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BANCA EXAMINADORA:
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Prof. Eng. Luiz Eduardo Rodrigues (Orientador)
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Prof. Arq. e Esp. em Eng. Civil Tadeu Vassoler
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José de Alencar
RESUMO
Este trabalho foi elaborado com a proposta de demonstrar, através de um estudo de caso, a
aplicação de mantas asfálticas e mantas líquidas com a finalidade de impermeabilizar lajes,
solucionando, assim, os problemas decorrentes das infiltrações. As obras em estudo localizam-
se na cidade de Criciúma - SC. O principal objetivo da pesquisa, além de demonstrar a
importância da impermeabilização no aumento da vida útil das estruturas, é comprovar a
eficácia dos sistemas com uso das mantas asfálticas e mantas líquidas através da análise das
atividades, demonstrando os procedimentos corretos de aplicação conforme as normas técnicas
da NBR 9574. Através do estudo, os sistemas mostraram ser eficazes eliminando
completamente a infiltração, comprovados através do teste de estanqueidade. Desta forma, o
trabalho serve como estímulo para um contínuo aprofundamento com novas pesquisas nesta
área tão importante na construção civil.
SBS: Estireno-Butadieno-Estireno.
EPDM: Etilenopropilenodieno-Monômero.
SBS: Estireno-Butadieno-Estireno.
CM: Centímetros.
MM: Milímetros.
LISTA DE FIGURAS
Figura 13: Aplicação da Denvermanta tipo III com 4mm de espessura. .................................. 49
1 INTRODUÇÃO
Com o intuito de prolongar a vida útil dos imóveis, a procura por novas soluções para
resistir às infiltrações ficou maior. No Brasil, as primeiras impermeabilizações utilizavam óleo
de baleia na mistura das argamassas para o assentamento de tijolos e revestimentos das paredes
que necessitavam desta proteção. Com o desenvolvimento de sistemas de impermeabilização,
surgiram novos materiais, apresentando maior facilidade de execução, sejam eles moldados “in
loco” (como os impermeabilizantes líquidos), ou pré-fabricados (mantas asfálticas). O aumento
da exigência de qualidade no mercado fez crescer a preocupação das construtoras, quanto à
qualidade dos serviços executados, além da possibilidade de uso com toda capacidade de
serviço das edificações durante sua vida útil.
1.1 JUSTIFICATIVA
O que impulsionou a realização deste trabalho foi entender a extrema importância que
a impermeabilização representa para a vida útil de uma edificação. Essa pesquisa trata-se de
impermeabilização de lajes através da aplicação de mantas asfálticas com proteção mecânica e
mantas líquidas sem proteção mecânica, apresentando conceitos, definições e vantagens,
visando um maior esclarecimento do assunto.
2 OBJETIVOS
• 1° Capítulo: Introdução
• 3° Capítulo: Metodologia
• 5° Capítulo: Resultados
• 6° Capítulo: Conclusões
Trata das conclusões que envolvem os aspectos mais importantes do trabalho, além de
recomendações e sugestões para futuros trabalhos. Para finalizar o trabalho, são apresentadas
as referências bibliográficas.
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3 REFERENCIAL TEÓRICO
3.1 INFILTRAÇÕES
A falta de estudos e pesquisas, faz com que a umidade represente um dos problemas
mais difíceis de serem corrigidos até hoje dentro da construção civil. Essa dificuldade
está relacionada à complexidade dos fenômenos envolvidos. (PEREZ, 1985 &
SOUZA, 2008, P. 3)
Para evitar manutenções pós-entrega, danos aos seus clientes, e sem contar os
prejuízos, as construtoras estão em busca de melhorias em seus empreendimentos, sendo na
qualidade técnica, em novas soluções tecnológicas e execuções adequadas para cada local onde
podem ocorrer infiltrações.
A infiltração é a ação de líquidos que penetram nos poros, trincas e fissuras existentes
como nas lajes, contra pisos, revestimentos, paredes, etc. Em edificações podemos caracterizá-
la pela passagem da água do meio exterior para o interior, que penetra por capilaridades.
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• Capilar;
• De fluxo superficial;
• Higroscópica;
• Condensação capilar;
Nos fenômenos de absorção capilar e por infiltração ou por fluxo superficial de água,
a umidade chega aos materiais de construção na forma líquida, nos demais casos a umidade é
absorvida na fase gasosa. (BAUER, 2004).
São aqueles que, em contato direto com o terreno úmido e sem impermeabilização,
acabam penetrando de forma capilar nos materiais de construção. Esse é o mecanismo típico de
umidade ascendente. A água é conduzida através de canais capilares existentes no material, pela
tensão superficial. Se não há ventilação, a água será transportada gradualmente para cima, pela
capilaridade. O método mais adequado para combater umidade ascendente em paredes é por
meio de impermeabilização horizontal. (YAZIGI, 2014).
