Você está na página 1de 86

Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens

Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social


Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

INTRODUÇÃO

O documento que se segue apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de


Comunicação Social da Universidade Federal de Mato Grosso. Em sua primeira parte faz
uma breve apresentação da Universidade para, em seguida, discorrer sobre o curso de
Comunicação Social, habilitação em radialismo, abordando desde sua criação, os
pressupostos de sua atuação acadêmica, seu corpo docente, estrutura curricular, infra-
estrutura física e tecnológica e ainda uma proposta de reestruturação curricular.
A proposta de reestruturação curricular, que seria a segunda a ser implementada
no curso, visa adequar a carga horária e a distribuição dos conteúdos ao longo dos oito
semestres letivos, estimular a participação dos discentes em atividades complementares,
além de aprofundar a interdisciplinaridade e, principalmente, instrumentalizar a habilitação
radialismo a acompanhar a dinâmica das novas linguagens e os constantes avanços
tecnológicos na área comunicacional.
Outra preocupação é manter uma sintonia constante com a realidade regional,
formando profissionais aptos a se inserir num mercado que cresce e se transforma
continuamente, como parte do acelerado desenvolvimento econômico, social e cultural do
Estado de Mato Grosso.
Este Projeto Pedagógico, portanto, reafirma o comprometimento do curso de
Comunicação Social da Universidade Federal de Mato Grosso em tornar disponível à
sociedade um ensino de qualidade, em consonância com a dinâmica atual dos processos
comunicacionais a fim de formar profissionais habilitados a desempenhar sua função com
competência, ética e compromisso social.
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

1. A UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO


1.1. Breve histórico

Desde o início do século XX, a sociedade mato-grossense vem lutando pela


implantação do ensino superior no Estado. Em 1934 foi fundado o primeiro núcleo – a
Faculdade de Direito –, cujo funcionamento só se deu em 1956. Essa primeira fase
estendeu-se por mais de dez anos até a formação do Instituto de Ciências e Letras de
Cuiabá. Passo a passo, a sociedade mato-grossense foi construindo as bases do ensino
superior no Estado.
Os anos setenta constituíram-se num marco do ensino universitário em Mato
Grosso, com a fundação da Universidade Federal, pela Lei N° 5.647, de 10 de dezembro de
1970. A expansão da UFMT deu-se de forma gradativa. Os primeiros anos foram marcados
pela implantação e construção da estrutura física do campus de Cuiabá e a criação de seus
primeiros centros: o de Ciências Sociais, de Ciências Exatas e Tecnológicas, de Ciências
Agrárias e de Ciências Biológicas.
Nas décadas de oitenta e noventa, paralelamente à expansão do campus de
Cuiabá, a Universidade Federal implanta o Hospital Universitário Júlio Muller e inicia o
processo de interiorização do ensino superior. Criam-se os campi de Rondonópolis, do
Médio Araguaia e de Sinop. A UFMT busca interiorizar as ações de ensino, pesquisa e
extensão em todo o Estado, através de Turmas Especiais, Licenciaturas Parceladas e
Ensino à Distância, atingindo mais de 80 municípios, alguns distantes mais de 800 km de
Cuiabá.
A Universidade desempenha funções sociais relevantes e compromete-se, por
meio de uma inserção ativa na região, com a construção do devir da sociedade mato-
grossense, ofertando cursos em diferentes áreas do saber.
Neste sentido, projeta-se como uma instituição que contribui com o
desenvolvimento econômico-regional, preocupada com a preservação do ecossistema, com
a cultura e com a formação profissional.
A partir de meados da década de 1990, a UFMT amplia substancialmente o
número de seus cursos e, em parceria com o Governo do Estado de Mato Grosso e
Prefeituras Municipais, dilata as suas ações, visando à formação de profissionais para
atender a educação mato-grossense, com a criação de Turmas Especiais e Parceladas em
diferentes municípios pólos do Estado.
Ao longo de sua existência, a UFMT como única Universidade Federal do Estado
é referência em ensino, pesquisa e extensão na região. Por isso, cabe à Universidade
Federal de Mato Grosso, no contexto regional, contribuir com a construção do
desenvolvimento sustentável, por meio de formas inovadoras de articulação das

2
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

potencialidades humanas, centrada na cooperação e na sinergia, mesmo porque a grande


revolução tecnológica aprofundou as desigualdades sociais, ampliando os paradoxos e as
contradições.
É perceptível o compromisso da UFMT com o futuro da região pela utilização do
seu quadro de pessoal profissional, para a formação de gestores e formuladores de políticas
públicas em sucessivas administrações deste Estado.
Especificamente, com a atuação do Hospital Universitário Júlio Muller, a
Universidade Federal de Mato Grosso constitui-se em referência do Sistema Único de
Saúde no Estado de Mato Grosso e estados circunvizinhos, com a finalidade precípua de
desenvolver atividades de assistência, ensino, pesquisa e extensão.
A Universidade Federal de Mato Grosso nas últimas três décadas tem sido a
expressão das lutas empreendidas pela sociedade, com mais de trinta mil profissionais
formados nas mais diversas áreas de conhecimento e prepara-se, com o apoio e
engajamento de toda a comunidade, para os desafios deste novo milênio, buscando cada
vez mais se consolidar enquanto instituição estratégica para o desenvolvimento do estado
de Mato Grosso e da região central da América do Sul.

3
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

2. O CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL


2.1. A Comunicação em Mato Grosso e a Criação do Curso

Os meios de comunicação sempre tiveram papel relevante na história de Mato


Grosso, apesar do isolamento geográfico do estado, distante dos grandes centros urbanos
mais desenvolvidos do país. Ainda no século XIX, Cuiabá, a capital do Estado, possuía
jornais com boa penetração junto à população e forte influência na política estadual.
Esse isolamento geográfico persistiu no século XIX. Mesmo assim, alguns títulos
de jornais resistiam e, a partir de um determinado momento, começam a surgir também as
primeiras revistas. Em 1904, surge O Mato Grosso, revista mensal com conteúdo de
ciências, letras, artes e variedades. Com cerca de 300 páginas, oferecia aos leitores
literatura, poesia, política, geografia e boletins meteorológicos.
Também em 1904, nasce a Arquivo, revista destinada a publicar documentos
geográficos e históricos do estado. Em 1907 foi a vez da Revista da Sociedade Mato-
grossense de Agricultura, publicação especializada na temática agrícola, com 40 páginas.
Em 1916, registra-se o pioneirismo de A Violeta, primeira revista feminina do
estado e, sem dúvida, uma das primeiras a circular no país. Quebrou tabus ao abordar
temas de cunho “feministas” ou femininos num período em que o conservadorismo
predominava.
Nas décadas de 1940 e 1950 foi a vez do rádio desempenhar importante papel
na comunicação no estado. Programas jornalísticos, radionovelas e publicidade de varejo
formavam o conteúdo, revelando importantes profissionais.
Em 1939 surgiu O Estado de Mato Grosso, que por muito tempo foi o principal
diário da capital mato-grossense e que deixou de circular na década de 1990.
Na década de 1960 passa a circular o Diário de Cuiabá e na década de 1990
surgiu A Gazeta, que provocou impacto no mercado regional por ser o primeiro impresso
informatizado de Mato Grosso. Na década seguinte, de 2000, passou a circular a Folha do
Estado, impresso diário que deixou de circular temporariamente para, segundo sua direção,
passar por uma reforma gráfica e de conteúdo.
Porém, o salto do setor de comunicação de Mato Grosso começou
anteriormente, após a divisão da unidade federativa, com a criação do Estado do Mato
Grosso do Sul, em 1977.
Logo após a divisão territorial, o estado possuía apenas 38 municípios e sete
jornais que circulavam periodicamente, 6 rádios AM e FM e 2 emissoras de televisão. O
desmembramento do estado, porém, acabou favorecendo o Estado de Mato Grosso
remanescente, que apresentava até então índices de desenvolvimento econômico e social
bem aquém da região que deu origem ao Mato Grosso do Sul.

4
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

Quanto às emissoras de televisão, a TV Centro América foi a pioneira no estado.


A empresa de propriedade de Ueze Elias Zahran foi implantada no bairro Santa Helena, em
1969, começando a operar em 1970, como retransmissora da Rede Tupi de Televisão. Na
segunda metade da mesma década Cuiabá teve a segunda emissora instalada na cidade, a
TV Brasil Oeste, vinculada à família do ex-governador e ex-senador Julio Campos,
retransmissora da TV Bandeirantes.
A proposta de criação do curso de Comunicação Social da UFMT foi formulada
pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Mato Grosso, durante a realização
da II Semana de Propaganda de Mato Grosso, em 1983. Percorreu-se um longo caminho,
desde a formação de um grupo de trabalho para analisar a viabilidade da iniciativa, até a
efetiva criação do curso, em 5.12.1990, por meio da Resolução nº 141/90 do Conselho
Diretor da Fundação Universidade de Mato Grosso, com o objetivo de atender a uma
demanda significativa de formação em nível superior nas áreas de Jornalismo, Radialismo e
Publicidade e Propaganda, visando suprir um mercado de trabalho em crescente expansão.
O primeiro concurso vestibular foi realizado de 17 a 20 de março de 1991, com
45 (quarenta e cinco) vagas ofertadas para serem preenchidas semestralmente, de acordo
com a Portaria do Gabinete da Reitoria nº 29/91 e Resolução n° 001/91, do Conselho de
Ensino e Pesquisa da Universidade Federal de Mato Grosso.
O Curso de Comunicação Social foi reconhecido pela Portaria nº 911, de 20 de
agosto de 1998, do Ministério da Educação e do Desporto, baseado no Parecer nº 379/98
da Câmara de Educação Superior do Conselho (anexo 1)
Na década de 1990, Mato Grosso deu um grande salto econômico e hoje é o
maior produtor de soja e algodão do país e possui o maior rebanho bovino, com cerca de
126 milhões de cabeças. Nessa época já possuía 94 municípios e Cuiabá dispunha de 6
novas emissoras de televisão, algumas com retransmissoras no interior, e três jornais
diários circulando. Em 1999, já eram 45 emissoras de televisão.
De acordo com o Anuário Estatístico de Mato Grosso de 2006, disponível no site
da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (www.seplan.mt.gov.br), em 2006 Mato
Grosso contava mais de 150 emissoras de televisão e rádio e 114 títulos de jornais –
incluindo, obviamente, em todos os casos, municípios do interior.
Ainda na década de 1990 começam a surgir os sites. O primeiro deles foi o Mídia
News, que logo ganhou concorrente, deixou de operar por um período e está novamente
disponível na rede.
Dados da Assessoria de Comunicação da Associação Mato-grossense dos
Municípios (AMM) apontam que o estado conta hoje com cerca de 30 sites noticiosos,
incluindo os da capital e do interior.

5
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

Em Cuiabá, destacam-se também o www.olhardireto.com.br, o


www.24horasnews.com.br. Entre os do interior destaca-se o www.sonoticias.com.br, com
presença em Sinop e Rondonópolis, dois dos mais importantes municípios do interior.
Os três jornais da capital – A Gazeta, Diário de Cuiabá e Folha do Estado –
possuem versões on line na Internet.
Por outro lado, há um número representativo de sites de órgãos oficiais, como de
Secretarias de Estado, Assembléia Legislativa, Câmaras Municipais, Prefeituras. O melhor
estruturado é o site do Governo do Estado – www.secom.mt.gov.br -, que registra cerca de
250 mil visitas por mês de internautas do estado, do país e até do exterior. Seu conteúdo é
bastante variado, com textos jornalísticos, textos de opinião, telereportagens, áudio e galeria
de fotos.
Aumentaram significativamente, nos últimos anos, os blogs de jornalistas e de
políticos, que tentam concorrer com os sites tradicionais, principalmente no que diz respeito
ao noticiário político, econômico e de geral.
O mercado da publicidade e propaganda, por exemplo, revela, de acordo com o
CENP (Conselho Executivo das Normas-Padrão), que existem atualmente em Mato Grosso
66 agências de publicidade e propaganda, das quais 29 em Cuiabá.
Esta performance do Estado fez com que o mercado de trabalho para o
profissional de Comunicação ganhasse, nos últimos tempos, uma dinâmica própria e
crescente, contribuindo para a qualidade de vida em todos os municípios de Mato Grosso.

2.2. Objetivos

O objetivo geral do Curso de Comunicação Social é o de contribuir para a


formação de profissionais, levando em conta sua capacidade cultural e técnica e visando
seu preparo para o relevante papel de agente transformador, comprometido com as
mudanças reclamadas pela sociedade.
Dessa forma, o curso tem ainda os seguintes objetivos:
• Formar profissionais de Comunicação nas áreas de Jornalismo, Publicidade e
Propaganda e Radialismo, dentro de um processo multidisciplinar que envolve a
demarcação ética da profissão, cultura abrangente e domínio dos estudos de linguagem.
• Oferecer uma formação que possibilite a reflexão sobre o papel do
profissional de Comunicação na sociedade e uma visão crítica das práticas sociais.
• Possibilitar uma formação profissional com domínio das modernas
tecnologias, por um lado, mas também com sensibilidade para adequar a aplicação desse
conhecimento à realidade mato-grossense, respeitando suas peculiaridades.
6
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

• Abastecer o mercado de trabalho em expansão com jornalistas, publicitários e


profissionais de rádio e TV preocupados com a interação e transformação da realidade local,
objetivando a melhoria das condições de vida da população a partir dos resultados de seu
trabalho.
• Oferecer formação que possibilite aos profissionais atuar na área de
Assessoria de Comunicação, vinculadas ao poder público nos diversos níveis, além das
inúmeras instituições privadas e entidades de classe que, na atualidade, se apresentam
como um amplo campo de trabalho.

2.3. Perfil Profissional

O profissional de comunicação formado pela UFMT deve ser adequadamente


qualificado em função das exigências do mercado de trabalho e deve estar apto a utilizar as
técnicas de Comunicação Social para intervir eficazmente no quadro da realidade política,
cultural e social do país.
A formação em Comunicação Social deve desenvolver conhecimentos
específicos necessários à identificação e à superação dos problemas de comunicação da
sociedade brasileira contemporânea, habilitando o profissional da área ao desempenho do
papel que lhe cabe.
Por isso, o curso pretende promover o conhecimento de toda a área de
Comunicação Social, de forma que o egresso possa desempenhar com eficiência suas
competências profissionais, sociais e intelectuais na criação, produção, distribuição e
recepção de mensagens nas diferentes mídias.
Além disso, o egresso deve estar capacitado para analisar criticamente as
práticas profissionais e sociais relacionadas aos meios de comunicação e para
contextualizá-las nos campos cultural, político e econômico. O profissional deve ter uma
formação versátil, com o instrumental teórico e prático adequado à atuação em diversas
áreas, mas sempre observando os princípios da ética que permeiam a atividade profissional
do comunicador social.

7
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

3. A HABILITAÇÃO EM RADIALISMO
3.1. Objetivo

Especificamente no que se refere à formação do radialista, o Curso de


Comunicação Social busca qualidade e integração dos conteúdos à realidade local, tendo
como referencial um mercado de trabalho que exige, cada vez mais, profissionais
especializados.
A habilitação em Radialismo visa preparar profissionais para atuar nas áreas de
criação, produção, gerenciamento, tecnologias de comunicação e também nas chamadas
mídias contemporâneas, aquelas que estão surgindo em função do avanço tecnológico tão
fortemente presente em tempos de globalização e que promove a fragmentação também no
campo da informação.

3.2. Perfil Profissional

O currículo da habilitação em Radialismo deve formar um profissional de


comunicação consciente da realidade em que vive, aberto às novas oportunidades de
mercado e apto a dominar as linguagens audiovisuais, adequando-as a códigos diversos.
Deve ter uma formação profissional que proporcione uma compreensão ampla e rigorosa do
campo de Comunicação, desenvolvendo uma percepção geral desse campo, de forma a
participar da discussão pública sobre as significativas temáticas que perpassam toda
produção mediatizada de uma sociedade de comunicação.
O profissional de Radialismo caracteriza-se pelo relacionamento com a realidade
social e cultural e com ambientes naturais, voltado à percepção, à interpretação e à
recriação destes através de som e imagem. O registro destas percepções, interpretações e
recriações devem tornar-se disponível à sociedade.
As atividades de criação, produção, estruturação, formação, direção e
programação requeridas para as elaborações audiovisuais dos egressos em Radialismo
resultam na formulação de documentários, de narração, musicais, descritivas, expositivas
ou quaisquer outras adequadas ao suporte em que trabalha.
O radialista deve ter o domínio técnico, estético e de procedimentos expressivos
relativos a essa elaboração audiovisual, com o objetivo de obter resultados referentes às
relações com as realidades abordadas, como também às características expressivas dos
produtos e à interação destes com o público. Essas características profissionais devem ser
acompanhadas de uma visão holística das realidades sociais e naturais, de forma que o

8
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

direcione a um perfil sempre de cunho humanístico, voltada ao aprimoramento do indivíduo


e da sociedade como um todo.
As atividades desenvolvidas nas emissoras de rádio e de televisão, em eventos e
em equipes ou em instituições devem ser caracterizadas pela criação, produção,
desenvolvimento e interpretação de materiais audiovisuais.
O perfil do radialista também engloba o exercício de interlocução entre as funções
de radialismo e as demais funções profissionais ou empresariais existentes na área de
Comunicação, e em outras áreas sociais culturais e econômicas que exerçam interfaces.
Com a implantação da nova estrutura curricular, os egressos da Habilitação de
Radialismo obterão maior conhecimento das novas tecnologias implantadas no setor de
audiovisual e terão maiores oportunidades de desenvolver projetos práticos e aplicativos da
habilitação. Aos egressos da estrutura curricular antiga, as complementações dos
conhecimentos das tendências das novas tecnologias serão dadas com pesquisas, leituras
e discussões reflexivas de textos atualizados, com o objetivo de formação crítica e analítica
da comunicação audiovisual e a relação com a sociedade, além da participação de trabalhos
práticos e oficinas de produção.
A nova estrutura curricular permite, também, a estimulação e motivação do aluno
ao ingressar no Curso de Comunicação Social, com as abordagens aplicativas das
disciplinas práticas desenvolvidas desde as Disciplinas da Parte Geral, dando a
oportunidade de criar perspectivas de estudos e pesquisas mais avançadas na Habilitação
escolhida, durante o curso.
A oferta de disciplinas práticas e aplicativas no final do curso permitirá ao graduado
na Habilitação de Radialismo ingressar no mercado de trabalho com maior segurança no
exercício da profissão, ao mesmo tempo em que mantém a motivação de continuar se
especializando na área de audiovisual e de comunicação.
A manutenção da consciência de permanente especialização, qualificação e
reciclagem dos conhecimentos teóricos reflexivos e das novas tecnologias possibilitarão
uma procura maior do mundo acadêmico para cursos de pós-graduação, o que criará uma
dinamicidade, atualização e reciclagem do próprio Curso de Comunicação Social em Rádio
e TV, possibilitando intercâmbio entre os profissionais do mercado de Rádio e TV, docentes
e discentes do Curso.

3.3. Mercado de Trabalho

O Curso de Comunicação Social da UFMT pode ser considerado um divisor de


águas no mercado profissional de radialismo. Até sua implantação, início da década de 90, o

9
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

mercado era caracterizado por profissionais que tinham a formação baseada em processos
de auto-didatismo, ou pela importação de profissionais em levas, do sul, sudeste e nordeste.
A UFMT é referencia no mercado matogrossense de radialismo, pois constitui-se no único
curso em atividade no estado.
Com a formação das primeiras turmas de radialistas pela UFMT o mercado passou
a receber profissionais que ingressavam na profissão com uma visão crítica e com uma
bagagem de conhecimento da realidade, alterando imediatamente a configuração que
predominava até então.
Passado o momento de atendimento imediato do mercado da capital, a demanda
de radialistas surgiu no interior, onde começam a se instalar grupos de comunicação e/ou
empresas isoladas.
O radialista formado pela UFMT, ao ingressar nas emissoras de TV e produtoras de
vídeo, principalmente, levaram uma visão profissional e não mais romanticamente amadora,
o que tem interferido junto aos profissionais autodidatas e oriundos de outros estados no
sentido de promover um reciclagem de valores culturais de Mato Grosso, quebrando
paradigmas importados de outras regiões, ao mesmo tempo em que alicerça a necessidade
de centrar o olhar regional num contexto global, determinado pela realidade atual.
Os profissionais egressos da UFMT nos últimos anos ampliaram significativamente
sua presença em um nicho de mercado que, a exemplo do que ocorre em todo o país, vem
crescendo constantemente no estado e absorve cada vez mais radialistas: o de Assessorias
de Comunicação de instituições públicas (órgãos governamentais), agências de publicidade,
produtoras de vídeo e cinema, blogs da internet, organizações não-governamentais,
empresas privadas e universidades.
Os formados em Comunicação pela UFMT têm prestado significativa contribuição
na área acadêmica, destacando-se nos concursos seletivos para professores de
Comunicação e espalhando-se por todo o Estado, nos cursos novos que passaram a
compor o cenário do Ensino da Comunicação em Mato Grosso.

3.4. Regulamentação da Profissão

Após longos estudos, com o recolhimento de subsídios e reivindicações da classe


dos Radialistas e a retomada dos Congressos Nacionais da categoria a partir de
Florianópolis em 1975, foram elaborados documentos que procuravam sintetizar as
aspirações de milhares de profissionais do rádio e da televisão.
Aos poucos foi tomando corpo o documento que acabou originando a Lei dos
Radialistas. Entregue às autoridades da época, as reivindicações da categoria chegaram ao

10
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

conhecimento patronal. Ouvidas as partes interessadas, o Poder Executivo encaminhou ao


Congresso Nacional, onde não chegou a ser discutida a Lei nº 6.615, que regulamenta a
profissão de Radialista.
Esta lei entrou em vigor no dia 16/12/1978, quando foi publicada no Diário Oficial
da União. Portanto, esta data passou a ser de grande importância para os Radialistas
brasileiros, pois ela passou a assegurar o direito ao registro Profissional para quem
comprovasse o exercício da profissão em período anterior. Era o chamado "direito adquirido"
pois, como sabemos, as leis começam a vigorar a partir de suas publicações.
Assim, como até hoje, quem comprovar o exercício de qualquer uma das funções
prevista no Decreto posterior, que regulamentou a Lei nº 6.615, tem o direito adquirido ao
Registro Profissional de Radialista na função ou funções comprovadamente exercidas
através da CTPS.
Apesar de algumas falhas e de poucos artigos que ainda não traduziam as
aspirações da categoria, a Regulamentação Profissional foi considerada uma vitória dos
Radialistas. Ficava-se, então, no aguardo da Regulamentação da Lei. Como sabemos,
publicadas as leis, elas posteriormente são regulamentadas. Aí residia a preocupação da
classe, pois a regulamentação que deveria ser procedida num período máximo de 90 dias,
extrapolou o prazo. Acabou acontecendo em 30 de Outubro de 1979, ou seja, mais de 10
meses após a publicação da lei.

3.5. Organização didático-pedagógica


3.5.1. Concepção

O currículo do Curso de Comunicação Social, compreendendo as habilitações


em Jornalismo, Radialismo e Publicidade e Propaganda, insere-se no contexto de um
paradigma em movimento na área educacional, e parte da concepção de educação como
sistema aberto, no qual os processos transformadores estão relacionados e acontecem em
decorrência da experiência de cada sujeito e de suas relações com o meio. Assim, as
propostas curriculares constituem-se em sistema aberto, em holomovimento, cujos início e
fim não estão pré-determinados.
A especificidade do Curso de Comunicação Social transpõe o paradigma
tradicional, cartesiano, da valorização suprema do racional. No intuito de cumprir com as
funções acadêmicas de produzir e socializar o conhecimento, o Curso propicia ambiência
criativa e inovadora visando formar o profissional de comunicação social como aquele
insurgente, que diverge da mesmice e pretende inovar.

11
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

Equivale dizer que o processo criativo, diretamente associado ao processo de


viver e organizar as experiências vividas, induz ao constante processo de mudança, visando
a maior integração e ajustamento pela percepção, expressão e comunicação, ou seja,
criação. É o cerne do paradigma holístico que norteia o curso, o currículo, as metodologias.
O objetivo é o de construir um curso mais flexível, que permita desenvolver um
amplo trabalho multidisciplinar, integrando as disciplinas comuns às três habilitações às
especificidades de cada área de atuação.
Assim, as disciplinas que dão maior suporte à construção de referenciais
teóricos foram classificadas na perspectiva de quatro eixos de análise social: sociológico,
político, econômico e cultural. Essas disciplinas não estão mais concentradas unicamente
nos primeiros semestres como na estrutura anterior, mas estão distribuídas no decorrer de
todo o curso, como forma de garantir a articulação entre as próprias disciplinas, as
atividades e os procedimentos pedagógicos relacionados com as atitudes, competências e
habilidades pretendidas para o futuro profissional. Os conteúdos comuns às três
habilitações são entendidos como de caráter geral, o que não significa que abranjam
somente conteúdos teóricos. Assim também conteúdos que fazem parte de cada uma das
habilitações mesclam teoria e prática, possibilitando a articulação entre ambas.
A organização curricular do curso contempla conteúdos que estão
sistematizados em função de tópicos de estudos pré-estabelecidos, que são os seguintes:
teórico-conceituais, analíticos e informativos sobre a atualidade.
Dessa forma, as disciplinas foram assim distribuídas:

DISCIPLINAS POR TÓPICOS DE ESTUDO


CONTEÚDOS GERAIS
Teórico-conceituais Carga horária
Teoria da Comunicação I 72h
Teoria da Comunicação II 72h
Comunicação em Língua Portuguesa I 72h
Comunicação em Língua Portuguesa II 72h
Fundamentos das Mídias 72h
Semiótica e Comunicação 72h
Teoria Política 72h
Sociologia da Comunicação 72h
Psicologia da Comunicação 72h
Métodos e Técnicas de Pesquisa 72h
Sub-total 720h
Analíticos e informativos sobre a atualidade Carga horária
Economia em Comunicação 72h
Introdução ao Design 72h
Comunicação Global, Regional e Local 72h
Teoria das Ciências Humanas 72h
Pesquisa em Comunicação 72h
Fotografia 72h
Comunicação e Tecnologia Educacional 72h
Sub-total 504h
Total de Conteúdos Gerais 1224h

12
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

A organização curricular do curso contempla conteúdos que estão sistematizados


em função de tópicos de estudos pré-estabelecidos, que são os seguintes: criação,
produção, gerenciamento e tecnologias de comunicação:

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Criação Carga horária
Linguagens Verbais e Não Verbais e Hipertextualidades 72h
Redação, Comentário e Narração em Áudio I 72h
Redação, Comentário e Narração em Áudio II 72h
Redação, Comentário e Narração em Audiovisual I 72h
Redação, Comentário e Narração em Audiovisual II 72h
Redação, Comentários e Narração em Audiovisual III 72h
Sub-total 432h
Produção Carga horária
Fotografia e Iluminação I 72h
Fotografia e Iluminação II 72h
Organização de Produção 72h
Técnicas de Produção e Difusão de Áudio 72h
Técnicas de Edição de Imagem e Som I 72h
Técnicas de Edição de Imagem e Som II 72h
Direção de Programas I 72h
Direção de Programas II 72h
Sub-total 576h
Gerenciamento Carga horária
Direito e Ética em Radialismo 72h
Administração em Radialismo 72h
Organização de Projetos e Programas em Audiovisual 72h
Sub-total 216h
Tecnologias de Comunicação Carga horária
Tecnologia de Som e Imagem 72h
Práticas de Radiodifusão em Sistemas Digitais 72h
Sub-total 144h
Total de Conteúdos Específicos em Radialismo 1368h

RESUMO
Conteúdos gerais 1224h
Conteúdos Específicos em Radialismo 1368h
Atividades Complementares 144h
Trabalho de conclusão de curso 144h
TOTAL DE HORAS DO CURSO 2880h

A estrutura do Curso de Radialismo foi montada levando-se em conta as


atividades a serem desenvolvidas pelo radialista: produtor, diretor, criador, programador em
emissoras de televisão, produtoras de cinema e vídeo, assessorias de comunicação, dentre
outros.
Os graduandos em Comunicação com habilitação em Radialismo têm a sua
disposição um quadro de disciplinas que visa prepará-los para atuarem nas atividades de
criação, produção, estruturação, formação, direção e programação requeridas para as
elaborações audiovisuais dos egressos em Radialismo resultam na formulação de
documentários, de narração, musicais, descritivas, expositivas ou quaisquer outras
adequadas ao suporte em que trabalha.
As disciplinas de cunho humanístico visam desenvolver no aluno uma visão
crítico-analítica acerca das realidades local, nacional e mundial, do ponto de vista
13
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

sociológico, antropológico, econômico, político, filosófico e psicológico. Outras disciplinas


buscam o conhecimento da legislação específica, do código de ética e de outros dispositivos
legais do profissional de radialismo.
Paralelamente, a formação do radialista é complementada com as disciplinas
voltadas para a área da Comunicação Social, que permitem ao estudante compreender o
processo de comunicação por meio da análise dos diferentes olhares que sobre ele recaem.
Isso proporciona ao aluno uma bagagem teórica, possibilitando que ele analise criticamente
as práticas midiáticas e que aplique seus conhecimentos para refletir sobre o fazer do
radialista.

