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INTRODUÇÃO
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Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo
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2.2. Objetivos
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3. A HABILITAÇÃO EM RADIALISMO
3.1. Objetivo
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mercado era caracterizado por profissionais que tinham a formação baseada em processos
de auto-didatismo, ou pela importação de profissionais em levas, do sul, sudeste e nordeste.
A UFMT é referencia no mercado matogrossense de radialismo, pois constitui-se no único
curso em atividade no estado.
Com a formação das primeiras turmas de radialistas pela UFMT o mercado passou
a receber profissionais que ingressavam na profissão com uma visão crítica e com uma
bagagem de conhecimento da realidade, alterando imediatamente a configuração que
predominava até então.
Passado o momento de atendimento imediato do mercado da capital, a demanda
de radialistas surgiu no interior, onde começam a se instalar grupos de comunicação e/ou
empresas isoladas.
O radialista formado pela UFMT, ao ingressar nas emissoras de TV e produtoras de
vídeo, principalmente, levaram uma visão profissional e não mais romanticamente amadora,
o que tem interferido junto aos profissionais autodidatas e oriundos de outros estados no
sentido de promover um reciclagem de valores culturais de Mato Grosso, quebrando
paradigmas importados de outras regiões, ao mesmo tempo em que alicerça a necessidade
de centrar o olhar regional num contexto global, determinado pela realidade atual.
Os profissionais egressos da UFMT nos últimos anos ampliaram significativamente
sua presença em um nicho de mercado que, a exemplo do que ocorre em todo o país, vem
crescendo constantemente no estado e absorve cada vez mais radialistas: o de Assessorias
de Comunicação de instituições públicas (órgãos governamentais), agências de publicidade,
produtoras de vídeo e cinema, blogs da internet, organizações não-governamentais,
empresas privadas e universidades.
Os formados em Comunicação pela UFMT têm prestado significativa contribuição
na área acadêmica, destacando-se nos concursos seletivos para professores de
Comunicação e espalhando-se por todo o Estado, nos cursos novos que passaram a
compor o cenário do Ensino da Comunicação em Mato Grosso.
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CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Criação Carga horária
Linguagens Verbais e Não Verbais e Hipertextualidades 72h
Redação, Comentário e Narração em Áudio I 72h
Redação, Comentário e Narração em Áudio II 72h
Redação, Comentário e Narração em Audiovisual I 72h
Redação, Comentário e Narração em Audiovisual II 72h
Redação, Comentários e Narração em Audiovisual III 72h
Sub-total 432h
Produção Carga horária
Fotografia e Iluminação I 72h
Fotografia e Iluminação II 72h
Organização de Produção 72h
Técnicas de Produção e Difusão de Áudio 72h
Técnicas de Edição de Imagem e Som I 72h
Técnicas de Edição de Imagem e Som II 72h
Direção de Programas I 72h
Direção de Programas II 72h
Sub-total 576h
Gerenciamento Carga horária
Direito e Ética em Radialismo 72h
Administração em Radialismo 72h
Organização de Projetos e Programas em Audiovisual 72h
Sub-total 216h
Tecnologias de Comunicação Carga horária
Tecnologia de Som e Imagem 72h
Práticas de Radiodifusão em Sistemas Digitais 72h
Sub-total 144h
Total de Conteúdos Específicos em Radialismo 1368h
RESUMO
Conteúdos gerais 1224h
Conteúdos Específicos em Radialismo 1368h
Atividades Complementares 144h
Trabalho de conclusão de curso 144h
TOTAL DE HORAS DO CURSO 2880h
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Conteúdos Gerais
1º SEMESTRE
Até 2009/2 A partir de 2010/1
Comunicação em Língua Portuguesa I Comunicação em Língua Portuguesa I
A frase: estrutura construção e organização segundo A frase: estrutura construção e organização segundo
normas da língua portuguesa. Padrões de frase e normas da língua portuguesa. Padrões de frase e
transformações básicas. Discurso direto e indireto. transformações básicas. Discurso direto e indireto.
Pontuação. Nexos, tempos verbais.Estudos da Pontuação. Nexos, tempos verbais. Estudos da
Estrutura: narrativa, memoralistas, pequenas Estrutura: narrativa, memoralistas, pequenas
descrições, regulamentos, receitas, resumos, críticas descrições, regulamentos, receitas, resumos, críticas
etc. etc.
Justificativa:
A ementa não foi modificada. Visa um aprofundamento a cada semestre, dos conhecimentos que permitem o
domínio da língua portuguesa. Todo o curso está estruturado a partir do domínio da expressão escrita e oral em
língua portuguesa. É necessário partir dos conceitos elementares de construção do texto e buscar, pouco a
pouco seu aprofundamento, considerando que os alunos chegam ao curso superior sem a base necessária, que
se tornará indispensável ao domínio das técnicas da linguagem publicitária.
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Justificativa:
A nomenclatura e o ementário da disciplina foram alterados para melhor atender os quesitos necessários à
formação do comunicólogo, considerando a inter-relação entre as áreas de conhecimentos Semiótica e
Comunicação.
2º Semestre
Até 2009/2 A partir de 2010/1
Comunicação em Língua Portuguesa II Comunicação em Língua Portuguesa II
O texto: situação na unidade semântica e pragmática. O texto: situação na unidade semântica e pragmática.
Relação entre estrutura, coesão, argumentação e o tipo Relação entre estrutura, coesão, argumentação e o tipo
de intenção do autor. Relação entre objetivo, público e de intenção do autor. Relação entre objetivo, público e
assunto. Produção de textos narrativos, descritivos e assunto. Produção de textos narrativos, descritivos e
dissertativos, O texto dissertativo tipo de elocução dissertativos, O texto dissertativo tipo de elocução
caracterizada. Apresentar uma tese. Eficácia em função caracterizada. Apresentar uma tese. Eficácia em função
da capacidade de argumentação. Produção de textos da capacidade de argumentação. Produção de textos
visando: definição, comparação, análise e classificação, visando: definição, comparação, análise e classificação,
reprodução oral de textos. reprodução oral de textos.
Justificativa:
Como continuidade do semestre anterior, a disciplina vai aprofundar o nível dos conhecimentos em língua
portuguesa, exercitando os alunos na capacidade de produção de textos que apresentem coesão e poder
argumentativo. Possibilita aos alunos a reprodução oral de textos, habilidade indispensável a disciplinas
específicas das três habilitações que exigem uma boa expressão oral.
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3º Semestre
Até 2009/2 A partir de 2010/1
Comunicação em Língua Portuguesa III
O vocabulário: aquisição, adequação, precisão e
variedade. Constituição do léxico da língua portuguesa:
Sinônima, hanonimia, parônima. Imitação. Paráfrase
paródia. A reprodução de textos.
Justificativa:
O conteúdo da disciplina foi contemplado nas disciplinas Comunicação e Língua Portuguesa I e II.
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Conteúdos Específicos
4º SEMESTRE
Até 2009/2 A partir de 2010/1
Redação, Comentários e Narração em Rádio I Redação, Comentários e Narração em Áudio I
4º semestre
4º semestre
Justificativa:
Fizemos apenas uma modificação na nomenclatura por considerar o termo áudio mais abrangente e pertinente
com a disciplina.
4º semestre
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4º semestre
social). Responsabilidade moral, determinismo e Responsabilidade moral, determinismo e liberdade.
liberdade. Os valores: objetivismo e subjetivismo Os valores: objetivismo e subjetivismo axiológico.
axiológico. Doutrinas éticas fundamentais. Ética Doutrinas éticas fundamentais. Ética grega e ética
grega e ética cristã medieval. Ética moderna e cristã medieval. Ética moderna e ética
ética contemporânea. Ética da comunicação e contemporânea. Ética da comunicação e ética da
ética da informação. O direito à informação. Leis informação. O direito à informação. Leis que regem
que regem a imprensa. Regulamentação a imprensa. Regulamentação profissional. Direitos
profissional. Direitos de deveres do radialista, sua de deveres do radialista, sua responsabilidade
responsabilidade social e seu espaço na social e seu espaço na sociedade brasileira.
sociedade brasileira.
Justificativa:
Fizemos apenas uma modificação na nomenclatura por considerar o termo direito mais abrangente e pertinente
com a disciplina.
4º semestre
Justificativa:
Não foi alterada.
4º semestre
5º SEMESTRE
Até 2009/2 A partir de 2010/1
Redação, Comentários e Narração em Rádio II Redação, Comentário e Narração em Áudio II
5º semestre
5º semestre
5º semestre
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Justificativa:
Fizemos uma modificação na nomenclatura por considerar o termo audiovisual mais abrangente e pertinente a
disciplina, que aborda a partir de agora também a produção cinematográfica.
5º semestre
registros, edição e transmissão de som, televisão características das emissoras de difusão de sons e
UHF e VHF, operação e uso de telecine. imagens, evolução da TV e do rádio, as novas
Transmissão de televisão a longa distância: tecnologias utilizadas nos meios de comunicação,
microondas e satélites. Sistema de cor. TV de alta definição, TV a cabo, TV via satélite,
Equipamentos de alta definição. evolução da digitalização no rádio e na TV. Links
de microondas. As novas tecnologias e o
profissional de radialismo.
Justificativa:
A evolução dos meios de comunicação exige atualização dos conteúdos oferecidos pela disciplina.
5º semestre
5º semestre
Justificativa:
Não foi alterada.
5º semestre
Justificativa:
Não foi alterada.
6º SEMESTRE
Até 2009/2 A partir de 2010/1
Técnica de Produção e Difusão de Rádio I Técnica de Produção e Difusão de Áudio
5º semestre
Justificativa:
A proposta funde as duas disciplinas previstas na estrutura curricular anterior e foi modificada por
considerarmos que em um semestre é possível enfocar todo o conteúdo pertinente.
7º semestre
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Justificativa:
Além da modificação na nomenclatura, a ementa foi ampliada para abranger os diferentes gêneros na produção
audiovisual.
6º semestre
Técnicas de pré-produção, produção e pós- audiovisuais. Diferentes procedimentos de edição
produção de programas de TV e audiovisuais. de imagem e som. Conceitos estéticos de
Diferentes procedimentos para registro de montagem. Prática de edição de imagem e som.
imagem e som. Edição de imagem e som. Diferenças entre edição linear e não-linear.
Elaboração e execução de programas de Elaboração e execução de programas de televisão
televisão voltados para a ficção. voltados para a ficção.
Justificativa:
A disciplina foi atualizada seguindo as tendências do mercado com relação à convergência de tecnologias.
6º semestre
medidas que possam determinar a estratégia de medidas que possam determinar a estratégia de
lançamento. Mercadologia operacional Aferição lançamento. Mercadologia operacional. Aferição de
de audiência. Relação com o público. Conceitos audiência. Relação com o público. Conceitos de
de administração aplicada às organizações de Administração aplicada as Organizações de
radiodifusão. Estrutura e técnicas administrativas radiodifusão. Estrutura e técnicas administrativas
específicas em rádio, TV e cinema. específicas em Rádio, TV e Cinema.