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Caso o terreno esteja em contato com o local que não tenha recebido
impermeabilização vertical eficaz, ocorrerá absorção de umidade proveniente do solo pelo
material de construção através de seus poros, que poderá se intensificar caso a umidade seja
submetida à certa pressão.
De acordo com a NBR 9575 (2010), água que atua sobre superfícies, não exercendo
pressão hidrostática superior a 1 kPa (0,1 m.c.a).
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PICCHI (1991) afirma que o processo de normalização é dinâmico e por isso necessita
de aperfeiçoamento constante. Tem-se observado, inclusive, que o Sistema de normas de
impermeabilização vem passando por completas revisões.
A seguir estão descritas algumas das normas técnicas que poderão auxiliar no projeto,
especificação e execução de impermeabilização.
2.4 IMPERMEABILIZAÇÃO
A NBR 9575 (2010), em seu item 3.44, define impermeabilização rígida como:
• Argamassa polimérica;
• Membrana epoxídica;
De acordo com a NBR 9575 (2010), em seu item 3.41, define impermeabilização
flexível como:
• Membrana de poliuretano;
• Membrana de poliuréia;
• Membrana acrílica;
• Manta asfáltica;
SOUZA (1997) define que “os sistemas de impermeabilização flexíveis são aqueles
cuja camada impermeável é capaz de absorver deformações impostas pelo suporte, dentro de
limites pela sua capacidade de resistência a tração”. Lembrando que existem materiais de maior
flexibilidade em comparação a outros.
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• Conclusão da alvenaria;
Os principais pontos são: ralos, grelhas, tubos passantes, rodapés, soleiras, floreiras,
reservatórios, marquises, desníveis, juntas de dilatação, e de movimentação.
No início dos anos 90, segundo a Shell Brasil S/A, 70% do mercado de betume
encontrava-se na Engenharia Civil (em serviços de pavimentação). Outras aplicações
industriais vêm crescendo e 55% destas são relativas a serviços de impermeabilização.
Aglutinação;
Impermeabilização;
Durabilidade;
Versatilidade de utilização.
De acordo com a NBR 7208 (1990) entende-se asfalto como o material sólido ou semi-
sólido, de cor preta ou pardo escura, que ocorre na natureza ou é obtido pela destilação do
petróleo, e cujo constituinte predominante é o betume. Assim, os asfaltos são misturas de
betumes com solos de diferentes origens (argilas, siltes, areias, impurezas orgânicas, etc.). Caso
o asfalto seja encontrado naturalmente no solo é classificado como nativo (CAN – cimento
asfáltico natural), e caso obtido pela destilação do petróleo é classificado como asfalto de
petróleo, ou pirogenado (CAP – cimento asfáltico de petróleo).
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Flexibilidade;
Durabilidade;
Aglutinação;
Impermeabilização;
Elevada resistência à ação da maioria dos ácidos, sais e álcalis.
2.6.2.2 Alcatrão
As mantas são classificadas da seguinte maneira, e devem atender a NBR 9952 (2014):
Mantas elastoméricas;
Mantas modificadas com polímeros;
Mantas plastoméricas.
2.7.2 Estruturantes
Vamos apresentar agora o que determina a escolha da armadura mais adequada para
as mantas asfálticas.
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Filme de polietileno;
Filme de poliéster;
Feltro de poliéster;
Véu de fibra de vidro;
Filme de PVC.
Desempenho;
Custo;
Rapidez e facilidade de execução da impermeabilização.
Conforme CUNHA (1979), o mesmo pode se dizer das mantas armadas com filme de
poliéster, que têm um custo um pouco mais alto do que as armadas com filme de polietileno.
Sua vantagem reside no fato do filme de poliéster ser muito resistente à perfuração, resistindo
aos brotos de capim e às raízes de plantas que, por incrível que pareça, perfuram outros tipos
de mantas. Estas mantas destinam-se a floreiras e reservatórios executados diretamente sobre o
solo, não obstante nada impeça seu uso geral.
As mantas armadas com feltro de poliéster têm um custo elevado, porém seu uso vem
ganhando adeptos pela excelente qualidade e facilidade de instalação. Têm boa resistência ao
puncionamento, não sendo danificadas com facilidade, mesmo por aplicadores pouco
experientes. São dimensionalmente estáveis e, por isto, facilitam a execução dos serviços. São
indicadas para caixas d'água, piscinas e planos verticais, resistindo a temperaturas altas (até
90ºC) sem escorrer.
O filme de PVC tem seus adeptos devido à sua boa resistência mecânica, porém a
associação do PVC com asfalto é perigosa, pois o tipo de PVC deve ser especial. Quando não
o for, haverá sequestro do plastificante contido no PVC, a manta torna-se rígida e perde sua
flexibilidade, o asfalto se separa do filme e as emendas se abrem. O PVC é de custo mais
elevado que o filme de polietileno, sem oferecer vantagem de desempenho. Mantas de PVC de
baixo custo são feitas de PVC comum sem características adequadas e seu uso levará ao
fracasso (CUNHA, 1979).