3.5.2. Regime Acadêmico

O Curso de Comunicação Social funciona em regime seriado semestral e suas


principais atividades acadêmicas são realizadas no período matutino e noturno. O Regime
Seriado está regulamento pela Resolução Consepe nº 14, de 1º de fevereiro de 1999 (anexo
2). São ofertadas 90 (noventa) vagas anuais, da seguinte forma: 45 (quarenta e cinco)
vagas por semestre, sendo 15 (quinze) vagas para Jornalismo, 15 (quinze) vagas para
Radialismo e 15 (quinze) vagas para Publicidade e Propaganda.
A seleção para o ingresso ocorre através do concurso vestibular, que é realizado
uma única vez ao ano. Os 15 (quinze) primeiros colocados em cada habilitação iniciam o
curso no primeiro semestre letivo do ano e os 15 (quinze) restantes começam no segundo
semestre.
Até o terceiro semestre, os conteúdos ministrados são comuns às três
habilitações, observando as concepções gerais que norteiam o Curso de Comunicação
Social. A partir do 4º semestre os conteúdos são específicos da habilitação Jornalismo.

3.5.3. Proposta de reestruturação curricular

Decorridos seis anos da implantação da atual estrutura curricular, o corpo


docente constatou a necessidade de propor algumas modificações em sua estrutura,
mantendo os princípios que nortearam sua concepção e organização.
Dois objetivos motivam estas mudanças: adequar melhor a carga horária e a
distribuição das disciplinas ao longo dos oito semestres letivos que compõem o curso;
estimular a participação dos discentes em atividades complementares que contribuam em
sua formação profissional, ampliando suas opções.

14
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

Assim, esta proposta tem o objetivo de flexibilizar os conteúdos ofertados,


possibilitando ao estudante cursar disciplinas em outros cursos da UFMT e participar de
atividades extra-curriculares que podem ser integralizadas ao seu histórico escolar.
Por isso, foi necessário modificar algumas ementas e transferir disciplinas de
semestre, corrigindo eventuais distorções observadas, conforme pode ser constatado no
quadro comparativo entre a atual estrutura e a proposta. Se aprovada, a nova estrutura
entrará em vigor a partir do primeiro semestre letivo de 2010. Ambas estruturas devem
vigorar concomitantemente.

15
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

3.5.3.1. Quadro comparativo entre a estrutura atual e a estrutura proposta

Consta na organização curricular vigente de 2009/2 como na que vigorará a partir de


2010/1 que todas as disciplinas da habilitação radialismo sejam elas de conteúdo gerais ou
específicos possuem carga horária de 72 horas. Na estrutura curricular vigente até 2009/2 a
disciplina projetos experimentais possui uma carga horária de 288 horas. Na nova
organização curricular a disciplina de trabalho de conclusão de curso tem carga horária de
144 horas que somada as atividades complementares totalizam 288 horas.

Conteúdos Gerais
1º SEMESTRE
Até 2009/2 A partir de 2010/1
Comunicação em Língua Portuguesa I Comunicação em Língua Portuguesa I
A frase: estrutura construção e organização segundo A frase: estrutura construção e organização segundo
normas da língua portuguesa. Padrões de frase e normas da língua portuguesa. Padrões de frase e
transformações básicas. Discurso direto e indireto. transformações básicas. Discurso direto e indireto.
Pontuação. Nexos, tempos verbais.Estudos da Pontuação. Nexos, tempos verbais. Estudos da
Estrutura: narrativa, memoralistas, pequenas Estrutura: narrativa, memoralistas, pequenas
descrições, regulamentos, receitas, resumos, críticas descrições, regulamentos, receitas, resumos, críticas
etc. etc.
Justificativa:
A ementa não foi modificada. Visa um aprofundamento a cada semestre, dos conhecimentos que permitem o
domínio da língua portuguesa. Todo o curso está estruturado a partir do domínio da expressão escrita e oral em
língua portuguesa. É necessário partir dos conceitos elementares de construção do texto e buscar, pouco a
pouco seu aprofundamento, considerando que os alunos chegam ao curso superior sem a base necessária, que
se tornará indispensável ao domínio das técnicas da linguagem publicitária.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Teoria da Comunicação I Teoria da Comunicação I
A comunidade em relação às ciências sociais. A A comunidade em relação às ciências sociais. A
comunicação e suas interdisciplinaridades. O objeto da comunicação e suas interdisciplinaridades. O objeto da
comunicação social. Principais correntes do estudo da comunicação social. Principais correntes do estudo da
teoria da comunicação. Processos de comunicação. teoria da comunicação. Processos de comunicação.
Fundamentos científicos da comunicação Fundamentos científicos da comunicação
Justificativa: A disciplina não foi alterada.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Fundamentos das Mídias Fundamentos das Mídias
Evolução histórica e técnica das mídias: Rádio, TV & C, Evolução histórica e técnica das mídias: Rádio, TV &
Jornal e mídias eletrônicas. Características próprias. C, Jornal e mídias eletrônicas. Características próprias.
Princípios de transmissão. Estruturação. Tipos de Princípios de transmissão. Estruturação. Tipos de
programação e de publicações. Equipamentos e programação e de publicações. Equipamentos e
tarefas. tarefas.
Justificativa: A disciplina não foi alterada.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Lingüística e Semiótica em Comunicação Semiótica e Comunicação
Linguagem e Cultura. A língua como uma das formas Teorias semióticas: semiologia e imagens. Semiótica
da linguagem. A língua escrita e a língua falada. O peirciana: signos e códigos intersemióticos. Semiótica
estudo da linguagem no contexto social: variações e da cultura: mídia e imaginário. Seminário e
níveis. Semiótica: teorias e histórias. Sistemas de comunicação: análise e produção de textos de mídia.
significação. Linguagem. Os signos e os meios de
comunicação. Modelos semiológicos. Códigos e
mensaVgens. Diferentes níveis de codificação da
linguagem. A sociedade e o signo.

16
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

Justificativa:
A nomenclatura e o ementário da disciplina foram alterados para melhor atender os quesitos necessários à
formação do comunicólogo, considerando a inter-relação entre as áreas de conhecimentos Semiótica e
Comunicação.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Introdução ao Design Introdução ao Design
A representação gráfica. Técnicas e instrumentos. A representação gráfica.Técnicas e instrumentos.
Desenho de representação: mão livre, cópia e Desenho de representação: mão livre, cópia e
imaginação. Noções Básicas de perspectiva. imaginação. Noções Básicas de perspectiva.
Diagramas, gráficos e figuras. Teoria da forma e efeitos Diagramas, gráficos e figuras. Teoria da forma e efeitos
visuais. A composição. Desenhando no computador. visuais. A composição. Desenhando no computador.
Teoria da cor e sua aplicação. Teoria da cor e sua aplicação.
Justificativa: A disciplina não foi alterada.

2º Semestre
Até 2009/2 A partir de 2010/1
Comunicação em Língua Portuguesa II Comunicação em Língua Portuguesa II
O texto: situação na unidade semântica e pragmática. O texto: situação na unidade semântica e pragmática.
Relação entre estrutura, coesão, argumentação e o tipo Relação entre estrutura, coesão, argumentação e o tipo
de intenção do autor. Relação entre objetivo, público e de intenção do autor. Relação entre objetivo, público e
assunto. Produção de textos narrativos, descritivos e assunto. Produção de textos narrativos, descritivos e
dissertativos, O texto dissertativo tipo de elocução dissertativos, O texto dissertativo tipo de elocução
caracterizada. Apresentar uma tese. Eficácia em função caracterizada. Apresentar uma tese. Eficácia em função
da capacidade de argumentação. Produção de textos da capacidade de argumentação. Produção de textos
visando: definição, comparação, análise e classificação, visando: definição, comparação, análise e classificação,
reprodução oral de textos. reprodução oral de textos.
Justificativa:
Como continuidade do semestre anterior, a disciplina vai aprofundar o nível dos conhecimentos em língua
portuguesa, exercitando os alunos na capacidade de produção de textos que apresentem coesão e poder
argumentativo. Possibilita aos alunos a reprodução oral de textos, habilidade indispensável a disciplinas
específicas das três habilitações que exigem uma boa expressão oral.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Teoria da Comunicação II Teoria da Comunicação II
Teorias voltadas para a análise das mensagens, As diversas correntes teóricas e seu estudo para
inclusive semiologia. Transformações históricas, aplicações na comunicação social. Teorias voltadas
processos de comunicação e seu inter-relacionamento, para a análise das mensagens. Transformações
com ênfase no período contemporâneo. históricas no processo de comunicação
contemporâneo.
Justificativa:
A redação da ementa foi corrigida, sem modificar seu conteúdo.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Metodologia Científica Métodos e Técnicas de Pesquisa
Orientação metodológica para a organização do Orientação metodológica para a organização do
trabalho acadêmico entendido como instrumento trabalho acadêmico entendido como instrumento
essencial ao estudo na Universidade. O processo de essencial ao estudo na Universidade. O processo de
conhecimento científico. Teorias do conhecimento da conhecimento científico. Teorias do conhecimento da
realidade As ciências sociais e os diferentes métodos realidade As ciências sociais e os diferentes métodos
de investigação da realidade. Tabelas, gráficos, de investigação da realidade. Tabelas, gráficos,
distribuições de freqüência Medidas e tendência central distribuições de freqüência Medidas e tendência central
(média, moda, separatrizes) e da variabilidade. Taxas (média, moda, separatrizes) e da variabilidade. Taxas
de crescimento (aritméticas e Geométricas). Noções de de crescimento (aritméticas e Geométricas). Noções de
estatística. Metodologia e técnicas de pesquisa estatística. Metodologia e técnicas de pesquisa
aplicáveis à comunicação. aplicáveis à comunicação.
Justificativa:
A disciplina foi transferida para o 2º semestre do curso, sem sofrer alteração na ementa.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Teoria das Ciências Humanas. Teoria das Ciências Humanas.
O homem como ser cultural na história da sociedade. A O homem como ser cultural na história da sociedade. A
questão da ideologia. Análise dos grandes sistemas de questão da ideologia. Análise dos grandes sistemas de
idéias, com ênfase nas principais correntes do idéias, com ênfase nas principais correntes do
pensamento contemporâneo pensamento contemporâneo
Justificativa: A disciplina não foi alterada.

17
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Teoria Política Teoria Política
Estudo, análise e crítica de aspectos sociais, políticos, Estudo, análise e crítica de aspectos sociais, políticos,
culturais e econômicos do Brasil contemporâneo. culturais e econômicos do Brasil contemporâneo.
Estudos sobre a constituição da sociedade brasileira. Estudos sobre a constituição da sociedade brasileira.
Elementos para análise política: Estado, estrutura de Elementos para análise política: Estado, estrutura de
poder e sistemas de governo poder e sistemas de governo.
Justificativa: A disciplina não foi alterada.

3º Semestre
Até 2009/2 A partir de 2010/1
Comunicação em Língua Portuguesa III
O vocabulário: aquisição, adequação, precisão e
variedade. Constituição do léxico da língua portuguesa:
Sinônima, hanonimia, parônima. Imitação. Paráfrase
paródia. A reprodução de textos.
Justificativa:
O conteúdo da disciplina foi contemplado nas disciplinas Comunicação e Língua Portuguesa I e II.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Psicologia da Comunicação Psicologia da Comunicação
Problemática da comunicação humana. A Psicologia Problemática da comunicação humana. A Psicologia
Social. Análise de questões sociais e culturais que Social. Análise de questões sociais e culturais que
influenciam no comportamento humano. O influenciam no comportamento humano. O conhecimento
conhecimento psicológico e sua aplicação nas psicológico e sua aplicação nas diversas áreas da
diversas áreas da comunicação. comunicação.
Justificativa: A disciplina não foi alterada.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Economia em Comunicação Economia em Comunicação
Economia como ciência social. A organização Economia como ciência social. A organização
econômica. Os sistemas econômicos. Desenvolvimento econômica. Os sistemas econômicos.Desenvolvimento
econômico. O sistema monetário – financeiro. Processo econômico. O sistema monetário – financeiro. Processo
produtivo. Mensuração da atividade econômica. Setor produtivo. Mensuração da atividade econômica. Setor
externo. Níveis de equilíbrio de renda, produção, externo. Níveis de equilíbrio de renda, produção,
distribuição e controle econômicos. distribuição e controle econômicos.
Justificativa: A disciplina não foi alterada.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Sociologia da Comunicação Sociologia da Comunicação
Comunicação e sociedade. Modelos teóricos e Comunicação e sociedade. Modelos teóricos e
metodológicos. Funções sociais dos diferentes metodológicos. Funções sociais dos diferentes
sistemas de comunicação. Comunicação e controle. sistemas de comunicação. Comunicação e controle.
Comunicação e mudança social. Comunicação e mudança social.
Justificativa: A disciplina não foi alterada.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Realidade Regional em Comunicação Comunicação Global, Regional e Local
Os padrões de produção, distribuição e consumo de Os padrões de produção, distribuição e consumo de
mensagens em nível local e regional. Fatores sociais, mensagens no âmbito global, regional e local. Tipos de
econômicos e políticos que influenciam o consumo de propriedades, questões culturais, ideológicas e de
mensagens em nível local e regional. A variedade controle; fatores sociais, econômicos e políticos que as
lingüística e os meios de comunicação. influenciam.
Comunicação Comparada
Desenvolvimentos de estudos comparativos de
sistemas de comunicação. Tipos de Propriedades,
objetivos, funções, conteúdos e estética. Questões
culturais, ideológicas e de controle. Condições de
produção, circulação e consumo de mensagens
Justificativa:
A partir do 3º semestre os alunos das três habilitações já precisam conhecer a estrutura de comunicação na
Região Centro Oeste e no Estado de Mato Grosso, dentro do âmbito global. O conhecimento integrado dos
diferentes meios e veículos e sua influência melhoram a compreensão da elaboração e controle das mensagens.
Por isso a integração das duas disciplinas.

18
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Pesquisa em Comunicação Pesquisa em Comunicação
Desenvolvimento e características da pesquisa em Fundamentos da pesquisa da Comunicação.
comunicação. Aspectos Históricos. Métodos e técnicas: Particularidades: metodologias e técnicas. Pesquisa da
utilização, vantagens, limitações e implicações. Comunicação na América Latina. Pesquisa da
Formulação de projetos. Fatores interdisciplinares. Comunicação no Brasil. Perspectivas e tendências.
Justificativa:
A disciplina foi transferida para o 2º semestre do curso, sem sofrer alteração na ementa.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Introdução as Técnicas Fotográficas Fotografia
Introdução às técnicas aplicadas à fotografia. Breve Introdução às técnicas aplicadas à fotografia. Breve
histórico. Manipulação de material fotográfico. Luz, histórico. Manipulação de material fotográfico. Luz,
ótica e lentes. Os processos de regulação da fotografia. ótica e lentes. Os processos de regulação da fotografia.
Linguagem visual através da fotografia. Equipamento Linguagem visual através da fotografia. Equipamento
Fotográfico. Processos de revelado e cópias. Fotográfico. Processos de revelado e cópias.
Composição e interpretação fotográfica aplicada. Composição e interpretação fotográfica aplicada.
Justificativa:
O nome da disciplina foi alterado e ela passa a ser ministrada no 2º semestre do curso, sem sofrer alteração na
ementa.

Conteúdos Específicos

4º SEMESTRE
Até 2009/2 A partir de 2010/1
Redação, Comentários e Narração em Rádio I Redação, Comentários e Narração em Áudio I
4º semestre

4º semestre

Conceitos básicos de dramaturgia e literatura: Conceitos básicos de dramaturgia e literatura:


dramática para o rádio. Elementos teórico- dramática para o rádio. Elementos teórico-práticos
práticos para análise se scripts de rádio. para análise de scripts de rádio. Radiofonização,
Radiofonização, roteiros. roteiros.

Justificativa:
Fizemos apenas uma modificação na nomenclatura por considerar o termo áudio mais abrangente e pertinente
com a disciplina.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Redação, Comentários e Narração em TV I Redação, Comentário e Narração em
Conceitos básicos de dramaturgia e literatura Audiovisual I
4º semestre

4º semestre

para televisão. Elementos teórico-práticos para O texto audiovisual e a montagem audiovisual. A


análise de scripts de TV. Roteirização e semiologia do texto audiovisual. Os meios e os
teledrama. diferentes modos de produção. As estruturas
discursivas na TV e no cinema. Os diferentes
formatos de roteiros: estudo comparado na ficção,
jornalismo e publicidade. Os gêneros televisivos e
cinematográficos e as estratégias comunicativas.
Justificativa:
Fizemos uma modificação na nomenclatura por considerar o termo audiovisual mais abrangente e pertinente a
disciplina, que aborda a partir de agora também a produção cinematográfica.

19
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Ética e Legislação em Radialismo Direito e Ética em Radialismo
Conceitos e definição de ética. O objeto e campo Conceitos e definição de ética. O objeto e campo
da ética. A ética e as outras ciências. Problemas da ética. A ética e as outras ciências. Problemas
morais e problemas éticos. A ética, a moral e morais e problemas éticos. A ética, a moral e
outras formas do comportamento humano outras formas do comportamento humano (religião,
(religião, política, direito, ciência e contrato política, direito, ciência e contrato social).
4º semestre

4º semestre
social). Responsabilidade moral, determinismo e Responsabilidade moral, determinismo e liberdade.
liberdade. Os valores: objetivismo e subjetivismo Os valores: objetivismo e subjetivismo axiológico.
axiológico. Doutrinas éticas fundamentais. Ética Doutrinas éticas fundamentais. Ética grega e ética
grega e ética cristã medieval. Ética moderna e cristã medieval. Ética moderna e ética
ética contemporânea. Ética da comunicação e contemporânea. Ética da comunicação e ética da
ética da informação. O direito à informação. Leis informação. O direito à informação. Leis que regem
que regem a imprensa. Regulamentação a imprensa. Regulamentação profissional. Direitos
profissional. Direitos de deveres do radialista, sua de deveres do radialista, sua responsabilidade
responsabilidade social e seu espaço na social e seu espaço na sociedade brasileira.
sociedade brasileira.

Justificativa:
Fizemos apenas uma modificação na nomenclatura por considerar o termo direito mais abrangente e pertinente
com a disciplina.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Fotografia e Iluminação I Fotografia e Iluminação I
4º semestre

4º semestre

Uso do equipamento fotográfico. Enquadramento Uso do equipamento fotográfico. Enquadramento e


da imagem. Iluminação: em estúdio e externa. composição da imagem. Iluminação: em estúdio e
Uso dos equipamentos de gravação eletrônica e externa. Uso dos equipamentos de gravação
iluminação. eletrônica e iluminação.

Justificativa:
Não foi alterada.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Linguagens Verbais e Não-Verbais Linguagens Verbais e Não verbais e
4º semestre

4º semestre

Linguagens verbais no rádio, sonorização, Hipertextualidades


suprasegmentalidade, entonação, articulação das Linguagens verbais no rádio, sonorização,
linguagens verbais e não-verbais para efeitos do suprasegmentalidade, entonação, articulação das
sentido. linguagens verbais e não-verbais para efeitos do
sentido.
Justificativa:
Fizemos o acréscimo da palavra Hipertextualidade na nomenclatura e no ementário por considerar que o termo
é parte inerente do conteúdo já ministrado atualmente, ainda que diluído em outros tópicos da disciplina.

5º SEMESTRE
Até 2009/2 A partir de 2010/1
Redação, Comentários e Narração em Rádio II Redação, Comentário e Narração em Áudio II
5º semestre

5º semestre

A linguagem no rádio. Retrospectiva sobre o A linguagem no rádio. Retrospectiva sobre o


desenvolvimento do roteiro. Os vários formatos desenvolvimento do roteiro. Os vários formatos de
de programa de rádio. Determinação do público programa de rádio. Determinação do público alvo.
alvo. Roteiros: radiojornal, musical, programa de Roteiros: radiojornal, musical, programa de
variedades, documentário, programa de variedades, documentário, programa de
entrevistas, programas educativos. entrevistas, programas educativos.
Justificativa:
Fizemos apenas uma modificação na nomenclatura por considerar o termo áudio mais abrangente e pertinente
a disciplina.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Redação, Comentários e Narração em TV II Redação, Comentário e Narração em
A TV como técnica de comunicação de massas. audiovisual II
5º semestre

5º semestre

A radiodifusão e a realidade. A técnica, criação e Os requisitos do roteiro para os programas


formas de evolução de programas de TV. Os televisivos e documentários. Embasamento
temas televisivos: telenovela. Requisitos do tecnológico e histórico da produção televisiva e
roteiro da TV. Estudo comparado: rádio, teatro, cinematográfica. A prática de redação e produção
TV e cinema. Os vários modelos de scripts. audiovisual na ficção, no documentário e no vídeo
empresarial: estudo comprado. A decupagem do
diretor, da produção e da edição.

20
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

Justificativa:
Fizemos uma modificação na nomenclatura por considerar o termo audiovisual mais abrangente e pertinente a
disciplina, que aborda a partir de agora também a produção cinematográfica.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Tecnologia em Rádio e TV Tecnologia de Som e Imagem
Rádio AM e FM e Ondas Curtas. Equipamento de Sistemas de comunicação, espectro de freqüência,
4º semestre

5º semestre
registros, edição e transmissão de som, televisão características das emissoras de difusão de sons e
UHF e VHF, operação e uso de telecine. imagens, evolução da TV e do rádio, as novas
Transmissão de televisão a longa distância: tecnologias utilizadas nos meios de comunicação,
microondas e satélites. Sistema de cor. TV de alta definição, TV a cabo, TV via satélite,
Equipamentos de alta definição. evolução da digitalização no rádio e na TV. Links
de microondas. As novas tecnologias e o
profissional de radialismo.
Justificativa:
A evolução dos meios de comunicação exige atualização dos conteúdos oferecidos pela disciplina.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Fotografia e Iluminação II Fotografia e Iluminação II

5º semestre
5º semestre

Técnicas de cinematografia eletrônica e de Técnicas de cinematografia eletrônica e de


iluminação de TV em estúdio e externa. iluminação de TV em estúdio e externa.
Reconhecimento de locações e preparação da Reconhecimento de locações e preparação da
cenografia para gravações. cenografia para gravações.

Justificativa:
Não foi alterada.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Organização de Produção Organização de Produção
5º semestre

5º semestre

Análise técnica do roteiro. Orçamentação. Análise técnica do roteiro audiovisual.


Organização da equipe e da produção. Orçamentação. Organização da equipe e da
Preparação e execução do plano de produção. produção. Preparação e execução do plano de
produção.

Justificativa:
Não foi alterada.

6º SEMESTRE
Até 2009/2 A partir de 2010/1
Técnica de Produção e Difusão de Rádio I Técnica de Produção e Difusão de Áudio
5º semestre

Prática tanto em estúdio como em externa da Prática de produção em estúdio e em externas.


produção e interpretação em rádio. Técnicas de Edição de áudio. Diferentes tipos de microfones e
mixagem de som. Diferentes tipos de microfones sua utilização. Produção de programas
6º semestre

e utilização. radiofônicos e para outras mídias.

Técnica de Produção e Difusão de Rádio II


6º semestre

Elaboração de programas em estúdio. Operação


externa. Edição não-linear.

Justificativa:
A proposta funde as duas disciplinas previstas na estrutura curricular anterior e foi modificada por
considerarmos que em um semestre é possível enfocar todo o conteúdo pertinente.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Produção de Vídeos Educativos- Redação, Comentário e Narração em
7º semestre

7º semestre

Documentários Audiovisual III


Aplicação das técnicas e linguagens de Os diferentes formatos do gênero ficcional na
programas culturais e educativos na produção de produção audiovisual. O gênero documentário:
programas e documentários para a educação. tendências e processo de produção. A prática de
redação aplicada à ficção e ao documentário.
Prática de produção em ficção e documentário.

21
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

Justificativa:
Além da modificação na nomenclatura, a ementa foi ampliada para abranger os diferentes gêneros na produção
audiovisual.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Técnica de Produção e Edição de Imagem e Técnica de Edição de Imagem e Som I
Som para TV I Técnicas pós-produção de programas
6º semestre

6º semestre
Técnicas de pré-produção, produção e pós- audiovisuais. Diferentes procedimentos de edição
produção de programas de TV e audiovisuais. de imagem e som. Conceitos estéticos de
Diferentes procedimentos para registro de montagem. Prática de edição de imagem e som.
imagem e som. Edição de imagem e som. Diferenças entre edição linear e não-linear.
Elaboração e execução de programas de Elaboração e execução de programas de televisão
televisão voltados para a ficção. voltados para a ficção.
Justificativa:
A disciplina foi atualizada seguindo as tendências do mercado com relação à convergência de tecnologias.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Administração em Radialismo Administração em Radialismo
Conjunto de levantamento de dados. Estudos e Conjunto de levantamento de dados. Estudos e
6º semestre

6º semestre
medidas que possam determinar a estratégia de medidas que possam determinar a estratégia de
lançamento. Mercadologia operacional Aferição lançamento. Mercadologia operacional. Aferição de
de audiência. Relação com o público. Conceitos audiência. Relação com o público. Conceitos de
de administração aplicada às organizações de Administração aplicada as Organizações de
radiodifusão. Estrutura e técnicas administrativas radiodifusão. Estrutura e técnicas administrativas
específicas em rádio, TV e cinema. específicas em Rádio, TV e Cinema.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Direção de Programas Direção de Programas I
Coordenação de equipes. Termos e deixas. Coordenação de equipes de programas de
6º semestre

6º semestre

Marcação de script. Técnicas básicas para dirigir Televisão; Estrutura básica de equipe de produção
um programa de televisão. Técnicas básicas para audiovisual para televisão; Técnicas básicas para
direção de cena e de atores. Saber como dirigir um programa de televisão – direção de
funciona o departamento de programação de produção, direção de imagem e som. Entender a
uma emissora de TV. Análise de programas de organicidade do departamento de programação de
televisão. uma emissora de televisão.
Justificativa:
A disciplina tem como objetivo ampliar os conhecimentos básicos de administração e conhecimento específico
de administração e gerenciamento em radialismo nas empresas de comunicação, como: rádio, TV, Produtoras
de vídeo e comércio eletrônico (Internet).