6º semestre
Marcação de script. Técnicas básicas para dirigir Televisão; Estrutura básica de equipe de produção
um programa de televisão. Técnicas básicas para audiovisual para televisão; Técnicas básicas para
direção de cena e de atores. Saber como dirigir um programa de televisão – direção de
funciona o departamento de programação de produção, direção de imagem e som. Entender a
uma emissora de TV. Análise de programas de organicidade do departamento de programação de
televisão. uma emissora de televisão.
Justificativa:
A disciplina tem como objetivo ampliar os conhecimentos básicos de administração e conhecimento específico
de administração e gerenciamento em radialismo nas empresas de comunicação, como: rádio, TV, Produtoras
de vídeo e comércio eletrônico (Internet).
7º SEMESTRE
Até 2009/2 A partir de 2010/1
Comunicação e Tecnologia Educacional Comunicação e Tecnologia Educacional
5º semestre
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recursos tecnológicos exigem, além do domínio transmissão de arquivos de imagem e som por
das linguagens das mídias, o domínio das meio digital. Características intrínsecas dos meios
ferramentas e de mídias interativas para alcance de comunicação de massa interativos digitais.
e adequações. Edição de som, imagem digital. Produtos midiáticos. Roteirização de programas e
7º semestre
Criação de páginas e produção de textos para produtos informativos e de entretenimento para
Internet. mídias digitais interativas.
7º semestre
7º semestre
7º semestre
Justificativa:
Fizemos apenas uma modificação na nomenclatura por considerá-la mais adequada.
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8º SEMESTRE
8º semestre
caráter prático ou teórico, vinculados às áreas de Execução de projetos individuais ou em grupo, de
interesse do profissional de radialismo. caráter prático ou teórico, vinculados às áreas de
Monografia ou produção de programas de rádio e interesse do profissional de radialismo. Monografia
TV. ou produção de programas de rádio e TV, filmes
de curta metragem.
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Sub-total 1.440
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3.5.3.4. Periodização
1º SEMESTRE
Disciplinas C.H.Semanal C.H.Semestral
Comunicação em Língua Portuguesa I 4 72
Teoria da Comunicação I 4 72
Fundamentos das Mídias 4 72
Semiótica e Comunicação 4 72
Introdução ao Design 4 72
TOTAL 20 360
2º SEMESTRE
Disciplinas C.H.Semanal C.H.Semestral
Comunicação em Língua Portuguesa II 4 72
Teoria da Comunicação II 4 72
Teoria Política 4 72
Teoria das Ciências Humanas 4 72
Métodos e Técnicas de Pesquisa 4 72
TOTAL 20 360
3º SEMESTRE
Disciplinas C.H.Semanal C.H.Semestral
Psicologia da Comunicação 4 72
Sociologia da Comunicação 4 72
Economia em Comunicação 4 72
Comunicação Global, Regional e Local 4 72
Pesquisa em Comunicação 4 72
Fotografia 4 72
TOTAL 24 432
4º SEMESTRE
Disciplinas C.H.Semanal C.H.Semestral
Redação, Comentário e Narração em Áudio I 4 72
Redação, Comentário, Narração em Audiovisual I 4 72
Direito e Ética em Radialismo 4 72
Fotografia e Iluminação I 4 72
Linguagens Verbais, Não-Verbais e hipertextualidades 4 72
TOTAL 20 360
5º SEMESTRE
Disciplinas C.H.Semanal C.H.Semestral
Redação, Comentário, Narração em Audiovisual II 4 72
Fotografia e Iluminação II 4 72
Organização de Produção 4 72
Redação, Comentário e Narração em Áudio II 4 72
Tecnologia de Som e Imagem 4 72
TOTAL 20 360
6º SEMESTRE
Disciplinas C.H.Semanal C.H.Semestral
Administração em Radialismo 4 72
Direção de Programas I 4 72
Técnica de Edição de Imagem e Som I 4 72
Técnica de Produção e Difusão em Áudio 4 72
Redação, Comentário e Narração em Audiovisual III 4 72
TOTAL 20 360
7º SEMESTRE
Disciplinas C.H.Semanal C.H.Semestral
Comunicação e Tecnologia Educacional 4 72
Técnica de edição de Imagem e Som II 4 72
Direção de Programa II 4 72
Produção e difusão de Imagem e Som Digital 4 72
Organização de Projetos e Programas em Audiovisual 4 72
TOTAL 20 360
8º SEMESTRE
Disciplinas C.H.Semanal C.H.Semestral
Trabalho de Conclusão de Curso 144
TOTAL 144
Atividades complementares 144
TOTAL 144
TOTAL GERAL 2880
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COMUNICAÇÃO EM
TEORIA DA FUNDAMENTOS SEMIÓTICA E INTRODUÇÃO AO
1° SEMESTRE LÍNGUA
COMUNICAÇÃO I DAS MÍDIAS COMUNICAÇÃO DESIGN
PORTUGUESA I
COMUNICAÇÃO EM TEORIA DAS MÉTODOS E
TEORIA DA
2° SEMESTRE LÍNGUA CIÊNCIAS TÉCNICAS DE TEORIA POLÍTICA
COMUNICAÇÃO II
PORTUGUESA II HUMANAS PESQUISA
COMUNICAÇÃO
PSICOLOGIA DA GLOBAL, SOCIOLOGIA DA ECONOMIA EM PESQUISA EM
3° SEMESTRE FOTOGRAFIA
COMUNICAÇÃO REGIONAL E COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO
LOCAL
LINGUAGENS
REDAÇÃO REDAÇÃO
VERBAIS, NÃO
COMENTÁRIO E COMENTÁRIO E DIREITO E ÉTICA FOTOGRAFIA E
4° SEMESTRE VERBAIS E
NARRAÇÃO EM NARRAÇÃO EM EM RADIALISMO ILUMINAÇÃO I
HIPERTEXTUALIDA
ÁUDIO I AUDIOVISUAL I
DE
REDAÇÃO REDAÇÃO
COMENTÁRIO E COMENTÁRIO E TECNOLOGIA DE FOTOGRAFIA E ORGANIZAÇÃO DE
5° SEMESTRE
NARRAÇÃO EM NARRAÇÃO EM SOM E IMAGEM ILUMINAÇÃO II PRODUÇÃO
ÁUDIO II AUDIOVISUAL II
TÉCNICA DE REDAÇÃO
TÉCNICA DE
PRODUÇÃO E COMENTÁRIO E DIREÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO
6° SEMESTRE EDIÇÃO DE
DIFUSÃO DE NARRAÇÃO EM PROGRAMAS I EM RADIALISMO
IMAGEM E SOM I
ÁUDIO AUDIOVISUAL III
PRÁTICA DE ORGANIZAÇÃO DE
COMUNICAÇÃO E TÉCNICA DE
RADIODIFUSÃO EM DIREÇÃO DE PROJETOS E
7° SEMESTRE TECNOLOGIA EDIÇÃO DE
SISTEMAS PROGRAMAS II PROGRAMAS EM
EDUCACIONAL IMAGEM E SOM II
DIGITAIS AUDIOVISUAL
TRABALHO DE
8° SEMESTRE CONCLUSÃO DE
CURSO
TODAS AS DISCIPLINAS TÊM CARGA HORÁRIA DE 72 HORAS,
CARGA
COM EXCEÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM TOTAL GERAL DA CARGA HORARIA 2880 HORAS
HORÁRIA
RADIALISMO COM 144 HORAS
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Disciplina:
Teoria da Comunicação I
Ementa:
A comunidade em relação às Ciências Sociais. A comunicação e suas interdisciplinaridades. O objeto da
comunicação social. Principais correntes do estudo da teoria da comunicação. Processos de
comunicação. Fundamentos científicos da comunicação
Bibliografia básica e complementar
BELTRÃO, Luiz. Folkcomunicação: Teoria e Metodologia. Umesp, São Bernardo do Campo, 2004.
CANCLINI, Néstor Garcia. Consumidores e Cidadãos – Conflitos multiculturais da globalização.
Editora UFRJ, Rio de Janeiro, 1995.
CAREY, James. Communication as Culture – Essays on media and society. Routledge, London/New
York, 1992.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede, a Era da Informação: Economia, sociedade e cultura
Vol. 1. Paz e Terra, São Paulo, 2002.
DeFLEUR, MELVIN & BALL-ROKEACH, Sandra. Teorias da Comunicação de Massa. Jorge Zahar
Editor, Rio de Janeiro, 1993.
GUATTARI, Félix & ROLNIK, Sueli. Micropolítica: Cartografias do desejo. Vozes, Petrópolis, 1996.
GUSHIKEN, Yuji. Dialogismo: Emergência do Pensamento Latino-Americano em Comunicação.
ESPM: Comunicação, Mídia e Consumo
Disciplina:
Fundamentos das mídias
Ementa:
Evolução histórica e técnica das mídias: Rádio, TV, Cinema, Jornal Impresso e Mídias Eletrônicas.
Características próprias. Princípios de transmissão. Estruturação. Tipos de Programação e de
publicações. Equipamentos e Tarefas
Bibliografia básica e complementar
CHOMSKY, Noam. Controle da mídia: os espetaculares feitos da propaganda. RJ: Graphia, 2003.
DIZARD, Jr. Wison. A nova mídia. A comunicação de massa na era da informação. RJ: Zahar, 1998.
GUIMARÃES, César (org). Informação e democracia. Rio de Janeiro. EdUERJ, 2000.
HAUSSEN, Doris F. (org). Mídia, imagem e cultura. Porto Alegre: Famecos/EDIPUCRS, 2000.
LIMA, Venício A. de. Mídia, teoria e política. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001.
MORAES, Denis. Por uma outra comunicação: mídia, mundialização cultural e poder. Rio de Janeiro:
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Record, 2003.
Disciplina:
Semiótica e Comunicação
Ementa:
Teorias semióticas: semiologia e imagens. Semiótica peirciana: signos e códigos intersemióticos.
Semiótica da cultura: mídia e imaginário. Seminário e comunicação: análise e produção de textos de
mídia.
Bibliografia básica e complementar
BAITELLO Jr., N. A era da iconofagia. São Paulo: Hacker editores, 2005.
BARTHES, R. Elementos de Semiologia. São Paulo: Cultrix, 1971.
BERGER, J. Modos de Ver. Lisboa: Edições 70, 1972.
DAMÁSIO, A. R. O Erro de Descartes. Emoção, Razão e Cérebro Humano. Mem Martins: Publicações
Europa-América, 1995.
NÖTH, W.; SANTAELLA, L. Imagem - Cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Ed. Iluminuras, 2007.
ORLAN, E. O que é lingüística? São Paulo: Ed. Brasiliense, 1986.
SANTAELLA, L. O que é Semiótica. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1983.
