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Suplentes de Secretário
Primeiro-Suplente: GONZAGA PATRIOTA (PSB – PE)
Segundo-Suplente: WOLNEY QUEIROZ (PDT – PE)
Terceiro-Suplente: VITOR PENIDO (DEM – MG)
Quarto-Suplente: TAKAYAMA (PSC – PR)
Manual do
Gabinete Parlamentar
54ª Legislatura
Brasília, outubro de 2014.
CÂMARA DOS DEPUTADOS
1. INTRODUÇÃO
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2. ADMINISTRAÇÃO DE GABINETE
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dos-livros/manual-de-redacao
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O Anexo do Ato da Mesa n.º 72/1997 define três atribuições para o cargo de secretário
parlamentar (Assessor Parlamentar, Auxiliar Parlamentar e Assistente Parlamentar) e contém a
descrição detalhada das atividades inerentes a cada uma.
Além dessas atribuições definidas pelo Ato, grande parte dos gabinetes organiza suas
equipes definindo algumas funções para seus integrantes, tais como Chefe de Gabinete,
Secretário(a) Particular e Motorista.
a) Assessor parlamentar
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· Boa redação;
· Conhecimentos da lei complementar nº 95, de 26 de fevereiro de 1998;
· Conhecimentos básicos de regimento interno da câmara dos deputados, do
senado federal e do regimento comum do congresso nacional;
· Conhecimento da estrutura dos poderes legislativo, executivo e judiciário;
Requisitos
· Operação de microcomputador: Windows, BrOffice e Internet ;
necessários
· Operação dos programas internos da câmara dos deputados, do senado
federal e do palácio do planalto referentes a processos legislativos e
legislação federal;
· Conhecimentos sobre PPA - LDO e orçamento público federal: projetos,
tramitações, alterações e execução orçamentária.
b) Assistente Parlamentar
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· Boa redação;
· Operação do SIAFI;
· Operação do SIGMAS, módulo patrimônio;
· Operação de microcomputador: Windows, BrOffice e Internet.
c) Auxiliar Parlamentar
2) Categorias informais:
a) Chefe de Gabinete
· Boa redação;
· Conhecimento da estrutura dos poderes legislativo, executivo e judiciário;
· Operação de microcomputador: Windows, BrOffice e Internet;
Requisitos
· Conhecimento e operação dos programas internos de informatização do
necessários
gabinete;
· Conhecimentos básicos de Regimento Interno da Câmara dos Deputados,
do Senado Federal e do Regimento Comum do Congresso Nacional.
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· Operação do SIAFI;
· Conhecimento de processo legislativo;
· Conhecimentos de tramitação de processos e projetos junto aos órgãos
federais;
Requisitos
· Conhecimentos de línguas estrangeiras – leitura, escrita e fluência verbal;
suplementares
· Conhecimentos sobre PPA - LDO e Orçamento Público Federal: projetos,
tramitações, alterações e execução orçamentária;
· Diploma de nível superior;
· Curso de especialização em Assessoria Parlamentar.
b) Secretário(a) Particular
· Boa redação;
· Organização e método de trabalho;
· Operação de microcomputador: Windows, BrOffice e Internet;
· Conhecimentos em informática para operação dos programas para o
Requisitos
gabinete;
necessários
· Conhecimentos da estrutura e do funcionamento da Câmara dos
Deputados;
· Conhecimento da estrutura dos Poderes Legislativo, Executivo e
Judiciário.
c)Motorista
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Atualmente, esse banco de dados conta com mais de mil currículos de servidores que já
atuaram como secretário parlamentar ou cargo de natureza especial (CNE), e possuem algum
tipo de experiência de trabalho na Câmara dos Deputados.
Apenas servidores podem se cadastrar, uma vez que o acesso ao Banco de Talentos se
dá por meio da intranet e só é permitido a quem possui número de ponto funcional e senha.
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Cada gabinete possui equipamentos e mobiliário para garantir seu bom funcionamento.
De propriedade da Câmara, esse material é disponibilizado ao deputado, que passa a ser
responsável pela sua guarda, uso e conservação. A cada ano é feito o levantamento da carga
patrimonial do gabinete com a finalidade de identificar a existência física do bem e seu estado
de conservação.
Segue abaixo a lista de recursos materiais oferecidos pela Casa ao gabinete parlamentar.
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Ato da Mesa nº67, de 1997. Regula a aplicação do disposto no art. 4º, caput, do
Decreto Legislativo nº 7, de 1995.
Remuneração
Dispõe sobre a remuneração dos membros do Congresso
Parlamentar Decreto Legislativo nº 444, de 2002.
Nacional durante a 52ª Legislatura.
Regula a aplicação dos dispositivos sobre
Ato Conjunto nº 30, de 2003.
a remuneração dos membros do Congresso Nacional.
Dispõe sobre o reajuste da remuneração mensal dos
Ato da Mesa nº 29, de 2003.
Deputados Federais.
Dispõe sobre o registro de comparecimento dos
Ato da Mesa nº 66, de 2010
Deputados.
Extingue o Instituto de Previdência dos Congressistas -
Lei nº 9.506, de 1997.
IPC, e dá outras providências.
Delega competência ao Presidente e ao Diretor - Geral,
Plano de Ato da Mesa nº 106, de 1998. com vistas à aplicação da Lei nº 9.506, de1997, no âmbito
da Câmara dos Deputados.
Seguridade
Disciplina os procedimentos para realização do exame de
Social dos saúde necessário à admissão ao Plano de
Congressistas Ato da Mesa nº 115, de 1999.
Seguridade Social dos Congressistas e da apuração de
acidente para fins do disposto na Lei 9.506, de 1997.
Aprova o Regulamento do convênio de que trata o art.6° da
Ato da Mesa nº 124, de 2002.
Lei n° 9.506 de 1997.
Aprova novo Regulamento do Programa de Assistência à
Assistência à Ato da Mesa nº 75, de 2006. Saúde da Câmara dos Deputados - PRÓ-SAÚDE, e
dá outras providências.
Saúde do
Parlamentar Ato da Mesa nº 89, de 2013.
Dispõe sobre o reembolso de despesas de assistência à
saúde de parlamentares da Câmara dos Deputados.
Ato da Mesa nº 15, de 1979. Concede auxílio-moradia nas condições que especifica.
Auxílio-
Moradia e Dispõe sobre a concessão de auxílio-moradia, nas
Ato da Mesa nº 104, de 1988.
condições que especifica.
Imóvel
Disciplina a ocupação, por Deputados Federais, dos
Funcional Ato da Mesa nº 5, de 2011. imóveis funcionais administrados pela Câmara dos
Deputados.
Estabelece critérios para a distribuição dos Gabinetes
Ato da Mesa nº 88, de 2006.
Distribuição Parlamentares e respectivas vagas de estacionamento.
de Gabinetes Estabelece procedimentos complementares para a
Parlamentares Portaria nº 57, de 2012. distribuição de gabinetes parlamentares em anos de
eleições municipais.
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Ato da Mesa nº 37, de 1979. Regulamenta os arts. 237 e 245 do Regimento Interno.
Dispõe sobre os cargos em comissão de secretariado
Ato da Mesa nº 72, de 1997. parlamentar do Quadro de Pessoal da Câmara
dos Deputados.
Dispõe sobre o pagamento de adicional de serviço
Ato da Mesa nº 38, de 2000.
extraordinário e dá outras providências.
Regulamenta a requisição de servidores para os
Ato da Mesa nº 69, de 2001. serviços administrativos da Câmara dos Deputados e dá
outras providências.
Dispõe sobre a aplicação do limite máximo de
remuneração aos servidores públicos requisitados para
Ato da Mesa nº 121, de 2002
o exercício de cargos em comissão na Câmara dos
Deputados.
Altera o Plano de Carreira dos Servidores da Câmara
Lei nº 12.777, de 2012. dos Deputados e dá outras providências. (Tabela de
Remuneração dos Secretários Parlamentares)
Altera os Atos da Mesa nºs. 72, de 1997, e 63, de 2001,
Secretariado Resolução nº 1, de 2003. convalidados pela Resolução nº 32, de 2002, e dá
Parlamentar outras providências.
Dispõe sobre a aplicação do disposto no art. 2º da
Ato da Mesa nº 59, de 2005.
Resolução nº 01, de 2003, e dá outras providências.
Institui auxílio-saúde aos servidores ocupantes de cargo
Ato da Mesa nº 3, de 2011. de Secretário Parlamentar e de Natureza Especial, na
forma de ressarcimento.
Regulamenta o Ato da Mesa nº 3, de 5 de maio
de 2011, que instituiu a assistência à saúde
suplementar dos servidores ocupantes dos cargos de
Portaria nº 317, de 2011. Secretário Parlamentar e de Natureza Especial,
mediante auxílio-saúde, de natureza indenizatória,
conforme previsto no art. 230, caput, in fine, da Lei nº
8.112, de 11 de dezembro de 1990.
Altera a Tabela de Ressarcimento para fins do auxílio-
saúde de servidores comissionados desta Casa, nos
Portaria nº124, de 2013. termos do art. 2º do Ato da Mesa nº 3, de 05 de maio de
2011, e do art. 4º da Portaria nº 317, de 09 de setembro
de 2011.
Cota para o
Exercício da
Institui a Cota para o Exercício da Atividade
Atividade Ato da Mesa nº 43, de 2009.
Parlamentar.
Parlamentar –
CEAP
Confecção de
Trabalhos
Gráficos, Dispõe sobre os produtos gráficos relativos à atuação
Reprodução de Ato da Mesa nº 108, de 2013. parlamentar e o fornecimento de material de expediente
aos Deputados Federais.
Documentos e
Material de
Expediente
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Venda de Ato da Mesa 70, de 1997. Disciplina a venda de avulsos e regula os procedimentos
para o ressarcimento dos custos de fornecimento de cópias
Avulsos de documentos e dá outras providências
Aprova normas para padronização, instalação e controle de
Utilização e Portaria nº 114, de 2007. programas de computador no âmbito da Câmara dos
Deputados.
Manutenção de
Estabelece normas para utilização dos recursos
Equipamentos computacionais providos pela Câmara dos Deputados e
Portaria nº 34, de 2009.
de Informática para criação e utilização de senhas e recursos de
autenticação.
Serviço de
Correio
Disciplina a utilização do Serviço de Correio Eletrônico da
Eletrônico da Portaria nº 96, de 2004.
Câmara dos Deputados.
Câmara dos
Deputados
Regulamenta no âmbito da Câmara dos Deputados a
Ato da Mesa nº 149, de 2003. inscrição e exclusão de devedores no CADIN e dá outras
providências.
Inclusão e Implementa normas complementares para a inscrição e
Exclusão de Portaria nº 6 - A, de 2003. exclusão de devedores no CADIN, no âmbito da Câmara
Devedores do dos Deputados.
CADIN Altera a Portaria/DG nº 6-A, de 31/01/2003, que implementa
normas complementares para a inscrição e exclusão de
Portaria nº 25, de 2012.
devedores no CADIN, no âmbito da Câmara dos
Deputados.
Disciplina a concessão de diárias, de adicional de
Ato da Mesa nº 31, de 2012
embarque e desembarque e de passagens aéreas.
Aplica na Câmara dos Deputados o disposto no inciso II do
Ato do Presidente de 3/6/2014. art. 1°, c/c o art. 4°, inciso I, e Anexo do Decreto n. 8.228,
Viagem Oficial de 22 de abril de 2014, da Presidência da República.
Delega competência a órgãos administrativos para
Ordem de Serviço nº 1, de 2012. aprovação da prestação de contas de viagens autorizadas
pela Câmara dos Deputados.
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"Art.1º ....................................................................................
Este texto não substitui o original publicado no Diário da Câmara dos Deputados de
02/03/2013.
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Art. 4º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação, com
efeitos financeiros a partir de 1º de fevereiro de 2011.
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RESOLVE:
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Art. 1º Até que seja aprovada a lei de iniciativa conjunta de que trata o art. 48, XV, da
Constituição Federal, a remuneração dos Membros do Congresso Nacional corresponderá à
maior remuneração percebida, a qualquer título, por Ministro do Supremo Tribunal Federal,
incluídas as relativas ao exercício de outras atribuições constitucionais, e se constituirá de
subsídio fixo, variável e adicional.
Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação, produzindo
efeitos financeiros a partir de 1º de fevereiro de 2003.
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§ 3º Quando houver votação nominal, a frequência será apurada por meio do registro da
votação, exceto para Deputados ou Senadores filiados a partidos cuja liderança tenha se
declarado no exercício do legítimo direito de obstrução parlamentar, para os quais prevalecerá
o registro de presença em plenário.
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Parágrafo único. Os valores a que se refere o caput poderão ser reajustados, também,
uniformemente, a partir de 1º de fevereiro de 2003, por atos das Mesas do Senado Federal e
da Câmara dos Deputados, na mesma data e no mesmo percentual aplicado aos servidores da
União.
Art. 8º Este Ato Conjunto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos
financeiros a partir de 1º de fevereiro de 2003.
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RESOLVE:
Art. 1º A remuneração mensal dos Deputados Federais fica reajustada em um por cento.
Art. 2º As despesas decorrentes da aplicação deste Ato correrão à conta das dotações
orçamentárias da Câmara dos Deputados.
Art. 3º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a
partir de 1º de janeiro de 2003.
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RESOLVE:
§ 3º Para fins deste artigo, equipara-se à licença para tratamento de saúde a ausência
em virtude de tratamento odontológico.
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Art. 7º Revogam-se os Atos da Mesa n.º 100, de 1994, 23, de 1999 e 65, de 2010.
MICHEL TEMER
Presidente
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O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Fica extinto o Instituto de Previdência dos Congressistas - IPC, criado pela Lei nº
4.284, de 20 de novembro de 1963, e regido pela Lei nº 7.087, de 29 de dezembro de 1982,
sendo sucedido, em todos os direitos e obrigações, pela União, por intermédio da Câmara dos
Deputados e do Senado Federal, os quais assumirão, mediante recursos orçamentários
próprios, a concessão e manutenção dos benefícios, na forma estabelecida nesta Lei,
preservados os direitos adquiridos em relação às pensões concedidas, atualizadas com base
na legislação vigente à data da publicação desta Lei, bem como às pensões a conceder, no
regime das Leis nº 4.284, de 20 de novembro de 1963, nº 4.937, de 18 de março de 1966, e nº
7.087, de 29 de dezembro de 1982.
§ 4º Os benefícios referidos no caput serão pagos pela última Casa Legislativa ou órgão
a que se vinculou o segurado.
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§ 7º O segurado facultativo poderá requerer que sua inscrição no IPC seja cancelada
antes de 1º de fevereiro de 1999, ficando-lhe assegurado o direito ao ressarcimento a que se
refere o II do § 5º.
§ 8º Com a liquidação do IPC precluirá o prazo para aquisição de direitos com base na
satisfação das condições instituídas nas Leis nº 4.284, de 20 de novembro de 1963, e nº 4.937,
de 18 de março de 1966.
