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CATALÃO, GO
2013
RAFAEL ALVARENGA DE SOUZA
CATALÃO, GO
2013
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
BSCAC/UFG
CDU: 622.27
ii
BANCA EXAMINADORA
_____________________________________
Prof. Dr. Henrique Senna Diniz Pinto
Universidade Federal de Goiás - UFG
_____________________________________
Prof.ª MSc. Maria Tereza da Silva Melo
Universidade Federal de Goiás - UFG
_____________________________________
Prof. Dr. Carlos Cordeiro Ribeiro
Universidade Federal de Goiás - UFG
Aprovado em 15/03/2013
iii
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus, em primeiro lugar, pela saúde e força depositadas em mim e por
sempre me iluminar durante toda esta longa caminhada.
Aos meus pais e avós que, com muito amor, carinho e apoio, não mediram esforços
para que eu chegasse até esta etapa de minha vida.
À minha irmã, Aline, por tudo que já vivemos e compartilhamos juntos até o
momento. E por estar sempre presente ao meu lado em todos os momentos da minha vida.
À Gabriela, minha namorada e amiga, por ser essa grande companheira que é desde
que nos conhecemos. Agradeço também por seu auxílio, carinho, amor e preocupação.
Aos meus familiares e amigos próximos, por sempre terem torcido por mim.
Reconheço e agradeço todo apoio e assistência fornecida pelos amigos Edilson Borges
Gontijo e Daniel Mayer Fontoura para o desenvolvimento desse trabalho.
Por fim, gostaria de agradecer aos professores e amigos Carlos Cordeiro Ribeiro,
orientador desse trabalho, e Henrique Senna Diniz Pinto, coordenador do curso de Engenharia
de Minas, por sua dedicação e compromisso com nosso aprendizado durante todo o período
da graduação.
v
RESUMO
ABSTRACT
The long term mine planning, or also called strategic mine planning, is the process to
determine the best design and sequencing of mining, according to a previously established
strategy. It is considered a key element to the success of a mining enterprise, since it
subsidizes the decision making process about their conduct and development. One of the main
challenges for the realization of a mining plan is to ensure that the developed plan is feasible
and that takes into account the geological and operating variability of the mine, because the
plans developed without the knowledge of the possible variability contained in the mine have
a lower reliability. May lead to making intuitive decisions that are not always optimal, thus
hampering the fulfillment of goals set for a long term. When conducting a mining plan, it is
expected that this is accomplished by operating personnel integrally. However, due to the
uncertainties mentioned above is not always possible to achieve fully the planning done. This
research proposes an automated methodology to perform the analysis and control of
adherence and implementation of mining plans. This methodology is tested on a fictitious
case study developed by test instance. The results obtained in the case study demonstrate the
practical benefits of the proposed methodology, allowing a large time savings due to
standardization in the analysis of adherence and implementation of the planning, besides
identify opportunities for continued research regarding the improvement of the developed
code.
LISTA DE FIGURAS
Figura 2. Diferença entre um modelo estimado por krigagem com um modelo simulado. ....... 6
Figura 3. Comparação de uma estimativa imprecisa com um modelo de incertezas gerado por
Figura 5. Exemplo de uma cava final dividida em várias fases de operação. .......................... 11
Figura 8. Comparação de um modelo com blocos no tamanho original (a) com um modelo
sub-blocado(b). .................................................................................................................. 20
Figura 10. Fluxograma simplificado dos passos realizados pelo script. .................................. 22
Figura 13. Seção O-E do modelo estimado apresentando as variações do teor de CaO no
Figura 16. Seção em planta do banco de cota 630 do modelo gerado pelo script. ................... 27
viii
LISTA DE TABELAS
Tabela 3. Resultados obtidos no script com os planos projetados para validação. .................. 26
ix
SUMÁRIO
RESUMO ................................................................................................................................... v
ABSTRACT ................................................................................................................................ vi
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 1
3.3. RECONCILIAÇÃO.................................................................................................... 16
5. RESULTADOS .................................................................................................................. 26
Capítulo 1
1. INTRODUÇÃO
A proporção dos tipos de minério, simulada nos planos de lavra, deve ser o mais
próximo possível da realidade para que se garanta uma previsibilidade satisfatória de
comportamento no processo de concentração ou metalúrgico. Nesse sentido, a comparação e
adaptação entre o plano de lavra e o plano efetivamente executado na lavra são importantes a
fim de aprimorar os planos subsequentes.