7º SEMESTRE
Até 2009/2 A partir de 2010/1
Comunicação e Tecnologia Educacional Comunicação e Tecnologia Educacional
5º semestre

Estudos e análise da utilização do rádio e da TV Estudos e análise da utilização do rádio e da TV e


para a educação. A utilização desses veículos, do cinema para a educação. A utilização desses
públicos e formato do conteúdo educacional por veículos como ferramenta educacional.
7º semestre

meio de programas radiofônicos e televisivos.


Comunicação Comunitária
Novas tendências e tecnologias da linguagem
6º semestre

comunitária nos meios de comunicação e


técnicas de produção de programas comunitários.
Discussão da Segmentação da radiodifusão
voltada para as novas tendências: rádio
comunitária e rádio educação.
Justificativa:
A proposta elimina a disciplina a Comunicação Comunitária. A mesma será ministrada como optativa conforme
a disponibilidade de professor. E ainda poderão ser promovidos projetos de extensão que contemplar o assunto.
Até 2009/2 A partir de 2010/1

22
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

Prática de Radiodifusão e Sistemas Digitais Prática de Radiodifusão em Sistemas Digitais


Novas tecnologias e suas tendências. Os Sistemas de captação, produção, edição e
6º semestre

recursos tecnológicos exigem, além do domínio transmissão de arquivos de imagem e som por
das linguagens das mídias, o domínio das meio digital. Características intrínsecas dos meios
ferramentas e de mídias interativas para alcance de comunicação de massa interativos digitais.
e adequações. Edição de som, imagem digital. Produtos midiáticos. Roteirização de programas e

7º semestre
Criação de páginas e produção de textos para produtos informativos e de entretenimento para
Internet. mídias digitais interativas.

Produção de Imagens e Sons Digitais


7º semestre

Edição de som e imagem digital. Conhecimentos


básicos de programas de edição não-linear.
Utilização de equipamentos digitais. Criação de
páginas e produção de textos para a internet.
Justificativa:
As duas disciplinas foram condensadas em uma, observando as tendências das novas tecnologias e a
possibilidade de adequar os conteúdos das mesmas nas disciplinas de Técnicas de Produção e Edição de
Imagem e Som I e II.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Técnica de produção e edição de imagem e Técnica de edição de imagem e som II
som para TV II Técnicas de pós-produção de programas de TV e
Técnicas de pré-produção, produção e pós- audiovisuais. Diferentes procedimentos de edição
7º semestre

7º semestre

produção de programas de TV e audiovisuais. de imagem e som. Técnicas de edição não-linear.


Diferentes procedimentos para registro de Procedimentos de edição para telejornalismo e
imagem e som. Edição de imagem e som. documentários. Seleção de imagens em
Elaboração e execução de programas de transmissão direta ou gravações. Uso de efeitos
televisão voltados para o documentário. Seleção especiais. Animação com equipamento eletrônico.
de imagens em transmissão direta ou gravações.
Uso de efeitos especiais. Animação com
equipamento eletrônico. Pós-produção.
Justificativa:
A disciplina foi atualizada seguindo as tendências do mercado com relação à convergência de tecnologias.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Organização de projetos e programas para Organização de projetos e programas em
rádio e TV audiovisual
7º semestre

7º semestre

Aprofundamento da prática de produção de Supervisão e acompanhamento de projetos.


programas de rádio e TV. Supervisão e Teorias, metodologias e técnicas de pesquisa
acompanhamento de projetos. Teorias, aplicáveis à monografia; atividades experimentais
metodologias e técnicas de pesquisa aplicáveis a em comunicação. Planejamento, elaboração,
monografia; atividades experimentais em avaliação e aprovação de projetos.
comunicação. Planejamento, elaboração,
avaliação e aprovação de projetos.

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Direção de programas em estúdios Direção de programas II
7º semestre

7º semestre

Elaborar e executar um projeto de programa Elaborar e executar um projeto de programa


experimental de televisão utilizando estúdios, experimental de televisão utilizando estúdios,
câmeras e ilhas de edição. câmeras e ilhas de edição.

Justificativa:
Fizemos apenas uma modificação na nomenclatura por considerá-la mais adequada.

23
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

8º SEMESTRE

Até 2009/2 A partir de 2010/1


Projetos Experimentais em Radialismo TCC - Trabalho de Conclusão de Curso em
Execução de projetos individuais ou em grupo, de Radialismo
8º semestre

8º semestre
caráter prático ou teórico, vinculados às áreas de Execução de projetos individuais ou em grupo, de
interesse do profissional de radialismo. caráter prático ou teórico, vinculados às áreas de
Monografia ou produção de programas de rádio e interesse do profissional de radialismo. Monografia
TV. ou produção de programas de rádio e TV, filmes
de curta metragem.

24
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

3.5.3.2. Organização Curricular

Para graduar-se no Curso de Comunicação Social, bacharelado em Radialismo,


pela UFMT o aluno deverá cursar 2.880 horas, em, no mínimo 8 semestres e, no máximo,
12 semestres. Conforme ofício 029/CEG/IL/2009 (anexo 3).
DIRETRIZES CURRICULARES DISCIPLINAS CH
Comunicação em Língua Portuguesa I 72
Comunicação em Língua Portuguesa II 72
Teoria da Comunicação I 72
Teoria da Comunicação II 72
Fundamentos das Mídias 72
Métodos e Técnicas de Pesquisa 72
Semiótica e Comunicação 72
Introdução ao Design 72
FORMAÇÃO GERAL Teoria Política 72
Teoria das Ciências Humanas 72
Psicologia da Comunicação 72
Fotografia 72
Comunicação Global, Regional e Local 72
Sociologia da Comunicação 72
Pesquisa em Comunicação 72
Economia em Comunicação 72
Sub-total 1.152

Redação, Comentário e Narração em Audio I 72


Redação, Comentário e Narração em Audiovisual I 72
Direito e Ética em Radialismo 72
Fotografia e Iluminação I 72
Linguagens Verbais e Não Verbais e Hipertextualidades 72
Redação, Comentário e Narração em Áudio II 72
Redação, Comentário e Narração em Audiovisual II 72
Tecnologia de Som e Imagem 72
Fotografia e Iluminação II 72
Organização de Produção 72
Técnica de Produção e Difusão de Audio 72
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Redação, Comentários e Narração em Audiovisual III 72
Técnica de Edição de Imagem e Som I 72
Direção de Programas I 72
Administração em Radialismo 72
Comunicação e Tecnologia Educacional 72
Práticas de Radiodifusão em Sistemas Digitais 72
Técnicas de Edição de Imagem e Som II 72
Direção de Programas II 72
Organização de Projetos e Programas em Audiovisual 72

Sub-total 1.440

ATIVIDADES Atividades complementares 144


COMPLEMENTARES Sub-total 144

TRABALHO DE CONCLUSÃO TCC 144


DE CURSO Sub-total 144
TOTAL DE HORAS 2880

25
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

3.5.3.3. Matriz Curricular


Carga horária Teórica Prática
Disciplina Pré-requisito
semestral semestral semestral
Comunicação em Língua Portuguesa I 72 72 0
Teoria da Comunicação I 72 72 0
Fundamentos das Mídias 72 50 22
Semiótica e Comunicação 72 36 36
Introdução ao Design 72 36 36
Comunicação em Língua
Comunicação em Língua Portuguesa II 72 72 0
Portuguesa I
Teoria da Comunicação II 72 72 0 Teoria da Comunicação I
Teoria Política 72 72 0
Teoria das Ciências Humanas 72 72 0
Métodos e Técnicas de Pesquisa 72 72 0
Psicologia da Comunicação 72 72 0
Sociologia da Comunicação 72 72 0
Economia em Comunicação 72 72 0
Comunicação Global, Regional e Local 72 72 0
Pesquisa em Comunicação 72 36 36
Fotografia 72 36 36
Redação, Comentário e Narração em Comunicação em Língua
72 36 36
Audio I Portuguesa II
Redação, Comentário e Narração em Comunicação em Língua
72 36 36
Audiovisual I Portuguesa II
Direito e Ética em Radialismo 72 72 0
Fotografia e Iluminação I 72 30 42 Fotografia
Linguagens Verbais e Não Verbais e
72 36 36 Semiótica e Comunicação
Hipertextualidades
Redação, Comentário e Narração em Redação, Comentários e
72 36 36
Áudio II Narração em Audio I
Redação, Comentário e Narração em Redação, Comentários e
72 36 36
Audiovisual II Narração em Audiovisual I
Tecnologia de Som e Imagem 72 72 0
Fotografia e Iluminação II 72 12 60 Fotografia e Iluminação I
Organização de Produção 72 40 32
Técnica de Produção e Difusão de Audio 72 36 36
Redação, Comentários e Narração em Redação, Comentários e
72 36 36
Audiovisual III Narração em Audiovisual II
Técnica de Edição de Imagem e Som I 72 36 36
Direção de Programas I 72 36 36
Administração em Radialismo 72 56 16
Comunicação e Tecnologia Educacional 72 36 36
Práticas de Radiodifusão em Sistemas
72 36 36
Digitais
Técnica de Edição de
Técnicas de Edição de Imagem e Som II 72 36 36
Imagem e Som I
Direção de Programas II Direção de Programas I
Organização de Projetos e Programas
72 36 36
em Audiovisual
Ter cursado todas as
Trabalho de Conclusão de Curso 144
disciplinas até o 8º semestre
Total de disciplinas obrigatórias 36
Carga horária/disciplinas 2592
Carga horária/Trabalho de Conclusão de Curso 144
Carga horária/Atividades Complementares 144
Carga horária total 2880

26
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

3.5.3.4. Periodização
1º SEMESTRE
Disciplinas C.H.Semanal C.H.Semestral
Comunicação em Língua Portuguesa I 4 72
Teoria da Comunicação I 4 72
Fundamentos das Mídias 4 72
Semiótica e Comunicação 4 72
Introdução ao Design 4 72
TOTAL 20 360
2º SEMESTRE
Disciplinas C.H.Semanal C.H.Semestral
Comunicação em Língua Portuguesa II 4 72
Teoria da Comunicação II 4 72
Teoria Política 4 72
Teoria das Ciências Humanas 4 72
Métodos e Técnicas de Pesquisa 4 72
TOTAL 20 360
3º SEMESTRE
Disciplinas C.H.Semanal C.H.Semestral
Psicologia da Comunicação 4 72
Sociologia da Comunicação 4 72
Economia em Comunicação 4 72
Comunicação Global, Regional e Local 4 72
Pesquisa em Comunicação 4 72
Fotografia 4 72
TOTAL 24 432
4º SEMESTRE
Disciplinas C.H.Semanal C.H.Semestral
Redação, Comentário e Narração em Áudio I 4 72
Redação, Comentário, Narração em Audiovisual I 4 72
Direito e Ética em Radialismo 4 72
Fotografia e Iluminação I 4 72
Linguagens Verbais, Não-Verbais e hipertextualidades 4 72
TOTAL 20 360
5º SEMESTRE
Disciplinas C.H.Semanal C.H.Semestral
Redação, Comentário, Narração em Audiovisual II 4 72
Fotografia e Iluminação II 4 72
Organização de Produção 4 72
Redação, Comentário e Narração em Áudio II 4 72
Tecnologia de Som e Imagem 4 72
TOTAL 20 360
6º SEMESTRE
Disciplinas C.H.Semanal C.H.Semestral
Administração em Radialismo 4 72
Direção de Programas I 4 72
Técnica de Edição de Imagem e Som I 4 72
Técnica de Produção e Difusão em Áudio 4 72
Redação, Comentário e Narração em Audiovisual III 4 72
TOTAL 20 360
7º SEMESTRE
Disciplinas C.H.Semanal C.H.Semestral
Comunicação e Tecnologia Educacional 4 72
Técnica de edição de Imagem e Som II 4 72
Direção de Programa II 4 72
Produção e difusão de Imagem e Som Digital 4 72
Organização de Projetos e Programas em Audiovisual 4 72
TOTAL 20 360
8º SEMESTRE
Disciplinas C.H.Semanal C.H.Semestral
Trabalho de Conclusão de Curso 144
TOTAL 144
Atividades complementares 144
TOTAL 144
TOTAL GERAL 2880

27
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

3.5.3.5. Fluxograma em vigor a partir do ingresso de 2010/1 – Habilitação Radialismo

COMUNICAÇÃO EM
TEORIA DA FUNDAMENTOS SEMIÓTICA E INTRODUÇÃO AO
1° SEMESTRE LÍNGUA
COMUNICAÇÃO I DAS MÍDIAS COMUNICAÇÃO DESIGN
PORTUGUESA I
COMUNICAÇÃO EM TEORIA DAS MÉTODOS E
TEORIA DA
2° SEMESTRE LÍNGUA CIÊNCIAS TÉCNICAS DE TEORIA POLÍTICA
COMUNICAÇÃO II
PORTUGUESA II HUMANAS PESQUISA
COMUNICAÇÃO
PSICOLOGIA DA GLOBAL, SOCIOLOGIA DA ECONOMIA EM PESQUISA EM
3° SEMESTRE FOTOGRAFIA
COMUNICAÇÃO REGIONAL E COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO
LOCAL
LINGUAGENS
REDAÇÃO REDAÇÃO
VERBAIS, NÃO
COMENTÁRIO E COMENTÁRIO E DIREITO E ÉTICA FOTOGRAFIA E
4° SEMESTRE VERBAIS E
NARRAÇÃO EM NARRAÇÃO EM EM RADIALISMO ILUMINAÇÃO I
HIPERTEXTUALIDA
ÁUDIO I AUDIOVISUAL I
DE
REDAÇÃO REDAÇÃO
COMENTÁRIO E COMENTÁRIO E TECNOLOGIA DE FOTOGRAFIA E ORGANIZAÇÃO DE
5° SEMESTRE
NARRAÇÃO EM NARRAÇÃO EM SOM E IMAGEM ILUMINAÇÃO II PRODUÇÃO
ÁUDIO II AUDIOVISUAL II
TÉCNICA DE REDAÇÃO
TÉCNICA DE
PRODUÇÃO E COMENTÁRIO E DIREÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO
6° SEMESTRE EDIÇÃO DE
DIFUSÃO DE NARRAÇÃO EM PROGRAMAS I EM RADIALISMO
IMAGEM E SOM I
ÁUDIO AUDIOVISUAL III
PRÁTICA DE ORGANIZAÇÃO DE
COMUNICAÇÃO E TÉCNICA DE
RADIODIFUSÃO EM DIREÇÃO DE PROJETOS E
7° SEMESTRE TECNOLOGIA EDIÇÃO DE
SISTEMAS PROGRAMAS II PROGRAMAS EM
EDUCACIONAL IMAGEM E SOM II
DIGITAIS AUDIOVISUAL
TRABALHO DE
8° SEMESTRE CONCLUSÃO DE
CURSO
TODAS AS DISCIPLINAS TÊM CARGA HORÁRIA DE 72 HORAS,
CARGA
COM EXCEÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM TOTAL GERAL DA CARGA HORARIA 2880 HORAS
HORÁRIA
RADIALISMO COM 144 HORAS

28
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

3.5.3.6. Ementário e bibliografia


Disciplina:
Comunicação em Língua Portuguesa I
Ementa:
A frase: estrutura construção e organização segundo normas da língua portuguesa. Padrões de frase e
transformações básicas. Discurso direto e indireto. Pontuação. Nexos, tempos verbais. Estudos da
Estrutura: narrativa, memoralistas, pequenas descrições, regulamentos, receitas, resumos, críticas etc..
Bibliografia básica e complementar
BAGNO, Marcos. Português ou Brasileiro? Um Convite à Pesquisa. Parábola, s.d.
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
BORBA, Francisco da S. Teoria Sintática. São Paulo: EDUSP, 1979.
CARONE, Flávia de B. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1986.
_______. Subordinação ou Coordenação: confrontos e contrastes. SP: Ática, 1988.
CUNHA, C.F. & LINDLEY CINTRA l. F. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1985.
DRUMMOND, Maria Francelina Ibrahim Drummond. Do Falar Cuiabano. Cuiabá, MT: Grupo Gazeta,
1995.
KURY, Adriano da G. Novas Lições de Análise Sintática. São Paulo: Ática, 1985.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa Social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
PERINI, Mário A. Sintaxe Portuguesa, Metodologia e Funções. SP: Mica, 1989.
______. Para Uma Nova Gramática do Português. São Paulo. Ática, 1991.
______. Gramática Descritiva do Português. São Paulo, Ática.
______. Sofrendo a Gramática. São Paulo: Prol – Editora Gráfica Ltda., 2003.
SANTOS, Márcia Angélica dos. Aprenda Análise Sintática. São Paulo: Saraiva, 1988.
SALIBA, Marco. Mini manual de Pesquisa. Uberlândia: Claranto Editora, 2003.
SILVA, Rosa Virgínia Mattos. Tradição Gramatical e Gramática Tradicional – Repensando a Língua
Portuguesa.
SOUZA & SILVA, M. Cecília & KOCH, Ingedore V. Lingüística aplicada ao Português: Sintaxe. São
Paulo: Cortez, 1986.

Disciplina:
Teoria da Comunicação I
Ementa:
A comunidade em relação às Ciências Sociais. A comunicação e suas interdisciplinaridades. O objeto da
comunicação social. Principais correntes do estudo da teoria da comunicação. Processos de
comunicação. Fundamentos científicos da comunicação
Bibliografia básica e complementar
BELTRÃO, Luiz. Folkcomunicação: Teoria e Metodologia. Umesp, São Bernardo do Campo, 2004.
CANCLINI, Néstor Garcia. Consumidores e Cidadãos – Conflitos multiculturais da globalização.
Editora UFRJ, Rio de Janeiro, 1995.
CAREY, James. Communication as Culture – Essays on media and society. Routledge, London/New
York, 1992.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede, a Era da Informação: Economia, sociedade e cultura
Vol. 1. Paz e Terra, São Paulo, 2002.
DeFLEUR, MELVIN & BALL-ROKEACH, Sandra. Teorias da Comunicação de Massa. Jorge Zahar
Editor, Rio de Janeiro, 1993.
GUATTARI, Félix & ROLNIK, Sueli. Micropolítica: Cartografias do desejo. Vozes, Petrópolis, 1996.
GUSHIKEN, Yuji. Dialogismo: Emergência do Pensamento Latino-Americano em Comunicação.
ESPM: Comunicação, Mídia e Consumo

Disciplina:
Fundamentos das mídias
Ementa:
Evolução histórica e técnica das mídias: Rádio, TV, Cinema, Jornal Impresso e Mídias Eletrônicas.
Características próprias. Princípios de transmissão. Estruturação. Tipos de Programação e de
publicações. Equipamentos e Tarefas
Bibliografia básica e complementar
CHOMSKY, Noam. Controle da mídia: os espetaculares feitos da propaganda. RJ: Graphia, 2003.
DIZARD, Jr. Wison. A nova mídia. A comunicação de massa na era da informação. RJ: Zahar, 1998.
GUIMARÃES, César (org). Informação e democracia. Rio de Janeiro. EdUERJ, 2000.
HAUSSEN, Doris F. (org). Mídia, imagem e cultura. Porto Alegre: Famecos/EDIPUCRS, 2000.
LIMA, Venício A. de. Mídia, teoria e política. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001.
MORAES, Denis. Por uma outra comunicação: mídia, mundialização cultural e poder. Rio de Janeiro:

29
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

Record, 2003.

Disciplina:
Semiótica e Comunicação
Ementa:
Teorias semióticas: semiologia e imagens. Semiótica peirciana: signos e códigos intersemióticos.
Semiótica da cultura: mídia e imaginário. Seminário e comunicação: análise e produção de textos de
mídia.
Bibliografia básica e complementar
BAITELLO Jr., N. A era da iconofagia. São Paulo: Hacker editores, 2005.
BARTHES, R. Elementos de Semiologia. São Paulo: Cultrix, 1971.
BERGER, J. Modos de Ver. Lisboa: Edições 70, 1972.
DAMÁSIO, A. R. O Erro de Descartes. Emoção, Razão e Cérebro Humano. Mem Martins: Publicações
Europa-América, 1995.
NÖTH, W.; SANTAELLA, L. Imagem - Cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Ed. Iluminuras, 2007.
ORLAN, E. O que é lingüística? São Paulo: Ed. Brasiliense, 1986.
SANTAELLA, L. O que é Semiótica. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1983.
VILCHES, L. La lectura de la imagen. Prensa, cine, televisión. Barcelona: Ed. Paidós, 1984. p. 175)
WOLTON, D. E depois da Internet? – para uma teoria crítica dos novos médias. Lisboa: Difel, 2000.

Disciplina:
Introdução ao Design
Ementa:
A representação gráfica. Técnicas e instrumentos. Desenho de representação: mão livre, copia e
imaginação. Noções Básicas de perspectiva. Diagramas, gráficos e Figuras. Teoria da forma e efeitos
visuais. A composição. Desenhando no computador. Teoria da cor e sua aplicação.
Bibliografia básica e complementar
ARHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. Pioneira, São Paulo, 1984
BAER Lorenzo. Produção Gráfica. Editora SENAC.São Paulo,1999.
BARONI, Danielle. IL manuale del design Gráfico. Ed Conganesi & Cia Italia 1989.
BIANCO, Bela F. & LEITE, Miriam Moreira. Desafios da Imagem. Papirus, São Paulo, 2001.
BLACK, Roger. WEB sites que funcionam. ED. quark do Brasil Ltda. São Paulo, 1997.
BRIDGEWATER, Peter. Introdução ao Design Gráfico. Editorial Estampa, Lisboa, 1999.
DONDIS, Donis. Sintaxe da Linguagem Visual. Martins Fontes, São Paulo, 1997.
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. Editora Edgard Blücher Ltda, São
Paulo, 1982.
FRUTIGER, Adrián. Signos, simbolos, marcas y Señales. GG, Barcelona 1997.
FURLANIS Giussepe Educación Visual .D C. A .S. Roma Italia 1990
GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto. Escrituras Editora. São Paulo, 2000.
GUIMARÂES, Luciano. A cor como informação.ANNABLUME, São Paulo, 2001.
HURLBURT, Allen. Lay out: o design da página impressa. Livraria Nobel S.A. São Paulo 1986.
KANDINSKY, Vassily. Punto e Linea sobre el plano. Barral Labor, Bacelona, 1981.
MUNARI, Bruno. Diseño y Comunicación Visual. GG, Barcelona, 1985.
______________. Como nascen los objetos. GG. Barcelona, 1988.
Beleza Harmonia e Perfeição, Vol. 7 Vídeo Abril Discovery Channel.
Descobrindo O Futuro. SIAMAR Chart House Learning Corporation.

Disciplina:
Comunicação em Língua Portuguesa II
Ementa:
O texto: situação na unidade semântica e pragmática. Relação entre estrutura, coesão, argumentação e
tipo de intenção do autor. Relação entre objetivo, público e assunto. Produção de texto narrativos,
descritivos e dissertativos. O texto dissertativo tipo e elocução caracterizada. Apresentar uma tese.
Eficácia em função da capacidade de argumentação. Produção de textos visando: definição,
comparação, análise e classificação, reprodução oral de textos.
Bibliografia básica e complementar
BARBOSA, Severino Antônio M. Redação: escrever é desvendar o mundo. 13 ed. Campinas: Papi,
2001.
CEREJA, William Roberto, MAGALHÃES, Thereza Cochar: Gramática reflexiva – texto, semântica e
interação. São Paulo: Atual, 1999.
_______ Discurso e leitura. 6 ed. Campinas: Cortez, 2001.
FARACO, Carlos Alberto, TEZZA, Cristóvão. A prática de textos para estudantes universitários. 15 ed.
Petrópolis: Vozes, 2001.

30
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

FARACO & MOURA. Gramática. São Paulo: Ática, 1999.


FIORIM, José Luiz. Discurso e ideologia. 7 ed. São Paulo, Ática, 2001.
KOCH, Ingedore Villaça e TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1996.
KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1996.
PLATÃO & FIORIM. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1998.

Disciplina:
Teoria da Comunicação II
Ementa:
As diversas correntes teóricas e seu estudo para aplicações na comunicação social. Teorias voltadas
para a análise das mensagens. Transformações históricas no processo de comunicação contemporâneo.
Bibliografia básica e complementar
HOHLFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga. Teorias da comunicação: conceitos,
escolas e tendências. 7 ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
SOUSA, Jorge Pedro. Elementos de teoria e pesquisa – da comunicação e da mídia. Florianópolis:
Letras Contemporâneas, 2004.
THOMPSON, John. A mídia e a modernidade – uma teoria social da mídia.3ª Ed. Petropolis: Vozes,
1998.
WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. 6 ed. Lisboa: Editorial Presença, 2001.

Disciplina:
Teoria das Ciências Humanas
Ementa:
O homem como ser cultural na história da sociedade. A questão da ideologia. Análise dos grandes
sistemas de idéias, com ênfase nas principais correntes do pensamento contemporâneo
Bibliografia básica e complementar
ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. Mestre Jou: São Paulo,1970.
ADORNO, Theodor W. Dialética do Esclarecimento: Fragmentos filosóficos. 2ª ed. Jorge Zaha: Rio de
Janeiro, 1985.
BENJAMIM, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política: Ensaios sobre literatura e história da cultura.
Tradução: Sérgio Paulo Rouanet. 7ª ed.; v. 1. Brasiliense:
São Paulo, 1994 ( Obras Escolhidas);
CHAUÍ, Marilena. Seminário Universidade – Por Que e Como Reformar? Assessoria de Comunicação
Social do Ministério da Educação Brasília, 2003.
______.Convite à Filosofia 8ª ed. Ática: São Paulo, 1997.
______. O Que é Ideologia?20ª ed. Brasiliense: São Pulo, 1997.
EISENBERG, José; Marco Cepik (org.) Internet e Política: Teoria e prática da democracia eletrônica.
Editora UFMG. Belo Horizonte, 2002
GUARESCHI, Pedrinho (org.) Comunicação e Controle Social. 2ª ed. Vozes: Petrópolis, 1993.
HABERMAS, Jurgen. Consciência moral e Agir Comunicativo. Tempo Brasileiro: Rio de Janeiro, 1989.
KUMAR, Krihan. Da sociedade Pós-industrial à Pós-moderna: Novas teorias sobre o mundo
contemporâneo. Tradução: Ruy Jungmann. Jorge Zahar: Rio de Janeiro, 1997.
LAVILLE, Christian e DIONE, Jean. A construção do Saber: Manual de metodologia em pesquisa nas
ciências humanas. Tradução: Heloísa Monteiro e Francisco Settineri. Ed. Artes Médicas: Porto Alegre,
1999.
RIBEIRO, Renato Janine. A Universidade e a Vida Atual: Felline não via filmes. Rio de Janeiro: Campus,
2003.