§ 1º O valor dos proventos das aposentadorias previstas nos incisos I e II do caput será
calculado tomando por base percentual da remuneração fixada para os membros do
Congresso Nacional, idêntico ao adotado para cálculo dos benefícios dos servidores públicos
civis federais de mesma remuneração.
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Art. 6º A Câmara dos Deputados e o Senado Federal poderão celebrar convênios com
entidades estaduais e municipais de seguridade parlamentar para a implantação de sistema de
compensação financeira das contribuições do segurado por tempo de exercício de mandato,
tanto àquelas entidades quanto ao Plano instituído por esta Lei, mediante repasse, para
habitação à aposentadoria, dos recursos correspondentes.
Parágrafo único. O segurado aposentado na forma desta Lei terá revisto o valor da
aposentadoria ao término do exercício de novo mandato, observado o disposto no 2º do art. 4º.
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Art. 8º Em nenhuma hipótese o valor mensal dos benefícios a que se refere esta Lei
poderá exceder ao da remuneração dos membros do Congresso Nacional.
Art. 10. Não é devido o pagamento dos proventos da aposentadoria a que se refere esta
Lei enquanto o beneficiário estiver investido em mandato eletivo federal, estadual, distrital ou
municipal, salvo quando optar por este benefício, renunciando à remuneração do cargo.
Art. 11. Fica vedada, a partir da liquidação do IPC, a acumulação da aposentadoria pelo
Plano previsto nesta Lei com a do regime de previdência social do servidor público, civil ou
militar.
Art. 12. O Plano de Seguridade Social dos Congressistas será custeado com o produto
de contribuições mensais:
I - dos segurados, incidentes sobre a remuneração mensal fixada para os membros do
Congresso Nacional e calculadas mediante aplicação de alíquota igual à exigida dos servidores
públicos civis federais para o custeio de suas aposentadorias e pensões;
II - da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, de valor idêntico à contribuição de
cada segurado, fixada no inciso anterior;
III - dos beneficiários das aposentadorias e pensões incidentes sobre o valor das
mesmas que exceda o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de
previdência social de que trata a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1997, e calculadas mediante a
aplicação da mesma alíquota a que se refere o inciso I.
Art. 13. O Deputado Federal, Senador ou suplente em exercício de mandato que não
estiver vinculado ao Plano instituído por esta Lei ou a outro regime de previdência participará,
obrigatoriamente, do regime geral de previdência social a que se refere a Lei nº 8.213, de 24 de
julho de 1991.
I - ....................................................................................
....... ................................................................................
h) o exercente de mandato eletivo federal, estadual ou municipal, desde que
não vinculado a regime próprio de previdência;”
I - ....................................................................................
....... ................................................................................
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Art. 14. O Congresso Nacional regulamentará esta Lei, mediante resolução, no prazo de
sessenta dias da data de publicação.
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A MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o art.
6º, da Resolução nº 1, de 1997-CN,
RESOLVE:
Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica ao parlamentar amparado pelo §
3º, do art. 1º, da Lei 9.506, de 1997.
Art. 3º A invalidez permanente, para os fins da Lei 9.506 , de 1997, será atestada por
junta médica da Câmara dos Deputados.
MICHEL TEMER
Presidente
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A MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 14,
caput e o art. 15 do Regimento Interno,
RESOLVE:
AÉCIO NEVES
Presidente.
Art. 1º O convênio de que trata o art. 6º da Lei nº 9.506, de 1997, tem por objeto a
implantação de sistema de compensação financeira das contribuições dos segurados por
tempo de exercício de mandato, mediante repasse.
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§ 2º O repasse será feito em uma única parcela, após o deferimento do repasse dos
recursos correspondentes, respeitadas as normas orçamentárias.
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Art. 10. Os valores repassados a título de compensação financeira não poderão ser
entregues ao segurado na forma de restituição de contribuições ou por qualquer outra forma
defesa em lei.
Art. 12. No caso de, após o repasse, surgir algum fato que impossibilite a averbação do
tempo de exercício de mandato ou a utilização das contribuições repassadas, os valores
deverão ser devolvidos ao regime de origem, no prazo de 15 (quinze) dias, ou nos termos das
normas orçamentárias.
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Art. 14. Na hipótese do regime próprio de previdência social ser administrado por
entidade com personalidade jurídica, o respectivo ente da Federação responde solidariamente
pelas obrigações previstas no Convênio.
Parágrafo único. Caso o regime próprio de previdência social venha a ser extinto ou
administrado por entidade com personalidade jurídica diversa dos convenentes, as obrigações
e os direitos serão assumidos pela nova pessoa ou pelo respectivo ente da Federação,
podendo o convênio ser denunciado por qualquer dos convenentes.
DA DENÚNCIA DO CONVÊNIO
Art. 15. O convênio poderá ser denunciado a qualquer tempo, total ou parcialmente,
mediante declaração expressa de uma das partes, com antecedência mínima de 60 (sessenta)
dias, salvo na hipótese de infringência de qualquer cláusula do presente, caso em que a parte
prejudicada poderá denunciá-lo, no todo, imediatamente.
DO PRAZO
Art. 16. O convênio será implantado dentro dos 30 (trinta) dias a contar da data da
publicação de seu extrato no Diário Oficial da União e vigorará no prazo de 5 (cinco) anos,
podendo ser prorrogado na forma da lei.
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RESOLVE:
Art. 3º Revogam-se os Atos da Mesa n.º 72 e 87, de 1993; 112, de 1998; 39, de 2000;
67, de 2005; e os art.. 1°, 2° e 4° do Ato da Mesa n° 97, de 1998.
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO I
DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE
CAPÍTULO II
DOS BENEFICIÁRIOS
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§ 1º Aplica-se, no que couber, aos titulares de que tratam os incisos VI a VIII deste
artigo, o disposto no inciso IV do art. 13. (Parágrafo com redação dada pelo Ato da Mesa nº 71,
de 27/1/2011)
§ 2º Aos pensionistas a que se refere o inciso III deste artigo não será permitida a
inscrição de dependentes.
§ 3º Não se incluem, entre os titulares previstos no inciso III deste artigo, os beneficiários
das pensões concedidas nos termos do parágrafo único do art. 5º da Lei nº 3.373, de 12 de
março de 1958, e nas alíneas "e" do inciso I e "c" e "d" do inciso II do art. 217 da Lei nº 8.112,
de 11 de dezembro de 1990.
VIII - menor de 21 (vinte e um) anos de idade, solteiro, cuja guarda ou tutela tenha sido
atribuída ao titular, por determinação judicial;
IX - filhos e enteados maiores de 21 (vinte e um) e menores de 25 (vinte e cinco) anos,
solteiros, não contemplados no inciso V deste artigo.
§ 1º Não será permitida a inscrição concomitante dos dependentes previstos nos incisos
I e II deste artigo.
CAPÍTULO III
DA INSCRIÇÃO, DO DESLIGAMENTO E DA READMISSÃO
Art. 10. A inscrição dos titulares de que trata o inciso V do art. 4º será feita mediante
requerimento dos interessados, no prazo de 60 (sessenta) dias contados da data da
aposentadoria.
Parágrafo único. Pedidos posteriores aos prazos estabelecidos neste artigo ficam
sujeitos à carência prevista no art. 19.
Art. 11. A inscrição dos titulares previstos nos incisos VI e VII do art. 4º será feita
mediante requerimento dos interessados, aplicando-se-lhes os prazos de carência
estabelecidos no art. 19.
Art. 12. A inscrição de dependentes será feita mediante solicitação do titular, atendidas
às exigências previstas neste Regulamento.
§ 1° A inscrição dos dependentes previstos nos incisos VI e VII do art. 5°, quando
solicitada após o decurso de 60 (sessenta) dias contados da inclusão do titular, fica sujeita aos
prazos de carência fixados no art. 19.
Art. 16. O beneficiário que cometer falta grave na utilização dos benefícios terá
cancelada sua inscrição.
§ 3º O beneficiário cuja inscrição tenha sido cancelada nos termos deste artigo poderá
ser readmitido no Programa, a critério do Conselho Diretor, após o decurso de 1 (um) ano do
cancelamento de sua inscrição.
Art. 17. O cancelamento da inscrição, em qualquer caso, terá efeitos a partir do primeiro
dia do mês subsequente ao da sua ocorrência.
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Art. 19. Ao beneficiário inscrito fora dos prazos regulamentares ou readmitido no PRÓ-
SAÚDE aplicam-se os seguintes prazos de carência:
I - 2 (dois) meses para consultas médicas, odontológicas, exames complementares,
procedimentos odontológicos profiláticos, radiológicos e de terapêutica básica:
II - 6 (seis) meses para procedimentos cirúrgicos eletivos;
III - 9 (nove) meses, para partos a termo;
IV - 3 (três) meses para cirurgias ambulatoriais e demais casos.
TÍTULO II
DOS BENEFÍCIOS
CAPÍTULO I
DA ESCOLHA DIRIGIDA E DA LIVRE ESCOLHA
Art. 20. A utilização dos serviços de assistência aos beneficiários obedece a uma das
seguintes modalidades:
I - escolha dirigida, assistência prestada ao beneficiário por entidade ou profissional
credenciado pelo PRÓ-SAÚDE, mediante apresentação obrigatória do cartão de beneficiário do
Programa, com participação do titular no custeio das despesas, em conformidade com o
disposto no art. 37;
II - livre escolha, assistência prestada ao beneficiário por entidade ou profissional fora da
rede credenciada, procedendo-se ao ressarcimento das despesas até o limite das tabelas
adotadas pelo PRÓ-SAÚDE, sobre o qual incidirão o percentual e o limite de participação
previstos no art. 37 e seus parágrafos.
CAPÍTULO II
DA ASSISTÊNCIA
IV - assistência psiquiátrica;
V - tratamento fisioterápico;
VI - remoção para outro centro clínico, quando caracterizada a emergência e a
inexistência de condições técnicas locais;
VII - assistência odontológica;
VIII - assistência psicossocial;
IX - programas especiais.
§ 1º A assistência mencionada neste artigo compreende os procedimentos constantes
das tabelas adotadas pelo Programa, devidamente aprovados pela Perícia do PRÓ-SAÚDE.
§ 2º Os casos não previstos nas Tabelas adotadas pelo Programa serão examinados
pelo Conselho Diretor, após parecer da Perícia do PRÓ-SAÚDE.
CAPÍTULO III
DO ATENDIMENTO MÉDICO-HOSPITALAR E INTERNAÇÕES
Art. 25. A internação para tratamento clínico ou cirúrgico deverá ser precedida da
apresentação da respectiva Guia de Internação expedida pela Secretaria Executiva.
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Art. 27. O Conselho Diretor poderá autorizar o ressarcimento integral das despesas
médico-hospitalares, mantida a participação do titular, nos seguintes casos:
I - emergência ou urgência, ocorrida em território nacional, quando não haja
possibilidade de escolha de atendimento em rede credenciada local, à vista do relatório do
médico assistente e parecer da perícia médica do PRÓ-SAÚDE;
II - atendimento por profissional ou instituição de notória especialização no País, dotada
de equipamentos e de profissionais de elevado nível técnico-científico, não disponíveis na rede
credenciada, por recomendação do médico assistente e parecer da perícia médica do PRÓ-
SAÚDE.
III - atendimento no exterior, quando inexistentes ou esgotados os recursos no País,
mediante indicação médica e prévia avaliação do Departamento Médico.
CAPÍTULO IV
DA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
CAPÍTULO V
DA ASSISTÊNCIA PSIQUIÁTRICA
Art. 29. O Conselho Diretor poderá majorar, em cinco pontos percentuais por trimestre,
a participação do titular prevista no caput do art. 37, nos casos de internações psiquiátricas ou
de dependência química com duração superior a noventa dias, contínuos ou interrompidos, em
interregnos de doze meses.
Parágrafo único. A participação de que trata este artigo será cobrada integralmente,
desconsiderando-se os limites previstos no art. 37 e seus parágrafos.
CAPÍTULO VI
DA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA
CAPÍTULO VII
DA ASSISTÊNCIA PSICOSSOCIAL
Art. 32. A Assistência Psicossocial, dirigida ou por livre escolha, obedecerá aos limites e
exigências definidos pelo Conselho Diretor.
TÍTULO III
DOS PROGRAMAS ESPECIAIS
Art. 34. O Conselho Diretor poderá suspender, restringir, alterar ou cancelar programas
especiais, sempre que os recursos disponíveis se tornarem insuficientes para sua manutenção
ou quando a sua implementação revelar desvio dos objetivos visados.
TÍTULO IV
DOS RECURSOS FINANCEIROS
§ 3º Fica vedada a utilização dos recursos oriundos dos incisos II a VI para finalidades
diversas das previstas nos Títulos II e III deste Regulamento e, especialmente, para
contratação de pessoal.
Art. 36. A contribuição mensal dos titulares será fixada pelo Conselho Diretor.
§ 1º A contribuição mensal devida pelos beneficiários previstos no art. 4º, inciso VIII,
devida pelo grupo familiar ou pelos dependentes, quando for o caso, será fixada de maneira
diferenciada, de forma a evitar a aplicação de recursos públicos no custeio. (Parágrafo
acrescido pelo Ato da Mesa nº 71, de 27/1/2011)
§ 2º Para fins do disposto no § 1º, o cálculo da contribuição mensal terá por parâmetro o
custo médio anual por beneficiário, acrescido do custo de risco, multiplicados pela média de
beneficiários por grupo familiar integrante do PRÓ-SAÚDE, observada a necessidade de
reajustes periódicos com vista à preservação do equilíbrio econômico-financeiro-atuarial do
Programa. (Parágrafo acrescido pelo Ato da Mesa nº 71, de 27/1/2011)
Art. 37. A participação do titular na cobertura das despesas realizadas por ele e seus
dependentes far-se-á com base nas seguintes faixas de contribuição:
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TÍTULO V
DA ADMINISTRAÇÃO DO PRÓ-SAÚDE
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
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CAPÍTULO II
DAS COMPETÊNCIAS
TÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS.
Art. 43. A Secretaria Executiva contará com espaço físico adequado e material
permanente e de consumo necessários alocados pela Câmara dos Deputados.
Art. 44. O PRÓ-SAÚDE disporá de servidores cedidos pela Câmara dos Deputados,
ficando-lhes assegurados todos os direitos, vantagens e benefícios do cargo, sem ônus para o
Programa.
Art. 45. A prestação de contas anual das atividades do PRÓ-SAÚDE será apreciada pelo
Conselho Diretor após parecer da Secretaria de Controle Interno da Câmara dos Deputados e
submetida à aprovação da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados.
Art. 47. Compete ao Conselho Diretor baixar normas complementares e decidir sobre os
casos omissos relacionados com este Regulamento.
