27/04/2012 Interno Bloco cerâmico Junta Sim RODADA NA OBRA N/I N/I 14 266 1885,74099 0,14 100
B2_B-P1 3 27/04/2012 Interno Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Sim RODADA NA OBRA N/I N/I 14 494 1885,74099 0,26 100
Média 0,29
Desvio P. 0,1500
CV(%) 51%

1º Quartil 0,188111607
Média 0,291666667
P-valor 0,469945017 P-valor 0,24410042

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
4
1.0
1.0
0.5
0.5
3
Normal
Normal
0.0
Density
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
Dataset
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dados Dados
_______________________________

B2_B-P2 1 27/04/2012 Externo Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Sim RODADA EM OBRA N/I N/I 14 427 1885,74099 0,23 100
B2_B-P2 2 27/04/2012 Externo Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Sim RODADA EM OBRA N/I N/I 14 213 1885,74099 0,11 100
B2_B-P2 3 27/04/2012 Externo Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Sim RODADA EM OBRA N/I N/I 14 9 1885,74099 0 100
Média 0,38
Desvio P. 0,2134
CV(%) 57%

1º Quartil 0,099232371
Média 0,3125
P-valor 0,765033122 P-valor 0,205838917
Papel de Probabilidade
1.5
1.5
2.5
c urva normal
1.0
dens idade NP
1.0
2.0
0.5
0.5
Normal
Normal
0.0
1.5
0.0
Density
-0.5
-0.5
1.0
-1.0
-1.0
0.5
-1.5
-1.5
0.0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dados Dataset
Dados
_______________________________

B2_B-P3 1 27/04/2012 Interno Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Sim RODADA NA OBRA N/I N/I 14 591 1885,74099 0,31 100
Média 0,37
Desvio P. 0,1555
CV(%) 42%

1º Quartil 0,284646869
Média 0,374166667
P-valor 0,661523033 P-valor 0,694494783
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
3.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
1.5
-0.5
-0.5
1.0
-1.0
-1.0
0.5
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
Dataset
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dados Dados
_______________________________

B2_B-P4 8 27/04/2012 Externo Bloco cerâmico Junta Sim RODADA EM OBRA N/I N/I 14 1078 1885,74099 0,57 100
Média 0,28
Desvio P. 0,1453
CV(%) 51%

1º Quartil 0,171123083
Média 0,284166667
P-valor 0,235065354 P-valor 0,173358305

1.5
1.5
curva normal
dens idade NP
1.0
1.0
3.0
0.5
0.5
2.5
Normal
Normal
2.0
0.0
0.0
Density
1.5
-0.5
-0.5
1.0
-1.0
-1.0
0.5
-1.5
-1.5
0.0
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6

0.2 0.3 0.4 0.5 0.2 0.3 0.4 0.5
Dataset
Dados Dados
_______________________________

B2_B-P5 1 27/04/2012 Interno Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Sim RODADA EM OBRA N/I N/I 14 359 1885,74099 0,19 100
B2_B-P5 2 27/04/2012 Interno Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Sim RODADA EM OBRA N/I N/I 14 114 1885,74099 0,06 100
Média 0,15
Desvio P. 0,1048
CV(%) 72%

1º Quartil 0,058330933
Média 0,145833333
P-valor 0,151134983 P-valor 0,175374035

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
6
1.0
1.0
5
0.5
0.5
4
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
3
-0.5
-0.5
2
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4
Dataset
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dados Dados
_______________________________

Média 0,18
Desvio P. 0,0862
CV(%) 49%

1º Quartil 0,108906188
Média 0,175833333
P-valor 0,450067526 P-valor 0,603182533

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
0.5
0.5
5
Normal
Normal
4
0.0
0.0
Density
3
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
1
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 Dataset
Dados Dados
_______________________________

B2_B-P7 10 27/04/2012 Interno Bloco cerâmico Junta Sim RODADA EM OBRA N/I N/I 14 271 1885,74099 0,14 100
Média 0,25
Desvio P. 0,1896
CV(%) 75%

1º Quartil 0,102618328
Média 0,2525
P-valor 0,249599268 P-valor 0,075566378

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
3.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
1.5
-0.5
-0.5
1.0
-1.0
-1.0
0.5
-1.5
-1.5
0.0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6

0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,20
Desvio P. 0,1141
CV(%) 58%

1º Quartil 0,08906645
Média 0,180833333
P-valor 0,285283019 P-valor 0,579398772

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
3.0
0.5
0.5
2.5
Normal
Normal
2.0
0.0
0.0
Density
1.5
-0.5
-0.5
1.0
-1.0
-1.0
0.5
-1.5
-1.5
0.0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5

0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4
Dataset
Dados Dados
_______________________________

B2_B-P9 1 30/04/2012 Interno Bloco Cerâmico Junta Sim RODADA EM OBRA N/I N/I 14 272 1885,74099 0,14 100
Média 0,22
Desvio P. 0,0736
CV(%) 33%

1º Quartil 0,162897933
Média 0,221666667
P-valor 0,827048316 P-valor 0,928216366

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
0.5
0.5
5
Normal
Normal
4
0.0
0.0
Density
3
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
1
-1.5
-1.5
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40

0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,21
Desvio P. 0,1396
CV(%) 68%

1º Quartil 0,139031358
Média 0,206666667
P-valor 0,004300266 P-valor 0,011055585

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
5
0.5
0.5
4
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
3
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
1
0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 Dataset
Dados Dados
_______________________________

B2_B-P11 6 30/04/2012 Interno Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Sim RODADA EM OBRA N/I N/I 14 771 1885,74099 0,41
Média 0,22
Desvio P. 0,1323
CV(%) 61%

1º Quartil 0,117518675
Média 0,215833333
P-valor 0,133371845 P-valor 0,194434985
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
4
1.0
0.5
0.5
3
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5

0.1 0.2 0.3 0.4 0.1 0.2 0.3 0.4
Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,28
Desvio P. 0,2113
CV(%) 76%

1º Quartil 0,075313431
Média 0,255833333
P-valor 0,23080524 P-valor 0,293198901

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
3.0
0.5
2.5
0.5
2.0
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
1.5
-0.5
-0.5
1.0
-1.0
-1.0
0.5
-1.5
-1.5
0.0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7

0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,23
Desvio P. 0,1747
CV(%) 76%

1º Quartil 0,087585435
Média 0,229166667
P-valor 0,810762238 P-valor 0,573417215

1.5
1.5
2.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
2.0
0.5
0.5
Normal
Normal
1.5
0.0
0.0
Density
1.0
-0.5
-0.5
-1.0
-1.0
0.5
-1.5
-1.5
0.0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6

0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dataset
Dados Dados
_______________________________

LOCAL IDADE DO CARGA SEÇÃO Substrato Substrato/Arg Substrato/ Argamassa ( Arg/cola Chapisco/Arga Cola/
CÓDIGO Nº CP DATA SUBSTRATO BASE DO ENSAIO CHAPISCO ARGAMASSA TRAÇO APLICAÇÃO TENSÃO Chapisco Cola
(int/ext) REVEST. (N) (mm²) (D) amassa chapisco (A) C) (E) massa (B) Pastilha (F)
Média 0,15
Desvio P. 0,1066
CV(%) 72%

1º Quartil 0,061323496
Média 0,1475
P-valor 0,904004664 P-valor 0,705336476
1.5
1.5
curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
Normal
Normal
3
0.0
0.0
Density
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
1
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4

0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,22
Desvio P. 0,1070
CV(%) 50%

1º Quartil 0,121061422
Média 0,215833333
P-valor 0,158578159 P-valor 0,25162843

1.5
1.5
curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
3
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40
Dataset
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dados Dados
_______________________________

Média 0,07
Desvio P. 0,0607
CV(%) 83%

1º Quartil 0,024082249
Média 0,066666667
P-valor 0,153011875 P-valor 0,042521232

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
8
1.0
1.0
0.5
0.5
6
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25
Dataset
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20
Dados Dados
_______________________________

B2_A-P17 1 10/11/2011 Externo Bloco Cerâmico Junta Sim RODADA EM OBRA N/I N/I 14 59 1885,74099 0,03 100
B2_A-P17 2 10/11/2011 Externo Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Sim RODADA EM OBRA N/I N/I 14 416 1885,74099 0,22 100
B2_A-P17 12 10/11/2011 Externo Bloco cerâmico Junta Sim RODADA EM OBRA N/I N/I 14 17 1885,74099 0,01 100
Média 0,07
Desvio P. 0,0607
CV(%) 83%

1º Quartil 0,024082249
Média 0,066666667
P-valor 0,153011875 P-valor 0,042521232
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
8
1.0
1.0
0.5
0.5
6
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25
Dataset
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20
Dados Dados
_______________________________

B2_A-P18 1 10/11/2011 Externo Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Sim RODADA EM OBRA N/I N/I 14 492 1885,74099 0,07 100
Média 0,19
Desvio P. 0,1085
CV(%) 59%

1º Quartil 0,102029293
Média 0,185
P-valor 0,887475335 P-valor 0,572842543

1.5
1.5
curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
Normal
Normal
3
0.0
0.0
Density
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
1
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4

0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dataset
Dados Dados
_______________________________

B2_A-P19 1 10/11/2011 Interno Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Sim RODADA EM OBRA N/I N/I 14 135 1885,74099 0,07 100
B2_A-P19 2 10/11/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Sim RODADA EM OBRA N/I N/I 14 800 1885,74099 0,42 100
B2_A-P19 5 10/11/2011 Interno Bloco cerâmico Junta Sim RODADA EM OBRA N/I N/I 14 408 1885,74099 0,22 100
Média 0,26
Desvio P. 0,0949
CV(%) 37%

1º Quartil 0,206389469
Média 0,255833333
P-valor 0,265528698 P-valor 0,805968011
1.5
1.5
c urva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
0.5
0.5
5
Normal
Normal
4
0.0
0.0
Density
3
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
1
-1.5
-1.5
0.1 0.2 0.3 0.4

0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40
Dataset
Dados Dados
_______________________________

B2_A-P20 1 10/11/2011 Externo Bloco Cerâmico Junta Sim RODADA EM OBRA N/I N/I 14 151 1885,74099 0,08 100
Média 0,18
Desvio P. 0,1198
CV(%) 67%

1º Quartil 0,090591032
Média 0,18
P-valor 0,036908686 P-valor 0,033764791

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
4
1.0
1.0
0.5
0.5
3
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5

0.1 0.2 0.3 0.4 0.1 0.2 0.3 0.4 Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,24
Desvio P. 0,2560
CV(%) 105%

1º Quartil 0,058659698
Média 0,243333333
P-valor 0,199686765 P-valor 0,017206836

1.5
1.5
2.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
2.0
0.5
0.5
1.5
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
1.0
-0.5
-0.5
0.5
-1.0
-1.0
-1.5
0.0
-1.5
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,40
Desvio P. 0,2523
CV(%) 63%

1º Quartil 0,200026538
Média 0,400833333
P-valor 0,726666274 P-valor 0,388268275

1.5
1.5
curva normal
2.0
densidade NP
1.0
1.0
0.5
0.5
1.5
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
1.0
-0.5
-0.5
0.5
-1.0
-1.0
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0
Dataset
0.2 0.4 0.6 0.8 0.2 0.4 0.6 0.8
Dados Dados
_______________________________

Média 0,22
Desvio P. 0,1291
CV(%) 59%

1º Quartil 0,112409637
Média 0,22
P-valor 0,634187717 P-valor 0,834471806

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
3.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
1.5
-0.5
-0.5
1.0
-1.0
-1.0
0.5
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 Dataset

0.0 0.1 0.2 0.3 0.4
Dados Dados
_______________________________

B2_B-P17 10 02/04/2012 Externo Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Sim RODADA EM OBRA N/I N/I 14 9 1885,74099 0 100
Média 0,24
Desvio P. 0,1682
CV(%) 69%

1º Quartil 0,075414414
Média 0,224166667
P-valor 0,714928898 P-valor 0,570889806

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
3.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
1.5
-0.5
-0.5
1.0
-1.0
-1.0
0.5
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dataset
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dados Dados
_______________________________

B2_B-P18 10 02/04/2012 Interno Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Sim RODADA EM OBRA N/I N/I 14 9 1885,74099 0 100
Média 0,24
Desvio P. 0,1682
CV(%) 69%

1º Quartil 0,075414414
Média 0,224166667
P-valor 0,714928898 P-valor 0,570889806
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
3.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Normal
Density
Normal
0.0
0.0
1.5
1.0
-0.5
-0.5
0.5
-1.0
-1.0
0.0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6

-1.5
-1.5
Dataset
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dados Dados
_______________________________

Média 0,25
Desvio P. 0,1144
CV(%) 46%

1º Quartil 0,17341824
Média 0,25
P-valor 0,204511803 P-valor 0,679021356

1.5
1.5
curva norm al
densidade NP
4
1.0
1.0
0.5
0.5
3
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
0.1 0.2 0.3 0.4 0.1 0.2 0.3 0.4 Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,17
Desvio P. 0,1182
CV(%) 71%

1º Quartil 0,065751091
Média 0,166666667
P-valor 0,314835846 P-valor 0,408816809

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
3.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
1.5
-0.5
-0.5
1.0
-1.0
-1.0
0.5
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 Dataset

0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dados Dados
_______________________________

Média 0,24
Desvio P. 0,1696
CV(%) 71%

1º Quartil 0,091260415
Média 0,239166667
P-valor 0,352479694 P-valor 0,3433485

1.5
1.5
2.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
2.0
0.5
0.5
1.5
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
1.0
-0.5
-0.5
0.5
-1.0
-1.0
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dataset
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dados Dados
_______________________________

B2_B-P22 1 02/04/2012 Externo Bloco Cerâmico Junta Sim RODADA EM OBRA N/I N/I 14 149 1885,74099 0,08 100
Média 0,07
Desvio P. 0,0395
CV(%) 56%

1º Quartil 0,033621903
Média 0,064166667
P-valor 0,278857487 P-valor 0,522246206
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
8
1.0
1.0
0.5
0.5
6
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20

0.00 0.05 0.10 0.15 0.00 0.05 0.10 0.15 Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,23
Desvio P. 0,1351
CV(%) 59%

1º Quartil 0,119609557
Média 0,230833333
P-valor 0,404692827 P-valor 0,109997489
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
3.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
1.5
-0.5
-0.5
1.0
-1.0
-1.0
0.5
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dataset
0.1 0.2 0.3 0.4 0.1 0.2 0.3 0.4
Dados Dados
_______________________________

Média 0,29
Desvio P. 0,1653
CV(%) 58%

1º Quartil 0,171993181
Média 0,286666667
P-valor 0,11949721 P-valor 0,021184132

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
3.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
1.5
-0.5
-0.5
1.0
0.5
-1.0
-1.0
0.0
-1.5
-1.5
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8
Dataset
0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
Dados Dados
_______________________________

B2_A-P24 2 27/03/2012 Externo Bloco cerâmico Junta Sim USINADA N/I N/I 14 184 1885,74099 0,1 100
Média 0,19
Desvio P. 0,1261
CV(%) 68%

1º Quartil 0,067046391
Média 0,17
P-valor 0,386868429 P-valor 0,182039777
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
4
1.0
1.0
0.5
0.5
3
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4
Dataset
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4
Dados Dados
_______________________________

B2_A-P25 4 27/03/2012 Interno Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Sim USINADA N/I N/I 14 1 1885,74099 0 100
Média 0,20
Desvio P. 0,0962
CV(%) 48%

1º Quartil 0,081379819
Média 0,1675
P-valor 0,959028178 P-valor 0,873003669

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
3.0
0.5
2.5
0.5
Normal
2.0
Normal
0.0
0.0
Density
1.5
-0.5
-0.5
1.0
-1.0
-1.0
0.5
-1.5
-1.5
0.0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4

0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4
Dataset
Dados Dados
_______________________________

B2_A-P26 1 27/03/2012 Interno Bloco Cerâmico Junta Sim USINADA N/I N/I 14 931 1885,74099 0,49 100
Média 0,29
Desvio P. 0,1534
CV(%) 53%

1º Quartil 0,156838264
Média 0,288333333
P-valor 0,573991506 P-valor 0,371871893
1.5
1.5
2.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
2.0
0.5
0.5
Normal
Normal
1.5
0.0
0.0
Density
-0.5
-0.5
1.0
-1.0
-1.0
0.5
-1.5
-1.5
0.0
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dados Dados Dataset
_______________________________

B2_A-P27 1 27/03/2012 Externo Bloco Cerâmico Sim USINADA N/I N/I 14 279 1885,74099 0,15 100
B2_A-P27 2 27/03/2012 Externo Bloco cerâmico Sim USINADA N/I N/I 14 144 1885,74099 0,08 100
Média 0,16
Desvio P. 0,1251
CV(%) 76%

1º Quartil 0,097469573
Média 0,164166667
P-valor 0,001759323 P-valor 0,003613722
1.5
1.5
6
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
5
0.5
0.5
4
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
3
-0.5
-0.5
2
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dataset
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dados Dados
_______________________________

B2_A-P28 5 27/03/2012 Externo Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Sim USINADA N/I N/I 14 432 1885,74099 0,23
Média 0,16
Desvio P. 0,1080
CV(%) 66%

1º Quartil 0,0563805
Média 0,15
P-valor 0,659491047 P-valor 0,513584237

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
4
1.0
1.0
0.5
0.5
3
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,22
Desvio P. 0,1278
CV(%) 59%