VILCHES, L. La lectura de la imagen. Prensa, cine, televisión. Barcelona: Ed. Paidós, 1984. p. 175)
WOLTON, D. E depois da Internet? – para uma teoria crítica dos novos médias. Lisboa: Difel, 2000.
Disciplina:
Introdução ao Design
Ementa:
A representação gráfica. Técnicas e instrumentos. Desenho de representação: mão livre, copia e
imaginação. Noções Básicas de perspectiva. Diagramas, gráficos e Figuras. Teoria da forma e efeitos
visuais. A composição. Desenhando no computador. Teoria da cor e sua aplicação.
Bibliografia básica e complementar
ARHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. Pioneira, São Paulo, 1984
BAER Lorenzo. Produção Gráfica. Editora SENAC.São Paulo,1999.
BARONI, Danielle. IL manuale del design Gráfico. Ed Conganesi & Cia Italia 1989.
BIANCO, Bela F. & LEITE, Miriam Moreira. Desafios da Imagem. Papirus, São Paulo, 2001.
BLACK, Roger. WEB sites que funcionam. ED. quark do Brasil Ltda. São Paulo, 1997.
BRIDGEWATER, Peter. Introdução ao Design Gráfico. Editorial Estampa, Lisboa, 1999.
DONDIS, Donis. Sintaxe da Linguagem Visual. Martins Fontes, São Paulo, 1997.
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. Editora Edgard Blücher Ltda, São
Paulo, 1982.
FRUTIGER, Adrián. Signos, simbolos, marcas y Señales. GG, Barcelona 1997.
FURLANIS Giussepe Educación Visual .D C. A .S. Roma Italia 1990
GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto. Escrituras Editora. São Paulo, 2000.
GUIMARÂES, Luciano. A cor como informação.ANNABLUME, São Paulo, 2001.
HURLBURT, Allen. Lay out: o design da página impressa. Livraria Nobel S.A. São Paulo 1986.
KANDINSKY, Vassily. Punto e Linea sobre el plano. Barral Labor, Bacelona, 1981.
MUNARI, Bruno. Diseño y Comunicación Visual. GG, Barcelona, 1985.
______________. Como nascen los objetos. GG. Barcelona, 1988.
Beleza Harmonia e Perfeição, Vol. 7 Vídeo Abril Discovery Channel.
Descobrindo O Futuro. SIAMAR Chart House Learning Corporation.
Disciplina:
Comunicação em Língua Portuguesa II
Ementa:
O texto: situação na unidade semântica e pragmática. Relação entre estrutura, coesão, argumentação e
tipo de intenção do autor. Relação entre objetivo, público e assunto. Produção de texto narrativos,
descritivos e dissertativos. O texto dissertativo tipo e elocução caracterizada. Apresentar uma tese.
Eficácia em função da capacidade de argumentação. Produção de textos visando: definição,
comparação, análise e classificação, reprodução oral de textos.
Bibliografia básica e complementar
BARBOSA, Severino Antônio M. Redação: escrever é desvendar o mundo. 13 ed. Campinas: Papi,
2001.
CEREJA, William Roberto, MAGALHÃES, Thereza Cochar: Gramática reflexiva – texto, semântica e
interação. São Paulo: Atual, 1999.
_______ Discurso e leitura. 6 ed. Campinas: Cortez, 2001.
FARACO, Carlos Alberto, TEZZA, Cristóvão. A prática de textos para estudantes universitários. 15 ed.
Petrópolis: Vozes, 2001.
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Disciplina:
Teoria da Comunicação II
Ementa:
As diversas correntes teóricas e seu estudo para aplicações na comunicação social. Teorias voltadas
para a análise das mensagens. Transformações históricas no processo de comunicação contemporâneo.
Bibliografia básica e complementar
HOHLFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga. Teorias da comunicação: conceitos,
escolas e tendências. 7 ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
SOUSA, Jorge Pedro. Elementos de teoria e pesquisa – da comunicação e da mídia. Florianópolis:
Letras Contemporâneas, 2004.
THOMPSON, John. A mídia e a modernidade – uma teoria social da mídia.3ª Ed. Petropolis: Vozes,
1998.
WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. 6 ed. Lisboa: Editorial Presença, 2001.
Disciplina:
Teoria das Ciências Humanas
Ementa:
O homem como ser cultural na história da sociedade. A questão da ideologia. Análise dos grandes
sistemas de idéias, com ênfase nas principais correntes do pensamento contemporâneo
Bibliografia básica e complementar
ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. Mestre Jou: São Paulo,1970.
ADORNO, Theodor W. Dialética do Esclarecimento: Fragmentos filosóficos. 2ª ed. Jorge Zaha: Rio de
Janeiro, 1985.
BENJAMIM, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política: Ensaios sobre literatura e história da cultura.
Tradução: Sérgio Paulo Rouanet. 7ª ed.; v. 1. Brasiliense:
São Paulo, 1994 ( Obras Escolhidas);
CHAUÍ, Marilena. Seminário Universidade – Por Que e Como Reformar? Assessoria de Comunicação
Social do Ministério da Educação Brasília, 2003.
______.Convite à Filosofia 8ª ed. Ática: São Paulo, 1997.
______. O Que é Ideologia?20ª ed. Brasiliense: São Pulo, 1997.
EISENBERG, José; Marco Cepik (org.) Internet e Política: Teoria e prática da democracia eletrônica.
Editora UFMG. Belo Horizonte, 2002
GUARESCHI, Pedrinho (org.) Comunicação e Controle Social. 2ª ed. Vozes: Petrópolis, 1993.
HABERMAS, Jurgen. Consciência moral e Agir Comunicativo. Tempo Brasileiro: Rio de Janeiro, 1989.
KUMAR, Krihan. Da sociedade Pós-industrial à Pós-moderna: Novas teorias sobre o mundo
contemporâneo. Tradução: Ruy Jungmann. Jorge Zahar: Rio de Janeiro, 1997.
LAVILLE, Christian e DIONE, Jean. A construção do Saber: Manual de metodologia em pesquisa nas
ciências humanas. Tradução: Heloísa Monteiro e Francisco Settineri. Ed. Artes Médicas: Porto Alegre,
1999.
RIBEIRO, Renato Janine. A Universidade e a Vida Atual: Felline não via filmes. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
Disciplina:
Métodos e técnicas de pesquisa
Ementa:
Orientação metodológica para a organização do trabalho acadêmico entendido como instrumento
essencial ao estudo na Universidade. O processo de conhecimento científico. Teorias do conhecimento da
realidade. As ciências sociais e dos diferentes métodos de investigação da realidade. Tabelas, gráficos,
distribuições de freqüência. Medidas e tendência central (média, moda, separatrizes) e da variabilidade.
Taxas de crescimento (aritméticas e geométricas). Noções de estatística. Metodologia e técnicas de
pesquisa aplicáveis à comunicação.
Bibliografia básica e complementar
BABBIE, Earl. Métodos de pesquisa de Survey. Belo Horizonte: EdUfmg, 1999.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 4 ed; São Paulo: Makon, 1996.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e prática da pesquisa.
16 ed; Petrópolis: Vozes, 1999.
KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1982.
31
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 4 ed; São
Paulo: Atlas, 1992.
LUNGARZO, Carlos. O que é ciência. São Paulo: Brasiliense, 1989.
OLIVEIRA, Sílvio Luiz de. Tratado de metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 2001
PEREIRA, Otaviano. O que é teoria. 8 ed, São Paulo: brasiliense, 1992.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1985.
Disciplina:
Teoria Política
Ementa:
Estudo, análise e crítica de aspectos sociais, políticos, culturais e econômicos do Brasil contemporâneo.
Estudos sobre a constituição da sociedade brasileira. Elementos para análise política: Estado, estrutura
de poder e sistemas de governo.
Bibliografia básica e complementar
BOBBIO, Norberto. O futuro da Democracia – Em defesa das regras do jogo. 4ª Edição. São Paulo: Paz
e Terra, 1992.
HOBBES, Thomas. O Leviatã. 4ª Edição. São Paulo: Abril Cultural, 1988.
LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo. 3ª Edição. São Paulo: Ed. Victor Civita, 1983.
MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. São Paulo: Ed. Nova Cultural Ltda., 1999.
MONTESQUIEU, Nicolau. O espírito das leis. 3ª Edição. São Paulo: Ed. Victor Civita, 1985.
OFFE, Clauss. A dupla seletividade do Estado. In Problemas Estruturais do Estado Capitalista. 1ª
Edição. Rio de Janeiro: Ed. Tempo Brasileiro, 1984.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O contrato social. 3ª Edição. São Paulo: Ed. Victor Civita, 1983.
SILVEIRA, Alair. Caderno de Teoria Política. Cuiabá/MT: Ed. SINTEP, 2000.
THOMPSON, Grahame. & HIRST, Paul. Globalização em questão. 1ª Edição. Petrópolis/RJ: Vozes,
1998.
Disciplina:
Psicologia da Comunicação
Ementa:
Problemática da comunicação humana. A Psicologia Social. Análise de questões sociais e culturais que
influenciam no comportamento humano. O conhecimento psicológico e sua aplicação nas diversas áreas
da comunicação.
Bibliografia básica e complementar
Arruda Aranha, M.L. e Pires Martins, M. H. Filosofando. Moderna. S.P. 1995.
Freud, S. O mal estar na civilização. (1930/1929) Ed.Standard Brasileira. Vol.XXI Imago. R. J. 1974.
Disciplina:
Comunicação Global, Regional e Local
Ementa:
Os padrões de produção, distribuição e consumo de mensagens no âmbito Global, Regional e Local.
Tipos de propriedades, questões culturais, ideológicas e de controle; fatores sociais, econômicos e
políticos que as influenciam.
Bibliografia básica e complementar
GEERTZ, Clifford. A transição para a humanidade. In: TAX, Sol (org.). Panorama da Antropologia. Rio
de Janeiro: Fundo de Cultura, 1996.
HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. Autentica, 2000.
IANNI, Octavio. Enigmas da modernidade-mundo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Fluxos informativos e culturais entre a América Latina e a Europa
Ibérica. Comunicação & Sociedade, São Bernardo do Campo, n. 20, p. 89-123, dez. 1993.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Natureza e cultura. In: LÉVY-STRAUSS, Claude. As estruturas elementares
do parentesco. Petrópolis: Vozes: 1982.
MARQUES DE MELO, José. Teoria do jornalismo: identidades brasileiras. São Paulo: Paulus, 2006.
MORAES, Denis de. Planeta mídia: tendências da comunicação na era global. Campo Grande: Letra
Livre, 1998.
ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, 1991.
____. Mundialização e Cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Os processos da globalização In: SANTOS, Boaventura de Sousa (org).
A globalização e as ciências sociais. São Paulo: Cortez, 2002.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. São Paulo: Record, 2000.
SARLO, Beatriz. Cenas da vida pós-moderna: intelectuais, arte e vídeo-cultura na Argentina. Rio de
Janeiro: EdUFRJ, 1997.