Art. 48. A pedido do titular, o Conselho Diretor poderá autorizar a reinscrição, como
dependente especial, de ex-cônjuge, ex-companheiro ou ex-companheira, cuja inscrição tenha
sido cancelada a partir de outubro de 2004, observado o disposto nos §§ 5° e 6° do art. 14.
Parágrafo único. O pedido de que trata este artigo deverá ser apresentado no prazo
improrrogável de 60 (sessenta) dias, contados da data da publicação deste Regulamento,
dispensando-se, nesse caso, os prazos previstos no art. 19.
Art. 49. As regras contidas nos §§ 3° e 4° do art. 37 serão aplicadas no prazo de 120
(cento e vinte) dias, contados da data da publicação deste regulamento.
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A MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso de suas atribuições regimentais, por meio
de seu Presidente ad referendum da Mesa Diretora, RESOLVE:
Parágrafo único. Os benefícios a que se refere este Ato serão concedidos a critério da
Mesa Diretora, condicionados à disponíbilidade de dotação orçamentária alocada na atividade
própria do orçamento da Câmara dos Deputados ou do Fundo Rotativo da Câmara dos
Deputados.
Art. 10. Ficam revogados os Atos da Mesa n. 108, de 1982; 24, de 1983; 30, de 2012;
e 62, de 2013.
Este texto não substitui o original publicado no Diário da Câmara dos Deputados - Suplemento
de 15/03/2013
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RESOLVE:
Art. 3º A 4ª Secretaria expedirá, no último dia de cada mês, relação dos Deputados que
farão jus ao auxílio-moradia.
FLÁVIO MARCÍLIO,
Presidente da Câmara dos Deputados.
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RESOLVE:
Art. 4º Este ato entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário.
ULYSSES GUIMARÃES
Presidente
________________________________________________________________________
Diário do Congresso Nacional – Seção 1 - 11/3/1989, Página 952 – (Publicação Original)
¹ Valor atual do Auxílio Moradia fixado em R$ 3.000,00 pela Ata da Reunião nº 14, de 14/02/1996.
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Art. 3º É proibido:
I - a distribuição de mais de um imóvel funcional residencial ao mesmo Deputado;
II - o pagamento de auxílio-moradia concomitantemente com a distribuição de imóvel
residencial funcional ao mesmo Deputado.
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§ 1º O prazo para devolução do imóvel reduz-se para 15 (quinze) dias, caso o ocupante
responsável seja suplente de deputado e tiver exercido o mandato por período inferior a 6
(seis) meses e estende-se para 60 (sessenta) dias, caso o ocupante se licencie para o
exercício de cargo público em qualquer Estado da federação.
§ 2º O Deputado responsável pelo imóvel indenizará a Câmara dos Deputados pelo seu
uso indevido, quando não respeitar os prazos estabelecidos.
Marco Maia
Presidente
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Anexo I
TERMO DE OCUPACÃO DE IMÓVEL FUNCIONAL RESIDENCIAL
Parágrafo único. As taxas de uso e de conservação são fixadas por Portaria do Quarto-
Secretário.
Parágrafo único. A não observância de quaisquer dos itens desta Cláusula importará em
rescisão do presente Termo, aplicando-se ao Ocupante inadimplente o disposto no parágrafo
único da Cláusula Primeira.
E, por assim se acharem de pleno acordo, assinam o presente Termo, em 3 (três) vias de igual
teor e forma e na presença das testemunhas abaixo indicadas.
Brasília/DF, de de 2011.
__________________________
QUARTO-SECRETÁRIO
__________________________
TESTEMUNHA
__________________________
OCUPANTE
__________________________
TESTEMUNHA
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RESOLVE:
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Aldo Rebelo
Presidente
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Em 22/11/2012.
Deputado EDUARDO GOMES,
Primeiro-Secretário da Câmara dos Deputados.
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§ 3º Os servidores lotados no gabinete do titular não poderão ser substituídos, salvo por
motivo de força maior, durante a sua licença. A indicação será sempre do titular.
Art. 3º O Deputado, licenciado para tratar de interesses particulares, não fará jus ao
pagamento integral dos subsídios, aplicando-se, no que couber, o disposto nos §§ 1º, 2º e 3º
do art. 1º.
Art. 5º Este ato entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário.
Flávio Marcílio
Presidente
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Art. 8º Os cargos de que trata este ato serão exercidos em vinte e cinco níveis diferentes
de remuneração, complexidade e responsabilidade e terão as seguintes atribuições básicas:
redação de correspondência, discurso e pareceres do parlamentar; atendimento às pessoas
encaminhadas ao gabinete; execução de serviços de secretaria e datilográficos; pesquisas;
acompanhamento interno e externo de assuntos de interesse do parlamentar; condução de
veículo de propriedade do parlamentar; recebimento e entrega de correspondência; outras
atividades afins inerentes ao respectivo gabinete.
Art. 9º A jornada de trabalho dos servidores de que trata este ato, vedada a prestação de
serviços extraordinários, será de quarenta horas semanais, cumpridas em local e de acordo
com o determinado pelo titular do gabinete, nos termos do disposto no art.1º deste ato.
Art. 10. O limite de remuneração global dos cargos em cada gabinete parlamentar, bem
como a tabela a que se refere o art. 8º, serão fixados pelo Primeiro-Secretário da Mesa a ser
eleita a 2 de fevereiro.
Art. 11. O valor dos vencimentos dos cargos de que trata este ato, bem como o limite a
que se refere o artigo anterior, serão automaticamente reajustados na mesma data e em
percentual idêntico ao concedido aos demais servidores da Câmara dos Deputados.
Art. 13. Ensejará representação por falta de decoro parlamentar, nos termos do art. 240,
II, ou 246, II, conforme o caso, do Regimento Interno, a utilização das verbas mencionadas
neste ato em desacordo com os critérios nele fixados.
Art. 13-A. (Artigo acrescido pelo Ato da Mesa nº 12, de 1/4/2003 e revogado pela
Resolução nº 39, de 2006)
Michel Temer
Presidente
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Atribuições
Assessor Parlamentar
Assistente Parlamentar
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Auxiliar Parlamentar
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Parágrafo único. Não perceberão o adicional de que trata o caput deste artigo os
servidores que estiverem afastados.
Art. 4º O servidor que cumpre regime de escala ou de plantão não perceberá o adicional
de serviço extraordinário no caso de coincidência do horário de trabalho com as sessões da
Câmara dos Deputados ou do Congresso Nacional.
MICHEL TEMER
Presidente
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§ 3º Findo o prazo, o servidor será devolvido ao órgão de origem, não sendo permitido o
seu aproveitamento em qualquer outro órgão ou gabinete da Câmara dos Deputados, salvo se
objeto de nova requisição autorizada pela Mesa.
100
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Parágrafo único. É vedado à Câmara dos Deputados arcar com qualquer tipo de
ressarcimento, mesmo que procedente de encargos sociais, relativos à remuneração do
servidor no órgão cedente.
Art. 5º O servidor requisitado para ocupar cargo de natureza especial fica obrigado ao
registro diário de frequência a que estão sujeitos os servidores da Câmara dos Deputados, sem
prejuízo do disposto no art. 2º do Ato da Mesa nº 11, de 29 de março de 1995.
Parágrafo único. (a redação deste parágrafo foi prejudicada por nova redação
estabelecida pelo Ato da Mesa nº 12, de 2003)
AÉCIO NEVES
Presidente
101
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A MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso das competências previstas no art. 51,
inciso IV, da Constituição Federal, no art. 5º da Lei n.º 8.852, de 4 de fevereiro de 1994, e no
art. 14 do Regimento Interno, aprovado pela Resolução n.º 17, de 21 de setembro de 1989,
CONSIDERANDO que a limitação remuneratória, prevista no art. 37, inciso XV, da Constituição
Federal, é impositiva para todos os servidores públicos, incluídos os servidores requisitados
para o exercício de cargos em comissão;
RESOLVE:
Art. 3º O limite máximo de remuneração, previsto no artigo anterior, será incidente sobre
o somatório das retribuições percebidas por servidores requisitados provenientes de todas as
fontes, consoante determinação contida no art. 4º, inciso I, da Lei nº 8.852, de 1994.
102
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Art. 7º Os servidores públicos requisitados, nos termos do art. 117, inciso XIX, da Lei nº
8.112, de 1990, são responsáveis pela atualização de seus dados cadastrais, incluídos os
dados sobre sua remuneração no órgão ou entidade de origem.
Art. 8º A inobservância das disposições constantes deste Ato da Mesa sujeita o servidor
requisitado às penalidades previstas na Lei nº 8.112, de 1990.
103
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Art. 10. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria-Geral da Câmara dos
Deputados.
AÉCIO NEVES
Presidente.
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§ 1º A verba de que trata o caput deste artigo passará a R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil
reais). (Valor alterado para R$ 78.000,00 (setenta e oito mil reais) pelo Ato da Mesa nº 44, de
2012).
Art. 2º O vencimento dos níveis de secretariado parlamentar, nos termos do que dispõe
o art. 7º, inciso IV, da Constituição Federal, e o art. 40, parágrafo único, da Lei nº 8.112, de
1990, não deverá ser inferior ao salário mínimo vigente, devendo o Parlamentar proceder as
movimentações para o nível imediatamente superior a este valor, respeitado o limite da verba
de gabinete.
Art. 3º O caput do art. 7º do Ato da Mesa nº 72, de 1997, alterado pelo art. 1º do Ato da
Mesa nº 67, de 2001, passa a vigorar com a seguinte redação:
Art. 4ºAs despesas decorrentes deste Ato correrão à conta do orçamento da Câmara
dos Deputados.
Art. 5º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a
partir de 1º de março de 2003.
105
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TABELA
Observações:
1- Valores em Reais (R$) estabelecidos pela - Lei 12.777/2012, de 28/12/2012, e pelo Ato da Mesa nº 44, de
2012.
2- Ao valor líquido deve ser acrescentado o Auxílio-Alimentação, que atualmente é de R$ 740,96, a partir de
01/06/2011, conforme Portaria 218/2011, de 24/06/2011.
3- A remuneração do secretário parlamentar pode ser composta apenas do vencimento (coluna A) ou do
vencimento acrescido da GRG - Gratificação de Representação de Gabinete (a coluna C já apresenta o valor
total) e seu total não pode ser inferior ao salário mínimo vigente. Em qualquer dos casos, o salário a ser
percebido será debitado integralmente da verba do gabinete.
4- Os servidores requisitados com ônus para o órgão de origem só podem perceber na Câmara dos Deputados a
GRG.
5- Cada gabinete parlamentar pode ter no máximo vinte e cinco secretários parlamentares, que terão exercício
em Brasília, nos gabinetes parlamentares, ou no Estado de representação do Parlamentar, e reger-se-ão pelas
normas aplicáveis aos demais servidores da Câmara dos Deputados (Art. 2º e art. 7º do Ato da Mesa n.º 72, de
1997).
106
CÂMARA DOS DEPUTADOS
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Faço saber que a Câmara dos Deputados aprovou e eu promulgo a seguinte Resolução:
§ 1º A verba de que trata o caput deste artigo passa a ser de R$ 35.000,00 (trinta e cinco
mil reais).
Art. 3º O caput do art. 7º do Ato da Mesa nº 72, de 1997, alterado pelo art. 1º do Ato da
Mesa nº 67, de 2001, passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 7º. A lotação de cada gabinete parlamentar fica limitada ao mínimo de cinco e
ao máximo de vinte servidores remunerados, proibidas quaisquer contratações de caráter
particular para prestação de serviços nas dependências da Câmara dos Deputados.
.................................................................................."(NR)
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, com eficácia a partir da
data de publicação do Ato da Mesa nº 03, de 2003, e efeitos financeiros a partir de 1º de março
de 2003.
107
CÂMARA DOS DEPUTADOS
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Art. 3º Excepcionalmente, para o corrente exercício, a data a que se refere o art. 1º será
o dia 11 de maio de 2005.
SEVERINO CAVALCANTI
Presidente
Diário da Câmara dos Deputados – Suplemento A - 05/05/2005, Página 1 (Publicação Original)
108
CÂMARA DOS DEPUTADOS
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Art. 2º Portaria do Diretor-Geral fixará o valor limite do ressarcimento, com base em estudo e
proposição atuarial.
§ 2º O valor do ressarcimento não poderá ser igual ou superior ao valor pago pelo
servidor ao plano de saúde contratado.
109
CÂMARA DOS DEPUTADOS
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Departamento de Apoio Parlamentar
Art. 5º Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral da Câmara dos Deputados.
Art. 6º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação e será regulamentado pelo
Diretor-Geral no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, após prévia anuência do Primeiro
Secretário, vedando-se o ressarcimento de despesas anteriores à publicação da referida norma
regulamentadora.
Art. 7º As despesas decorrentes da aplicação deste Ato correrão à conta das dotações
orçamentárias da Câmara dos Deputados.
MARCO MAIA
Presidente
110
CÂMARA DOS DEPUTADOS
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RESOLVE:
112
CÂMARA DOS DEPUTADOS
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113
CÂMARA DOS DEPUTADOS
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Em 09/09/2011.
ANEXO
(Vide Anexos I e II da Portaria nº 124, de 8/4/2013)
114
CÂMARA DOS DEPUTADOS
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.
O DIRETOR-GERAL DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso das atribuições que lhe
conferem o artigo 147, item XV, da Resolução nº 20, de 30 de novembro de 1971, o art. 2º
do Ato da Mesa nº 3, de 05 de maio de 2011, o art. 4º da Portaria nº 317, de 09 de setembro de
2011, e tendo em vista o disposto no art. 230, caput, in fine, da Lei nº 8.112, de 11 de
dezembro de 1990,
RESOLVE:
Art. 1º Fica estabelecida, a título de valor mínimo, para fins do auxílio-saúde previsto
no Ato da Mesa nº 3, de 05 de maio de 2011, e nos termos da Portaria nº 317, de 09 de
setembro de 2011, a Tabela de Ressarcimento constante do Anexo I desta Portaria.
Em 08/04/2013.
Este texto não substitui o original publicado no Boletim Administrativo da Câmara dos
Deputados de 09/04/2013
________________________________________________________________________
Boletim Administrativo da Câmara dos Deputados - 9/4/2013, Página 1250 (Publicação
Original)
115
CÂMARA DOS DEPUTADOS
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116
CÂMARA DOS DEPUTADOS
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Departamento de Apoio Parlamentar
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CÂMARA DOS DEPUTADOS
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CÂMARA DOS DEPUTADOS
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Observação:
1- A primeira tabela (Anexo I) contém os valores mínimos a serem ressarcidos, conforme o número de adesões
ao benefício.
2- A segunda (Anexo II), com valores mais altos, corresponde ao benefício atual e será aplicada enquanto for
houver disponibilidade orçamentária para suprir tais valores.
3- A adoção de duas tabelas, que estabelecem os valores máximos e mínimos de ressarcimento, permitiu o
aumento do benefício e possibilitou aos servidores comissionados receber valores mais expressivos para auxílio
do custeio do plano de saúde, com o uso adequado do orçamento destinado a esse fim.