Disciplina:
Métodos e técnicas de pesquisa
Ementa:
Orientação metodológica para a organização do trabalho acadêmico entendido como instrumento
essencial ao estudo na Universidade. O processo de conhecimento científico. Teorias do conhecimento da
realidade. As ciências sociais e dos diferentes métodos de investigação da realidade. Tabelas, gráficos,
distribuições de freqüência. Medidas e tendência central (média, moda, separatrizes) e da variabilidade.
Taxas de crescimento (aritméticas e geométricas). Noções de estatística. Metodologia e técnicas de
pesquisa aplicáveis à comunicação.
Bibliografia básica e complementar
BABBIE, Earl. Métodos de pesquisa de Survey. Belo Horizonte: EdUfmg, 1999.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 4 ed; São Paulo: Makon, 1996.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e prática da pesquisa.
16 ed; Petrópolis: Vozes, 1999.
KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1982.

31
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 4 ed; São
Paulo: Atlas, 1992.
LUNGARZO, Carlos. O que é ciência. São Paulo: Brasiliense, 1989.
OLIVEIRA, Sílvio Luiz de. Tratado de metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 2001
PEREIRA, Otaviano. O que é teoria. 8 ed, São Paulo: brasiliense, 1992.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1985.

Disciplina:
Teoria Política
Ementa:
Estudo, análise e crítica de aspectos sociais, políticos, culturais e econômicos do Brasil contemporâneo.
Estudos sobre a constituição da sociedade brasileira. Elementos para análise política: Estado, estrutura
de poder e sistemas de governo.
Bibliografia básica e complementar
BOBBIO, Norberto. O futuro da Democracia – Em defesa das regras do jogo. 4ª Edição. São Paulo: Paz
e Terra, 1992.
HOBBES, Thomas. O Leviatã. 4ª Edição. São Paulo: Abril Cultural, 1988.
LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo. 3ª Edição. São Paulo: Ed. Victor Civita, 1983.
MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. São Paulo: Ed. Nova Cultural Ltda., 1999.
MONTESQUIEU, Nicolau. O espírito das leis. 3ª Edição. São Paulo: Ed. Victor Civita, 1985.
OFFE, Clauss. A dupla seletividade do Estado. In Problemas Estruturais do Estado Capitalista. 1ª
Edição. Rio de Janeiro: Ed. Tempo Brasileiro, 1984.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O contrato social. 3ª Edição. São Paulo: Ed. Victor Civita, 1983.
SILVEIRA, Alair. Caderno de Teoria Política. Cuiabá/MT: Ed. SINTEP, 2000.
THOMPSON, Grahame. & HIRST, Paul. Globalização em questão. 1ª Edição. Petrópolis/RJ: Vozes,
1998.

Disciplina:
Psicologia da Comunicação
Ementa:
Problemática da comunicação humana. A Psicologia Social. Análise de questões sociais e culturais que
influenciam no comportamento humano. O conhecimento psicológico e sua aplicação nas diversas áreas
da comunicação.
Bibliografia básica e complementar
Arruda Aranha, M.L. e Pires Martins, M. H. Filosofando. Moderna. S.P. 1995.
Freud, S. O mal estar na civilização. (1930/1929) Ed.Standard Brasileira. Vol.XXI Imago. R. J. 1974.

Disciplina:
Comunicação Global, Regional e Local
Ementa:
Os padrões de produção, distribuição e consumo de mensagens no âmbito Global, Regional e Local.
Tipos de propriedades, questões culturais, ideológicas e de controle; fatores sociais, econômicos e
políticos que as influenciam.
Bibliografia básica e complementar
GEERTZ, Clifford. A transição para a humanidade. In: TAX, Sol (org.). Panorama da Antropologia. Rio
de Janeiro: Fundo de Cultura, 1996.
HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. Autentica, 2000.
IANNI, Octavio. Enigmas da modernidade-mundo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Fluxos informativos e culturais entre a América Latina e a Europa
Ibérica. Comunicação & Sociedade, São Bernardo do Campo, n. 20, p. 89-123, dez. 1993.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Natureza e cultura. In: LÉVY-STRAUSS, Claude. As estruturas elementares
do parentesco. Petrópolis: Vozes: 1982.
MARQUES DE MELO, José. Teoria do jornalismo: identidades brasileiras. São Paulo: Paulus, 2006.
MORAES, Denis de. Planeta mídia: tendências da comunicação na era global. Campo Grande: Letra
Livre, 1998.
ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, 1991.
____. Mundialização e Cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Os processos da globalização In: SANTOS, Boaventura de Sousa (org).
A globalização e as ciências sociais. São Paulo: Cortez, 2002.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. São Paulo: Record, 2000.
SARLO, Beatriz. Cenas da vida pós-moderna: intelectuais, arte e vídeo-cultura na Argentina. Rio de
Janeiro: EdUFRJ, 1997.
SILVA, Carlos Eduardo Lins da. O adiantado da hora: a influência americana sobre o jornalismo

32
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

brasileiro. São0 Paulo: Summus, 1991.

Disciplina:
Sociologia da Comunicação
Ementa:
Comunicação e sociedade. Modelos teóricos e metodológicos. Funções sociais dos diferentes sistemas
de comunicação. Comunicação e controle. Comunicação e mudança social.
Bibliografia básica e complementar
ABONIZIO, Juliana. O protesto dos inconscientes: Raul Seixas micropolítica. Assis-SP, 1999, 474p.
Dissertação de Mestrado em História. Universidade Estadual Paulista.
ABONIZIO, Juliana. A Chave da Sociedade Alternativa. Araraquara-SP, 2005, 240p. Tese de Doutorado
em Sociologia. Universidade Estadual Paulista.
ABRAMO, Helena W. Cenas Juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994.
BENJAMIM, W. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução. Os Pensadores. São Paulo:
Abril Cultural: s/d.
BUARQUE DE HOLLANDA, Heloísa. Impressões de viagem: CPC, vanguarda e desbunde : 1960/70.
São Paulo: Brasiliense, 1980.
BUARQUE DE HOLLANDA, Heloísa et al. Cultura e participação nos anos 60. São Paulo: Brasiliense,
1989.
COELHO, Maria Cláudia. A experiência da fama. Rio de Janeiro: ed FGV, 1999.
COUTINHO, Carlos Nelson. “A presença da Escola de Frankfurt na cultura brasileira”, In Presença, 1987.
DAPIEVE, Arthur. BRock: o rock brasileiro dos anos 80. São Paulo: ed 34, 1996.
ECO, Umberto. Apocalípticos e Integrados. SP: Perspectiva, 1976.
LOWY, Michael. “A Escola de Frankfurt e a Modernidade”, In Novos Estudos Cebrap, 32, 1996.
MAFFESOLI, Michel. O tempo das tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massa. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 1998.
MORIN, Edgar. Cultura de massas no século vinte (o espírito do tempo) I neurose. Rio de Janeiro:
Forense, 1977.
MORIN, Edgar. As estrelas de cinema. Lisboa: Horizonte, 1980.
RIDENTI, Marcelo. O fantasma da revolução brasileira. SP: Unesp, 1993.
RIDENTI, Marcelo. Em busca do povo brasileiro: artistas da revolução, do CPC à televisão. RJ: Record,
2001.
ROSZAK, Theodore. A contracultura. Petrópolis: Vozes, 1972.

Disciplina:
Economia em Comunicação
Ementa:
Economia como ciência social. A organização econômica. Os sistemas econômicos.Desenvolvimento
econômico. O sistema monetário – financeiro. Processo produtivo. Mensuração da atividade econômica.
Setor externo. Níveis de equilíbrio de renda, produção, distribuição e controle econômicos.
Bibliografia básica e complementar
Equipe de Professores da USP. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 2003.
FERREIRA, L. R. Taxa de câmbio social no Brasil: Mercosul e a abertura comercial. Rio de Janeiro:
Letra Capital, 2004.
ROSSET, J.P. Introdução à Economia. Atlas, 17 ed. São Paulo.
SINGER, P. Aprender Economia. São Paulo: Contexto, 1998.
SINGER, P. Para entender o mundo financeiro. São Paulo: Contexto, 2000.

Disciplina:
Fotografia
Ementa:
Introdução às técnicas aplicadas à fotografia. Breve histórico. Manipulação de material fotográfico. Luz,
ótica e lentes. Os processos de regulação da fotografia. Linguagem visual através da fotografia.
Equipamento Fotográfico. Processos de revelado e cópias. Composição e interpretação fotográfica
aplicada.
Bibliografia básica e complementar
ADAMS, Ansel. A cópia. São Paulo: SENAC, 1999-2000.
ADAMS, Ansel. A câmera. São Paulo: SENAC, 1999-2000.
ADAMS, Ansel. O negativo. São Paulo: SENAC, 1999-2000.
GURAN, Milton. Linguagem fotográfica e informação. 1.ed. Rio de Janeiro: Rio Fundo, 1999.
GONZALEZ, Rafael C. Processamento de imagens digitais. - São Paulo: Addison-Wesley, 1993.
KUBRUSLY, Cláudio A. O que é fotografia. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 1991.
SALGADO, Sebastião. Fotografias. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1982.

33
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

HOPPE, Altair . Fotografia Digital Sem Mistérios. ed. Photos,2006

Disciplina:
Pesquisa em Comunicação
Ementa:
Fundamentos da pesquisa em Comunicação. Particularidades: metodologias e técnicas. Pesquisa em
Comunicação na América Latina. Pesquisa em Comunicação no Brasil. Perspectivas e tendências.
Bibliografia básica e complementar
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª. Ed., São Paulo;Atlas, 1991.
MARCONI, M. de A e LAKATOS, e. Técnicas de pesquisa. São Paulo; Ed. Atlas, 1982.
SAMARA, B. e BARROS, J. C. de. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia. São Paulo; Ed.
Makron Books, 1997.

Disciplina:
Redação, comentário e narração em áudio I
Ementa:
Conceitos básicos de dramaturgia e literatura dramática para o rádio. Elementos teóricos-práticos para
análise de scripts de rádio. Radiofonização, roteiros.
Bibliografia básica e complementar
CÉSAR, Cyro . Rádio- a mídia da emoção. SP.,summus Ed., 2005
FAULSTICH, Enilde L. de J..Como ler, entender e redigir um texto. RJ, Ed. Vozes, 2001.
FERRARETTO, Luiz A. Rádio- o véiculo, a história e a técnica. RS, Sagra de Luzzatto Ed., 2001..
MACLEISH, Robert. Produção de Rádio – um guia abrangente de produção radiofônica SP., Summus
Ed., 2001.
SEPAC – Rádio – a arte de falar e ouvir. SP, Paulinas, 2003.

Disciplina:
Redação, Comentário e narração em audiovisual I
Ementa:
O texto audiovisual e a montagem audiovisual. A semiologia do texto audiovisual. Os meios e os
diferentes modos de produção. As estruturas discursivas na TV e no cinema. Os diferentes formatos de
roteiros: estudo comparado na ficção, jornalismo e publicidade. Os gêneros televisivos e
cinematográficos e as estratégias comunicativas.
Bibliografia básica e complementar
ARIJON, Daniel. Grammar of the film language.Los Angeles: Silman-James Press,1976.
RABIGER, Michael. The Documentary. USA: Focal Press, 2004.
LEONE, Eduardo e MOURÃO, Maria Dora. Cinema e Montagem. São Paulo: Ática, 1993.
BONASIO, Valter. Televisão. Manual de Produção e Direção.
SANTOS, Rudi. Manual do Vídeo. Rio de Janeiro. UFRJ, 1983.
VANOYE, Francis e GOLIOT-LÉTÉ, Anne. Ensaio Sobre a análise fílmica. São Paulo: Papirus, 1994.
TURNER, Graeme. Cinema como prática social. São Paulo: Summus, 1997.
MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí. São Paulo: Futura, 2002.
ALMEIDA, Márcia. Afinal, o que é produção ? Rio de Janeiro. Senac, 1998.
WATTS, Harris. On Câmera. O curso de produção e vídeo da BBC. São Paulo: Summus, 1990.
RODRIGUES, CHRIS. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: Faperj, 2002.

Disciplina:
Direito e Ética em radialismo
Ementa:
Conceito e definição de Ética. O objeto e campo da ética. A ética e outras ciências. Problemas morais e
problemas éticos. A ética, a moral e outras formas de comportamento humano (religião, política, direito,
ciência e contrato social etc.). Responsabilidade moral, determinismo e liberdade. Os valores:
objetivismo e subjetivismo axiológicos. Doutrinas éticas fundamentais. Ética grega e ética cristã
medieval. Ética moderna e ética contemporânea. Ética da comunicação e ética da informação. O direito à
informação. Leis que regem a imprensa. Regulamentação profissional. Direitos e deveres do jornalista,
sua responsabilidade social e seu espaço na sociedade brasileira.
Bibliografia básica e complementar
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos São Paulo: Campus, 1997.
BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. Rio de Janeiro: Cia das Letras, 2000.
DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à ciência do direito. São Paulo: Saraiva, 2004.
MORAES, Alexandre. Direitos humanos fundamentais. São Paulo: Atlas, 1998.
NOBRE, Freitas. Imprensa e liberdade: princípios constitucionais e a nova legislação. São Paulo:
Saraiva, 2005.

34
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Saraiva, 2005.
REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo: Saraiva, 1999.
ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo? São Paulo: Brasiliense, 1998.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética? São Paulo: Brasiliense, 1995.

Disciplina:
Fotografia e iluminação I
Ementa:
Uso do equipamento fotográfico. Enquadramento e composição da imagem. Iluminação: em estúdio e
externa. Uso dos equipamentos de gravação eletrônica e iluminação.
Bibliografia básica e complementar
Almeida, J. M. C. O que é vídeo. SP. Brasiliense, 1985.
Bernadet, J. C. O que é cinema. SP. Brasiliense, 1996.
Durán, Juan J. Iluminação para Vídeo e Cinema. São Paulo, 1996.
Freeman, Michael. Luz e Iluminação Portugal Centralivros, Edição e Distribuição 2005.
Hedgecoe, J. Guia completo do Vídeo. Lisboa: Dinalivro, 1997.
Kubrusly, A. C. O que é fotografia. SP. Brasiliense, 1983.
Monclar, Jorge. O Diretor de Fotografia RJ Solutions Comunicações 1999.
Santos, R. Manual do vídeo. Rio de Janeiro: UFRJ, 1993
Watts, Harry. On Câmera. São Paulo, Ed. Summus, 1998.
Whitaker, Ron. Produção de Televisão. cibercollege , 2004.

Disciplina:
Linguagens verbais, não verbais e hipertextualidades
Ementa:
Linguagens verbais no rádio, sonorização, supra segmentalidade, entonação, articulação das linguagens
verbais e não-verbais para efeitos do sentido.
Bibliografia básica e complementar
BALSEBRE, El lenguaje radiofónico.Salamanca: Cátedra, 1994.
BAUER, M. e GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um maual prático. Petrópolis:
Vozes, 2002.
CABRAL, s. A MPB na era do Rádio. S.P.: Moderna, 1998.
DEL BIANCO, N. e MOREIRA, S.V. (ORG .) . Rádio no Brasil, tendências e Perspectivas Rio: Uerj/UNB,
1999.
DONDIS, D. A . Sintaxe da Linguagem Visual. S.|P.:martins Fontes, 2000.
MORAES,J.J. O que é música. S.P.: Brasiliense, 1995.
NUNES, M.R.F. O Mito no rádio – a voz e os signos de renovação periódica. S.P.: AnnaBlume, 1999.
POSSARI, L.H.V. Linguagem: o entorno, o percurso. Cuiabá: EdUFMT, 2001. V.1 e 4

Disciplina:
Redação, comentário e narração em áudio II
Ementa:
A linguagem no rádio. Retrospectiva sobre o desenvolvimento do roteiro. Os vários formatos de
programa de rádio. Determinação do público alvo. Roteiros: radiojornal, musical, programa de
variedades, documentário, programa de entrevistas, programas educativos.
Bibliografia básica e complementar
CÉSAR, Cyro . Rádio- a mídia da emoção. SP. Ed. Summus, 2005.
FAULSTICH, Enilde L. de J..Como ler, entender e redigir um texto. RJ, Ed. Vozes, 2001.
FERRARETTO, Luiz A. Rádio- o véiculo, a história e a técnica. RS, Sagra de Luzzatto Ed., 2001.
KOPPEN, Elisa e FERRARETTO, Luiz A .Técnicas de redação Radiofônicas. RS., Sagra de Luzzatto,
1995.
MACLEISH, Robert. Produção de Rádio – um guia abrangente de produção radiofônica SP, Summus
Ed., 2001.

Disciplina:
Redação, comentário e narração em audiovisual II
Ementa:
Os requisitos do roteiro para os programas televisivos e documentários. Embasamento tecnológico e
histórico da produção televisiva e cinematográfica. A prática de redação e produção audiovisual na
ficção, no documentário e no vídeo empresarial: estudo comparado. A decoupagem do diretor, da
produção e da edição.
Bibliografia básica e complementar
ALMEIDA, Márcia. Afinal, o que é produção ? Rio de Janeiro. Editora senac, 1998.

35
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

ARIJON, Daniel. Grammar of the film language.Los Angeles: Silman-James Press,1976.


BONASIO, Valter. Televisão.Manual de Produção e Direção.
LEONE, Eduardo e MOURÃO, Maria Dora. Cinema e Montagem. São Paulo: Editora Ática, 1993.
MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí. São Paulo: Editora Futura, 2002.
RABIGER, Michael. The Documentary.USA: Focal Press, 2004.
RODRIGUES, CHRIS. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: Editora Faperj, 2002.
SANTOS, Rudi. Manual do Vídeo. Rio de Janeiro. Editora UFRJ, 1983.
TURNER, Graeme. Cinema como prática social. São Paulo: Summus Editorial, 1997.
VANOYE, Francis e GOLIOT-LÉTÉ, Anne. Ensaio Sobre a análise fílmica. São Paulo: Papirus Editora,
1994.
WATTS, Harris. On Câmera. O curso de produção e vídeo da BBC.São Paulo: Summus Editorial, 1990.

Disciplina:
Tecnologia de som e imagem
Ementa:
Sistemas de comunicação, espectro de freqüência, características das emissoras de difusão de sons e
imagens, evolução da TV e do rádio, as novas tecnologias utilizadas nos meios de comunicação, TV de
alta definição, TV a cabo, TV via satélite, evolução da digitalização no rádio e na TV. Links de
microondas. As novas tecnologias e o profissional de radialismo.
Bibliografia básica e complementar
MELLO, Jose Marques. Mercado de Comunicação na Sociedade digital. SP: Intercom/USP, 2008.
COSSETE, CASTRO. Mídias Digitais, Convergência Tecnológica e Inclusão Social. SP: Paulinas, 2005.
_______. Comunicação Digital: educação, tecnologia e novos comportamentos. SP: Paulinas, 2008.

Disciplina:
Fotografia e iluminação II
Ementa:
Técnicas de cinematografia eletrônica e de iluminação de TV em estúdio e externa. Reconhecimento de
locações e preparação da cenografia para gravações.
Bibliografia básica e complementar
ARMES, Roy. On video. São Paulo: Summus Editorial, 1999.
BERNADET, Jean-Claude. O que é Cinema. São Paulo: 11ª edição Brasiliense, 1996.
BLOEDOW, Jerry. Filmmaking Foundations. Grã Bretanha: Focal Press, 1991.
BROWN, Blain. Lighting Motion Picture and vídeo. EUA: Focal Press, 1996.
CARRINGER, Robert L. Cidadão Kane: o making of. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1997.
FELDMAN, Simon. La composición de la imagen em movimiento: editorial Gedisa, Barcelona 1997.
FERREIRA, Jairo. Cinema de invenção. São Paulo: Limiar , 2000.
HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro, 2001.
KUBRUSLY, Cláudio. O que é Fotografia. São Paulo: Brasiliense, 1983.
LIMA, Ivan. A fotografia é a sua linguagem. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1988.
LYVER, Dês e SWAINSON, G. La iluminación em vídeo. Barcelona.
MEYER, Cláudio. GAGE, L. David. O Filme Publicitário. São Paulo, 1991.
MONCLAR, Jorge. O Diretor de Fotografia. Rio de Janeiro: Solutions Comunicações,1999.
MOURA, Edgar. 50 Anos Luz, Câmera e Ação . São Paulo: ed. SENAC, 1999.
PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: ed. Ática, 1991.
SANTOS, Rudi. Manual de Vídeo. Rio de Janeiro: ed. UFRJ, 1993.
SÓCRATES, Roberto. Introdução a Iluminação: Espaço Cultural AD VideoTech, 1998.
TOULET, Emmanuelle. O cinema, invenção do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000
TRIGO, Thales. Equipamento fotográfico. São Paulo: ed. SENAC, 1998.
WARD, Peter . Picture composition for film and television. Grã Bretanha: Focal Press, 1996.

Disciplina:
Organização de produção
Ementa:
Análise técnica do roteiro audiovisual. Orçamentação. Organização da equipe e da produção.
Preparação e execução do plano de produção.
Bibliografia básica e complementar
ALMEIDA, Márcia de. Afinal, O que é Produção? Rio de Janeiro: Senac, 1998.
BERNARD, Sheila Curran. Documentário: Técnicas para uma produção de alto impacto. Rio de Janeiro;
Elsevier, 2008.
BONASIO, Valter. Televisão: Manual de Produção e Direção. Belo Horizonte. Editora Leitura. 2002.
BONASIO, Valter. Televisão: Manual de Produção e Direção. Belo Horizonte. Editora Leitura. 2002.
RODRIGUES, CHRIS. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: Editora FAPERJ, 2002.

36
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

STASHETT, Bretz; GARTLEY, Gartley. O Programa de Televisão: sua direção e produção. São Paulo:
Editora Universidade de São Paulo, 1978.

Disciplina:
Técnica de produção e difusão em áudio
Ementa:
Prática de produção em estúdio e em externas. Edição de áudio. Diferentes tipos de microfones e sua
utilização. Produção de programas radiofônicos e para outras mídias.
Bibliografia básica e complementar
BARBOSA FILHO, André. – Gêneros Radiofônicos: os formatos e os programas em áudio. SP: Paulinas,
2003.
BIANCO, N. R. D. & MOREIRA, S. V. - Rádio no Brasil - Tendências e perspectivas. RJ: Intercom, 1999.
CESAR, C. - Como falar no rádio. SP: Ibrasa, 1989.
FERRARETTO, L. A. – Rádio – O veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto, 2000.
KOPPLIN, E. & FERRARETTO, L. A. – Técnica de redação radiofônica. Porto Alegre: Sagra-DC
Luzzatto, 1992.
MCLEISH, R. - Produção de rádio - Um guia abrangente de produção radiofônica. SP: Summus, 2001.
SILVA, Júlia Lúcia de O. A. Rádio: Oralidade Mediatizada – o spot e os elementos da linguagem
radiofônica. SP, Annablume Editora. 1999.

Disciplina:
Redação, comentário e narração em audiovisual III
Ementa:
Os diferentes formatos do gênero ficcional na produção audiovisual. O gênero documentário: tendências
e processo de produção. A prática de redação aplicada à ficção e ao documentário. Prática de produção
em ficção e documentário.
Bibliografia básica e complementar
ARISTÓTELES. Tradução de Eudoro de souza. Poética. Porto Alegre: ed. Globo, 1966.
CANDIDO, Antonio e outros. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectivas, 2005.
CARRIÈRE, Jean-Claude; BONITZER, Pascal. Prática do Roteiro Cinematográfico. 2ª Ed.Sao Paulo:
JSN, 1996.
CHION, Michel. O roteiro de cinema. SP, Martins Fontes, 1981.
FURTADO, Jorge. A construção do roteiro, em: Um astronauta no Chipre. Porto Alegre, Artes e Ofícios,
1992.
MACIEL, Luiz Carlos. O Poder do Clímax – fundamentos do roteiro de cinema e TV. Rio de Janeiro:
record, 2003.
MARQUEZ, Gabriel Garcia. Como contar um conto. Niterói, Casa Jorge, 1995.
MESQUITA, Samira Nahid de. O Enredo. SP, Ática, 1987.
MOSS, Hugo.Como formatar o seu roteiro: pequeno guia de máster scenes. Rio de Janeiro: Aeroplano,
2006.
PALLOTTINI, Renata. Construção do personagem. SP, Ática, 1989.
PROPP, Vladimir. Morfologia del cuento. Madrid, Fundamentos, 1976.
SARAIVA, Leandro. Manual de Roteiro. São Paulo: Conrad, 2004.
VOGLER, Christopher. A jornada do escritor. Estruturas míticas para contadores de histórias e
roteiristas.RJ, Ampersano, 1997.
FIELD, Syd. Quatro roteiros. Estudos do roteiro americano. Uma análise de quatro inovadores clássicos
contemporâneos. Rio de Janeiro: Objetiva, 1997.

Disciplina:
Técnicas de edição de imagem e som I
Ementa:
Técnicas pós-produção de programas audiovisuais. Diferentes procedimentos de edição de imagem e
som. Conceitos estéticos de montagem. Prática de edição de imagem e som. Diferenças entre edição
linear e não-linear. Elaboração e execução de programas de televisão voltados para a ficção.
Bibliografia básica e complementar
ALMEIDA, Candido José. O que é video. São Paulo: Brasiliense, 1985.
EISENSTEIN, Sergei. A forma do Filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
LEONE, Eduardo. Reflexões sobre a montagem cinematográfica. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2005.
MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.
MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. 3 ed. São Paulo: Senac, 2003.
MURCH, Walter. Num piscar de Olhos: a edição de filmes sob a ótica de um mestre. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2004.
SERRA, F. A Arte e a Técnica do Vídeo: do roteiro à Edição. SP Summus, 1986.

37
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico. São Paulo, Paz e Terra, 2005, 3ª ed.
WATTS, Harris. On câmera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo: Summus, 1990.

Disciplina:
Direção de programas I
Ementa:
Coordenação de equipes de programas de televisão; Estrutura básica de equipe de produção audiovisual
para televisão; Técnicas básicas para dirigir um programa de televisão – direção de produção, direção de
imagem e som. Entender a organicidade do departamento de programação de uma emissora de
televisão.
Bibliografia básica e complementar
ALMEIDA, Marcia. Afinal, o que é produção?. Rio de Janeiro:ed.Senac, 1998.
ARMES, Roy. On Video – o significado d video nos meios de comunicação. São Paulo: Summus, 1999.
BITTENCOURT, Luis Carlos. Manual de Telejornalismo. Rio de Janeiro: UFRJ, 1993.
BONASIO, Valter. Televisão: manual de produção e direção. BH: Leitura, 2002.
DANCYNGER, Ken. Técnicas de Edição para Cinema e vídeo. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
EBERT, Carlos Alberto . "Como Iluminar em Video", In Guia Video No Brasil Olhar Eletronico (Centro
Cultural Candido Mendes);
FELDMAN, Simón. La composicion de La imagen em movimiento. Barcelona: Gedisa Ed. 1997;
LANGFORD, Michael Barcelona . Fotografia Basica Omega 1974;
MACHADO, Arlindo. A arte do Vídeo. São Paulo: brasiliense, 1995.
MALKIEWICZ, Chris N.York . Cinematography Prentice Hall 1989 ;
MARTIN, Marcel S.P . A Linguagem Cinematografica Brasiliense 1990; .
METZ, Christian. Linguagem e Cinema. Sao Paulo: Perspectiva, 1980;.
MILLERSON, Gerald Oxford . Lighting For Video Focal Press, Butterworth-Heinemann Ltd. 1991;
MONCLAIR, Jorge R.J Manual Do Assistente De Camera Artenova/Emfrafilme S.D.;
_________ O Diretor de Fotografia. Rio de Janeiro: Solutions Comunicações, 1999;
MOURA, Edgar. 50 anos, luz,câmera e ação. São Paulo: SENAC, 2005.
REIS, Marcos. O roteirista profissional – televisão e cinema. Sao Paulo: Ática, 1997
RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro:DP&A, 2002.
SANTOS, Rudi. Manual de Vídeo. Rio de Janeiro. UFRJ, 1993.
SWAINSON G. y LYVER Des. La iluminacion em vídeo. Barcelona: Gedisa Ed. 1997.
WATTS, Harris. Direção de Câmera. São Paulo: Summus, 1999.