Já as áreas de trânsito podem ser classificadas pelo tipo de fluxo, sendo este de veículos
ou de pessoas, e subdivididas pelo volume deste fluxo. Essa definição deve ser feita ainda em
projeto, sendo importante para a caracterização da proteção mecânica, quanto o seu traço e
espessura. Também pode haver o incremento quanto ao uso de isolamento térmico.
As gradações de trânsito e intemperismo fizeram com que a norma – ABNT NBR 9952
(2014) – classificasse as mantas de acordo com suas resistências a essas questões e duas
durabilidades. Sendo essa a principal mudança ocorrida na norma, que antes se baseava no tipo
de massa asfáltica (Oxidado/Policondensado, Plastomérica ou Elastomérica), e hoje tem como
principal foco o desempenho.
2.7.7 Emendas
De acordo com a NBR 9952, para uma boa execução de emenda entre mantas
asfálticas, temperaturas apropriadas ao tipo de manta, definidas pelo fabricante, devem ser
utilizadas, de modo a não danificar as mantas, mantendo sua composição inicial e sua
estanqueidade.
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As emendas devem ter uma sobreposição mínima de 100 mm nos sentidos longitudinal
e transversal. O ensaio de tração executado sobre a emenda deve apresentar o resultado igual
ou superior ao especificado na tabela 1.
2.7.8 Aderência
De acordo com a NRB 9575 (2010), membrana para impermeabilização é uma camada
de impermeabilização moldada no local, com características de flexibilidade e com espessura
compatível para suportar as movimentações do substrato, podendo ser estruturada ou não.
De acordo com Ferreira (2012), os sistemas moldados “in loco” são indicados para
espaços menores ou de acesso mais difícil, como áreas molháveis e pequenas lajes, onde o uso
de mantas asfálticas é contraindicado.
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Conforme a NBR 9575 (2010), os materiais empregados são separados por camadas:
com o material base, produzindo um líquido mais fluído para melhor penetração
na porosidade do substrato;
Camada Impermeável: É o estrato com a função de prover uma barreira contra a
passagem de fluídos. A camada impermeável vai depender do tipo de membrana
que está sendo empregada. Se for membrana acrílica, é utilizada a emulsão
acrílica diluída em água, como por exemplo;
Armadura para Impermeabilização: Componente da camada impermeável
destinado a absorver esforços mecânicos, o qual deve ser compatível com o tipo
de impermeabilização.
De acordo com a NBR 13321 (2008), as mantas líquidas precisam atender algumas
características.
3 METODOLOGIA
Esse estudo tem por finalidade realizar uma pesquisa aplicada, onde apresentará o
conhecimento obtido através do referencial teórico e da exploração em campo para uma melhor
apreciação deste assunto.
Após a organização dos dados, os mesmos foram analisados conforme sua utilização,
e se o processo executivo estava atendendo a norma NBR 9574 (2008).
4 ESTUDO DE CASO
4.2.2 Lajes
A laje a ser impermeabilizada, recebeu uma demão do primer para promover uma
melhor aderência entre a manta asfáltica e o substrato, com processo de aplicação com maçarico
a gás. Após será executada uma camada de proteção mecânica com argamassa de cimento e
areia, que servirá como piso acabado.
4.3.2 Arremates
Antes da proteção mecânica utiliza-se, uma camada separadora (papel Kraft ou lona
plástica), que tem como função evitar que as tensões atuantes nas camadas de proteção
mecânica, originadas por variações térmicas ou carregamentos, transmitam-se para a
impermeabilização. Outra função importante da camada separadora é permitir que se faça
reparos na impermeabilização, quando necessários, sem que a camada impermeabilizante seja
danificada pela remoção da proteção.
Quinta etapa: Após a instalação das mantas, deve-se realizar o teste de estanqueidade
para poder identificar possíveis vazamentos e corrigi-los a tempo. É preciso fechar os ralos e
isolar as áreas. De acordo com a NBR 9574, a análise é feita deixando a área inundada por no
mínimo 72 horas.
Sétima etapa: Após a aplicação da camada separadora, a área recomposta com proteção
mecânica, livre de infiltrações e pronta para receber tráfego.
Para execução das impermeabilizações com manta líquida devem ser tomados todos
os cuidados necessários para garantir a qualidade do serviço, pois ela é que vai proteger as
estruturas contra de águas e vapores, que é seu principal objetivo.
4.6.2 Lajes
A laje a ser impermeabilizada, recebeu três demãos Bautech manta líquida, sendo que,
após a primeira demão, utilizou-se uma tela de poliéster, que é uma armadura estruturante para
evitar trincas e finalizando com as duas demãos restantes.