4- Por se tratar de ressarcimento variável, é importante que os beneficiários considerem apenas o valor mínimo
(Anexo I) como garantia de ressarcimento, para evitar desajustes em suas finanças pessoais.
119
CÂMARA DOS DEPUTADOS
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Departamento de Apoio Parlamentar
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CÂMARA DOS DEPUTADOS
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Departamento de Apoio Parlamentar
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CÂMARA DOS DEPUTADOS
Diretoria-Geral
Departamento de Apoio Parlamentar
RESOLVE:
124
CÂMARA DOS DEPUTADOS
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Art. 9º Os imóveis a que se refere a alínea "a" do inciso IV do art. 2º deverão ser
previamente cadastrados junto à Coordenação de Gestão de Cota Parlamentar, do
Departamento de Finanças, Orçamento e Contabilidade, mediante apresentação de cópia
autenticada da escritura pública, quando se tratar de imóvel de propriedade do Deputado, ou
do contrato de locação ou termo de cessão de uso do imóvel ou equivalente, com firmas
reconhecidas em cartório, quando se tratar de imóvel de propriedade de terceiros.
Parágrafo único. Não se admitirá o ressarcimento de despesa com locação de
imóvel pertencente ao próprio Deputado ou a entidade de qualquer natureza na qual ele
possua participação.
Art. 10. Os contratos de locação de bens móveis não poderão conter cláusulas que
admitam a possibilidade de aquisição do bem mediante utilização da Cota.
§1º A locação de veículo automotor não contemplará o serviço de motorista e só
poderá ser prestada por pessoa jurídica especializada. (Parágrafo único transformado em § 1º
126
CÂMARA DOS DEPUTADOS
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Departamento de Apoio Parlamentar
com redação dada pelo Ato da Mesa nº 112, de 15/10/2013, publicado no DCD, Supl., em
16/10/2013, em vigor 30 dias após a publicação)
§ 2º O veículo automotor locado deverá pertencer à pessoa jurídica prestadora do
serviço, fato que se comprovará mediante apresentação de cópia do Certificado de Registro e
Licenciamento de Veículo − CRLV, sem prejuízo da exigência de documentação complementar
por parte do órgão técnico competente. (Parágrafo acrescido pelo Ato da Mesa nº 112, de
15/10/2013, publicado no DCD, Supl., em 16/10/2013, em vigor 30 dias após a publicação)
§ 3º O ressarcimento pela locação de veículos automotores, observado o teto
mensal previsto na alínea "b" do inciso VIII do art. 2º, ficará limitado a 10% (dez por cento) do
valor de mercado do respectivo veículo, utilizando-se como referência a tabela da Fundação
Instituto de Pesquisas Econômicas - Fipe, ou outra que a suceder, relativa ao mês de utilização
do veículo. (Parágrafo acrescido pelo Ato da Mesa nº 112, de 15/10/2013, com redação dada
pelo Ato da Mesa nº 116, de 31/10/2013, publicado no DCD, Supl., em 6/11/2013, em vigor a
partir de 18/11/2013)
§ 4º Fica o gabinete parlamentar incumbido de apresentar, por ocasião da
solicitação de ressarcimento, a tabela prevista no § 3º. (Parágrafo acrescido pelo Ato da Mesa
nº 112, de 15/10/2013, publicado no DCD, Supl., em 16/10/2013, em vigor 30 dias após a
publicação)
Art. 11. A Cota do parlamentar que entra no exercício do mandato, ou dele se afasta,
é calculada proporcionalmente ao período de efetivo exercício no mês, computando-se o dia de
assunção ou reassunção e o de afastamento.
§ 1º Ocorrendo assunção ou reassunção ao mandato na mesma data em que se
afasta o ocupante da vaga, tem preferência na percepção da parcela de Cota relativa àquele
dia o parlamentar que registra presença na forma do art. 227, inciso II, do Regimento Interno.
Se ambos os deputados ou nenhum deles registrar presença, ou ainda se não houver sessão
deliberativa naquele dia, atribui-se a parcela de Cota ao titular do mandato ou, quando se tratar
da sucessão de suplentes, ao de maior ascendência na ordem de suplência.
§ 2º Ressalvados os casos em que haja convocação de suplente, não sofrerá
redução ou suspensão da Cota o Deputado licenciado pelos motivos previstos no inciso II e no
§ 1º do art. 235 e no art. 236 do Regimento Interno.
Art. 13. O saldo da Cota não utilizado acumula-se ao longo do exercício financeiro,
vedada a acumulação de saldo de um exercício para o seguinte.
§ 1º A Cota somente poderá ser utilizada para despesas de competência do
respectivo exercício financeiro.
§ 2º A importância que exceder, no exercício financeiro, o saldo de Cota disponível
será deduzida automática e integralmente da remuneração do parlamentar ou do saldo de
acerto de contas de que ele seja credor, revertendo-se à conta orçamentária própria da
Câmara dos Deputados.
127
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Art. 14. Ressalvado o disposto no § 1º deste artigo, a Cota não poderá ser
antecipada, transferida de um beneficiário para outro, convertida em pecúnia ou associada,
ainda que parcialmente, a outros benefícios, verbas ou cotas.
§ 1º O Deputado investido no cargo de Vice-Líder poderá ceder à Liderança de seu
Partido o adicional previsto no § 1º art. 1º, a fim de se manter, no âmbito da respectiva
Liderança, cota destinada ao atendimento das despesas de interesse coletivo da bancada.
§ 2º A cessão de cota referida no parágrafo anterior dar-se-á mediante autorização
expressa do Vice-Líder em formulário próprio, que será entregue à Coordenação de Gestão de
Cota Parlamentar do Departamento de Finanças, Orçamento e Contabilidade, não cabendo
devolução de cota.
§ 3º A cota da Liderança será administrada em controle separado da conta individual
do Líder, e seu uso dar-se-á exclusivamente mediante reembolso, que será depositado em
conta bancária de titularidade do Líder, aberta especificamente para esta finalidade.
§ 4º Aplicam-se à Cota de Liderança os ajustes de cálculo decorrentes do disposto
no art. 11, na proporção do montante cedido pelo Vice-Líder que vier a se afastar ou assumir o
cargo.
§ 5º A responsabilidade pela utilização da Cota de Liderança e pela realização das
despesas a ela vinculadas, inclusive no tocante ao disposto no art. 4º e no § 2º do art. 13,
caberá exclusivamente ao Líder do Partido. (Artigo com redação dada pelo Ato da Mesa nº 13,
de 12/7/2011,publicado no DCD- Supl.A em 13/7/2011, produzindo efeitos financeiros a partir
do primeiro dia do mês subsequente ao de sua publicação )
128
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Art. 19. A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados disporá sobre providências dos
órgãos responsáveis, visando à contenção de despesas no orçamento desta Casa no corrente
exercício.
Art. 20. Revogam-se os Atos da Mesa nº 42, de 2000, nº 62, de 2001, e nº 72, de
2005, e suas alterações posteriores.
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ANEXO ÚNICO
(Anexo com redação dada pelo Ato da Mesa nº 121, de 19/12/2013, produzindo efeitos
financeiros a partir de 1/1/2014)
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Considerando o art. 4º, §§ 7º, 16 e 17, do Ato da Mesa 43/2009, bem como o art.
27, do Ato da Mesa 45/2012, RESOLVE:
§ 4º Nos termos do art. 27, § 2º, inciso II, do Ato da Mesa 45/2012, a não
indicação, no sistema informatizado, pelo gabinete parlamentar ou pela liderança partidária, do
comprovante de despesa que contenha informações pessoais relativas à intimidade, à vida
privada, à honra e à imagem do Deputado e seus familiares, configura consentimento do
Deputado à publicação no Portal da Câmara dos Deputados.
Em 18/06/2014.
132
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133
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II - papelaria oficial.
II - 10.000 (dez mil) páginas, por semestre, para a confecção de produtos de papelaria
oficial, em policromia, conforme os modelos especificados no Anexo I deste Ato;
134
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§ 3º Para a cota constante do inciso II deste artigo, haverá equivalência segundo fator
de conversão baseado nos custos de impressão, conforme tabela estabelecida no Anexo I
deste Ato.
§ 4º Os saldos não utilizados das cotas a que se refere o caput deste artigo não são
passíveis de acumulação para o semestre subsequente.
§ 5º As cotas a que se refere o caput deste artigo não podem ser antecipadas nem
transferidas de um Deputado para outro.
§ 6º A cota de que trata o inciso I deste artigo poderá ser convertida em publicação
oficial da Câmara dos Deputados, conforme portaria do Diretor-Geral, observada a
disponibilidade de estoque.
§ 7º Os produtos gráficos relativos às cotas de que trata o caput deste artigo serão
executados no âmbito da Coordenação de Serviços Gráficos do Departamento de Apoio
Parlamentar.
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Art. 5º Além dos produtos gráficos mencionados no art. 2º, será fornecido a cada
Deputado o serviço de impressão no gabinete parlamentar, por meio de dois equipamentos de
impressão, sendo um deles multifuncional.
§ 1º As requisições de material serão assinadas pelo Deputado ou por servidores por ele
expressamente designados, em fichas de autógrafos e/ou meio eletrônico e ficarão sob a
responsabilidade do Departamento de Material e Patrimônio.
II - os saldos dos materiais constantes das tabelas 2 e 3 do Anexo II não são passíveis
de acumulação;
Art. 7º O controle sobre as cotas, bem como sobre as normas estabelecidas neste Ato,
será exercido:
III - pelo Departamento de Material e Patrimônio quanto à cota prevista no art. 6º.
136
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II - a legislação eleitoral, para que não haja nos textos mensagem que possa ser
caracterizada como propaganda eleitoral;
§ 2º Para efeito de aplicação das cotas constantes deste Ato, serão consideradas
proporcionalmente as cotas de que tratam os Atos da Mesa nº 65, de 1997, e nº 62, de 2005 já
utilizadas pelo parlamentar no decorrer do ano corrente.
ANEXO I
Papelaria Oficial
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ANEXO II
TABELA 2
i Copo descartável de plástico cento 3 Mensal
para água
j Copo descartável de plástico cento 2 Mensal
para café
TABELA 3
k Disco para gravação de dados um 3 Trimestral
tipo CD-R
l Pastas registradoras lombada uma 5 Anual
larga
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RESOLVE:
Parágrafo único. Para efeito do disposto neste artigo, compreendem-se como titulares
de órgãos os diretores, chefes de gabinete (de membros da Mesa, de lideranças de partidos,
da Diretoria-Geral, da Secretaria-Geral da Mesa), chefes de assessoria, chefes de secretaria,
de serviço e de seção e secretários de comissão e, na ausência destes, os seus substitutos
legalmente investidos.
§ 1º Define-se como documento oficial, para os efeitos deste ato, o produzido por órgão
da Câmara ou por deputado no exercício de suas atividades parlamentares, bem como peças
142
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Art. 4º Os responsáveis pelo atendimento a que se refere este ato deverão encaminhar,
até o dia 5 de cada mês, à Coordenação de Movimentação Financeira do Departamento de
Finanças todos os comprovantes de depósitos bancários.
Michel Temer
Presidente.
143
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145
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RESOLVE:
Em 19/09/2007.
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
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CAPÍTULO II
DA SOLICITAÇÃO DE PROGRAMA DE COMPUTADOR
CAPÍTULO III
DA PADRONIZAÇÃO
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Art. 8º A comissão submeterá o parecer final ao Diretor do órgão técnico, que, após
manifestar-se, o encaminhará ao Diretor-Geral, para fins de homologação e publicação da
respectiva Portaria de Padronização.
Parágrafo único. A Portaria conterá a descrição precisa do programa padronizado, o
número do processo de padronização e o prazo de vigência.
Art. 10. O prazo de validade da padronização será de até 3 (três) anos, admitida a
sua prorrogação uma única vez por igual período, mediante proposta encaminhada pelo órgão
técnico, acompanhada da devida justificação técnica.
149
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CAPÍTULO IV
DA INSTALAÇÃO E DO CONTROLE DE PROGRAMAS EM EQUIPAMENTOS DA CÂMARA
DOS DEPUTADOS
150
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CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 20. O órgão técnico poderá alterar os requisitos para a solicitação, sempre que
for considerado necessário em face da evolução do ambiente e da infraestrutura.
151
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O DIRETOR-GERAL DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso das atribuições que lhe confere
o inciso XV do art. 147 da Resolução nº 20, de 1971,
RESOLVE:
Art. 1º Aprovar as normas para utilização dos recursos computacionais providos pela
Câmara dos Deputados e para criação e utilização de senhas e recursos de autenticação, na
forma do Anexo a esta Portaria.
Em 31/03/2009.
Anexo
Art. 1º Esta norma se aplica aos usuários dos recursos computacionais da Câmara dos
Deputados, representados pelos deputados federais, servidores efetivos, ocupantes de Cargo
de Natureza Especial, secretários parlamentares, empregados terceirizados, visitantes e outras
pessoas que venham a utilizar os referidos recursos computacionais.
Art. 3º Os recursos computacionais providos pela Câmara dos Deputados devem ser
utilizados exclusivamente para fins institucionais e compreendem os seguintes elementos, além
de outros que possam vir a ser incluídos:
I - Os computadores servidores, os computadores para uso individual ou coletivo, de
qualquer porte, os equipamentos de armazenamento e distribuição de dados, as impressoras,
as copiadoras e os equipamentos multifuncionais, assim como os respectivos suprimentos,
periféricos e acessórios.
II - Os equipamentos, as contas de acesso dos usuários e os canais e pontos de
distribuição e acesso à rede de dados da Câmara dos Deputados e a redes externas, assim
como os certificados digitais e outros recursos disponibilizados aos usuários, salvo expressa
disposição em contrário.
III - Os sistemas computacionais desenvolvidos com base nos recursos providos pela
Casa.
IV - Os sistemas computacionais contratados de terceiros, sob licença ou na forma de
software livre ou aberto.
Art. 4º É de estrita responsabilidade do usuário zelar pelos recursos que lhe sejam
destinados para o exercício de suas atribuições, especialmente os de utilização pessoal, tais
como contas de correio eletrônico, programas, dados, computadores e demais equipamentos.
Art. 8º O usuário é responsável pela preservação do sigilo das informações a que tiver
acesso, sendo vedada sua revelação a usuários ou terceiros não autorizados.
153
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Art. 9º A cada ponto de acesso à rede de dados da Câmara dos Deputados poderá ser
conectado apenas um equipamento, vedando-se a utilização de dispositivos multiplicadores de
acesso, salvo mediante expressa autorização do órgão gestor dos recursos computacionais.
Art. 11. A Câmara dos Deputados poderá auditar os recursos computacionais por ela
providos, a fim de verificar o cumprimento das disposições previstas em normas e leis
aplicáveis, bem como assegurar-lhes adequada utilização.
