1) Em lajes treliçadas eu só posso engastar duas lajes se ambas tiverem o mesmo sentido de
vigotas e estarem também no mesmo nível.
5) Lembre-se , ao lançar as vigas, deixe-as na elevação zero e as lajes também para que fiquem
niveladas.
6) Antes de lançar a fundação, é necessário configurar a nossa sapata e acrescentar os dados
do solo como pressão ou tensão admissível, por exemplo.
7) Quando se inicia a estrutura com pilares, basta converter os pilares para fundação:
10) Para deletar um pilar por completo, basta ir em Elementos, Pilares, Eliminar prumada. Se
quiser apagar só para aquele pavimento, basta clicar em com o botão direito sobre o pilar e
clique em “converter para nó”.
Quando a bolinha está no centro ou quase no centro da laje, o problema, então, é causado
pela própria laje, porém quando a bolinha está sobre uma viga, então, a causa da flecha na laje
é por causa da própria viga.
12) A esbeltez dos pilares geralmente está em torno de 69,65,50, enfim, mas quando há uma
esbeltez acima de 140, o Eberick não calcula.
13) Os vínculos dos pilares do Eberick é rotulado (RR), isto é, a forma correta quando se tem
travamento de vigas ou lajes no topo e na base dos pilares. Se tivéssemos uma extremidade
livre e engastada na base, teríamos que colocar EL em cima e RR em baixo.
OBs.: Quando se tem travamento de laje e viga num pilar, é normal o comprimento de
flambagem nas duas direções ficarem diferentes.
16) Vigas que apoiam em outras vigas podemos rotular para que a viga apoiada não transmita
momentos para a viga apoiada, desde que não haja torção de equilíbrio e sim de
compatibilidade. Basta clicar em Elementos, Vigas e Rotular. Isso muita das vezes resolve erros
em vigas que sofrem torção.
18) Não deixe na prumada do pilar, armaduras maiores em cima e menores em baixo
conforme a foto abaixo.
Para resolver este problema, iguale as armaduras com as maiores de cima. Para verificar,
clique em Projeto
Depois em Estrutura e Pilares em prumada
Em resultado
Para copiar as barras de cima, clique nas armaduras a serem copiadas e aperte F5.
19) Se quisermos calcular as fundações tais como as sapatas e blocos, basta gerar a planta de
cargas, que pode ser passada também para um engenheiro geotécnico também.
20) O Eberick v8 não tem essa configuração que mostra os limites de flechas, portanto, é
preciso o engenheiro analisar manualmente.
Eberick v10
V10
V8
Basta ir em Pórtico
Se quiser mais precisão para colocar o pilar em um ponto difícil use as ferramentas com
intersecção e clique em duas linhas, mas antes clique no vértice do pilar, isto é, no seu ponto
fixo e depois clique nas duas linhas de intersecção.
24) O 3D do Eberick pode ser melhorado clicando em rotacionar
25) Quando tiverem muitas barras de mesmo diâmetro e comprimento diferentes, podemos
aumentar o valor de “espaçamento máximo para igualar barras”, dessa forma, barras com
comprimentos de 45 a 50 cm de diferença serão igualadas.
Em seguida, clique no botão armadura para visualizar as mudanças geradas.
26) Para que se possa medir corretamente as distâncias entre as barras, basta deixar na
mesma escala do desenho
27) Podemos também usar uma distância maior que 200 para unir as barras dos ferros
negativos dos dois tramos da viga contínua.
A opção de arredondar espaçamento entre barras também é uma boa opção, pois deixará
distâncias multiplos de 5, por exemplo.
Na indicação de camada podemos digitar º Camada ou ºCam. como forma de dizer a camada
que está aquelas barras.
28) Entendendo os coeficientes
Cada coeficiente varia de 1 a 6. O coeficiente área de aço tem como objetivo encontrar a
solução que apresente o menor consumo de aço. O coeficiente mão de obra tem como
objetivo encontrar uma solução de armaduras que facilite a execução da viga. E o coeficiente
diâmetro das barras tem como objetivo encontrar uma solução de armaduras que apresente
diâmetros menores.
Quanto maior esses valores, maiores as preferências que o programa dará. Estes valores
podem ser mudados pelo projetista conforme a necessidade.
30) Na parte de configuração de flechas, deixe o valor limite de 350, conforme a norma.