1º Quartil 0,110744793
Média 0,216666667
P-valor 0,788567239 P-valor 0,355541318

1.5
1.5
curva normal
1.0
densidade NP
1.0
4
0.5
0.5
3
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
2
-0.5
-0.5
-1.0
-1.0
1
-1.5
-1.5
0.1 0.2 0.3 0.4 0.1 0.2 0.3 0.4 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dados Dados Dataset
_______________________________

Média 0,12
Desvio P. 0,0661
CV(%) 58%

1º Quartil 0,05868425
Média 0,115
P-valor 0,893610228 P-valor 0,501343987

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
0.5
5
0.5
Normal
4
Normal
0.0
0.0
Density
3
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
1
-1.5
0
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25
0.05 0.10 0.15 0.20 0.05 0.10 0.15 0.20 Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,31
Desvio P. 0,1494
CV(%) 48%

1º Quartil 0,208985047
Média 0,314166667
P-valor 0,906380242 P-valor 0,980917829
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
3.0
1.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
1.5
-0.5
-0.5
1.0
0.5
-1.0
-1.0
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dataset
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dados Dados
_______________________________

Média 0,25
Desvio P. 0,0711
CV(%) 29%

1º Quartil 0,198462069
Média 0,248333333
P-valor 0,307493255 P-valor 0,422135994

1.5
1.5
c urva normal
densidade NP
8
1.0
1.0
0.5
0.5
6
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40
0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 Dataset

0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40
Dados Dados
_______________________________

Média 0,26
Desvio P. 0,0599
CV(%) 23%

1º Quartil 0,217973741
Média 0,2575
P-valor 0,001584207 P-valor 0,000777909
1.5
1.5
10
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
8
0.5
0.5
6
Normal
Normal
0.0
Density
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.20 0.25 0.30 0.35 0.40
Dataset
0.25 0.30 0.35 0.25 0.30 0.35
Dados Dados
_______________________________

Média 0,34
Desvio P. 0,0737
CV(%) 22%

1º Quartil 0,278384226
Média 0,341666667
P-valor 0,816333713 P-valor 0,680304251
1.5
1.5
curva normal
5 densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
Normal
Normal
3
0.0
0.0
Density
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
1
-1.5
-1.5
0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50

0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45
Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,33
Desvio P. 0,1034
CV(%) 31%

1º Quartil 0,243563316
Média 0,328333333
P-valor 0,603949611 P-valor 0,230339236

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
0.5
0.5
5
Normal
Normal
4
0.0
0.0
Density
3
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
1
-1.5
-1.5
0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.55

0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50
Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,29
Desvio P. 0,1428
CV(%) 49%

1º Quartil 0,187549121
Média 0,29
P-valor 0,284848594 P-valor 0,247357239

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
3.0
0.5
0.5
2.5
Normal
Normal
2.0
0.0
0.0
Density
1.5
-0.5
-0.5
1.0
-1.0
-1.0
0.5
-1.5
-1.5
0.0
0.1 0.2 0.3 0.4 0.1 0.2 0.3 0.4 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dados Dados Dataset
_______________________________

B3_A-P7 1 16/06/2011 Interno Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Não RODADA EM OBRA N/I N/I 14 508 1885,74099 0,27 100
B3_A-P7 2 16/06/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Não RODADA EM OBRA N/I N/I 14 432 1885,74099 0,23 100
Média 0,25
Desvio P. 0,1199
CV(%) 49%

1º Quartil 0,154772999
Média 0,246666667
P-valor 0,948998927 P-valor 0,756537213

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
3.0
0.5
0.5
2.5
Normal
Normal
2.0
0.0
0.0
Density
1.5
-0.5
-0.5
1.0
-1.0
-1.0
0.5
-1.5
-1.5
0.0
0.1 0.2 0.3 0.4 0.1 0.2 0.3 0.4 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,32
Desvio P. 0,1163
CV(%) 36%

1º Quartil 0,230543155
Média 0,319166667
P-valor 0,216192888 P-valor 0,583450782

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
4
1.0
1.0
0.5
0.5
3
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dataset
0.2 0.3 0.4 0.5 0.2 0.3 0.4 0.5
Dados Dados
_______________________________

Média 0,39
Desvio P. 0,1765
CV(%) 45%

1º Quartil 0,264219115
Média 0,393333333
P-valor 0,077827928 P-valor 0,344434376

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
3.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
1.5
-0.5
-0.5
1.0
0.5
-1.0
-1.0
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
Dataset
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dados Dados
_______________________________

B4_A-P1 1 22/03/13 Externo Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Sim RODADA EM OBRA N/I Mecânica 28 36 1885,74099 0,02 100
B4_A-P1 2 22/03/13 Externo Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Sim RODADA EM OBRA N/I Mecânica 28 74 1885,74099 0,04 100
Média 0,14
Desvio P. 0,0997
CV(%) 70%

1º Quartil 0,056606554
Média 0,143333333
P-valor 0,762148923 P-valor 0,500588232
1.0
1.0
curva normal
densidade NP
6
0.5
0.5
5
Normal
Normal
4
0.0
0.0
Density
3
-0.5
-0.5
2
1
-1.0
-1.0
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30

0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25
Dataset
Dados Dados
_______________________________

B4_A-P2 1 22/03/2013 Externo Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Sim RODADA EM OBRA N/I Mecânica 28 736 1885,74099 0,38 100
Média 0,21
Desvio P. 0,1130
CV(%) 54%

1º Quartil 0,11590394
Média 0,208333333
P-valor 0,743986436 P-valor 0,613364075
1.0
1.0
curva normal
5
densidade NP
4
0.5
0.5
3
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4
Dataset
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dados Dados
_______________________________

B5_A-P1 1 07/02/2013 Painel teste Estrutura Concreto Sim USINADA N/I Manual 14 824 1885,74099 0,43 100
Média 0,34
Desvio P. 0,1381
CV(%) 41%

1º Quartil 0,222020939
Média 0,3375
P-valor 0,180970352 P-valor 0,402357519

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
3.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
1.5
-0.5
-0.5
1.0
0.5
-1.0
-1.0
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dataset
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dados Dados
_______________________________

LOCAL IDADE DO SEÇÃO Substrato Substrato/Arg Substrato/chapisco Argamassa ( Chapisco/Arga Cola/
(int/ext) REVEST. (mm²) (D) amassa (A) C) massa (B) Pastilha (F)
B5_A-P2 1 07/02/2013 Painel teste Bloco de Concreto Concreto Sim USINADA N/I Manual 14 54 1885,74099 0,03 100
Média 0,28
Desvio P. 0,1434
CV(%) 52%

1º Quartil 0,201024451
Média 0,276666667
P-valor 0,597244823 P-valor 0,614414847

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
3.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
1.5
-0.5
-0.5
1.0
-1.0
-1.0
0.5
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 Dataset
Dados Dados
_______________________________

B5_A-P3 3 08/02/2013 Painel teste Estrutura Concreto Sim USINADA N/I Manual 15 1 1885,74099 0 100
Média 0,03
Desvio P. 0,0173
CV(%) 58%

1º Quartil 0,001107391
Média 0,0175
P-valor 0,094074682 P-valor 0,025495137

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
40
1.0
1.0
0.5
0.5
30
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
20
-0.5
-0.5
-1.0
-1.0
10
-1.5
-1.5
0.00 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.00 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.00 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06
Dados Dados Dataset
_______________________________

Média 0,36
Desvio P. 0,1719
CV(%) 48%

1º Quartil 0,209760718
Média 0,355833333
P-valor 0,209891907 P-valor 0,035927094
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
3.0
2.5
0.5
0.5
Normal
2.0
Normal
0.0
0.0
Density
1.5
-0.5
-0.5
1.0
-1.0
-1.0
0.5
-1.5
-1.5
0.0
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,32
Desvio P. 0,2168
CV(%) 68%

1º Quartil 0,144093268
Média 0,319166667
P-valor 0,869611648 P-valor 0,676922482

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
1.5
0.5
0.5
Normal
Normal
1.0
0.0
0.0
Density
-0.5
-0.5
0.5
-1.0
-1.0
-1.5
-1.5
0.0
0.2 0.4 0.6 0.2 0.4 0.6 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8
Dados Dados Dataset
_______________________________

Média 0,26
Desvio P. 0,1087
CV(%) 41%

1º Quartil 0,164128241
Média 0,2625
P-valor 0,251370013 P-valor 0,151544315

1.5
1.5
c urva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
0.5
0.5
5
Normal
4
Normal
0.0
0.0
Density
3
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
1
0
-1.5
-1.5
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 Dataset

0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40
Dados Dados
_______________________________

B7_A-P1 1 21/03/2013 Interno Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Não USINADA N/I Manual 14 314 1885,74099 0,16 100
Média 0,27
Desvio P. 0,0919
CV(%) 34%

1º Quartil 0,193746293
Média 0,275
P-valor 0,599023753 P-valor 0,274299048
1.0
1.0
curva normal
dens idade NP
6
0.5
0.5
5
4
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
3
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
0
-1.0
0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40
Dataset
0.20 0.25 0.30 0.35 0.20 0.25 0.30 0.35

Dados Dados
_______________________________

B7_A-P2 1 21/03/2013 Interno Estrutura Concreto Sim USINADA N/I Manual 14 498 1885,74099 0,26 100
Média 0,17
Desvio P. 0,0731
CV(%) 42%

1º Quartil 0,11239246
Média 0,176666667
P-valor 0,69748509 P-valor 0,351791635
1.0
1.0
c urva normal
dens idade NP
6
0.5
0.5
5
Normal
Normal
0.0
0.0
4
Density
3
-0.5
-0.5
2
1
-1.0
-1.0
0.10 0.15 0.20 0.25 0.10 0.15 0.20 0.25 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dados Dados Dataset
_______________________________

Média 0,11
Desvio P. 0,0575
CV(%) 54%

1º Quartil 0,057540036
Média 0,108333333
P-valor 0,022193697 P-valor 0,025198428
1.0
1.0
curva normal
densidade NP
12
0.5
0.5
10
Normal
Normal
0.0
0.0
8
Density
6
-0.5
-0.5
4
-1.0
-1.0
2
0
0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16 0.18 0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16 0.18
Dados Dados 0.05 0.10 0.15 0.20
Dataset
_______________________________

Média 0,10
Desvio P. 0,0398
CV(%) 41%

1º Quartil 0,068759464
Média 0,096666667
P-valor 0,388165587 P-valor 0,206887707
1.0
1.0
curva normal
densidade NP
15
0.5
0.5
Normal
Normal
0.0
0.0
10
Density
-0.5
-0.5
5
-1.0
-1.0
0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16 0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16
0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16 0.18
Dados Dados
Dataset
_______________________________

B8_A-P1 1 12/02/2013 Externo Estrutura Concreto Sim INDUSTRIALIZADA N/I Manual 28 449 1885,74099 0,23 100
Média 0,44
Desvio P. 0,1585
CV(%) 36%

1º Quartil 0,317560987
Média 0,451666667
P-valor 0,907325035 P-valor 0,745332983
1.0
1.0
curva normal
densidade NP
3.0
0.5
0.5
2.5
2.0
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
1.5
-0.5
-0.5
1.0
0.5
-1.0
-1.0
0.0
0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7

0.3 0.4 0.5 0.6 0.3 0.4 0.5 0.6
Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,42
Desvio P. 0,2357
CV(%) 56%

1º Quartil 0,217963737
Média 0,425
P-valor 0,536398577 P-valor 0,242043846
1.0
1.0
curva normal
densidade NP
3.0
0.5
0.5
2.5
2.0
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
1.5
-0.5
-0.5
1.0
0.5
-1.0
-1.0
0.0
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8
Dataset
0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
Dados Dados
_______________________________

B9_A-P1 1 29/01/2013 Interno Estrutura Concreto Não RODADA EM OBRA N/I Manual 14 643 1885,74099 0,33 100
B9_A-P1 4 29/01/2013 Interno Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Não RODADA EM OBRA N/I Manual 14 419 1885,74099 0,22 100
Média 0,24
Desvio P. 0,0934
CV(%) 39%

1º Quartil 0,169585818
Média 0,246666667
P-valor 0,6680047 P-valor 0,396888114
1.0
1.0
curva normal
densidade NP
6
0.5
0.5
5
Normal
Normal
4
0.0
0.0
Density
3
-0.5
-0.5
2
1
-1.0
-1.0
0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40

0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,25
Desvio P. 0,0967
CV(%) 39%

1º Quartil 0,175797586
Média 0,253333333
P-valor 0,593020209 P-valor 0,492866201
1.0
1.0
curva normal
densidade NP
6
0.5
0.5
5
Normal
Normal
0.0
0.0
4
Density
3
-0.5
-0.5
2
-1.0
1
-1.0
0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45
Dados Dados Dataset
_______________________________

B5_B-P1 1 18/02/2013 Painel Teste Bloco de Concreto Concreto Não indusrializada N/I Manual 14 824 1885,74099 0,43 100
Média 0,35
Desvio P. 0,1158
CV(%) 33%

1º Quartil 0,301321933
Média 0,353333333
P-valor 0,181771755 P-valor 0,222461815

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
4
1.0
1.0
0.5
0.5
3
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
2
-0.5
-0.5
-1.0
-1.0
1
-1.5
-1.5
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dados Dados Dataset
_______________________________

B10_A-P1 1 07/03/2013 Externo Estrutura Concreto Sim USINADA N/I Manual 14 520 1885,74099 0,27 100
Média 0,28
Desvio P. 0,1134
CV(%) 41%

1º Quartil 0,185356991
Média 0,283333333
P-valor 0,743186571 P-valor 0,513973036
1.0
1.0
c urva normal
densidade NP
3.0
0.5
0.5
2.5
2.0
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
1.5
-0.5
-0.5
1.0
0.5
-1.0
-1.0
0.0
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5

0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45
Dataset
Dados Dados
_______________________________

B10_A-P2 1 07/03/2013 Externo Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Sim USINADA N/I Manual 14 546 1885,74099 0,28 100
Média 0,30
Desvio P. 0,1073
CV(%) 36%

1º Quartil 0,242035308
Média 0,305
P-valor 0,019651062 P-valor 0,031430289
1.0
1.0
curva normal
densidade NP
6
0.5
0.5
5
Normal
Normal
0.0
0.0
4
Density
3
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
1
0
0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dados Dados Dataset
_______________________________

Média 0,18
Desvio P. 0,0877
CV(%) 48%

1º Quartil 0,129242654
Média 0,185
P-valor 0,370604946 P-valor 0,816985525
1.0
1.0
10
curva normal
densidade NP
0.5
0.5
8
Normal
Normal
6
0.0
0.0
Density
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35

0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,18
Desvio P. 0,0877
CV(%) 48%

1º Quartil 0,129242654
Média 0,185
P-valor 0,370604946 P-valor 0,816985525
10
curva normal
1.0
1.0
densidade NP
8
0.5
0.5
6
Normal
Density
Normal
0.0
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dataset
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dados Dados
_______________________________

Média 0,18
Desvio P. 0,1030
CV(%) 57%

1º Quartil 0,09269014
Média 0,183333333
P-valor 0,797572445 P-valor 0,468778572
1.0
1.0
curva normal
densidade NP
6
0.5
0.5
5
4
Normal
Normal
0.0
Density
0.0
3
-0.5
2
-0.5
1
-1.0
-1.0
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
D ataset
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dados Dados
_______________________________

Média 0,25
Desvio P. 0,0993
CV(%) 39%

1º Quartil 0,165281936
Média 0,256666667
P-valor 0,398108023 P-valor 0,131251201
1.0
1.0
c urva normal
dens idade NP
6
0.5
0.5
5
Normal
Normal
4
0.0
0.0
Density
3
-0.5
-0.5
2
1
-1.0
-1.0
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40

0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,25
Desvio P. 0,1152
CV(%) 47%

1º Quartil 0,162534406
Média 0,248333333
P-valor 0,437922754 P-valor 0,254501992
1.0
1.0
curva normal
5
densidade NP
0.5
4
0.5
3
Normal
Normal
0.0
Density
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dataset
0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45
Dados Dados
_______________________________

Média 0,30
Desvio P. 0,2173
CV(%) 74%

1º Quartil 0,164951197
Média 0,3
P-valor 0,063096565 P-valor 0,019103993
1.0
1.0
2.5
curva normal
densidade NP
2.0
0.5
0.5
1.5
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
1.0
-0.5
-0.5
0.5
-1.0
-1.0
0.0
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8

0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,21
Desvio P. 0,0432
CV(%) 20%

1º Quartil 0,186208483
Média 0,215
P-valor 0,675867214 P-valor 0,860810689
1.0
1.0
10
curva normal
densidade NP
8
0.5
0.5
6
Normal
Normal
0.0
Density
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0.15 0.20 0.25 0.30
0.16 0.18 0.20 0.22 0.24 0.26 0.16 0.18 0.20 0.22 0.24 0.26 Dataset
Dados Dados
_______________________________

B2_C-P1 1 04/02/2013 Interno Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Sim RODADA EM OBRA N/I Manual 14 523 1885,74099 0,27 100
B2_C-P1 4 04/02/2013 Interno Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Sim RODADA EM OBRA N/I Manual 14 0 1885,74099 0 100
B2_C-P1 5 04/02/2013 Interno Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Sim RODADA EM OBRA N/I Manual 14 0 1885,74099 0 100
Média 0,23
Desvio P. 0,1396
CV(%) 60%

1º Quartil 0,053437511
Média 0,198333333
P-valor 0,291313641 P-valor 0,147336649

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
3.0
0.5
0.5
2.5
Normal
2.0
Normal
0.0
0.0
Density
1.5
-0.5
-0.5
1.0
-1.0
-1.0
0.5
-1.5
-1.5
0.0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5