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4.7.2 Arremates
Não executar a manta líquida em substratos com temperaturas abaixo de 10ºC ou acima
de 35ºC. Deve receber proteção mecânica, quando aplicado em locais com tráfego de pedestres
ou veículos (neste caso não será utilizado), e quando houver locais sem ventilação ou em baixas
temperaturas, recomenda- se aguardar 7 dias para contato com água.
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Se o local não possuir tráfego não é necessário nenhuma proteção mecânica podendo
ficar exposto a intempéries
• Contra piso: para esta aplicação é necessário utilizar uma camada separadora, que
pode ser papel Kraft ou lona plástica, sendo utilizado sobre a camada impermeabilizada, e após
efetuar a execução do contra piso.
Terceira etapa: Após, foi realizada a limpeza da superfície para não ocorrer pontos
com má aderência entre o substrato e a manta, e também realizado o reparo em fissuras com
Bautech tinta PU, que é uma tinta à base de poliuretano.
Quarta etapa: Realiza-se a primeira demão de manta líquida, onde se utilizou Bautech
manta líquida, sendo executado conforme NBR 9574.
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Quinta etapa: Em toda superfície é aplicado tela de poliéster, sendo colada com a
própria manta líquida, para evitar o aparecimento de fissuras em pontos com maiores
solicitações de cargas.
Sexta etapa: É realizada a terceira e última demão. Lembrando-se que sempre se deve mudar
sentido da aplicação para o sentido cruzado à anterior.
Oitava etapa: Neste caso não foi utilizado a proteção mecânica, porém, caso haja
necessidade pode ser feita com revestimento cerâmico. Sendo assim, faz-se necessário utilizar
argamassa colante AC III e fazer a aplicação diretamente sobre a camada impermeabilizada
com a manta líquida ou contra piso para esta aplicação, é necessário utilizar uma camada
separadora, sendo utilizado sobre a camada impermeabilizada, e após efetuar a execução do
contra piso, e assim deixando livre de infiltrações, e pronta para receber tráfego.
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5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Dependem do local de
Relativamente grande devido a
aplicação, mas relativamente
necessidade de utilização das
média, em locais transitáveis
Espessura total do sistema camadas de regularização e
necessitam apenas da camada
proteção mecânica.
de regularização
Menor disponibilidade no
Grande disponibilidade de
Disponibilidade dos mercado em comparação aos
fornecedores e de variedades
materiais outros sistemas
Necessidade da secagem,
Produtividade durante a Aplicação é rápida desde que
existe a espera da cura dos
execução do sistema não haja excesso de recortes
materiais entre as demãos
Os asfaltos em solução
Alguns materiais apresentam
Segurança durante a oferecem riscos de intoxicação
riscos de incêndio e
aplicação da camada e incêndio, riscos de
intoxicação
impermeável queimaduras lembrando a
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possibilidade de deterioração
da manta com maçarico
Os dois produtos utilizados nos casos apresentam diferenças em relação aos seus
valores de execução, sendo que os custos com a utilização de manta asfáltica é superior ao da
manta líquida, pois a manta asfáltica possui preço mais elevado devido ao produto que exige
mão de obra especializada.
6. CONCLUSÃO
Foi possível analisar que a manta asfáltica por ser um material tradicional e pré-
fabricada, passa maior confiabilidade, oferecem garantia de qualidade e de uniformidade. Sua
resistência à tração e superior, por isso, pode ser usada com maior liberdade em ambiente de
tráfego de pessoas. Porém, o incômodo que o serviço de reparação traz aos usuários e
proprietários, em relação ao tempo e custos, que são mais onerosos, pois a dificuldade na
realização do reparo é maior.
Já a manta líquida é uma solução de fácil aplicação, por possuir secagem rápida, torna
a finalização do trabalho mais ágil e supera a manta asfáltica neste quesito. Em serviços de
reparos, a facilidade para encontrar o problema e consertá-lo mais facilmente.
Quanto aos produtos utilizados constatou-se que a manta líquida é o melhor método a
ser utilizado, pois resiste a intemperes, sua aplicação é consideravelmente mais rápida e fácil,
além do fato de ter uma vida útil superior devido sua elasticidade de 300% não se perder ao
longo do tempo, e possui custo inferior à manta asfáltica. Hoje, as normas de impermeabilização
não se mostram em vida útil, mas estudos apontam que a manta asfáltica perde a sua
flexibilidade e elasticidade tornando-se rígida e quebradiça entre 10 e 15 anos, isso faz com que
seja uma grande desvantagem em relação à manta líquida.
incentivando assim discussões que venham agregar maiores conhecimentos e como um meio
de divulgação da importância do tema junto aos profissionais da área.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS