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- tónicas

i - tira
e - medo
ɛ - tela

ɐ - pano
a - casa

ɔ - mola
o - porco
u - muro

- átonas
i - atirar
u - apurar
ɐ - apanhou
ɨ - menina

ɲ - manhã
ʃ - chave
ʒ - jardim
ɫ - sal
ʎ - malha
ʀ - rato
ɾ - barco

• O ponto de articulação – bilabiais, lábio-dentais, apico-dentais, alveolares, palatais e velares, conforme as zonas da boca em que são
produzidas e os articuladores que as estimulam (as consoantes lábio-dentais, por exemplo, são produzidas com o lábio inferior junto dos
dentes; podendo apenas ser fricativas como o [f]; as apico-dentais são produzidas com a ponta da língua, ou apex, junto dos dentes, podendo
ser fricativas como [s] ou oclusivas, como o [t]).

• O modo de articulação – oclusivas, fricativas, laterais e vibrantes conforme o tipo de constrição que apresentam à passagem do ar (as
oclusivas têm uma interrupção completa à passagem do ar; as fricativas têm uma constrição parcial que provoca ruído; as laterais têm uma
constrição provocada pela ponta da língua no centro da boca, passando o ar pelos lados; nas vibrantes, a passagem do ar provoca uma
vibração na zona do véu palatino (o [ʀ] do dialecto de Lisboa) ou um simples toque da coroa da língua nos alvéolos (o [ɾ]).

• A nasalidade vs. a oralidade – as consoantes nasais são consoantes oclusivas em que a passagem do ar sofre uma interrupção na cavidade
bucal mas sai pela cavidade nasal por abaixamento do véu palatino.

• A acção das cordas vocais – quando elas vibram, temos uma consoante vozeada (ou sonora) – as oclusivas [b], [d], [g], as fricativas [v],
[z], [ʒ], e todas as nasais e líquidas.

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