Várias empresas têm concentrado esforços nessa comparação entre o plano de lavra e
o plano efetivamente executado. Nem sempre o planejamento pode ser seguido fielmente
devido à existência de uma série de incertezas. Entretanto, uma tomada de decisão intuitiva de
alteração no planejamento durante a fase de operação, para atingir metas de produção e
qualidade, nem sempre é ótima. Essa alteração pode, possivelmente, prejudicar o atendimento
das metas de longo prazo definidas pelo planejamento.
1.1. OBJETIVOS
Propor uma metodologia padronizada para realizar a análise e o controle dos índices
de aderência e cumprimento de planos de lavra.
1.2. JUSTIFICATIVA
Além disso, também pode ser utilizada em uma auditoria, cujo objetivo é verificar se
os planos de lavra estão sendo executados conforme planejado, uma vez que, uma alteração
do plano a curto prazo poderá prejudicar o sequenciamento a longo prazo e,
consequentemente, a receita final do projeto.
Capítulo 2
Essa função atribui a cada bloco do modelo um valor líquido (positivo ou negativo)
considerando as receitas e descontando os custos. Assim, o modelo valorizado
economicamente é a base para os métodos computacionais ou algoritmos de otimização de
cava a céu aberto.
A primeira vista, seria correto pensar que o modelo deve cobrir apenas a zona
mineralizada para um menor gasto de memória. Entretanto, deve-se estender esse modelo em
regiões estéreis, pois provavelmente a cava matemática calculada pelo algoritmo de
otimização também se desenvolverá nas porções de estéril para justificar o aprofundamento
nas zonas de alto valor econômico.
5
i. Polígonos;
ii. Seções transversais;
iii. Vizinho mais próximo;
iv. Triangulação;
v. Inverso da distância.
( ) ∑[ ( ) ( )] ( )
( )
( )
onde:
γ(h): semi-variograma para uma distância h;
n(h): número de pares para uma distância h;
z(u): valor da variável no ponto analisado;
z(u + h): valor da variável separada por uma distância h do ponto analisado.
teores nos espaço como um fenômeno regionalizado. Atualmente, a krigagem aparece como o
principal método de estimação de teores utilizado na geoestatística.
Figura 2. Diferença entre um modelo estimado por krigagem com um modelo simulado.
Figura 3. Comparação de uma estimativa imprecisa com um modelo de incertezas gerado por algumas
simulações.
Para que seja possível realizar um planejamento de produção, a geração de uma cava
final (ótima ou não) é o primeiro passo a ser considerado. A Figura 4 apresenta uma cava final
vista em uma seção vertical.
[ ] (2)
[( ) ( ) ( ) ( ) ( )] (3)
onde:
Fb: benefício do bloco (U$/t);
V: valor do produto final (U$);
R: recuperação do bloco;
Cl: custo de lavra (U$);
Cr: custo de recuperação ambiental (U$);
Cp: custo de processo do bloco (U$);
Cg: custos gerais (administração, vendas etc.) (U$);
10
Alguns autores dividem o planejamento em três etapas: longo, médio e curto prazo. Já
Couzens (1979) defende a existência de dois tipos de planejamento:
Para que o planejamento de curto prazo seja efetivo deve-se buscar que o planejado
e/ou pilha de homogeneização satisfaça de forma simultânea os seguintes objetivos:
Capítulo 3
Como esse trabalho apresenta uma rotina desenvolvida para avaliar o cumprimento de
planos de lavra, uma ênfase maior foi dada aos principais fatores que interferem na execução
dos planos, a variabilidade geológica e a operacional.
mineralizado. Essa única opção de informação dependendo do tipo do depósito pode ser um
problema conforme reafirmado a seguir pelo autor.
tomada de decisões intuitivas que nem sempre são ótimas, prejudicando assim, o atendimento
das metas de longo prazo definidas pelo planejamento.
