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Tese de Doutorado
FLORIANÓPOLIS
2005
2
FLORIANÓPOLIS
2005
3
Inclui bibliografia.
Tese ( doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção,
Universidade Federal de Santa Catarina.
CDD- 338.18
338.19
4
Esta tese foi julgada e aprovada para a obtenção do grau de Doutor em Engenharia
de Produção no Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da
Universidade Federal de Santa Catarina, pela seguinte banca examinadora:
Florianópolis, 15 de dezembro de 2005.
Agradecimentos
Ao Prof. Judas Tadeu Grassi Mendes e a UniFAE pelo incentivo e apoio direto.
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE SIGLAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 16
3 METODOLOGIA ...................................................................................................... 44
1 INTRODUÇÃO
entre outros.
ficação dos mercados observada a partir dos anos 1990, a análise das políticas
agrícolas deve considerar esta visão sistêmica que engloba todas as atividades a
(VEIGA, 2000 e 2001), funções mais abrangentes são esperadas dos segmentos
públicas implementadas.
1
Disponível em Indicadores Rurais, anos VII e VIII, números 44 e 51, janeiro/fevereiro de 2003 e
2004 e em janeiro/fevereiro de 2005. Disponível em: <www.cna.org.br>.
18
R$ 159,8 bilhões.
e metas para os setores, fixados em um contexto mais ou menos amplo, seja nos
dos recursos fiscais foram criados, alguns por um curto período de tempo e outros
mais permanentes, além de restringir-se a aplicação dos instrumentos a
segmentos de produtores e a algumas regiões, o que tornou a PGPM mais seletiva.
A investigação destes instrumentos e da intervenção do governo na
comercialização dos produtos agroindustriais se justifica por diversos motivos.
20
acesso universal.2
2
Os países apresentam abordagens diferentes para a segurança alimentar. Nos desenvolvidos se
relaciona à qualidade do produto, em termos nutricionais e de saúde (food safety). Nos em
desenvolvimento, à expansão da oferta via maior produção (food security).
21
componente mais importante dos gastos das familias com menor poder aquisitivo e o
uma redistribuição da renda, uma vez que aumenta o poder de compra das mesmas
que se tenha uma visão global da situação da PGPM, enquadrada no grupo das
iniciativas locais devem provocar ações articuladas que induzam a mudanças num
análise destes e dos novos instrumentos criados pelo governo, estabelecendo uma
no sentido de facilitar a compreensão dos seus efeitos sobre o alcance dos objetivos
estabelecimento da correlação com aqueles que vigoram tanto para esta quanto para
vem ocorrendo com a política através da quantificação dos periodos onde se faz
1.2 Objetivos
1.3 Pressupostos
cação dos instrumentos da PGPM, tanto daqueles vigentes para todos os produtores
dos instrumentos por produto e época e dos níveis de preços mínimos fixados pelo
no capítulo 4.
novos estudos.
29
2 ESTADO DA ARTE
transição no seu uso pelo governo, dos tradicionais AGF e EGF para os
que provocaram sua criação e determina o período de vigência dos mesmos, itens
que servem de base para a escolha de algumas das variáveis utilizadas na sua
Instrumentos da PGPM
3
LOPES, Mauro de Resende. Política Agroindustrial e Cadeias Produtivas. 5.ed. Rio de Janeiro;
MBA em Gestão em Agribusiness, FGV, 2002. p.4.
4
O governo manteve o controle sobre as exportações do açúcar e do álcool até 1995.
31
5
DTRIG , a Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural –
5
Órgãos responsáveis pela aquisição da produção nacional, pela importação e pela distribuição do
cereal aos moinhos, dentro de um sistema de quotas.
6
Publicada no Diário Oficial da União de 13/04/90.
7
A descrição das mesmas está baseada na análise dos normativos da CONAB e do Banco
Central – BACEN. Disponível em: <www.conab.gov.br>; <www.bacen.gov.br, www.planalto.
gov.br> e nas publicações abaixo relacionadas, além das citadas no texto para tópicos
específicos: COELHO, Carlos Nayro. Revista de Política Agrícola, Brasília: MAPA, 2001.
32
comercial passou a introduzir outros parâmetros nesse processo, uma vez que a
8
O VBC abrangia os desembolsos incorridos pelos produtores com a aquisição dos insumos, preparo
do solo, plantio, tratos culturais e colheita dos produtos agrícolas. Foi substituído pelo orçamento.
9
Facultava a formalização do financiamento de custeio e de comercialização em um único
instrumento de crédito, medida precursora a institucionalização do EGF Especial. Ficou também
conhecido como "custeio alongado".
10
Prorrogação do prazo de liquidação do EGF/COV ao vencer o prazo inicialmente previsto no
contrato, transferindo, na prática, para o beneficiário a tarefa de carregar o estoque no tempo.
11
Subvenção econômica da parcela do saldo devedor do EGF/COV que exceder o valor de
mercado do produto financiado e concedida pelo governo através de leilão público.
12
Abrangia o custeio agrícola do arroz, feijão, mandioca, milho e trigo e os investimentos em
melhoria da propriedade dos mini e pequenos produtores.
34
13
Por meio deste artifício, os recursos de equalização da conta AGF foram usados no pagamento
do PL.
14
A Equivalência em Produto foi mantida apenas nos contratos de securitização das dividas dos
produtores e nos financiamentos ao amparo do Programa Nacional da Agricultura Familiar –
PRONAF. A lei nº 9138, de 30/11/95, instituiu o refinanciamento ou o alongamento das dividas de
crédito rural contraídas pelos produtores num período anterior (securitização), cujos saldos foram
corrigidos pelo preço mínimo mais juros de 3% ao ano e prazo dependendo da capacidade de
pagamento de cada mutuário. Foi facultada ao produtor a liquidação do débito mediante a
35
O PEP estava contemplado na Lei nº 8427, mas para ter uma sustentação
Produto nº 001/1997 - PEP, da CONAB, que traz as condições gerais de venda dos
pelo governo aos adquirentes de produtos, pelo preço mínimo, dos estoques
aperfeiçoamento do PL e PE.
Na safra 1996/97 o governo decidiu eliminar a modalidade de
financiamento EGF/COV, instituindo um novo instrumento denominado Contrato de
Opção de Venda, através da resolução CMN/BACEN nº 2260, de 21/03/96,
regulamentada pelo Regulamento de Venda de Contratos de Opção de Produtos
Agropecuários nº 001/97 – CONAB, de 28/02/97. O instrumento facultou ao
governo a transferência da responsabilidade do carregamento do estoque no
tempo ao adquirente do contrato, bem como a redução da necessidade da compra
15
Arremate em leilão do produto vincendo em EGF/COV, pelo comprador que se dispusesse a
receber o menor prêmio, equivalente à diferença entre o custo do EGF/COV no banco (valor do
débito na conta gráfica) e o preço de mercado do produto.
36
dinâmico de seus efeitos através dos anos e não apenas em um ano, como
estoques pelo governo gera pior efeito sobre o bem estar dos produtores e
como uma política de estoques reguladores, apresenta uma série de fatores que
subsidiar não apenas os produtores nacionais mas também àqueles dos países
BATALHA, 1997).
nos capítulos 5 e 6.
44
3 METODOLOGIA
mesmos, variáveis como a origem dos recursos envolvidos, seu grau de abrangência,
manteve a essência da política vigente até então, e demais leis referentes à criação
dos instrumentos mais recentes; das leis sobre a armazenagem e classificação dos
e Planos Agrícola e Pecuário elaborados pela SPA do MAPA; cujo resumo em ordem
instrumentos recentementes criados pelo governo, tanto aqueles que vigoram para
são o algodão, arroz, feijão, mandioca, milho, soja e trigo, que tem maior represen-
diferentes Estados, são os vigentes para o tipo básico e divulgados nos Planos de
Agrícola (SPA) do MAPA. Estes preços, por produto e por Estado, também estão
vidade em produção na maioria dos anos da série e nas safras 2002/03 e 2003/04.
Algodão MT, GO e PR
Arroz RS e MT
Feijão PR, MG, BA e SP
Mandioca PR e PA
Milho PR, MG e MT
Soja MT e PR
Trigo PR e RS
FONTE: O autor
ano j, é obtida pela divisão Pkij/PMkij. Se o quociente for menor do que a unidade
timo do Governo Federal - EGF ou de Linha Especial de Crédito - LEC que são de
(máximo estoque oficial mensal da CONAB), dentro de cada ano j da série, com o total
Oliveira (1977), já citava que o produtor, (ou quem a política beneficiar), sempre
tenderia a utilizar o sistema de crédito para comercialização EGF, até quando isso
em parte pelo Contrato de Opção de Venda, e o EGF/COV foi extinto. Nesta mesma
16
Correção dos financiamentos e preços mínimos, formalização do contrato de custeio e do
EGF/COV num único instrumento de crédito, EGF Especial, Prêmio de Liquidação, Equivalência
em Produto e Prêmio de Equalização.