Porém você pode colocar 500 também quando se quer analisar flechas de lajes com paredes.
As unidades de flechas estão em cm. Como exemplo na foto abaixo em que a flecha é de 5,86
cm
Se a bolinha da flecha estiver sobre a viga, então, possivelmente, a causa da laje nesta laje é
por causa desta viga que deve ser redimensionada como ,por exemplo, aumentar sua altura.
Uma forma de reduzir as flechas nas lajes seria mexer na fluência, para isso vá em materiais de
durabilidade, Fluência, e aumente a Umidade relativa do ar para 80% , por exemplo,
Vale lembrar que esse parâmetro deve ser avaliado conforme o local da obra.
Para verificar com maior precisão se realmente uma viga está influenciado bastante a laje,
basta entrar em lajes, Grelha 3D,
Para ver as deformações, nesta caixinha aumente os valores, tanto de escala, tanto de frontal,
o menor valor é 1. Aqui digitou 90. Em escala pode deixar a porcentagem que quiser.
Nota-se que onde há um cruzamento de vigas a viga de apoio merece ser enrijecida de alguma
forma como aumentar a sua seção tais como altura.
Outra solução de ajudar a reduzir a flecha nessa laje é aumentar a altura dessa laje e reforçar
as armaduras. No caso de lajes treliçadas, aumenta-se o valor da treliça.
Outra solução seria aumentar as repetições, como 2 por exemplo, isso irá juntar duas vigotas,
isto é, haverá um espaçamento na laje de duas a duas vigotas.
E depois basta calcular com apenas essas duas caixinhas marcadas
Outra forma de reduzir as flechas nas lajes é engastando-as na viga. Para isso, vá em
Elementos, Lajes, Engastar , e selecione a viga e dê Enter.
Obs: Não se deve engastar uma laje treliçada em balanço com outra laje também treliçada não
em balanço e no mesmo nível. Só se deve engastar lajes maciças em balanço com lajes maciças
não em balanço no mesmo nível.
32) Nos resultados, caso o Gama z >1,10 a estrutura é considerada de nós móveis. Se o PDelta
se a variação de deslocamentos for maior que 10% , a estrutura é também considerada de nós
móveis.
Além disso, se a variação de qualquer uma dessas ações for 30% é importante que a estrutura
de contraventamento seja revista de forma a torná-la menos deslocável.
Quando a viga de apoio sofre uma torção muito grande é interessante aumentar a sua largura
para que ela fique mais próxima de seção quadrada. Outra solução seria rotular a viga apoiada
nas vigas de apoio, pois dessa forma a viga apoiada não terá momentos negativos nas
extremidades e , portanto, não haverá torção na viga apoiada. Porém, neste caso é possível
pois há uma torção de compatibilidade. No entanto, se fosse uma torção de equilíbrio como
em balanços aí não seria possível.
Para visualizar essa situação melhor, imagine colocar uma rotula no apoio de uma laje em
balanço, provavelmente ela rotacionará ( é necessário torção de equilíbrio). No entanto, na
viga apoiada, se colocarmos rotulas em cada extremidade, ela ainda continuará apoiada e sem
rotação.
Por tudo isso, podemos rotular neste caso as vigas V5 e V7, as quais geram torção em outras
vigas.
Se a viga V6 sofrer uma torção muito grande, é conveniente aumentar a sua largura.
35) O Eberick não permite engastamento de lajes treliçadas em balanço em vigas, uma vez que
os blocos de enchimento não possui capacidade de resistir aos esforços de compressão
gerados pelo momento negativo da continuidade.
Pode-se criar uma região maciça para dar mais rigidez a este balanço. Porém, o Eberick V8 não
tem esta função. Neste caso, pode-se calcular a região maciça à mão.
36) Para saber qual é a porcentagem de redistribuição que posso usar em uma ligação
semirígida basta verificar a norma.
Vale lembrar que os momentos negativos só serão reduzidos em 15% conforme está
configurado no programa se em algum momento for adotada ligação semirígida.
Para verificarmos o valor da nossa linha neutra, basta irmos em Cálculo
E verificarmos a linha neutra entre as ligações entre pilares e vigas, isto é, onde há momentos
negativos
38) Na foto abaixo a forma correta é quando se coloca um maciço por baixo da parede
Quando se coloca paredes sem maciços, veja o que acontece na laje
O Eberick V8 não tem esta função. É preciso calcular a mão.
