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Saints and Orishas: syncretism, aesthetic and art african - Brazilian in Statuary
Collection Perseverança
∗
Doutorando em Artes Visuais – História, Teoria e Crítica da Arte na Universidade Federal do Rio Grande do
Sul – UFRGS. E-mail: andersondiego.almeida@yahoo.com.br
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Doutora em Ciência da Informação pela Universidade Estadual de São Paulo – UNESP. Professora do
Programa de Pós-Graduação em História na Universidade Federal de Alagoas – PPGH/UFAL.
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Doutora em Letras e Linguística pela Universidade Federal de Alagoas – UFAL. Professora no Instituto
Federal de Alagoas – IFAL.
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Parte do acervo do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas – IHGAL. Possui mais de 200 peças religiosas
oriundas do “Quebra do Xangô”. Este que culminou com a invasão de todos os terreiros de matriz africana no
Estado de Alagoas, em 1 de fevereiro de 1912.
Abstract: This article deals with the cultural syncretism in this collection Perseverança and
shows how this complex process of reframing different perspectives of religion is reflected
in the production of the said collection artifacts. It is from this assumption that emphasizes
the african-Brazilian plasticity, under the bias of memory and cultural representation for
reading some cataloged as statuary pieces. The aesthetics of Perseverance translates the
relationship that his faber established with African and Brazilian religions, especially
Candomblé and Catholic, in order to reframe their cultural traditions. By identifying the
codes entered in the selected objects, and in this article, it was possible to identify aspects
of the historical context and analyze the visual and religious identity of the collection,
which provides a record of the history of african religions in Alagoas.
Introdução
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era por meio do catolicismo, contudo, que ele podia se encontrar e se mover no mundo
real do dia-a-dia, na sociedade do branco dominador, que era o responsável pela garantia
da existência do negro, ainda que em condições de privação e sofrimento, e que
controlava sua vida completamente. Qualquer tentativa de superação da condição
escrava, como realidade ou como herança histórica, implicava primeiro a necessária
inclusão no mundo branco. Assim, logo passava a significar o imperativo de ser, sentir-se e
parecer brasileiro. Os negros não podiam ser brasileiros sem ser ao mesmo tempo
católicos. Podiam preservar suas crenças no estrito limite dos grupos familiares, muitas
vezes reproduzindo simbolicamente a família e os laços familiares mediante a
congregação religiosa. Daí a origem dos terreiros de candomblé e das famílias de santo.
Mas a inserção no espaço maior exigia uma identidade nacional, por assim dizer, uma
identidade que refletisse o conjunto geral da sociedade católica em expansão (VALENTE,
1977).
Com o fim da escravidão, a formação da sociedade nacional, estruturada em
classes e o extravasamento das populações pelas amplitudes geográficas, com a criação de
oportunidades sociais as mais diferentes, só fizeram reforçar a importância do catolicismo
para as populações negras. As religiões afro-brasileiras sempre foram devedoras e
dependentes do catolicismo, ideológica e ritualmente. Só muito recentemente as religiões
de origem negra começaram a se desligar do catolicismo, retomando suas tradições, como
a grande e única fonte de transcendência que possa legitimá-la e fornecer-lhe os controles
valorativos da vida social.
Verger (2006) explica a questão do sincretismo no Brasil, citando seu amigo
Balbino, o pai de santo do Axé Opô Aganju, que comparava a relação entre o catolicismo e o
candomblé como água e azeite dentro de um cálice, e juntos, dentro de um mesmo
recipiente, mas mesmo assim não se misturam. A mesma coisa acontece com as duas
religiões, pois elas convivem lado ao lado; mas, não se misturam. A partir disso, o termo
mistura não quer dizer, em última instância, fusão completa, entretanto, coexistência,
contato.
Alguns autores, como Silva (2006) e Ferreti (1995), consideram que o sincretismo
sempre esteve marcado pela resistência e afirmação daquele que fora subordinado. Para
Silva (2006), o surgimento do candomblé teria sido gerado pela necessidade da asserção de
uma identidade social e religiosa, a qual precisou ser reelaborada sob condições
desfavoráveis, derivadas da escravidão e, posteriormente, do desamparo social. A partir
dessa lógica, é possível afirmar que a organização social e religiosa dos terreiros tenderia a
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Sobre a tradição negra, Verger (2006, p. 101) considera que “é no campo da religiosidade
que mais se manifesta a fidelidade dos valores africanos”. Como exemplo desses valores
a arte traduz o processo de integração e trocas simbólicas que ocorreram na adaptação na
colônia. A história da África pode ser reconhecida nas formas artísticas desenvolvidas
pelos negros, a partir de uma perspectiva enraizada em técnicas de fabricação, nos relatos
dos mitos e na estética que fortemente evidencia um país colorido e cheio de contrates.