50
Plano Real, bem como a criação de novos instrumentos a partir da safra 1995/96,
Filho (1999), Pereira e Prado (2002), e Conceição (2002) também abordam os instru-
figura 1.
tempo onde havia pouca limitação de recursos para a execução da PGPM, com o
extinção da conta movimento mantida pelo Banco do Brasil junto ao Banco Central,
intervenção direcionada.
cooperados por conta do preço de produtos entregues para venda. A origem dos
exclusivos dos agentes financeiros) é que define tais instrumentos como públicos
ou privados.
53
DA PGPM
de oferta e demanda para a época da colheita, sem que o produtor pagasse um ônus
para ter acesso aos seus instrumentos, ou seja, tratava-se de um seguro de preço
preço que a demanda estava disposta a pagar a cada nível previsto da oferta
execução da política.
17
CONAB. Instrumentos da politica. Disponível em: <www.conab.gov.br/centro.asp?Apag=26>.
Acesso em: 13 maio 2005.
57
preço de mercado esperado pelo produtor (Pex) for inferior ao preço mínimo liquido
Oes On Oex
Pes
Pn = Preço Mínimo Pm
Pex
Demanda Interna
18
Baseado no título 6 do Manual de Operações da CONAB - MOC.
59
19
Para qualquer beneficiário, que o produto é de produção própria e a embalagem de sua
propriedade e que ambos estão livres de penhores e outros gravames. Caso contrário, deve ser
indicado o vínculo e autorizada a liquidação do débito na formalização do AGF. Ainda, para os
produtores de sementes, que foi pago à vista ao cooperante preço não inferior ao preço mínimo
vigente à época da compra, sem deduções; para associações formais de produtores e
cooperativas que o produto foi recebido ou adquirido de produtores à vista, por preço não inferior
ao mínimo vigente à época da compra, sem deduções; e no caso de pessoas físicas estar regular
junto a Secretaria da Receita Federal e de pessoa jurídica junto ao SICAF, SIRCOI e CADIN.
60
5. Beneficiário: entrega da
documentação na Superintendência
da CONAB.
6. Superintendência da CONAB:
• Conferência da documentação
• Vistoria do Estoque
• Emissão de Nota Fiscal
• Pagamento
futura, em melhores condições de mercado. Até a safra 1996/97 a venda futura podia
opção de venda (EGF/COV) e sem opção de venda (EGF/SOV). A partir desta safra,
controlado não tem seu custo equalizável pelo governo, basicamente a exigibilidade
bancária e o recurso proveniente da poupança rural aplicado a juros de mercado, não
há o envolvimento de recursos do Tesouro Nacional na operação. Isto caracteriza o
EGF/SOV como um instrumento privado de financiamento de comercialização para a
20
Conforme a Resolução nº 3.208 do BACEN, de 24/6/2004.
21
Baseado no titulo 5 do Manual de Operações da CONAB e nas normas operacionais para
contratação de EGF do BACEN e do Banco do Brasil para produtor rural e para agroindústria.
64
produtores, por preço não inferior ao preço mínimo, sem deduções. Mas
agente financeiro onde mantém seu cadastro. Deve ser efetuada uma
mesmos na cooperativa.
financeiro.
4. Beneficiário: definição da
contratação do financiamento
5. Beneficiário: preparação da
documentação exigida
6. Beneficiário: formalização da
proposta junto ao Agente Financeiro
Produto - VEP
cereal, tornando o preço CIF do produto importado inferior ao preço mínimo vigente
22
Nota Promissória Rural - NPR, Duplicata Rural - DR e Duplicata Mercantil - DM.
68
rativas, pelo valor de referência garantido pelo governo federal, e sua transferência da
23
Baseado no Regulamento para Oferta de Prêmio de Escoamento de Produto – PEP nº 001/02 e
nos Avisos Específicos referentes a cada leilão de PEP.
69
O
P Preço de Custo
B
Preço de Mercado
PM A D
Q/t Q/t
GRÁFICO 2 - RELAÇÃO ENTRE O PREÇO MÍNIMO NA REGIÃO DE ORIGEM, O PREÇO DE CUSTO E O PREÇO DE
MERCADO NA REGIÃO DE DESTINO, A DESPESA DE COMERCIALIZAÇÃO COM A TRANSFERÊNCIA
DO PRODUTO DE UMA REGIÃO PARA OUTRA E O PRÊMIO BANCADO PELO GOVERNO VIA PEP
FONTE: O autor
24
'Valor Pago pelo Arrematante = Quantidade arrematada no leilão multiplicada pelo Valor de
Referência, acrescido do ICMS (quando devido) e o INSS incidente sobre a venda. Caso o produtor
ou a cooperativa já tenha recolhido o INSS, ocorrerá o seu ressarcimento pelo arrematante.
72
8. Arrematante: Transferência do
produto da região de origem para a de
destino e comprovação da operação
junto a Superintendência da CONAB
de destino.
preço de mercado no futuro. Caso este se situe em um nível menor do que o preço
abaixo enumeradas,25 (figura 5), uma vez que se o produto for oriundo de AGF já
25
Baseado no Regulamento de Venda CONAB/DIRAB/DECEG nº 001/97.
75
7. Arrematante: transferência do
produto da região de origem para a de
destino e comprovação da operação
na Superintendência da CONAB de
destino.
8. Arrematante: reclamação de
divergências de qualidade do
produto junto à CONAB.
26
Na impossibilidade ser entregue a quantidade exata da mercadoria adquirida é permitido o
carregamento de até 5% a mais do quantitativo especificado na AVE, desde que pago antes da
saída do veiculo do armazém.
77
dentro dos prazos previstos, bem como a burla, cuja reabilitação implica
nível abaixo do preço mínimo garantido pelo governo, para o produto objeto da
opção. Tem a mesma finalidade do instrumento AGF, embora diferindo deste por
e certa. A aquisição direta pelo preço mínimo (AGF) é uma garantia gratuita, mas
até 2003, foram lançados pelo governo contratos apenas para o algodão, arroz,
público e pago pelo adquirente do contrato para obter o direito de vender à CONAB
governo tende a fixar o preço de exercício num nível inferior ou igual à paridade do
produto importado.
de mercado com tendência de alta, dos produtos dos quais o governo detenha
P OP
PM
Pe
DP
Qe Q/t
circulação física.
ocorre quando o preço de mercado for inferior ao preço de exercício. Neste caso, o
27
Plano Agrícola e Pecuário 2002/03. Secretaria de Política Agrícola do MAPA.
82
28
Baseado no titulo 3 do Manual de Operações da CONAB – MOC; e no Regulamento de Venda
de Contratos de Opção de Venda de Produtos Agropecuários nº 001/97, da Diretoria de
Abastecimento da CONAB.
29
Registro no INCRA, declaração do imposto de renda, cartão de CGC e Inscrição Estadual.
83
própria ou da cooperativa:
Colheita.
Transporte e entrega em unidade armazenadora ou de benefi-
ciamento, onde o produto é recebido; limpado e secado, quando
necessário; e beneficiado, quando o produto for vendido nesta
forma, antes de ser transferido para o armazém credenciado; ou
transporte direto para a unidade armazenadora ou de benefi-
ciamento credenciada, onde ocorrem as mesmas operações.
11. A CONAB tem um prazo de 15 dias para efetuar a conferência da
documentação, fiscalizar o produto no armazém e realizar a liquidação
financeira do contrato, acrescida do ressarcimento das despesas compro-
vadas com a classificação oficial e recolhimento do ICMS e do INSS.
A liquidação do contrato pelo exercício da opção ou a possibilidade de
liquidação por diferença de preço estarão previstas no Aviso Específico.
Entretanto, a liquidação do contrato através de Recompra ou de Repasse somente
ocorrerá mediante a realização e a participação em outro leilão específico.
30
Certificado de classificação, Recibo de Deposito ou Conhecimento de Deposito e Warrant,
comprovante de inscrição no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF e,
no caso de pessoa jurídica, Nota Fiscal de Venda e Comprovante de Recolhimento da
Contribuição ao INSS.
85
agente financeiro, inclusive nos armazéns individuais nas fazendas ou das indústrias,
(SNCR). Estas fontes não têm seus custos equalizáveis pelo governo, não havendo
concessão do crédito.
de trigo, milho e sorgo, tendo como público alvo os produtores e suas cooperativas, os
canal de comercialização:
Colheita.
Colheita; Colheita;
Transporte; Transporte;
Entrega em Unidade Entrega em Unidade de
Armazenadora própria ou de Beneficiamento;
terceiros Beneficiamento/Processamento
3. Beneficiário: Preparação da
docum entação exigida.
Opção de Venda.
produto, que podem ser arrematados por produtores ou suas cooperativas. Pelo
lançador, pelo mesmo preço de referência anterior, no local e dentro dos padrões
figura 8:31
31
Baseado no Regulamento PROP nº 001/2004, da CONAB.
93
tórios da operação.