Essa diferença existente entre o valor estimado da variável com seu real valor acaba
gerando conflitos entre o planejamento e operação, pois nem sempre é possível atingir as
metas de produção e qualidade seguindo o plano de lavra. Por isso, ao se estabelecer uma
produção durante a criação de um plano de lavra é de extrema importância o conhecimento da
real capacidade de produção dos equipamentos de operação. Caso esse tipo de informação não
seja conhecida, um estudo de dimensionamento de frota deve ser realizado.
3.3. RECONCILIAÇÃO
Capítulo 4
4. DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
4.1. PREMISSAS
Ao se realizar um plano de lavra, espera-se que este seja cumprido pela equipe de
operação de forma integral. Entretanto, devido às dificuldades e incertezas citadas no capítulo
anterior nem sempre é possível à realização por completo do planejamento efetuado.
Conforme apresentado pela Figura 6, ao se sobrepor a topografia inicial com as superfícies
planejada e realizada em uma seção horizontal, podem-se distinguir três áreas distintas:
Logo, para que o planejamento seja cumprido de forma efetiva deve-se buscar a
minimização das áreas RNP e PNR, maximizando consequentemente a área RP.
18
( ) ( )
( ) ( )
( ) ( )
A linguagem JavaScript, por sua vez, realizará a ponte entre os dados fornecidos pelo
usuário no formulário apresentado acima com os processos internos do DATAMINE
utilizados na obtenção dos índices apresentados pelas equações 4, 5 e 6.
No campo limite deve-se inserir o perímetro que delimita a área na qual será realizada
a análise do planejamento. Esse limite é importante, pois caso as superfícies sejam de grande
extensão, outras movimentações de material presente na topografia do local podem alterar os
resultados do processo.
Figura 8. Comparação de um modelo com blocos no tamanho original (a) com um modelo sub-blocado(b).
(a) (b)
Fonte: autoria própria.
anterior, é criado um novo campo nesse modelo denominado ADER2. Todos os blocos desse
segundo modelo recebem o valor 2 para o campo ADER2.
De posse dos dois modelos é realizada a união desses modelos em um único modelo
contendo as informações dos campos ADER1 e ADER2. Assim, pode-se gerar um campo
denominado ADER que resulta da soma dos campos ADER1 e ADER2. Como o campo
ADER1 possui o valor 1 e o campo ADER2 possui o valor 2, os únicos valores possíveis de
serem gerados no campo ADER são 1, 2 e 3. De posse disso, os blocos podem ser
classificados da seguinte forma:
Com a interpretação das seções verticais na direção N-S dos furos de sonda foi
possível delimitar o corpo de minério. Um modelo de blocos foi criado abaixo da topografia,
no qual os blocos contidos no interior do modelo delineado foram classificados como minério
e os que estavam foram do corpo delineado como estéril. As dimensões dos blocos
juntamente com o número de blocos em cada uma das direções são expostos na Tabela 1.
Para obtenção dos teores de CaO do modelo de blocos foi utilizado o IQD (Inverso do
quadrado da distância) como método de estimativa. As Figuras 12 e 13 apresentam o modelo
de minério delineado assim como a variação dos teores de CaO dos blocos no interior do
modelo de minério.
24
Figura 13. Seção O-E do modelo estimado apresentando as variações do teor de CaO no interior do corpo de
minério.
Capítulo 5
5. RESULTADOS
Uma seção em planta do modelo gerado como output do script é apresentado na Figura
16. Os blocos na cor azul representam a região PNR, os vermelhos a RNP e os verdes os
blocos RP.
27
Figura 16. Seção em planta do banco de cota 630 do modelo gerado pelo script.
Capítulo 6
6. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES
O modelo de blocos gerado como output pelo script pode ser utilizado na
reconciliação de teores, uma vez que, a mesma informação contida nos blocos dos modelo de
entrada estão contidas no modelo de saída. Várias outras análises podem ser realizadas
relacionando as regiões RNP, PNR e RP com as informações contidas em cada bloco.
A partir dos resultados obtidos com esse estudo sugere-se como desenvolvimento
futuro a aplicação do controle da aderência e do cumprimento do planejamento de uma mina
mês a mês com a utilização do script desenvolvido. Dessa forma, poderá ser avaliado como a
rotina desenvolvida auxiliará na detecção dos desvios das metas de longo prazo.
30
REFERÊNCIAS
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. The Unified Modeling Language User
Guide. Reading Mass.: Addison-Wesley, 1999.