Art. 12. O órgão gestor dos recursos computacionais da Câmara dos Deputados é o
responsável pela autorização e pelo acompanhamento da movimentação dos equipamentos
que os integram, resguardada a competência do Departamento de Material e Patrimônio.
Art. 15. A conexão de equipamentos à rede de dados da Câmara dos Deputados será
feita pelo órgão gestor dos recursos computacionais ou por terceiros, devidamente autorizados.
Art. 16. Cabe ao órgão gestor dos recursos computacionais estabelecer, implementar e
disponibilizar aos usuários normas e padrões para conexão de equipamentos à rede de dados
da Câmara dos Deputados.
Art. 17. O órgão gestor dos recursos computacionais, ao tomar conhecimento de fato
que contrarie as disposições e normas que disciplinam o uso desses recursos, coletará
evidências acerca da irregularidade praticada e, considerando o dano causado e o risco à
integridade do ambiente computacional da Casa, comunicá-lo-á à autoridade superior.
Art. 18. A cada conta de acesso será associada uma única senha, de uso pessoal e
intransferível.
Art. 21. Compete ao órgão gestor dos recursos computacionais observar o seguintes
procedimentos:
I - Assegurar que a senha seja composta por caracteres numéricos e alfabéticos,
maiúsculos ou minúsculos.
II - Assegurar que a senha contenha, no mínimo, oito caracteres.
III - Proteger as senhas armazenadas em mídias eletrônicas, por meio de recursos de
criptografia robusta.
VI - Assegurar que as senhas sejam renovadas, obrigatoriamente, no período regular de
seis meses ou, se necessário, noutro período considerado adequado pelo órgão gestor dos
recursos computacionais.
V - Assegurar que as senhas de administradores de recursos computacionais servidores
da Câmara dos Deputados sejam renovadas no período de trinta dias.
Art. 23. O acesso inicial e o término de cada sessão de uso dos recursos
computacionais serão registrados.
155
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157
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O DIRETOR-GERAL DA Câmara dos Deputados, com base na competência fixada no art. 147,
incisos I e XV da Resolução nº 20, de 1971, resolve:
Disposições Preliminares
Art. 1º Esta Portaria estabelece regras para a utilização do serviço de correio eletrônico
provido pela Câmara dos Deputados, visando disciplinar a troca de mensagens eletrônicas e
estabelecer critérios para que esse serviço seja utilizado em conformidade com a legislação
brasileira.
158
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preservar o sigilo sobre sua senha de identificação, para resguardar a inviolabilidade de sua
caixa postal.
Art. 5º A inobservância das regras estabelecidas nesta Portaria caracteriza o MAU USO
do serviço de correio eletrônico, sujeitando o agente à responsabilidade administrativa, sem
prejuízo de possíveis implicações penais e responsabilidade civil;
§ 2º Na hipótese prevista na alínea "c", do § 1º, a filtragem será realizada por programa
de computador, sem interferência humana na análise do conteúdo.
Art. 7º Podem ser usuários do serviço de correio eletrônico da Câmara dos Deputados:
I - Em caráter originário:
a) Deputados Federais;
b) Servidores Efetivos.
II - Em caráter provisório:
a) CNE;
b) ocupantes de cargo em comissão de secretário parlamentar;
c) empregados de empresas contratadas, em caráter de terceirização de serviços;
d) estagiários; e
e) visitantes.
Art. 8º As caixas postais de correio eletrônico serão instituídas pelo órgão gestor, com
base nas informações prestadas pelos órgãos competentes e a liberação para uso poderá
ocorrer a partir da entrada do usuário em exercício.
§ 6º As caixas postais institucionais e as políticas podem ser usadas por uma ou mais
pessoas autorizadas pelos respectivos responsáveis, que manterá esse cadastro atualizado
junto ao órgão gestor;
Art. 10. As caixas postais de correio eletrônico são concedidas aos usuários de acordo
com os seguintes critérios:
I - Aos Deputados são concedidas três caixas postais, sendo uma de cada tipo:
a) Pessoal;
b) Institucional;
c) Política.
II - Aos servidores efetivos e CNE, às pessoas ocupantes de cargo em comissão de
Secretário Parlamentar, aos empregados de empresas contratadas, em caráter de
terceirização, e aos estagiários são concedidas caixas postais do tipo Pessoal.
III - Aos visitantes e entidades independentes são concedidas caixas postais do tipo
Visitante.
Art. 11. A composição dos nomes dos endereços eletrônicos deve observar os seguintes
critérios:
§ 5º Nos nomes dos endereços eletrônicos de Lideranças, usar o termo "lid." seguido da
sigla do Partido ou Bloco Parlamentar;
§ 6º Nos nomes dos endereços eletrônicos dos Órgãos da Mesa, utilizar o termo "gab-"
seguido da sigla do Órgão, seguida do termo ".mesa";
162
CÂMARA DOS DEPUTADOS
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Art. 13. As listas de distribuição devem ser utilizadas de forma criteriosa, evitando-se
envio e recebimento desnecessário de mensagens.
Art. 15. Além do que determina o art. 3º desta Portaria, observam-se as seguintes
diretrizes para uso do serviço de correio eletrônico:
§ 2º Toda mensagem emitida por meio do serviço de correio eletrônico deverá conter a
identificação clara de seu remetente, vedado o anonimato e qualquer forma de
descaracterização da autoria.
163
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Das Competências
Art. 16. Sem prejuízo das demais competências das Unidades Administrativas da
Câmara dos Deputados, estabelecidas na legislação interna, determinam-se, para a aplicação
e em decorrência desta Portaria, as seguintes atribuições:
164
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Da Coleta de Evidências
Art. 18. Nas hipóteses previstas no art. 6º, § 1º, alíneas "a" e "b", a vistoria será
realizada na presença de duas testemunhas compromissadas, sendo uma designada pelo
órgão gestor ou pelo Departamento de Polícia Legislativa e outra pelo responsável pela caixa
postal. Na omissão deste, qualquer daqueles órgãos também indicará a segunda testemunha;
165
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§ 2º A perícia técnica poderá ser realizada pelo Centro de Informática da Câmara dos
Deputados ou, sob sua supervisão, por outra instituição competente.
Disposições transitórias
Art. 20. Todos os usuários serão recadastrados a partir do início da vigência desta
Portaria, oportunidade em que atualizarão seus dados e assinarão o Termo de Aceite,
Compromisso e Responsabilidade.
Art. 21. Os nomes de caixas postais que estiverem em desacordo com esta Portaria
serão alterados pelo Centro de Informática, objetivando sua adequação.
166
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DECLARO também estar CIENTE de que, a fim de garantir o uso adequado do serviço de
correio eletrônico e para fins de apuração de possíveis ilícitos administrativos ou penais, o
órgão gestor do serviço de correio eletrônico da Câmara dos Deputados poderá monitorar sua
utilização, na forma do que dispõe o artigo 6º daquele dispositivo normativo, abaixo transcrito,
com o que concordo expressamente, subscrevendo este Termo.
Art. 6º O Centro de Informática é o órgão gestor do serviço de correio eletrônico e fará uso dos
recursos tecnológicos e materiais necessários a garantir o cumprimento desta norma, incluindo
a verificação do tráfego, do conteúdo das mensagens transmitidas ou recebidas e dos
documentos e demais registros armazenados nos microcomputadores de propriedade da
Câmara dos Deputados.
§ 2º Na hipótese prevista na alínea "c", do § 1º, a filtragem será realizada por programa de
computador, sem interferência humana na análise do conteúdo.
______________________________________
Assinatura
167
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168
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169
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170
CÂMARA DOS DEPUTADOS
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Art. 8º As obrigações pecuniárias para com a Câmara dos Deputados poderão ser
quitadas parceladamente, a requerimento do devedor, observada a tabela constante do Anexo
a este Ato. (Revogado pelo Ato da Mesa nº 113, de 2013)
Art. 9º O art. 2º do Ato da Mesa nº 76, de 1997, passa a ter a seguinte redação:
172
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RESOLVE:
§ 2º A Câmara dos Deputados poderá excluir o nome do responsável do débito do CADIN após
a efetivação do cadastramento da obrigação pecuniária vencida e não paga na Dívida Ativa da
União." (Parágrafo acrescido pela Portaria nº 25, de 24/02/2012)
Art. 2º As comunicações de que trata o art. 3º do Ato da Mesa nº 149/2003 serão enviadas,
quando necessário, por meio de carta registrada, com aviso de recebimento ou com ARMP
(mãos próprias).
Parágrafo único. O documento gerado com a consulta prévia ao CADIN será anexado ao
respectivo processo administrativo, antes da autorização e empenho da despesa, pelo órgão
que estiver propondo a sua realização.
173
CÂMARA DOS DEPUTADOS
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Art. 6º Fica delegada ao Diretor Administrativo a competência para deliberar acerca dos
pedidos de parcelamento de débitos de que trata o art. 8º do Ato da Mesa nº 149/2003.
Em 31/01/2003.
174
CÂMARA DOS DEPUTADOS
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RESOLVE:
"Art. 1º............................................................................................................
§ 2º A Câmara dos Deputados poderá exluir o nome do responsável do débito do CADIN após
a efetivação do cadastramento da obrigação pecuniária vencida e não paga na Dívida Ativa da
União."
Em 24/02/2012
175
CÂMARA DOS DEPUTADOS
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176
CÂMARA DOS DEPUTADOS
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177
CÂMARA DOS DEPUTADOS
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RESOLVE:
TÍTULO I
DAS DIÁRIAS
CAPÍTULO I
DA CONCESSÃO DE DIÁRIAS
178
CÂMARA DOS DEPUTADOS
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179
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Art. 8º Não serão concedidas diárias relativas aos dias de afastamento indenizados
integralmente por terceiros, órgãos ou entidades públicas e privadas, exceto quanto aos dias
não incluídos na indenização.
CAPÍTULO II
DO PAGAMENTO DAS DIÁRIAS
Art. 11. As diárias serão pagas de uma só vez e com a antecedência de no máximo
cinco dias da data prevista de partida, exceto nas seguintes situações, a critério do Diretor-
Geral:
I - em casos de urgência, quando poderão ser processadas no decorrer do
afastamento;
180
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Art. 12. O beneficiário das diárias deverá assinar termo próprio, na forma prevista
nos Anexos II e III, comprometendo-se a, no prazo de cinco dias após o retorno à sede, prestar
contas da viagem na forma estabelecida neste Ato.
TÍTULO II
DAS PASSAGENS
CAPÍTULO I
DA CONCESSÃO DE PASSAGENS AÉREAS
Art. 13. O pedido de concessão de passagens aéreas deverá ser formalizado com a
devida antecedência da data da realização da viagem, com vistas à reserva das passagens e à
obtenção de preços mais vantajosos para a Câmara dos Deputados, bem como à
implementação das demais providências necessárias à instrução processual.
§ 1º Para cada pedido de concessão de passagens aéreas será emitida Requisição
de Transporte Aéreo, na classe econômica, previamente autorizada pelo Diretor-Geral,
contendo nome do beneficiário, CPF, número do ponto, cargo e/ou função, órgão de lotação,
trecho da viagem, objetivo, período da missão e do afastamento e valor total da despesa.
§ 2º O Parlamentar, designado para missão oficial no País, que solicitar passagem
em empresa aérea ou voo de sua preferência, sofrerá em sua Cota para o Exercício da
Atividade Parlamentar - CEAP desconto da importância correspondente à diferença entre a
menor tarifa de preço de voo dentre as companhias aéreas e a da empresa ou do voo de
preferência do Parlamentar, observada a cotação de preço.
Art. 14. Para cumprimento de missão oficial no exterior, poderão ser concedidas a
deputados, servidores e colaboradores eventuais, observada a disponibilidade de dotação
orçamentária própria, passagens aéreas na categoria executiva, nas seguintes condições:
I - Membros titulares da Mesa Diretora, Líderes titulares, Presidentes de Comissões
Permanentes da Câmara dos Deputados e Mistas, quando presididas por Deputados,
Presidente do Conselho de Ética, Ouvidor Parlamentar, Procurador Parlamentar, Procuradora
da Mulher, Coordenadora-Geral dos Direitos da Mulher, Corregedor Parlamentar e Deputados
com deficiência física, dificuldade de locomoção ou necessidade especial. (Inciso com redação
dada pelo Ato da Mesa nº 111, de 11/9/2013)
II - Servidor ocupante de função comissionada de nível FC-10 a FC-07 ou de cargo
de natureza especial correspondente que, designado para missão oficial no exterior, tenha de
utilizar trecho cujo tempo de voo entre o último embarque do território nacional e o destino seja
superior a oito horas.
III - Colaborador eventual que tenha de utilizar trecho cujo tempo de voo entre o
último embarque do território de origem e o destino seja superior a oito horas.
§ 1º O parlamentar designado para missão oficial que solicitar passagem na primeira
classe ou na classe executiva ou em empresa de sua preferência sofrerá desconto, na sua
Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar - CEAP, da importância correspondente à
diferença entre o valor dessa passagem e o da menor tarifa na classe econômica, observados
181
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a cotação de preço e os termos do contrato celebrado pela Câmara dos Deputados para esse
objeto, exceto nos casos em que o parlamentar for designado e autorizado expressamente
para acompanhar o Presidente da Câmara dos Deputados.
§ 2º Para fins do inciso I, deste artigo, a situação de deficiência física, dificuldade de
locomoção ou necessidade especial de Deputados será aquela em que o transporte aéreo em
classe econômica ou comum acarrete possíveis prejuízos à saúde do parlamentar, a ser
atestada previamente pelo Departamento Médico da Câmara dos Deputados.
Art. 15. A reserva da passagem aérea deverá ser realizada tendo como parâmetro o
horário e o período da participação do beneficiário no evento, a pontualidade, o tempo de
traslado e a otimização do trabalho.
§ 1º Poderão ser desconsiderados itinerários de voo que contenham conexões ou
escalas, ressalvados os destinos para os quais não haja voo direto, ou voos com horários
inadequados, assim considerados os compreendidos entre 22 horas e 7 horas, bem como os
que sejam incompatíveis com os horários dos eventos programados.
§ 2º O voo de ida poderá ser marcado para o dia anterior ao evento, quando este se
iniciar até as 12 horas, e o voo de volta poderá ser marcado para o dia posterior ao evento,
quando este se encerrar após as 12 horas, com a devida concessão de diárias.
Art. 18. O órgão emitente da Requisição de Transporte Aéreo fica responsável pela
anexação ao processo do bilhete eletrônico.
CAPÍTULO II
DO REEMBOLSO DE DESPESAS COM PASSAGENS
Art. 19. O reembolso de despesas com passagens será admitido nos casos de
imprevistos ocorridos em missões ou afastamentos previamente autorizados pela autoridade
competente.
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Art. 20. O processo de reembolso de despesas com passagens deverá ser instruído
com os bilhetes de passagens aéreas e os cartões de embarque utilizados e, quando for o
caso, com os bilhetes de passagem terrestre.