Tais custos dependem de uma série de variáveis, como a distância entre os locais
mentos, o cumprimento das etapas a eles relacionadas pode representar uma longa
burocracia a cumprir, fora do seu alcance direto, e o custo por unidade do produto
existentes é maior, a busca por estes mecanismos tende a ser mais ampla.
Também podem ser enquadrados nos grupos "B", "C", "D" e "E" os pesca-
dores artesanais, extrativistas, silvicultores, pecuaristas familiares e aqüicultures.
Para o cálculo da renda bruta familiar anual dos produtores dos grupos
"A/C", "C" "D" e "E" o valor da renda bruta proveniente das atividades de avicultura,
32
Baseado nos títulos 27, 28, 29 e 30 do Manual de Operações da CONAB – MOC.
100
33
Produto in natura: embalagem de juta ou de polipropileno nova ou usada (sem furos ou
remendos e limpa). Quando o produto for entregue nas embalagens dentro das especificações, a
CONAB promove a restituição ao beneficiário de igual numero de embalagens vazias.
Produto processado: embalagem de 5 kg líquidos para o arroz; 1 Kg líquido para o feijão, fubá,
farinha de mandioca e farinha de trigo e 500 g líquidos para o leite em pó integral (embalagem
aluminizada), que não são fornecidas nem repostas pela CONAB. A entrega do produto
processado pode ser em fardos, sacos ou caixas.
101
3. Beneficiário: Entrega da
documentação no Polo de Compra ou
Polo Volante de Compra
Compra Direta da Agricultura Familiar, valendo o que for maior na data da entrega do
podendo ser aceita a troca de produto in natura por processado/ beneficiado, próprio
34
Para a safra 2003/04 até R$ 2.500,00 por beneficiário, tendo como limite mínimo para o arroz (RS e SC)
e farinha de mandioca 30 sc de 50 kg, e para o arroz (demais Estados), feijão e milho 25sc de 60kg.
104
(figura 10):
Estado onde o produtor tem sua produção ou em outros locais por ela
damente preenchida.
35
Especifica os dados sobre o mutuário, a área e produção, a quantidade de produto pretendida e
o valor total da operação.
105
36
O produto in natura deve estar embalado em sacaria de juta ou de polipropileno, nova ou usada,
limpa e sem furos ou remendos. Se as embalagens correspondem às especificações, a CONAB
devolverá ao beneficiário igual número de embalagens vazias. Se as embalagens não
correspondem às especificações ou o beneficiário não disponha, a CONAB fornece a quantidade
necessária. Para o produto processado/beneficiado e pronto para o consumo humano, a
embalagem é de 5 kg líquidos para o arroz, 1 kg líquido para o feijão, farinha de mandioca,
farinha de trigo e o fubá, e 500 g líquidos para o leite em pó integral, que não são devolvidas ou
repostas pela CONAB. A entrega do produto beneficiado pode ser em fardos, sacos ou caixas.
106
por ele indicada ou, quando o mesmo não possuir conta bancária,
1. Beneficiário: Entrega da
documentação na Conab
6. Beneficiário: Entrega da
documentação exigida pela
CONAB no Polo de Compra.
timento e outros investidores privados, bem como pelas instituições financeiras, foi
liquidação em espécie.
do PRONAF.
de mandioca, feijão, milho, sorgo e trigo. Pode ser aceita a substituição do produto
Alimento. Para obter o benefício o produtor paga um prêmio (2%), retido no ato da
liberação do adiantamento.
Estado onde o produtor tem sua produção ou em outros locais por ela
37
Da produção, o PROAGRO, e da CPR Alimento o penhor cedular em 1º grau do produto
vinculado ao título e solidariedade passiva de todos os emitentes.
111
mento individualizado:
liquidação financeira.
112
38
O produto in natura deverá ser entregue acondicionado em embalagem de juta/malva ou de
polipropileno, nova ou usada, limpa, sem furos ou remendos e sem contaminação. Quando as
embalagens corresponderem às especificações exigidas, a CONAB restituirá ao beneficiário o
mesmo número de embalagens vazias. Nos casos em que as embalagens não correspondam às
especificações ou o beneficiário não disponha, a CONAB fornecerá as embalagens necessárias
ao acondicionamento. O produto processado, em embalagens de 5 Kg líquidos para o arroz, e de
1 kg líquido para a farinha de mandioca, a farinha de trigo, o feijão e o fubá, que não são
fornecidas nem repostas pela CONAB, e a entrega pode ser em sacos, fardos ou caixas.
113
produto entregue.
8. Beneficiário: Coleta e
Preparação do produto
lotes parcelados.
atingidas por barragens, trabalhadores rurais sem terra acampados (portaria MDA
cooperativa ou associação.
39
O produto in natura deverá ser entregue acondicionado em embalagem de juta/malva ou de
polipropileno, nova ou usada, limpa, sem furos ou remendos e sem contaminação. Quando as
embalagens corresponderem às especificações exigidas, a CONAB restituirá ao beneficiário o
mesmo numero de embalagens vazias. O produto processado, em embalagens de 5 Kg líquidos
para o arroz e de 1 kg líquido para a farinha de mandioca, a farinha de trigo, o feijão e o fubá, e
de 500 g líquidos para o leite em pó, que não são indenizadas ou repostas pela CONAB,
entregues sacos, fardos ou caixas.
119
Antecipada Especial, tanto para para formação de estoques quanto para doação
Agricultura Familiar
e/ou à CONAB.
ser encarado como uma longa e difícil burocracia a cumprir e com significativo
das propriedades agrícolas, sua eficiência operacional bem como a dos opera-
instrumentos da política.
124
PRODUTORES
zados pelos produtores: algodão, arroz, feijão, mandioca, milho, soja e trigo.
mensal de mercado ao produtor para estes produtos e o preço mínimo vigente para
como média mensal por produto e por Estado. No caso de inexistência deste dado
7.1 Algodão
julho de 1992; a partir de março de 1998 até janeiro de 1999, quando os preços de
7.2 Arroz
7.3 Feijão
São Paulo acontecem em dezembro de 1990, maio a julho de 1992, junho a novembro
de 1995, agosto, novembro e dezembro de 1997, julho de 1999 e entre fevereiro a abril
7.4 Milho
preço mínimo atingiu o menor índice da série – 0,80, entre janeiro a setembro de
mercado tendem a ser coincidentes: em abril de 1990, entre abril a julho de 1992,
abaixo dos preços mínimos são entre fevereiro a maio de 1990, quando o índice
chega a 0,74, entre fevereiro a outubro de 1992, entre fevereiro a julho de 1993,
entre março a outubro de 1994, em junho de 1995, entre março a outubro de 1997
7.5 Soja
períodos onde estes dados são comparados (gráficos 14 e 15 do Apêndice 1). Nos
acima dos respectivos preços mínimos, exceto em um único intervalo de tempo entre
março a junho de 1995, nos dois Estados. Neste curto espaço de 2,6% do tempo
7.6 Trigo
dos preços mínimos em praticamente todos os meses dos anos de 1990 e 1991
(exceto durante dois meses) e durante janeiro e fevereiro de 1992. Igual fato se
ficam abaixo dos preços mínimos somente durante três meses da série. Também
ficam abaixo dos preços mínimos entre agosto de 1992 a fevereiro de 1993, entre
7.7 Mandioca
abaixo dos preços mínimos estabelecidos pelo governo entre janeiro de 1990 a março
1997 e em nenhum período da série os preços aos produtores ficam abaixo dos
preços de mercado aos produtores abaixo dos preços mínimos, durante todo um
período ou uma fração do mês, apesar de a média estadual mensal dos preços
milho e o feijão preto. A maior concentração dos períodos ocorre durante a década
DA PGPM
pela CONAB.
junto ao Banco do Brasil e os dados da LEC ainda não foram disponibilizados por
àquela instituição.
132
no mercado ocorre através dos instrumentos EGF e AGF. Neste período, a maior
PEP varia entre 30,8% a 69,4% da produção. Também é o período onde se verifica o
(Em mil t)
CONTRATO TOTAL TOTAL/ EGF/ ESTOQUE EST MÁXIMO/
PRODUÇÃO EGF AGF PEP
SAFRA DE OPÇÃO(1) (C+D+E) PRODUÇÃO PRODUÇÃO MÁXIMO(2) PRODUÇÃO
(A) (B) (C) (E)
(D) (F) (F/A) (%) (B/A) (%) (G) (G/A) (%)
1990/91 717 16,0 0,0 0,0 0,0 2,2 0,3 0,0
1991/92 667 114,0 11,0 11,0 1,6 17,1 10,5 1,6
1992/93 420 0,0 6,0 6,0 1,4 0,0 10,5 2,5
1993/94 484 29,0 2,0 2,0 0,4 6,0 4,3 0,9
1994/95 537 14,0 4,0 4,0 0,7 2,6 5,6 1,0
1995/96 410 1,0 1,0 1,0 0,2 0,2 4,7 1,1
1996/97 306 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,7 0,9 0,3
1997/98 411 18,0 70,0 0,0 170,0 240,0 58,4 4,4 70,9 17,3
1998/99 520 29,0 0,5 131,0 229,5 361,0 69,4 5,6 85,6 16,5
1999/00 700 0,0 0,3 67,0 245,5 312,8 44,7 0,0 83,0 11,9
2000/01 858 0,0 12,4 0,0 289,1 301,5 35,1 0,0 87,0 10,1
2001/02 750 37,0 6,2 0,0 224,9 231,1 30,8 4,9 91,7 12,2
2002/03 848 126,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,9 46,2 5,5
2003/04 1273 ... 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 ... 8,3 0,7
EST.
