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Fortaleza - Ceará
2012
Copyright © 2012 by INESP
Editor Responsável
Paulo Linhares
Coordenação Editorial
Denise de Castro
Diagramação
Mario Giffoni
Capa
José Gotardo Filho
Revisão
Lúcia Jacó
Coordenação de impressão
Ernandes do Carmo
Impressão e Acabamento
i.Editora
CDDdir- 341.2531
SUPLENTES
GESTÃO ADMINISTRATIVA
DIRETORIA GERAL
Sávia Maria de Queiroz Magalhães
Revisão Jurídica
Ruth Rodrigues de Lima
Colaboração/Participação
Luziana Gondim Melo Vieira
Ludmila dos Santos Mamede
Digitação
Luziana Gondim Melo Vieira
Dulcenilda Ribeiro dos Santos
2 BREVE HISTÓRICO............................................................................................... 17
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL........................................................................... 19
4.1 Órgãos da Assembleia Legislativa.................................................................... 19
4.1.1 Missão........................................................................................................... 19
4.1.2 Visão ............................................................................................................. 19
4.1.3 Valores.......................................................................................................... 19
4.2 Órgãos Legislativos.......................................................................................... 20
4.2.1 Plenário......................................................................................................... 20
4.2.2 Mesa Diretora................................................................................................ 20
4.2.2.1 Composição da Mesa ............................................................................... 20
4.2.2.2 Secretaria da Mesa .....................................................................................21
4.2.2.3 Coordenadoria de Assessoria de Comunicação Legislativa ...........................21
4.2.3 Procuradoria Parlamentar............................................................................. 21
4.2.4 Corregedoria................................................................................................. 21
4.2.5 Ouvidoria Parlamentar.................................................................................. 21
4.2.6 Lideranças..................................................................................................... 21
4.2.7 Comissões:.................................................................................................... 21
4.2.7.1 Técnicas Permanentes..................................................................................21
4.2.7.2 Temporárias..................................................................................................21
4.2.8 Presidência .................................................................................................. 21
4.2.8.1 Gabinete da Presidência ..............................................................................22
4.2.8.2 Secretaria da Presidência ............................................................................22
4.2.8.3 Assessoria Jurídica e de Relações Institucionais ..........................................22
4.2.9 Cerimonial .................................................................................................... 22
Sumário 9
4.2.10 Comitê de Imprensa – CIAL ........................................................................ 22
4.2.11 Procon......................................................................................................... 22
4.2.12 Escritório Frei Tito....................................................................................... 23
4.2.13 Centro de Educação Darcy Ribeiro............................................................. 23
13 PREVIDÊNCIA DO PARLAMENTAR...................................................................... 39
13.1 Do Desligamento do Sistema de Previdência Parlamentar............................. 40
13.2 Da Refiliação ao Sistema de Previdência Parlamentar................................... 40
14 DA REMUNERAÇÃO............................................................................................ 41
14.1 Dos deputados................................................................................................ 41
14.1.1 Remuneração e ajuda de custo................................................................... 41
14.1.2 Da ajuda de custo........................................................................................ 41
Sumário 11
15 DA DESIGNAÇÃO DOS ASSESSORES PARLAMENTARES E RETRIBUIÇÃO
FINANCEIRA............................................................................................................ 42
15.1 Finalidade ...................................................................................................... 42
15.2 A função de Assessor Parlamentar ................................................................ 42
15.3 A designação de Assessor Parlamentar ......................................................... 42
19 DO EXPEDIENTE................................................................................................. 48
19.1 Do Deputado................................................................................................... 48
19.1.1 Das Sessões Legislativas ........................................................................... 48
19.1.2 Da Falta ...................................................................................................... 48
19.2 Dos Assessores Parlamentares ..................................................................... 48
19.2.1 Carga Horária do Assessor Parlamentar .................................................... 48
19.2.2 Da Frequência............................................................................................. 48
20 DA DISPENSA.................................................................................................... 49
20.1 Dispensa ........................................................................................................ 49
20.2 Tipos de Dispensa ......................................................................................... 49
24 ANEXOS ........................................................................................................... 55
24.1 Anexo I Ficha de Dados Cadastrais................................................................ 57
24.2 Anexo 2 Alteração de Conta Bancária............................................................. 59
24.3 Anexo 3 Atualização de Endereço................................................................... 60
24.4 Anexo 4 Filiação do Regime Previdenciário................................................... 61
24.5 Anexo 5 Inclusão e Exclusão de Dependentes................................................ 62
24.6 Anexo 6 Retribuição de Assessoramento Parlamentar................................... 63
24.7 Anexo 7 Frequência do Assessor Parlamentar............................................... 64
24.8 Anexo 8 Levantamento de Necessidades de Treinamento - LNT..................... 65
24.9 Anexo 9 Estrutura Organizacional da Assembleia Legislativa......................... 66
Sumário 13
1 INTRODUÇÃO
Introdução 15
2 BREVE HISTÓRICO
“As origens da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará remontam a 1835. No
dia 7 de abril daquele ano, o senador José Martiniano de Alencar, que ocupava a pre-
sidência da Província do Ceará, abria os trabalhos da primeira sessão do Poder Le-
gislativo cearense. Cumpria-se naquele momento o Ato Adicional assinado pela Re-
gência em 1834, que criava as Assembleias Legislativas Provinciais. Em sua primeira
legislatura, a Assembleia era composta por 28 deputados e 7 suplentes e se localizava
nas proximidades da Praça da Sé. O primeiro presidente do Poder foi o Capitão-Mor
Joaquim José Barbosa.