§ 1º Somente será autorizado o reembolso pelo valor pago pelo beneficiário nos
casos de urgência e da impossibilidade de emissão prévia da Requisição de Transporte Aéreo
e do bilhete de passagem, devidamente justificados.
§ 2º Nas situações de pedidos de reembolso não caracterizadas no § 1º deste artigo,
o ressarcimento corresponderá ao valor do bilhete de passagem adquirido pelo beneficiário,
computado o desconto previsto no contrato celebrado pela Câmara dos Deputados para a
prestação desses serviços.
§ 3º Nos casos de não utilização do bilhete fornecido pela Câmara dos Deputados,
sem a devida justificativa, o valor do reembolso corresponderá ao valor do bilhete fornecido
com o desconto contratual, desde que este seja de valor inferior ao adquirido pelo beneficiário,
aplicando-se, ainda, conforme o caso, o disposto no § 1º do art. 14.
§ 4º Quando o bilhete de passagem for adquirido pelo Parlamentar, por meio de sua
Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar - CEAP, para cumprimento de missão oficial, o
reembolso deverá ser solicitado dentro do exercício e ocorrerá mediante crédito na respectiva
Cota do referido exercício.
§ 5º Será, também, objeto de reembolso, a despesa com o bilhete de passagem
terrestre adquirido pelo Deputado, servidor ou colaborador eventual.
TÍTULO III
DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE VIAGEM
Art. 21. As diárias recebidas pelo beneficiário deverão ser restituídas em sua
totalidade à Câmara dos Deputados, quando, por qualquer circunstância, não ocorrer o
afastamento, bem como as recebidas em excesso, no mesmo prazo estabelecido no artigo 12.
Parágrafo único. Quando as circunstâncias da viagem não permitirem a prestação
de contas com a apresentação dos cartões de embarque pelo beneficiário, o órgão interessado
atestará a efetiva participação do beneficiário na missão oficial, mediante a apresentação do
relatório previsto no art. 1º do Ato da Mesa n. 35, de 2003.
Art. 22. A não utilização dos bilhetes eletrônicos de passagens aéreas deverá ser
informada imediatamente à Câmara dos Deputados, quando, por qualquer circunstância, não
ocorrer o afastamento; e em caso de utilização parcial, a informação deverá ser fornecida no
prazo de cinco dias após o retorno à sede, para, em ambos os casos, ser providenciada a
conversão em crédito em favor da Câmara dos Deputados.
TÍTULO IV
DA INSTRUÇÃO PROCESSUAL
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TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 27. As despesas decorrentes da aplicação deste Ato correrão à conta das
dotações próprias do orçamento da Câmara dos Deputados.
Art. 30. Revogam-se os Atos da Mesa n.s 133, de 2002, e 10, de 2007.
ANEXO I
(Vide Ato do Presidente de 3/6/2014)
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ANEXO II
Nome: Processo:
Destino: Período de viagem:
Órgão/Origem: Telefone:
CPF: Banco: Agência n. Conta n.
2. O crédito será liberado, com antecedência máxima de cinco dias de data prevista para o
início da viagem, e somente após a entrega deste Termo na Coordenação de Movimentação
Financeira, situada no Edifício Anexo I, 2º andar, sala 203;
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ANEXO III
Nome: Processo:
Destino: Período de viagem:
Órgão/Origem: Telefone:
CPF: Banco: Agência n. Conta n.
2. O crédito será liberado, com antecedência máxima de cinco dias de data prevista para o
início da viagem, e somente após a entrega deste Termo na Coordenação de Movimentação
Financeira, situada no Edifício Anexo I, 2º andar, sala 203, ou via fax n. (61) 3216-3455;
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Art. 1° Aplicar no âmbito da Câmara dos Deputados o disposto no inciso II art. 1°, c/c o art.
4°, inciso I, e Anexo do Decreto n. 8.228, de 22 de abril de 2014, da Presidência da República,
no que tange aos afastamentos oficiais dos Deputados, servidores e colaboradores eventuais.
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1. O órgão técnico requerente ficará responsável pelo recebimento dos cartões de embarque,
bem como do relatório de viagem de que trata o art. 1º do Ato da Mesa nº 35, de 2003, pela
anexação desses documentos ao processo original da missão e pela atestação da efetiva
participação do beneficiário na missão e da prestação dos serviços disponibilizados.
Em 22/05/2012.
ROGÉRIO VENTURA TEIXEIRA,
Diretor-Geral.
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RESOLVE:
MICHEL TEMER,
Presidente.
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TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO I
DO OBJETO
CAPÍTULO II
DA COMPETÊNCIA
CAPÍTULO III
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DAS DEFINIÇÕES
TÍTULO II
DO MATERIAL PERMANENTE
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
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Art. 8º É dever do servidor zelar pela conservação, guarda e uso do material que lhe
for confiado, sendo responsabilizado por desaparecimento, bem como por dano que causar ao
mesmo, esteja ou não sob sua guarda.
CAPÍTULO II
DA MOVIMENTAÇÃO
Art. 13. Nenhum material permanente será distribuído sem o competente Termo de
Responsabilidade, assinado pelo responsável por sua guarda e conservação, vedada, ainda, a
sua movimentação sem o prévio tombamento ou arrolamento.
§ 1º Para efeito de registro e controle do tombamento, o material permanente
receberá número seqüencial de registro patrimonial, aposto pela Coordenação de Patrimônio,
mediante gravação, fixação de plaqueta, etiqueta, ou qualquer outro método adequado às
características do bem.
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Art. 18. Quando a movimentação de material permanente exigir a circulação fora das
dependências da Câmara dos Deputados, o responsável por sua guarda solicitará, por escrito,
autorização de saída à Coordenação de Patrimônio.
§ 1º A autorização de saída será dada em formulário próprio, do qual constará a
identificação do portador, a descrição do material, o seu destino e motivo.
§ 2º A Coordenação de Segurança Legislativa exigirá a autorização de saída,
mesmo quando se tratar de bens de terceiros.
CAPÍTULO III
DA RESPONSABILIDADE PELA GUARDA, PELO USO E PELA CONSERVAÇÃO
Art. 19. A responsabilidade pela guarda, pelo uso e pela conservação do material
permanente, sem prejuízo da responsabilidade comum ao servidor público, será atribuída:
I - nos gabinetes da Mesa, das Lideranças, da Diretoria-Geral e da Secretaria-Geral
da Mesa, aos Chefes de Gabinete;
II - nos gabinetes parlamentares, aos Senhores Deputados;
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Art. 20. Sempre que houver mudança de responsável pela guarda de material
permanente, processar-se-á o inventário lavrando-se termo de passagem de carga, que será
assinado pelo responsável que sai e pelo que assume.
§ 1º Na impossibilidade de o substituído acompanhar a realização do inventário e de
assinar o Termo de Responsabilidade, deverá o mesmo delegar tais incumbências a terceiro, o
que, não ocorrendo, caracterizará a transferência como sendo feita à sua revelia, devendo o
termo ser assinado por seu superior hierárquico ou por pessoa por este especialmente
designada.
§ 2º Ocorrendo divergência ou irregularidade na passagem de responsabilidade, o
Departamento de Material e Patrimônio comunicará o fato à autoridade superior para adoção
das providências cabíveis.
Art. 22. Além da tomada de contas anual, ou por fim de gestão, poderá haver, a
qualquer tempo, inventário dos bens alocados a qualquer unidade administrativa, procedendo-
se na forma do artigo anterior.
Art. 23. É obrigação de todos a quem tenha sido confiado material para a guarda ou
uso zelar pela sua conservação, diligenciando no sentido da recuperação do que se avariar,
comunicando por escrito à Coordenação de Patrimônio qualquer irregularidade relacionada ao
mesmo.
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Art. 26. A indenização à Câmara dos Deputados poderá ser feita através de
consignação em folha de pagamento do servidor, na forma da lei e desde que por este
expressamente autorizada.
§ 1º Não autorizada pelo servidor a consignação em folha de pagamento prevista
neste artigo, proceder-se-á na forma do disposto no § 2º do art. 21.
§ 2º Na ocorrência de dolo ou má-fé comprovados, a cobrança será feita na forma
da legislação pertinente.
Art. 28. A qualquer tempo, dentro dos prazos prescricionais previstos em lei, poderá
a Câmara dos Deputados solicitar a indenização ao responsável por prejuízo causado a seu
patrimônio, independentemente de perda do vínculo com a Câmara dos Deputados ou da
situação funcional do servidor, ainda que na inatividade.
CAPÍTULO IV
DO INVENTÁRIO
Art. 36. O inventário físico anual será realizado pelas unidades administrativas no
período de 1º a 30 de novembro, observadas as normas editadas pelo Departamento de
Material e Patrimônio.
§ 1º Nos órgãos que possuam Serviço de Administração ou setores similares,
caberá a estes supervisionar e orientar a realização do inventário a ser executado pelas
respectivas unidades administrativas.
§ 2º É vedada qualquer movimentação de material permanente durante o período de
realização de inventário fixado neste artigo.
§ 3º (Revogado pelo Ato da Mesa nº 20, de 29/6/1999)
Art. 39. Os bens encontrados sem registro ou outro elemento que os identifique
deverão ser relacionados no inventário com suas características identificativas, para que a
Coordenação de Patrimônio possa adotar as medidas cabíveis.
CAPÍTULO V
DOS BENS DE TERCEIROS
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Art. 44. A qualquer tempo e a exclusivo critério da Mesa, poderá ser cancelada a
autorização concedida na forma do art. 42.
Parágrafo único. É proibida a veiculação de linhas telefônicas ou outros aparelhos
em anúncios de caráter comercial, sob pena do imediato cancelamento da autorização
concedida.
Art. 46. A Câmara dos Deputados não se responsabilizará pela guarda, nem
responderá por reparos, danos ou extravios de bens de terceiros, exceto se locados sob
contrato.
Art. 47. Nenhum bem de terceiro poderá sair das dependências da Câmara dos
Deputados sem a respectiva "Autorização de Saída", expedida pela Coordenação de
Patrimônio.
TÍTULO III
DOS BENS IMÓVEIS
Art. 48. O registro dos bens imóveis da Câmara dos Deputados, nos órgãos
competentes, assim como a obtenção e renovação das licenças pertinentes à regularidade dos
202
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TÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
203
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Art. 58. Nenhum bem móvel da Câmara dos Deputados poderá ser restaurado,
consertado ou revisado sem prévia consulta à Coordenação de Material sobre a validade de
garantia do fornecedor ou a existência de contrato de manutenção.
MICHEL TEMER,
Presidente.
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CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DO ACESSO À INFORMAÇÃO E DE SUA DIVULGAÇÃO
Art. 3º Cabe aos órgãos da Câmara dos Deputados, observado o disposto neste Ato
e nas demais normas aplicáveis, assegurar a:
I - gestão transparente da informação, propiciando amplo acesso a ela e sua
divulgação;
II - proteção da informação, garantindo-se sua disponibilidade, autenticidade e
integridade; e
III - proteção da informação sigilosa e da informação pessoal, observada a sua
disponibilidade, autenticidade, integridade e eventual restrição de acesso.
Art. 4º O acesso à informação de que trata este Ato compreende, entre outros, os
direitos de obter:
I - orientação sobre os procedimentos para a consecução de acesso, bem como
sobre o local onde poderá ser encontrada ou obtida a informação almejada;
II - informação contida em registros ou documentos, produzidos ou acumulados pela
Câmara dos Deputados, transferidos ou não a seus arquivos;
III - informação produzida ou custodiada por pessoa física ou entidade privada
decorrente de qualquer vínculo com a Câmara dos Deputados, mesmo que esse vínculo já
tenha cessado;
IV - informação primária, íntegra, autêntica e atualizada;
V - informação sobre atividades inerentes às competências constitucionais da
Câmara dos Deputados, inclusive as relativas à sua política, organização e serviços;
VI - informação pertinente à administração do patrimônio da Câmara dos Deputados,
à utilização de seus recursos, às licitações, aos contratos administrativos; e
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Art. 5º É dever da Câmara dos Deputados, nos termos deste Ato e das demais
normas aplicáveis, promover, independentemente de requerimentos, a divulgação em local de
fácil acesso, de informações de interesse coletivo ou geral, por ela produzidas ou custodiadas.
(“Caput” do artigo com redação dada pelo Ato da Mesa nº 143, de 28/5/2014)
§ 1º Na divulgação das informações a que se refere o caput, deverão constar, no
mínimo:
I - na esfera legislativa:
a) concernente aos Deputados: dados biográficos, telefones e endereço eletrônico,
participação em missão oficial, presença em Plenário e em Comissões, proposições de sua
autoria, discursos proferidos e votações ostensivas nominais em Plenário e em Comissões;
b) conteúdo e tramitação de proposições, incluindo pareceres apresentados;
c) ordem do dia das sessões de Plenário, pauta das reuniões de Comissões e
respectivos resultados e atas;
d) legislação interna;
e) respostas a perguntas mais frequentes da sociedade;
II - na esfera administrativa:
a) registro das competências e estrutura organizacional, endereços e telefones das
respectivas unidades e horários de atendimento ao público;
b) registros de quaisquer repasses ou transferências de recursos financeiros;
c) registros das despesas;
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CAPÍTULO III
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Seção I
Do Pedido de Acesso
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Art. 11. É direito do requerente obter o inteiro teor de decisão de negativa de acesso,
por certidão ou cópia.
Seção II
Dos Recursos
Art. 13. Indeferido o recurso de que trata o art. 12, o requerente poderá ainda
recorrer ao Diretor-Geral da Câmara dos Deputados, em se tratando de informações na esfera
administrativa, exceto quando este já houver se manifestado anteriormente, hipótese em que o
recurso será submetido ao Primeiro-Secretário da Câmara dos Deputados;
Parágrafo único. São irrecorríveis as decisões impeditivas de acesso a informações
decorrentes de deliberação de comissão parlamentar de inquérito.
CAPÍTULO IV
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Seção I
Disposições Gerais
Art. 16. Não poderá ser negado acesso à informação necessária à tutela judicial ou
administrativa de direitos fundamentais.
Parágrafo único. As informações ou documentos que versem sobre condutas que
impliquem violação dos direitos humanos praticada por agentes públicos ou a mando de
autoridades públicas não poderão ser objeto de restrição de acesso.
Art. 17. O disposto na Lei nº 12.527, de 2011, não exclui as demais hipóteses de
sigilo estatuídas em lei, no Regimento Interno da Câmara dos Deputados, no Regimento
Comum do Congresso Nacional, ou em resolução, respeitadas ainda as hipóteses de sigilo
decorrente de segredo de justiça e as hipóteses de segredo industrial decorrentes da
exploração direta de atividade econômica pelo Estado ou por pessoa física ou entidade privada
que tenha qualquer vínculo com o poder público.