HALATCHEV, R. The Time Aspect of the Optimum Long-Term Open Pit Production
Sequencing. 30th. Application of Computers and Operations Research in the Mineral
Industry, Littletown, SME. 2002.
31
HUSTRULID, W.; KUCHTA, M. Open Pit Mine Planning & Design. 1. Rotterdam: A. A.
Balkema, 1995. 636p.
KIM, Y. G. Open Pit Limit Analisys. Computer Methods for the 80's in the Mineral
Industry, SME-AIME., p. 297-303, 1978.
LERCHS, H.; GROSSMANN, I. F. Optimum design of open pit mines. CIM Bulletin, vol.
58 (January):, p. 47-54, 1965.
SAYDAM, S.; YALCIN, E. Reserve and Ultimate Pit Limit Design Analisys of Caldagi
Nickel Deposit, Turkey. 30th Application of Computers and Operations Research in the
Mineral Industry, Littletown, SME. p. 121-131, 2002.
32
WRIGTH, E.A. Open Pit Mine Design Models. Ed.: Trans Tech Publications, Federal
Republic of Germany, 1990. 188 p.
33
<html>
<SCRIPT ID=clientEventHandlersJS LANGUAGE=javascript>
var oDmApp= null;
var oScript = null;
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var oDmBrowser;
var pathProject = null;
function window_onload() {
AutoConnect();
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function AutoConnect() {
oScript = new ActiveXObject("DatamineStudio.ScriptHelper");
oScript.initialize(window);
oDmApp = oScript.getApplication();
if (oDmApp== null)
return false;
else
return true;
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function busca_String() {
oDmBrowser = oDmApp.ActiveProject.Browser;
oDmBrowser.TypeFilter = oScript.DmFileType.dmString;
oDmBrowser.Show(false);
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oDmBrowser = oDmApp.ActiveProject.Browser;
oDmBrowser.TypeFilter = oScript.DmFileType.dmWireframe;
oDmBrowser.Show(false);
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}
function busca_modelo() {
oDmBrowser = oDmApp.ActiveProject.Browser;
oDmBrowser.TypeFilter = oScript.DmFileType.dmBlockModel;
oDmBrowser.Show(false);
return oDmBrowser.FileName;
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function pbt1_onclick() {
PTX1.value = busca_Wireframe();
var comprimento = PTX1.value.length;
PTX2.value = PTX1.value.slice(0,comprimento-2) + "pt";
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function pbt2_onclick() {
PTX13.value = busca_Wireframe();
var comprimento = PTX13.value.length;
PTX14.value = PTX13.value.slice(0,comprimento-2) + "pt";
}
function pbt3_onclick() {
PTX3.value = busca_Wireframe();
var comprimento = PTX3.value.length;
34
function pbt5_onclick() {
PTX5.value = busca_String();
}
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PTX10.value = busca_modelo();
}
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PTX9.value = busca_modelo();
}
function BotPilha_onclick() {
try {
var delta=100/20;
ProgressBar1.value=0;
var IA = Math.round(IAtemp*100)/100;
var IC = Math.round(ICtemp*100)/100;
var EF = Math.round(EFtemp*10)/10;
RNP = Math.round(RNP);
PNR = Math.round(PNR);
RP = Math.round(RP);
}
catch(e) {
alert("Failed\nReason: " + e.description);
}
}
</SCRIPT>
37
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38
<address align="left"
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<address align="left"
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<font>
<address align="left"
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style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; width: 337px;">
<font>
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>Top. Planejada TR</span></FONT></TD>
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<font size=3
><input type=text size=20 name=PTX13
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>Top. Planejada PT</span></FONT></TD>
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><input type=text size=20 name=PTX14
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<p align=left><font size=3><input language=javascript onclick="return pbt2_onclick()" type=button
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<td colspan="3" style="width: 218px"> </TD>
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>Limite:</FONT></TD>
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><input type=text size=20 name=PTX5
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value=". . ." name=pbt5></FONT></P>
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>Modelo de Saída</font></TD>
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value=". . ." name=pbt4></FONT></P></TD></TR>
<p align=left> </P></TD></TR>
<tr>
<td>
</td>
</tr>
<tr>
<td>
</td>
</tr>
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41