CONTRATO TOTAL TOTAL/ EGF/ ESTOQUE
PRODUÇÃO EGF AGF PEP MÁXIMO/
SAFRA DE OPÇÃO(1) (C+D+E) PRODUÇÃO PRODUÇÃO MÁXIMO(2)
(A) (B) (C) (E) PRODUÇÃO
(D) (F) (F/A) (%) (B/A) (%) (G)
(G/A) (%)
8.3 Feijão
8.4 Milho
CONTRATO
TOTAL TOTAL/ EGF/ ESTOQUE EST MÁXIMO/
PRODUÇÃO EGF AGF DE PEP
SAFRA (C+D+E) PRODUÇÃO PRODUÇÃO MÁXIMO(2) PRODUÇÃO
(A) (B) (C) OPÇÃO(1) (E)
(F) (F/A) (%) (B/A) (%) (G) (G/A) (%)
(D)
1990/91 a 1999/2000 e entre 3,1% a 5,0% nas safras posteriores. As médias nestes
para as regiões de consumo e com déficit de produção, como o Rio Grande do Sul,
CONTRATO DE
ANO AGF TOTAL
OPÇÃO DE VENDA
FONTE: CONAB/DIGEM/GEINT
NOTA: Dados trabalhados pelo autor.
8.5 Soja
8.6 Trigo
os produtos analisados. Tal fato sugere, aparentemente, uma contradição, uma vez
safra 1996/97. A intervenção via AGF, Contrato de Opção de Venda e PEP varia
empresas familiares de pequeno porte (de fundo de quintal), sem registro e sem
obra de terceiros. Não existe uma série estatística de dados sobre a produção
AGF e EGF, embora os dados sobre este último instrumento não estejam
(compra direta) em 2003 e 2004 são o feijão, o milho e a farinha de mandioca. São
CDAF
PRODUTO
2004 2003
FONTE: CONAB/DIGEM/GEINT
NOTA: Dados trabalhados pelo autor.
técnico da CONAB responsável pela área estima que 85% das propostas são de
mascavo, arroz, fubá, farinha de trigo e de mandioca, galinha caipira, leite de cabra e
2003
Famílias atendidas 30.599 7.849
Valores Repassados (R$) 57.660726,40 18.591.027,91
2004
Famílias Atendidas 16.477 18.103
Valores Repassados (R$) 35.074.022,47 41.563.626,61
FONTE: CONAB/DIGEM
governo através dos instrumentos da PGPM evidencia uma redução nas safras
mais recentes. Para facilitar a visualização dos períodos onde ocorre a maior
FONTE: O autor
arroz em casca, feijão, milho, soja, trigo e fécula de mandioca, por ano-safra, está
estoque máximo/produção.
144
(%)
60,00
50,00
40,00
30,00
20,00
10,00
0,00
1990/91 1991/92 1992/93 1993/94 1994/95 1995/96 1996/97 1997/98 1998/99 1999/00 2000/01 2001/02 2002/03 2003/04
Algodão 17,30 16,50 5,50
Arroz 25,70 15,10 9,00 19,40 14,20 19,30 20,00 12,60
Milho 3,20
Trigo 48,70 55,10
Média 4,64 5,54 3,94 10,07 11,61 4,63 4,66 6,13 4,66 5,11 5,37 4,36 1,41 0,93
nas safras 1993/94 e 1994/95 (10,07% e 11,61%), bem como uma menor média da
Sobre este aspecto, os técnicos informam que o governo busca fixar o preço
mínimo em linha com o custo variável médio e abaixo do custo operacional médio
função da escassez de recursos. Pelo mesmo motivo a aquisição direta (AGF) vem
fixado em 2003/04 abaixo do custo variável médio. O preço mínimo, na maioria dos
anos, fica em torno do custo variável médio, abaixo do custo operacional médio e em
maior custo do aluguel da terra e da água no Rio Grande do Sul (em torno de 25% do
produtiva – gerando o ciclo preço alto que estimula o aumento da produção e sua
produto importado mais caro; a compra do produto pelos moinhos por preços em
produção (R$ 400,00 a tonelada do tipo melhorador), que não foi corrigido na safra
PEP na transferência do trigo do Sul para a região Nordeste é explicada pelo alto
governo elevado.
147
9 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
de estoques.
seu alcance sobre estas estratégias de comercialização. Três (AGF, PEP e CDAF)
das etapas de operação a serem cumpridas para que os beneficiários tenham acesso
(no capítulo 5) quanto aqueles específicos da agricultura familiar (no capítulo 6),
casca, feijão, milho, soja, trigo e mandioca, através da comparação entre o preço
períodos de intervenção são o trigo (28 a 29,2% do tempo total), seguido do milho
(9,4 a 21,5%) e do feijão preto (9,7 a 20,1%). Para todos os produtos analisados,
que aqueles verificados a partir do ano 2000 até julho de 2004. Tal situação pode
comercialização das safras mais recentes é a fixação dos preços mínimos em torno
semelhança de seus efeitos com a Compra Direta e por não envolver a liberação
9.1 Recomendações
conforme aplicado no milho por Guimarães (2001); e a análise dos valores de preços
REFERÊNCIAS
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Ministério da Agricultura e Abastecimento, Brasília, v.10, n.3, jul./ ago./ set. 2001.
KAGEYAMA, Ângela et al. O novo padrão agrícola brasileiro: do complexo rural aos
complexos agroindustriais. Brasília: IPEA. 1990.
LOPES, Mauro de Resende. TR: o maior, mas não o único problema. Agroanalysis, Rio
de Janeiro, v.15, n.6, p.8-12, jun.1995.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia agrícola: princípios básicos e aplicações. 2.ed.
Curitiba: ZNT, 1998.
NOBREGA, Maílson Ferreira da. Desafios da política agrícola. 2.ed. São Paulo: Gazeta
Mercantil, 1995.
RESENDE, Gervásio Castro de. Política de preços mínimos na década de 90: dos
velhos aos novos instrumentos. Rio de Janeiro, 2000. (Texto para Discussão n.740).
VEIGA, José Eli da et al. O Brasil rural precisa de uma estratégia de desenvolvimento.
Brasília: Convenio FIPE – IICA (MDA/CNDRS/NEAD), 2001. 107p.
VEIGA, José Eli da. A face rural do desenvolvimento: natureza, território e agricultura.
Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2000. 197p.
WRIGTH, B.R.; WILLIAMS, J.C. Storage and commodity markets. New York; Cambridge
University Press, 1991.