Disciplina:
Administração em radialismo
Ementa:
Conjunto de levantamento de dados. Estudos e medidas que possam determinar a estratégia de
lançamento. Mercadologia operacional. Aferição de audiência. Relação com o público. Conceitos de
Administração aplicada as Organizações de radiodifusão. Estrutura e técnicas administrativas
específicas em Rádio, TV e Cinema.
Bibliografia básica e complementar
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luzia. Uma Idéia, Uma Paixão e um Plano de Neghócios
FERREIRA, Izacyl Guimarães e FUGLER, Neyza Bravo Mendes. Dicionário Brasileiro de Mídia, Editora
mercado Global.
FITERT – Manual dos Radialistas – Editora Parma – 3ª Ed.; Agosto 2000
REVISTAS TÉCNICAS (Exame, Mercado Global, meio e mensagem)
SANT’ANNA, Armando. Propaganda – Teoria, Técnica, Prática 3ª Ed. Editora Pioneira, 1982
SIMÕES, Roberto. Iniciação do Marketing. Editora Atlas. São Paulo

Disciplina:
Comunicação e Tecnologia Educacional
Ementa:
Estudos e análise da utilização do rádio e da TV e do cinema para a educação. A utilização desses
veículos como ferramenta educacional.
Bibliografia básica e complementar
BRAGA, Jose Luiz e CALAZANS, Regina. Comunicação e educação. Hacker, 2001.
CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e cidadãos. RJ: ed. UFRJ, 1995.
CITELLI, Adilson (org). Outras linguagens na escola. SP: Cortez, 2001.
_________. Linguagem e persuasão. SP: Ática, 2003.
COSTA, Gilberto (coord.). Chamada a ação: manual do radialista que cobre educação. Brasília: Projeto
Nordeste/Unicef, 1997.
DEMO, Pedro. Conhecimento e aprendizagem na nova mídia. Brasília: Ed. Plano, 2001.

38
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

LIMA, Gracia Maria Lopes. Educomunicação, psicopedagogia e pratica radiofônica. SP: USP, 2002.
(dissertação de mestrado apresentada a Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo)
MARINHO, Álvaro Fernando Ferreira. Educação e Televisão: a intencionalidade político-pedagógica de
programas voltados para o publico jovem. Cuiabá, UFMT, 2003. (dissertação de apresentada do Instituto
de Educação da Universidade Federal de Mato Grosso)
MORAES, Denis (org). Por uma outra comunicação. RJ: Record, 2003.
PORTO, Tânia Maria Esperon. A televisão na escola... Afinal que pedagogia é esta. Araraquara: JM,
2000.
SANT’ANNA, Ilza Martins e SANT’ANNA, Victor Martins. Recursos Educacionais para o ensino.
Petrópolis: Vozes, 2004.
SANTOS, Gilberto Lacerda (org). Tecnologias na educação e formação de professores. Brasília: Plano,
2003.
SOARES, Ismar de Oliveira (coord.). Caminhos da educomunicacão. SP: Salesiana, 2001.
SOUZA, Mauro Wilton. Novas linguagens. SP: Salesiana, 2001.

Disciplina:
Prática de radiodifusão em sistemas digitais
Ementa:
Sistemas de captação, produção, edição e transmissão de arquivos de imagem e som por meio digital.
Características intrínsecas dos meios de comunicação de massa interativos digitais. Produtos midiáticos.
Roteirização de programas e produtos informativos e de entretenimento para mídias digitais interativas.
Bibliografia básica e complementar
BAITELLO Jr. N., O Animal que Parou os Relógios. Annablume. São. Paulo: 1997.
BUFARAH Jr, Álvaro. Panorama sobre a implantação do Rádio Digital no Brasil. In: SOCIEDADE
BRASILEIRA DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DA COMUNICAÇÃO. 29º Congresso Brasileiro de
Comunicação. Brasília, 4 a 9 de set. 2006. 12f. Texto apresentado no Núcleo de Pesquisa Rádio e Mídia
Sonora.
GOSCIOLA, V. Roteiro para novas mídias: do game à Tv interativa. São Paulo: Editora Senac, 2003.
MEDEIROS, Macello Santos. Podcasting: Um Antípoda Radiofônico. In: SOCIEDADE BRASILEIRA DE
ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DA COMUNICAÇÃO. 29º Congresso Brasileiro de Comunicação.
Brasília, 6 a 9 de set. 2006. 11f. Texto apresentado no Núcleo de Pesquisa Rádio e Mídia Sonora.
MEIRINHOS, G. Regras fundamentais do design de sistemas hipermédia. Revista LATINA de
Comunicación Social da Universidad La Laguna (Tenerife - Espanha). Fevereiro, n°38, ISSN:1138–5820,
DL:TF-135–98.
MORIN, E. A religação dos saberes. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
REZENDE, Djaine Damiati. Podcast. Reinvenção da comunicação sonora. In: SOCIEDADE BRASILEIRA
DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DA COMUNICAÇÃO. 30º Congresso Brasileiro de Comunicação.
Santos, 29 de ago a 2 de set. 2007. 12f. Texto apresentado no Núcleo de Pesquisa Rádio e Mídia
Sonora.
VILLAÇA, Lenize. Testes do Padrão de Rádio Digital. In: SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS
INTERDISCIPLINARES DA COMUNICAÇÃO. 29º Congresso Brasileiro de Comunicação. Brasília, 4 a 9
de set. 2006. 12f. Texto apresentado no Núcleo de Pesquisa Rádio e Mídia Sonora.

Disciplina:
Técnica de edição de imagem e som II
Ementa:
Técnicas de pós-produção de programas de TV e audiovisuais. Diferentes procedimentos de edição de
imagem e som. Técnicas de edição não-linear. Procedimentos de edição para telejornalismo e
documentários. Seleção de imagens em transmissão direta ou gravações. Uso de efeitos especiais.
Animação com equipamento eletrônico.
Bibliografia básica e complementar
ALMEIDA, Candido José. O que é vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1985.
EISENSTEIN, Sergei. A forma do Filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
LEONE, Eduardo. Reflexões sobre a montagem cinematográfica. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1995.
MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. São Paulo: Senac, 2003.
MURCH, Walter. Num piscar de Olhos: a edição de filmes sob a ótica de um mestre. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2004.
SERRA, F. A Arte e a Técnica do Vídeo: do roteiro à Edição. SP: Summus, 1986.
WATTS, Harris. On câmera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo: Summus, 1990.
XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico. São Paulo: Paz e Terra, 2005.

Disciplina:

39
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

Direção de programas II
Ementa:
Elaborar e executar um projeto de programa experimental de televisão utilizando estúdios, câmeras e
ilhas de edição.
Bibliografia básica e complementar
ALMEIDA, Marcia. Afinal, o que é produção?. Rio de Janeiro: Senac, 1998.
ARMES, Roy. On Video – o significado d video nos meios de comunicação. São Paulo: Summus, 1999.
BONASIO, Valter. Televisão: manual de produção e direção. BH: Leitura, 2002.
DANCYNGER, Ken. Técnicas de Edição para Cinema e vídeo. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
EBERT, Carlos Alberto . Como Iluminar em Video, In Guia Video No Brasil Olhar Eletronico (Centro
Cultural Candido Mendes).
LANGFORD, Michael Barcelona . Fotografia Basica Omega 1974.
MACHADO, Arlindo. A arte do Vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1995.
MARTIN, Marcel S.P . A Linguagem Cinematografica. SP: Brasiliense, 1990.
METZ, Christian. Linguagem e Cinema. São Paulo: Perspectiva, 1980.
MILLERSON, Gerald Oxford . Lighting For Video Focal Press, Butterworth-Heinemann Ltd. 1991.
MONCLAIR, Jorge R.J Manual Do Assistente De Camera Artenova/Emfrafilme S.D.
_______ O Diretor de Fotografia. Rio de Janeiro: Solutions Comunicações, 1999.
MOURA, Edgar. 50 anos, luz,câmera e ação. São Paulo: SENAC, 2005.
REIS, Marcos. O roteirista profissional – televisão e cinema. Sao Paulo: Ática, 1997.
RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro:DP&A, 2002.
SANTOS, Rudi. Manual de Vídeo. Rio de Janeiro. UFRJ, 1993.
SWAINSON G. y LYVER Des. La iluminacion em vídeo. Barcelona: Gedisa,1997.
WATTS, Harris. Direção de Câmera. São Paulo: Summus, 1999.

Disciplina:
Organização de projetos e programas em audiovisual
Ementa:
Supervisão e acompanhamento de projetos. Teorias, metodologias e técnicas de pesquisa aplicáveis à
monografia; atividades experimentais em comunicação. Planejamento, elaboração, avaliação e
aprovação de projetos.
Bibliografia básica e complementar
BAUER, M.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2002.
DEMO, P. Pesquisa: princípio educativo e formativo. São Paulo: Autores Associados, 1990.
LOPES, M. I. Pesquisa em Comunicação. São Paulo: Loyola, 2005.
SANTAELLA, L. Comunicação e Pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker
Editores, 2001.
SEVERINO, A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002.

Atividades complementares
Ementa:
Iniciação científica, monitorias, extensão, pesquisa, participação em eventos científicos com ou sem
apresentação de trabalhos.

Disciplina
Trabalho de conclusão de curso
Ementa:
Atividade de natureza reflexiva, analítica e técnica e pode ser desenvolvido sob a forma de Monografia
(pesquisa científica) e de produto de natureza técnico-artística.
Execução de projetos individuais ou em grupo, de caráter prático ou teórico, vinculados às áreas de
interesse do profissional de radialismo. Monografia e/ou produção de programas de Rádio e TV.
Bibliografia básica e complementar
De acordo com o trabalho do aluno.

3.5.3.7. Trabalhos de Conclusão de Curso

O Curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Mato Grosso, em


sintonia com a Resolução 003, de 02 de abril de 1978, a Resolução 002 de 24 de janeiro de

40
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

1984 e com as Diretrizes Curriculares do MEC para a área de Comunicação Social e suas
habilitações estabelece as linhas gerais que orientam os Trabalhos de Conclusão de Curso
para as três habilitações.
1. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é entendido como primeira
atividade “profissional” do estudante e também como última averiguação sobre seu
desempenho escolar;
2. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é de natureza reflexiva, analítica e
técnica e pode ser desenvolvido sob a forma de Monografia (pesquisa científica) e de
Produto de natureza técnico-artística.
3. As finalidades do Trabalho de Conclusão de Curso são:
a) Levar o bacharelando a integrar os conhecimentos adquiridos durante o curso
de comunicação social nas áreas teórico-conceituais, analítico-informativas, ético-políticas e
de linguagens, técnicas e tecnologias midiáticas, operacionalizando tais conhecimentos em
um projeto de sua livre escolha;
b) Capacitar o bacharelando para o planejamento, execução e avaliação de
projetos científicos ou profissionais;
c) Possibilitar a experimentação, dando plena vazão à criatividade do estudante,
tentando questionar, superar e ir além das práticas e modelos vigentes no mercado;
d) Permitir o contato direto do estudante com a comunidade e instituições
públicas ou privadas para a realização de projetos adaptados à realidade, estimulando a
reflexão do aluno sobre questões próprias do exercício da profissão.
4. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) observa os seguintes princípios:
a) Considera-se aceitável como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apenas
trabalhos desenvolvidos sob a responsabilidade direta e exclusiva do(s) aluno(s);
b) Pautar-se pela abertura, promoção e garantia do mercado de trabalho para os
egressos;
c) Observar a legislação profissional;
d) Respeitar a dignidade profissional e a ética.
As normas gerais, para as três habilitações, encontra-se em fase de discussão e
elaboração final por parte do Colegiado de Departamento. O mesmo entrará em vigor assim
que for finalizado e aprovado pelos órgãos competentes. Uma versão preliminar esta
disponível no apêndice A.

41
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

3.5.3.8. Disciplinas optativas livres

No caso do aluno optar por cursar uma disciplina optativa livre, oferecida pelos
diversos cursos desta instituição a carga horária da disciplina será acrescida a carga horária
regular e obrigatória do curso.
O aluno deve solicitar a matrícula em disciplina optativa livre com um processo
protocolado no Registro Geral da UFMT. A data da matrícula nessas disciplinas será
estipulada pelo calendário acadêmico, ocorrendo após o período de ajuste de matrícula e
condicionada à existência de vaga disponível no departamento ofertante, assim como a
outros requisitos.
No caso da existência da vaga a CAE – Coordenação de Administração Escolar
autorizará a matrícula do aluno, transcorrendo o processo de maneira análoga a qualquer
outra disciplina de seu histórico escolar.
Em conformidade ao Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, a disciplina
LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais também poderá ser cursada pelos acadêmicos na
modalidade de optativa livre.

3.5.3.9. Estágio

O estágio curricular não obrigatório no Curso de Comunicação Social, realizado


a partir da articulação entre a UFMT e Instituições/Empresas, tem como objetivo principal
contribuir para que a formação do aluno seja, comprometida com atividades teóricas-
práticas pertinente à atividade profissional, assim como buscar maior integração com o
mercado de trabalho.
A atividade está regulamentada pelo Regulamento Geral de Estágio Curricular Não-
Obrigatório do Curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Mato Grosso,
conforme apêndice B.

3.5.3.10. Atividades Complementares

O Departamento de Comunicação Social da UFMT instituiu como atividades


complementares para a habilitação radialismo algumas atividades que buscam adequar a

42
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

formação profissional do aluno aos interesses e necessidades sociais e à dinâmica e


complexidade da profissão no mundo contemporâneo.
As atividades complementares podem ser desenvolvidas ao longo da duração do
curso. Para efeito de integralização do total de horas do curso, os alunos podem computar
de acordo com as atividades abaixo relacionadas, até o máximo de 20% do total do curso.
● Participação em Projetos de Extensão;
● Participação em Projetos de Pesquisa;
● Participação simples em Eventos científicos, tais como, Seminários, Encontros
e Congressos relacionados à área de formação;
● Participação, com apresentação de trabalho em Seminários, Encontros e
Congressos relacionados à área de formação;
● Monitorias;
● Projetos de iniciação científica;
● Oficinas e cursos relacionados à área de formação ou áreas afins;
● Atividades de Representação Acadêmica em órgãos colegiados;
● Participação em Comissão Organizadora de Eventos;
● Visitas Técnicas;
● Aulas de Campo.
Para efeito de integralização das atividades no histórico escolar do aluno é
necessário que:
a) O aluno, durante o 7º semestre, faça o requerimento da validação das horas
junto à Coordenação de Curso, apresentando documento comprobatório de sua participação
nas atividades, não podendo as horas requeridas ultrapassar 20% do total de horas do
curso, conforme Diretrizes Curriculares da área de Comunicação.
b) Cabe ao Colegiado de Curso, no 8º semestre, avaliar os requerimentos e
enviar à CAE, informação sobre as atividades e horas aprovadas referente a cada aluno
solicitante, para efeito de integralização no histórico escolar.
As Atividades Complementares devem ser comprovadas e validadas pelo
Colegiado de Curso, obedecendo a seguinte computação em horas-atividade:

ÁREA DE
ATIVIDADE ÁREAS AFINS
FORMAÇÃO
20 horas
Participação em Projetos de Extensão 10 horas
semestrais
20 horas
Participação em Projetos de Pesquisa 10 horas
semestrais
Participação simples em Eventos científicos, tais como, Seminários, 4 horas por
2 horas
Encontros e Congressos regionais. participação
Participação simples em Eventos científicos, tais como, Seminários, 6 horas por 3 horas

43
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

Encontros e Congressos nacionais ou internacionais. participação


Participação com apresentação de trabalho em Seminários, Encontros e 6 horas por
3 horas
Congressos regionais. participação
Participação com apresentação de trabalho em Seminários, Encontros e 8 horas por
4 horas
Congressos nacionais ou internacionais. participação
20 horas
Monitorias 10 horas
semestrais
20 horas
Projetos de iniciação científica 10 horas
semestrais
Oficinas 4 horas cada 2 horas
Cursos de até 8 horas de duração 2 horas 1 hora
Cursos acima de 8 horas de duração 4 horas 2 horas
Atividades de Representação Acadêmica em Órgãos Colegiados 8 horas -
8 horas
Participação em Comissão Organizadora de Eventos 4 horas
semestrais
Visitas Técnicas 2 horas cada -
Aulas de campo 2 horas cada -

3.5.3.11. Sistema de Avaliação Discente no processo ensino-aprendizagem

O processo de avaliação da aprendizagem na UFMT é regulamento pela


Resolução Consepe nº 14, de 01/02/ 1999, conforme anexo 2.

3.5.3.12. Avaliação e Acompanhamento do Projeto Político Pedagógico do Curso de


Comunicação Social

O Projeto político-pedagógico pressupõe o envolvimento de quem o concebe, o


executa e o avalia, e as atividades dos alunos que devem se constituir em trabalhos e,
portanto, pressupor seu envolvimento.
Esta avaliação no Curso de Comunicação Social espelha o sistema de avaliação
da UFMT que, em linhas gerais assim se define:
A concepção adotada é a de avaliação como processo “que efetivamente vincule
a dimensão formativa a um projeto de sociedade comprometida com a igualdade e justiça
social.” (SINAES – p. 83). A integração, participação, colaboração e articulação vão se
constituir em conceitos fundamentais da construção deste sistema de avaliação na direção
de tornar evidentes os compromissos e responsabilidades sociais desta Instituição educativa
e da promoção dos “valores democráticos, o respeito à diversidade, à busca da autonomia e
à afirmação da sua identidade” (SINAES – p. 83).
Consubstanciada a partir de um Projeto Pedagógico, “a avaliação deve ser
entendida como estrutura de poder que age sobre os indivíduos, as instituições, os
sistemas”. Longe de ser uma “camisa de força” institucional buscar-se-á a articulação entre
44
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

um sistema de avaliação que respeita a autonomia interna de suas unidades acadêmicas e


administrativas – que é próprio de processos educativo emancipatórios – e as funções de
regulação necessária e inerente à supervisão estatal para o fortalecimento das funções e
compromissos educativos com a sociedade. Sempre na direção de que a educação é um
bem social e não uma mercadoria. A auto-avaliação institucional deverá ter caráter
pedagógico de busca de melhoria e de autoregulação; de compreensão da cultura e da vida
da instituição em sua pluralidade acadêmica e administrativa sustentada na participação dos
agentes universitários – alunos, professores e funcionários e na comunidade externa – é um
processo social e coletivo de reflexão, produção e socialização de conhecimentos sobre a
Instituição e os cursos de compreensão e interpretação do conjunto institucional e de
indicador da ação transformadora.
A ênfase no processo de auto-avaliação será dada na busca de articulação entre
o ensino, a pesquisa e a extensão, definida em seu PPI e voltada para a formação,
responsabilidade social e transformação institucional.

3.5.3.13. Objetivos

Esta avaliação tem como objetivo a construção do conhecimento sobre a


realidade da UFMT, para compreender os significados do conjunto de suas atividades para
melhoria da qualidade da educação buscando maior relevância no seu contexto social:
1. Produzir conhecimentos sobre todas as ações acadêmicas desenvolvidas pela
instituição;
2. Pôr em questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas
pela instituição;
3. Identificar as causas dos problemas e deficiências apresentadas pelas
Unidades Acadêmicas e Administrativas;
4. Aumentar a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo
docente e técnico-administrativo da Instituição;
5. Fortalecer as relações de cooperação e de trabalho profissional entre os
diversos atores institucionais;
6. Tornar mais efetiva a vinculação da UFMT com a comunidade mato-
grossense e regional;
7. Julgar a relevância científica e social das atividades e produtos no PDI;

45
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

8. Prestar contas à sociedade mato-grossense sobre as ações e políticas


propostas pela UFMT.
As atividades de acompanhamento e avaliação concernentes à administração,
extensão e pesquisa e pós-graduação são feitas pelo Colegiado de Departamento,
observando-se o Projeto Político Pedagógico e o PDI.
Sistematicamente, o acompanhamento e a avaliação do curso são feitos pelo
colegiado de Curso, composto por membros, respectivamente: o coordenador do curso; dois
docentes por área/núcleo, a saber: tronco comum, radialismo e TV, jornalismo, e
publicidade. Inclui também a representação docente de um aluno.
Cada área/núcleo reúne-se e encaminha ao colegiado, para análise e
deliberação, questões referentes ao funcionamento do curso. As reuniões ordinárias são
quinzenais, pautadas pelos processos solicitantes e, em qualquer tempo, atendendo-se as
necessidades prementes.
A proposta de auto-avaliação tem como objetivo a melhoria da qualidade do
ensino e da aprendizagem identificando os pontos fortes e fracos do curso, e, com isso, dar
encaminhamentos que possam contemplar as necessidades dos alunos, do corpo docente
e do corpo de técnicos-administrativos.
A auto-avaliação busca uma proximidade com a comunidade acadêmica , a
compreensão de suas motivações em relação ao compromisso e participação no curso e
nas atividades propostas pela Instituição.
Neste sentido, a realização de um processo de auto-avaliação do curso de
Comunicação Social busca obter as seguintes respostas:
• O que é o curso para a comunidade acadêmica?
• O que deseja ser?
• O que consegue realizar?
• Como está organizado, administra e realiza?
A abordagem metodológica que norteará a aplicação dos instrumentos de auto-
avaliação está ainda em discussão junto aos membros do Colegiado de Curso.

46
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

3.5.3.14. Participação do Curso de Comunicação no Exame Nacional Avaliação do


Estudante - ENADE

Em atendimento do disposto na Portaria Nº 603, de 7 de março de 2006 do INEP


– Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira e da Diretoria de
Avaliação da Educação Superior do Ministério de Educação, a Coordenação de Ensino de
Graduação de Comunicação Social da Universidade Federal de Mato Grosso tomou todas
as providências cabíveis no sentido de viabilizar a participação dos alunos do curso no
ENADE – Exame Nacional de Avaliação do Estudante.
Nesse processo, muitas dificuldades foram identificadas para a
operacionalização das determinações legais, que destacamos a seguir:
- Identificar com precisão os alunos que se enquadravam na condição de
ingressantes e concluintes, já que o sistema informatizado disponível na UFMT tinha falhas
que dificultavam a tarefa, como contabilizar no cálculo percentual de integralização do curso
reprovações, trancamentos afastamentos por não matrícula e mobilidades acadêmicas;
- Obtenção de cadastros atualizados dos alunos identificados como ingressantes
e concluintes e que deveriam ser inscritos. No sistema acadêmico não existia nenhum
recurso que obrigasse o aluno a manter atualizado seus dados cadastrais. Hoje, para emitir
qualquer documento como Planilha de Horário e Histórico Escolar, o sistema exige essa
atualização. Contudo, se o aluno redigitar um campo qualquer o sistema entende como
atualização realizada, mesmo que ela não tenha sido feita na íntegra;
- Mesmo os cadastros existentes e atualizados no sistema acadêmico, omitiam
informações exigidas pelo INEP para a inscrição no ENADE. Era o caso da data de
nascimento, informação não existente no cadastro acessível às Coordenações;
- Necessidade de realização de um recadastramento emergencial com os alunos
identificados como ingressantes e concluintes. A divulgação foi feita com comunicados em
sala de aula, avisos nos murais, convocação no site da UFMT, além de outros métodos;
- Muitos dos alunos identificados como concluintes encontravam-se com
matrícula trancada, afastamento por não matrícula, residindo em outras cidades ou
simplesmente matriculados na disciplina Projetos Experimentas que não possui aulas
presenciais. A maioria desses alunos não possuía cadastro atualizado, o que impossibilitou
qualquer tipo de contato. Alguns deles não foram inscritos por absoluta falta de dados e
impossibilidade de obtê-los;
- A Escola Estadual de Ensino Fundamental Ana Maria do Couto, localizada na
Avenida Brasil do bairro Morada da Serra (CPA II), escolhida pelo INEP para abrigar os

47
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

alunos de Comunicação Social das diversas instituições de ensino, apresentava uma


estrutura precária de salas, sanitários, bebedouros e demais instalações. Não bastasse ser
uma escola de Ensino Fundamental, com mesinhas e cadeiras destinadas a crianças, nos
domingos pela manhã a avenida onde se localiza a escola é interditada para a realização de
uma feira livre, e o trânsito do bairro alterado, inclusive o itinerário das linhas de ônibus. O
resultado só poderia ser atrasos e tumultos.
Diante dos esforços da Coordenação de Ensino de Graduação, 164 alunos
ingressantes e concluintes do curso de Comunicação Social foram inscritos no ano de 2006.
Destes, 102 foram selecionados para a realização da prova e 62 foram dispensados do
compromisso, conforme demonstra o quadro abaixo.

ALUNOS INSCRITOS/ SELECIONADOS/ DISPENSADOS POR HABILITAÇÃO


ANO DE 2006
Número de Número de
Número de Inscritos
Participantes Dispensados
Jornalismo 55 37 18
Publicidade e Propaganda 65 38 27
Radialismo 44 27 17
Total 164 102 62

Dos 164 alunos inscritos das habilitações Jornalismo, Publicidade e Propaganda


e Radialismo, 83 eram ingressantes e 81 eram concluintes.
No semestre subseqüente a realização do ENADE, os alunos que por alguma
razão deixaram de realizar a prova, ou por não terem sido inscritos pela Coordenação de
Ensino de Graduação, ou por não terem comparecido a prova, tomaram conhecimento de
que o ENADE se constituía em componente curricular e que, por isso, estavam impedidos
de colar grau. Muitos desses alunos recorreram a justiça impetrando Mandados de
Segurança, sendo favorecidos com liminares favoráveis a seus pleitos. Autorizados a colar
grau, esses alunos foram inscritos no ENADE 2007 com o objetivo de regularizar suas
situações.
Foram inscritos 18 alunos, sendo que todos foram convocados para realização
da prova, como demonstra o quadro abaixo.

48
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

ALUNOS INSCRITOS/ SELECIONADOS/ DISPENSADOS POR HABILITAÇÃO


ANO DE 2007
Número de Número de
Número de Inscritos
Participantes Dispensados
Jornalismo 09 09 -
Publicidade e Propaganda 06 05 -
Radialismo 03 03 -
Total 18 18 -

No ano de 2008, duas alunas que se encontravam afastadas retornaram e foram


inscritas, ficando aptas a colar grau.