SILVA, Carlos Eduardo Lins da. O adiantado da hora: a influência americana sobre o jornalismo
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Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo
Disciplina:
Sociologia da Comunicação
Ementa:
Comunicação e sociedade. Modelos teóricos e metodológicos. Funções sociais dos diferentes sistemas
de comunicação. Comunicação e controle. Comunicação e mudança social.
Bibliografia básica e complementar
ABONIZIO, Juliana. O protesto dos inconscientes: Raul Seixas micropolítica. Assis-SP, 1999, 474p.
Dissertação de Mestrado em História. Universidade Estadual Paulista.
ABONIZIO, Juliana. A Chave da Sociedade Alternativa. Araraquara-SP, 2005, 240p. Tese de Doutorado
em Sociologia. Universidade Estadual Paulista.
ABRAMO, Helena W. Cenas Juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994.
BENJAMIM, W. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução. Os Pensadores. São Paulo:
Abril Cultural: s/d.
BUARQUE DE HOLLANDA, Heloísa. Impressões de viagem: CPC, vanguarda e desbunde : 1960/70.
São Paulo: Brasiliense, 1980.
BUARQUE DE HOLLANDA, Heloísa et al. Cultura e participação nos anos 60. São Paulo: Brasiliense,
1989.
COELHO, Maria Cláudia. A experiência da fama. Rio de Janeiro: ed FGV, 1999.
COUTINHO, Carlos Nelson. “A presença da Escola de Frankfurt na cultura brasileira”, In Presença, 1987.
DAPIEVE, Arthur. BRock: o rock brasileiro dos anos 80. São Paulo: ed 34, 1996.
ECO, Umberto. Apocalípticos e Integrados. SP: Perspectiva, 1976.
LOWY, Michael. “A Escola de Frankfurt e a Modernidade”, In Novos Estudos Cebrap, 32, 1996.
MAFFESOLI, Michel. O tempo das tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massa. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 1998.
MORIN, Edgar. Cultura de massas no século vinte (o espírito do tempo) I neurose. Rio de Janeiro:
Forense, 1977.
MORIN, Edgar. As estrelas de cinema. Lisboa: Horizonte, 1980.
RIDENTI, Marcelo. O fantasma da revolução brasileira. SP: Unesp, 1993.
RIDENTI, Marcelo. Em busca do povo brasileiro: artistas da revolução, do CPC à televisão. RJ: Record,
2001.
ROSZAK, Theodore. A contracultura. Petrópolis: Vozes, 1972.
Disciplina:
Economia em Comunicação
Ementa:
Economia como ciência social. A organização econômica. Os sistemas econômicos.Desenvolvimento
econômico. O sistema monetário – financeiro. Processo produtivo. Mensuração da atividade econômica.
Setor externo. Níveis de equilíbrio de renda, produção, distribuição e controle econômicos.
Bibliografia básica e complementar
Equipe de Professores da USP. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 2003.
FERREIRA, L. R. Taxa de câmbio social no Brasil: Mercosul e a abertura comercial. Rio de Janeiro:
Letra Capital, 2004.
ROSSET, J.P. Introdução à Economia. Atlas, 17 ed. São Paulo.
SINGER, P. Aprender Economia. São Paulo: Contexto, 1998.
SINGER, P. Para entender o mundo financeiro. São Paulo: Contexto, 2000.
Disciplina:
Fotografia
Ementa:
Introdução às técnicas aplicadas à fotografia. Breve histórico. Manipulação de material fotográfico. Luz,
ótica e lentes. Os processos de regulação da fotografia. Linguagem visual através da fotografia.
Equipamento Fotográfico. Processos de revelado e cópias. Composição e interpretação fotográfica
aplicada.
Bibliografia básica e complementar
ADAMS, Ansel. A cópia. São Paulo: SENAC, 1999-2000.
ADAMS, Ansel. A câmera. São Paulo: SENAC, 1999-2000.
ADAMS, Ansel. O negativo. São Paulo: SENAC, 1999-2000.
GURAN, Milton. Linguagem fotográfica e informação. 1.ed. Rio de Janeiro: Rio Fundo, 1999.
GONZALEZ, Rafael C. Processamento de imagens digitais. - São Paulo: Addison-Wesley, 1993.
KUBRUSLY, Cláudio A. O que é fotografia. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 1991.
SALGADO, Sebastião. Fotografias. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1982.
33
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo
Disciplina:
Pesquisa em Comunicação
Ementa:
Fundamentos da pesquisa em Comunicação. Particularidades: metodologias e técnicas. Pesquisa em
Comunicação na América Latina. Pesquisa em Comunicação no Brasil. Perspectivas e tendências.
Bibliografia básica e complementar
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª. Ed., São Paulo;Atlas, 1991.
MARCONI, M. de A e LAKATOS, e. Técnicas de pesquisa. São Paulo; Ed. Atlas, 1982.
SAMARA, B. e BARROS, J. C. de. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia. São Paulo; Ed.
Makron Books, 1997.
Disciplina:
Redação, comentário e narração em áudio I
Ementa:
Conceitos básicos de dramaturgia e literatura dramática para o rádio. Elementos teóricos-práticos para
análise de scripts de rádio. Radiofonização, roteiros.
Bibliografia básica e complementar
CÉSAR, Cyro . Rádio- a mídia da emoção. SP.,summus Ed., 2005
FAULSTICH, Enilde L. de J..Como ler, entender e redigir um texto. RJ, Ed. Vozes, 2001.
FERRARETTO, Luiz A. Rádio- o véiculo, a história e a técnica. RS, Sagra de Luzzatto Ed., 2001..
MACLEISH, Robert. Produção de Rádio – um guia abrangente de produção radiofônica SP., Summus
Ed., 2001.
SEPAC – Rádio – a arte de falar e ouvir. SP, Paulinas, 2003.
Disciplina:
Redação, Comentário e narração em audiovisual I
Ementa:
O texto audiovisual e a montagem audiovisual. A semiologia do texto audiovisual. Os meios e os
diferentes modos de produção. As estruturas discursivas na TV e no cinema. Os diferentes formatos de
roteiros: estudo comparado na ficção, jornalismo e publicidade. Os gêneros televisivos e
cinematográficos e as estratégias comunicativas.
Bibliografia básica e complementar
ARIJON, Daniel. Grammar of the film language.Los Angeles: Silman-James Press,1976.
RABIGER, Michael. The Documentary. USA: Focal Press, 2004.
LEONE, Eduardo e MOURÃO, Maria Dora. Cinema e Montagem. São Paulo: Ática, 1993.
BONASIO, Valter. Televisão. Manual de Produção e Direção.
SANTOS, Rudi. Manual do Vídeo. Rio de Janeiro. UFRJ, 1983.
VANOYE, Francis e GOLIOT-LÉTÉ, Anne. Ensaio Sobre a análise fílmica. São Paulo: Papirus, 1994.
TURNER, Graeme. Cinema como prática social. São Paulo: Summus, 1997.
MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí. São Paulo: Futura, 2002.
ALMEIDA, Márcia. Afinal, o que é produção ? Rio de Janeiro. Senac, 1998.
WATTS, Harris. On Câmera. O curso de produção e vídeo da BBC. São Paulo: Summus, 1990.
RODRIGUES, CHRIS. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: Faperj, 2002.
Disciplina:
Direito e Ética em radialismo
Ementa:
Conceito e definição de Ética. O objeto e campo da ética. A ética e outras ciências. Problemas morais e
problemas éticos. A ética, a moral e outras formas de comportamento humano (religião, política, direito,
ciência e contrato social etc.). Responsabilidade moral, determinismo e liberdade. Os valores:
objetivismo e subjetivismo axiológicos. Doutrinas éticas fundamentais. Ética grega e ética cristã
medieval. Ética moderna e ética contemporânea. Ética da comunicação e ética da informação. O direito à
informação. Leis que regem a imprensa. Regulamentação profissional. Direitos e deveres do jornalista,
sua responsabilidade social e seu espaço na sociedade brasileira.
Bibliografia básica e complementar
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos São Paulo: Campus, 1997.
BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. Rio de Janeiro: Cia das Letras, 2000.
DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à ciência do direito. São Paulo: Saraiva, 2004.
MORAES, Alexandre. Direitos humanos fundamentais. São Paulo: Atlas, 1998.
NOBRE, Freitas. Imprensa e liberdade: princípios constitucionais e a nova legislação. São Paulo:
Saraiva, 2005.
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Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo
NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Saraiva, 2005.
REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo: Saraiva, 1999.
ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo? São Paulo: Brasiliense, 1998.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética? São Paulo: Brasiliense, 1995.
Disciplina:
Fotografia e iluminação I
Ementa:
Uso do equipamento fotográfico. Enquadramento e composição da imagem. Iluminação: em estúdio e
externa. Uso dos equipamentos de gravação eletrônica e iluminação.
Bibliografia básica e complementar
Almeida, J. M. C. O que é vídeo. SP. Brasiliense, 1985.
Bernadet, J. C. O que é cinema. SP. Brasiliense, 1996.
Durán, Juan J. Iluminação para Vídeo e Cinema. São Paulo, 1996.
Freeman, Michael. Luz e Iluminação Portugal Centralivros, Edição e Distribuição 2005.
Hedgecoe, J. Guia completo do Vídeo. Lisboa: Dinalivro, 1997.
Kubrusly, A. C. O que é fotografia. SP. Brasiliense, 1983.
Monclar, Jorge. O Diretor de Fotografia RJ Solutions Comunicações 1999.
Santos, R. Manual do vídeo. Rio de Janeiro: UFRJ, 1993
Watts, Harry. On Câmera. São Paulo, Ed. Summus, 1998.
Whitaker, Ron. Produção de Televisão. cibercollege , 2004.
Disciplina:
Linguagens verbais, não verbais e hipertextualidades
Ementa:
Linguagens verbais no rádio, sonorização, supra segmentalidade, entonação, articulação das linguagens
verbais e não-verbais para efeitos do sentido.
Bibliografia básica e complementar
BALSEBRE, El lenguaje radiofónico.Salamanca: Cátedra, 1994.
BAUER, M. e GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um maual prático. Petrópolis:
Vozes, 2002.
CABRAL, s. A MPB na era do Rádio. S.P.: Moderna, 1998.
DEL BIANCO, N. e MOREIRA, S.V. (ORG .) . Rádio no Brasil, tendências e Perspectivas Rio: Uerj/UNB,
1999.
DONDIS, D. A . Sintaxe da Linguagem Visual. S.|P.:martins Fontes, 2000.
MORAES,J.J. O que é música. S.P.: Brasiliense, 1995.
NUNES, M.R.F. O Mito no rádio – a voz e os signos de renovação periódica. S.P.: AnnaBlume, 1999.