155
PELOS PRODUTORES
156
5,00
4,00
3,00
2,00
1,00
0,00 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1990 SI 1,36 1,40 0,96 1,57 1,69 1,79 2,04 2,14 2,32
1991 4,11 1,14 1,57 1,55 1,53 1,59 1,24 1,31 1,38 1,66 1,98 2,49
1992 2,81 0,87 0,91 0,94 0,85 0,83 0,92 1,23 1,58 1,96 2,49 2,94
1993 4,34 1,46 1,54 1,38 1,32 1,23 1,11 1,46 1,99 2,73 2,92 4,90
1994 5,60 1,12 1,38 1,41 1,37 1,25 1,13 1,15 1,15 1,15 1,17 1,17
1995 1,16 1,13 1,15 1,21 1,12 1,04 1,03 1,02 1,06 1,13 1,28 1,30
1996 1,31 1,18 1,13 1,13 1,17 1,26 1,28 1,27 1,24 1,26 1,28 1,28
1997 1,29 1,16 1,20 1,29 1,32 1,33 1,34 1,35 1,35 1,36 1,36 1,40
1998 1,38 1,15 0,98 0,96 0,99 1,00 0,99 0,98 0,98 0,99 0,99 0,97
1999 0,98 1,11 1,39 1,21 1,21 1,23 1,24 1,24 1,25 1,26 1,26 1,26
2000 1,26 1,10 1,19 1,23 1,19 1,17 1,17 1,17 1,17 1,17 1,17 1,17
2001 1,18 1,19 1,10 1,06 1,02 1,01 1,00 1,01 1,02 1,01 1,01 1,01
2002 1,02 0,98 1,19 1,20 1,21 1,22 1,24 1,30 1,43 1,71 1,81 1,95
2003 2,00 1,78 1,86 1,95 1,85 1,62 1,59 1,60 1,63 1,65 1,79 1,80
5,00
4,00
3,00
2,00
1,00
0,00 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1990 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1991 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1992 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1993 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1994 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1995 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1996 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1997 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1999 0,96 1,12 1,32 1,26 1,25 1,27 1,29 1,36 1,35 1,34 1,34 1,34
2000 1,36 1,19 1,18 1,19 1,19 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20
2001 1,20 1,20 1,18 1,18 1,17 1,17 1,17 1,17 1,17 1,17 1,17 1,17
2002 1,17 1,11 1,11 1,11 1,12 1,12 1,30 1,33 1,47 1,76 1,89 1,96
2003 2,05 1,80 1,84 1,84 1,81 1,75 1,71 1,71 1,68 1,81 1,98 1,98
0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1990 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1991 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1992 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1993 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1994 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1995 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1996 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1997 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1999 0,96 1,13 1,31 1,2 1,2 1,2 1,22 1,29 1,29 1,3 1,31 1,32
2000 1,32 1,13 1,17 1,2 1,2 1,21 1,19 1,2 1,23 1,23 1,19 1,24
2001 1,27 1,32 1,32 1,24 1,19 1,19 1,21 1,19 1,2 1,17 1,18 1,15
2002 1,15 1,12 1,2 1,23 1,24 1,28 1,31 1,43 1,52 1,77 1,91 1,97
2003 2,06 1,86 1,88 1,88 1,85 1,78 1,75 1,75 1,69 1,81 1,98 1,98
5,00
4,00
3,00
2,00
1,00
0,00 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1990 3,06 1,79 1,08 0,80 1,27 1,35 1,24 1,36 1,94 3,17 4,24 4,29
1991 6,99 2,07 1,92 1,82 2,01 1,98 1,40 1,75 2,17 2,93 3,12 3,47
1992 4,42 1,06 0,90 0,80 0,84 0,94 0,94 1,40 1,76 2,23 2,81 3,30
1993 3,91 0,90 0,90 0,88 0,88 0,93 1,03 1,47 2,04 2,83 4,04 6,04
1994 8,25 1,08 1,01 0,97 1,05 1,14 1,00 1,04 1,15 1,16 1,18 1,17
1995 1,11 0,97 0,85 0,76 0,77 0,88 0,99 1,07 1,05 1,05 1,11 1,20
1996 1,22 1,17 1,05 1,01 1,07 1,08 1,07 1,08 1,17 1,22 1,27 1,33
1997 1,33 1,18 1,10 1,06 1,11 1,09 1,11 1,19 1,32 1,40 1,42 1,42
1998 1,41 1,33 1,23 1,26 1,52 1,58 1,52 1,60 1,80 1,72 1,66 1,65
1999 1,65 1,72 1,49 1,90 1,85 1,26 1,23 1,23 1,28 1,36 1,40 1,31
2000 1,26 1,21 1,12 1,07 1,03 1,11 1,04 1,10 1,10 1,06 1,10 1,21
2001 1,34 1,29 1,14 1,13 1,29 1,41 1,38 1,44 1,71 1,74 1,72 1,69
2002 1,63 1,44 1,35 1,39 1,51 1,60 1,65 1,89 1,96 2,40 2,63 2,56
2003 2,56 1,88 1,78 2,15 2,44 2,37 2,38 2,44 2,45 2,37 2,67 2,84
GRÁFICO A.1.4 - COMPARATIVO ENTRE O PREÇO DE MERCADO AO PRODUTOR E O PREÇO MÍNIMO DO ARROZ
LONGO FINO NO RIO GRANDE DO SUL - JANEIRO 1990-JULHO 2004
FONTE: CONAB/DIGEM/GEINT
NOTA: Dados trabalhados pelo autor.
160
5,00
4,00
3,00
2,00
1,00
0,00 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1990 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1991 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1992 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1993 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1994 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1995 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1996 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1997 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1998 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
2000 1,62 1,29 1,23 1,16 1,13 1,26 1,24 1,24 1,24 1,25 1,28 1,35
2001 1,43 1,52 1,43 1,40 1,46 1,78 1,83 1,88 1,95 2,01 2,01 1,99
2002 1,91 2,03 1,92 2,12 2,14 2,18 2,44 2,57 3,02 3,26 3,65 3,65
2003 3,65 3,19 3,07 3,42 3,87 3,88 4,28 4,77 5,12 5,04 5,43 5,70
GRÁFICO A.1.5 - COMPARATIVO ENTRE O PREÇO DE MERCADO AO PRODUTOR E O PREÇO MÍNIMO DO ARROZ
LONGO NO MATO GROSSO - AGOSTO 1999-JULHO 2004
FONTE: CONAB/DIGEM/GEINT
NOTA: Dados trabalhados pelo autor.
161
5,00
4,00
3,00
2,00
1,00
0,00 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1990 4,98 7,17 11,36 0,94 1,31 1,51 1,42 1,32 1,40 1,72 0,92 0,79
1991 0,94 1,13 1,27 1,84 2,00 1,96 1,37 1,08 1,32 1,09 1,16 1,55
1992 1,90 2,41 3,20 0,77 0,79 0,70 0,80 0,90 1,06 1,07 1,48 1,54
1993 1,78 1,96 3,37 1,43 1,45 1,30 1,09 1,01 1,15 1,32 1,93 2,80
1994 4,31 11,37 17,49 2,56 1,56 1,17 1,21 1,10 1,21 1,67 1,58 1,05
1995 1,03 1,20 1,13 1,08 0,87 0,80 0,79 0,86 0,85 0,86 0,89 1,18
1996 1,35 1,12 1,17 1,23 1,31 1,50 SI 1,57 1,61 1,75 1,67 1,14
1997 1,11 1,13 1,19 1,26 1,33 1,22 1,04 0,92 1,12 1,13 1,09 1,20
1998 1,20 1,39 1,34 1,79 3,17 3,03 2,40 1,98 2,09 2,16 1,75 2,25
1999 2,19 1,51 1,48 1,27 1,13 0,97 0,84 0,98 1,52 1,41 1,42 1,59
2000 1,05 0,79 0,74 0,80 1,06 1,08 1,20 1,33 1,19 1,12 1,08 1,19
2001 1,34 1,40 1,70 1,87 1,77 1,68 1,67 1,88 1,89 1,92 1,59 1,44
2002 1,64 1,66 1,80 1,96 1,96 2,18 1,96 2,36 2,36 1,98 2,40 2,93
2003 2,91 2,95 3,22 3,24 2,84 2,37 1,88 1,85 1,95 1,90 1,80 1,64
GRÁFICO A.1.6 - COMPARATIVO ENTRE O PREÇO DE MERCADO AO PRODUTOR E O PREÇO MÍNIMO DO FEIJÃO
ANÃO CORES NO PARANÁ - JANEIRO 1990-JULHO 2004
FONTE: CONAB/DIGEM/GEINT
NOTA: Dados trabalhados pelo autor.
162
5,00
4,00
3,00
2,00
1,00
0,00 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1990 5,54 7,33 11,56 0,94 1,35 1,75 1,70 1,51 1,42 1,50 0,92 0,77
1991 0,78 1,02 1,08 1,31 1,42 1,46 1,01 0,92 1,05 0,92 1,07 1,53
1992 1,88 2,42 3,17 0,80 0,86 0,86 0,82 0,87 0,90 0,91 1,17 1,39
1993 1,68 1,64 2,48 1,07 1,01 0,91 0,83 1,05 1,08 1,34 2,02 2,51
1994 3,27 5,11 8,68 1,52 1,25 1,27 1,22 1,18 1,19 1,60 1,73 1,42
1995 1,28 1,33 1,35 1,23 1,13 1,09 1,02 1,00 0,98 0,97 1,00 0,94
1996 1,06 1,00 0,94 0,88 0,88 1,01 SI 1,02 1,02 1,13 1,08 1,03
1997 1,01 1,05 1,13 1,27 1,41 1,41 1,02 1,28 1,34 1,55 1,70 2,00
1998 1,97 2,03 2,05 2,19 2,64 2,56 1,98 2,04 2,03 2,02 1,93 1,92
1999 1,69 1,46 1,35 1,21 1,16 1,10 0,96 0,97 1,26 1,32 1,17 1,06
2000 0,94 0,81 0,78 0,75 0,87 0,89 0,88 0,95 0,93 0,90 0,86 0,87
2001 1,07 1,25 1,35 1,47 1,69 2,11 2,29 2,70 3,05 3,27 3,03 2,64
2002 2,27 2,11 2,21 2,14 2,04 2,23 2,29 2,24 2,21 2,51 2,42 2,35
2003 1,99 2,04 2,27 2,21 2,18 2,10 1,89 1,90 2,12 2,00 1,93 1,81
GRÁFICO A.1.7 - COMPARATIVO ENTRE O PREÇO DE MERCADO AO PRODUTOR E O PREÇO MÍNIMO DO FEIJÃO
ANÃO PRETO NO PARANÁ - JANEIRO 1990-JULHO 2004
FONTE: CONAB/DIGEM/GEINT
NOTA: Dados trabalhados pelo autor.