ALUNOS INSCRITOS/ SELECIONADOS/ DISPENSADOS POR HABILITAÇÃO


ANO DE 2008
Número de Número de
Número de Inscritos
Participantes Dispensados
Jornalismo 01 01 -
Publicidade e Propaganda 01 01 -
Radialismo - - -
Total 02 02 -

Para um entendimento do processo de realização do ENADE, o INEP nos


subsidia com as seguintes informações:
Ingressante: Estudante que, no prazo estipulado pela legislação referente ao
ENADE daquele ano, tenha cumprido o percentual estabelecido para aquele grupo, isto é,
tenha cumprido entre 7% a 22% inclusive, da carga horária mínima do currículo do curso da
IES.
Concluinte: Estudante que, no prazo estipulado pela legislação referente ao
ENADE daquele ano, tenha cumprido o percentual estabelecido para aquele grupo, isto é,
tenha cumprido, até a data inicial do período de inscrição, pelo menos 80% da carga horária
mínima do currículo do curso da IES, ou ainda aquele que tenha, independentemente do
percentual já realizado, condições de concluir o curso durante o ano letivo no qual será
realizado o exame da área.
Formação Geral: O componente de Formação Geral não deve ser confundido
com uma prova de conhecimentos gerais. As questões desta parte da prova são de
natureza transdisciplinar e exploram habilidades e competências importantes para os
estudantes de todas as áreas do conhecimento: capacidade de relatar, analisar, sintetizar,
inferir, comunicar-se com clareza e coerência, usar adequadamente em diferentes contextos
a língua portuguesa.
Temas contemplados na parte de Formação Geral: sociodiversidade:
multiculturalismo e inclusão; exclusão e minorias; biodiversidade; ecologia; novos mapas
sócio e geopolíticos; globalização; arte e filosofia; políticas públicas: educação, habitação,

49
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

saúde e segurança; redes sociais e responsabilidade: setor público, privado, terceiro setor;
relações interpessoais (respeitar, cuidar, considerar e conviver); vida urbana e rural;
inclusão/exclusão digital; cidadania; violência; terrorismo, avanços tecnológicos, relações de
trabalho.
Formação específica: A prova, na parte de formação específica, é elaborada
com base nas Diretrizes Curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação
(CNE) e também no perfil profissional de cada curso, contemplando os saberes
fundamentais exigidos em cada área profissional.
ENADE Conceito: Calcula-se o conceito pela média ponderada da nota
padronizada dos concluintes no componente específico, da nota padronizada dos
ingressantes no componente específico e da nota padronizada em formação geral
(concluintes e ingressantes), possuindo estas, respectivamente, os seguintes pesos: 60%,
15% e 25%. Assim, a parte referente ao componente específico contribui com 75% da nota
final, enquanto a referente à formação geral contribui com 25%. O conceito é apresentado
em cinco categorias (1 a 5) sendo que 1 é o resultado mais baixo e 5 é o melhor resultado
possível.
IDD Índice: O Indicador de Diferença Entre os Desempenhos Observado e
Esperado (IDD) tem o propósito de trazer às instituições informações comparativas dos
desempenhos de seus estudantes concluintes em relação aos resultados obtidos, em
média, pelas demais instituições cujos perfis de seus estudantes ingressantes são
semelhantes. Entende-se que essas informações são boas aproximações do que seria
considerado efeito do curso.
O IDD é a diferença entre o desempenho médio do concluinte de um curso e o
desempenho médio estimado para os concluintes desse mesmo curso e representa,
portanto, quanto cada curso se destaca da média, podendo ficar acima ou abaixo do que
seria esperado para ele baseando-se no perfil de seus estudantes.
O IDD Índice varia, de modo geral, entre -3 e +3, sendo o desvio padrão sua
unidade de medida da escala do IDD. Assim se um curso possui IDD positivo, como
IDD=+1,5, isso significa que o desempenho médio dos concluintes desse curso está acima
(1,5 unidades de desvios padrão) do valor médio esperado para cursos cujos ingressantes
tenham perfil de desempenho similares. Valores negativos, por exemplo, IDD=-1,7, indicam
que o desempenho médio dos concluintes está abaixo do que seria esperado para cursos
com alunos com o mesmo perfil de desempenho dos ingressantes.
IDD Conceito: O Indicador de Diferença Entre os Desempenhos Observado e
Esperado - IDD Conceito é uma transformação do IDD Índice, de forma que ele seja

50
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

apresentado em cinco categorias (1 a 5) sendo que 1 é o resultado mais baixo e 5 é o


melhor resultado possível no IDD Conceito.
Conceito Curso: Conceito atribuído ao curso após avaliação in loco por comissão
avaliadora do INEP.
A avaliação do curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Mato
Grosso no ENADE 2006, segundo o INEP, foi a seguinte:

51
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

HABILITAÇÃO JORNALISMO

Média da Média do IDD


Média Enade IDD Conceito
Formação Componente Índice
Nome da IES Município Curso Ano Geral Conceito Conceito Curso*
Geral Específico (-3 a
(1 a 5) (1 a 5) (1 a 5)
3)
Ing Conc Ing Conc Ing Conc

UNIVERSIDADE COMUNICACAO
FEDERAL DE CUIABA SOCIAL - 2006 54.3 61.7 45.3 48.0 47.6 51.4 4 0.501 3
MATO GROSSO JORNALISMO

* O Conceito do Curso estará disponível após a avaliação in loco do curso.

HABILITAÇÃO PUBLICIDADE E PROPAGANDA

Média da Média do IDD


Média Enade IDD Conceito
Formação Componente Índice
Nome da IES Município Curso Ano Geral Conceito Conceito Curso*
Geral Específico (-3 a
(1 a 5) (1 a 5) (1 a 5)
3)
Ing Conc Ing Conc Ing Conc

COMUNICACAO
UNIVERSIDADE
SOCIAL -
FEDERAL DE CUIABA 2006 48,3 54,0 38,4 50,2 40,9 51,2 4 0.501 3
PUBLICIDADE E
MATO GROSSO
PROPAGANDA

* O Conceito do Curso estará disponível após a avaliação in loco do curso.

52
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

HABILITAÇÃO RADIALISMO

Média da Média do IDD


Média Enade IDD Conceito
Formação Componente Índice
Nome da IES Município Curso Ano Geral Conceito Conceito Curso*
Geral Específico (-3 a
(1 a 5) (1 a 5) (1 a 5)
3)
Ing Conc Ing Conc Ing Conc

UNIVERSIDADE COMUNICACAO
FEDERAL DE CUIABA SOCIAL - 2006 40,0 53,8 38,4 40,1 42,8 43,5 3 0.501 3
MATO GROSSO RADIALISMO

* O Conceito do Curso estará disponível após a avaliação in loco do curso.

53
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

3.5.3.15. Extensão, Pesquisa e Pós-graduação

De acordo com o artigo 207 da Constituição Federal, não devem se isolar a


graduação, a pós graduação e a pesquisa.
Intui-se, dessa forma, que o ser docente inclui o pesquisador, com condições de
desenvolver investigação, pesquisar, gerar conhecimento e socializá-lo pelo ensino de
graduação e de pós como também pela extensão.
A integração permanente de graduação, pós-graduação e pesquisa elevam o
nível do ensino ministrado, devido à contínua atualização propiciada pela pesquisa,
garantida por uma metodologia de pesquisa científica em ação, contemplando diversos
pontos de vista.
A pós-graduação é inovação pela produção do conhecimento, onde o
componente da investigação é dominante.
Pode-se perceber, dessa forma, a importância de um Projeto de
Desenvolvimento Institucional (PDI) que, como fator de responsabilidade da instituição de
ensino superior, articule a graduação e a pós-graduação de modo que essa última possa se
impor como formadora de pessoal qualificado para atuar no conjunto da instituição e
efetivar, com qualidade, as exigências do artigo 43 da LDB. A pesquisa deve ser
institucionalizada, ou seja, estar presente de modo consolidado no todo da instituição. Os
docentes não devem ser obrigatoriamente pesquisadores, embora não se conceba um
docente que não alimente seu fazer pedagógico com os resultados de pesquisas expressos
em publicações.
Um campo que significa um avanço com resultados palpáveis de integração
entre pesquisa e ensino é o da iniciação científica ou similar. Tal programa introduz, sob
orientação docente, o estudante à pesquisa desde a graduação e possibilita maior
circulação entre a graduação e a pós-graduação. Muitos estudantes de iniciação científica
ainda se tornam solidários com os colegas que não dispõem dessa bolsa, começam a
desenvolver trabalhos conjuntos com os seus orientadores chegando mesmo a publicações
em parceria. Não raro esses estudantes criam um espaço propício para bem-sucedidas
seleções para a pós-graduação stricto sensu. Contudo, as bolsas de iniciação científica e
outros similares, se funcionarem de modo isolado e/ou pouco expandido, produzem
avanços, mas sem a qualidade de uma integração institucional mais ampla.
Para que a relação graduação/pós-graduação possa ir além da qualificação de
docentes é preciso detalhar a situação atual, que, com a participação de órgãos colegiados
e de gestores universitários, ofereça alternativas, tendo em vista uma relação mais integrada
e dotada de uma circularidade profícua. Tal circularidade será reforçada positivamente, no
processo de avaliação institucional da CAPES, se os docentes e pesquisadores
54
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

credenciados atuantes na pós-graduação estiverem também presentes na graduação. Neste


sentido, a existência de Fóruns Nacionais de Pró-Reitores de Graduação e de Pós-
Graduação e Pesquisa pode representar um patamar institucional dessa articulação
Isto configura a universidade na sua indissociabilidade entre ensino e pesquisa e
estende, a partir de docentes qualificados cientificamente, socialmente compromissados e
preparados pedagogicamente, sua presença ao desenvolvimento do país, especialmente à
educação básica. Ao mesmo tempo, permite que os produtos da investigação científica
façam o conhecimento avançar e se estender, de modo aplicado, ao mundo profissional
não-acadêmico.
A pesquisa, mais afeita à pós-graduação, e o ensino, a ambos, devem caminhar
juntos e articulados com o fim de permitir a mútua criatividade. De suas diferenças, de seu
entrelaçamento planejado e dos respectivos produtos, a universidade poderá ganhar maior
legitimidade e se beneficiar da socialização desses níveis de ensino, estendendo-os para o
conjunto da sociedade.
No Departamento De Comunicação Social, no Curso de Comunicação Social,
nas três habilitações: Jornalismo, Radialismo e TV e Publicidade, a relação com a pós-
graduação se dá nos níveis de:
Lato sensu: com os projetos de cursos de especialização, referentes à área
específica e a outros, onde os docentes lecionam e orientam monografias;
Stricto sensu: com os Programas de Mestrados do Instituto de Linguagens:
I - MEEL: Mestrados em Estudos de Linguagem, na linha de pesquisa
Comunicação, Linguagens e Cultura. Dois professores do departamento lecionam e
orientam nesse mestrado, desde 2004.
Professores do departamento fizeram mestrado nesse programa.
Os bolsistas do mestrado monitoram os professores no ensino de graduação
II – ECCO: Mestrado em Estudos de Cultura Contemporânea, multidisciplinar,
que congrega as áreas de linguagens, antropologia, sociologia, comunicação, artes, música,
literatura entre outros. A linha de pesquisa Comunicação e Mediações conta com dois
professores do departamento, que lecionam e orientam.

55
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

Quanto à pesquisa

Diferentemente de outras Instituições, os Núcleos de Pesquisa estão sediados


no departamento. São eles:

NUCOM: Núcleo de Pesquisa em Comunicação e Cultura, criado em 2004


Grupo criado em dezembro de 2004. Encontra-se em fase de consolidação. Os
trabalhos têm sido apresentados em Congressos e publicados. Em 2006 formou-se um
grupo de pesquisadores para inserirem seus projetos no projeto-mãe: Comunicação e
(ciber)cultura: processos midiáticos. São eles: A construção de sentidos na não presença: 1-
nos vídeos educativos; 2- nas rádios comunitárias; 3- nas histórias em quadrinhos
mitológicos; 4- na educomunicação. O relatório final será apresentado em agosto / 2008 DO
projeto maior, cujo cenário foi o da Educação a Distância, depreenderam-se 2 projetos
PIBIC 2006/2007 a- os sentidos na não presença nos Blogs; b- os sentidos na não presença
no Orkut; 2 projetos PIBIC 2007/2008 a- os sentidos na não presença na EAD-UAB - o
cenário dos cursistas b- os sentidos na não-presença na EAD-UAB o cenário dos tutores.
Atualmente, o Projeto: Audiovisual - concepções e mercado, põe-se como mais uma frente
de trabalho desta linha. O período de vigência será 2008/2010.
Recursos humanos
Pesquisadores: Andrea Ferraz Fernandez, Lucy Ferreira Azevedo, Cláudia da
Consolação Moreira, Martha Johanna Haug, Débora Cristina Tavares, Moacir Francisco de
Santana Barros, Joubert Lobato Evangelista, Pedro Pinto de Oliveira, Lucia Helena
Vendrusculo Possari (líder) e Vera Lúcia Leite Lopes.

Linhas de pesquisa
Comunicação e cultura
Cultura, mídia e políticas: teorias e práticas

NUCOM: Núcleo de Pesquisas em Comunicação


O grupo vem pesquisando desde 2004 em duas frentes: 1- CARTOGRAFIA DO
HIP HOP em Cuiabá, diversificando-se nas abordagens de cultura, religião, mídias e
educação. 2- Iniciou uma pesquisa na interface com as Tecnologias: Comunicação e (ciber)
cultura: a produção de sentidos. Foram apresentados trabalhos sobre o HIP HOP em 2oo4:
Seminário Internacional do Imaginário - Recife-PE em 2005: #o Seminário de Educação
UFMT-Cuiabá-MT em 2005: 1o Seminário Internacional da Raça Negra - UFF.RJ Os
pesquisadores 1 mestrando 3 bolsistas PIBIC 1 acadêmico 5 professores Outra pesquisa, a
de Comunicação e (ciber)cultura), onde se objetiva verificar de que maneira são produzidos
56
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

sentidos na não presencialidade, desdobrou-se em pesquisas: Rádios Comunitárias;


Produção de vídeo educativo, Histórias em quadrinhos, Educomunicação. O Núcleo se
reúne mensalmente para seminários de estudos e apresentação da pesquisa em curso.
Recursos humanos/Pesquisadores
Lucia Helena Vendrusculo Possari (líder) e Martha Johanna Haug
Estudantes
Ana Graciela Mendes Fernandes da Fonseca
Linhas de pesquisa
Comunicação e cultura:mídias e mediações
Estudos Culturais
A coordenação desses núcleos é de professores e orientadores do ECCO.

NECOIJ: Núcleo de Estudos Comunicação, Infância e Juventude


O Núcleo de Estudos Comunicação, Infância e Juventude reúne pesquisadores
do Curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Mato Groso envolvidos com o
estudo do relacionamento de crianças e jovens com as diferentes mídias. Criado em outubro
de 2007 com o objetivo de contribuir com o debate nacional sobre as condições da Infância
e da Juventude no Brasil, em especial o tratamento que a esses públicos é dado pelo
sistema mediático e os vínculos que as crianças e jovens estabelecem com as emissoras de
televisão, com as emissoras de rádio, com revistas, com jornais, Internet e outras
tecnologias de informação, o Núcleo conta com oito professores das habilitações de
Jornalismo, Radialismo e Publicidade e Propaganda e 35 alunos da graduação. Em 2008 o
Núcleo se organizou como um grupo de pesquisa. Bimestralmente é editado um jornal com
12 páginas, formato tablóide. No endereço eletrônico www.ufmt.br/necoij mantemos
atualizadas as atividades de pesquisa e também de extensão desenvolvidas pelo Núcleo.
Recursos humanos/Pesquisadores
Benedito Dielcio Moreira (líder), Kátia Luzia Brandão Caldas Meirelles, Janaina
Cristina Marques Capobianco, Luciana de Area Leão Borges, Javier Eduardo López Díaz e
Mariângela Sólla López.
Linhas de pesquisa
Fotografia e Cultura
Infância, Juventude e Publicidade
Juventudes e Jornalismo On-line
Mídias, Comunicação e Emoções
Mídias, Comunicação e Saúde

57
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

Pensamento Comunicacional Latino-Americano


Ementa: Inventariar criticamente o conhecimento produzido pela Escola Latino-
Americana de Comunicação, possibilitando a compreensão das teorias e das metodologias
que identificaram suas matrizes teórico-conceituais. Resgatar os fundamentos históricos-
epistemológicos das Ciências da Comunicação como pressuposto para a construção da
identidade desse campo acadêmico, na América Latina. Pretende-se também iniciar os
novos pesquisadores na compreensão das raízes do Pensamento Comunicacional Latino-
Americano ontem e na atualidade. Objetivos: Sistematizar, classificar e periodizar a
produtividade dos editores, autores individuais, organizações, centros de estudos,
universidades, empresas, governos, sociedade civil e países da América Latina, na área da
Comunicação Social. Identificar as tendências, o crescimento, os autores, os atores e as
temáticas do conhecimento comunicacional Latino-Americano. Medir a utilidade dos serviços
de disseminação seletiva da informação. Sistematizar as correntes e os autores pioneiros do
Pensamento em Comunicação. Gênese, identidade e desenvolvimento da Escola Latino-
Americana de Comunicação.
Recursos humanos/Pesquisadores
Ana Carolina R. Pessoa Temer, Maria Érica de Oliveira Lima, Antonio Carlos
Hohlfeldt, Maria Isabel Amphilo Rodrigues de Souza, Betania Maciel, Marli dos Santos,
Carla de Oliveira Tôzo, Paulo da Rocha Dias (líder), Francisco de Assis, Rosa Maria Ferreira
Dales Nava, Gladis Salete Linhares Toniazzo, Rosangela Marçolla, Jorge Antonio Menna
Duarte, Roseane Arcanjo Pinheiro, Jose Marques de Melo, Rosemary Bars Mendez, Juçara
Gorski Brittes, Samantha Viana Castelo Branco Rocha Carvalho e Maria Cristina Gobbi.
Estudantes
Cristiane dos Santos Parnaiba, Sandra Mara da Silva, Juliana Cristina Gobbi
Betti e Walace Nolasco de Almeida.
Técnicos
Damiana Rosa de Oliveira - Graduação - Oficial de Apoio à Pesquisa Científica e
Roberta Poliani Vegas - Especialização - Oficial de Apoio à Pesquisa Científica
Linhas de pesquisa
Comunicação para o Desenvolvimento
Estudos Midiáticos e Cultura
Processos Comunicacionais
Processos comunicativos em EaD

EMC – Estudos de Mídia e Cultura

58
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

Os estudos deste grupo pretendem analisar as formas de comunicação, as


expressões culturais e as tensões e desafios existentes nos relacionamentos entre cultura e
mídia a partir de perspectivas já consagradas de estudos em comunicação, bem como de
seus novos paradigmas. As repercussões de suas pesquisas têm como objetivo levantar
questões relacionadas às novas formas de produção de cultura e as mudanças nos modos
de relação entre mídia, massa e cultura. Estas discussões contribuem para o fortalecimento
da pesquisa em comunicação, aumentam as discussões acerca de suas teorias e evidencia
fenômenos relevantes na sociedade contemporânea.
Recursos humanos/Pesquisadores
Alexandre Torrezam, Débora Cristina Tavares, Andrea Ferraz Fernandez e
Paulo da Rocha Dias
Estudantes
Mayara Dias Siqueira
Linhas de pesquisa
Processos Comunicacionais

Integram os núcleos professores do curso de graduação, mestres e doutores,


que realizam pesquisas, a partir de projetos “guarda-chuva” que contemplam,
principalmente, as questões práticas de comunicação e cultura e comunicação e
cibercultura.
A Iniciação científica vem tomando consistência, nos últimos anos, com bolsistas
PIBIC-CNPq e VIC-UFMT. São pesquisadores também os alunos que obtêm bolsa da
FAPEMT, para PIBIC.
A orientação dos projetos está a cargo da coordenação dos núcleos.
Mesmo com essa estruturação, o diálogo, as bases epistemológicas e
metodológicas das pesquisas de graduação e de pós dialogam.
Segue abaixo um quadro resumo constando os títulos das pesquisas e os
docentes responsáveis.
Título da Pesquisa Docente Responsável Ano
Núcleo de Saúde Pública Aclyse de Mattos 2008
Comunicação Social e educação Popular de Benedito Dielcio Moreira 2008
Jovens: um desafio para o SUS.
As Novas tecnologias e a Fidelização de Javier Eduardo Diaz López 2008
Marcas junto aos adolescentes e crianças.
As Imagens Publicitárias Adultizadas nos Luciana de Área Leão Borges 2008
Veículos Impressos em Cuiabá: o que pensam
os criativos da propaganda.
Juventude e participação política Janaína C. Marques Capobianco 2008
Comunicação Social e Educação Popular de Janaína C. Marques Capobianco 2008
jovens: um desafio para o SUS.
Comunicação Social e Educação Popular de Mariângela Sólla López 2008
jovens: um desafio para o SUS. De São
Gonçalo

59
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

Comunidade Ribeirinha Mariângela Sólla López 2008


Práticas Midiáticas e Cidadania. O papel do Marluce de Oliveira Machado 2008
Alvorada Prelazia de São Félix do Araguaia Scaloppe
Comunicação e Ciber(cultura): A Produção de Lucia Helena Vendrúsculo Possari 2008
Sentidos na Não-Presença.
Projeto Documentário e Imaginário Yuji Gushiken 2008
Tecnológico.

Pesquisa de doutorado em andamento


Título: Do lar ao escolar: crianças em processos de diagnósticos.
Profª Luciana Área Leão Borges

Quanto à Extensão

Nossa proposta está em sintonia com o Plano Político-Pedagógico e com as


diretrizes da Universidade Federal do Mato Grosso para a extensão universitária.
A proposta de extensão do curso de Comunicação Social tem por objetivo
atender a demanda social de disseminar a ciência na sociedade matogrossense, que cada
vez mais se baseia no conhecimento e na informação.
Em consonância com PDI da UFMT, as nossas atividades de extensão estão
centradas na concepção de universidade como instituição que se define pela função de
desenvolver suas atividades contribuindo para a formação de um cidadão que, “com sua
competência técnica, atue no seu contexto social”.
O curso de Comunicação Social sempre quis garantir a oferta de atividades de
extensão com o propósito de atender às necessidades da comunidade universitária e da
sociedade em geral. Ora, a Comunicação Social e o seu desenvolvimento, conquistados
nestes últimos tempos em nosso país e, particularmente, na UFMT, requerem o
envolvimento dos docentes e discentes com a comunidade e seu fazer comunicacional
cotidiano.
A proposta está também em consonância com o projeto político-pedagógico do
curso de Comunicação Social, em suas três habilitações: Radialismo, Jornalismo e
Publicidade. Um dos programas de Extensão que atende as três disciplinas e envolve oito
professores, com sete projetos distintos, e 35 alunos, é o Núcleo de Estudos Comunicação,
Infância e Juventude. Para este grupo, infância e juventude são momentos na vida das
pessoas essencialmente de busca de conhecimentos, estes facilitados pelos adultos e pelas
instituições que cercam as crianças e os jovens. São momentos também de interações com
outros jovens, com outras crianças, com as tecnologias de informação e conteúdos
mediáticos. A Infância e a Juventude são momentos de Comunicação, de Interação, de
Ação e de Trocas. O adulto que cada criança se tornará, ela aprende a ser a partir das

60
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

relações sociais que trava. O mundo que a criança vai edificar para a sua vida começa pelo
mundo que a ela foi legado. Essas duas fases da vida, a Infância e a Juventude, são
determinantes para o ser humano e para a sociedade como um todo. Aquilo que oferecemos
às nossas crianças e jovens será, provavelmente, aquilo que teremos em troca quando se
tornarem adultos. Em outros termos, crianças e jovens com perspectivas de
desenvolvimento humano e social adicionam sinergia e horizontes ao processo de
construção de uma sociedade justa, democrática e responsável. Como o contrário reflui e
exige vultosos investimentos para reparar e enfrentar, muitas vezes sem muito sucesso, o
que poderia estar contemplado no processo de formação e desenvolvimento.

Projetos em Andamento
1. Programa de Extensão- Porque Sim Não é Resposta
2. Programa de Extensão-Produção e Edição do Jornal NECO
3. Programa de Extensão-Design Para Jovens
4. Programa de Extensão - O Mundo Sob o Olhar de Crianças e Jovens
5. Programa de Extensão-I Ciclo de Debates: Comunicação, Infância e
Juventude
6. Programa de Extensão-Construção e Manutenção do Site do Núcleo de
Estudos Comunicação, Infância e Juventude – NECOIJ
7. Programa de Extensão -Vídeos: o Olhar dos Jovens e das Crianças
sobre o Contemporâneo
8. 8ª Mostra Nacional de Vídeo Universitário
9. Rádio Corredor

61
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

4. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO

A estrutura administrativa do Curso de Comunicação Social está centrada na


divisão de competências e atribuições entre o Departamento de Comunicação Social e o
Curso de Comunicação Social, os quais, apesar de funcionarem em uníssono tem postos de
comando e órgãos máximos de deliberação autônomos entre si, a saber:

4.1. Chefia de Departamento

É ocupada por um docente do quadro regular, eleito por votação direta e secreta
dos docentes, discentes e servidores técnico-administrativos vinculados ao curso, com
mandato de dois anos, conforme artigo 36 do Estatuto da UFMT (anexo 4). As atribuições
da chefia são exclusivamente administrativas, em todos os níveis e aspectos
regulamentados pelas normatizações internas da academia. A atual chefia do Departamento
é exercida pela Profª Vera Lúcia Leite Lopes, jornalista, radialista e professora concursada
desde 27/12/1994, em regime de trabalho integral, do Curso de Comunicação Social.
Atualmente ministra, concomitantemente ao exercício da chefia, as disciplinas de Redação,
Comentário e Narração I e II, ambas com carga horária de 72 horas semestrais.

4.2. Colegiado de Departamento

É constituído por todos os docentes natos do quadro regular do Departamento


de Comunicação Social e um representante discente, conforme artigo 34 (anexo 4) e artigo
35 (anexo 4) do Estatuto da UFMT. É o órgão deliberativo máximo para todos os aspectos
administrativos que envolvam docentes, discentes e servidores técnico-administrativos. O
docente que exerce a chefia do departamento de Comunicação Social também exerce,
concomitantemente e originariamente, a presidência deste órgão colegiado.