A solução para isso, seria tornar pilares equidistantes, isto é, tanto o vão esquerdo, tanto o vão
direito, ter o mesmo comprimento ou no mínimo próximo. Para isso, deve-se mudar a posição
do pilar.
Outra forma de reduzir os momentos negativos nos pilares seria usar ligações semirígidas em
cada viga apoiada no pilar
Mesmo tendo laje travando, se colocarmos uma viga ligando este pilar do centro, por exemplo,
iremos diminuir o índice de esbeltez
Um fator que também diminui a armadura do pilar é aumentando a menor largura do pilar,
pois isso o torna mais próximo de uma seção quadrada.
O problema é que o programa acusa erro de carga negativa quando é com laje maciça quando
esta é engastada com a viga. Porém, quando é com laje treliçada só avisa que está com
mudança de direção. E não se sabe como estão os apoios, se estão ancorados corretamente.
41) No dimensioanmento de pilares podemos adotar o modelo de calculo Momento de
curvatura, o qual é mais preciso para calcular pilares, ele pode reduzir até mesmo a metade de
barras em um pilar.
Pode ser usado , principalmente, se aquele pilar for muito esbelto e possuir um momento de
2º ordem local bem elevado. Mas esse modelo só faz figerença quando a seção crítica do pilar
é o centro dele.
Veja uma planta de locação de fundações, na qual aparece o muro de divisa. Nesse caso,
as fundações podem ser centralizadas. Estão afastadas da divisa o suficiente:
Mas isso nem sempre é possível, veja outro exemplo:
Nesse caso o muro está praticamente colado aos pilares. Veja em linha tracejada como
a sapata entraria no terreno do vizinho.
Para isso, temos algumas soluções práticas. Vou apresentar aqui uma delas apenas, e as
restantes em outras publicações, para termos uma visão mais profunda a respeito de
cada uma delas.
Primeiramente, esse tipo de estrutura não é ideal para o desempenho e economia da
obra. Sempre que vermos a necessidade de divisas, devemos projetar a estrutura
sabendo que os esforços serão diferentes do convencional, bem como também a
concepção estrutural, que deverá ser pensada para cada caso. Esses esforços podem ser
em tal magnitude que pode inviabilizar a estrutura, ou deixa-las com deslocamentos
exacerbados. É algo diferente, fiquemos bem atentos, em alerta pessoal.
Esse é um problema muito recorrente em residências que são feitas sem projeto
estrutural. Infelizmente essa é uma realidade triste. As divisas são feitas do mesmo
modo em que uma sapata convencional, sem alterar nenhuma seção de pilar, viga,
armadura ou modelo. Tratar uma fundação dessa do mesmo modo que uma
convencional é um problema grave. Isso é perigosíssimo. Vou te mostrar o motivo.
1 - O primeiro modelo estrutural que quero apresentar para solucionar esse problema
são as sapatas de divisa, sem viga de equilíbrio:
Quero te mostrar uma estrutura que criei, um prédio quadrado. Aqui está a estrutura sem
sapatas de divisa, solução normal:
A comparação será com essa estrutura. Ela dessa forma, e também trocando as sapatas
assinaladas por sapatas de divisa no modelo que está sendo discutido, imaginando que
esse lado seja divisa com um vizinho. Assim sendo, vejamos os seguintes pontos:
1 – Momentos Fletores:
Vemos claramente os momentos fletores aparecendo na base da fundação juntamente
com o pilar de arranque, principalmente. Esses momentos surgem devido a
excentricidade já explicada no início. Então esse é o primeiro impacto: altos momentos
fletores nas fundações e pilares de arranque. Isso desestabiliza a estrutura se não
forem tomadas as devidas providências. Veja a diferença de esforços em um dos pilares
de divisa:
O momento na primeira situação sem divisa foi registrado em 2211 kgf.m, enquanto
com a divisa registrou-se 34951 kgf.m. É uma diferença gritante.
2 – Esforços Axiais
Essa disposição em divisa gera esforços normais na viga baldrame ligada ao pilar com
a fundação. Isso acontece, pois o nó precisa ser equilibrado, e os momentos fletores
agora são altos na fundação. Para esse equilíbrio acontecer é necessária essa reação na
viga (tente visualizar esses esforços acontecendo, a sapata tentando tombar e sendo
segurada pelo sistema). Assim sendo, acarreta o aparecimento de esforços normais na
viga baldrame. Por vezes, a armadura dela é dimensionada para atender esses esforços
normais, seja tração ou compressão, dependendo do caso. Veja no esquema os esforços
em verde, aparecendo nas vigas baldrame (praticamente atingindo toda a extensão do
prédio, até o outro lado).