POSSARI, L.H.V. Linguagem: o entorno, o percurso. Cuiabá: EdUFMT, 2001. V.1 e 4
Disciplina:
Redação, comentário e narração em áudio II
Ementa:
A linguagem no rádio. Retrospectiva sobre o desenvolvimento do roteiro. Os vários formatos de
programa de rádio. Determinação do público alvo. Roteiros: radiojornal, musical, programa de
variedades, documentário, programa de entrevistas, programas educativos.
Bibliografia básica e complementar
CÉSAR, Cyro . Rádio- a mídia da emoção. SP. Ed. Summus, 2005.
FAULSTICH, Enilde L. de J..Como ler, entender e redigir um texto. RJ, Ed. Vozes, 2001.
FERRARETTO, Luiz A. Rádio- o véiculo, a história e a técnica. RS, Sagra de Luzzatto Ed., 2001.
KOPPEN, Elisa e FERRARETTO, Luiz A .Técnicas de redação Radiofônicas. RS., Sagra de Luzzatto,
1995.
MACLEISH, Robert. Produção de Rádio – um guia abrangente de produção radiofônica SP, Summus
Ed., 2001.
Disciplina:
Redação, comentário e narração em audiovisual II
Ementa:
Os requisitos do roteiro para os programas televisivos e documentários. Embasamento tecnológico e
histórico da produção televisiva e cinematográfica. A prática de redação e produção audiovisual na
ficção, no documentário e no vídeo empresarial: estudo comparado. A decoupagem do diretor, da
produção e da edição.
Bibliografia básica e complementar
ALMEIDA, Márcia. Afinal, o que é produção ? Rio de Janeiro. Editora senac, 1998.
35
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo
Disciplina:
Tecnologia de som e imagem
Ementa:
Sistemas de comunicação, espectro de freqüência, características das emissoras de difusão de sons e
imagens, evolução da TV e do rádio, as novas tecnologias utilizadas nos meios de comunicação, TV de
alta definição, TV a cabo, TV via satélite, evolução da digitalização no rádio e na TV. Links de
microondas. As novas tecnologias e o profissional de radialismo.
Bibliografia básica e complementar
MELLO, Jose Marques. Mercado de Comunicação na Sociedade digital. SP: Intercom/USP, 2008.
COSSETE, CASTRO. Mídias Digitais, Convergência Tecnológica e Inclusão Social. SP: Paulinas, 2005.
_______. Comunicação Digital: educação, tecnologia e novos comportamentos. SP: Paulinas, 2008.
Disciplina:
Fotografia e iluminação II
Ementa:
Técnicas de cinematografia eletrônica e de iluminação de TV em estúdio e externa. Reconhecimento de
locações e preparação da cenografia para gravações.
Bibliografia básica e complementar
ARMES, Roy. On video. São Paulo: Summus Editorial, 1999.
BERNADET, Jean-Claude. O que é Cinema. São Paulo: 11ª edição Brasiliense, 1996.
BLOEDOW, Jerry. Filmmaking Foundations. Grã Bretanha: Focal Press, 1991.
BROWN, Blain. Lighting Motion Picture and vídeo. EUA: Focal Press, 1996.
CARRINGER, Robert L. Cidadão Kane: o making of. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1997.
FELDMAN, Simon. La composición de la imagen em movimiento: editorial Gedisa, Barcelona 1997.
FERREIRA, Jairo. Cinema de invenção. São Paulo: Limiar , 2000.
HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro, 2001.
KUBRUSLY, Cláudio. O que é Fotografia. São Paulo: Brasiliense, 1983.
LIMA, Ivan. A fotografia é a sua linguagem. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1988.
LYVER, Dês e SWAINSON, G. La iluminación em vídeo. Barcelona.
MEYER, Cláudio. GAGE, L. David. O Filme Publicitário. São Paulo, 1991.
MONCLAR, Jorge. O Diretor de Fotografia. Rio de Janeiro: Solutions Comunicações,1999.
MOURA, Edgar. 50 Anos Luz, Câmera e Ação . São Paulo: ed. SENAC, 1999.
PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: ed. Ática, 1991.
SANTOS, Rudi. Manual de Vídeo. Rio de Janeiro: ed. UFRJ, 1993.
SÓCRATES, Roberto. Introdução a Iluminação: Espaço Cultural AD VideoTech, 1998.
TOULET, Emmanuelle. O cinema, invenção do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000
TRIGO, Thales. Equipamento fotográfico. São Paulo: ed. SENAC, 1998.
WARD, Peter . Picture composition for film and television. Grã Bretanha: Focal Press, 1996.
Disciplina:
Organização de produção
Ementa:
Análise técnica do roteiro audiovisual. Orçamentação. Organização da equipe e da produção.
Preparação e execução do plano de produção.
Bibliografia básica e complementar
ALMEIDA, Márcia de. Afinal, O que é Produção? Rio de Janeiro: Senac, 1998.
BERNARD, Sheila Curran. Documentário: Técnicas para uma produção de alto impacto. Rio de Janeiro;
Elsevier, 2008.
BONASIO, Valter. Televisão: Manual de Produção e Direção. Belo Horizonte. Editora Leitura. 2002.
BONASIO, Valter. Televisão: Manual de Produção e Direção. Belo Horizonte. Editora Leitura. 2002.
RODRIGUES, CHRIS. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: Editora FAPERJ, 2002.
36
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo
STASHETT, Bretz; GARTLEY, Gartley. O Programa de Televisão: sua direção e produção. São Paulo:
Editora Universidade de São Paulo, 1978.
Disciplina:
Técnica de produção e difusão em áudio
Ementa:
Prática de produção em estúdio e em externas. Edição de áudio. Diferentes tipos de microfones e sua
utilização. Produção de programas radiofônicos e para outras mídias.
Bibliografia básica e complementar
BARBOSA FILHO, André. – Gêneros Radiofônicos: os formatos e os programas em áudio. SP: Paulinas,
2003.
BIANCO, N. R. D. & MOREIRA, S. V. - Rádio no Brasil - Tendências e perspectivas. RJ: Intercom, 1999.
CESAR, C. - Como falar no rádio. SP: Ibrasa, 1989.
FERRARETTO, L. A. – Rádio – O veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto, 2000.
KOPPLIN, E. & FERRARETTO, L. A. – Técnica de redação radiofônica. Porto Alegre: Sagra-DC
Luzzatto, 1992.
MCLEISH, R. - Produção de rádio - Um guia abrangente de produção radiofônica. SP: Summus, 2001.
SILVA, Júlia Lúcia de O. A. Rádio: Oralidade Mediatizada – o spot e os elementos da linguagem
radiofônica. SP, Annablume Editora. 1999.
Disciplina:
Redação, comentário e narração em audiovisual III
Ementa:
Os diferentes formatos do gênero ficcional na produção audiovisual. O gênero documentário: tendências
e processo de produção. A prática de redação aplicada à ficção e ao documentário. Prática de produção
em ficção e documentário.
Bibliografia básica e complementar
ARISTÓTELES. Tradução de Eudoro de souza. Poética. Porto Alegre: ed. Globo, 1966.
CANDIDO, Antonio e outros. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectivas, 2005.
CARRIÈRE, Jean-Claude; BONITZER, Pascal. Prática do Roteiro Cinematográfico. 2ª Ed.Sao Paulo:
JSN, 1996.
CHION, Michel. O roteiro de cinema. SP, Martins Fontes, 1981.
FURTADO, Jorge. A construção do roteiro, em: Um astronauta no Chipre. Porto Alegre, Artes e Ofícios,
1992.
MACIEL, Luiz Carlos. O Poder do Clímax – fundamentos do roteiro de cinema e TV. Rio de Janeiro:
record, 2003.
MARQUEZ, Gabriel Garcia. Como contar um conto. Niterói, Casa Jorge, 1995.
MESQUITA, Samira Nahid de. O Enredo. SP, Ática, 1987.
MOSS, Hugo.Como formatar o seu roteiro: pequeno guia de máster scenes. Rio de Janeiro: Aeroplano,
2006.
PALLOTTINI, Renata. Construção do personagem. SP, Ática, 1989.
PROPP, Vladimir. Morfologia del cuento. Madrid, Fundamentos, 1976.
SARAIVA, Leandro. Manual de Roteiro. São Paulo: Conrad, 2004.
VOGLER, Christopher. A jornada do escritor. Estruturas míticas para contadores de histórias e
roteiristas.RJ, Ampersano, 1997.
FIELD, Syd. Quatro roteiros. Estudos do roteiro americano. Uma análise de quatro inovadores clássicos
contemporâneos. Rio de Janeiro: Objetiva, 1997.
Disciplina:
Técnicas de edição de imagem e som I
Ementa:
Técnicas pós-produção de programas audiovisuais. Diferentes procedimentos de edição de imagem e
som. Conceitos estéticos de montagem. Prática de edição de imagem e som. Diferenças entre edição
linear e não-linear. Elaboração e execução de programas de televisão voltados para a ficção.
Bibliografia básica e complementar
ALMEIDA, Candido José. O que é video. São Paulo: Brasiliense, 1985.
EISENSTEIN, Sergei. A forma do Filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
LEONE, Eduardo. Reflexões sobre a montagem cinematográfica. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2005.
MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.
MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. 3 ed. São Paulo: Senac, 2003.
MURCH, Walter. Num piscar de Olhos: a edição de filmes sob a ótica de um mestre. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2004.
SERRA, F. A Arte e a Técnica do Vídeo: do roteiro à Edição. SP Summus, 1986.
37
Universidade Federal de Mato Grosso - Instituto de Linguagens
Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo
XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico. São Paulo, Paz e Terra, 2005, 3ª ed.
WATTS, Harris. On câmera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo: Summus, 1990.
Disciplina:
Direção de programas I
Ementa:
Coordenação de equipes de programas de televisão; Estrutura básica de equipe de produção audiovisual
para televisão; Técnicas básicas para dirigir um programa de televisão – direção de produção, direção de
imagem e som. Entender a organicidade do departamento de programação de uma emissora de
televisão.
Bibliografia básica e complementar
ALMEIDA, Marcia. Afinal, o que é produção?. Rio de Janeiro:ed.Senac, 1998.
ARMES, Roy. On Video – o significado d video nos meios de comunicação. São Paulo: Summus, 1999.
BITTENCOURT, Luis Carlos. Manual de Telejornalismo. Rio de Janeiro: UFRJ, 1993.
BONASIO, Valter. Televisão: manual de produção e direção. BH: Leitura, 2002.
DANCYNGER, Ken. Técnicas de Edição para Cinema e vídeo. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
EBERT, Carlos Alberto . "Como Iluminar em Video", In Guia Video No Brasil Olhar Eletronico (Centro
Cultural Candido Mendes);
FELDMAN, Simón. La composicion de La imagen em movimiento. Barcelona: Gedisa Ed. 1997;
LANGFORD, Michael Barcelona . Fotografia Basica Omega 1974;
MACHADO, Arlindo. A arte do Vídeo. São Paulo: brasiliense, 1995.