Para Santos (1996, p. 269),
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A partir desta perspectiva, por uma questão de lógica, infere-se que: se o sincretismo
integra a cultura e desta resulta a arte, sendo a arte afro-brasileira uma segmentação, a
religiosidade é inerente à arte afro-brasileira. Por sua vez, é naturalmente sincrética. E se a
tradição africana é em sua essência religiosa, então, a arte afro-brasileira tem grandes
chances de ser religiosa, cultural e política.
A arte e a religião sempre se influenciaram, desde os tempos remotos. Elkins
(2004) relata que há oito mil anos atrás Europa, Ásia e África já apresentavam esculturas de
deuses e animais em forma de toténs. Povos neolíticos deixavam oferendas, construíam
altares e utilizavam pedras e ossos para fazerem imagens de deuses. A arte já era religiosa,
pois era construída a partir de rituais às enchentes, à caça, à colheita etc, e assim,
permaneceu durante as primeiras civilizações, na Suméria, na Turquia, no Egito e na
Pérsia.
Bax (2008, p. 3) ainda acrescenta que a arte continuou a servir a religião durante a
Idade Média, em Bizâncio, e, de certa forma, durante o Renascimento. Porém, no decorrer do
século XIX, a paisagem religiosa cristã mudou drasticamente em toda a Europa. A
democratização, a individualização, a ascensão das ciências empíricas e o crescimento
econômico descreditou o cristianismo como base para a moralidade e a ética. No entanto, o
desencantamento da religião pela sociedade ocidentalizada deu lugar a novas formas de
religiosidade.
A tradição cristã foi secularizada, as formas tradicionais de pensamento foram diluídas
e as doutrinas foram reexaminadas. A combinação dos novos movimentos filosóficos
resultou em uma interpretação mais pluralista e idiossincrática, voltada para uma
experiência religiosa centrada nas necessidades espirituais do indivíduo.
Para Flusser (2002, pp. 13-21), as religiões tradicionais não são mais capazes de nos
satisfazerem, e temos uma “fome religiosa insatisfeita”.
mestiçagem cultural. Entre nós, nada existe em estado puro, seja no plano da arte erudita
seja no plano da arte popular”. A partir do dicionário, a palavra hibridismo refere-se à
biologia, porém, já há algum tempo, o termo vem sendo utilizado pelas ciências humanas
para descrever processos sociais e culturais de miscigenação, mescla e união.
Para Burke (apud. KERN, 2004, p. 55-56), como consequência da globalização
planetária, os processos de hibridização cultural são inevitáveis. O conceito de hibridização
pode ser entendido como sentido de mistura, mas trata-se de um processo e não de um
estado, que existiu em todas as fases da história, sob diferentes denominações.
Corroborando com Burke, Santaella (2003, p. 30) também afirma que “na cultura, tudo é
mistura”, processo comum nas sociedades globalizadas, pós-industriais, pós-modernas,
lembrando ainda que Canclini (1997) discute a questão em Culturas Hibridas.
Através do processo de hibridismo, a arte afro-brasileira constituiu-se de formas
culturais diferenciadas com traços da cultura Africana, europeia e indígena. Os artistas
negros que desenvolveram sua arte no Brasil com intuito de sobrevivência, tanto cultural
com financeira, destituiram-se de seus padrões, para aperfeiçoarem-se em novas
concepções, levando em consideração as religiões: candomblé e o catolicismo.
Os santeiros são profissionais artesãos que se especializaram na arte afro-brasileira
em duas bases: 1. Pela alusão histórica de transportarem os nomes e traços dos seus orixás
para os santos católicos e vice-versa; 2. Por utilizarem técnicas manuais que permitem
manter viva a memória e os saberes adiquiridos pelos seus antecessores. É a circularidade
cultural, a troca de ideias que, segundo Ginzburg (1990), circulam, entre o popular e o
erudito, e criam novas formas de cultura. Nessa perspectiva, a estética dos santos, plural e
multiétnica, muito tem dos traços do candomblé, sejam nas cores, nas formas, e nas
atribuições ritualísticas. Isso se deve à relação que Verger (2006) menciona, e que já foi
citada anteriormente “as religiões não se misturam, mas, estão conectadas”.