Com esses esforços normais aparecendo nessas vigas, eis que surgem os esforços do
ponto 3:
Esse aqui é bem interessante. Como esses esforços normais aparecem nas vigas, os
pilares são torcidos. Alguns pilares. Imagine uma força aplicada no sentido axial da
viga. E imagine também um pilar, pelo qual essa viga passa, não tendo o seu centro de
gravidade coincidindo com a carga da viga. Gera novamente uma excentricidade, mas
dessa vez o esforço é de torção no pilar. Os pilares são torcidos. Isso não aconteceria
por exemplo, se o centro de carga do pilar coincidisse com o ponto de aplicação da
carga (sem distância). Veja no diagrama, isso afetando praticamente todos os pilares no
primeiro lance:
Dependendo do vínculo adotado nas fundações, isso também vai acarretar altas
armaduras nos arranques dos pilares. E não só no pilar de divisa, mas em todos os
outros da sua frente, devido os aumentos de momentos fletores e torção.
4 – Esforços Cortantes
Mas então, Corsini, estou proibido de usar essa solução para sapatas de divisa? A
resposta para isso é não.
Apesar de, nitidamente ser uma solução que tem diversas complicações, pode ser
aplicada em alguns casos (apesar de eu não achar que seja a solução ideal). Muitas
vezes as outras soluções para divisas são inviáveis ou impossíveis, nesses casos, leva-se
em conta essa solução. A questão é: fazer sua estrutura resistir a todos esses esforços
adicionais. O que não pode é simplesmente detectar que é necessária a divisa, e
considerar a mesma estrutura apenas alterando o centro de gravidade da sapata. Isso é
comum em obras, todavia, é um dos maiores problemas estruturais que pode
acontecer. Principalmente porque a ruptura é sem aviso (já que a ruptura ocorre em
locais enterrados).
Dicas:
1 – É necessário aumentar a seção do pilar da fundação. O pilar da fundação é bem
mais robusto que os lances superiores. E isso se observa no aumento de armaduras
também, devido aos altos esforços na região.
2 – Essa seção também precisa ser modificada nos pilares seguintes, visto que são
influenciados, conforme explicado.
3 – As vigas, por vezes, precisam de mais seção. Visto que são aplicados esforços
normais, que dão um dimensionamento para elas diferenciado.
4 – É aconselhável usar essa solução somente quando as outras não servirem, forem
inviáveis ou impossíveis.
E em gravar Dwg
Pode salvar em dwg cada prancha
Os blocos deenchimento também podem ser configurados assim também como pode-se
adicionar novos blocos de enchimento
Para adicionar um novo tipo de bloco, basta escolher o tipo de laje e em seguida clicar em +
Para associar dois ou mais pilares, basta clicar em Elementos, fundações, associar
Vai aparecer em baixo Fundações associadas Selecione . Então selecione em modo janela da
esquerda para direita dois ou mais pilares
Aperte Enter
Em seguida, processe a estrutura
44) Adotar ancoragem em laço é quando queremos lançar grampos na ancoragem quando
depois de processado a estrutura as vigas apresentarem comprimento de ancoragem maior do
que a largura de apoio do pilar mesmo adicoinado gancho.
45) Em Estruturas , clicando em Resumo de Materiais podemos ver todo o quantitativo da obra
46) Em dimensionamento configure para que o programa verifique o cisalhamento nas lajes,
portanto, deixe a caixinha desmarcada
47) vigas apoiada em vigas pode ser considerada biapoiada conforme orientações da AutoQi
Como não tem armadura negativa, em cima só há uma armadura constrututiva
48) Se quisermos ver o detalhamento completo do pilar em prumada, basta clicar em:
Nessa ferramenta é que podemos ver todo o carregamento do pilar
Acima podemos ver que a armadura foi constante ao lonço de todo o pilar
Para melhorarmos esses deslocamentos, devemos mudar a concepção como dimunuir vãos,
acrescentar pilar, alterar as dimensões da largura e comprimento da laje, aumentando altura
das seções transversais, etc
Para testar um novo pilar, basta irmos no pavimento térreo, clique em pilar, depois ir em
Elementos, Pilar, Copiar para outros pavimentos. Em seguida, vá no nível baldrame e depois,
clique em Pilar e , em seguida, clique em Converter para fundação. E depois pode ser
processado a estrutura.