0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 Dataset
Dados Dados
_______________________________

B2_C-P2 1 04/02/2013 Externo Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Sim RODADA EM OBRA N/I Manual 14 491 1885,74099 0,26 100
Média 0,34
Desvio P. 0,1582
CV(%) 46%

1º Quartil 0,232839869
Média 0,35
P-valor 0,155451853 P-valor 0,12788786

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
4
1.0
1.0
0.5
0.5
3
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
-1.5
0
-1.5
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8
0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,30
Desvio P. 0,1831
CV(%) 61%

1º Quartil 0,148845057
Média 0,305833333
P-valor 0,928944192 P-valor 0,809700124

2.5
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
2.0
0.5
0.5
1.5
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
1.0
-0.5
-0.5
0.5
-1.0
-1.0
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
Dataset
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dados Dados
_______________________________

Média 0,48
Desvio P. 0,2199
CV(%) 46%

1º Quartil 0,185942834
Média 0,364166667
P-valor 0,034561479 P-valor 0,078089124
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
3.0
1.0
1.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
1.5
1.0
-0.5
-0.5
0.5
-1.0
-1.0
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dataset
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dados Dados
_______________________________

Média 0,29
Desvio P. 0,1722
CV(%) 59%

1º Quartil 0,155937312
Média 0,3
P-valor 0,585656351 P-valor 0,500312461

1.5
1.5
2.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
2.0
0.5
0.5
1.5
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
1.0
-0.5
-0.5
0.5
-1.0
-1.0
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
Dataset
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dados Dados
_______________________________

Média 0,25
Desvio P. 0,0872
CV(%) 34%

1º Quartil 0,194901645
Média 0,258333333
P-valor 0,017554153 P-valor 0,026630376

1.5
1.5
12
curva normal
densidade NP
10
1.0
1.0
8
0.5
0.5
Density
6
Normal
Normal
0.0
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35

-1.5
-1.5
Dataset
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dados Dados
_______________________________

B1_A-P1 5 18/02/2013 Externo Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Sim USINADA N/I Manual 14 529 1885,74099 0,28
Média 0,27
Desvio P. 0,0316
CV(%) 12%

1º Quartil 0,249461228
Média 0,271666667
P-valor 0,962200135 P-valor 0,986610472
curva normal
1.0
1.0
densidade NP
15
0.5
0.5
10
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
5
-0.5
-0.5
-1.0
-1.0
0.22 0.24 0.26 0.28 0.30 0.32
Dataset
0.24 0.26 0.28 0.30 0.24 0.26 0.28 0.30
Dados Dados
_______________________________

Média 0,21
Desvio P. 0,0771
CV(%) 36%

1º Quartil 0,144942315
Média 0,215
P-valor 0,102736764 P-valor 0,089104477
1.0
1.0
10
curva normal
densidade NP
8
0.5
0.5
6
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dataset
0.15 0.20 0.25 0.15 0.20 0.25
Dados Dados
_______________________________

Média 0,37
Desvio P. 0,1154
CV(%) 32%

1º Quartil 0,280119757
Média 0,371666667
P-valor 0,184198902 P-valor 0,183471392
1.0
1.0
curva normal
5
dens idade NP
4
0.5
0.5
3
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
2
-0.5
-0.5
1
0
-1.0
-1.0
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dataset
0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45
Dados Dados
_______________________________

B11_A-P1 1 13/02/2013 Externo Bloco de Concreto Concreto Sim USINADA N/I Manual 14 353 1885,74099 0,18 100
B11_A-P1 3 13/02/2013 Externo Bloco de Concreto Concreto Sim USINADA N/I Manual 14 3 1885,74099 0 100
Média 0,19
Desvio P. 0,0680
CV(%) 35%

1º Quartil 0,127727738
Média 0,163333333
P-valor 0,419937086 P-valor 0,62670972
1.0
curva normal
1.0
densidade NP
6
0.5
0.5
5
4
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
3
-0.5
-0.5
2
1
-1.0
-1.0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4

0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 Dataset
Dados Dados
_______________________________

B11_A-P2 5 13/02/2013 Externo Bloco de Concreto Concreto Sim USINADA N/I Manual 14 3 1885,74099 0 100
Média 0,28
Desvio P. 0,0680
CV(%) 24%

1º Quartil 0,175298632
Média 0,24
P-valor 0,251872656 P-valor 0,225518509

curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
3
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4
Dataset
0.0 0.1 0.2 0.3 0.0 0.1 0.2 0.3
Dados Dados
_______________________________

Média 0,21
Desvio P. 0,0615
CV(%) 29%

1º Quartil 0,166453401
Média 0,215
P-valor 0,783839899 P-valor 0,801719791

curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
5
0.5
0.5
4
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
3
2
-0.5
-0.5
1
0
-1.0
-1.0
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dataset
0.15 0.20 0.25 0.30 0.15 0.20 0.25 0.30
Dados Dados
_______________________________

Média 0,45
Desvio P. 0,1439
CV(%) 32%

1º Quartil 0,327252909
Média 0,456666667
P-valor 0,480442006 P-valor 0,373700849

curva normal
1.0
1.0
densidade NP
3.0
0.5
2.5
0.5
2.0
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
1.5
-0.5
-0.5
1.0
0.5
-1.0
-1.0
0.0
0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7

0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.55 0.60 0.65 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.55 0.60 0.65
Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,44
Desvio P. 0,0534
CV(%) 12%

1º Quartil 0,39659453
Média 0,445
P-valor 0,428602244 P-valor 0,350224625
1.0
1.0
10
curva normal
densidade NP
0.5
0.5
8
Normal
Normal
6
0.0
0.0
Density
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0.36 0.38 0.40 0.42 0.44 0.46 0.48 0.50 0.36 0.38 0.40 0.42 0.44 0.46 0.48 0.50 0.35 0.40 0.45 0.50
Dados Dados Dataset
_______________________________

Média 0,32
Desvio P. 0,0706
CV(%) 22%

1º Quartil 0,264549008
Média 0,326666667
P-valor 0,831225177 P-valor 0,881871225

curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
5
0.5
0.5
4
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
3
2
-0.5
-0.5
1
0
-1.0
-1.0
0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45
Dataset
0.25 0.30 0.35 0.40 0.25 0.30 0.35 0.40
Dados Dados
_______________________________

Média 0,29
Desvio P. 0,1602
CV(%) 56%

1º Quartil 0,172032465
Média 0,291666667
P-valor 0,199883511 P-valor 0,16611204

curva normal
densidade NP
1.0
1.0
3.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Density
Normal
Normal
1.5
0.0
0.0
1.0
-0.5
-0.5
0.5
0.0
-1.0
-1.0
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dataset
0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dados Dados
_______________________________

Média 0,29
Desvio P. 0,1633
CV(%) 57%

1º Quartil 0,148700924
Média 0,29
P-valor 0,009680448 P-valor 0,012190707
Papel de Probabilidade Papel de Probabilidade Histogram of Dataset
curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
3
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
2
-0.5
-0.5
1
0
-1.0
-1.0
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dataset
0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50
Dados Dados
_______________________________

Média 0,39
Desvio P. 0,1441
CV(%) 37%

1º Quartil 0,268943602
Média 0,395
P-valor 0,751545512 P-valor 0,625289768
curva normal
1.0
1.0
densidade NP
3.0
0.5
0.5
2.5
2.0
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
1.5
-0.5
-0.5
1.0
0.5
-1.0
-1.0
0.0
0.2 0.3 0.4 0.5 0.6

0.2 0.3 0.4 0.5 0.2 0.3 0.4 0.5
Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,35
Desvio P. 0,0713
CV(%) 20%

1º Quartil 0,297313763
Média 0,355
P-valor 0,633803981 P-valor 0,359805002
1.0
1.0
curva normal
densidade NP
6
0.5
0.5
5
Normal
Normal
4
0.0
0.0
Density
3
-0.5
-0.5
2
1
-1.0
-1.0
0.25 0.30 0.35 0.40 0.45

0.30 0.35 0.40 0.30 0.35 0.40
Dataset
Dados Dados
_______________________________

B13_A-P1 1 26/03/2013 Externo Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Sim RODADA EM OBRA N/I Manual 14 357 1885,74099 0,19 100
Média 0,25
Desvio P. 0,1666
CV(%) 66%

1º Quartil 0,166862091
Média 0,256666667
P-valor 0,003822191 P-valor 0,001196185
1.0
1.0
curva normal
5
densidade NP
0.5
4
0.5
3
Normal
Normal
0.0
Density
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 Dataset

0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dados
Dados
_______________________________

Média 0,36
Desvio P. 0,0817
CV(%) 23%

1º Quartil 0,283830011
Média 0,358333333
P-valor 0,424340646 P-valor 0,236196966
10
1.0
curva normal
1.0
densidade NP
8
0.5
0.5
6
Normal
Density
Normal
0.0
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0.25 0.30 0.35 0.40 0.45
Dataset
0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45
Dados Dados
_______________________________

Média 0,30
Desvio P. 0,1259
CV(%) 42%

1º Quartil 0,198249203
Média 0,308333333
P-valor 0,147986113 P-valor 0,186991632
1.0
1.0
curva normal
densidade NP
3.0
0.5
0.5
2.5
2.0
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
1.5
-0.5
1.0
-0.5
0.5
-1.0
-1.0
0.0
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dataset
0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50
Dados Dados
_______________________________

Média 0,21
Desvio P. 0,0923
CV(%) 44%

1º Quartil 0,129649518
Média 0,215
P-valor 0,128733429 P-valor 0,099966438

curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
5
0.5
0.5
4
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
3
2
-0.5
-0.5
1
0
-1.0
-1.0
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dataset
0.15 0.20 0.25 0.30 0.15 0.20 0.25 0.30
Dados Dados
_______________________________

B7_A-P5 1 21/02/2013 Interno Estrutura Concreto Sim usinada N/I Manual 28 816 1885,74099 0,42 100
B7_A-P5 11 21/02/2013 Interno Estrutura Concreto Sim usinada N/I Manual 28 279 1885,74099 0,15 100 100
B7_A-P5 12 21/02/2013 Interno Estrutura Concreto Sim usinada N/I Manual 28 585 1885,74099 0,30
Média 0,28
Desvio P. 0,1419
CV(%) 51%

1º Quartil 0,177416612
Média 0,280833333
P-valor 0,715852236 P-valor 0,66363904

1.5
1.5
curva norm al
densidade NP
1.0
1.0
3.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
1.5
-0.5
-0.5
1.0
0.5
-1.0
-1.0
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dataset
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dados Dados
_______________________________

B7_A-P6 1 21/02/2013 Interno Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Não usinada N/I Manual 28 455 1885,74099 0,24 100
Média 0,20
Desvio P. 0,0788
CV(%) 40%

1º Quartil 0,132219994
Média 0,199166667
P-valor 0,014627027 P-valor 0,087301304
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
5
0.5
0.5
4
Normal
Density
Normal
0.0
0.0
3
-0.5
-0.5
2
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dataset
0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dados Dados
_______________________________

Média 0,29
Desvio P. 0,1810
CV(%) 62%

1º Quartil 0,157671133
Média 0,295833333
P-valor 0,767515536 P-valor 0,239208417
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
3.0
1.0
1.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Normal
Density
Normal
0.0
0.0
1.5
-0.5
-0.5
1.0
0.5
-1.0
-1.0
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8
Dataset
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
Dados Dados
_______________________________

Média 0,37
Desvio P. 0,0976
CV(%) 26%

1º Quartil 0,291302793
Média 0,376666667
P-valor 0,712791343 P-valor 0,458880893
1.0
1.0
curva normal
densidade NP
6
0.5
0.5
5
4
Normal
Density
Normal
0.0
0.0
3
2
-0.5
-0.5
1
0
-1.0
-1.0
0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.55
Dataset
0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50
Dados Dados
_______________________________

Média 0,34
Desvio P. 0,1509
CV(%) 45%

1º Quartil 0,225649321
Média 0,343333333
P-valor 0,754132243 P-valor 0,3701429
1.0
1.0
curva normal
5
dens idade NP
4
0.5
0.5
3
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 Dataset
Dados Dados
_______________________________

B9_A-P5 1 18/03/2013 Interno Bloco de Concreto Concreto Não RODADA EM OBRA N/I Manual 14 429 1885,74099 0,22 100
Média 0,27
Desvio P. 0,0417
CV(%) 15%

1º Quartil 0,250845995
Média 0,281666667
P-valor 0,647764791 P-valor 0,775310705
1.0
10
1.0
curva normal
densidade NP
8
0.5
0.5
Normal
Normal
6
0.0
0.0
Density
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0.24 0.26 0.28 0.30 0.32 0.34 0.24 0.26 0.28 0.30 0.32 0.34
0.20 0.25 0.30 0.35
Dados Dados Dataset
_______________________________

B15_A-P1 1 20/03/2013 Interno Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Não INDUSTRIALIZADA N/I Manual 14 911 1885,74099 0,47 100
Média 0,45
Desvio P. 0,1525
CV(%) 34%

1º Quartil 0,331079368
Média 0,461666667
P-valor 0,527887932 P-valor 0,434920914
1.0
1.0
curva normal
densidade NP
3.0
0.5
0.5
2.5
Normal
Normal
2.0
0.0
0.0
Density
1.5
-0.5
-0.5
1.0
0.5
-1.0
-1.0
0.0
0.3 0.4 0.5 0.6 0.3 0.4 0.5 0.6 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
Dados Dados Dataset
_______________________________

Média 0,36
Desvio P. 0,1420
CV(%) 39%

1º Quartil 0,277370387
Média 0,366666667
P-valor 0,057490084 P-valor 0,057490084

c urva normal
5
1.0
1.0
densidade NP
4
0.5
0.5
3
Normal
Normal
0.0
Density
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0.3 0.4 0.5 0.6 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
0.3 0.4 0.5 0.6
Dados Dataset
Dados
_______________________________

Média 0,23
Desvio P. 0,1587
CV(%) 68%

1º Quartil 0,113520817
Média 0,235
P-valor 0,460425636 P-valor 0,251104032

curva normal
1.0
1.0
densidade NP
3.0
0.5
2.5
0.5
2.0
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
1.5
-0.5
-0.5
1.0
0.5
-1.0
-1.0
0.0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6

0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,15
Desvio P. 0,0776
CV(%) 53%

1º Quartil 0,083120871
Média 0,148333333
P-valor 0,926960436 P-valor 0,773384511
1.0
1.0
curva normal
dens idade NP
6
0.5
0.5
5
4
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
3
-0.5
-0.5
2
1
-1.0
-1.0
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25
0.05 0.10 0.15 0.20 Dataset

0.05 0.10 0.15 0.20
Dados Dados
_______________________________

B16_A-P1 1 28/03/2013 Externo Estrutura Concreto Sim usinada N/I Manual 14 783 1885,74099 0,41 100
B16_A-P1 7 28/03/2013 Externo Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Sim usinada N/I Manual 14 176 1885,74099 0,09 100
Média 0,28
Desvio P. 0,1457
CV(%) 53%

1º Quartil 0,143982349
Média 0,279166667
P-valor 0,389868994 P-valor 0,10790128
1.5
1.5
2.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
2.0
0.5
0.5
1.5
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
1.0
-0.5
-0.5
0.5
-1.0
-1.0
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dataset
0.1 0.2 0.3 0.4 0.1 0.2 0.3 0.4
Dados Dados
_______________________________

B16_A-P2 1 28/03/2013 Interno Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Sim usinada N/I Manual 14 790 1885,74099 0,41 100
Média 0,36
Desvio P. 0,1295
CV(%) 36%

1º Quartil 0,20077763
Média 0,325833333
P-valor 0,061168575 P-valor 0,113747311

1.5
1.5
curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
3
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dataset
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dados Dados
_______________________________

Média 0,33
Desvio P. 0,1498
CV(%) 45%

1º Quartil 0,204332124
Média 0,336666667
P-valor 0,062036703 P-valor 0,10614935
1.5
1.5
curva normal
dens idade NP
3.0
1.0
1.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
1.5
-0.5
-0.5
1.0
0.5
-1.0
-1.0
0.0
-1.5
-1.5
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dataset
0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dados Dados
_______________________________

Média 0,32
Desvio P. 0,1522
CV(%) 48%

1º Quartil 0,20959558
Média 0,320833333
P-valor 0,054242943 P-valor 0,057005403

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
4
1.0
1.0
3
0.5
0.5
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
-1.5
-1.5
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7

0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,28
Desvio P. 0,0877
CV(%) 31%

1º Quartil 0,214629556
Média 0,2875
P-valor 0,922056669 P-valor 0,608532164
1.5
1.5
curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
3
Normal
Normal
0.0
Density
0.0
2
-0.5
-0.5
-1.0
1
-1.0
-1.5
-1.5
0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45

0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45
Dataset
Dados Dados
_______________________________

LOCAL IDADE DO SEÇÃO Substrato Substrato/Arg Substrato/cha Argamassa ( Chapisco/Arga Cola/
(int/ext) REVEST. (mm²) (D) amassa pisco (A) C) massa (B) Pastilha (F)
B10_B-P1 1 19/03/2013 Externo Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Sim RODADA EM OBRA N/I Manual 28 1077 1885,74099 0,56 100
Média 0,39
Desvio P. 0,1441
CV(%) 37%