163
0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1990 3,35 5,9 15,54 1,3 1,58 1,9 2,04 1,87 1,66 1,56 1,23 1,06
1991 0,93 1,23 1,36 1,61 2,29 2,44 1,66 1,53 1,68 1,38 1,45 1,62
1992 1,91 2,73 3,26 0,81 0,78 0,82 0,85 0,98 1,09 1,29 1,66 2,01
1993 2,3 2,51 SI SI 1,82 1,55 1,24 1,31 1,3 1,43 2,34 3,78
1994 4,92 SI 13,81 SI SI 1,36 1,32 1,37 1,3 1,87 1,87 1,7
1995 1,63 1,61 1,46 1,46 1,32 1,27 1,3 1,13 1,1 1,1 1,25 1,25
1996 1,39 1,42 1,42 1,44 1,49 1,56 1,58 1,61 1,85 1,61 1,78 1,58
1997 1,82 1,61 1,51 1,6 1,57 1,64 1,64 1,5 1,45 1,4 1,48 1,62
1998 1,43 1,64 1,59 1,78 4,08 3,88 2,7 3 2,31 2,31 2,31 2,63
1999 2,45 SI SI SI 1,13 1,13 1,15 2,05 1,82 1,75 1,87 1,59
2000 1,09 1,01 1,01 1,03 1,26 1,31 1,41 1,74 1,61 1,52 1,46 1,5
2001 1,74 1,82 2,29 2,14 1,84 1,89 1,95 2,12 2,01 2,04 1,8 1,63
2002 2,01 1,78 1,71 2,06 2,08 2,51 2,87 2,61 2,72 2,55 2,46 2,42
2003 3,52 3,38 SI 3,74 3,3 2,7 2,28 2,12 2,06 1,92 1,9 1,82
5,00
4,00
3,00
2,00
1,00
0,00 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1990 4,76 7,70 11,76 1,11 1,54 1,65 1,72 1,58 1,43 2,06 0,91 0,79
1991 0,98 1,30 1,47 2,15 2,38 2,27 1,42 1,10 1,24 1,15 0,95 1,43
1992 1,76 2,31 3,03 0,77 0,72 0,78 0,83 0,97 1,13 1,17 1,54 1,64
1993 1,75 2,36 3,77 1,55 1,70 1,60 1,26 1,29 1,42 1,42 2,32 2,66
1994 5,70 14,72 22,12 2,94 1,76 1,29 1,37 1,21 1,43 1,79 1,46 1,14
1995 1,29 1,29 1,34 1,27 1,13 0,97 1,02 0,99 0,95 0,97 0,95 1,17
1996 1,54 1,33 1,34 1,41 1,64 1,62 1,72 1,45 1,67 1,96 1,79 1,62
1997 1,60 1,47 1,24 1,30 1,30 1,27 1,70 0,99 1,06 0,93 0,87 0,92
1998 1,06 1,51 1,56 1,88 3,72 4,04 3,33 2,50 2,55 2,50 1,83 2,57
1999 2,36 1,99 1,90 1,56 1,50 1,22 1,21 1,50 2,26 1,87 1,60 1,68
2000 1,25 0,85 0,75 0,80 0,88 0,89 1,15 1,71 1,55 1,38 1,33 1,36
2001 1,42 1,56 2,08 2,24 1,99 2,04 2,17 2,18 2,11 2,00 1,94 1,87
2002 2,09 1,96 1,85 1,98 1,86 2,41 2,80 2,56 2,13 2,19 2,50 3,03
2003 2,97 3,08 3,38 3,54 3,32 3,07 2,69 2,14 2,00 1,95 1,86 1,86
GRÁFICO A.1.9 - COMPARATIVO ENTRE O PREÇO DE MERCADO AO PRODUTOR E O PREÇO MÍNIMO DO FEIJÃO
ANÃO CORES NA BAHIA - JANEIRO 1990-JULHO 2004
FONTE: CONAB/DIGEM/GEINT
NOTA: Dados trabalhados pelo autor.
165
5,00
4,00
3,00
2,00
1,00
0,00 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1990 5,67 8,44 13,65 1,14 1,48 1,67 1,69 1,45 1,49 1,89 1,09 0,88
1991 1,13 1,33 1,60 2,38 SI 2,26 1,37 1,20 1,43 1,29 1,17 1,74
1992 2,02 2,54 3,56 1,04 0,92 0,71 0,96 1,13 1,26 1,31 1,72 1,73
1993 2,07 2,24 4,02 1,93 2,02 1,66 1,26 1,48 1,51 1,57 2,47 3,57
1994 5,21 14,60 22,60 3,28 1,41 1,29 1,51 1,31 1,45 1,77 1,65 1,28
1995 1,19 1,25 1,29 1,24 1,10 0,95 0,92 0,90 0,91 0,87 0,90 1,35
1996 1,54 1,29 1,27 1,57 1,59 1,72 1,70 1,67 1,85 2,09 1,77 1,21
1997 1,32 1,29 1,16 1,54 1,38 1,21 1,68 0,87 1,04 1,07 0,94 0,99
1998 1,15 1,49 1,52 2,02 3,46 3,41 2,42 2,08 2,56 2,57 1,78 2,46
1999 2,34 1,73 1,73 1,41 1,23 1,12 0,92 1,27 2,07 1,73 1,70 1,83
2000 1,23 0,95 0,84 0,94 1,08 1,25 1,46 1,89 1,73 1,67 1,41 1,49
2001 1,73 1,79 2,30 2,06 1,94 1,84 1,88 2,05 1,92 1,95 1,73 1,60
2002 2,00 1,81 2,01 2,20 2,11 2,40 2,85 2,42 2,53 2,56 2,77 3,28
2003 3,27 3,40 3,48 3,83 3,27 2,68 2,33 2,21 2,23 1,99 1,80 1,76
GRÁFICO A.1.10 - COMPARATIVO ENTRE O PREÇO DE MERCADO AO PRODUTOR E O PREÇO MÍNIMO DO FEIJÃO
ANÃO CORES EM SÃO PAULO - JANEIRO 1990-JULHO 2004
FONTE: CONAB/DIGEM/GEINT
NOTA: Dados trabalhados pelo autor.
166
0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1990 2,27 1,36 1,23 1 1,35 1,47 1,48 1,95 2,07 2,39 3,03 3,32
1991 3,65 0,99 1,1 1,37 1,54 1,53 1,37 1,5 1,72 2,55 2,88 3,42
1992 4,53 1,08 0,89 0,82 0,87 0,92 0,95 1 1,15 1,19 1,51 1,91
1993 2,36 1,08 1 1,09 1,11 1,16 1,25 1,78 2,33 3,31 4,6 6,2
1994 7,63 0,99 0,98 1,02 1,01 1,02 1,01 0,98 1 1,11 1,12 1,07
1995 1,03 0,84 0,8 0,9 0,9 0,92 1,04 0,96 0,94 1,03 1,04 1,02
1996 1,08 1,05 1,1 1,24 1,4 1,34 SI 1,38 1,38 1,35 1,25 1,1
1997 0,96 0,85 0,88 0,93 0,96 0,93 0,92 0,94 0,97 1 1,01 1,01
1998 1,06 1,08 1,06 1,08 1,11 1,09 1,09 1,09 1,11 1,13 1,16 1,19
1999 1,23 1,23 1,21 1,22 1,24 1,25 1,25 1,22 1,3 1,43 1,66 1,7
2000 1,78 1,62 1,54 1,54 1,6 1,54 1,56 1,68 1,64 1,61 1,51 1,3
2001 1,17 1,02 0,97 0,99 1,01 1,09 1,2 1,3 1,36 1,39 1,44 1,42
2002 1,44 1,53 1,5 1,54 1,68 1,72 1,77 1,9 2,07 2,56 3,06 2,79
2003 2,63 2,13 1,86 1,82 1,63 1,57 1,39 1,57 1,76 1,53 1,85 1,84
GRÁFICO A.1.11 - COMPARATIVO ENTRE O PREÇO DE MERCADO AO PRODUTOR E O PREÇO MÍNIMO DO MILHO
NO PARANÁ - JANEIRO 1990-JULHO 2004
FONTE: CONAB/DIGEM/GEINT
NOTA: Dados trabalhados pelo autor.