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Oxóssi ou Odé ofá: arco-e-flexa comer mel São Jorge Azacá Gongobira
de metal; eru: São Sebastião Mutacalombo
espanta-mosca
de rabo de
cavalo
Ossaim lança e três assobiar Santo Onofre Agué Catendê
cabaças
contendo as
folhas sagradas
Oxumarê espada e cobras rastejar São Dã Angorô
de metal Bartolomeu Bessém
Obaluaiê ou xaxará: cetro ir a funerais São Lázaro Acóssi- Cafunã
Omulu feito de fibras São Roque Sapatá Cavungo
das folhas do Xapanã
dendezeiro com
búzios
Xangô oxé: machado contato com São Jerônimo Badé Zázi
duplo; mortos e São João Queviosô
xere: chocalho cemitérios; vestir-
de metal se de vermelho
Oiá ou Iansã espada comer carneiro Santa Sobô Matamba
e eru (espanta- ou ovelha, comer Bárbara Bumburucema
mosca) abóbora
Obá espada e escudo comer Santa
circular cogumelos; usar Joana D'Arc
brincos
Oxum abebê: leque de comer peixe de Nossa Aziritobosse Samba
metal amarelo; escamas Senhora das Navê Quissambo
espada Candeias Navezuarina
Logun-Edé ofá e abebê usar roupa São Miguel Bosso Jara
marrom ou Arcanjo
vermelha
Euá espada e comer aves Santa Lúcia Euá
chocalho de fêmeas
matéria vegetal;
esfera
Iemanjá abano de metal comer Nossa Abê Dandalunda
branco e espada caranguejo; Senhora da Quissembe
matar camundon- Conceição
goou barata
Nanã ibiri: cetro em usar facas de Santana Nanã
forma de arco, metal
de fibras
das folhas do
dendezeiro com
búzios
Oxaguiã (Oxalá mão de pilão de comida com Jesus
Jovem) prata ou de dendê; vinho de (Menino)
material branco palma; usar
roupa colorida às
sextas-feiras
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pode ser entedida na perspectiva de arte “pura” ou “arte pela arte”, pois não distingue arte
pura da arte aplicada.
No imaginário e na expressão artística afro-brasileira, os orixás costumam serem
caracterizados com atributos de santos católicos, quase todos brancos, como por exemplo,
o guerreiro romano, pelo qual Ogum é representado em muitos candomblés.
A Coleção Perseverança integra esse contexto enviesado pelo sincretismo e seus
artefatos fazem parte do acervo, enviesado pelo sincretismo, que se apresenta a Coleção
Perseverança, que faz parte de acervo do Museu do Instituto Histórico e Geográfico de
Alagoas – IHGAL. Sua história, anterior a sua chegada ao museu, está conectada com a
existência da Sociedade Perseverança2 e ao ato conhecido como o “Quebra de Xangô”3
(LIMA JÚNIOR, 2001, p. 169).
A história da referida coleção traz consigo, além da perspectiva política, do qual
culminou no “Quebra do Xangô”, significados pertencentes às religiões de matriz Africana
no estado de Alagoas. Nas 215 peças que a formam podem ser vistas a presença do
candomblé e também do catolicismo, através da estética peculiar, das etnias que povoaram
o Estado e das nomeclaturas dos Santos da Igreja Católica atribuídas às esculturas.
No recorte de análise para este artigo, selecionou-se uma série de cinco esculturas
catalogadas na coleção e que referenciam um determinado santo católico. A análise está
centrada no sincretismo presente nas peças e que, a partir dele, entender o faber, não
identificado até o momento. A construção histórica da coleção é realizada a partir das
técnicas de produção, ou seja, considera-se a importância atribuída pelo artesão no
processo de esculpir e determinar símbolos religiosos. A partir deles, identificam-se as
religiões de matrizes africanas, em Alagoas, como o registro do negro e a sua contribuição
para à construção da identidade cultural e para à história das religiões no Estado.
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Sociedade Perseverança e Auxílio dos Empregados no Comércio de Maceió (fundadda em 30 de março de
1879), atual Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Alagoas.
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Na noite do dia 2 de fevereiro de 1912, um grupo de ex-combatentes, de Alagoas, decidiu invadir e destruir
todos os terreiros de xangô do Estado, principalmente os da capital, Maceió. A argumentação para tal intento
estava fundamentada na hipótese do Governador, em gestão na época, Euclides Malta, frenquentar terreiros
de xangô, principalmente o de Tia Marcelina, primeira negra a implantar a religião no Estado, e dele tirar
proveito para sua administração. Fato que nunca foi comprovado. O que ficou em evidência, mais tarde, foi
que a ideia era destituir o Governador do seu cargo (ANDRADE, 2014).
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Esta escultura (Figura 1) é em madeira, pintada com tinta vermelha escura, seguindo
o motivo formal de Nossa Senhora da Apresentação4 (Figura 2) carregando o Menino Deus.
Observar a mão direita, que traz um acessório simbólico de cada religião, e a postura
apresentada pelas duas imagens; nas cabeças, veem-se os oxês.