No ano de 1871, o Legislativo transfere-se para o chamado Paço da Assem-
bleia, na praça Capistrano de Abreu (rua São Paulo, no Centro de Fortaleza), lá per-
manecendo por mais de um século. Foi lá onde a Assembleia elaborou a primeira
Constituição do Estado do Ceará em 1891, ano em que foi instituído o Congresso
cearense, com Senado e Câmara dos Deputados no Legislativo Estadual. A segunda
Constituinte veio apenas um ano depois, em 1892, quando ficou decidida a extinção
do senado cearense, após breve existência, tornando a Assembleia novamente um
legislativo unicameral.
No período da chamada República Velha (1889-1930), o Ceará teve ainda mais
três Constituições Estaduais, elaboradas em 1917, 1921 e 1925. A Assembleia volta-
ria a se reunir em Constituinte em 1935, com a Era Vargas e o retorno da eleição
do Governador pelo voto indireto, a exemplo das Constituições de 1891 e 1892. O
período de redemocratização (1946-1964) trouxe uma nova Carta Magna estadual
em 1947, em período de restabelecimento da normalidade democrática do País.
O regime militar de 1964 fez o Legislativo estadual, novamente, adaptar a
Constituição do Estado à nova realidade política brasileira. Foi neste período em
que a Assembleia ganhou sua atual sede, o Palácio Deputado Adauto Bezerra, inau-
gurado, em 1977, na Av. Desembargador Moreira.
Com o fim do regime militar, após José Sarney assumir a Presidência da Repú-
blica em 1985, é convocada nova Constituinte no Congresso Nacional, que elabora
a Constituição de 1988. Um ano após, a Assembleia elabora a atual Constituinte do
Estado, que repercute os ideais democráticos trazidos pela Constituição Federal de
1988.
O Poder Legislativo cearense atravessou, portanto, em seus mais de 170 anos
de existência, diversos períodos da história cearense e brasileira, passando por Im-
pério e República, sempre como a Casa onde são discutidos os interesses dos diver-
sos segmentos da população cearense”. (texto do site da Assembleia Legislativa)
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
4.1 Órgãos da Assembleia Legislativa
A estrutura organizacional da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará está
dividida em funções/órgãos legislativos; de educação/pesquisa; técnico consulti-
vo; técnico científico; de comunicação; de planejamento e administrativo.
Em 2012, por meio do Planejamento Estratégico, foram atualizados os concei-
tos da missão, visão e valores da Instituição, definidos:
4.1.1 Missão
Representar a sociedade, legislar e fiscalizar com transparência e eficiência,
contribuindo de forma compartilhada para o desenvolvimento do Estado do Ceará.
4.1.2 Visão
Ser excelência na formulação de soluções que promovam justiça social e de-
senvolvimento sustentável no Estado do Ceará.