1º Quartil 0,270553423
Média 0,396666667
P-valor 0,852827468 P-valor 0,613801114
curva normal
1.0
1.0
densidade NP
3.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
1.5
1.0
-0.5
-0.5
0.5
-1.0
-1.0
0.0
0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dataset
0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.55 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.55
Dados Dados
_______________________________

Média 0,38
Desvio P. 0,0920
CV(%) 24%

1º Quartil 0,303903065
Média 0,385
P-valor 0,632970029 P-valor 0,2891971
1.0
1.0
curva normal
densidade NP
6
0.5
0.5
5
4
Normal
Normal
0.0
Density
0.0
3
-0.5
2
-0.5
1
-1.0
-1.0
0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50
D ataset
0.30 0.35 0.40 0.45 0.30 0.35 0.40 0.45
Dados Dados
_______________________________

B17_A-P1 1 31/01/2013 Interno Estrutura Concreto Não INDUSTRIALIZADA N/I Manual 14 455 1885,74099 0,24 100
Média 0,24
Desvio P. 0,0141
CV(%) 6%

1º Quartil 0,23659532
Média 0,243333333
P-valor 0,269248932 P-valor 0,479991758
50
curva normal
1.0
densidade NP
1.0
40
0.5
0.5
30
Normal
Density
Normal
0.0
0.0
20
-0.5
-0.5
10
-1.0
-1.0
0.22 0.23 0.24 0.25 0.26 0.27
0.22 0.23 0.24 0.25 0.26 0.27 0.22 0.23 0.24 0.25 0.26 0.27 Dataset
Dados Dados
_______________________________

B17_A-P2 1 31/01/2013 Interno Bloco de Concreto Concreto Não INDUSTRIALIZADA N/I Manual 14 329 1885,74099 0,17 100
B17_A-P2 6 31/01/2013 Interno Bloco de Concreto Concreto Não INDUSTRIALIZADA N/I Manual 14 229 1885,74099 0,12
Média 0,22
Desvio P. 0,0742
CV(%) 33%

1º Quartil 0,160347369
Média 0,225
P-valor 0,199583126 P-valor 0,421786758
1.0
1.0
curva normal
densidade NP
6
0.5
0.5
5
4
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
3
-0.5
-0.5
2
1
-1.0
-1.0
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
0.15 0.20 0.25 0.30 0.15 0.20 0.25 0.30 Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,32
Desvio P. 0,1458
CV(%) 45%

1º Quartil 0,217461665
Média 0,326666667
P-valor 0,215823254 P-valor 0,151927144
1.0
1.0
curva normal
densidade NP
6
0.5
0.5
5
4
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
3
-0.5
-0.5
2
1
-1.0
-1.0
0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 Dataset
Dados Dados
_______________________________

IDADE
Substrato Chapisco/
LOCAL DO CARGA SEÇÃO Substrato Argamas Cola/
CÓDIGO Nº CP DATA SUBSTRATO BASE DO ENSAIO CHAPISCO ARGAMASSA TRAÇO APLICAÇÃO TENSÃO Substrato /Argamas Chapisco Arg/cola Argamas Cola
(int/ext) REVEST (N) (mm²) /chapisco sa Pastilha
sa sa
.
B2_A_P32 1 08/08/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico Sim N/I N/I N/I 14 571 1885,74099 0,30 100
B2_A_P32 6 08/08/2011 Interno Bloco cerâmico Junta Sim N/I N/I N/I 14 572 1885,74099 0,30 100
B2_A_P32 7 08/08/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Sim N/I N/I N/I 14 444 1885,74099 0,24 100
Média 0,20
Desvio P. 0,1319
CV(%) 66%

1º Quartil 0,078053678
Média 0,199166667
P-valor 0,013232 P-valor 0,030976

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
0.5
0.5
5
Normal
Normal
0.0
4
0.0
Density
3
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
1
-1.5
-1.5
0
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40
Dados Dados Dataset
_______________________________

IDADE Chapisco/
LOCAL CARGA SEÇÃO Substrato/ Substrato/c Argamas Cola/
CÓDIGO Nº CP DATA SUBSTRATO BASE DO ENSAIO CHAPISCO ARGAMASSA TRAÇO APLICAÇÃO DO TENSÃO Substrato Chapisco Arg/cola Argamas Cola
(int/ext) (N) (mm²) Argamassa hapisco sa Pastilha
REVEST. sa
B2_A_P33 1 08/08/2011 Externo Bloco cerâmico Bloco cerâmico Sim Rodada em Obra N/I N/I 14 419 1885,74099 0,22 100
B2_A_P33 6 08/08/2011 Externo Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Sim Rodada em Obra N/I N/I 14 218 1885,74099 0,12 100
Média 0,10
Desvio P. 0,0531
CV(%) 55%

1º Quartil 0,058234415
Média 0,095833333
P-valor 0,38256 P-valor 0,353077503
1.5
1.5
curva normal
dens idade NP
8
1.0
1.0
6
0.5
0.5
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25

-1.5
-1.5
Dataset
0.05 0.10 0.15 0.20 0.05 0.10 0.15 0.20
Dados Dados
_______________________________

IDADE
LOCAL CARGA SEÇÃO Substrato/A Substrato/ Chapisco/A Cola/
CÓDIGO Nº CP DATA SUBSTRATO BASE DO ENSAIO CHAPISCO ARGAMASSA TRAÇO APLICAÇÃO DO TENSÃO Substrato Argamassa Chapisco Arg/cola Cola
(int/ext) (N) (mm²) rgamassa chapisco rgamassa Pastilha
REVEST.
B2_A_P34 1 08/08/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico Sim Rodada em Obra N/I N/I 14 196 1885,741 0,10 100
B2_A_P34 6 08/08/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Sim Rodada em Obra N/I N/I 14 244 1885,741 0,13 100
Média 0,12
Desvio P. 0,0525
CV(%) 44%

1º Quartil 0,080694575
Média 0,119166667
P-valor 0,411882 P-valor 0,723508457
1.5
1.5
10
c urva normal
densidade NP
1.0
1.0
8
0.5
0.5
6
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25

-1.5
-1.5
Dataset
0.05 0.10 0.15 0.20 0.05 0.10 0.15 0.20
Dados Dados
_______________________________

IDADE
LOCAL CARGA SEÇÃO Substrato/ Substrato/c Chapisco/A Cola/
(int/ext) (N) (mm²) Argamassa hapisco rgamassa Pastilha
REVEST.
B2_A_P35 9 08/08/2011 Externo Bloco cerâmico Bloco cerâmico Sim Rodada em Obra N/I N/I 14 8 1885,741 - 100
Média 0,08
Desvio P. 0,0350
CV(%) 47%

1º Quartil 0,027145994
Média 0,0625
P-valor 0,962364 P-valor 0,737879763

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
8
1.0
1.0
0.5
0.5
6
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
-1.5
-1.5
0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 0.14
0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 Dataset
Dados Dados
_______________________________

IDADE
LOCAL CARGA SEÇÃO Substrato/ Substrato/ Chapisco/A Cola/
(int/ext) (N) (mm²) Argamassa chapisco rgamassa Pastilha
REVEST.
Média 0,18
Desvio P. 0,1364
CV(%) 75%
KOLMOGOROV-SMIRNOV SHAPIRO-WILK Resumo Descritivo TESTES DE NORMALIDADE

1º Quartil 0,088027986
Média 0,1825
P-valor 0,210783 P-valor 0,068016221

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
3.0
2.5
0.5
0.5
Normal
2.0
Normal
0.0
0.0
Density
1.5
-0.5
-0.5
1.0
-1.0
-1.0
0.5
-1.5
-1.5
0.0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5

0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dataset
Dados Dados
_______________________________

IDADE
REVEST.
Média 0,07
Desvio P. 0,0510
CV(%) 70%

1º Quartil 0,027414421
Média 0,0725
P-valor 0,796594 P-valor 0,45491

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
0.5
0.5
5
Normal
Normal
0.0
4
0.0
Density
3
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
1
-1.5
-1.5
0
0.00 0.05 0.10 0.15 0.00 0.05 0.10 0.15 0.00 0.05 0.10 0.15
Dados Dataset
Dados
_______________________________

IDADE
REVEST.
B2_A_P38 9 08/08/2011 Interno Bloco cerâmico Junta Sim Rodada em Obra N/I N/I 14 487 1885,74099 0,26 100
Média 0,23
Desvio P. 0,0897
CV(%) 39%

1º Quartil 0,181401282
Média 0,214166667
P-valor 0,047819 P-valor 0,036978908
1.5
1.5
c urva normal
densidade NP
1.0
6
1.0
5
0.5
0.5
4
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
3
-0.5
2
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
-1.5
-1.5
Dataset
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dados Dados
_______________________________

IDADE
REVEST.
B2_A_P39 7 08/08/2011 Externo Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Sim Rodada em Obra N/I N/I 14 2 1885,74099 - 100
Média 0,11
Desvio P. 0,0637
CV(%) 59%

1º Quartil 0,046021589
Média 0,095833333
P-valor 0,211949 P-valor 0,261585324

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
8
1.0
1.0
6
0.5
0.5
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30

-1.5
-1.5
Dataset
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25
Dados Dados
_______________________________

IDADE
REVEST.
Média 0,22
Desvio P. 0,0834
CV(%) 38%

1º Quartil 0,145375094
Média 0,216666667
P-valor 0,895435 P-valor 0,713196418

1.5
1.5
curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
Normal
Normal
3
0.0
0.0
Density
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
1
-1.5
-1.5
0
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dataset
Dados Dados
_______________________________

LOCAL IDADE DO CARGA SEÇÃO Substrato/ Substrato/ Chapisco/A Cola/
CÓDIGO Nº CP DATA SUBSTRATO BASE DO ENSAIO CHAPISCO ARGAMASSA TRAÇO APLICAÇÃO TENSÃO Substrato Argamassa Chapisco Arg/cola Cola
(int/ext) REVEST. (N) (mm²) Argamassa chapisco rgamassa Pastilha
B2_A_P41 8 19/09/2011 Externo Bloco cerâmico Junta Sim Rodada em Obra N/I N/I 14 245 1885,741 0,08 100
Média 0,06
Desvio P. 0,0429
CV(%) 71%

1º Quartil 0,022844618
Média 0,06
P-valor 0,388187 P-valor 0,237902027
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
12
1.0
1.0
10
0.5
0.5
8
Density
Normal
Normal
6
0.0
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 0.14
-1.5
-1.5
Dataset
0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12
Dados Dados
_______________________________

IDADE
REVEST.
Média 0,19
Desvio P. 0,1200
CV(%) 63%

1º Quartil 0,110486434
Média 0,190833333
P-valor 0,189488 P-valor 0,145860965
1.5
1.5
curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
3
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5

-1.5
Dataset
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dados Dados
_______________________________

IDADE
REVEST.
Média 0,04
Desvio P. 0,0229
CV(%) 63%

1º Quartil 0,01160469
Média 0,033333333
P-valor 0,157632 P-valor 0,172728279

1.5
1.5
curva normal
dens idade NP
15
1.0
1.0
0.5
0.5
10
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
-0.5
-0.5
5
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.02 0.04 0.06 0.08
Dataset
0.00 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0.00 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07
Dados Dados
1.5
1.0
0.5
Normal
0.0
-0.5
-1.0
-1.5
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dados
_______________________________

IDADE Chapisco/
LOCAL CARGA SEÇÃO Substrato/ Substrato/ Cola/
CÓDIGO Nº CP DATA SUBSTRATO BASE DO ENSAIO CHAPISCO ARGAMASSA TRAÇO APLICAÇÃO DO TENSÃO Substrato Argamassa Chapisco Arg/cola Argamas Cola
(int/ext) (N) (mm²) Argamassa chapisco Pastilha
REVEST. sa
B2_A_P44 4 19/09/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico Sim Rodada em Obra N/I N/I 14 6 1885,741 - 100
Média 0,09
Desvio P. 0,0595
CV(%) 68%

1º Quartil 0,026450482
Média 0,0725
P-valor 0,479607 P-valor 0,116240515

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
8
1.0
1.0
6
0.5
0.5
Density
Normal
Normal
4
0.0
0.0
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25
Dataset
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20
Dados Dados
_______________________________

IDADE
REVEST.
Média 0,12
Desvio P. 0,0689
CV(%) 60%

1º Quartil 0,070552012
Média 0,115833333
P-valor 0,091782 P-valor 0,24229836
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
8
1.0
1.0
6
0.5
0.5
Density
Normal
Normal
4
0.0
0.0
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25
-1.5
-1.5
Dataset
0.05 0.10 0.15 0.20 0.05 0.10 0.15 0.20
Dados Dados
_______________________________

IDADE
REVEST.
Média 0,19
Desvio P. 0,0840
CV(%) 45%

1º Quartil 0,134135386
Média 0,188333333
P-valor 0,660829 P-valor 0,859825697

1.5
1.5
curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
Normal
3
Normal
0.0
0.0
Density
2
-0.5
-0.5
-1.0
1
-1.0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35

0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 Dataset
Dados Dados
_______________________________

IDADE
REVEST.
Média 0,03
Desvio P. 0,0103
CV(%) 31%

1º Quartil 0,02344611
Média 0,030833333
P-valor 0,091782 P-valor 0,213423316

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
40
1.0
1.0
0.5
30
0.5
Normal
Normal
0.0
Density
0.0
20
-0.5
-0.5
10
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05
0.00 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 Dataset

0.00 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05
Dados
Dados
_______________________________

Média 0,03
Desvio P. 0,0103
CV(%) 31%

1º Quartil 0,12555368
Média 0,238333333
P-valor 0,044047 P-valor 0,014196762

1.5
1.5
curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
Normal
Normal
3
0.0
0.0
Density
2
-0.5
-0.5
-1.0
1
-1.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6

0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 Dataset
Dados Dados
_______________________________

IDADE
REVEST.
Média 0,11
Desvio P. 0,0791
CV(%) 73%

1º Quartil 0,060343045
Média 0,108333333
P-valor 0,260731 P-valor 0,02129013
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
8
1.0
1.0
6
0.5
0.5
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dataset
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dados Dados
_______________________________

IDADE
LOCAL CARGA SEÇÃO Substrato/ Substrato Chapisco/A Cola/
(int/ext) (N) (mm²) Argamassa /chapisco rgamassa Pastilha
REVEST.
Média 0,08
Desvio P. 0,0311
CV(%) 41%

1º Quartil 0,039769014
Média 0,069166667
P-valor 0,812985 P-valor 0,717396561

1.5
1.5
c urva normal
densidade NP
1.0
1.0
15
0.5
0.5
10
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
-0.5
-0.5
5
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12
Dataset
0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12
Dados Dados
_______________________________

IDADE
REVEST.
Média 0,10
Desvio P. 0,0671
CV(%) 68%

1º Quartil 0,024014881
Média 0,0825
P-valor 0,61784 P-valor 0,340638798
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
5
0.5
0.5
4
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
3
-0.5
-0.5
2
-1.0
1
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25
Dataset
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20
Dados Dados
_______________________________

IDADE
REVEST.
Média 0,08
Desvio P. 0,0592
CV(%) 73%

Média 0,081666667
P-valor 0,367702 P-valor 0,342672873
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
8
1.0
1.0
0.5
0.5
6
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20

0.05 0.10 0.15 0.05 0.10 0.15 Dataset
Dados Dados
_______________________________

IDADE
REVEST.
Média 0,27
Desvio P. 0,1340
CV(%) 50%

1º Quartil 0,150246602
Média 0,2575
P-valor 0,657858 P-valor 0,450089716
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
3.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
1.5
-0.5
-0.5
1.0
0.5
-1.0
-1.0
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dataset
0.1 0.2 0.3 0.4 0.1 0.2 0.3 0.4
Dados Dados
_______________________________

IDADE
REVEST.
Média 0,12
Desvio P. 0,0787
CV(%) 66%

1º Quartil 0,066498346
Média 0,12
P-valor 0,018117 P-valor 0,021538376

1.5
1.5
c urva normal
densidade NP
6
1.0
1.0
5
0.5
0.5
4
Normal
Density
Normal
0.0
0.0
3
-0.5
-0.5
2
-1.0
1
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 Dataset

0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dados Dados
1.5
1.0
0.5
Normal
0.0
-0.5
-1.0
-1.5
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dados
_______________________________

Média 0,33
Desvio P. 0,2125
CV(%) 64%

1º Quartil 0,16397904
Média 0,333333333
P-valor 0,783026 P-valor 0,827386535

1.5
1.5
2.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
2.0
0.5
0.5
1.5
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
1.0
-0.5
-0.5
0.5
-1.0
-1.0
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
Dataset
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
Dados Dados
1.5
1.0
0.5
Normal
0.0
-0.5
-1.0
-1.5
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dados
_______________________________

IDADE
REVEST.
Média 0,21
Desvio P. 0,0987
CV(%) 48%

1º Quartil 0,125747953
Média 0,206666667
P-valor 0,774059 P-valor 0,880386214
1.5
1.5
curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
3
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40
Dataset
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dados Dados
_______________________________

IDADE Chapisco/A Cola/
LOCAL CARGA SEÇÃO Substrato Substrato/ Substrato/c Argamassa Arg/cola
CÓDIGO Nº CP DATA SUBSTRATO BASE DO ENSAIO CHAPISCO ARGAMASSA TRAÇO APLICAÇÃO DO TENSÃO Chapisco rgamassa Cola Pastilha
(int/ext) (N) (mm²) (D) Argamassa hapisco (A) ( C) (E)
REVEST. (B) (F)
Média 0,20
Desvio P. 0,0794
CV(%) 41%