MALKIEWICZ, Chris N.York . Cinematography Prentice Hall 1989 ;
MARTIN, Marcel S.P . A Linguagem Cinematografica Brasiliense 1990; .
METZ, Christian. Linguagem e Cinema. Sao Paulo: Perspectiva, 1980;.
MILLERSON, Gerald Oxford . Lighting For Video Focal Press, Butterworth-Heinemann Ltd. 1991;
MONCLAIR, Jorge R.J Manual Do Assistente De Camera Artenova/Emfrafilme S.D.;
_________ O Diretor de Fotografia. Rio de Janeiro: Solutions Comunicações, 1999;
MOURA, Edgar. 50 anos, luz,câmera e ação. São Paulo: SENAC, 2005.
REIS, Marcos. O roteirista profissional – televisão e cinema. Sao Paulo: Ática, 1997
RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro:DP&A, 2002.
SANTOS, Rudi. Manual de Vídeo. Rio de Janeiro. UFRJ, 1993.
SWAINSON G. y LYVER Des. La iluminacion em vídeo. Barcelona: Gedisa Ed. 1997.
WATTS, Harris. Direção de Câmera. São Paulo: Summus, 1999.
Disciplina:
Administração em radialismo
Ementa:
Conjunto de levantamento de dados. Estudos e medidas que possam determinar a estratégia de
lançamento. Mercadologia operacional. Aferição de audiência. Relação com o público. Conceitos de
Administração aplicada as Organizações de radiodifusão. Estrutura e técnicas administrativas
específicas em Rádio, TV e Cinema.
Bibliografia básica e complementar
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luzia. Uma Idéia, Uma Paixão e um Plano de Neghócios
FERREIRA, Izacyl Guimarães e FUGLER, Neyza Bravo Mendes. Dicionário Brasileiro de Mídia, Editora
mercado Global.
FITERT – Manual dos Radialistas – Editora Parma – 3ª Ed.; Agosto 2000
REVISTAS TÉCNICAS (Exame, Mercado Global, meio e mensagem)
SANT’ANNA, Armando. Propaganda – Teoria, Técnica, Prática 3ª Ed. Editora Pioneira, 1982
SIMÕES, Roberto. Iniciação do Marketing. Editora Atlas. São Paulo
Disciplina:
Comunicação e Tecnologia Educacional
Ementa:
Estudos e análise da utilização do rádio e da TV e do cinema para a educação. A utilização desses
veículos como ferramenta educacional.
Bibliografia básica e complementar
BRAGA, Jose Luiz e CALAZANS, Regina. Comunicação e educação. Hacker, 2001.
CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e cidadãos. RJ: ed. UFRJ, 1995.
CITELLI, Adilson (org). Outras linguagens na escola. SP: Cortez, 2001.
_________. Linguagem e persuasão. SP: Ática, 2003.
COSTA, Gilberto (coord.). Chamada a ação: manual do radialista que cobre educação. Brasília: Projeto
Nordeste/Unicef, 1997.
DEMO, Pedro. Conhecimento e aprendizagem na nova mídia. Brasília: Ed. Plano, 2001.
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Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo
LIMA, Gracia Maria Lopes. Educomunicação, psicopedagogia e pratica radiofônica. SP: USP, 2002.
(dissertação de mestrado apresentada a Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo)
MARINHO, Álvaro Fernando Ferreira. Educação e Televisão: a intencionalidade político-pedagógica de
programas voltados para o publico jovem. Cuiabá, UFMT, 2003. (dissertação de apresentada do Instituto
de Educação da Universidade Federal de Mato Grosso)
MORAES, Denis (org). Por uma outra comunicação. RJ: Record, 2003.
PORTO, Tânia Maria Esperon. A televisão na escola... Afinal que pedagogia é esta. Araraquara: JM,
2000.
SANT’ANNA, Ilza Martins e SANT’ANNA, Victor Martins. Recursos Educacionais para o ensino.
Petrópolis: Vozes, 2004.
SANTOS, Gilberto Lacerda (org). Tecnologias na educação e formação de professores. Brasília: Plano,
2003.
SOARES, Ismar de Oliveira (coord.). Caminhos da educomunicacão. SP: Salesiana, 2001.
SOUZA, Mauro Wilton. Novas linguagens. SP: Salesiana, 2001.
Disciplina:
Prática de radiodifusão em sistemas digitais
Ementa:
Sistemas de captação, produção, edição e transmissão de arquivos de imagem e som por meio digital.
Características intrínsecas dos meios de comunicação de massa interativos digitais. Produtos midiáticos.
Roteirização de programas e produtos informativos e de entretenimento para mídias digitais interativas.
Bibliografia básica e complementar
BAITELLO Jr. N., O Animal que Parou os Relógios. Annablume. São. Paulo: 1997.
BUFARAH Jr, Álvaro. Panorama sobre a implantação do Rádio Digital no Brasil. In: SOCIEDADE
BRASILEIRA DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DA COMUNICAÇÃO. 29º Congresso Brasileiro de
Comunicação. Brasília, 4 a 9 de set. 2006. 12f. Texto apresentado no Núcleo de Pesquisa Rádio e Mídia
Sonora.
GOSCIOLA, V. Roteiro para novas mídias: do game à Tv interativa. São Paulo: Editora Senac, 2003.
MEDEIROS, Macello Santos. Podcasting: Um Antípoda Radiofônico. In: SOCIEDADE BRASILEIRA DE
ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DA COMUNICAÇÃO. 29º Congresso Brasileiro de Comunicação.
Brasília, 6 a 9 de set. 2006. 11f. Texto apresentado no Núcleo de Pesquisa Rádio e Mídia Sonora.
MEIRINHOS, G. Regras fundamentais do design de sistemas hipermédia. Revista LATINA de
Comunicación Social da Universidad La Laguna (Tenerife - Espanha). Fevereiro, n°38, ISSN:1138–5820,
DL:TF-135–98.
MORIN, E. A religação dos saberes. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
REZENDE, Djaine Damiati. Podcast. Reinvenção da comunicação sonora. In: SOCIEDADE BRASILEIRA
DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DA COMUNICAÇÃO. 30º Congresso Brasileiro de Comunicação.
Santos, 29 de ago a 2 de set. 2007. 12f. Texto apresentado no Núcleo de Pesquisa Rádio e Mídia
Sonora.
VILLAÇA, Lenize. Testes do Padrão de Rádio Digital. In: SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS
INTERDISCIPLINARES DA COMUNICAÇÃO. 29º Congresso Brasileiro de Comunicação. Brasília, 4 a 9
de set. 2006. 12f. Texto apresentado no Núcleo de Pesquisa Rádio e Mídia Sonora.
Disciplina:
Técnica de edição de imagem e som II
Ementa:
Técnicas de pós-produção de programas de TV e audiovisuais. Diferentes procedimentos de edição de
imagem e som. Técnicas de edição não-linear. Procedimentos de edição para telejornalismo e
documentários. Seleção de imagens em transmissão direta ou gravações. Uso de efeitos especiais.
Animação com equipamento eletrônico.
Bibliografia básica e complementar
ALMEIDA, Candido José. O que é vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1985.
EISENSTEIN, Sergei. A forma do Filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
LEONE, Eduardo. Reflexões sobre a montagem cinematográfica. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1995.
MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. São Paulo: Senac, 2003.
MURCH, Walter. Num piscar de Olhos: a edição de filmes sob a ótica de um mestre. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2004.
SERRA, F. A Arte e a Técnica do Vídeo: do roteiro à Edição. SP: Summus, 1986.
WATTS, Harris. On câmera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo: Summus, 1990.
XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
Disciplina:
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Direção de programas II
Ementa:
Elaborar e executar um projeto de programa experimental de televisão utilizando estúdios, câmeras e
ilhas de edição.
Bibliografia básica e complementar
ALMEIDA, Marcia. Afinal, o que é produção?. Rio de Janeiro: Senac, 1998.
ARMES, Roy. On Video – o significado d video nos meios de comunicação. São Paulo: Summus, 1999.
BONASIO, Valter. Televisão: manual de produção e direção. BH: Leitura, 2002.
DANCYNGER, Ken. Técnicas de Edição para Cinema e vídeo. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
EBERT, Carlos Alberto . Como Iluminar em Video, In Guia Video No Brasil Olhar Eletronico (Centro
Cultural Candido Mendes).
LANGFORD, Michael Barcelona . Fotografia Basica Omega 1974.
MACHADO, Arlindo. A arte do Vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1995.
MARTIN, Marcel S.P . A Linguagem Cinematografica. SP: Brasiliense, 1990.
METZ, Christian. Linguagem e Cinema. São Paulo: Perspectiva, 1980.
MILLERSON, Gerald Oxford . Lighting For Video Focal Press, Butterworth-Heinemann Ltd. 1991.
MONCLAIR, Jorge R.J Manual Do Assistente De Camera Artenova/Emfrafilme S.D.
_______ O Diretor de Fotografia. Rio de Janeiro: Solutions Comunicações, 1999.
MOURA, Edgar. 50 anos, luz,câmera e ação. São Paulo: SENAC, 2005.
REIS, Marcos. O roteirista profissional – televisão e cinema. Sao Paulo: Ática, 1997.
RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro:DP&A, 2002.
SANTOS, Rudi. Manual de Vídeo. Rio de Janeiro. UFRJ, 1993.
SWAINSON G. y LYVER Des. La iluminacion em vídeo. Barcelona: Gedisa,1997.
WATTS, Harris. Direção de Câmera. São Paulo: Summus, 1999.
Disciplina:
Organização de projetos e programas em audiovisual
Ementa:
Supervisão e acompanhamento de projetos. Teorias, metodologias e técnicas de pesquisa aplicáveis à
monografia; atividades experimentais em comunicação. Planejamento, elaboração, avaliação e
aprovação de projetos.
Bibliografia básica e complementar
BAUER, M.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2002.
DEMO, P. Pesquisa: princípio educativo e formativo. São Paulo: Autores Associados, 1990.
LOPES, M. I. Pesquisa em Comunicação. São Paulo: Loyola, 2005.
SANTAELLA, L. Comunicação e Pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker
Editores, 2001.
SEVERINO, A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002.
Atividades complementares
Ementa:
Iniciação científica, monitorias, extensão, pesquisa, participação em eventos científicos com ou sem
apresentação de trabalhos.
Disciplina
Trabalho de conclusão de curso
Ementa:
Atividade de natureza reflexiva, analítica e técnica e pode ser desenvolvido sob a forma de Monografia
(pesquisa científica) e de produto de natureza técnico-artística.
Execução de projetos individuais ou em grupo, de caráter prático ou teórico, vinculados às áreas de
interesse do profissional de radialismo. Monografia e/ou produção de programas de Rádio e TV.
Bibliografia básica e complementar
De acordo com o trabalho do aluno.
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1984 e com as Diretrizes Curriculares do MEC para a área de Comunicação Social e suas
habilitações estabelece as linhas gerais que orientam os Trabalhos de Conclusão de Curso
para as três habilitações.
1. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é entendido como primeira
atividade “profissional” do estudante e também como última averiguação sobre seu
desempenho escolar;
2. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é de natureza reflexiva, analítica e
técnica e pode ser desenvolvido sob a forma de Monografia (pesquisa científica) e de
Produto de natureza técnico-artística.
3. As finalidades do Trabalho de Conclusão de Curso são:
a) Levar o bacharelando a integrar os conhecimentos adquiridos durante o curso
de comunicação social nas áreas teórico-conceituais, analítico-informativas, ético-políticas e
de linguagens, técnicas e tecnologias midiáticas, operacionalizando tais conhecimentos em
um projeto de sua livre escolha;
b) Capacitar o bacharelando para o planejamento, execução e avaliação de
projetos científicos ou profissionais;
c) Possibilitar a experimentação, dando plena vazão à criatividade do estudante,
tentando questionar, superar e ir além das práticas e modelos vigentes no mercado;
d) Permitir o contato direto do estudante com a comunidade e instituições
públicas ou privadas para a realização de projetos adaptados à realidade, estimulando a
reflexão do aluno sobre questões próprias do exercício da profissão.
4. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) observa os seguintes princípios:
a) Considera-se aceitável como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apenas
trabalhos desenvolvidos sob a responsabilidade direta e exclusiva do(s) aluno(s);
b) Pautar-se pela abertura, promoção e garantia do mercado de trabalho para os
egressos;
c) Observar a legislação profissional;
d) Respeitar a dignidade profissional e a ética.
As normas gerais, para as três habilitações, encontra-se em fase de discussão e
elaboração final por parte do Colegiado de Departamento. O mesmo entrará em vigor assim
que for finalizado e aprovado pelos órgãos competentes. Uma versão preliminar esta
disponível no apêndice A.
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No caso do aluno optar por cursar uma disciplina optativa livre, oferecida pelos
diversos cursos desta instituição a carga horária da disciplina será acrescida a carga horária
regular e obrigatória do curso.
O aluno deve solicitar a matrícula em disciplina optativa livre com um processo
protocolado no Registro Geral da UFMT. A data da matrícula nessas disciplinas será
estipulada pelo calendário acadêmico, ocorrendo após o período de ajuste de matrícula e
condicionada à existência de vaga disponível no departamento ofertante, assim como a
outros requisitos.
No caso da existência da vaga a CAE – Coordenação de Administração Escolar
autorizará a matrícula do aluno, transcorrendo o processo de maneira análoga a qualquer
outra disciplina de seu histórico escolar.
Em conformidade ao Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, a disciplina
LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais também poderá ser cursada pelos acadêmicos na
modalidade de optativa livre.
3.5.3.9. Estágio
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ÁREA DE
ATIVIDADE ÁREAS AFINS
FORMAÇÃO
20 horas
Participação em Projetos de Extensão 10 horas
semestrais
20 horas
Participação em Projetos de Pesquisa 10 horas
semestrais
Participação simples em Eventos científicos, tais como, Seminários, 4 horas por
2 horas
Encontros e Congressos regionais. participação
Participação simples em Eventos científicos, tais como, Seminários, 6 horas por 3 horas
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3.5.3.13. Objetivos
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saúde e segurança; redes sociais e responsabilidade: setor público, privado, terceiro setor;
relações interpessoais (respeitar, cuidar, considerar e conviver); vida urbana e rural;
inclusão/exclusão digital; cidadania; violência; terrorismo, avanços tecnológicos, relações de
trabalho.
Formação específica: A prova, na parte de formação específica, é elaborada
com base nas Diretrizes Curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação
(CNE) e também no perfil profissional de cada curso, contemplando os saberes
fundamentais exigidos em cada área profissional.
ENADE Conceito: Calcula-se o conceito pela média ponderada da nota
padronizada dos concluintes no componente específico, da nota padronizada dos
ingressantes no componente específico e da nota padronizada em formação geral
(concluintes e ingressantes), possuindo estas, respectivamente, os seguintes pesos: 60%,
15% e 25%. Assim, a parte referente ao componente específico contribui com 75% da nota
final, enquanto a referente à formação geral contribui com 25%. O conceito é apresentado
em cinco categorias (1 a 5) sendo que 1 é o resultado mais baixo e 5 é o melhor resultado
possível.
IDD Índice: O Indicador de Diferença Entre os Desempenhos Observado e
Esperado (IDD) tem o propósito de trazer às instituições informações comparativas dos
desempenhos de seus estudantes concluintes em relação aos resultados obtidos, em
média, pelas demais instituições cujos perfis de seus estudantes ingressantes são
semelhantes. Entende-se que essas informações são boas aproximações do que seria
considerado efeito do curso.
O IDD é a diferença entre o desempenho médio do concluinte de um curso e o
desempenho médio estimado para os concluintes desse mesmo curso e representa,
portanto, quanto cada curso se destaca da média, podendo ficar acima ou abaixo do que
seria esperado para ele baseando-se no perfil de seus estudantes.
O IDD Índice varia, de modo geral, entre -3 e +3, sendo o desvio padrão sua
unidade de medida da escala do IDD. Assim se um curso possui IDD positivo, como
IDD=+1,5, isso significa que o desempenho médio dos concluintes desse curso está acima
(1,5 unidades de desvios padrão) do valor médio esperado para cursos cujos ingressantes
tenham perfil de desempenho similares. Valores negativos, por exemplo, IDD=-1,7, indicam
que o desempenho médio dos concluintes está abaixo do que seria esperado para cursos
com alunos com o mesmo perfil de desempenho dos ingressantes.
IDD Conceito: O Indicador de Diferença Entre os Desempenhos Observado e
Esperado - IDD Conceito é uma transformação do IDD Índice, de forma que ele seja
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HABILITAÇÃO JORNALISMO
UNIVERSIDADE COMUNICACAO
FEDERAL DE CUIABA SOCIAL - 2006 54.3 61.7 45.3 48.0 47.6 51.4 4 0.501 3
MATO GROSSO JORNALISMO
COMUNICACAO
UNIVERSIDADE
SOCIAL -
FEDERAL DE CUIABA 2006 48,3 54,0 38,4 50,2 40,9 51,2 4 0.501 3
PUBLICIDADE E
MATO GROSSO
PROPAGANDA
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HABILITAÇÃO RADIALISMO
UNIVERSIDADE COMUNICACAO
FEDERAL DE CUIABA SOCIAL - 2006 40,0 53,8 38,4 40,1 42,8 43,5 3 0.501 3
MATO GROSSO RADIALISMO
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Quanto à pesquisa
Linhas de pesquisa
Comunicação e cultura
Cultura, mídia e políticas: teorias e práticas
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Quanto à Extensão
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relações sociais que trava. O mundo que a criança vai edificar para a sua vida começa pelo
mundo que a ela foi legado. Essas duas fases da vida, a Infância e a Juventude, são
determinantes para o ser humano e para a sociedade como um todo. Aquilo que oferecemos
às nossas crianças e jovens será, provavelmente, aquilo que teremos em troca quando se
tornarem adultos. Em outros termos, crianças e jovens com perspectivas de
desenvolvimento humano e social adicionam sinergia e horizontes ao processo de
construção de uma sociedade justa, democrática e responsável. Como o contrário reflui e
exige vultosos investimentos para reparar e enfrentar, muitas vezes sem muito sucesso, o
que poderia estar contemplado no processo de formação e desenvolvimento.
Projetos em Andamento
1. Programa de Extensão- Porque Sim Não é Resposta
2. Programa de Extensão-Produção e Edição do Jornal NECO
3. Programa de Extensão-Design Para Jovens
4. Programa de Extensão - O Mundo Sob o Olhar de Crianças e Jovens
5. Programa de Extensão-I Ciclo de Debates: Comunicação, Infância e
Juventude
6. Programa de Extensão-Construção e Manutenção do Site do Núcleo de
Estudos Comunicação, Infância e Juventude – NECOIJ
7. Programa de Extensão -Vídeos: o Olhar dos Jovens e das Crianças
sobre o Contemporâneo
8. 8ª Mostra Nacional de Vídeo Universitário
9. Rádio Corredor
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4. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO
É ocupada por um docente do quadro regular, eleito por votação direta e secreta
dos docentes, discentes e servidores técnico-administrativos vinculados ao curso, com
mandato de dois anos, conforme artigo 36 do Estatuto da UFMT (anexo 4). As atribuições
da chefia são exclusivamente administrativas, em todos os níveis e aspectos
regulamentados pelas normatizações internas da academia. A atual chefia do Departamento
é exercida pela Profª Vera Lúcia Leite Lopes, jornalista, radialista e professora concursada
desde 27/12/1994, em regime de trabalho integral, do Curso de Comunicação Social.
Atualmente ministra, concomitantemente ao exercício da chefia, as disciplinas de Redação,
Comentário e Narração I e II, ambas com carga horária de 72 horas semestrais.
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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo
Javier Eduardo Lopez Mestre Ciências da Integral -Introdução ao Design 2009/2 Publicidade
Comunicação -Comunicação Visual
USP-2000 -Planejamento Gráfico
José da Costa Marques Filho Mestre Ciências da Integral -Jornalismo de Revista 2009/2 Jornalismo
Comunicação -Redação Jornalística III
USP-2000 -Reportagem e Entrevista I
Kátia Luzia B. C. Meirelles Mestre Ciências da Integral -Fotojornalismo 2009/2 Jornalismo
Comunicação -Foto Publicitária
USP-2000 -Introdução às Técnicas Fotográficas.
Lucia Helena V. Possari Doutora Comunicação e Integral -Linguagens Verbais e Não Verbais 2009/2 Radialismo
Semiótica
Luciana de Área Leão Borges Mestre Ciências da Integral -Psicologia do Consumidor 2009/2 Publicidade
Comunicação
USP-2000
Mariângela Sólla López Mestre Ciências da Integral -Redação Jornalística I 2009/2 Jornalismo
Comunicação -Prod.e Difusão em Radiojornalismo
USP-2000 -Organização de Projetos
Marluce Scaloppe Mestre UFMT Integral -Técnicas de Telejornalismo I 2009/2 Jornalismo
História 2009 -Linguagem de Vídeo
-História da Imprensa
Maurélio Menezes Mestre Ciências da Integral -Fundamentos das Mídias 2009/2 Jornalismo
Comunicação -Técnicas de Telejornalismo II
USP-2000 -Prod. e Difusão em Telejornalismo
Moacir Francisco S. Barros Mestre Estudos de Integral -Fotografia e Iluminação II 2009/2 Radialismo
Linguagens/IL,200 -Direção de Programas em estúdio
6
Paulo da Rocha Dias Doutor Ciências da Integral -Técnica de Radiojornalismo 2009/2 Jornalismo
Comunicação. -Metodologia Científica
Universidade -Comunicação Comparada
Metodista de São
Paulo
2006
Pedro Pinto de Oliveira Mestre Ciências da Integral -Redação Comentário e Narração em TV I 2009/2 Radialismo
Comunicação -Redação Comentário e Narração em TV II
USP-2000 -Realidade Regional em Comunicação
Sizenando Rocha C. Jr. Especialista Didática do Ensino Integral -Adminsitração em Radialismo 2009/2 Comunicação
Superior/ RJ, 1985 -Administração em Jornalismo
-Administração em Publicidade
Vera Lúcia L. Lopes Mestre Ciências da Integral -Redação, comentários e narração em rádio I 2009/2 Radialismo
Comunicação -Redação, comentários e narração em rádio II
USP-2000
Yuji Gushiken Doutor Ciências da Integral -Teoria da Comunicação I 2009/2 Comunica-ção
Comunicação
UFRJ-1998
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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo
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Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo
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Coordenação de Ensino de Graduação em Comunicação Social
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo
Metas propostas
A meta da UFMT é oportunizar a titulação de docentes do quadro regular de
modo a termos no prazo de quatro anos 40% com título de doutor e 100 com título de
mestre, em áreas estratégicas para a criação de novos programas de pós-graduação.