Quando for realizar a concepção da estrutura, a primeira coisa que se deve analisar no Eberick
é o portico unifilar com os descamentos, e realizar mudanças se for necessário, e comparar os
resultado como os deslocamentos e momentos. Analise, por exemplo, através da escala de
paleta de cores, os momentos máximos positivo e negativo, assim como o cortante, torção.
Deve-se ter o máximo de cores diferentes para que se possa ter uma visualização melhor dos
esforços. Analise os esforços para as mais diferentes combinações.
51) Quando formos adicionar um novo modelo de bloco de enchimento, percemos que existe
a opção Agrupamento, esta opção quer dizer a quantidade de blocos que desejamos colocar
juntos lado a lado entre nervuras, se colocarmos 1, teremos apenas um bloco
Exemplo:
53) é bom que não tenha pilar com carga negativa, para isso é bom desmarcar a caixinha
“Permitir carga negativa” para que o Eberick não dimensione pilar com carga negativa
54) Deixe marcado “usar momento mínimo” em pilares
Portanto, para que o dimensionamento de pilares seja realizado de acordo com a norma, é
necessário que esta opção esteja ativa, de modo a realizar de fato esta verificação.
“Nas estruturas reticuladas usuais admite-se que o efeito das imperfeições locais esteja
atendido se for respeitado esse valor de momento total mínimo. A este momento devem ser
acrescidos os momentos de 2a ordem definidos na Seção 15.” Portanto, ao se considerar o
momento fletor mínimo pode-se desconsiderar a excentricidade acidental (ea – ver Figura 18)
ou o efeito das imperfeições locais(BASTOS e NBR6118)
55) Segundo a AutoQi, As barras longitudinais da armadura de torção podem ter arranjo
distribuído ou concentrado ao longo do perímetro interno dos estribos, espaçadas no máximo
em 35 cm
56) Quando se deseja lançar um pavimento intermediário a fim de lançar uma escada, por
exemplo, basta entrar em:
57) A fim de evitar erros ao ler dwg ou dxf no Eberick
Em algumas situações específicas, é possível que o usuário se depare com erros durante
a importação da arquitetura junto às plataformas Eberick e QiBuilder. Estes erros, como
a apresentação da mensagem "EAccessViolation", ou mesmo de elementos
incompletos e níveis (layers) desconfigurados ao abrir a arquitetura nestes programas,
geralmente estão associados à não preparação prévia do desenho no software de CAD
em que foi criado.
Digite na barra de comando a palavra <UCS> e clique na tecla <ENTER> para acessar o
sistema de coordenadas cartesianas móvel do editor de CAD;
Ainda na barra de comando, digite <NEW> e clique na tecla <ENTER> para criar uma
nova origem;
Selecione um ponto no desenho para posicionar a origem, como por exemplo, clicando
sobre algum vértice da arquitetura;
Salve o arquivo recém alterado.
Alternativa 2: movimento da arquitetura para a origem
Perceba, através da figura abaixo, que a simbologia de lâmpada apagada indica que os
respectivos níveis (layers) estão desabilitados, ou seja, invisíveis.
Se constatado algum nível (layer) invisível, dê um clique sobre a lâmpada
referente a este nível, de modo que fique habilitado, ou seja, a lâmpada
permaneça acesa;
Salve o arquivo recém alterado.
Tendo em vista a situação acima, sugere-se a atribuição do nível (layer) zero para toda a
arquitetura, de modo que todos os elementos permaneçam em apenas um nível,
conforme procedimento exposto a seguir.
Clique sobre o layer "0" (zero), indicado na figura abaixo, de modo que esta
camada seja atribuída a todo o desenho;
Clique na tecla <ESC> para finalizar este procedimento;
Salve o arquivo recém alterado.
58) é importante saber qual viga apoia em quem, pois sabendo disso, ao fazer mudanças na
seção na viga que serve de apoio, a flecha da viga apoiada pode diminuir muito, não sendo
portanto correto aumentar a altura da viga apoiada pois quanto mais se faz isso, maior é a
flecha.
59) É possível fazer alterações nas dimensões da sapata, para isso basta ir planta de locações.