1º Quartil 0,153515334
Média 0,195833333
P-valor 0,147263 P-valor 0,031945094

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
5
0.5
0.5
4
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
3
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
1
0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dataset
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25
Dados Dados
_______________________________

Chapisco/A Cola/
LOCAL IDADE DO CARGA SEÇÃO Substrato Substrato/A Substrato/c Argamassa Arg/cola
CÓDIGO Nº CP DATA SUBSTRATO BASE DO ENSAIO CHAPISCO ARGAMASSA TRAÇO APLICAÇÃO TENSÃO Chapisco rgamassa Cola Pastilha
(int/ext) REVEST. (N) (mm²) (D) rgamassa hapisco (A) ( C) (E)
(B) (F)
Média 0,18
Desvio P. 0,1114
CV(%) 62%

1º Quartil 0,08749069
Média 0,178333333
P-valor 0,387689 P-valor 0,387688671
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
3.0
1.0
1.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
1.5
-0.5
-0.5
1.0
-1.0
-1.0
0.5
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
0.1 0.2 0.3 0.4 0.1 0.2 0.3 0.4 Dataset
Dados Dados
_______________________________

IDADE Substrato/ Cola/
LOCAL CARGA SEÇÃO Substrato Substrato/ Argamassa Arg/cola Chapisco/Ar
CÓDIGO Nº CP DATA SUBSTRATO BASE DO ENSAIO CHAPISCO ARGAMASSA TRAÇO APLICAÇÃO DO TENSÃO chapisco Chapisco Cola Pastilha
(int/ext) (N) (mm²) (D) Argamassa ( C) (E) gamassa (B)
REVEST. (A) (F)
B2_A_P59 1 05/08/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico Não Rodada em Obra N/I N/I 14 108 1885,74099 0,06 100
B2_A_P59 5 05/08/2011 Interno Estrutura Concreto Sim Rodada em Obra N/I N/I 14 51 1885,74099 0,03 100
B2_A_P59 7 05/08/2011 Interno Estrutura Concreto Sim Rodada em Obra N/I N/I 14 576 1885,74099 0,31 100
B2_A_P59 8 05/08/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Não Rodada em Obra N/I N/I 14 403 1885,74099 0,21 100
Média 0,15
Desvio P. 0,1284
CV(%) 84%

1º Quartil 0,045977084
Média 0,241666667
P-valor 0,025126 P-valor 0,000302617
1.5
1.5
3.0
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
1.5
-0.5
1.0
-0.5
0.5
-1.0
-1.0
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 Dataset

0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2
Dados Dados
_______________________________

IDADE Chapisco/A Cola/
LOCAL CARGA SEÇÃO Substrato Substrato/ Substrato/c Argamassa Arg/cola
CÓDIGO Nº CP DATA SUBSTRATO BASE DO ENSAIO CHAPISCO ARGAMASSA TRAÇO APLICAÇÃO DO TENSÃO Chapisco rgamassa Cola Pastilha
(int/ext) (N) (mm²) (D) Argamassa hapisco (A) ( C) (E)
REVEST. (B) (F)
Média 0,34
Desvio P. 0,3688
CV(%) 108%

1º Quartil 0,128386559
Média 0,258333333
P-valor 0,401997 P-valor 0,050002439
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
3.0
1.0
1.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
1.5
-0.5
-0.5
1.0
-1.0
-1.0
0.5
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 Dataset
Dados Dados
_______________________________

C1_A 1 16/06/2011 Externo Bloco cerâmico Bloco cerâmico Sim Cimento e Cal Não informado Manual 28 301 1936,11 0,16 100
C1_A 2 16/06/2011 Externo Bloco cerâmico Bloco cerâmico Sim Cimento e Cal Não informado Manual 28 473 1971,36 0,24 30 70
C1_A 7 16/06/2011 Externo Bloco cerâmico Junta Sim Cimento e Cal Não informado Manual 28 1017 1995,04 0,51 100
C1_A 8 16/06/2011 Externo Bloco cerâmico Bloco cerâmico Sim Cimento e Cal Não informado Manual 28 446 1963,5 0,23
C1_A 10 16/06/2011 Externo Estrutura Concreto Sim Cimento e Cal Não informado Manual 28 381 1963,5 0,19 100
Média 0,24
Desvio P. 0,1083
CV(%) 46%

1º Quartil 0,164551948
Média 0,211818182
P-valor 0,89645 P-valor 0,989505001

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
0.5
0.5
Normal
Normal
4
Density
0.0
0.0
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dataset
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dados Dados
_______________________________

C1_B 1 16/06/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico Não Cimento e Cal Não informado Manual 28 198 1940,01 0,1 60 40
C1_B 5 16/06/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico Não Cimento e Cal Não informado Manual 28 113 1959,57 0,06 100
C1_B 10 16/06/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico Não Cimento e Cal Não informado Manual 28 0 1983,18 0 100
C1_B 11 16/06/2011 Interno Bloco cerâmico Junta Não Cimento e Cal Não informado Manual 28 54 1975,3 0,03 100
Média 0,07
Desvio P. 0,0502
CV(%) 70%

1º Quartil 0,033483452
Média 0,065833333
P-valor 0,00458 P-valor 0,05561747
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
8
1.0
1.0
0.5
0.5
6
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20
Dataset
0.00 0.05 0.10 0.15 0.00 0.05 0.10 0.15
Dados Dados
_______________________________

LOCAL IDADE DO CARGA SEÇÃO Substrato/A Substrato/ Chapisco/A Cola/
(int/ext) REVEST. (N) (mm²) rgamassa chapisco rgamassa Pastilha
C1_C 1 16/06/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico Não Cimento e Cal Não informado Manual 28 229 1971,36 0,12 100
C1_C 2 16/06/2011 Interno Bloco cerâmico Junta Não Cimento e Cal Não informado Manual 28 116 1999 0,06 100
C1_C 6 16/06/2011 Interno Bloco cerâmico Junta Não Cimento e Cal Não informado Manual 28 95 1951,74 0,05 100
C1_C 7 16/06/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico Não Cimento e Cal Não informado Manual 28 138 2022,85 0,07 75 25
Média 0,07
Desvio P. 0,0319
CV(%) 44%

1º Quartil 0,044361383
Média 0,0725
P-valor 0,3839908 P-valor 0,19620179
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
15
1.0
0.5
0.5
10
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
-0.5
-0.5
5
-1.0
-1.0
-1.5
-1.5
0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12

0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12
Dataset
Dados Dados
_______________________________

LOCAL IDADE DO CARGA SEÇÃO Substrato/A Substrato Chapisco/A Cola/
(int/ext) REVEST. (N) (mm²) rgamassa /chapisco rgamassa Pastilha
C1_D 1 19/06/2012 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico Não Cimento e Cal Não informado Manual 547 161 1963,5 0,08 100
C1_D 3 19/06/2012 Interno Bloco cerâmico Junta Não Cimento e Cal Não informado Manual 547 202 1924,4 0,1 100
Média 0,08
Desvio P. 0,0532
CV(%) 63%

1º Quartil 0,04470659
Média 0,07090909
P-valor 0,113114 P-valor 0,027840767
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
25
0.5
0.5
20
Normal
Normal
0.0
0.0
15
Density
-0.5
-0.5
10
-1.0
-1.0
5
-1.5
-1.5
0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0.09 0.10 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0.09 0.10
0.02 0.04 0.06 0.08 0.10
Dados Dados
Dataset
_______________________________

LOCAL IDADE DO CARGA SEÇÃO Substrato/ Substrato/c Chapisco/A Cola/
(int/ext) REVEST. (N) (mm²) Argamassa hapisco rgamassa Pastilha
C2_A 1 15/05/2012 Interno Bloco de concreto Bloco de concreto Sim Cimento e Cal Não informado Manual 33 983 1951,7 0,5 100
C2_A 2 15/05/2012 Interno Bloco de concreto Junta Sim Cimento e Cal Não informado Manual 33 650 1955,7 0,3 100
C2_A 3 15/05/2012 Interno Bloco de concreto Junta Sim Cimento e Cal Não informado Manual 33 1010 1967,4 0,5 30 70
C2_A 7 15/05/2012 Interno Bloco de concreto Bloco de concreto Sim Cimento e Cal Não informado Manual 33 447 1932,2 0,2 30 40 30
C2_A 10 15/05/2012 Interno Bloco de concreto Bloco de concreto Sim Cimento e Cal Não informado Manual 33 579 1928,3 0,3 30 70
C2_A 11 15/05/2012 Interno Bloco de concreto Bloco de concreto Sim Cimento e Cal Não informado Manual 33 686 1940 0,4 80 20
C2_A 12 15/05/2012 Interno Bloco de concreto Bloco de concreto Sim Cimento e Cal Não informado Manual 33 595 1959,6 0,3 30 70
Média 0,37
Desvio P. 0,2012
CV(%) 55%

Média 0,369167
P-valor 0,55091765 P-valor 0,89003832
1.5
1.5
2.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
2.0
0.5
0.5
1.5
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
1.0
-0.5
-0.5
0.5
-1.0
-1.0
-1.5
0.0
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
Dataset
Dados Dados
_______________________________

LOCAL IDADE DO SEÇÃO Substrato/ Substrato Chapisco/A Cola/
CÓDIGO Nº CP DATA SUBSTRATO BASE DO ENSAIO CHAPISCO ARGAMASSA TRAÇO APLICAÇÃO CARGA (N) TENSÃO Substrato Argamassa Chapisco Arg/cola Cola
(int/ext) REVEST. (mm²) Argamassa /chapisco rgamassa Pastilha
C2_B 1 15/05/2012 Interno Bloco de concreto Bloco de concreto Não Cimento e Cal Não informado Manual 33 584 1975,3 0,3 100
C2_B 3 15/05/2012 Interno Bloco de concreto Junta Não Cimento e Cal Não informado Manual 33 436 1951,7 0,2 100
C2_B 6 15/05/2012 Interno Bloco de concreto Bloco de concreto Não Cimento e Cal Não informado Manual 33 531 1951,7 0,3 70 30
C2_B 8 15/05/2012 Interno Bloco de concreto Bloco de concreto Não Cimento e Cal Não informado Manual 33 935 1940 0,5 100
C2_B 11 15/05/2012 Interno Bloco de concreto Junta Não Cimento e Cal Não informado Manual 33 743 1940 0,4 40 60
Média 0,34
Desvio P. 0,1311
CV(%) 38%

1º Quartil 0,267016955
Média 0,341666667
P-valor 0,1582689 P-valor 0,520839222
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
4
1.0
1.0
0.5
0.5
3
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
2
-0.5
-0.5
-1.0
-1.0
1
-1.5
-1.5
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dados Dados
Dataset
_______________________________

C3_A 1 08/09/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico Não Cimento e Cal 1:8, com plastimix Manual 35 291 1661,91 0,18 100
C3_A 3 08/09/2011 Interno Bloco cerâmico Junta Não Cimento e Cal 1:8, com plastimix Manual 35 278 1716,54 0,16 100
C3_A 7 08/09/2011 Interno Bloco cerâmico junta Não Cimento e Cal 1:8, com plastimix Manual 35 62 1828,46 0,03 100
Média 0,12
Desvio P. 0,0706
CV(%) 58%

1º Quartil 0,05525111
Média 0,12083333
P-valor 0,1504052 P-valor 0,050083297

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
6
1.0
1.0
5
0.5
0.5
4
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
3
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
1
-1.5
-1.5
0.05 0.10 0.15 0.20 0.05 0.10 0.15 0.20 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25
Dados Dados Dataset
_______________________________

C3_B 1 08/09/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico Não Cimento e Cal 1:6, com calfix Manual 35 254 1839,85 0,14 100
C3_B 2 08/09/2011 Interno Bloco cerâmico Junta Não Cimento e Cal 1:6, com calfix Manual 35 395 1881,9 0,21 100
Média 0,13
Desvio P. 0,0895
CV(%) 70%

Mediana 0,098263534
DADOS DO PROCESSO DADOS DO PROCESSO Média 0,104545455
3º Quartil 0,117730972
Estatística: Dn 0,2693854 Estatística: W 0,86759677
P-valor 0,0249153 P-valor 0,07219308

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
10
1.0
1.0
8
0.5
0.5
Normal
Normal
6
Density
0.0
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25
0.05 0.10 0.15 0.20 0.05 0.10 0.15 0.20 Dataset
Dados Dados
_______________________________

C3_C 1 08/09/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico Não Cimento e Cal 1:6, com plastimix Manual 35 164 1676,39 0,1 100
C3_C 3 08/09/2011 Interno Bloco cerâmico Junta Não Cimento e Cal 1:6, com plastimix Manual 35 200 1798,27 0,11 100
Média 0,10
Desvio P. 0,0550
CV(%) 58%

1º Quartil 0,04955014
Média 0,095
P-valor 0,3915376 P-valor 0,14650281
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
8
1.0
1.0
0.5
0.5
6
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20

0.05 0.10 0.15 0.05 0.10 0.15
Dataset
Dados Dados
_______________________________

LOCAL IDADE DO Substrato/ Substrato/ Chapisco/A Cola/
CÓDIGO Nº CP DATA SUBSTRATO BASE DO ENSAIO CHAPISCO ARGAMASSA TRAÇO APLICAÇÃO CARGA (N) SEÇÃO (mm²) TENSÃO Substrato Argamassa Chapisco Arg/cola Cola
(int/ext) REVEST. Argamassa chapisco rgamassa Pastilha
C3_D 1 07/10/2011 Interno Bloco cerâmico Junta Não Cimento e Cal Não informado Manual 28 98 1897,31 0,05 70 20 10
C3_D 9 07/10/2011 Interno Bloco cerâmico Junta Não Cimento e Cal Não informado Manual 28 440 1905,04 0,23 30 70
C3_D 10 07/10/2011 Interno Bloco cerâmico Junta Não Cimento e Cal Não informado Manual 28 94 1908,91 0,05 30 70
Média 0,15
Desvio P. 0,0928
CV(%) 64%

1º Quartil 0,067109266
Média 0,125454545
P-valor 0,2066908 P-valor 0,129918221

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
8
1.0
1.0
0.5
0.5
6
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25
0.05 0.10 0.15 0.20 0.05 0.10 0.15 0.20 Dataset
Dados Dados
_______________________________

LOCAL IDADE DO Substrato/ Substrato/c Chapisco/A Cola/
(int/ext) REVEST. Argamassa hapisco rgamassa Pastilha
C3_E 1 12/08/2011 Interno N/I N/I N/I N/I Não informado N/I N/I 551 2500 0,22 100
Média 0,16
Desvio P. 0,0640
CV(%) 41%

1º Quartil 0,103495268
Média 0,155833333
P-valor 0,3410679 P-valor 0,709977844
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
8
1.0
1.0
0.5
6
0.5
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dataset
0.10 0.15 0.20 0.25 0.10 0.15 0.20 0.25
Dados Dados
_______________________________

C3_G-P1 1 10/10/2008 PAINEL Estrutura Concreto SIM N/I Não informado N/I N/I 335 1963,5 0,17 100
C3_G-P1 4 10/10/2008 PAINEL Bloco cerâmico Bloco cerâmico SIM N/I Não informado N/I N/I 275 1963,5 0,14 100
Média 0,17
Desvio P. 0,0983
CV(%) 58%

1º Quartil 0,112803939
Média 0,17
P-valor 0,7146065 P-valor 0,82592859
1.0
1.0
curva normal
densidade NP
6
0.5
0.5
5
Normal
4
Normal
0.0
0.0
Density
3
-0.5
-0.5
2
1
-1.0
-1.0
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30

0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25
Dataset
Dados Dados
_______________________________

C3_G-P2 1 10/10/2008 PAINEL Estrutura Estrutura SIM N/I Não informado N/I N/I 55 1963,5 0,03 100
Média 0,09
Desvio P. 0,0637
CV(%) 72%

1º Quartil 0,037317037
Média 0,088333333
P-valor 0,7607411 P-valor 0,39059595

10
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
8
0.5
0.5
6
Normal
Density
Normal
0.0
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0.00 0.05 0.10 0.15

0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 Dataset
Dados Dados
_______________________________

C3_G-P3 1 10/10/2008 PAINEL Estrutura Estrutura SIM N/I N/I N/I N/I 150 1963,5 0,08 100
C3_G-P3 4 10/10/2008 PAINEL Bloco cerâmico Bloco cerâmico SIM N/I N/I N/I N/I 315 1963,5 0,16 100
Média 0,10
Desvio P. 0,0579
CV(%) 56%

1º Quartil 0,062480988
Média 0,103333333
P-valor 0,7040839 P-valor 0,40993972

curva normal
densidade NP
1.0
1.0
15
0.5
0.5
10
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
5
-0.5
-0.5
-1.0
-1.0
0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16
Dataset
0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16 0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16
Dados Dados
_______________________________

Média 0,07
Desvio P. 0,0398
CV(%) 58%

1º Quartil 0,039487214
Média 0,068333333
P-valor 0,55734 P-valor 0,48731631
curva normal
1.0
1.0
densidade NP
15
0.5
0.5
10
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
5
-0.5
-0.5
0
-1.0
-1.0
0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12
Dataset
0.04 0.06 0.08 0.10 0.04 0.06 0.08 0.10
Dados Dados
_______________________________