167
5,00
4,00
3,00
2,00
1,00
0,00 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1990 2,09 1,30 1,35 0,98 1,37 1,46 1,52 1,95 2,06 2,35 3,02 3,32
1991 3,70 1,04 1,02 1,18 1,36 1,35 1,20 1,39 1,61 2,32 2,69 3,45
1992 5,11 1,22 1,00 0,93 0,90 0,90 0,96 1,08 1,22 1,25 1,57 2,05
1993 2,44 1,11 1,07 1,10 1,13 1,15 1,25 1,80 2,48 3,53 4,85 6,79
1994 8,56 1,02 1,13 1,07 1,03 1,06 1,07 1,05 1,07 1,20 1,23 1,15
1995 1,08 1,03 0,92 0,91 0,88 0,86 1,02 1,00 0,99 1,12 1,20 1,19
1996 1,25 1,17 1,07 1,06 1,16 1,12 1,13 1,19 1,20 1,18 1,18 1,12
1997 1,05 0,91 0,94 0,93 0,90 0,90 0,94 1,02 1,07 1,24 1,30 1,32
1998 1,42 1,21 1,11 1,11 1,15 1,07 1,03 1,03 1,06 1,12 1,13 1,15
1999 1,19 1,20 1,19 1,10 1,07 1,14 1,19 1,27 1,39 1,58 1,90 1,99
2000 2,06 1,99 1,69 1,56 1,65 1,59 1,59 1,74 1,73 1,65 1,53 1,14
2001 1,11 1,01 1,03 1,08 1,09 1,12 1,17 1,22 1,31 1,32 1,38 1,40
2002 1,49 1,48 1,47 1,47 1,57 1,63 1,66 1,84 2,06 2,48 3,13 3,09
2003 2,92 2,14 2,01 1,99 1,83 1,78 1,59 1,72 1,91 1,69 1,89 1,81
GRÁFICO A.1.12 - COMPARATIVO ENTRE O PREÇO DE MERCADO AO PRODUTOR E O PREÇO MÍNIMO DO MILHO
EM MINAS GERAIS - JANEIRO 1990-JULHO 2004
FONTE: CONAB/DIGEM/GEINT
NOTA: Dados trabalhados pelo autor.
168
5,00
4,00
3,00
2,00
1,00
0,00 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1990 1,32 0,92 0,78 0,74 0,96 1,07 1,17 1,28 1,55 1,80 2,07 2,51
1991 1,63 1,51 1,63 1,72 1,80 1,91 1,61 1,62 1,88 2,59 3,95 5,33
1992 3,91 0,98 0,79 0,73 0,69 0,71 0,77 0,76 0,78 0,78 1,23 1,34
1993 1,86 0,98 0,82 0,83 0,82 0,87 0,91 1,28 1,76 2,53 3,39 5,13
1994 7,40 1,21 0,99 0,84 0,82 0,77 0,80 0,90 0,80 0,90 1,00 1,10
1995 1,20 1,20 1,10 1,00 1,00 0,90 1,00 1,00 1,00 1,10 1,10 1,20
1996 1,20 1,26 1,26 1,26 1,26 1,16 1,16 1,16 1,16 1,16 1,05 1,05
1997 1,05 1,05 0,95 0,95 0,95 0,95 0,95 0,86 0,95 0,95 1,05 0,95
1998 1,05 1,10 1,20 1,10 1,10 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20
1999 1,30 1,30 1,30 1,20 1,10 1,10 1,20 1,20 1,20 1,20 1,30 1,50
2000 1,60 1,60 1,80 1,70 1,80 1,60 1,60 1,60 1,60 1,70 1,70 1,70
2001 1,60 1,56 1,46 1,37 1,46 1,17 1,27 1,37 1,46 1,46 1,46 1,56
2002 1,56 1,63 1,53 1,63 1,63 1,63 1,82 1,91 2,01 2,30 3,06 3,35
2003 3,44 2,96 2,88 2,96 2,88 2,64 2,40 2,40 2,40 2,16 2,16 2,08
0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1990 3,04 1,88 1,59 1,35 1,56 1,52 1,59 1,77 1,89 2,45 3,04 3,91
1991 4,81 1,46 1,51 1,63 1,74 1,94 1,62 1,81 2,3 3,25 3,62 4,4
1992 5,98 1,49 1,47 1,33 1,38 1,47 1,44 1,91 2,62 3,13 3,9 5,04
1993 6,32 1,53 1,31 1,39 1,43 1,57 1,89 2,42 3,15 4,29 5,92 8,3
1994 11,54 1,63 1,52 1,51 1,51 1,61 1,29 1,33 1,34 1,3 1,31 1,31
1995 1,39 1,35 1,06 1,04 1,02 1,11 1,32 1,34 1,37 1,48 1,6 1,68
1996 1,79 1,57 1,44 1,61 1,69 1,62 1,68 1,85 2,15 2,09 2,12 2,1
1997 1,93 1,72 1,78 1,86 1,92 1,88 1,85 1,95 2,1 2,06 2,21 2,19
1998 1,87 1,57 1,46 1,41 1,46 1,43 1,43 1,39 1,46 1,49 1,5 1,46
1999 1,58 1,86 1,73 1,59 1,59 1,66 1,64 1,86 2,08 2,21 2,09 1,99
2000 2,02 1,91 1,8 1,84 1,91 1,83 1,75 1,78 1,88 1,86 1,98 2,16
2001 2,02 1,84 1,76 1,78 1,92 2,19 2,57 2,73 2,89 2,94 2,98 2,71
2002 3,01 2,08 2,02 2,1 2,4 2,74 3,1 3,45 3,9 4,39 4,47 4,63
2003 4,14 3,74 3,5 3,25 3,25 3,23 3,13 3,2 3,42 3,95 4,2 4,08
GRÁFICO A.1.14 - COMPARATIVO ENTRE O PREÇO DE MERCADO AO PRODUTOR E O PREÇO MÍNIMO DA SOJA,
NO PARANÁ - JANEIRO 1990-JULHO 2004
FONTE: CONAB/DIGEM/GEINT
NOTA: Dados trabalhados pelo autor.
170
0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1990 2,96 1,83 1,53 1,26 1,52 1,49 1,56 1,75 1,87 2,43 3,02 3,93
1991 4,76 1,48 1,55 1,68 1,77 1,98 1,64 2,01 2,61 3,62 4,06 5,08
1992 6,47 1,52 1,34 1,33 1,32 1,41 1,41 1,85 2,6 3,19 3,81 5,19
1993 6,49 1,63 1,33 1,37 1,43 1,54 1,82 2,36 3,16 4,31 5,97 8,4
1994 11,85 1,75 1,53 1,24 1,56 1,67 1,27 1,31 1,32 1,29 1,38 1,29
1995 1,37 1,4 1,15 1,02 1,01 1,07 1,28 1,31 1,37 1,44 1,58 1,65
1996 1,77 1,59 1,57 1,65 SI SI SI 1,9 2,18 2,08 2,14 2,11
1997 1,97 1,89 1,88 1,92 1,93 1,86 1,86 1,97 2,06 2,04 2,23 2,18
1998 1,95 1,71 1,54 1,46 1,48 1,43 1,42 1,37 1,44 1,46 1,51 1,44
1999 1,51 1,55 1,78 1,62 1,6 1,66 1,63 1,83 2,06 2,2 2,09 1,97
2000 2,04 1,9 1,83 1,82 1,93 1,85 1,75 1,74 1,88 1,87 1,98 2,19
2001 2,08 1,99 1,82 1,78 1,95 2,19 2,56 2,69 2,85 2,95 2,96 2,69
2002 2,67 2,43 2,19 2,15 2,49 2,94 3,31 3,6 4,03 4,61 4,68 4,91
2003 4,3 3,88 3,56 3,19 3,22 3,17 3,09 3,11 3,33 3,92 4,19 4,11
GRÁFICO A.1.15 - COMPARATIVO ENTRE O PREÇO DE MERCADO AO PRODUTOR E O PREÇO MÍNIMO DA SOJA,
NO RIO GRANDE DO SUL - JANEIRO 1990-JULHO 2004
FONTE: CONAB/DIGEM/GEINT
NOTA: Dados trabalhados pelo autor.
171
0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1990 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1991 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1992 4,66 1,36 1,22 1,1 1,14 1,31 1,29 1,7 2,35 2,86 3,57 4,27
1993 5,44 1,35 1,16 1,19 1,3 1,42 1,64 2,32 2,86 3,93 5,46 7,38
1994 10,19 1,46 1,37 1,18 1,2 1,46 1,25 1,24 1,27 1,25 1,25 1,27
1995 1,27 1,21 0,95 0,94 0,91 0,94 1,16 1,19 1,22 1,34 1,49 1,48
1996 1,46 1,58 1,41 1,38 1,38 1,39 SI 1,52 1,83 1,79 1,91 1,92
1997 1,7 1,43 1,44 1,54 1,63 1,65 1,6 1,75 1,94 1,88 1,89 1,92
1998 1,63 1,38 1,2 1,16 1,21 1,19 1,21 1,18 1,27 1,34 1,36 1,31
1999 1,41 1,59 1,48 1,34 1,35 1,44 1,46 1,58 1,74 1,91 1,87 1,71
2000 1,75 1,57 1,44 1,46 1,53 1,45 1,38 1,39 1,46 1,5 1,58 1,72
2001 1,7 1,45 1,38 1,43 1,57 1,83 2,17 2,31 2,46 2,56 2,55 2,42
2002 2,18 1,63 1,59 1,7 2,09 2,38 2,68 3 3,48 4,04 4,1 4,03
2003 3,63 3,02 2,79 2,69 2,72 2,73 2,65 2,78 2,92 3,47 3,71 3,46
GRÁFICO A.1.16 - COMPARATIVO ENTRE O PREÇO DE MERCADO AO PRODUTOR E O PREÇO MÍNIMO DA SOJA,
NO MATO GROSSO - JANEIRO 1990-JULHO 2004
FONTE: CONAB/DIGEM/GEINT
NOTA: Dados trabalhados pelo autor.