Seção II
Da Classificação da Informação quanto ao Grau e Prazo de Sigilo
Art. 19. A informação em poder da Câmara dos Deputados, observado o seu teor,
poderá ser classificada como ultrassecreta, secreta ou reservada.
§ 1º Os prazos máximos de restrição de acesso à informação, conforme a
classificação prevista no caput, vigoram a partir da data de sua produção e são os seguintes:
I - ultrassecreta: 25 (vinte e cinco) anos;
II - secreta: 15 (quinze) anos; e
III - reservada: 5 (cinco) anos.
§ 2º Serão classificadas como reservadas, e ficarão sob sigilo até o término do
mandato em exercício ou do último mandato, em caso de reeleição, as informações que
possam colocar em risco a segurança dos Deputados e respectivos cônjuges,
companheiros(as) e filhos(as).
§ 3º Alternativamente aos prazos previstos no § 1º, poderá ser estabelecida como
termo final de restrição de acesso a ocorrência de determinado evento, desde que este ocorra
antes do transcurso do prazo máximo de classificação.
§ 4º Transcorrido o prazo de classificação ou consumado o evento que defina o seu
termo final, a informação tornar-se-á, automaticamente, de acesso público.
§ 5º Para a classificação da informação em determinado grau de sigilo, deverá ser
observado o interesse público da informação e utilizado o critério menos restritivo possível,
considerados:
I - a gravidade do risco ou dano à segurança da sociedade, do Estado, da Casa, dos
deputados, de seus familiares e de servidores;
II - o prazo máximo de restrição de acesso ou o evento que defina seu termo final.
§ 6º São ultrassecretos os documentos oriundos de sessões ou reuniões secretas ou
reservadas de comissão ou órgão colegiado da Câmara dos Deputados, observado o disposto
no § 7º.
§ 7º Documentos oriundos de sessão ou reunião secreta ou reservada poderão ter
seu grau de sigilo mantido, reduzido ou cancelado, no todo ou em parte, por deliberação do
respectivo plenário, ao término da sessão ou reunião.
§ 8º São obrigatoriamente ultrassecretos documentos ou dados que possam colocar
em risco a garantia de vida ou a integridade física de depoente ou denunciante perante
comissão ou órgão colegiado da Câmara dos Deputados.
§ 9º Não se dará conhecimento a parlamentar acusado em comissão parlamentar de
inquérito sobre autoria do depoimento ou sobre dados ou documentos apresentados pelo
depoente que possam identificá-lo, quando este houver recebido da comissão garantias de
vida, nos termos constitucionais e legais.
Seção III
Da Proteção e do Controle das Informações Sigilosas
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Seção IV
Dos Procedimentos de Classificação, Reclassificação e Desclassificação
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Seção V
Das Informações Pessoais
Art. 27. O tratamento das informações pessoais deve ser feito de forma transparente
e com respeito à intimidade, vida privada, honra e imagem das pessoas, bem como às
liberdades e garantias individuais.
§ 1º São consideradas informações pessoais relativas à intimidade, vida privada,
honra e imagem, dentre outras:
I - nomes de cônjuge, ou companheiro, e parentes até o 4° grau; (Inciso com
redação dada pelo Ato da Mesa nº 143, de 28/5/2014)
II - endereço de residência e número de telefone, exceto quando constarem de
documentos comprobatórios de despesas indenizáveis pela Câmara dos Deputados; (Inciso
com redação dada pelo Ato da Mesa nº 143, de 28/5/2014)
III - número de CPF e de documentos de identidade, exceto quando constarem de
documentos comprobatórios de despesas indenizáveis pela Câmara dos Deputados; (Inciso
com redação dada pelo Ato da Mesa nº 143, de 28/5/2014)
IV - número identificador de contrato firmado pelo deputado com companhia
telefônica e de outros contratos de telecomunicações passíveis de reembolso de despesas
pela Câmara dos Deputados; (Inciso com redação dada pelo Ato da Mesa nº 143, de
28/5/2014)
V - no caso de reembolso de despesas médico-hospitalares:
a) qualquer elemento identificador do prestador de serviço;
b) identificação ou descrição do procedimento realizado; (Inciso com redação dada
pelo Ato da Mesa nº 143, de 28/5/2014)
VI - prontuários médicos; (Primitivo inciso VII renumerado pelo Ato da Mesa nº 143,
de 28/5/2014)
VII - discriminação de quaisquer descontos facultativos, ou decorrentes de ação
judicial, incidentes sobre remuneração, proventos, subsídios, gratificações e vantagens.
(Primitivo inciso VIII renumerado pelo Ato da Mesa nº 143, de 28/5/2014)
VIII - (Revogado pelo Ato da Mesa nº 143, de 28/5/2014)
215
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CAPÍTULO V
DAS RESPONSABILIDADES
Art. 29. A pessoa física ou entidade privada que detiver informações em virtude de
vínculo de qualquer natureza com a Câmara dos Deputados e deixar de observar o disposto na
Lei nº 12.527, de 2011, e neste Ato, estará sujeita às seguintes sanções:
I - advertência;
II - multa;
III - rescisão do vínculo com a Câmara dos Deputados;
IV - suspensão temporária de participar em licitação e impedimento de contratar com
a administração pública por prazo não superior a 2 (dois) anos; e
V - declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a administração pública,
até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade.
§ 1º As sanções previstas nos incisos I, III e IV poderão ser aplicadas juntamente
com a do inciso II, assegurado o direito de defesa do interessado, no respectivo processo, no
prazo de 10 (dez) dias.
§ 2º A reabilitação referida no inciso V será autorizada somente quando o
interessado efetivar o ressarcimento à Câmara dos Deputados dos prejuízos resultantes e após
decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso IV.
§ 3º A aplicação da sanção prevista no inciso V é de competência exclusiva do
Presidente da Câmara dos Deputados, facultada a defesa do interessado, no respectivo
processo, no prazo de 10 (dez) dias da abertura de vista.
Art. 30. A Câmara dos Deputados responde diretamente pelos danos causados em
decorrência da divulgação não autorizada ou utilização indevida de informações sigilosas ou
informações pessoais, cabendo a apuração de responsabilidade funcional nos casos de dolo
ou culpa, assegurado o respectivo direito de regresso.
Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se à pessoa física ou entidade
privada que, em virtude de vínculo de qualquer natureza com a Câmara dos Deputados, tenha
acesso a informação sigilosa ou pessoal e a submeta a tratamento indevido.
CAPÍTULO VI
DA COMISSÃO ESPECIAL DE DOCUMENTOS SIGILOSOS
CAPÍTULO VII
218
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Art. 35. Os órgãos da Câmara dos Deputados deverão proceder à reavaliação das
informações classificadas nos termos das normas anteriores de regência no prazo máximo de
2 (dois) anos, contado do termo inicial de vigência da Lei nº 12.527, de 2011.
§ 1º A restrição de acesso a informações, em razão da reavaliação prevista no
caput, deverá observar os prazos e condições previstos na Lei nº 12.527, de 2011.
§ 2º Enquanto não transcorrido o prazo de reavaliação previsto no caput, será
mantida a classificação da informação nos termos da legislação precedente.
§ 3º As informações classificadas como secretas e ultrassecretas não reavaliadas no
prazo previsto no caput serão declaradas de acesso público pela Mesa da Câmara dos
Deputados.
§ 4º Cabe à Comissão de Documentos Sigilosos proceder à reavaliação e
reclassificação das informações de que trata o caput, referentes às Comissões Parlamentares
de Inquérito encerradas até o início da vigência da Lei nº 12.527, de 2011.
Art. 36. Sem prejuízo de suas outras atribuições, fica o Diretor-Geral incumbido de:
I - assegurar o cumprimento das normas relativas ao acesso a informação, de forma
eficiente e adequada aos objetivos da Lei nº 12.527, de 2011, e deste Ato;
II - recomendar à Mesa as medidas indispensáveis à implementação e ao
aperfeiçoamento das normas e procedimentos necessários ao correto cumprimento do disposto
na Lei nº 12.527, de 2011, e neste Ato;
III - orientar as demais unidades da estrutura organizacional da Câmara dos
Deputados no que se refere ao cumprimento do disposto na Lei nº 12.527, de 2011, e neste
Ato;
IV - monitorar a aplicação da Lei no âmbito da Câmara dos Deputados.
Parágrafo único. O Diretor-Geral poderá constituir comitê destinado a assessorá-lo
no planejamento, implementação, monitoramento, avaliação e controle das atividades e
projetos relacionados à adequação da Câmara dos Deputados à Lei nº 12.527, de 2011.
219
CÂMARA DOS DEPUTADOS
Diretoria-Geral
Departamento de Apoio Parlamentar
"Art. 4º
.............................
§ 7º O gabinete inserirá, em sistema informatizado próprio:
I - os registros dos comprovantes de despesa, relacionados em requerimento
padrão;
II - as imagens digitalizadas dos respectivos comprovantes:
.............................
§ 16 É de responsabilidade do gabinete parlamentar a digitalização dos
comprovantes de despesa, em dois formatos:
I - integral;
II - para fins de publicação no Portal da Câmara dos Deputados, resguardada a
proteção de informações pessoais e as demais hipóteses legais de sigilo.
§ 17 A digitalização dos comprovantes de despesa não isenta o solicitante da
entrega dos originais ao Departamento de Finanças, Orçamento e
Contabilidade.
§ 18 Portaria do Diretor-Geral definirá os procedimentos operacionais e os
requisitos técnicos para a digitalização de que trata o § 16."
"Art. 18.
............................
Parágrafo único. Em todas as hipóteses previstas no caput, serão publicadas
no Portal da Câmara dos Deputados as imagens digitalizadas dos documentos
comprobatórios da despesa indenizada, resguardada a proteção de
informações pessoais e as demais hipóteses legais de sigilo"
Art. 40. A aplicação da Resolução da Câmara dos Deputados nº 29, de 1993, passa
a subordinar-se ao disposto na Lei nº 12.527, de 2011, bem como às normas regulamentares
compreendidas neste Ato.
220
CÂMARA DOS DEPUTADOS
Diretoria-Geral
Departamento de Apoio Parlamentar
4 MANUAL DO SECRETÁRIO
PARLAMENTAR
Obs.: As informações dessa seção, exceto sobre o Auxílio-Saúde, foram extraídas do Manual
do Secretário Parlamentar, organizado pelo Departamento de Pessoal.
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FINALIDADE
NATUREZA DO CARGO
ENQUADRAMENTO LEGAL
ATRIBUIÇÕES
O Secretário Parlamentar pode ser designado para uma das seguintes atribuições: Assessor
Parlamentar, Assistente Parlamentar ou Auxiliar Parlamentar.
Legislação/Norma: Ato da Mesa nº 58/2010, art. 1°
Assessor Parlamentar
Assistente Parlamentar
Auxiliar Parlamentar
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JORNADA E REMUNERAÇÃO
CARGA HORÁRIA
LOCAL DE EXERCÍCIO
NÍVEIS DE RETRIBUIÇÃO – SP
ALTERAÇÃO DE SP
A alteração de nível SP dá-se mediante requerimento do titular do gabinete, em formulário
próprio, não gerando exoneração ou nomeação, e surte efeito a partir da data do protocolo.
VALORES EM REAIS
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Os valores atualizados, em reais, referentes aos SP, estão disponíveis no sítio da Câmara dos
Deputados na Internet, na seção “Transparência”, no endereço eletrônico:
http://www2.camara.gov.br/transparencia/recursos-humanos/quadro-remuneratório
NOMEAÇÃO E POSSE
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INDICAÇÃO E NOMEAÇÃO
A indicação para o cargo de Secretário Parlamentar será feita pelo Deputado titular do
gabinete, mediante preenchimento do formulário Indicação para Cargo em Comissão, e terá
efeito a partir da posse e respectivo exercício, proibida a retroação.
POSSE
A posse no cargo em comissão de Secretário Parlamentar pode ser dada também mediante
procuração.
A procuração deve ser específica para a posse em cargo comissionado da Câmara dos
Deputados, com firma reconhecida em cartório.
Legislação/Norma: Lei nº 8.112/1990, art. 13, § 3º, e Código Civil Brasileiro, art. 654, § 2º, e art.1.289, §3º
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REQUISIÇÃO
A requisição de servidores de outros órgãos públicos, caso seja feita para gabinete
parlamentar, observará a disponibilidade de verba e o limite de lotação de servidores.
Legislação/Norma: Ato da Mesa nº 69/2001, art. 2º, § 2º
Compete ao Presidente da Câmara dos Deputados a formalização da requisição do servidor
para prestar serviços na Câmara dos Deputados, mediante solicitação do Deputado, em
formulário próprio, disponível no Portal Corporativo da Câmara dos Deputados (Intranet), na
página de Formulários do Departamento de Pessoal.
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Requisição efetuada pelo Parlamentar diretamente ao órgão de origem não será reconhecida.
Legislação/Norma: Atos da Mesa nº 205/1990 e nº 69/2001
Atenção:
- A Câmara dos Deputados não efetua ressarcimento de salários e encargos decorrentes da
requisição de servidores.
Legislação/Norma: Resolução nº 152/1965 e Ato da Mesa nº 69/2001, art. 4º, parágrafo único
- Servidores que ocupam exclusivamente cargo comissionado no órgão/ entidade de origem
não poderão ser cedidos.
- Servidores que ocupam dois cargos ou empregos públicos só poderão tomar posse quando
forem cedidos por ambos os órgãos de origem.
FASES DA REQUISIÇÃO
Apresentação – uma vez publicado o ato de cessão, o dirigente de recursos humanos do órgão
de origem apresentará o servidor ao Diretor do Departamento de Pessoal da Câmara dos
Deputados mediante ofício.
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Atenção: A frequência só poderá ser atestada pelo Deputado a partir do dia da posse. Portanto,
o servidor deverá registrar frequência no órgão de origem até o dia anterior ao de sua posse na
Câmara dos Deputados.
A requisição de servidor de outro órgão público se dá pelo prazo de 1 (um) ano, permitida a
prorrogação.
Legislação/Norma: Ato da Mesa nº 69/2001, art. 2º
PEDIDO DE PRORROGAÇÃO
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2º passo – o ofício que solicita a prorrogação, assinado pelo Presidente da Câmara dos
Deputados, deverá ser encaminhado, pelo interessado ou pelo respectivo gabinete
parlamentar, à autoridade competente do órgão de origem (Ministro, Governador, Prefeito etc.)
Atenção: vencido o prazo de cessão, o servidor poderá ser exonerado ex officio e devolvido ao
órgão de origem.
MUDANÇA DE LOTAÇÃO
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O referido comunicado, emitido pelo DEPES com base nas ocorrências do mês anterior (férias,
licenças, nomeações e exonerações), lançadas no Sistema de Gestão de Pessoas – SIGESP,
deverá ser atestado pelo respectivo Deputado, no qual poderá, inclusive, registrar faltas,
impontualidades ou outras ocorrências.
O comunicado deverá ser devolvido até o quinto dia útil de cada mês à Seção de Controle de
Frequência – SECOF (Anexo IV, térreo, sala 91).