Média 0,09
Desvio P. 0,0468
CV(%) 55%

1º Quartil 0,045506982
Média 0,085
P-valor 0,01014 P-valor 0,013366273
1.0
1.0
curva normal
densidade NP
15
0.5
0.5
Normal
10
Normal
0.0
0.0
Density
-0.5
-0.5
5
-1.0
-1.0
0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16
0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,08
Desvio P. 0,0376
CV(%) 48%

1º Quartil 0,046885808
Média 0,078333333
P-valor 0,75442 P-valor 0,738575346
1.0
1.0
curva normal
densidade NP
15
0.5
0.5
10
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
5
-0.5
-0.5
-1.0
-1.0
0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 0.14
Dataset
0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12
Dados Dados
_______________________________

LOCAL IDADE DO CARGA Substrato/ Substrato Chapisco/A Cola/
CÓDIGO Nº CP DATA SUBSTRATO BASE DO ENSAIO CHAPISCO ARGAMASSA TRAÇO APLICAÇÃO SEÇÃO (mm²) TENSÃO Argamassa Chapisco Arg/cola Cola
(int/ext) REVEST. (N) Argamassa /chapisco rgamassa Pastilha
C4_A-P2 1 10/02/2011 PAINEL N/I N/I SIM N/I N/I N/I N/I 175 1963,5 0,09 100
Média 0,18
Desvio P. 0,0688
CV(%) 39%

1º Quartil 0,118500763
Média 0,175
P-valor 0,44397 P-valor 0,2331036
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
5
0.5
0.5
4
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
3
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
1
0
-1.5
-1.5
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dataset
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dados Dados
_______________________________

C4_B-P1 1 12/03/2008 PAINEL N/I Substrato NÃO N/I N/I N/I N/I 65 1963,5 0,03 100
C4_B-P1 4 12/03/2008 PAINEL JUNTA VERTICAL Junta NÃO N/I N/I N/I N/I 155 1963,5 0,08 100
Média 0,07
Desvio P. 0,0578
CV(%) 89%

1º Quartil 0,024197363
Média 0,047142857
P-valor 0,04471 P-valor 0,0371243
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
25
0.5
0.5
20
Density
Normal
15
Normal
0.0
0.0
10
-0.5
-0.5
5
-1.0
-1.0
0.02 0.04 0.06 0.08 0.10
Dataset
0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10
Dados Dados
_______________________________

Média 0,04
Desvio P. 0,0300
CV(%) 75%

1º Quartil 0,01915901
Média 0,04
P-valor 0,011810627 P-valor 0,01095346
curva normal
1.0
1.0
35
densidade NP
30
0.5
0.5
25
20
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
15
-0.5
10
-0.5
5
-1.0
-1.0
0.02 0.04 0.06 0.08 0.10
Dataset
0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10
Dados Dados
_______________________________

C4_C-P 1 22/07/2010 PAINEL ALVENARIA Bloco cerâmico N/I N/I N/I N/I N/I 15 1963,5 0,01 100
C4_C-P 4 22/07/2010 PAINEL PILAR Estrutura N/I N/I N/I N/I N/I 50 1963,5 0,03 100
C4_C-P 6 22/07/2010 PAINEL PILAR Substrato N/I N/I N/I N/I N/I 35 1963,5 0,02 100
Média 0,02
Desvio P. 0,0074
CV(%) 31%

1º Quartil 0,02066756
Média 0,025714286
P-valor 0,006519322 P-valor 0,00149745
1.0
curva normal
1.0
densidade NP
250
0.5
0.5
200
Normal
Density
150
Normal
0.0
0.0
100
-0.5
-0.5
50
-1.0
-1.0
0.020 0.022 0.024 0.026 0.028 0.030
Dataset
0.020 0.022 0.024 0.026 0.028 0.030 0.020 0.022 0.024 0.026 0.028 0.030
Dados Dados
_______________________________

C4_D 1 24/09/2012 Externo Bloco cerâmico Junta SIM Cimento e Cal Não informado Manual 28 122 1810 0,07 100
C4_D 2 24/09/2012 Externo Bloco cerâmico Bloco cerâmico SIM Cimento e Cal Não informado Manual 28 96 1886 0,05 100
C4_D 11 24/09/2012 Externo Bloco cerâmico Junta SIM Cimento e Cal Não informado Manual 28 25 1810 0,01 50 50
Média 0,0675
Desvio P. 0,0528
CV(%) 78%

1º Quartil 0,029704521
Média 0,054545455
P-valor 0,5888303 P-valor 0,2656031

1.5
1.5
14
curva normal
1.0
densidade NP
1.0
12
0.5
0.5
10
Normal
Normal
0.0
0.0
8
Density
6
-0.5
-0.5
4
-1.0
-1.0
2
-1.5
-1.5
0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10

0.02 0.04 0.06 0.08 0.02 0.04 0.06 0.08
Dataset
Dados Dados
_______________________________

C4_E 1 24/09/2012 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico SIM Cimento e Cal Não informado Manual 28 46 1886 0,02 100
C4_E 9 24/09/2012 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico SIM Cimento e Cal Não informado Manual 28 77 1810 0,04 80 20
C4_E 10 24/09/2012 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico SIM Cimento e Cal Não informado Manual 28 141 1886 0,07 90 10
Média 0,05
Desvio P. 0,0314
CV(%) 59%

1º Quartil 0,030703146
Média 0,046363636
P-valor 0,5608591 P-valor 0,513169016

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
25
1.0
1.0
20
0.5
0.5
Normal
Normal
15
Density
0.0
0.0
10
-0.5
-0.5
-1.0
5
-1.0
-1.5
0
-1.5
0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0.09

0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0.09 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0.09
Dataset
Dados Dados
_______________________________

CÓDIGO Nº CP DATA SUBSTRATO BASE DO ENSAIO CHAPISCOARGAMASSA TRAÇO APLICAÇÃO TENSÃO Substrato Argamassa Chapisco Arg/cola Cola
C5_A 1 20/02/2012 Externo Bloco de Concreto Bloco de Concreto SIM Cimento e Cal Não informado Manual 34 583 1775,8 0,3 100
Média 0,17
Desvio P. 0,0651
CV(%) 39%

1º Quartil 0,108553178
Média 0,166666667
P-valor 0,01055 P-valor 0,0062625
1.5
1.5
10 curva normal
densidade NP
1.0
1.0
8
0.5
0.5
6
Normal
Normal
0.0
Density
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dataset
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dados Dados
_______________________________

C5_B 1 20/02/2012 Externo Bloco de Concreto Bloco de Concreto SIM Cimento e Cal Não informado Manual 29 402 1820,9 0,2 100
C5_B 5 20/02/2012 Externo Bloco de Concreto Bloco de Concreto SIM Cimento e Cal Não informado Manual 29 305 1918,6 0,2 15 75 10
C5_B 6 20/02/2012 Externo Bloco de Concreto Junta SIM Cimento e Cal Não informado Manual 29 563 1953,3 0,3 85 15
C5_B 9 20/02/2012 Externo Bloco de Concreto Bloco de Concreto SIM Cimento e Cal Não informado Manual 29 413 1882,7 0,2 85 15
C5_B 10 20/02/2012 Externo Bloco de Concreto Bloco de Concreto SIM Cimento e Cal Não informado Manual 29 412 1872,3 0,2 70 30
Média 0,20
Desvio P. 0,0739
CV(%) 37%

1º Quartil 0,147690318
Média 0,2
P-valor 0,03691 P-valor 0,01993581
1.5
1.5
10
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
8
0.5
0.5
6
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
4
-0.5
-0.5
-1.0
-1.0
2
-1.5
-1.5
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30

0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dataset
Dados Dados
_______________________________

C5_C 1 20/02/2012 Interno Bloco de Concreto Bloco de Concreto SIM Cimento e Cal Não informado Manual 50 706 1843,3 0,4 100
C5_C 7 20/02/2012 Interno Bloco de Concreto Bloco de Concreto SIM Cimento e Cal Não informado Manual 50 897 1907 0,5 90 10
C5_C 9 20/02/2012 Interno Bloco de Concreto Junta SIM Cimento e Cal Não informado Manual 50 724 1902,3 0,4 75 25
C5_C 12 20/02/2012 Interno Bloco de Concreto Junta SIM Cimento e Cal Não informado Manual 50 777 1877,7 0,4 65 35
Média 0,40
Desvio P. 0,1414
CV(%) 35%

1º Quartil 0,297965779
Média 0,4
P-valor 0,03691 P-valor 0,16954656

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
3.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
1.5
-0.5
-0.5
1.0
-1.0
-1.0
0.5
0.0
-1.5
-1.5
0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
Dataset
0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
Dados Dados
_______________________________

C5_D 1 19/02/2009 Externo N/I Substrato SIM N/I Não informado N/I N/I 260 1963,5 0,13 100
C5_D 3 19/02/2009 Externo Junta Horizontal Junta SIM N/I Não informado N/I N/I 735 1963,5 0,37 100
Média 0,27
Desvio P. 0,1203
CV(%) 45%

1º Quartil 0,161375276
Média 0,26875
P-valor 0,33054 P-valor 0,23103826
curva normal
1.0
1.0
densidade NP
3
0.5
0.5
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5

0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45
Dataset
Dados Dados
_______________________________

C5_E 1 19/02/2009 Externo N/I Substrato SIM N/I Não informado N/I N/I 305 1963,5 0,16 100
C5_E 2 19/02/2009 Externo Junta Horizontal Junta SIM N/I Não informado N/I N/I 485 1963,5 0,25 100
C5_E 5 19/02/2009 Externo Junta Horizontal Junta SIM N/I Não informado N/I N/I 230 1963,5 0,12 100
Média 0,10
Desvio P. 0,0378
CV(%) 39%

1º Quartil 0,065423916
Média 0,095714286
P-valor 0,97172 P-valor 0,861897349
curva normal
14
1.0
1.0
densidade NP
12
0.5
0.5
10
8
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
6
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16
Dataset
0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16 0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16
Dados Dados
_______________________________

C7_A 1 28/06/2011 Interno Estrutura Estrutura SIM Industrializada Não informado Manual 180 165 1983,18 0,08 100
C7_A 3 28/06/2011 Interno Estrutura Estrutura SIM Industrializada Não informado Manual 180 319 1905,04 0,17 15 85
C7_A 7 28/06/2011 Interno Bloco cerâmico Junta NÃO Industrializada Não informado Manual 180 43 1905,04 0,02 100
C7_A 8 28/06/2011 Interno Bloco cerâmico Junta NÃO Industrializada Não informado Manual 180 142 1885,75 0,08 50 50
C7_A 11 28/06/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico NÃO Industrializada Não informado Manual 180 89 1920,54 0,05 100
C7_A 12 28/06/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico NÃO Industrializada Não informado Manual 180 61 1874,22 0,03 70 30
Média 0,10
Desvio P. 0,0654
CV(%) 66%

1º Quartil 0,04629211
Média 0,09916667
P-valor 0,87 P-valor 0,447808486
1.5
1.5
curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
3
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25
Dataset
0.05 0.10 0.15 0.20 0.05 0.10 0.15 0.20
Dados Dados
_______________________________

C7_B 1 01/06/2012 Interno Bloco cerâmico Junta NÃO N/I Não informado Manual 45 182 1916,7 0,1 100
C7_B 2 01/06/2012 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico NÃO N/I Não informado Manual 45 181 1920,5 0,1 100
C7_B 11 01/06/2012 Interno Bloco cerâmico Junta NÃO N/I Não informado Manual 45 263 1940 0,1 100
Média 0,12
Desvio P. 0,0498
CV(%) 41%

1º Quartil 0,056947306
Média 0,1025
P-valor 0,39413 P-valor 0,09016041
1.5
1.5
12
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
10
0.5
0.5
8
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
6
-0.5
-0.5
4
-1.0
-1.0
2
-1.5
-1.5
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25

0.05 0.10 0.15 0.20 0.05 0.10 0.15 0.20
Dataset
Dados Dados
_______________________________

C7_C 1 10/07/2012 Externo Bloco cerâmico Bloco cerâmico SIM N/I Não informado Manual 28 333 1847 0,18 100
C7_C 4 10/07/2012 Externo Bloco cerâmico Junta SIM N/I Não informado Manual 28 132 1886 0,07 100
C7_C 5 10/07/2012 Externo Bloco cerâmico Junta SIM N/I Não informado Manual 28 113 1886 0,06 100
C7_C 6 10/07/2012 Externo Bloco cerâmico Bloco cerâmico SIM N/I Não informado Manual 28 190 1847 0,1 40 60
C7_C 7 10/07/2012 Externo Estrutura Estrutura SIM N/I Não informado Manual 28 81 1924 0,04 100
C7_C 10 10/07/2012 Externo Estrutura Estrutura SIM N/I Não informado Manual 28 29 1964 0,01 80 20
C7_C 11 10/07/2012 Externo Estrutura Estrutura SIM N/I Não informado Manual 28 26 1964 0,01 60 40
Média 0,06
Desvio P. 0,0548
CV(%) 88%

1º Quartil 0,02207818
Média 0,0625
P-valor 0,23207 P-valor 0,039737905

1.5
1.5
10
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
8
0.5
0.5
6
Normal
Normal
0.0
Density
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20
Dataset
0.05 0.10 0.15 0.05 0.10 0.15
Dados Dados
_______________________________

C7_D 1 10/07/2012 Externo Bloco cerâmico Bloco cerâmico SIM N/I Não informado Manual 28 135 1924 0,07 100
C7_D 2 10/07/2012 Externo Bloco cerâmico Junta SIM N/I Não informado Manual 28 127 1964 0,06 100
C7_D 6 10/07/2012 Externo Bloco cerâmico Junta SIM N/I Não informado Manual 28 849 1886 0,45 100
C7_D 7 10/07/2012 Externo Estrutura Estrutura SIM N/I Não informado Manual 28 364 1964 0,19 100
Média 0,12
Desvio P. 0,0644
CV(%) 72%

1º Quartil 0,03343567
Média 0,08909091
P-valor 0,0476747 P-valor 0,031857004

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
0.5
0.5
Normal
Normal
0.0
0.0
4
Density
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20

0.05 0.10 0.15 0.05 0.10 0.15
Dataset
Dados Dados
_______________________________

C7_E 1 07/08/2012 Externo N/I N/I SIM N/I Não informado Manual N/I 230 1809,56 0,13 100
Média 0,20
Desvio P. 0,0566
CV(%) 29%

1º Quartil 0,15429095
Média 0,19555556
P-valor 0,33214 P-valor 0,383194531

1.5
1.5
curva normal
1.0
1.0
densidade NP
8
0.5
0.5
6
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
-1.5
0
-1.5
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35

0.15 0.20 0.25 0.30 0.15 0.20 0.25 0.30
Dataset
Dados Dados
_______________________________

C7_F 1 07/08/2012 Externo N/I N/I SIM N/I Não informado Manual N/I 380 1809,56 0,21 100
Média 0,19
Desvio P. 0,0849
CV(%) 45%

Média 0,19
P-valor 0,81913 P-valor 0,382148406

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
5
0.5
0.5
4
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
3
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30

-1.5
-1.5
Dataset
0.10 0.15 0.20 0.25 0.10 0.15 0.20 0.25
Dados Dados
_______________________________

C7_G 1 06/04/2012 Interno Junta Junta SIM Cimento e Cal 1:1:3 Manual N/I 280 1809,56 0,15 100
Média 0,12
Desvio P. 0,0326
CV(%) 27%

Média 0,12083333
P-valor 0,58792 P-valor 0,740024636

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
12
1.0
1.0
10
0.5
0.5
8
Density
Normal
Normal
6
0.0
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16 0.18
Dataset
0.08 0.10 0.12 0.14 0.16 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16
Dados Dados
_______________________________

C7_H 1 05/06/2012 Externo Junta Junta SIM Cimento e Cal 1:1:3 Manual N/I 930 1809,56 0,51 100
Média 0,54
Desvio P. 0,0176
CV(%) 3%

1º Quartil 0,52091
Média 0,535
P-valor 0,15329 P-valor 0,505498396

50
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
40
0.5
0.5
30
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
20
-0.5
-0.5
10
-1.0
-1.0
0.51 0.52 0.53 0.54 0.55 0.56

0.51 0.52 0.53 0.54 0.55 0.56
0.51 0.52 0.53 0.54 0.55 0.56 Dataset
Dados
Dados
_______________________________

C8_A 1 23/08/2010 PAINEL ALVENARIA Substrato SIM N/I N/I N/I N/I 75 1963,5 0,04 100
Média 0,12
Desvio P. 0,0424
CV(%) 35%

1º Quartil 0,09773614
Média 0,12
P-valor 0,73794 P-valor 0,577888669
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
10
0.5
0.5
8
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
6
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20
0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16 Dataset
Dados Dados
_______________________________

C8_B 1 23/08/2010 PAINEL PILAR Concreto N/I N/I Não informado N/I N/I 855 1963,5 0,44 100
Média 0,11
Desvio P. 0,0647
CV(%) 60%

1º Quartil 0,064087509
Média 0,108571429
P-valor 0,496515 P-valor 0,748796386
curva normal
1.0
1.0
densidade NP
5
0.5
0.5
4
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
3
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20
0.05 0.10 0.15 0.20 0.05 0.10 0.15 0.20 Dataset
Dados Dados
_______________________________

C9_A 1 2009 Externo ALVENARIA Bloco cerâmico SIM Cim., Cal e Fibra N/I N/I N/I 915 1963,5 0,47 100
Média 0,16
Desvio P. 0,0283
CV(%) 18%