É ocupada por um docente eleito por voto direto dos docentes e discentes
vinculados ao curso, tendo atribuições específicas no âmbito do ensino, pesquisa e
extensão, com mandato de dois anos, conforme artigo 39 do Estatuto da UFMT (anexo 4). A
coordenação de Ensino de Graduação é exercida atualmente pela Profª Luciana de Arêa
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5. Infra-estrutura do Curso
Salas Administrativas
São espaços que reúnem as unidades administrativas do curso e localizados
próximos à diretoria do Instituto de Linguagens, ao qual o Curso de Comunicação Social
está vinculado, junto com o Curso de Letras e Curso de Artes.
Material Permanente
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
02 Mesas para computadores (modelo em “L” com gavetas)
01 Balção de madeira grande para atendimento externo
02 Racks de madeira para apoio
01 Mesa de armário de ferro
02 Cadeiras giratórias almofadadas
02 Cadeiras de palhinha
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Laboratórios de redação
Laboratório “A”(Área Total: 23,60 m²)
O Laboratório “A”, junto à Técnica “A” e ao Estúdio “A” está preparado com
isolamento acústico de vidro transparente duplo, isolado entre si, com 5 cm de largura, para
que os alunos possam acompanhar as atividades lá desenvolvidas. Nesse Laboratório são
ministradas aulas de redação, criação, comentários, técnicas, produção e interpretação para
áudio.
EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO A
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
07 Microcomputador INTEL CORE 2 DUO, 2.66 GHZ, 02 GB de Mem RAM, disco rígido de
120 GB, teclado e mouse
07 Monitor LCD de 17 pol – widescreen
01 Quadro Branco
01 Ar Condicionado de 10.000 btus – split
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EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO B
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
07 Microcomputadores INTEL CORE 2 DUO, memória RAM de 02 GHZ, disco rígido de 120
GB, teclado e mouse
07 Monitor LCD de 17 pol – widescreen
01 Aparelho de televisão HPS-2904
01 Ar Condicionado de 10.000 btus – split
EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO C
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
13 Microcomputadores INTEL CORE 2 DUO, memória RAM de 02 GHZ, disco rígido de 160
GB, teclado e mouse
13 Monitores LCD de 17 pol – widescreen
01 Roteador wireless 108 mbps para rede sem fio
01 Switch Ethernet 10/100 MBPS
01 Aparelho televisor de 20 pol
01 Microfone com saída Canom
01 Caixa acústica grande, com amplificador e equalizador embutidos
01 Aparelho de Ar Condicionado SPLIT
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Laboratório de Informática
O Instituto de Linguagens oferece aos seus alunos um moderno laboratório de
informática climatizado, com 20 máquinas com a seguinte configuração:
DESCRIÇÃO
Tipo de computador – ACPI Multiprocessor
Sistema operacional – Microsoft Windows XP Professional
Service Pack do Sistema Iperacional –(trial version)
Internet Explore – 7.0.5730.11(IE 7.0)
DirectX – 4.09.00.0904 (DirectX 9.0c)
Tipo de processador – Intel Pentium 4 631, 3000MHz (15x200)
Nome da placa mãe – HewletPackard HP
Chipset da placa mãe – Intel Broadwater Q963
Memória de Sistema – (TRIAL VERSION)
DIMM1 – Sansung M3 78T6553CZ3-CE6 -1 GBDDR2-667 DDR2
SDRAM (5-5-5-13 @ 333 MHz) ( 4-4-4-11 @ 266 MHz)
Tipo de Bios – Compact (08/31/06)
Porta de Comunicação – Porta de comunicação (COM1)
Porta de comunicação – porta de impressora ECP (LPT1)
Monitor: adaptador gráfico Intel (R) Q965/Q963
Express Chipset Family ( 256 MB)
Acelerador 3D – Intel GMA 3000
Multimídia: adaptador de som Realtek ALC260@
Intel 82801HBICH8 2 port
Controladora IDE – Intel(R) ICH8 2 port
Serial ATA Storage Controller – 2825
Controladora IDE Intel(R) ICH8 4 port
Serial ATA Storage Controller – 2820
Drive de Disquete de 3 ½
Disco rígido – WDC WD800JD -60LSA5/ (16x48xDVD-Rom)
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ESTÚDIO DE ÁUDIO B (área total: 5,00 m²) e TÉCNICA DE ÁUDIO B (área total: 7,75 m²)
O estúdio de áudio B e a técnica de áudio B abrigam a segunda estação de
áudio. É utilizada também para a produção e edição de programas radiofônicos, de
produção de peças publicitárias para rádio e de vinhetas, entre outras atividades. E ainda, a
produção de programas para a Rádio Corredor. O Estúdio destina-se ao serviço de locução,
apresentação de programas, entrevistas, mesas-redondas e debates.
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ESTÚDIOS DE TV A e B
GRIDS E CAIXAS
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
01 Vara composta de eletrocalha, com perfil quadrado de 38 mm de lado, acoplada a um
tubo de ferro fina, bitola 14 BWG dobrada e o tubo de ferro com costura de 1 e ½
polegada e paredes de 2 mm. Com 6 m de comprimento cada, 12 tomadas ligadas a
uma caixa com duas réguas (caixa no centro da Vara)
10 Vara composta de eletrocalha, com perfil quadrado de 38 mm de lado, acoplada a um
tubo de ferro para suspensão dos aparelhos de iluminação. A eletrocalha é de chapa
de ferro fina, bitola 14 BWG dobrada e o tubo de ferro com costura de 1 e ½
polegada e paredes de 2 mm. Com 6 m de comprimento cada, 6 tomadas ligadas a
uma caixa com uma régua (caixa no centro da Vara).
01 Caixa de Distribuição em alumínio fundido, com barramento e terminais paracabos,
com prensa cabo, sem cabo, com 4 tomadas T TV – 020 paracabo 3x12 awg.
Referência: TM – MAR – 420
60 Plug tripolar tipo “estage plug”, moldado de 20 A. N/referência TM – PTG – 020.
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EXTERNAS TELEJORNALISMO
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
01 Kit repórter para iluminação sem uso de rede elétrica, para filmagem de tv, cinema e
vídeo, composto de 01 projetor TM-4005, 01 prolongamento c/ 5m de cabo, 01
grampo GAL,01 lâmpada 600Wx110V ou 650Wx220V, 01 lâmpada 250Wx30V, cinto
com bateria, 01 cinto reversa, 04 projetores potátil de 1KW, com corpo de alumínio
ventilado, espelho de alumínio puro com tratamento especial, com punho para
manuseio N/Ref: TM-4110/BDF/Screen/MONOPE. 08 lâmpadas ref: FHM
1000Wx120V
01 Kit TV/Jornal, tipo kit 2, com 25 grampos, tipo C CLAMP,modelo CGA 002
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EQUIPAMENTOS PÓS-PRODUÇÃO
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
01 Estação de Edição de vídeo composta por: microcomputador Intel Pentium IV, 01 disco
rígido de 80 GB (sistema operacional), 01 disco rídigo de 300 GB (armazenamento de
imagens), placa de captura fireware IE-1394, placa aceleradora gráfica de 128 mb,
memória RAM de 02 GB.
01 Estação de Edição de vídeo composta por: microcomputador Intel CORE 2 DUO, 01 disco
rígido de 320 GB (sistema operacional e armazenamento de imagens), placa de captura
MATROX, placa aceleradora gráfica de 64 mb, memória RAM de 02 GB.
01 Estação Servidor, composta por: microcomputador Intel XEOM, 01 disco rígido de 320 GB
(sistema operacional e armazenamento de imagens), placa aceleradora gráfica de 64 mb,
memória RAM de 02 GB.
01 Monitor LCD de 22 pol – widescreen
02 Monitores LCD de 17 pol – widescreen
02 Tape/Deck de vídeo digital AJ-D455
01 Mixer de imagens digital - AG-MX70
02 Controle de edição analógica AG-A850
05 Monitores de vídeo de 12 pol – modelo BT-H1390YN
01 Aparelho de ar condicionado split de 7000 btus
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Salas de aula utilizada pelo curso, área total e capacidade (utilizadas para aulas
teóricas)
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EQUIPAMENTOS SWITCH
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
01 Quadro branco
01 Aparelho de Ar Condicionado SPLIT
Outros espaços
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Guarda-volumes
No lado direito da circulação de acesso ao Bloco de Laboratórios estão
instalados 44 guarda-volumes, medindo 1 m x 22 cm cada um deles, utilizados por alunos e
professores de disciplinas práticas ministradas no local.
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Guarda-volumes
Na área de circulação do pavimento superior do Bloco de Laboratórios estão
instalados 44 guarda-volumes, medindo 1m x 22cm cada um deles, para alunos e
professores de disciplinas práticas ministradas no local.
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Curso de Comunicação Social, sempre que a atividade possa ser acompanhada pelo
professor responsável e/ou apoiadas pelo técnico encarregado por cada uma das unidades.
A utilização dos equipamentos disponíveis nos laboratórios é estabelecida por
critérios que devem ser obedecidos por professores e alunos. No caso docente, a utilização
é prevista por ocasião do planejamento de aulas. Para o corpo discente, no caso de
necessitar de equipamentos para trabalhos de extensão ou extra-classe, a liberação deve
ser assinada pelo a professor, mediante os projetos aprovados pelo Colegiado de
Departamento, registrado junto a Provivas e/ou Capes.
As normas relacionam equipamentos que podem ser emprestados (como
gravadores portáteis), mediante assinatura de um termo de empréstimo, e equipamentos
(como câmeras) que somente são liberados mediante o acompanhamento do técnico ou
professor responsável. As normas vedam ainda a utilização das unidades laboratoriais, bem
como seus equipamentos, para realização de trabalhos de cunho comercial.
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