62
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

4.3. Corpo docente


CORPO DOCENTE DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (efetivos)
Área de
conhecimento da
Período
Nome do docente Titulação titulação, Regime Disciplina sob sua responsabilidade Área de atuação
letivo
instituição e ano
de conclusão
Andréa Ferraz Fernandez Doutora Ciência da Integral -Linguistica e Semiótica 2009/2 Radialismo
Informação/Univer -Organização de Projetos e Programas de Rádio e TV
sidade Politécnica -Prática de Radiodifusão e Sistemas Digitais
da Catalunia,2002
Aclyse de Mattos Mestre Ciências da Integral -Redação Publicitária I 2009/2 Publicidade
Comunicação Marketing II
USP-2000 -Criação Publicitária III
Afrânio Motta Filho Mestre Ciências da Integral -Administração de Contas 2009/2 Publicidade
Comunicação -Produção Pub. em TV e Cinema
USP-2000
Ailton José Segura Mestre Ciências da Integral -Jornal Laboratório 2009/2 Jornalismo
Comunicação -Reportagem e Entrevista II
USP-2000
Benedito Diélcio Moreira Doutor Comunicação e Integral -Pesquisa e Análise em Publicidade 2009/2 Publicidade
Educação. -Organização de Projetos em PP
Universidade
Siegen-Alemanha.
2009
Cláudia da Consolação Moreira Mestre Educação/2008UF Integral -Comunicação e tecnologia Educacional 2009/2 Radialismo
MT -Comunicação Comunitária
-Técnica de Prod. Dif. Rádio II
Débora Cristina Tavares Doutora Ciências da Integral -Teoria da Comunicação II 2009/2 Publicidade
Comunicação. -Pesquisa em Comunicação
Universidade -Redação Publicitária IV
Metodista de São
Paulo/2006
Diego Baraldi de Lima Mestre UFMT Integral -Organização de Produção 2009/2 Radialismo
Estudos -Produção de Vídeos Educativos e Documentários
lingüísticos-2007 -Produção de Imagem e Sons Digitais
- Técnica de Prod. Dif. Rádio I
Flávio Prates da Fonseca Neto Especia- lista Comunicação Integral -Criação Publicitária IV 2009/2 Publicidade
Social -Marketing I
-Redação Publicitária II
Haroldo Arruda Júnior Mestre Filosofia/PUC Integral -Mídia I 2009/2 Publicidade
2008 -Mídia II
-Inteligência Estratégica
Janaína Cristina Capobianco Mestre Mestre em Integral -Redação Jornalística II 2009/2 Jornalismo
Educação/IE/UFM -Assessoria em Comunicação
T-2002 -Jornalismo Online

63
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

Javier Eduardo Lopez Mestre Ciências da Integral -Introdução ao Design 2009/2 Publicidade
Comunicação -Comunicação Visual
USP-2000 -Planejamento Gráfico
José da Costa Marques Filho Mestre Ciências da Integral -Jornalismo de Revista 2009/2 Jornalismo
Comunicação -Redação Jornalística III
USP-2000 -Reportagem e Entrevista I
Kátia Luzia B. C. Meirelles Mestre Ciências da Integral -Fotojornalismo 2009/2 Jornalismo
Comunicação -Foto Publicitária
USP-2000 -Introdução às Técnicas Fotográficas.
Lucia Helena V. Possari Doutora Comunicação e Integral -Linguagens Verbais e Não Verbais 2009/2 Radialismo
Semiótica
Luciana de Área Leão Borges Mestre Ciências da Integral -Psicologia do Consumidor 2009/2 Publicidade
Comunicação
USP-2000
Mariângela Sólla López Mestre Ciências da Integral -Redação Jornalística I 2009/2 Jornalismo
Comunicação -Prod.e Difusão em Radiojornalismo
USP-2000 -Organização de Projetos
Marluce Scaloppe Mestre UFMT Integral -Técnicas de Telejornalismo I 2009/2 Jornalismo
História 2009 -Linguagem de Vídeo
-História da Imprensa
Maurélio Menezes Mestre Ciências da Integral -Fundamentos das Mídias 2009/2 Jornalismo
Comunicação -Técnicas de Telejornalismo II
USP-2000 -Prod. e Difusão em Telejornalismo
Moacir Francisco S. Barros Mestre Estudos de Integral -Fotografia e Iluminação II 2009/2 Radialismo
Linguagens/IL,200 -Direção de Programas em estúdio
6
Paulo da Rocha Dias Doutor Ciências da Integral -Técnica de Radiojornalismo 2009/2 Jornalismo
Comunicação. -Metodologia Científica
Universidade -Comunicação Comparada
Metodista de São
Paulo
2006
Pedro Pinto de Oliveira Mestre Ciências da Integral -Redação Comentário e Narração em TV I 2009/2 Radialismo
Comunicação -Redação Comentário e Narração em TV II
USP-2000 -Realidade Regional em Comunicação
Sizenando Rocha C. Jr. Especialista Didática do Ensino Integral -Adminsitração em Radialismo 2009/2 Comunicação
Superior/ RJ, 1985 -Administração em Jornalismo
-Administração em Publicidade
Vera Lúcia L. Lopes Mestre Ciências da Integral -Redação, comentários e narração em rádio I 2009/2 Radialismo
Comunicação -Redação, comentários e narração em rádio II
USP-2000
Yuji Gushiken Doutor Ciências da Integral -Teoria da Comunicação I 2009/2 Comunica-ção
Comunicação
UFRJ-1998

64
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

CORPO DOCENTE DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (substitutos)


Área de
conhecimento da
Período
Nome do docente Titulação titulação, Regime Disciplina sob sua responsabilidade Área de atuação
letivo
instituição e ano
de conclusão
Aureliano Del’Isola Especialista Publicidade 40 h -Planejamento I 2009/2 Publicidade
Ramos -Criação I
-Criação II
-Redação Publicitária III
Fabíula Aparecida Bento Guth Mestre Educação 40 h -Gêneros Jornalísticos 2009/2 Jornalismo
UFMT,2006 -Jornalismo Especializado I
-Jornalismo Especializado II
-Análise Realidade Brasileira Contemporânea
Gilson Moraes da Costa Mestre UFMT 40 h -Foto e Iluminação I 2009/2 Radialismo
Estudos -Direção de Programas
lingüísticos-2007 -Téc. Prod. Dif. Imagem e Som TV I
-Téc. Prod. Dif. Imagem e Som TV II

CORPO DOCENTE CEDIDOS POR OUTROS DEPARTAMENTOS


Área de
conhecimento da
Período
Nome do docente Titulação titulação, Regime Disciplina sob sua responsabilidade Área de atuação
letivo
instituição e ano
de conclusão
Ademir Coutinho Mestre Ciências Integral -Direito e Ética em Comunicação 2009/2 Direito
Jurídicas/UFMT
Adriana Rangel Mestre Psicologia Integral -Psicologia da Comunicação 2009/2 ICHS
Alcides Teixeira da Silva Mestre Sistemas elétricos Integral -Tecnologia em Rádio e Televisão 2009/2 Radialismo
Francisco Xavier Traile Doutor Sociologia Integral -Sociologia em Comunicação 2009/2 ICHS
Janice Alves Lameira Mestre Economia Integral -Economia em Comunicação 2009/2 ICHS
Jussara Meira da Silva Especialista Didática 40 h -Comunicação em Língua Portuguesa I 2009/2 Letras
-Comunicação em Língua Portuguesa II Jornalismo
Livio dos Santos Wogel Mestre Sociologia 40h -Teoria das Ciências Humanas 2009/2 Sociologia
Telmo Antonio Dinelli Estevinho Mestre Ciências Sociais – Integral -Teoria Política 2009/2 ICHS
PUC-SP
2003

65
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

4.4. Corpo Técnico


TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS QUE ATUAM NO ÂMBITO DO CURSO
Técnico Cargo Atribuições Qualificação
Epaminondas de Carvalho Filho Cinegrafista Responsável pela distribuição de equipamentos de laboratórios de vídeo; cinegrafista Nível Superior - Especialista em
em gravações externas junto ao corpo docente; responsável por manter funcionando Cinema
todos os equipamentos necessários às aulas práticas de jornalismo, radialismo e
publicidade e propaganda; edição de imagens.
Everaldo Pereira Lacerda Auxiliar Responsável pelo funcionamento e manutenção dos laboratórios de redação: A, B e C. Nível Superior
Administrativo
Glacir Regina Sonda Secretária da atendimento a professores, alunos e demais públicos. Montagem de planilhas, Nível superior – Especialista em
Coordenação de processos e serviços de secretaria. Letras
Ensino
Jurandir Dias de Souza Auxiliar Atendimento administrativo junto a chefia de departamento; entrega de Nível médio
Administrativo correspondência; entrega e recebimentos de chaves de salas e laboratórios.
Maria Auxiliadora de Freitas Técnica do Responsável pelo Laboratório de fotografia Nível Superior – Doutora
Laboratório de História, Imagens e
fotografia Representações
Rudy Flávio da Silva Abreu Técnico de Gravações e edições de áudio; Nível superior
Laboratório de - Acompanhamento de professores e alunos em gravações e apresentações externas;
Áudio - Montagem e manutenção dos equipamentos de áudio e multimídia;
-Responsável por colocar a Rádio Corredor no ar, de segunda à sexta-feira;
- Apoio técnico nas aulas de radialismo, jornalismo e publicidade e propaganda

66
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

4.5. Plano de Qualificação

A Universidade Federal de Mato Grosso tem procurado investir na qualificação


do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, liberando periodicamente profissionais
do quadro efetivo para a capacitação, em nível de pós-graduação, lato e stricto sensu.
Atualmente, está em estudo um plano de capacitação entre interinstitucional
para atender os professores mestres lotados neste Departamento.

Metas propostas
A meta da UFMT é oportunizar a titulação de docentes do quadro regular de
modo a termos no prazo de quatro anos 40% com título de doutor e 100 com título de
mestre, em áreas estratégicas para a criação de novos programas de pós-graduação.

Como alcançar as metas propostas


a) fortificar as linhas de pesquisas existentes e criar novas linhas necessárias
para o Curso de Comunicação nas três habilitações;
b) apresentar propostas de convênios com outras instituições;
c) alocar professores substitutos em departamentos com elevada demanda de
titulação;
d) estimular iniciativas de titulação de grupos de docentes na sede;
e) apoiar e estimular o credenciamento de novos cursos de mestrado e
doutorado acadêmicos na UFMT.

Da liberação para capacitação


Os afastamentos para capacitação serão concedidos após análise do Colegiado
de Departamento observando a Resolução nº 069, de 23/07/2007 (anexo 5) que trata sobre
a qualificação docente e os seguintes critérios:
a) fluxo de entrada das solicitações de afastamento para capacitação;
b) tempo de serviço do docente da Universidade Federal de Mato Grosso;

4.6. Coordenação de curso

É ocupada por um docente eleito por voto direto dos docentes e discentes
vinculados ao curso, tendo atribuições específicas no âmbito do ensino, pesquisa e
extensão, com mandato de dois anos, conforme artigo 39 do Estatuto da UFMT (anexo 4). A
coordenação de Ensino de Graduação é exercida atualmente pela Profª Luciana de Arêa

67
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

Leão Borges, publicitária e professora concursada desde 27/12/1994, em regime de


trabalho integral, do Curso de Comunicação Social. Atualmente ministra,
concomitantemente com o exercício da coordenação de ensino, a disciplina Psicologia do
Consumidor, com carga horária de 72 horas semestrais.
Compete ao Coordenador de Ensino de Graduação:
a) acompanhar, avaliar e controlar a execução e integração das atividades
curriculares, zelando pela manutenção da qualidade de adequação do curso;
b) elaborar os estudos necessários a compatibilização dos programas, cargas
horárias e planos de ensino, das disciplinas componentes da estrutura curricular, com perfil
do profissional objetivado pelo curso, para aprovação do Colegiado de Curso;
c) encaminhar aos chefes de departamentos que oferecem disciplinas ao curso,
as normas e diretrizes do Colegiado de Curso a serem obedecidas com respeito à
coordenação didática do curso;
d) acompanhar a execução do currículo quanto às diretrizes do Colegiado e
objetivos do curso, avaliando, controlando e verificando as relações entre as diversas
disciplinas, orientando e propondo aos chefes dos departamentos e outros órgãos de
coordenação de ensino as medidas cabíveis;
e) estudar e avaliar os resultados obtidas pela estrutura curricular definidora do
perfil profissional e pelas normas e diretrizes estabelecidas pelo Colegiado, registrando as
necessárias modificações e propondo-as para posterior apreciação pelo Colegiado e pela
Pró-Reitoria competente;
f) orientar os discentes quanto aos aspectos da vida acadêmica, tais como
adaptação curricular, trancamento de matrícula, opções e dispensa;
g) estabelecer, em comum acordo com os departamentos ofertantes, a oferta de
disciplinas e turmas e o respectivo horário de aulas, para posterior aprovação pelo
Colegiado de Curso;
h) participar, junto à Pró-Reitoria competente, da elaboração da programação
acadêmica, do calendário escolar e do horário das aulas, compatibilizando-os com a lista de
oferta de disciplinas;
i) acompanhar a execução das normas e procedimentos referentes ao
aproveitamento escolar, emitindo parecer ao Colegiado quanto aos respectivos resultados;
j) assessorar os órgãos competentes em assuntos de administração escolar,
referentes ao curso;
k) exercer a coordenação da matrícula dos alunos de seu curso, no âmbito da
Unidade, em colaboração com o órgão responsável pela matrícula;

68
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

l) assessorar os chefes dos departamentos que oferecem disciplinas ao curso,


bem como os respectivos professores, na execução de diretrizes e normas emitidas pelo
Colegiado de Curso.

4.7. Colegiado de curso


É constituído por um docente representante das disciplinas de formação geral,
um docente de cada habilitação (Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Radialismo) e um
representante discente, sendo o órgão máximo de deliberação, em nível de curso, para
todos os assuntos de ensino, pesquisa, extensão e vida acadêmica, conforme Resolução
Consepe nº 29 de 12/09/1994 (anexo 6) e os artigos artigo 38 (anexo 4) e artigo 40 (anexo
4) do Estatuto da UFMT. Atualmente o Colegiado de Curso está constituído pelos seguintes
membros, conforme portaria expedida pela Pro-reitoria de Ensino de Graduação: Afrânio
Motta Filho, Andréa Ferraz Fernandes, Claudia da Consolação Moreira, Javier Eduardo
Lopez, Kátia Luzia Brandão Caldas Meirelles, Luciana de Arêa Leão Borges (presidente),
Mariângela Sólla Lopez, Moacir Francisco de S. Barros, Paulo da Rocha Dias, Yuji Gushiken
e pela discente Celly Alves Silva.

69
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

5. Infra-estrutura do Curso

Salas Administrativas
São espaços que reúnem as unidades administrativas do curso e localizados
próximos à diretoria do Instituto de Linguagens, ao qual o Curso de Comunicação Social
está vinculado, junto com o Curso de Letras e Curso de Artes.

Sala 07 – IL – Chefia de Departamento de Comunicação Social (área 24,5 m2)


Equipamentos e recursos disponíveis
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
01 Microcomputador Intel Core2 Duo de 2.6 ghz, disco rígido de 140 GB, memória RAM
de 01 GB, teclado e mouse
01 Microcomputador Intel Core2 Duo de 2.6 ghz, disco rígido de 160 GB, memória RAM
de 01 GB, teclado e mouse
02 Monitores de Vídeo de 17 pol – LCD
01 Impressora Laser Jet Phaser 4510

Material Permanente
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
02 Mesas para computadores (modelo em “L” com gavetas)
01 Balção de madeira grande para atendimento externo
02 Racks de madeira para apoio
01 Mesa de armário de ferro
02 Cadeiras giratórias almofadadas
02 Cadeiras de palhinha

Sala 08 – IL – Coordenação de Ensino do curso de Comunicação Social (área 24,5 m2)


QUANTIDADE DESCRIÇÃO
01 Microcomputador AMD ATHLON, disco rígido de 80 GB, memória RAM de 01 GB,
teclado e mouse
01 Microcomputador Intel Pentium IV de 3.0 ghz, disco rígido de 80 GB, memória RAM
de 01 GB, teclado e mouse
02 Monitores de Vídeo de 17 pol – LCD
01 Impressora Laser Jet Phaser 4510
02 Mesas para computadores (modelo em “L” com gavetas)
01 Balção de madeira grande para atendimento externo
02 Racks de madeira para apoio
01 Armário de ferro
03 Cadeiras giratórias almofadadas com encosto
03 Cadeiras giratórias com encosto

Espaço físico e equipamentos


O Curso de Comunicação Social utiliza atualmente, no campus da Universidade
Federal de Mato Grosso, em Cuiabá, para realizar as atividades curriculares das
habilitações de Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Radialismo, uma área construída
total de 1.608,3 metros quadrados, dos quais 1.156,8 metros quadrados, no bloco de
laboratórios do curso e 451,5 metros quadrados no Instituto de Linguagens, ao qual o
Departamento está subordinado.

70
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

O bloco de laboratórios está equipado com sistema de prevenção e combate a


incêndio, com sistema hidráulico independente, aprovado junto ao Corpo de Bombeiros,
sistema de iluminação de emergência e sistema de pára-raios. Está equipado também com
uma rede telefônica, todas as salas estão conectadas à internet - com equipamentos de
informática atualizados (conforme descrito abaixo), através de cabos de fibra óptica e
também possuem acesso a internet sem fio.

Laboratório Quantidade Horas disponíveis Lotação máxima


Redação 3 Para aulas 15 alunos
Estúdio de rádio 2 Para aulas 15 alunos
Estúdio de TV 2 Para aulas 15 alunos
Recursos de multimídia 1 Para aulas 45 alunos
Agências Não disponível
Equipamento de gravação de vídeo 5 Para aulas -
Equipamento de iluminação Segue relação na descrição de equipamentos
Equipamento de gravação de áudio 4 Para aulas 15 alunos
Equipamentos de informática 07 computadores no laboratório de redação A
07 computador laboratório de redação B
13 computadores laboratórios de redação C
01 computadores laboratório de rádio A
01 computadores laboratório de rádio B
03 computadores na ilha de edição
11 computadores para produção gráfica
Internet Acesso sem fio e acesso físico em todos os computadores.

No que se refere às unidades laboratoriais, o Curso tem disponível 13 espaços


equipados de forma a atender uma demanda de 15 a 20 alunos por turma, contemplando
todas as disciplinas técnicas, bem como as necessidades das aulas práticas do curso.

Laboratório de Fotografia (Área Total:114,72 m2 )


Composição:
Estúdio Fotográfico – 15,87 m2
Sala de Retoques – 12,73 m2
Depósito – 5,84 m2
Hall – 15,42 m2
Sala de Revelação de Papel - 18,61 m2
Ampliação – 12,13 m2
Sala de Revelação de Negativos – 34,00 m2
Circulação – 8,22 m2

O Laboratório de Fotografia destina-se às aulas práticas das disciplinas


envolvidas com imagens fotográficas. Serve também para a reprodução de material
fotográfico utilizado no Jornal Laboratório e/ou edições especiais produzidas pelos alunos,
além de apoiar produções para eventos de iniciativa da comunidade universitária.

71
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

O Laboratório, com ambiente refrigerado em todas as suas unidades, é utilizado


ainda para aulas de cursos de extensão, abertos à comunidade, e para produções de fotos
para exposição. Na habilitação de Radialismo, o Laboratório apóia as aulas das disciplinas
Fotografia e Iluminação I e Fotografia e Iluminação II. O estúdio fotográfico (não equipado)
apoiará as produções dos alunos de Publicidade e Propaganda, na disciplina de
Comunicação Visual, atualmente o laboratório conta com um técnico disponível para atender
o corpo discente e docente.
EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
01 Bebedouro de água tipo garrafão
02 Timer para revelação de até 60 minutos
05 Banheira de revelação em Poliéster de 30x40x7,5 cm
05 Máquinas fotográficas profissional 135 mm com objetiva 50mm F.2
05 Banheira de revelação em PVC de 30x26, 50x60 cm
05 Banheira de Revelação em PVC
05 Objetivas de Zoom Tele e macro 70 a 210 mm f.4.5 e 5.6
05 Objetivas de 28 mm F.2.8
01 Marginador 20x25
05 Propulsores
05 Objetivas 75 mm para ampliador
06 Ampliadores para a cor Preto/Branco com objetiva 50 e 75 mm, sistema Difusor de luz
profissional
01 Negatocópio de mesa de 110V.
05 Tripés para máquina fotográfica para externa de alumínio de 2m de altura
01 Guilhotina manual com uma faca medindo 49x29 cm
08 Flash (S400 Tron)
01 Fotômetro profissional AutoMeter III
05 Bolsa profissional c/ divisórias para o acondicionamento de equipamento fotográfico
01 Focalizador de grãos
01 Quadro Brando
05 Cabo propulsor 50 cm
03 Tanque de lavagem de papel
01 Armário de aço com 02 portas
01 Armário de aço com 03 gavetas
02 Armários de madeira com 02 portas
01 Retroprojetor
03 Tanque de aço c/ tampa de borracha preta c/ capacidade p/ 04 espirais
30 Espiral de aço
03 Tanque de aço c/ capacidade p/ 02 espirais
01 Tanque de plástico (importado) p/ negativo 35 mm e 120 mm
06 Porta negativos 6x6 p/ ampliador

MATERIAL PERMANENTE DO LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA


QUANTIDADE DESCRIÇÃO
02 Mesas em fórmica
01 Armário de Aço 2 portas
01 Armário Misto 2 portas
01 Armário madeira/fórmica
01 Arquivo de Aço 4 gavetas
02 Armários em fórmica de 3 e 2 portas
01 Cadeira de madeira

72
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

Laboratório de Planejamento Gráfico (Área Total: 59,59 m²)


O Laboratório é utilizado para as aulas práticas de disciplinas das habilitações
Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Radialismo que desenvolvem habilidades gráficas
e de design e ainda para atividades de jornalismo on line. É utilizado também para aulas de
edição jornalística.
EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO DE PRODUÇÃO GRÁFICA
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
11 Microcomputadores INTEL CORE 2 DUO, memória RAM de 02 GHZ, disco rígido de 160
GB, teclado e mouse
11 Monitores LCD de 17 pol – widescreen
11 Mesas para computador
02 Quadros Brancos
02 Aparelhos de Ar condicionado Split Coolix de 20.000 btus

MATERIAL PERMANENTE DO LABORATÓRIO DE PRODUÇÃO GRÁFICA


QUANTIDADE DESCRIÇÃO
10 Bancos de madeira
10 Mesa para PC
01 Mesa madeira com 3 gavetas
15 Mesa estrutura metálica e fórmica branca
01 Lousa de Escrever
05 Banco de madeira
01 Mapoteca

Laboratórios de redação
Laboratório “A”(Área Total: 23,60 m²)
O Laboratório “A”, junto à Técnica “A” e ao Estúdio “A” está preparado com
isolamento acústico de vidro transparente duplo, isolado entre si, com 5 cm de largura, para
que os alunos possam acompanhar as atividades lá desenvolvidas. Nesse Laboratório são
ministradas aulas de redação, criação, comentários, técnicas, produção e interpretação para
áudio.

EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO A
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
07 Microcomputador INTEL CORE 2 DUO, 2.66 GHZ, 02 GB de Mem RAM, disco rígido de
120 GB, teclado e mouse
07 Monitor LCD de 17 pol – widescreen
01 Quadro Branco
01 Ar Condicionado de 10.000 btus – split

MATERIAL PERMANENTE DO LABORATÓRIO A


QUANTIDADE DESCRIÇÃO
07 Cadeiras almofadadas
01 Bancada conjunta para computadores
01 Mesa para computador
04 Cadeiras escolares com braço

Laboratório “B” (Área total: 23,95 m²)

73
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

No Laboratório B são ministradas aulas práticas de disciplinas das três


habilitações – Radialismo, Jornalismo e Publicidade e Propaganda -, que envolvem práticas
de redação de reportagem para jornal, textos noticiosos, script para rádio, roteiros para
programas de televisão, vídeo e ainda de redação de peças publicitárias para rádio.

EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO B
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
07 Microcomputadores INTEL CORE 2 DUO, memória RAM de 02 GHZ, disco rígido de 120
GB, teclado e mouse
07 Monitor LCD de 17 pol – widescreen
01 Aparelho de televisão HPS-2904
01 Ar Condicionado de 10.000 btus – split

MATERIAL PERMANENTE DO LABORATÓRIO B


QUANTIDADE DESCRIÇÃO
07 Cadeiras escolares
01 Mesa de madeira com 2 gavetas
01 Quadro Branco
02 Bancadas conjuntas para computadores
01 Cadeira almofadada

Laboratório “C” (Área Total: 48,98 m²)


Simulando uma redação, o Laboratório de Redação Eletrônica dá suporte a
todas atividades das práticas jornalísticas planejadas nas aulas das disciplinas específicas
do Jornalismo. É o espaço destinado à produção do Jornal Laboratório e outros produtos
impressos produzidos por alunos e professores. É utilizado também por disciplinas da
habilitação Radialismo, especialmente as que envolvem a redação de roteiros e scripts de
programa e produtos para televisão e/ou vídeo.

EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO C
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
13 Microcomputadores INTEL CORE 2 DUO, memória RAM de 02 GHZ, disco rígido de 160
GB, teclado e mouse
13 Monitores LCD de 17 pol – widescreen
01 Roteador wireless 108 mbps para rede sem fio
01 Switch Ethernet 10/100 MBPS
01 Aparelho televisor de 20 pol
01 Microfone com saída Canom
01 Caixa acústica grande, com amplificador e equalizador embutidos
01 Aparelho de Ar Condicionado SPLIT

MATERIAL PERMANENTE DO LABORATÓRIO C


QUANTIDADE DESCRIÇÃO
17 Cadeiras escolares
03 Bancadas conjunta para computadores
01 Mesa Mista com 2 gavetas
01 Armário 2 portas
01 Mesa Rodízio
01 Lixeira metálica
01 Escaninho de madeira

74
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

Laboratório de Informática
O Instituto de Linguagens oferece aos seus alunos um moderno laboratório de
informática climatizado, com 20 máquinas com a seguinte configuração:
DESCRIÇÃO
Tipo de computador – ACPI Multiprocessor
Sistema operacional – Microsoft Windows XP Professional
Service Pack do Sistema Iperacional –(trial version)
Internet Explore – 7.0.5730.11(IE 7.0)
DirectX – 4.09.00.0904 (DirectX 9.0c)
Tipo de processador – Intel Pentium 4 631, 3000MHz (15x200)
Nome da placa mãe – HewletPackard HP
Chipset da placa mãe – Intel Broadwater Q963
Memória de Sistema – (TRIAL VERSION)
DIMM1 – Sansung M3 78T6553CZ3-CE6 -1 GBDDR2-667 DDR2
SDRAM (5-5-5-13 @ 333 MHz) ( 4-4-4-11 @ 266 MHz)
Tipo de Bios – Compact (08/31/06)
Porta de Comunicação – Porta de comunicação (COM1)
Porta de comunicação – porta de impressora ECP (LPT1)
Monitor: adaptador gráfico Intel (R) Q965/Q963
Express Chipset Family ( 256 MB)
Acelerador 3D – Intel GMA 3000
Multimídia: adaptador de som Realtek ALC260@
Intel 82801HBICH8 2 port
Controladora IDE – Intel(R) ICH8 2 port
Serial ATA Storage Controller – 2825
Controladora IDE Intel(R) ICH8 4 port
Serial ATA Storage Controller – 2820
Drive de Disquete de 3 ½
Disco rígido – WDC WD800JD -60LSA5/ (16x48xDVD-Rom)

Status dos discos rígidos SMART – OK


Partições:
C: (NTFS) ( TRIAL VERSION)
Tamanho Total ( TRIAL VERSION)
Teclado – Padrão com 101/102 teclas ou Microsoft Natural PS/2
Mouse – Mouse compatível com OS/2
Rede: Endereço IP principal (TRIAL VERSION)
Endereço MAC principal 00-18-E7-09-F7-CC
Adaptador de Rede 108Mbps High Speed
Wireless NetWork Adapter (192. (TRIAL VERSION))

Estúdios de Rádio – Estúdio de Áudio A e Técnica de Áudio A (Área total: 13 m²)


Rádio Corredor
A Técnica de Áudio A abriga a estação digital de rádio. É utilizada para as aulas
práticas de redação, criação, produção em áudio. É utilizada também para a produção e
edição de programas radiofônicos, de produção de peças publicitárias para rádio e de
vinhetas, entre outras atividades. E ainda, a produção de programas para a Rádio Corredor.
O Estúdio destina-se ao serviço de locução, apresentação de programas, entrevistas,
mesas-redondas e debates. O ambiente é refrigerado e possui revestimento acústico de
sonex, com vidro duplo, separado por 5 cm.