4.1.3 Valores
• compromisso com a representação da sociedade: capacidade de oferecer res-
postas às demandas coletivas;
4.2.1 Plenário
É o órgão supremo da Assembleia Legislativa, composto pelos 46 deputados,
devidamente, empossados e no exercício de seus mandatos na forma da Consti-
tuição Estadual – Capitulo I, Seção III, artigos 51, 52 e 53 da seção III, artigo 6º, do
Regimento Interno – Resolução Nº 389, de 11.12.1996 (D.O de 12.12.96).
As competências dos órgãos acima constantes dos números 4.2.3. a 4.2.7 são as
estabelecidas no Regimento Interno, Resolução nº 389, de 11 de dezembro de 1996,
D.O. 12.12.96, também constante no “Manual Parlamentar e Processo Legislativo
Simplificado”, páginas 16 a 23. Ressalte-se aqui a criação das unidades/serviços
criados e vinculados às Comissões Técnicas Permanentes.
4.2.8 Presidência
É o órgão representativo da Assembleia, quando houver de se anunciar, cole-
tivamente, regulador de seus trabalhos, fiscal de sua ordem, na forma regimental,
cabendo-lhe legitimidade para defesa institucional do Poder. Art. 23 da Resolução
Nº 389, de 11.12.1996 ( D.O. de 12.12.96).
As atribuições do presidente, além de outras expressas ou implícitas no Re-
gimento Interno são as constantes do artigo 24, seus incisos, alíneas e parágrafos,
4.2.9 Cerimonial
Compete colaborar na organização das sessões solenes, nas atividades sociais
e visitas oficiais no âmbito do Poder Legislativo.
4.2.11 Procon
Órgão vinculado à Comissão de Defesa do Consumidor, foi criado através da
Resolução 464/2001, como órgão da Administração Pública direta, no âmbito do
Poder Legislativo. Ele atua na defesa de direitos e interesses dos consumidores de
produtos e serviços, através do atendimento ao público.
6.1 Procuradoria
A Procuradoria tem como jurisdição administrativa a direção e o assessora-
mento estratégico à Mesa Diretora, nos atos de representação judicial e extrajudi-
cial do Poder Legislativo e, nas atividades de consultoria e assessoramento jurídico
aos deputados, ao Plenário, à Mesa, às comissões e aos demais órgãos e unidades
administrativas da Assembleia Legislativa, bem como, nas atividades de emissão,
de pareceres técnicos nos processos legislativo e administrativo, de elaboração de
proposições e minutas de pareceres das comissões temáticas, e outras atividades
nos termos que dispuser a legislação específica. (site da Assembleia Legislativa
- setembro/2012)
Produtos:
• Boletim eletrônico - informativo com as matérias produzidas durante o dia,
enviado por e-mail no final do expediente, mediante cadastro realizado pelo
internauta;
• Clipping - seleção das notícias diárias sobre a Assembleia Legislativa e suas ativi-
dades, que foram publicadas nos Jornais O Povo, Diário do Nordeste e O Estado;
• Banco de imagens - arquivo com imagens das atividades da Casa, disponibili-
zados em média e alta resolução e liberado para reprodução desde que citada a
fonte;
• Sonoras de matérias da Agência com disponibilidade para download o internau-
ta pode baixar o conteúdo na íntegra e reproduzir essas gravações em produção
de matérias para rádios;
• Cadastro - espaço para os leitores se cadastrarem para recebimento do Boletim
Eletrônico;
• Mensageiro - emissão por celular de informações sobre a agenda e atividades
da Assembleia;
• Enquete semanal sobre temas em debate na sociedade.
8.1.5 Unilece
A Assembleia Legislativa criou o Programa Unilece - União Interativa do Le-
gislativo Cearense, com o objetivo de integrar e modernizar o Poder Legislativo
Cearense. Essa interação permitirá o intercâmbio de informações entre os Poderes
Legislativos Estadual e Municipais. Na atual conjuntura, houve um fortalecimento
da função fiscalizadora da gestão pública. Nessa perspectiva, existe uma demanda
por oferta de serviços públicos de qualidade, sendo imprescindível a qualificação
dos quadros funcionais. O Programa Unilece oferece quatro ferramentas, disponi-
bilizando o acesso à informação e promovendo a inclusão digital, política e social
em todo o Estado: AP Interativa, Alecmídia, Interlece e Legioteca. (texto do site da
Assembleia)
Observações:
A obrigatoriedade da entrega da cópia da declaração de bens do parlamentar,
de seus cônjuges e dos descendentes até o primeiro grau ou pró adoção deverá ser
entregue anualmente, conforme § 1º do art. 52 da Constituição Estadual.