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A primeira paróquia dedicada a esta invocação mariana no Brasil ocorreu em 1599, na cidade de Natal, Rio
Grande do Norte. A cidade de Porto Calvo, em Alagoas, palco de diversas batalhas entre brasileiros e tropas
invasoras, durante a guerra holandesa, tem também como padroeira a Senhora da Apresentação (GRÁFICA
MOURA RAMOS, 2014).
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ainda, uma conta branca, rajada de azul escuro. A figura que vai ao colo porta um fio de
contas marrons e brancas junto com outras maiores, nas cores branca leitosa, vermelha e
branca rajada de azul marinho. Nas costas, a escultura tem por entalhe uma espécie de
escudo, onde centraliza uma meia-lua: é um oxê antropomórfico de Xangô (ANDRADE,
2014).
A escultura (Figura 3) representa a imagem de Nossa Senhora dos Prazeres que leva
o Menino Jesus no braço, ou como é mais provável, Nossa Senhora do Rosário dos Pretos
ou Nossa Senhora da Conceição, que é a representação que possui maior afinidade com
Oxum. A escultura de Oxum Ekum é pintada em vermelho e pontilhada de tinta branca. As
cabeças têm o ápice detalhado por pintura, lembrando uma cabeça raspada, pronta para o
banho ritual ou axé de sangue-ixé.
Lody descreve a peça, com tombo 15, da seguinte maneira:
5
Objeto de franca ocorrência nos terreiros de Candomblés e de Xangô. Oxê é o machado de duas lâminas,
machado de dois gumes, de dois gomos, ferramenta de propriedade de Xangô. Ora os machados são em
madeira, ora em folha-de-flandres, cobre ou latão, assumindo todos os mesmos significados (LODY, 1985).
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Lody (1985, p. 19), acrescenta que a essa conjectura retoma uma leitura sobre a
produção de esculturas em madeira de africanos no Brasil, que, entre outras opções de
explicar seus conhecimentos de artesãos, encontram na forma colonizada e submissa de
fazer santos e ex-votos para o consumo das igrejas, um caminho de produção. Além disso,
mostra-se como uma resistência, já que alguns objetos destinados aos cultos afro-
brasileiros vindos de mãos de obra e de conhecimento temático de africanos e/ou seus
descendentes.
Verifica-se que existe uma elipse entalhada nas costas da imagem contendo
gravação de uma meia-lua. A figura principal e a do menino Deus tem orifícios na cabeça,
denotando o uso de adereços. “Atentar para o nome Xangô Nilê, sincretismo com Santo
Antônio e observar o constante sincretismo desse santo com o orixá Ogum” (LODY, 1985, p.
19). Ogum possui na África o título de Onin Irê (Nigéria), legado por corruptela Onirê, Nilê.
Figuras 7-8: Ogum Taió - Altura – 53 cm (sem base)/ Altura-base – 4 cm/ Profundidade – 21 cm; São Pedro;
ANDRADE, 2014; FERNANDES, 2016
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A escultura é coberta por uma túnica de algodão vermelho riscado de preto, típico
pano da costa africana. Sua barra é debruada de algodão branco e a gola e os punhos, de
pontos brancos, em forma de gancho, parecidos com o crochê. Veste calça fofa do mesmo
tecido. No ombro direito, leva uma tira de pano em algodão vermelho, forrado e barrado
internamente de algodão branco como um alacá ou pano da costa, apresentando nas barras
O.G.S. (sigla não identificada) duas vezes.
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Considerações finais
Referências
ANDRADE, Fernando Antônio Gomes de. Lgba: a guerra contra o xangô em 1912. Brasília:
Senado federal, Conselho Editorial, 2014.
BAX, M. Holy spirit: outline of the exhibition. In: Exhibition catalogue. Exhibited at De
Nieuwe Kerk Amsterdam. Amsterdam, 2008. Disponível em:
<//www.nieuwekerk.nl/en/#/en/pers/heilig_vuur/editorial.htm>. Acesso em 12 de jul. 2016.
CANCLINI, Néstor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade.
São Paulo: Edusp, 1997.
DANTAS, Júnior. Festa da Padroeira Nossa Senhora do Rosário em Penedo. 2014. Disponível
em: <http://fmgranderio.com.br/festa-da-padroeira-nossa-senhora-rosario-em-penedo-de-
27-09-07-10-de-2014/>. Acesso em: 2 de jul. 2016.
Elkins, J. On the Strange Place of Religion in Contemporary Art. New York, United States:
Taylor & Francis, 2004.
ENTALHES EM MADEIRA. 2014. Disponível em: < http://www.dolfi.com/pt/55995-santo-
antonio-com-madeira-entalhada-crianca-made-in-italy#.V5lugOsrLIU>. Acesso em: 2 de
jul. 2016.
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