FÉRIAS
Para o primeiro período aquisitivo de férias serão exigidos 12 (doze) meses de exercício.
Cada período de férias poderá ser parcelado em até 3 etapas, desde que assim requerido pelo
servidor, e no interesse da Administração Pública.
As férias podem ser acumuladas, até o máximo de dois períodos, no caso de necessidade do
serviço.
Legislação/Norma: Lei n.º 8.112/1990, art. 77
Observação: As férias não usufruídas e em via de prescrição por acumulação por período
superior ao permitido por lei (2 períodos) poderão ser concedidas de ofício pelo Diretor do
Departamento de Pessoal.
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As férias dos servidores requisitados são concedidas em conformidade com o órgão de origem,
observando-se o período aquisitivo, normas de parcelamento e períodos já marcados antes do
início da cessão. Essas informações deverão constar do ofício de apresentação.
O servidor requisitado, regido pela CLT, não pode converter 10 (dez) dias de férias em abono
pecuniário no órgão cedente enquanto estiver exercendo cargo em comissão na Câmara dos
Deputados, haja vista a impossibilidade de conversão nesta Casa, sob o regime da Lei
8.112/1990.
Legislação/Norma: Decisão final do Processo nº 030.501/2001
O professor e o servidor integrante do Grupo Jurídico, afastado do seu cargo para exercer
cargo em comissão ou função de confiança, não faz jus ao período de 45 a 60 dias de férias,
respectivamente, por exercício, considerando que o pressuposto legal para essas concessões
é estar em efetivo desempenho das funções.
Legislação/Norma: Ofício-Circular nº 70/MARE, publicado no D. O. U. de 15/12/1995, e Processo nº 33.706/2009
Tal como no caso dos servidores sem vínculo, as férias de secretários parlamentares
requisitados podem ser acumuladas somente até o prazo de dois períodos, no caso de
necessidade do serviço, e o Diretor do Departamento de Pessoal da Câmara dos Deputados
poderá conceder, de ofício, as férias não requeridas no prazo legal.
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Para requerer o afastamento referente a qualquer dos casos acima, o Secretário Parlamentar
deve preencher o formulário Justificativa de Ausência ao Serviço e encaminhar, anexando o
comprovante respectivo (cópia autenticada ou documento original para a devida conferência):
- servidor requisitado, à Seção de Registro e Controle de Requisitados (Anexo IV, térreo, sala
94)
- servidor sem vínculo, à Seção de Controle de Frequência (Anexo IV, térreo, sala 91).
A Secretária Parlamentar faz jus a licença à gestante, sem prejuízo do cargo e do salário, com
a duração de 120 dias, prorrogáveis por mais 60 dias, mediante requerimento.
O requerimento de prorrogação deve ser apresentado até o final do primeiro mês após o parto.
A licença-maternidade é devida:
a) a partir do 8º mês de gestação, comprovado por meio de atestado médico;
b) a partir da data do parto, com apresentação da certidão de nascimento;
c) a partir da data do deferimento da medida liminar nos autos de adoção ou da data da
lavratura da certidão de nascimento do adotado.
Considera-se parto, o nascimento ocorrido a partir da 23ª semana (6º mês) de gestação,
inclusive em caso de natimorto.
Legislação/Norma: Constituição Federal, art. 7º, inciso XVIII, Lei nº 11.770/2008 e Ato da Mesa nº 28/2008
Salário-Maternidade: até a alteração introduzida para Lei n.º 10.710/2003, as servidoras sem
vínculo efetivo com o serviço público, amparadas pelo Regime Geral da Previdência Social,
recebiam o salário-maternidade por meio de requerimento do benefício diretamente ao Instituto
Nacional do Seguro Social – INSS. A partir de 1º/9/2003, o salário-maternidade passou a ser
pago diretamente pela empresa/entidade empregadora, exceto nos casos em que o
afastamento da segurada empregada seja em função de adoção ou guarda judicial para fins de
adoção.
Aborto – em caso de aborto não criminoso, comprovado mediante atestado médico fornecido
pelo Sistema Único de Saúde ou pelo serviço médico próprio da empresa ou por ela
credenciado, a segurada terá direito ao salário-maternidade correspondente a duas semanas.
Natimorto – em caso de natimorto, desde que seja a partir do 6º mês de gestação, a segurada
terá direito a 120 dias. Caso esse fato ocorra antes do 6º mês de gestação, será mesmo o caso
de aborto não criminoso.
Legislação/Norma: Decreto nº 3.265/1999
Adoção – no caso de adoção ou de guarda judicial para fins de adoção, a servidora terá direito
a licença-maternidade:
a) por 120 dias para criança de até 1 ano de idade;
b) por 60 dias para criança de um ano e um dia até 4 anos de idade; ou
c) por 30 dias para criança de 4 anos e 1 dia até 8 anos de idade.
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Para requerer o afastamento referente a qualquer dos casos acima, a Secretária Parlamentar
deve preencher o formulário Justificativa de Ausência ao Serviço e encaminhar, anexando o
comprovante respectivo (cópia autenticada ou documento original para a devida conferência):
- servidora requisitada, à Seção de Registro e Controle de Requisitados (Anexo IV, térreo, sala
94, r.6-7340)
- servidora sem vínculo, à Seção de Controle de Frequência (Anexo IV, térreo, sala 91, r.6-
7331).
Ao servidor que se tornar incapaz para o trabalho por motivo de doença será concedida licença
para tratamento de saúde, a pedido ou de ofício, com base em perícia médica, sem prejuízo da
remuneração a que fizer jus.
O servidor deve se apresentar, munido de atestado médico no qual conste o período previsto
de incapacidade para o trabalho, ao Serviço de Perícia Médica da Câmara dos Deputados
(Anexo III, subsolo), no prazo de 3 (três) dias úteis, contados do início do afastamento, a fim de
submeter-se a exame médico pericial.
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Observações:
- Somente será expedida a documentação para requerimento do Auxílio-Doença quando
no atestado médico houver a indicação de afastamento superior a 15 dias, caso em que
o atestado deverá estar acompanhado de relatório médico circunstanciado.
- A marcação da necessária perícia no INSS pode ser feita antecipadamente pelo
segurado, por meio da Internet, no sítio da Previdência Social (endereço eletrônico:
http://www.dataprev.gov.br/servicos/auxdoe/auxdoe.htm)
- Para liberação da verba de gabinete parlamentar referente à substituição de servidor
afastado, em Auxílio-Doença pelo INSS, é necessário solicitar à Seção de Controle de
Frequência as devidas anotações na indicação do novo servidor, antes de apresentá-la
ao Deapa.
CADASTRAMENTO DE DEPENDENTES
SERVIÇOS MÉDICOS
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AUXÍLIO-SAÚDE
O benefício de auxílio-saúde para secretários parlamentares e CNEs foi instituído pelo Ato da
Mesa n. 3, de 2011, e regulamentado pela Portaria n. 317, de 2011.
A Câmara dos Deputados firmou Termo de Acordo com Administradoras de Benefícios para
disponibilização do auxílio.
Os secretários parlamentares, inclusive os que atuam nos estados, que tenham interesse em
receber o auxílio, podem aderir a um plano de saúde, de sua livre escolha, com alguma das
administradoras credenciadas. O benefício virá como ressarcimento parcial no contracheque,
conforme os valores estipulados no anexo da Portaria n. 317, de 2011, os quais variam
conforme a idade e remuneração do servidor.
O servidor pode contratar o plano de saúde antes de completar os 63 dias de vínculo com a
Câmara. Nesse caso, ele não receberá o benefício até atingir o prazo mínimo e cumprir as
demais condições.
Os dependentes podem ser incluídos no plano de saúde contratado pelo comissionado, mas
apenas os titulares terão direito ao ressarcimento.
O contrato de assistência à saúde será estabelecido diretamente entre o comissionado e a
operadora do plano escolhida por ele entre as credenciadas pela Câmara junto ao mercado.
A informação relativa ao pagamento será fornecida mensalmente à Casa pelas
Administradoras. Com isso, os comissionados não necessitam repassar comprovantes à
Câmara, exceto nas ocasiões de fiscalização previstas na Portaria que regulamenta o
benefício.
Para adesão a um dos planos de saúde, o comissionado deverá entrar em contato diretamente
com uma das Administradoras de Benefícios credenciadas pela Câmara dos Deputados,
constantes da relação abaixo.
A Câmara dos Deputados não fará mediação na venda e contratação dos planos.
Outras informações sobre o assunto podem ser obtidas no sítio da Ascade na Internet, no
endereço eletrônico www.ascade.com.br, ou pelos telefones (61)3216- 9818 e 9815.
O Secretário Parlamentar pode requerer a redução da base tributária mensal para o cálculo do
desconto do Imposto de Renda retido na fonte, em virtude da existência de dependentes que
atendam as condições estabelecidas na legislação fiscal.
Atenção: Os servidores requisitados com ônus para o órgão de origem não fazem jus a este
benefício.
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SALÁRIO-FAMÍLIA
Só fazem jus a este benefício os servidores sem vínculo efetivo com a Administração Pública e
os requisitados que tenham sido cedidos sem ônus para o órgão de origem e sejam amparados
pelo RGPS-Regime Geral da Previdência Social, cuja remuneração mensal não ultrapasse o
limite estabelecido em Portaria Interministerial MPS/MF.
AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO
O Secretário Parlamentar sem vínculo efetivo com a Administração Pública faz jus, também, ao
Auxílio-Alimentação, creditado automaticamente em folha de pagamento conforme legislação
em vigor.
O Secretário Parlamentar requisitado somente faz jus ao Auxílio-Alimentação mediante a
apresentação, em formulário próprio, de Termo de Opção pelo recebimento do benefício na
Câmara dos Deputados, acompanhado de declaração expedida pelo Órgão de origem, na qual
se diga que o servidor não recebe Auxílio-Alimentação ou benefício equivalente naquele
Órgão, sendo que, nos casos de cessão com ônus para a origem, deve ser anexado o
respectivo contracheque.
AUXÍLIO-TRANSPORTE
O Programa Auxílio-Transporte tem como objetivo custear, de forma parcial, as despesas com
transporte dos servidores devidamente cadastrados, sendo necessário o comparecimento do
interessado na Secretaria Executiva do PAE, onde deve preencher o respectivo formulário de
adesão, anexando cópia de um comprovante de residência (apresentar original).
Outras informações sobre o Auxílio-Transporte podem ser obtidas pelos telefones 3216-7478 e
7479.
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EXONERAÇÃO
TIPOS DE EXONERAÇÃO
c) Exoneração ex officio
I. O ocupante do cargo de Secretário Parlamentar requisitado de outro órgão, cujo
prazo de cessão tenha vencido, sem haver prorrogação concedida, será exonerado
de ofício e devolvido ao órgão de origem.
II. Os secretários parlamentares serão coletivamente exonerados do cargo que
ocupam, de ofício, quando ocorrer o afastamento do parlamentar por término de
mandato, exercício de função de Ministro de Estado, Secretário de Estado ou Prefeito
de Capital, bem como por motivo de falecimento do parlamentar ou de licença do
parlamentar para tratar de interesse particular.
Observações:
- A exoneração do pessoal lotado no respectivo gabinete será efetivada a partir da
data do afastamento do parlamentar.
- Caso o titular se licencie para tratamento de saúde, por 120 dias ou mais, haverá
a convocação do respectivo suplente (Ato da Mesa n.º 37/1979). Os servidores
lotados no gabinete não poderão ser substituídos, salvo por motivo de força maior,
durante o período da referida licença. Somente o titular poderá indicar ou promover
alterações no gabinete, como alterações no nível de retribuição.
Atenção: nos casos descritos nos itens “a” e “b”, acima, o servidor exonerado ficará
impedido de voltar ao mesmo cargo, na mesma lotação, antes de decorridos 90
(noventa) dias de sua exoneração.
Legislação/Norma: Ato da Mesa nº 72/1997, art. 3º, parágrafo único.
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PRESTAÇÃO DE CONTAS
O formulário de Declaração de Bens e Rendas deve ser preenchido e assinado pelo próprio
Secretário Parlamentar. Além disso, é necessário anexar uma cópia da respectiva Declaração
de Ajuste Anual (Imposto de Renda) ou da Declaração Anual de Isento, assinadas em todas as
páginas.
A partir da data de sua exoneração da Câmara dos Deputados, a frequência do servidor deverá
ser registrada no órgão de origem, sendo este competente para regular qualquer prazo de
tolerância para apresentação do funcionário no novo local de trabalho.
A legislação estabelece que a ausência ao trabalho por mais de 30 (trinta) dias consecutivos,
sem motivo justificado previsto em lei, caracteriza abandono do cargo, punível com a pena de
demissão.
Legislação/Norma: Lei 8.112/1990, art. 132 e art. 138
A lista completa e atualizada de documentos e formulários referentes à exoneração e à
prestação de contas do secretário parlamentar requisitado estão disponíveis no Portal
Corporativo da Câmara dos Deputados.
(endereço eletrônico: http://intranet2.camara.gov.br/servicos/formularios/depes)
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ACERTO FINANCEIRO
O secretário parlamentar, ao ser exonerado, tem direito a receber, como acerto financeiro, os
dias trabalhados do início do mês até a véspera da data de sua exoneração, além de
retribuição pecuniária por períodos de férias não gozados e o proporcional acumulado de
Gratificação Natalina.
O acerto financeiro será pago juntamente com a folha de pagamento subsequente à data de
sua exoneração.
Atenção: os servidores requisitados de outros órgãos públicos não fazem jus a retribuição
pecuniária referente a férias, uma vez que têm seu direito a férias resguardado no órgão de
origem.
ATUALIZAÇÃO CADASTRAL
O Secretário Parlamentar deve manter atualizados seus dados cadastrais (estado civil,
escolaridade, documentos pessoais etc.), seu endereço residencial, números de telefone e
endereço de e-mail.
Documentos com informações funcionais são utilizados para comprovar vínculo do servidor
com a Câmara ou determinado fato ou sua situação funcional.
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O tipo do documento varia conforme sua finalidade e/ou o órgão a que se destina (por
exemplo, para requerimento de aposentadoria ou de outros benefícios ao INSS, averbação de
tempo de serviço em outro órgão público, curriculum vitæ, comprovação de situação funcional
para obtenção de financiamento junto a instituições financeiras, entre outros casos).
Observações:
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Telefones e Serviços
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C Â M A R A DO S D EP U TA D O S
Diretoria-Geral
D e p a r t a m en to d e Apo i o P a r l am entar
DEMONST
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ônjuge ou
companhheiro e seus
comppanheiro)
cônjuge
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Observaçãoo: o cônjuge
e ou companheiro, embbora não se
eja considerrado parentte, encontra
a-se sujeito às
vedações con
ntidas na Sú
úmula Vincu
ulante nº 13
3 do Suprem
mo Tribunal Federal.
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6 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
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