Da cópia da declaração de bens e rendas deve constar o recibo da Receita Federal.
Fluxo de entrega da declaração de bens: DG/Departamento Legislativo/DRH/Divi-
são de Controle de Pessoal/Serviço de Registro de Controle de Pessoal.
Legislação: art. 52 § 1º e 2º da Constituição do Estado do Ceará.
Contato: DRH/Divisão de Controle de Pessoal/Serviço de Registro de Controle
de Pessoal Seref: Telefone 3277.3730.
13 PREVIDÊNCIA DO PARLAMENTAR
O Parlamentar é, obrigatoriamente, segurado do Sistema de Previdência Parla-
mentar, instituído pela Lei Complementar nº 13, de 20 de julho de 1999.
Excetua-se da obrigatoriedade de segurado do Sistema de Previdência Parla-
mentar, o deputado estadual no exercício de mandato parlamentar que fizer opção
por outro regime de previdência ou pelo Regime Geral de Previdência Social, de-
vendo comprovar obrigatoriamente, junto à Assembleia Legislativa, a filiação ao
sistema escolhido, data em que cessa a condição de segurado do Sistema de Previ-
dência Parlamentar - art. 6º § 3º da Resolução nº 429, de 14.11.1999, D.O. 28.01.2000,
através do formulário filiação ao Regime Previdenciário, Anexo IV.
Não é contribuinte do Sistema de Previdência Parlamentar o suplente de de-
putado, no exercício de mandato em caráter temporário.
O suplente de deputado estadual que se efetivar no mandato, poderá contar o
tempo de exercício temporário no parlamento, desde que contribua para o Sistema
de Previdência Parlamentar pelo período que integralizar, com os valores de con-
tribuição vigentes a data da solicitação.
São contribuintes facultativos os ex-deputados estaduais não beneficiários da Car-
teira Parlamentar, extinta pela Lei nº 11.778, de 28 de dezembro de 1990.
O Sistema de Previdência Parlamentar proporcionará cobertura, exclusiva-
mente, aos seus segurados e em favor de seus dependentes, ficando vedado o pa-
gamento de benefícios mediante convênios ou consórcios entre a União, o Estado
e seus Municípios.
São dependentes dos segurados:
• o cônjuge supérstite, companheiro ou companheira;
Observações:
• a inclusão dos dependentes deverá ser na Ficha de Dados Cadastrais, conforme
Anexo I, com a referida comprovação;
• em caso de inclusão ou exclusão preencher o formulário inclusão ou exclusão
de dependentes parlamentares, conforme anexo V e encaminhar ao Departa-
mento de Recursos Humanos/Divisão de Controle de Pessoal.
14 DA REMUNERAÇÃO
14.1 Dos deputados
14.1.1 Remuneração e ajuda de custo
A remuneração e a ajuda de custo do deputado serão fixadas, em cada Legisla-
tura, para a subsequente, sujeita aos impostos gerais inclusive o de renda.
Os valores de remuneração serão reajustados por lei de iniciativa da Mesa Di-
retora, na mesma data e no mesmo índice de reajuste concedido aos deputados
federais.
A remuneração do, deputado é fixada em 75% (setenta e cinco por cento) da que
percebem, a qualquer título, os deputados federais (artigos 127 a 130 do Regimento
Interno, Resolução Nº 389, de 11 de dezembro de 1996, D.O. 12.12.96.
A Remuneração do deputado é paga na forma de subsídio que é constituído de
uma única parcela, sendo vedada qualquer outra remuneração adicional, art. 39, §
4º da Constituição Federal.
17.4 Motorista
Requisitos necessários:
• possuir carteira nacional de habilitação;
• conhecimentos de mecânica automotiva;
• conhecimento dos logradouros e do trânsito da cidade de Fortaleza e municí-
pios do Estado do Ceará;
• conhecimentos sobre a localização dos órgãos públicos estaduais e municipais.
19 DO EXPEDIENTE
19.1 Do Deputado
19.1.1 Das Sessões Legislativas
A Assembleia Legislativa reunir-se-á ordinariamente de 2/02 a 17/07 e de 1/08
a 22/12 e extraordinariamente, quando, com este caráter, for convocada, confor-
me inciso II do art. 2º da Resolução n°389, de 11.12.96, D.O. de 12.12.96.