1º Quartil 0,14460409
Média 0,16
P-valor 0,0021 P-valor 0,005338932
1.0
1.0
40
curva normal
densidade NP
0.5
0.5
30
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
20
-0.5
-0.5
10
-1.0
0
-1.0
0.10 0.12 0.14 0.16 0.18
Dataset
0.11 0.12 0.13 0.14 0.15 0.16 0.17 0.18 0.11 0.12 0.13 0.14 0.15 0.16 0.17 0.18
Dados Dados
_______________________________

C9_B 1 2009 Externo ALVENARIA Bloco cerâmico SIM Cim., Cal e Fibra N/I N/I N/I 355 1963,5 0,18 100
Média 0,17
Desvio P. 0,0369
CV(%) 22%

1º Quartil 0,15103714
Média 0,17
P-valor 0,43465 P-valor 0,840946313

curva normal
densidade NP
1.0
1.0
15
0.5
0.5
10
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
5
-0.5
-0.5
-1.0
-1.0
0.10 0.12 0.14 0.16 0.18 0.20 0.22
Dataset
0.12 0.14 0.16 0.18 0.20 0.22 0.12 0.14 0.16 0.18 0.20 0.22
Dados Dados
_______________________________

C9_C 1 2009 Externo Estrutura Concreto SIM Cim., Cal e Fibra N/I N/I N/I 120 1963,5 0,06 100
Média 0,10
Desvio P. 0,0356
CV(%) 37%

1º Quartil 0,07113281
Média 0,09666667
P-valor 0,33687 P-valor 0,377788965
1.0
1.0
curva normal
densidade NP
15
0.5
0.5
Normal
10
Normal
0.0
0.0
Density
-0.5
-0.5
5
-1.0
-1.0
0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16
0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16 0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16 Dataset
Dados Dados
_______________________________

C9_D 1 2009 Externo Estrutura Concreto SIM Cim., Cal e Fibra N/I N/I N/I 295 1963,5 0,15 100
Média 0,15
Desvio P. 0,0471
CV(%) 31%

Média 0,15166667
P-valor 0,43552 P-valor 0,259350704
1.0
1.0
25
curva normal
densidade NP
20
0.5
0.5
15
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
10
-0.5
-0.5
5
-1.0
-1.0
0.08 0.10 0.12 0.14 0.16 0.18 0.20
0.10 0.12 0.14 0.16 0.18 0.20 0.10 0.12 0.14 0.16 0.18 0.20 Dataset
Dados Dados
_______________________________

C9_E 1 2009 Externo Estrutura Concreto SIM Cim., Cal e Fibra Não informado N/I N/I 355 1963,5 0,18 100
Média 0,19
Desvio P. 0,0418
CV(%) 22%

1º Quartil 0,17303474
Média 0,19333333
P-valor 0,57199 P-valor 0,584567199
1.0
1.0
10
curva normal
densidade NP
0.5
0.5
8
Normal
Normal
0.0
0.0
6
Density
-0.5
-0.5
4
-1.0
-1.0
2
0
0.12 0.14 0.16 0.18 0.20 0.22 0.24 0.12 0.14 0.16 0.18 0.20 0.22 0.24
Dados Dados
0.10 0.15 0.20 0.25
Dataset
_______________________________

LOCAL IDADE DO SEÇÃO Substrato/ Substrato/ Chapisco/A Cola/
CÓDIGO Nº CP DATA SUBSTRATO BASE DO ENSAIO CHAPISCO ARGAMASSA TRAÇO APLICAÇÃO CARGA (N) TENSÃO Substrato Argamassa Chapisco Arg/cola Cola
(int/ext) REVEST. (mm²) Argamassa chapisco rgamassa Pastilha
C11_A 1 17/04/2009 Externo N/I N/I N/I N/I Não informado N/I N/I 195 1963,5 0,1 100
Média 0,12
Desvio P. 0,0322
CV(%) 27%

1º Quartil 0,09259591
Média 0,12
P-valor 0,39292 P-valor 0,330930218
1.0
curva normal
1.0
densidade NP
15
0.5
0.5
Normal
Normal
0.0
10
0.0
Density
-0.5
-0.5
5
-1.0
-1.0
0.10 0.12 0.14 0.16 0.10 0.12 0.14 0.16
Dados Dados 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16 0.18
Dataset
_______________________________

C12_A 1 21/01/2011 PAINEL ALVENARIA N/I SIM N/I N/I N/I N/I 295 1963,5 0,15 100
C12_A 7 21/01/2011 PAINEL Estrutura Concreto N/I N/I N/I N/I N/I 230 1963,5 0,12 100
Média 0,10
Desvio P. 0,0501
CV(%) 51%

1º Quartil 0,05649908
Média 0,0975
P-valor 0,77631 P-valor 0,713907051

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
8
1.0
1.0
0.5
0.5
6
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20
Dataset
0.05 0.10 0.15 0.05 0.10 0.15
Dados Dados
_______________________________

Média 0,13
Desvio P. 0,0367
CV(%) 28%

1º Quartil 0,10196411
Média 0,13333333
P-valor 0,82058 P-valor 0,607532975
1.0
1.0
curva normal
densidade NP
15
0.5
0.5
10
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
5
-0.5
-0.5
-1.0
-1.0
0.08 0.10 0.12 0.14 0.16 0.18
Dataset
0.10 0.12 0.14 0.16 0.18 0.10 0.12 0.14 0.16 0.18
Dados Dados
_______________________________

C13_B 1 14/05/2009 PAINEL ALVENARIA N/I SIM N/I N/I N/I N/I 410 1963,5 0,21 100
Média 0,07
Desvio P. 0,0303
CV(%) 42%

1º Quartil 0,04628627
Média 0,072
P-valor 0,09458 P-valor 0,219879902
1.0
1.0
30
curva normal
densidade NP
25
0.5
0.5
20
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
15
10
-0.5
-0.5
5
-1.0
-1.0
0.02 0.04 0.06 0.08 0.10

0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0.09 0.10 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0.09 0.10 Dataset
Dados Dados
_______________________________

LOCAL IDADE DO CARGA SEÇÃO Substrato Substrato/ Substrato/c Argamassa Arg/cola Chapisco/Ar Cola/
(int/ext) REVEST. (N) (mm²) (D) Argamassa hapisco (C) (E) gamassa (B) Pastilha (F)
C13_A1 1 09/05/2011 Interno N/I N/I Sim Usinada N/I Manual 14 697 1884,785 0,37 100
Média 0,33
Desvio P. 0,0774
CV(%) 23%

1º Quartil 0,27325286
Média 0,333333333
P-valor 0,93785 P-valor 0,952481772
1.0
1.0
curva normal
densidade NP
6
0.5
0.5
5
4
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
3
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45
Dataset
0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45
Dados Dados
_______________________________

LOCAL IDADE DO CARGA SEÇÃO Substrato Substrato/ Substrato/ Argamassa Chapisco/A Cola/
CÓDIGO Nº CP DATA SUBSTRATO BASE DO ENSAIO CHAPISCO ARGAMASSA TRAÇO APLICAÇÃO TENSÃO Chapisco Arg/cola (E) Cola
(int/ext) REVEST. (N) (mm²) (D) Argamassa chapisco (A) (C) rgamassa Pastilha (F)
Média 0,46
Desvio P. 0,2534
CV(%) 56%

1º Quartil 0,228177463
Média 0,455
P-valor 0,11546 P-valor 0,07715797
1.0
1.0
curva normal
5
densidade NP
0.5
4
0.5
3
Normal
Normal
0.0
Density
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8
Dataset
0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
Dados Dados
_______________________________

LOCAL IDADE DO CARGA SEÇÃO Substrato Substrato/A Substrato/ Argamassa Arg/cola Chapisco/ Cola/
(int/ext) REVEST. (N) (mm²) (D) rgamassa chapisco (A) (C) (E) Argamassa (B) Pastilha (F)
C13_A3 1 09/05/2011 Externo N/I N/I Sim Usinada N/I Manual 14 508 1884,785 0,27 100
Média 0,31
Desvio P. 0,0641
CV(%) 20%

1º Quartil 0,261995309
Média 0,313333333
P-valor 0,27985 P-valor 0,392551201

10
curva normal
1.0
densidade NP
1.0
8
0.5
0.5
6
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0.25 0.30 0.35 0.40 0.45
Dataset
0.25 0.30 0.35 0.40 0.25 0.30 0.35 0.40
Dados Dados
_______________________________

LOCAL IDADE DO SEÇÃO Substrato Substrato/ Substrato/ Argamassa Arg/cola Chapisco/ Cola/
CÓDIGO Nº CP DATA SUBSTRATO BASE DO ENSAIO CHAPISCO ARGAMASSA TRAÇO APLICAÇÃO CARGA (N) TENSÃO Chapisco Cola
(int/ext) REVEST. (mm²) (D) Argamassa chapisco (A) (C) (E) Argamassa (B) Pastilha (F)
C13_A4 1 09/05/2011 Externo N/I N/I Sim Usinada Não informado Manual 14 598 1884,785 0,32 100
Média 0,37
Desvio P. 0,2441
CV(%) 66%

1º Quartil 0,224513224
Média 0,371666667
P-valor 0,28017 P-valor 0,379319244

2.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
2.0
0.5
0.5
1.5
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
1.0
-0.5
-0.5
0.5
-1.0
-1.0
0.0
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0
Dataset
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8
Dados Dados
_______________________________

LOCAL IDADE DO CARGA SEÇÃO Substrato Substrato/ Substrato/ Argamassa Arg/cola Chapisco/ Cola/
(int/ext) REVEST. (N) (mm²) (D) Argamassa chapisco (A) (C) (E) Argamassa (B) Pastilha (F)
C13_B1 1 27/10/2011 Externo Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Sim Usinada Não informado Manual 14 850 1884,785 0,45 100
Média 0,40
Desvio P. 0,0568
CV(%) 14%

1º Quartil 0,348281898
Média 0,395
P-valor 0,8479 P-valor 0,800832108
1.0
1.0
curva normal
densidade NP
6
0.5
0.5
5
4
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
3
2
-0.5
-0.5
1
0
-1.0
-1.0
0.30 0.35 0.40 0.45 0.50
Dataset
0.35 0.40 0.45 0.35 0.40 0.45
Dados Dados
_______________________________

Média 0,38
Desvio P. 0,0769
CV(%) 21%

1º Quartil 0,325384195
Média 0,375
P-valor 0,02686 P-valor 0,038953744
curva normal
1.0
1.0
densidade NP
12
10
0.5
0.5
8
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
6
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.55
Dataset
0.35 0.40 0.45 0.50 0.35 0.40 0.45 0.50
Dados Dados
_______________________________

Média 0,37
Desvio P. 0,0924
CV(%) 25%

1º Quartil 0,296522221
Média 0,373333333
P-valor 0,45241 P-valor 0,252789291
curva normal
1.0
1.0
densidade NP
6
0.5
0.5
5
4
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
3
-0.5
-0.5
2
1
-1.0
-1.0
0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.55

0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50
Dataset
Dados Dados
_______________________________

LOCAL IDADE DO SEÇÃO Substrato Substrato/A Substrato/ Argamassa Arg/cola Chapisco/ Cola/
(int/ext) REVEST. (mm²) (D) rgamassa chapisco (A) (C) (E) Argamassa (B) Pastilha (F)
C13_B4 1 27/10/2011 Interno Estrutura Estrutura Sim Usinada Não informado Manual 14 414 1884,785 0,22 100
Média 0,23
Desvio P. 0,0333
CV(%) 14%

1º Quartil 0,206040629
Média 0,233333333
P-valor 0,91988 P-valor 0,955371866
curva normal
1.0
1.0
densidade NP
15
0.5
0.5
10
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
5
-0.5
-0.5
0
-1.0
-1.0
0.18 0.20 0.22 0.24 0.26 0.28
Dataset
0.20 0.22 0.24 0.26 0.28 0.20 0.22 0.24 0.26 0.28
Dados Dados
_______________________________

C14_A1 1 28/06/2011 Interno Bloco concreto Bloco concreto Não Usinada Não informado Manual 14 490 1884,785 0,26 100
Média 0,26
Desvio P. 0,0770
CV(%) 29%

1º Quartil 0,2377
Média 0,26167
P-valor 0,00799 P-valor 0,007467564
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
8
1.0
1.0
6
0.5
0.5
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
-1.5
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35

-1.5
Dataset
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dados Dados
_______________________________

Média 0,30
Desvio P. 0,1672
CV(%) 56%

1º Quartil 0,182637743
Média 0,2975
P-valor 0,31191 P-valor 0,309168328

1.5
1.5
curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
3
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7

-1.5
-1.5
Dataset
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dados Dados
_______________________________

C14_A3 1 28/06/2011 Externo Bloco concreto Bloco concreto Não Usinada Não informado Manual 14 466 1884,785 0,25 100
C14_A3 5 28/06/2011 Externo Bloco concreto Bloco concreto Não Usinada Não informado Manual 14 6 1884,785 0 100
Média 0,15
Desvio P. 0,0569
CV(%) 37%

1º Quartil 0,09845806
Média 0,14
P-valor 0,74136 P-valor 0,758838572
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
5
0.5
0.5
4
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
3
-0.5
-0.5
2
-1.0
1
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25
Dataset
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25
Dados Dados
_______________________________

Média 0,40
Desvio P. 0,1472
CV(%) 37%

1º Quartil 0,32251753
Média 0,39916667
P-valor 0,6161183 P-valor 0,78723956
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
3.0
1.0
1.0
2.5
0.5
0.5
2.0
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
1.5
1.0
-0.5
-0.5
0.5
-1.0
-1.0
0.0
-1.5
-1.5
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
Dataset
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dados Dados
_______________________________

C5_E1 1 28/06/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico Sim Usinada Não informado Manual 14 540 1884,785 0,29 100
C5_E1 7 28/06/2011 Interno Bloco concreto Bloco concreto Não Usinada Não informado Manual 14 420 1884,785 0,22 100
C5_E1 8 28/06/2011 Interno Bloco concreto Bloco concreto Não Usinada Não informado Manual 14 284 1884,785 0,15 100
C5_E1 9 28/06/2011 Interno Estrutura Estrutura Sim Usinada Não informado Manual 14 495 1884,785 0,26 100
C5_E1 10 28/06/2011 Interno Estrutura Estrutura Sim Usinada Não informado Manual 14 489 1884,785 0,26 100
Média 0,27
Desvio P. 0,0881
CV(%) 33%

1º Quartil 0,206459542
Média 0,2675
P-valor 0,92012 P-valor 0,945203769
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
5
0.5
0.5
4
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
3
-0.5
-0.5
2
-1.0
1
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45
Dataset
0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45
Dados Dados
_______________________________

Média 0,24
Desvio P. 0,0958
CV(%) 41%

1º Quartil 0,171701915
Média 0,235833333
P-valor 0,24261 P-valor 0,067273567

1.5
1.5
curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
3
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dataset
0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45
Dados Dados
_______________________________

C5_F1 1 22/08/2011 Interno Bloco concreto Bloco concreto Sim Rodada em Obra Não informado Manual 14 706 1884,785 0,37 100
Média 0,40
Desvio P. 0,0746
CV(%) 19%

1º Quartil 0,350187843
Média 0,401666667
P-valor 0,68839 P-valor 0,662936312
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
8
1.0
1.0
6
0.5
0.5
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.55 0.60
Dataset
0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.55 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.55
Dados Dados
_______________________________

C5_F2 1 22/08/2011 Interno Bloco concreto Junta Sim Rodada em Obra Não informado Manual 14 630 1884,785 0,33 100
C5_F2 11 22/08/2011 Interno Bloco concreto Junta Sim Rodada em Obra Não informado Manual 14 710 1884,785 0,38 100
Média 0,38
Desvio P. 0,0836
CV(%) 22%

1º Quartil 0,311472049
Média 0,378333333
P-valor 0,55237 P-valor 0,606188016
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
6
1.0
1.0
5
0.5
0.5
4
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
3
-0.5
-0.5
2
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50
Dataset
0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50
Dados Dados
_______________________________

Substrato/
LOCAL IDADE DO SEÇÃO Substrato Substrato/ Argamassa Arg/cola Chapisco/ Cola/
CÓDIGO Nº CP DATA SUBSTRATO BASE DO ENSAIO CHAPISCO ARGAMASSA TRAÇO APLICAÇÃO CARGA (N) TENSÃO chapisco Chapisco Cola
(int/ext) REVEST. (mm²) (D) Argamassa (C) (E) Argamassa (B) Pastilha (F)
(A)
C15_A 1 27/09/2011 Interno Estrutura Estrutura Sim Usinada Não informado Manual 14 101 1884,785 0,05 100
C15_A 4 27/09/2011 Interno Estrutura Estrutura Sim Usinada Não informado Manual 14 5 1884,785 0 100
C15_A 7 27/09/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico Não Usinada Não informado Manual 14 590 1884,785 0,31 100
Média 0,28
Desvio P. 0,2241
CV(%) 81%

1º Quartil 0,058158565
Média 0,253333333
P-valor 0,35172 P-valor 0,200244779

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
4
1.0
1.0
3
0.5
0.5
Density
Normal
Normal
2
0.0
0.0
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7

-1.5
Dataset
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dados Dados
_______________________________