172
0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1990 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1991 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1992 4,47 1,42 1,3 1,16 1,16 1,32 1,35 1,74 2,54 3,1 3,29 4,44
1993 5,72 1,39 1,21 1,25 1,29 1,39 1,69 2,35 2,93 4,06 5,59 7,52
1994 10,91 1,48 1,48 1,23 1,12 1,46 1,21 1,18 1,18 1,19 1,27 1,29
1995 1,33 1,26 0,98 0,95 0,89 0,9 1,07 1,17 1,17 1,25 1,37 1,43
1996 1,44 1,61 1,45 1,31 1,41 1,47 1,51 1,56 1,86 1,85 1,88 1,97
1997 1,44 1,61 1,45 1,31 1,41 1,47 1,51 1,56 1,86 1,85 1,88 1,97
1998 1,84 1,42 1,29 1,23 1,27 1,22 1,23 1,19 1,29 1,34 1,33 1,3
1999 1,39 1,64 1,54 1,35 1,32 1,46 1,44 1,59 1,81 1,99 1,95 1,82
2000 1,83 1,74 1,59 1,59 1,65 1,58 1,54 1,53 1,66 1,7 1,77 1,95
2001 2,29 2,43 1,64 1,6 1,71 1,9 2,29 2,43 2,63 2,75 2,83 2,67
2002 2,42 1,88 1,74 1,78 2,09 2,42 2,77 2,99 3,46 3,99 3,92 4,19
2003 3,59 3,28 2,73 2,69 2,92 2,97 2,84 2,9 3,14 3,67 3,93 3,75
GRÁFICO A.1.17 - COMPARATIVO ENTRE O PREÇO DE MERCADO AO PRODUTOR E O PREÇO MÍNIMO DA SOJA,
EM GOIÁS - JANEIRO 1990-JULHO 2004
FONTE: CONAB/DIGEM/GEINT
NOTA: Dados trabalhados pelo autor.
173
0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1990 0,79 0,84 0,78 0,88 1 0,98 0,98 0,99 0,96 0,92 0,9 0,94
1991 0,91 0,89 0,95 1,01 0,92 0,98 0,91 0,81 0,89 0,88 0,96 0,92
1992 0,83 0,81 1,3 1,76 2,2 2,77 3,31 0,96 0,97 0,96 0,96 0,99
1993 0,93 0,96 1,22 1,47 1,96 2,8 3,22 1,04 0,98 0,96 0,95 0,97
1994 0,9 0,88 1,08 1,52 2,25 3,32 0,76 0,76 0,83 0,9 0,9 0,97
1995 0,97 0,97 0,97 0,97 0,97 0,9 0,97 1,18 1,18 1,26 1,43 1,43
1996 1,43 1,51 1,6 1,68 1,93 2,02 SI 1,69 1,46 1,31 1,23 1,08
1997 1 1,08 1,15 1,23 1,31 1,33 1,23 1,15 1,15 1,15 1,15 1,15
1998 1,15 1,15 1,15 1,15 1,15 1,23 1,23 1,23 1,15 1,15 1,23 1,15
1999 1,15 1,31 1,46 1,54 1,62 1,62 1,62 1,37 1,37 1,31 1,31 1,37
2000 1,31 1,31 1,31 1,37 1,44 1,44 1,44 1,36 1,42 1,42 1,36 1,36
2001 1,36 1,36 1,36 1,42 1,42 1,47 1,59 1,5 1,5 1,4 1,45 1,45
2002 1,45 1,45 1,5 1,56 1,61 2,2 1,88 1,65 1,91 2,46 2,21 2,16
2003 2,12 2,16 2,21 2,08 1,99 1,99 1,3 1,3 1,33 1,27 1,21 1,21
GRÁFICO A.1.18 - COMPARATIVO ENTRE O PREÇO DE MERCADO AO PRODUTOR E O PREÇO MÍNIMO DO TRIGO
NO PARANÁ - JANEIRO 1990-JULHO 2004
FONTE: CONAB/DIGEM/GEINT
NOTA: Dados trabalhados pelo autor.
174
0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1990 1,16 0,86 0,86 0,71 0,99 0,96 0,98 0,95 0,87 1 0,97 0,99
1991 0,98 0,91 1 1 0,93 0,99 0,85 0,89 0,94 0,98 0,99 0,97
1992 0,92 0,89 1,24 1,58 2,08 2,59 3,17 0,95 0,95 0,93 0,97 0,96
1993 0,98 0,94 1,14 1,43 2,03 2,63 3,18 1,05 1,02 1,02 0,95 0,97
1994 0,89 0,85 1,07 1,54 2,25 3,28 0,97 0,83 0,83 0,9 0,9 0,97
1995 0,97 0,9 0,97 0,97 0,9 0,9 0,83 1,09 1,09 1,09 1,18 1,26
1996 1,26 1,34 1,34 1,51 1,68 1,85 1,85 1,77 1,62 1,31 1,15 1,08
1997 1 0,92 0,92 1,08 1,23 1,23 1,15 1,15 1,15 1,15 1,08 1,08
1998 1,08 1,08 1,08 1,08 1,15 1,15 1,23 1,15 1,15 1,15 1,23 1,23
1999 1,23 1,31 1,38 1,46 1,54 1,54 1,62 1,37 1,37 1,31 1,31 1,24
2000 1,24 1,24 1,31 1,31 SI 1,37 1,44 1,3 1,3 1,3 1,24 1,18
2001 1,18 1,24 1,24 1,36 1,42 1,53 1,71 1,56 1,5 1,4 1,34 1,34
2002 1,34 1,4 1,4 1,5 1,56 1,67 1,83 1,53 1,65 2,38 2,29 2,12
2003 2,04 2,08 2,12 2,16 2,12 2,08 1,36 1,3 1,24 1,15 1,09 1,12
GRÁFICO A.1.19 - COMPARATIVO ENTRE O PREÇO DE MERCADO AO PRODUTOR E O PREÇO MÍNIMO DO TRIGO
NO RIO GRANDE DO SUL - JANEIRO 1990-JULHO 2004
FONTE: CONAB/DIGEM/GEINT
NOTA: Dados trabalhados pelo autor.
175
0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1990 0,96 0,76 0,59 0,58 0,9 0,91 0,86 0,86 0,84 0,88 0,9 0,77
1991 0,49 0,69 0,95 1 1,21 1,42 0,81 0,86 0,92 0,68 0,89 0,78
1992 2,04 1,95 2,23 1,98 1,75 1,43 1,51 1,63 2,08 2,19 2,41 2,03
1993 2,71 2,26 2,16 1,87 1,53 1,28 1,29 1,43 1,87 2,23 1,76 1,76
1994 1,98 1,6 2,13 1,24 1,31 1,11 1,11 1,17 1,2 1,17 1,25 1,37
1995 1,37 1,29 1,18 1,12 0,98 0,98 1,01 1,07 1,11 1,16 1,28 1,52
1996 1,98 2,19 2,04 2,29 2,48 2,34 2,54 2,76 2,76 2,86 2,92 2,92
1997 2,92 2,76 SI 2,17 2,08 1,93 1,88 1,99 2,42 2,67 2,55 2,36
1998 2,4 2,4 2,4 1,92 1,92 1,92 1,92 1,92 2,12 2,12 2,12 2,2
1999 2,4 3,16 3,16 3 2,52 2,4 2,6 3 3,12 3,28 3,4 4,08
2000 3,77 3,86 3,35 2,72 2,44 2,46 2,21 2,35 2,35 2,49 2,67 2,67
2001 2,31 2,04 1,67 1,58 1,47 1,3 1,14 1,24 1,23 1,21 1,25 1,41
2002 1,56 1,74 1,78 1,79 1,79 1,63 1,61 1,6 1,61 1,79 2,92 3,26
2003 3,3 4,02 4,6 5,21 5,27 4,88 4,86 5,86 7,01 7,84 7,74 7,7
0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1990 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1991 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1992 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1993 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1994 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1995 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1996 SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
1997 1,75 1,75 1,75 1,45 1,45 1,48 1,48 1,48 1,55 1,55 1,55 1,55
1998 1,55 1,55 1,55 1,55 1,61 1,61 1,61 1,61 1,61 1,61 1,61 1,61
1999 1,61 1,47 1,47 1,47 1,47 1,47 1,47 1,47 1,47 1,47 1,47 1,47
2000 1,76 1,54 1,79 1,79 1,79 1,67 1,67 1,54 1,54 1,54 1,54 1,49
2001 1,42 1,42 1,43 1,4 1,38 1,38 1,37 1,38 1,38 1,53 1,38 1,38
2002 1,38 1,38 1,38 1,38 1,42 1,44 1,5 1,5 1,54 1,56 1,92 2,05
2003 2,31 2,56 2,18 2,82 2,77 2,23 3,59 3,72 2,69 5,64 4,69 4,49