75
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

EQUIPAMENTOS DO ESTÚDIO DE ÁUDIO A


QUANTIDADE DESCRIÇÃO
01 computador Intel Pentium IV de 3.6 GHZ, 512 MB memória RAM, disco rígido de 180
01
GB, gravadora de DVD, teclado e mouse
01 Monitor de 17 pol – tela LCD – widescreen
01 Mesa de Som de 16 canais com distribuidor de tensão – modelo SRP-V316
01 Conjunto de caixas acústicas (monitores de áudio) profissionais
01 Amplificador de áudio profissional – modelo SRP-V316
01 CD player Sony com 5 bandejas – modelo CDP-CE575
01 Toca fitas SONY (duplo DECK) – modelo TC-WE675
01 Gravador de MD (mini disc) – modelo MDS-E12
01 Equalizador Gráfico de áudio – modelo SRP-E210
02 Microfones Condensadores – modelo C-48 – com pedestal
01 DAT portátil para microfone de lapela – modelo PCM-M1
01 Microfone de lapela – bidimensional – mod ECM-D570P
01 Microfone elétrico condensador – modelo ECM-D570P
01 Processador de efeitos sonoros – modelo M2000
02 Fones de ouvido – modelo MDR-7506
02 Microfones dinâmicos – modelo F-720
02 Aparelhos de Ar Condicionado SPLIT 7500 btus

MATERIAL PERMANENTE DO ESTÚDIO ÁUDIO A


QUANTIDADE DESCRIÇÃO
01 Mesa Fórmica Redonda
05 Cadeiras de Palhinha Giratórias
02 Mesa de madeira com 2 gavetas
01 Mesa de madeira
15 Carteiras escolares com braço

ESTÚDIO DE ÁUDIO B (área total: 5,00 m²) e TÉCNICA DE ÁUDIO B (área total: 7,75 m²)
O estúdio de áudio B e a técnica de áudio B abrigam a segunda estação de
áudio. É utilizada também para a produção e edição de programas radiofônicos, de
produção de peças publicitárias para rádio e de vinhetas, entre outras atividades. E ainda, a
produção de programas para a Rádio Corredor. O Estúdio destina-se ao serviço de locução,
apresentação de programas, entrevistas, mesas-redondas e debates.

EQUIPAMENTOS DO ESTÚDIO DE ÁUDIO B


QUANTIDADE DESCRIÇÃO
01 01 computador Intel Pentium IV de 1.8 GHZ, 256 MB memória RAM, disco rígido de 120
GB, gravadora e leitora de DVD, teclado e mouse
01 Monitor de 17 pol – tela LCD – widescreen
01 Mesa de Som de 10 canais Analógica – modelo SRP-V110
01 Mesa de som de 08 canais analógica – modelo SRP-P26
01 Conjunto de caixas acústicas (monitores de áudio) profissionais
01 Amplificador de áudio profissional – modelo SRP-P26
01 CD player Sony com 5 bandejas – modelo CDP-CE575
01 CD player Sony – CDP – C11
01 Gravador de áudio digital (DAT) – modelo pcm-7040
01 Conjunto de caixas acústicas amplificadas (monitores de áudio) de 120 W (PMPO)
01 Toca discos Áudio Mach
02 Microfones dinâmicos – modelo F-720 (com pedestal)
01 Fone de ouvido Sony – modelo MDR-7506
01 Aparelho de Ar Condicionado SPLIT 7500 btus

76
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

MATERIAL PERMANENTE DO ESTÚDIO ÁUDIO B


QUANTIDADE DESCRIÇÃO
01 Mesa Fórmica Redonda
02 Cadeiras de Palhinha Giratórias
01 Estante de madeira – sem portas
01 Mesa de madeira
04 Carteiras escolares com braço
01 Bancada para computador

Estúdios de TV (Área Total – 108,73 m²)


Composição:
Estúdio de TV A – 45,39 m2
Estúdio de TV B – 53,74 m2
Controle de Iluminação – 9,60 m2

ESTÚDIOS DE TV A e B
GRIDS E CAIXAS
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
01 Vara composta de eletrocalha, com perfil quadrado de 38 mm de lado, acoplada a um
tubo de ferro fina, bitola 14 BWG dobrada e o tubo de ferro com costura de 1 e ½
polegada e paredes de 2 mm. Com 6 m de comprimento cada, 12 tomadas ligadas a
uma caixa com duas réguas (caixa no centro da Vara)
10 Vara composta de eletrocalha, com perfil quadrado de 38 mm de lado, acoplada a um
tubo de ferro para suspensão dos aparelhos de iluminação. A eletrocalha é de chapa
de ferro fina, bitola 14 BWG dobrada e o tubo de ferro com costura de 1 e ½
polegada e paredes de 2 mm. Com 6 m de comprimento cada, 6 tomadas ligadas a
uma caixa com uma régua (caixa no centro da Vara).
01 Caixa de Distribuição em alumínio fundido, com barramento e terminais paracabos,
com prensa cabo, sem cabo, com 4 tomadas T TV – 020 paracabo 3x12 awg.
Referência: TM – MAR – 420
60 Plug tripolar tipo “estage plug”, moldado de 20 A. N/referência TM – PTG – 020.

SISTEMA DE COMANDO DE ILUMINAÇÃO


QUANTIDADE DESCRIÇÃO
36 Conexão Y, com 0,5 de cabo tipo PP: 2x2,5 mm2, com 1PTV – 020 e 02 TTV – 020
02 Dimmer Box, com 12 Dimmers Profissionais de 20 A. por canal, com entrada e saída
monofásico e trifásico, N/Ref: 0M – 800
02 Comando de Controle de Iluminação com 24 canais, 3 presets, totalmente metálico,
com acabamento em presto fosco e inscrições em branco. N/Ref: OM – 324
01 Multicabo com 25 m de comprimento

PROJETORES KEY BACK LIGHT


QUANTIDADE DESCRIÇÃO
16 Projetor com lente Fresnel 1KW. Com corpo em chapa de aço, espelho de alumínio
puro, com tratamento especial e lente fresnel de boro-silicato 0 150 mm. N/Ref: TM
381/BQF/PFG
16 Lâmpada ref: EGT de 1000 Watts por 120 V
04 Grampo automático Prolongado por dois tubos de ferro medindo 1,80m, N/REF: TM –
GAA – 020
04 Grampo tipo “C CLAMP” fundido em ferro ondular com borboleta de alumínio fundido,
com haste regulável e fixado por parafuso de 3/8. Nº REF: TM-GAC – 002
03 Projetor com lente Fresnel 2KW. Nº/Ref: TM-3822/BQF/PFG/GAC-002
03 Lâmpada ref: CYX, de 2000 W x 120V.

77
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

BASE FILL LIGHT


QUANTIDADE DESCRIÇÃO
10 Aparelho tipo Super Scoop 1KW. Com corpo em chapa de aço bicromatizado,
janelas de ventilação e refletor de alumínio puro, com tratamento especial N/REF –
TM 9410/PFG/c/ScreenMG/GAC – 002
10 Lâmpada ref: DXW, 1000 W x 120V.
03 Aparelho tipo Soft Light de pano – 2 KW. Com refletor de pano, cubo de alumínio
para fixação em tripé e braço de alumínio. N/Ref: TM – 9566/TAK
06 Lâmpada ef: FHM 1000W x 120V
06 Projetor tipo Soft Light . Com corpo em chapa de alumínio e espelho fosco N/Ref: TM
9511 – Cubo/TAK

SET CYC LIGHT RBG


QUANTIDADE DESCRIÇÃO
06 Projetor Farcy 1KW, modelo TM 9610/PFG
04 Aparelho tipo Farcy 1KW. Com corpo em chapa de aço bicromatizado e espelho de
uma peça só de alumínio puro,com tratamento especial. N/ref: TM 9610/2/PFG
Vertical/GAC – 002
04 Lâmpada ref: FHM 1000 W x 120 V.
02 Folha de gelatina difusora ref: 160, medindo 50x60cm Supergel
04 Folha de gelatina RGB ref: 124,125,126 e 127, mendindo 50x60 cm.

PEPPERKIQUER LIGHT – EFEITOS ESPECIAIS


QUANTIDADE DESCRIÇÃO
02 Projetor com lente Fresnel 300W. Com corpo de alumínio fundido, espelho esférico
em alumínio puro e eletropilido e lente Fresnel em boro-silicato 80 mm ref: TM –
3903/BQF/FUN(2)/PFG/TAK/CUBO
02 Lâmpada ref: FEV. 200 W x 120 V.
04 Projetor elipsoidal 1KW – 17 a 38º, com corpo em alumínio extrudado, alça para
manobra em baquelite e pás p/ corte N/Ref: TM – 7710/PSL/PFG/IRIS/GAC – 002
02 Projetor elipsoidal com zoom de 8 a 15º - 2KW. Com corpo em alumínio extrudado,
refletor em alzak, com tratamento especial, lentes de boro silicato e alça de baquelite
para manobra e manutenção. N/Ref: TM 7220/PSL/PFG/IRIS/GAC
04 Lâmpada ref: FEL, 1000W x 120V
02 Lâmpada Ref: BWF 2000W x 120V.

EXTERNAS TELEJORNALISMO
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
01 Kit repórter para iluminação sem uso de rede elétrica, para filmagem de tv, cinema e
vídeo, composto de 01 projetor TM-4005, 01 prolongamento c/ 5m de cabo, 01
grampo GAL,01 lâmpada 600Wx110V ou 650Wx220V, 01 lâmpada 250Wx30V, cinto
com bateria, 01 cinto reversa, 04 projetores potátil de 1KW, com corpo de alumínio
ventilado, espelho de alumínio puro com tratamento especial, com punho para
manuseio N/Ref: TM-4110/BDF/Screen/MONOPE. 08 lâmpadas ref: FHM
1000Wx120V
01 Kit TV/Jornal, tipo kit 2, com 25 grampos, tipo C CLAMP,modelo CGA 002

ILUMINAÇÃO DE ÁREAS EXTERNAS GRANDES


QUANTIDADE DESCRIÇÃO
02 Aparelhos mini-brut para 6 lâmpadas PAR, de 0,65KW, c/ corpo de chapa de aço
zincado, acabamento em esmalte estufa, laranja, janela de manutenção de chapa
perfurada e freio de braço para movimento vertical. N/Ref:
TM6006/BDF/CUBO/Ligação 120V. 02 tripés de ferro, medindo 3m-2lances, 12
lâmpadas ref: DWE de 650Wx120V, 02 tripés tipo leve e robusto, 02 lâmpadas ref:
DXM 1000Wx120V.
16 Prolongamento com 10m de cabo tipo PP grande, 3x2,5 mm2, com PTV-020 e TTV –
020
PÓS-PRODUÇÃO (Área total : 37 m²)
A sala é utilizada para edição e finalização de vídeos em mídia digital produzidos
pelos alunos das três habilitações do curso de comunicação social. Utilizada para

78
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

tratamento de imagem e som, e pós-produção dos materiais gravados em disciplinas


práticas do curso.

EQUIPAMENTOS PÓS-PRODUÇÃO
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
01 Estação de Edição de vídeo composta por: microcomputador Intel Pentium IV, 01 disco
rígido de 80 GB (sistema operacional), 01 disco rídigo de 300 GB (armazenamento de
imagens), placa de captura fireware IE-1394, placa aceleradora gráfica de 128 mb,
memória RAM de 02 GB.
01 Estação de Edição de vídeo composta por: microcomputador Intel CORE 2 DUO, 01 disco
rígido de 320 GB (sistema operacional e armazenamento de imagens), placa de captura
MATROX, placa aceleradora gráfica de 64 mb, memória RAM de 02 GB.
01 Estação Servidor, composta por: microcomputador Intel XEOM, 01 disco rígido de 320 GB
(sistema operacional e armazenamento de imagens), placa aceleradora gráfica de 64 mb,
memória RAM de 02 GB.
01 Monitor LCD de 22 pol – widescreen
02 Monitores LCD de 17 pol – widescreen
02 Tape/Deck de vídeo digital AJ-D455
01 Mixer de imagens digital - AG-MX70
02 Controle de edição analógica AG-A850
05 Monitores de vídeo de 12 pol – modelo BT-H1390YN
01 Aparelho de ar condicionado split de 7000 btus

MATERIAL PERMANENTE PÓS-PRODUÇÃO


QUANTIDADE DESCRIÇÃO
02 Bancadas de madeira para ilha de edição não-linear
02 Bancadas de madeira para ilha de edição linear
01 Mesa de madeira
12 Cadeiras escolares com braço

ILHA DE EDIÇÃO A (Área total: 24,5 m²)


MATERIAL PERMENENTE ILHA DE EDIÇÃO A
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
12 Carteiras
01 Mesa madeira com 2 gavetas
01 Cadeira

EQUIPAMENTO ILHA DE EDIÇÃO A


QUANTIDADE DESCRIÇÃO
01 Quadro branco
01 Aparelho de Ar Condicionado

ILHA DE EDIÇÃO B (Área total: 37 m²)


A Ilha de Edição B está equipada com máquinas para edição e pós produção de
telejornais, programas diversos, documentários, peças publicitárias para televisão, entre
outras produções. Destina-se às atividades práticas de disciplinas das três habilitações do
Curso de Comunicação Social.
EQUIPAMENTOS ILHA DE EDIÇÃO B
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
01 Estação de edição não linear, composta pelos aparelhos abaixo relacionados:

79
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

02 Tape/Deck de vídeo (DV e DVACAM) AJ-D455


01 Vídeo Typewriter VTW-150 (teclado incluso)
01 Mixer de vídeo AV – modelo AG-MX70
01 Mesa Controladora de edição – modelo AG A-850
01 Gravador de vídeo K7 – BR-5622V
04 Monitores de vídeo de 09 pol. BT-H1390YN
01 Aparelho de Ar Condicionado SPLIT

MATERIAL PERMANENTE ILHA DE EDIÇÃO B


QUANTIDADE DESCRIÇÃO
07 Cadeiras Escolares
01 Bancada de madeira para ilha não-linear
02 Racks de madeira para apoio
01 Mesa de madeira tipo escrivaninha

Salas de aula utilizada pelo curso, área total e capacidade (utilizadas para aulas
teóricas)

SALA DE AULA ÁREA TOTAL CAPACIDADE


13-IL 49,0 45 alunos
16-IL 49,0 45 alunos
38-IL 49,0 45 alunos
39-IL 49,0 45 alunos
41-IL 49,0 45 alunos
42-IL 49,0 45 alunos
43-IL 49,0 45 alunos
51-IL 49,0 45 alunos
52-IL 49,0 45 alunos
54-IL 49,0 45 alunos

COS 01 e COS 02 (Área Total: 98,67 m²)


Projetada para acomodar até 50 pessoas, estas duas salas de aula
transformam-se num espaço especial para atividades diversas do curso, tais como aulas
inaugurais, workshops, palestras, debates, mesas-redondas, grandes reuniões, entre outras
atividades que envolvem as três habilitações do curso. É utilizada também para as
disciplinas de conteúdos gerais, com 45 alunos, e para aulas especiais com utilização de
vídeo.

SWITCH (Área total: 24,5 m²)


A Sala de Switch está sendo utilizada para as discussões teóricas e conceituais
que referenciam as disciplinas com atividades laboratoriais das três habilitações. Na
estrutura do Bloco de Laboratórios este é o espaço reservado para switch, que será
organizada a partir da chegada dos equipamentos necessários.

80
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

EQUIPAMENTOS SWITCH
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
01 Quadro branco
01 Aparelho de Ar Condicionado SPLIT

MATERIAL PERMANENTE SWITCH


QUANTIDADE DESCRIÇÃO
17 Carteiras
01 Mesa madeira com 2 gavetas
01 Cadeira

Outros espaços

Depósito B (Área Total: 20 m²)


O Almoxarifado é o espaço destinado para abrigar os equipamentos das
unidades laboratoriais, especialmente de iluminação e de externas para produções de
vídeos, documentários e reportagens.

Camarim feminino (Área Total: 7,20 m²)


O Camarim Feminino é utilizado para a preparação das alunas repórteres e
apresentadoras de telejornais e de programas televisivos produzidos pelas habilitações
Jornalismo e Radialismo e também de convidadas entrevistadas. É dotado de chuveiro,
sanitário e pia com bancada.

Camarim masculino (Área Total : 7,20 m²)


O Camarim Masculino é utilizado para a preparação dos alunos repórteres
apresentadores de telejornais e de programas televisivos produzidos pelas habilitações
Jornalismo e Radialismo e também de convidados entrevistados. É dotado de chuveiro,
sanitário e pia com bancada.
Depósito C (Área Total: 41,43 m²)
Atualmente abriga a sala de apoio ao doutorado institucional que envolve alguns
professores do curso de Comunicação Social.

Circulação térreo (Área Total: 66,93 m²)


Espaço de entrada e saída, no pavimento térreo, do Bloco de Laboratório, dos
alunos de professores do Curso. É uma extensão da circulação que liga o Bloco de
Laboratório à parte térrea do Bloco do Instituto de Linguagens, com porta de ferro e vidro
para separação.

81
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

Circulação térreo 2 (Área Total: 17,40 m²)


Espaço de circulação interna do Bloco de Laboratórios para acesso às unidades
administrativas do Curso, à Secretaria de Laboratórios, Almoxarifado, Camarins e Estúdio.

WC masculino (Área Total: 28,31 m²)


O banheiro masculino tem um conjunto de cinco sanitários, sendo um para
portadores de necessidades especiais, além de cinco espelhos, cinco lavatórios e oito
mictórios.

WC feminino (Área Total: 28,28 m²)


O banheiro feminino tem um conjunto de seis sanitários, sendo um para
portadoras de necessidades especiais, além de seis espelhos e seis lavatórios.

Guarda-volumes
No lado direito da circulação de acesso ao Bloco de Laboratórios estão
instalados 44 guarda-volumes, medindo 1 m x 22 cm cada um deles, utilizados por alunos e
professores de disciplinas práticas ministradas no local.

Circulação pavimento superior (Área total: 75,16m²)


Espaço de circulação entre as unidades laboratoriais localizadas no pavimento
superior do Bloco de Laboratórios do Curso de Comunicação Social e de ligação com o 1º
piso do Instituto de Linguagens, cujo acesso se dá por rampa, para atendimento de
componentes da comunidade universitária (alunos, professores e servidores) portadores de
necessidade especiais. Nesse espaço está indicada uma Saída de Emergência para o Bloco
de Laboratórios.

Rampa (Área total: 12,54m²)


Espaço de acesso às Ilhas de Edição, Áudio e às salas de apoio, no Bloco de
Laboratórios.

WC masculino (Área total: 28,31m²)


O banheiro masculino tem um conjunto de cinco sanitários, sendo um para
portadores de necessidades especiais, além de cinco espelhos e cinco lavatórios e oito
mictórios.

82
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

WC feminino (Área total: 28,28m²)


O banheiro feminino tem um conjunto de seis sanitários, sendo um para
portadoras de necessidades especiais, além de seis espelhos e seis lavatórios.

Guarda-volumes
Na área de circulação do pavimento superior do Bloco de Laboratórios estão
instalados 44 guarda-volumes, medindo 1m x 22cm cada um deles, para alunos e
professores de disciplinas práticas ministradas no local.

5.1. Recursos didático-pedagógicos


- 3 retroprojetores
- 3 projetores multimídia com computadores
- 4 vídeos k7
- 3 DVD´s players de mesa
- 5 televisores (3 de 20 polegadas, 1 de 29 polegadas e 01 de 32 polegadas)
- 3 cd player
- 10 gravadores portáteis
- 1 telão
- 1 caixa amplificadora de áudio com microfone
- Todas as salas estão previstas com quadro branco

5.2. Política de uso dos laboratórios e dos equipamentos – eficácia didático-


pedagógica

O Departamento de Comunicação Social tem uma política de utilização dos


laboratórios do Curso que contempla as atividades curriculares das três habilitações e as
atividades da comunidade universitária, de forma a proporcionar interdisciplinaridade entre
as primeiras e atender a demanda da segunda.
A utilização da atual estrutura laboratorial do Curso de Comunicação Social
obedece a normas destinadas às aulas e atividades práticas discutidas e aprovadas em
reunião de Colegiado de Curso.
Nesse sentido, os laboratórios destinam-se no período matutino às aulas
práticas que são definidas de acordo com o horário regular das disciplinas, estabelecido
pela Coordenação de Ensino de Curso e em consonância com o calendário acadêmico da
Universidade. No período vespertino, destinam-se às atividades extra-classe e extra-
curriculares desenvolvidas pelo corpo de professores e alunos das três habilitações do

83
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

Curso de Comunicação Social, sempre que a atividade possa ser acompanhada pelo
professor responsável e/ou apoiadas pelo técnico encarregado por cada uma das unidades.
A utilização dos equipamentos disponíveis nos laboratórios é estabelecida por
critérios que devem ser obedecidos por professores e alunos. No caso docente, a utilização
é prevista por ocasião do planejamento de aulas. Para o corpo discente, no caso de
necessitar de equipamentos para trabalhos de extensão ou extra-classe, a liberação deve
ser assinada pelo a professor, mediante os projetos aprovados pelo Colegiado de
Departamento, registrado junto a Provivas e/ou Capes.
As normas relacionam equipamentos que podem ser emprestados (como
gravadores portáteis), mediante assinatura de um termo de empréstimo, e equipamentos
(como câmeras) que somente são liberados mediante o acompanhamento do técnico ou
professor responsável. As normas vedam ainda a utilização das unidades laboratoriais, bem
como seus equipamentos, para realização de trabalhos de cunho comercial.

5.3. Plano de manutenção dos equipamentos

A manutenção dos equipamentos das unidades laboratoriais é planejada em três


níveis – interna, externa e fora do Estado – e executada em tempos diferentes, em função
da complexidade das máquinas, mas que não devem ultrapassar o prazo de seis meses,
que corresponde a um semestre de aulas. No caso dos equipamentos de informática, o
suporte é dado pelo Centro de Processamento de Dados e pelo Núcleo de Instrumentação,
unidades da Universidade, que podem ser solicitadas a qualquer tempo, na medida das
necessidades.
Algumas máquinas de áudio e de vídeo, como gravadores, são também
recebidas pelo Núcleo de Instrumentação da Universidade. Contudo, equipamentos
componentes de ilhas de edição e câmeras profissionais já exigem assistência técnica
especializada, às vezes não disponíveis na cidade. Quando ocorre essa necessidade, o
serviço é buscado fora do Estado, através da Pró-reitoria Administrativa.

5.4. Acervo Bibliográfico


5.4.1. Biblioteca Central da UFMT

A Biblioteca Central da Universidade Federal de Mato Grosso é um órgão


suplementar, subordinado à vice-reitoria. Está localizada em Cuiabá, ocupa uma área de
5.294 metros quadrados e tem os seguintes objetivos:
84
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

• Colocar à disposição dos leitores inscritos os seus acervos bibliográficos,


procurando usar meios modernos e eficazes para proporcionar, com precisão e rapidez, a
recuperação da informação, quando solicitada;
• divulgar a informação;
• orientar os leitores no uso esclarecido e adequado do material bibliográfico;
• auxiliar, em seus programas de ensino e pesquisa, os elementos do corpo
docente e discente da Universidade, assim como todos os que dela necessitem.
Além da Coordenação e da Secretaria, compõe-se a Biblioteca Central de três
Gerências: de Processamento Técnicos, de Serviços aos Leitores e de Documentação e
Programas Especiais.
A Gerência de Processos Técnicos tem como função principal a organização do
acervo da Biblioteca, embora possua individualidade e autonomia no tratamento das
informações que manipula. Adota o sistema de CDU (Classificação Decimal Universal) na
organização do acervo bibliográfico. Todo processamento técnico é realizado, portanto, na
Biblioteca Central.
A Gerência de Serviços aos Leitores caracteriza-se pelo atendimento aos
usuários, feito através da orientação sobre o uso de catálogos, dos acervos e dos serviços
e, ainda, pela execução de dois serviços básicos: de referência e de empréstimo domiciliar.
A Gerência de Documentação e Programas Especiais encarrega-se do serviço
de intercâmbio, organização, controle e atendimento das coleções especiais; dos serviços
de comutação bibliográfica e acesso aos periódicos on line (portal Capes).
O horário de atendimento proporcionado aos usuários é o seguinte:
• Dias úteis: das 07:30 às 22:00 horas
• Sábados: das 07:30 às 13:00 horas
Os serviços e produtos oferecidos pela Biblioteca são:
• consulta local a todos os usuários, independente de inscrição como usuário
da biblioteca;
• empréstimo de livros a todos os usuários inscritos;
• serviço de referência: orientação aos usuários, levantamento bibliográfico
para professores da UFMT;
• vídeo;
• comutação bibliográfica;
• fotocópias;
• portal Capes de periódicos estrangeiros;
• acesso à internet.

85
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo

A Biblioteca Central da UFMT tem em seu quadro 45 (quarenta e cinco)


funcionários, sendo 42 (quarenta e dois) auxiliares administrativos e 4 (quatro) bibliotecários.
A coleção está constituída de 64.961 títulos e 1.776 de periódicos, sendo 2.094 títulos
nacionais e 632 estrangeiros, e 194.884 volumes de livros. O acervo é atualizado de acordo
com a solicitação dos docentes desta Instituição, pois a aquisição de livros é realizada com
base nas relações bibliográficas enviadas pelos Institutos, Faculdades e Departamentos.
Em 2007, a Biblioteca registrou 168.653 e 51.766 empréstimos, em média 1.122
pessoas por dia e 22.440 por mês consultas, entre professores e alunos. Além desses, são
ainda atendidos usuários do corpo administrativo da UFMT e a comunidade que não tem
vínculo com a Universidade. O prazo de empréstimo aos técnicos administrativos e
discentes é de 15 dias e o número de livros emprestados é 3. Para os docentes e alunos da
Pós-graduação, podem ser emprestados 5 livros por um prazo de 20 dias.
O espaço físico disponível para leituras e trabalhos em grupo é de todo o saguão
do acervo e a hemeroteca. Além disso, há 4 cabines para trabalhos em grupo.
A Biblioteca Central da UFMT possui os sistemas de catalogação, empréstimo e
consulta ao acervo informatizado.

5.4.2. Biblioteca Setorial do Instituto de Linguagens

O Instituto de Linguagens (IL) está em fase de organização de sua Biblioteca


Setorial, reunindo livros, revistas, manuais, dissertações, teses e projetos integrados de
graduação das áreas de Comunicação Social, Letras e Artes. A Biblioteca Setorial possui
espaço físico definido, sala para acervo e sala para estudo, no piso superior do IL,
funcionando nos três períodos ininterruptamente – das 07:30 às 22:00, de 2ª a 6ª feira.
Conta para isso com três estagiários e uma servidora técnica-administrativa, que é a
responsável pelo setor. A Biblioteca Setorial do IL dispõe de computador e impressora,
ligados por meio de rede à Internet, com os demais 83 equipamentos do IL.
No que se refere ao acervo da área de Comunicação Social, deve-se destacar a
disponibilização de uma coleção completa da revista REALIDADE, encadernada em 15
volumes, revistas científicas de Escolas e Faculdades de Comunicação, revistas científicas
de Escolas e Faculdade de Comunicação, revistas da Sociedade Brasileira de Estudos
Interdisciplinares de Comunicação (Intercom), revistas e periódicos especializadas em
Propaganda, Marketing, Vídeo e Imprensa, além de textos de diversos autores.
No espaço da Biblioteca Setorial serão abrigados ainda um Arquivo de Imagem e
Som, com produtos desenvolvidos pelos corpos discente e docente das três habilitações do
curso, além de vídeos, documentários e programas radiofônicos de autores diversos a
serem usados como recursos didáticos, e ainda uma Cdteca e Discoteca para pesquisa.
86

Você também pode gostar