LOCAL IDADE DO SEÇÃO Substrato Substrato/A Substrato/ Argamassa Arg/cola Chapisco/ Cola/
(int/ext) REVEST. (mm²) (D) rgamassa chapisco (A) (C) (E) Argamassa (B) Pastilha (F)
C6_A1 1 13/10/2011 Interno Estrutura Estrutura Sim Usinada Não informado Manual 14 562 1884,785 0,3 100
C6_A1 5 13/10/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico Não Usinada Não informado Manual 14 209 1884,785 0,11 100
C6_A1 6 13/10/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico Não Usinada Não informado Manual 14 7 1884,785 0 100
C6_A1 11 13/10/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico Não Usinada Não informado Manual 14 0 1884,785 0 100
Média 0,16
Desvio P. 0,0901
CV(%) 55%

1º Quartil 0,052824894
Média 0,136666667
P-valor 0,87967 P-valor 0,416092506
1.5
1.5
curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
3
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dataset
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dados Dados
_______________________________

Média 0,15
Desvio P. 0,0570
CV(%) 38%

1º Quartil 0,120424561
Média 0,149166667
P-valor 0,26597 P-valor 0,601892501
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
8
1.0
1.0
6
0.5
0.5
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25
Dataset
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25
Dados Dados
_______________________________

Média 0,20
Desvio P. 0,0726
CV(%) 36%

1º Quartil 0,154699456
Média 0,2025
P-valor 0,87451 P-valor 0,358587756
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
5
0.5
0.5
4
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
3
-0.5
-0.5
2
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dataset
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dados Dados
_______________________________

Média 0,24
Desvio P. 0,1087
CV(%) 45%

1º Quartil 0,165061007
Média 0,240833333
P-valor 0,00192 P-valor 0,004338623
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
8
1.0
1.0
0.5
0.5
6
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50
Dataset
0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50
Dados Dados
_______________________________

Média 0,19
Desvio P. 0,1218
CV(%) 63%

1º Quartil 0,106042927
Média 0,1925
P-valor 0,00017 P-valor 0,00542899

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
8
1.0
1.0
6
0.5
0.5
Density
Normal
Normal
0.0
4
0.0
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.1 0.2 0.3 0.4
Dataset
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40
Dados Dados
_______________________________

C5_G1 1 22/08/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico Não Usinada Não informado Manual 14 558 1884,785 0,3 100
C5_G1 2 22/08/2011 Interno Bloco cerâmico Junta Não Usinada Não informado Manual 14 513 1884,785 0,27 100
C5_G1 3 22/08/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco cerâmico Não Usinada Não informado Manual 14 606 1884,785 0,32 100
C5_G1 7 22/08/2011 Interno Estrutura Estrutura Sim Usinada Não informado Manual 14 370 1884,785 0,2 100
Média 0,31
Desvio P. 0,1352
CV(%) 44%

1º Quartil 0,230309341
Média 0,31
P-valor 0,77008 P-valor 0,916120088

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
4
1.0
1.0
0.5
0.5
3
Normal
Normal
0.0
Density
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dataset
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dados Dados
_______________________________

C5_G2 1 22/08/2011 Interno Bloco concreto Bloco concreto Não Usinada Não informado Manual 14 781 1884,785 0,41 100
C5_G2 6 22/08/2011 Interno Bloco concreto Junta Não Usinada Não informado Manual 14 743 1884,785 0,39 100
Média 0,39
Desvio P. 0,1567
CV(%) 40%

1º Quartil 0,323314464
Média 0,388333333
P-valor 0,03105 P-valor 0,01450609

1.5
1.5
curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
3
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Dataset
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dados Dados
_______________________________

C5_H1 1 26/09/2011 Externo Bloco concreto Bloco concreto Sim Usinada Não informado Manual 14 107 1884,785 0,06 100
Média 0,15
Desvio P. 0,0982
CV(%) 66%

1º Quartil 0,065109275
Média 0,148333333
P-valor 0,72128 P-valor 0,539763439

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
0.5
0.5
5
Normal
4
Normal
0.0
0.0
Density
3
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
1
-1.5
0
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dataset
Dados Dados
_______________________________

Média 0,16
Desvio P. 0,0417
CV(%) 27%

1º Quartil 0,14154086
Média 0,155833333
P-valor 0,16895 P-valor 0,037182111

1.5
1.5
15
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
0.5
0.5
10
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
-0.5
-0.5
5
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.05 0.10 0.15 0.20
Dataset
0.05 0.10 0.15 0.20 0.05 0.10 0.15 0.20
Dados Dados
_______________________________

C10_A1 4 28/06/2011 Interno Bloco cerâmico Bloco Cerâmico Não Usinada Não informado Manual 14 138 1884,785 0,07 100
Média 0,24
Desvio P. 0,1278
CV(%) 53%

1º Quartil 0,136206961
Média 0,2425
P-valor 0,82051 P-valor 0,693558797
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
3.0
0.5
2.5
0.5
2.0
Normal
Normal
0.0
Density
0.0
1.5
-0.5
-0.5
1.0
-1.0
0.5
-1.0
0.0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 Dataset

0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Dados
Dados
_______________________________

Média 0,17
Desvio P. 0,0608
CV(%) 37%

1º Quartil 0,113364344
Média 0,165833333
P-valor 0,59641 P-valor 0,679809397

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
5
0.5
0.5
4
Normal
Normal
0.0
Density
0.0
3
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
1
0
-1.5
-1.5
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dataset
0.10 0.15 0.20 0.25 0.10 0.15 0.20 0.25
Dados Dados
_______________________________

C16_A1 1 09/05/2011 Interno N/I N/I Sim Usinada Não informado Manual 14 856 1884,79 0,45 100
Média 0,27
Desvio P. 0,0858
CV(%) 32%

1º Quartil 0,201472241
Média 0,270833333
P-valor 0,43498 P-valor 0,265695262

1.5
1.5
curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
3
Normal
Normal
0.0
Density
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45
Dataset
0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45
Dados Dados
_______________________________

C16_A2 1 09/05/2011 Interno N/I N/I Sim Rodada em Obra Não informado Manual 14 978 1884,785 0,52 100
Média 0,31
Desvio P. 0,1145
CV(%) 36%

1º Quartil 0,215465232
Média 0,314166667
P-valor 0,05187 P-valor 0,079565761
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
8
1.0
1.0
6
0.5
0.5
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.2 0.3 0.4 0.5
Dataset
0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50
Dados Dados
_______________________________

Substrato/
LOCAL IDADE DO SEÇÃO Substrato Substrato/ Argamassa Arg/cola Chapisco/ Cola/
CÓDIGO Nº CP DATA SUBSTRATO BASE DO ENSAIO CHAPISCO ARGAMASSA TRAÇO APLICAÇÃO CARGA (N) TENSÃO chapisco Chapisco Cola
(int/ext) REVEST. (mm²) (D) Argamassa (C) (E) Argamassa (B) Pastilha (F)
(A)
Média 0,33
Desvio P. 0,0608
CV(%) 19%

1º Quartil 0,280760844
Média 0,326666667
P-valor 0,69537 P-valor 0,594346795
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
8
1.0
1.0
6
0.5
0.5
Density
Normal
Normal
0.0
4
0.0
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45
Dataset
0.25 0.30 0.35 0.40 0.25 0.30 0.35 0.40
Dados Dados
_______________________________

Média 0,26
Desvio P. 0,0484
CV(%) 18%

1º Quartil 0,222736683
Média 0,261666667
P-valor 0,66713 P-valor 0,905832717

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
8
1.0
1.0
6
0.5
0.5
Density
Normal
Normal
0.0
4
0.0
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dataset
0.20 0.25 0.30 0.20 0.25 0.30
Dados Dados
_______________________________

C17_A1 1 27/09/2011 Externo Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Sim Usinada Não informado Manual 14 116 1884,79 0,06 100
C17_A1 2 27/09/2011 Externo Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Sim Usinada Não informado Manual 14 1 1884,79 0 100
Média 0,09
Desvio P. 0,0645
CV(%) 73%

1º Quartil 0,021838178
Média 0,080833333
P-valor 0,170248 P-valor 0,086785556

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
8
1.0
1.0
0.5
0.5
6
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20
Dataset
0.00 0.05 0.10 0.15 0.00 0.05 0.10 0.15
Dados Dados
_______________________________

C17_A2 2 27/09/2011 Interno Estrutura Estrutura Sim Usinada Não informado Manual 14 3 1884,785 0 100
C17_A2 5 27/09/2011 Interno Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Não Usinada Não informado Manual 14 284 1884,785 0,15 100
Média 0,17
Desvio P. 0,0917
CV(%) 53%

1º Quartil 0,077889608
Média 0,16
P-valor 0,88591 P-valor 0,607909319

1.5
1.5
curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
3
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dataset
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dados Dados
_______________________________

C18_A1 7 27/09/2011 Interno Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Sim Usinada Não informado Manual 14 143 1884,785 0,08 100
Média 0,13
Desvio P. 0,0936
CV(%) 70%

Média 0,133333333
P-valor 0,8143 P-valor 0,586356202
1.5
1.5
curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
3
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dataset
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dados Dados
_______________________________

Média 0,21
Desvio P. 0,0822
CV(%) 40%

1º Quartil 0,136046389
Média 0,205833333
P-valor 0,45369 P-valor 0,347583471
1.5
1.5
curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
3
Normal
Normal
Density
0.0
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dataset
0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dados Dados
_______________________________

Média 0,11
Desvio P. 0,0578
CV(%) 52%

1º Quartil 0,073036775
Média 0,111666667
P-valor 0,3653256 P-valor 0,881435196

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
5
0.5
0.5
4
Normal
Normal
0.0
Density
0.0
3
-0.5
-0.5
2
-1.0
1
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25
Dataset
0.05 0.10 0.15 0.20
0.05 0.10 0.15 0.20
Dados
Dados
_______________________________

Média 0,09
Desvio P. 0,0458
CV(%) 49%

1º Quartil 0,072856325
Média 0,093333333
P-valor 0,25526 P-valor 0,378908584
1.5
1.5
curva normal
densidade NP
8
1.0
1.0
6
0.5
0.5
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
4
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20
Dataset
0.05 0.10 0.15 0.05 0.10 0.15
Dados Dados
_______________________________

C5_I1 1 27/09/2011 Interno N/I N/I N/I Usinada Não informado Manual 14 542 1884,785 0,29 100
C5_I1 4 27/09/2011 Interno Bloco Cerâmico N/I Não Usinada Não informado Manual 14 350 1884,785 0,19 100
C5_I1 6 27/09/2011 Interno Bloco Cerâmico N/I Não Usinada Não informado Manual 14 319 1884,785 0,17 100
Média 0,28
Desvio P. 0,1711
CV(%) 62%

1º Quartil 0,159605891
Média 0,275833333
P-valor 0,27828 P-valor 0,011142891

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
4
1.0
1.0
0.5
0.5
3
Normal
Normal
0.0
Density
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8
Dataset
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
Dados Dados
_______________________________

C5_I2 1 27/09/2011 Interno Bloco Concreto Bloco Concreto Sim Usinada Não informado Manual 14 400 1884,785 0,21 100
Média 0,14
Desvio P. 0,0553
CV(%) 39%

1º Quartil 0,093484184
Média 0,143333333
P-valor 0,08959 P-valor 0,020958575

1.5
1.5
curva normal
densidade NP
1.0
1.0
6
5
0.5
0.5
4
Normal
Normal
0.0
Density
0.0
3
-0.5
-0.5
2
-1.0
-1.0
1
0
-1.5
-1.5
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25
Dataset
0.08 0.10 0.12 0.14 0.16 0.18 0.20 0.22 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16 0.18 0.20 0.22
Dados Dados
_______________________________

C5_J1 1 27/09/2011 Interno Estrutura Estrutura Sim Usinada Não informado Manual 14 388 1884,785 0,21 100
C5_J1 7 27/09/2011 Interno Bloco Cerâmico Bloco Cerâmico Não Usinada Não informado Manual 14 281 1884,785 0,15 100
Média 0,22
Desvio P. 0,0891
CV(%) 40%

1º Quartil 0,168608767
Média 0,221666667
P-valor 0,47458 P-valor 0,159485135
1.5
1.5
curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
3
Density
Normal
Normal
0.0
0.0
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Dataset
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Dados Dados
_______________________________

Média 0,20
Desvio P. 0,1069
CV(%) 55%

1º Quartil 0,120602461
Média 0,195833333
P-valor 0,69436 P-valor 0,911878059

1.5
1.5
curva normal
5
densidade NP
1.0
1.0
4
0.5
0.5
3
Normal
Normal
0.0
0.0
Density
2
-0.5
-0.5
1
-1.0
-1.0
0
-1.5
-1.5
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4
Dataset
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4
Dados Dados
_______________________________
ANEXO B - ANÁLISE DOS RESULTADOS DE RESISTÊNCIA DE

ADERÊNCIA ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DO INTERVALO DE
CONFIANÇA
ARRANCAMENTOS EM PAREDES INTERNAS
ARRANCAMENTOS EM PAREDES EXTERNAS
ANEXO C - ANÁLISE DE VARIAÇÃO DO CV À MEDIDA EM QUE SE

AUMENTA A UMIDADE E O NÚMERO DE CORPOS DE PROVA –
DADOS DE CARASEK (1996)
Bloco de Concreto: Argamassa A
Bloco de Concreto: Argamassa B
Bloco de Concreto: Argamassa C
Bloco de Concreto: Argamassa D
Bloco de Concreto: Argamassa E
Bloco de Concreto: Argamassa F
ANEXO D – ANÁLISE DA VARIAÇÃO DO COEFICIENTE DE

VARIAÇÃO À MEDIDA EM QUE SE AUMENTA O NÚMERO DE
ARRANCAMENTOS

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

ANÁLISE DOS RESULTADOS DE RESISTÊNCIA DE

MARINA AUGUSTA MALAGONI

ANÁLISE DOS RESULTADOS DE RESISTÊNCIA DE

Trabalho de Conclusão apresentado à Escola de

ANÁLISE DOS RESULTADOS DE RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA EM REVESTIMENTOS

Trabalho de Conclusão apresentado à Escola de Engenharia

Aprovado em ______ / ______ / ______.

Atesto que as revisões foram feitas:

Em: ______ / ______ / ______

Evanise, Augusto e Rosângela

Vera, Silvio (in memoriam) e Terezinha

Agradecemos aos nossos familiares pelo incentivo, dedicação e carinho, e por

Agradecemos aos nossos professores pela dedicação, pelo apoio, incentivo e

A professora Helena Carasek, pela orientação competente e incentivo ao longo

Ao professor Luis Rodrigo Baumann, coordenador do Instituto de Estatística da

A empresa MM ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA, na pessoa do

A empresa CARLOS CAMPOS CONSULTORIA E CONSTRUÇÕES LTDA, pelo

A todos que direta ou indiretamente fizeram parte da nossa formação,

Em função das manifestações patológicas frequentemente encontradas em edificações,

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .................................................................................... 15

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES ............................................................................. 45

ANEXO A - RESULTADOS DE ENSAIOS E TESTES DE NORMALIDADE ....................... 71

ANEXO B - ANÁLISE DOS RESULTADOS DE RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA ATRAVÉS

ANEXO C - ANÁLISE DE VARIAÇÃO DO CV À MEDIDA EM QUE SE AUMENTA A

ANEXO D – ANÁLISE DA VARIAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO À MEDIDA EM

Figura 2. 1 - Posicionamento do equipamento de tração em relação aos corpos-de-prova

Tabela 2. 1 - Critérios de resistência de aderência à tração (Ra) para revestimentos de

O presente trabalho se insere na linha de Materiais de Construção,

1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA DO TEMA

As argamassas são amplamente utilizadas na construção civil principalmente no

De acordo com o Manual de Revestimentos de Argamassa (Associação

revestimento de argamassa e a base. Além de causarem elevações nos custos de

A verificação da resistência de aderência é feita por meio de ensaios de

Este trabalho busca analisar diversos ensaios de resistência de aderência

Este trabalho tem como objetivo geral:

Analisar de forma estatística vários resultados de ensaios de determinação da

Podem ser listados como objetivos específicos:

• Avaliar se valores mais altos de resistência de aderência geram menores

• Analisar e comparar os valores dos coeficientes de variação para

• Avaliar o comportamento do coeficiente de variação do ensaio quando se

1.3. ESTRUTURA DO TRABALHO

O presente trabalho foi estruturado em cinco capítulos. No Capítulo 1,

O presente capítulo abordará, em um primeiro momento, o ensaio de resistência

2.1. MÉTODO DE ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DA ADERÊNCIA

A NBR 13528 (ABNT, 2010) preconiza o método para determinação da

Os corpos de prova podem ser preparados in situ, em revestimentos de

São ensaiados no mínimo 12 corpos de prova de mesmas características (tipo

O corte deve ser executado a seco ou com água, conforme características da

Deve-se limpar e remover partículas destacáveis da superfície dos corpos de

Durante a execução do ensaio aplica-se uma taxa de carregamento constante

Os resultados devem então ser anotados em planilhas que serão posteriormente

A resistência de aderência de cada corpo de prova é determinada pela razão

A forma de ruptura é um aspecto tão importante quanto o valor da resistência de

A NBR 13749 - Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas -

apresentar valores de resistência de aderência superiores a 0,30 MPa para revestimentos

Ainda segundo Carasek (2011), uma forma adicional de analisar os resultados é

O coeficiente de variação fornece a variabilidade dos dados obtidos em relação

2.2. FATORES QUE INFLUENCIAM A ADERÊNCIA

A soma de vários fatores ligados às condições climáticas (temperatura, umidade

Ademais, cabe salientar-se que vários parâmetros do ensaio de determinação da

Aprovado em / / __.

Em: / / __