19.1.2 Da Falta
O deputado que, injustificadamente, não comparecer à Sessão Ordinária ou à
reunião da Comissão Técnica a que pertencer, perderá 1/30 (um trinta avos) de re-
muneração. art. 131 da Resolução nº 389 de 11 de dezembro de 1996, D. O. 12.12.96.
19.2.2 Da Frequência
Cada gabinete comunicará, mensalmente, até o dia 10 do mês subsequente, a
frequência dos assessores palamentares, através do formulário frequência do as-
sessor parlamentar, conforme Anexo VII.
20 DA DISPENSA
20.1 Dispensa
É a forma de extinção da relação funcional por ato voluntário do agente pú-
blico ou por conveniência administrativa ex-offício, não tendo, portanto, caráter
punitivo.
21 CONSIGNAÇÃO
Consignação é o ato pelo qual se faz o desconto de determinada importância na
folha mensal de pagamento do deputado, servidor, militar ou pensionista devido
a obrigações contraídas com a Administração Legislativa ou terceiros habilitados.
A consignação pode ser:
• obrigatória ou compulsória: descontos aplicados por força de legislação;
• facultativa: descontos aplicados pela expressa autorização do deputado servi-
dor, militar ou pensionista. A consignação em folha de pagamento é permitida
para os agentes públicos e militar, ativo, inativo e pensionista.
A margem consignável permitida para descontos facultativos é de 30% do
vencimento, soldo, salário base, proventos ou benefício percebido pelo consignan-
te, acrescido de vantagens fixas e deduzidos os descontos obrigatórios, conforme
estabelece na legislação. podendo ser consignado:
• prêmio de seguro de vida em grupo;
• mensalidade de plano de saúde;
• mensalidade de plano de emergência médica;
• mensalidade de assistência funeral;
• amortização de financiamento de casa própria;
• aluguel para fins de residência própria do servidor, militar e pensionista;
• despesa hospitalar e odontológica;
• mensalidade de educação fundamental, média e superior;
• mensalidade de associação assistencial e associação legalmente reconhecida
como organização representativa de classe do deputado e do servidor público e
militar do Estado do Ceará;;
Serviços:
ANEXO I
FICHA DE DADOS CADASTRAIS
1 - Anexar 01 Foto 3 x 4 colorida recente e cópia da Identidade, cartão PIS/PASEP/INSS, CPF, último contra-cheque do órgão de origem, título
eleitoral, comprovante de residência, comprovante de grau de instrução, documentos de dependentes.
2 – Anexar cópia da Declaração do Imposto de Renda quando se tratar de Parlamentar.
ANEXO II
ALTERAÇÃO DE CONTA BANCÁRIA
1. DADOS DO PARLAMENTAR
Telefone: (____)___________________________________________________________________________
ANEXO III
ATUALIZAÇÃO DE ENDEREÇO
1. DADOS DO PARLAMENTAR
2. ENDEREÇO RESIDENCIAL
Telefone: (____)___________________________________________________________________________
3. ALTERAÇÃO DE GABINETE
e-mail: __________________________________________________________________________________
ANEXO IV
FILIAÇÃO AO REGIME PREVIDENCIÁRIO
DADOS DO PARLAMENTAR
Ilustríssimo(a) Senhor(a) Diretor(a) Geral
Eu, Deputado(a) Estadual, venho requerer a V. Sa. a filiação ao regime previdenciário assinalado
abaixo:
□ Filiação ao Sistema de Previdência Parlamentar, nos termos do Art. 5º, parágrafo I da Lei
Complementar nº 13 de 20 de julho de 1999, D.O. de 20 de julho de 1999.
2. DEPENDENTES
□ INCLUSÃO (Preencher os Itens): 3. IMPOSTO DE RENDA - DECLARAÇÃO PARA FINS DE ABATIMENTOS
4. PREVIDÊNCIA PARLAMENTAR - DECLARAÇÃO PARA FINS DE INCLUSÃO
□ EXCLUSÃO
IR: Imposto de Renda
PP:Previdência Parlamentar
_____________________________________________________ _________________________ □ □
_____________________________________________________ _________________________ □ □
_____________________________________________________ _________________________ □ □
_____________________________________________________ _________________________ □ □
_____________________________________________________ _________________________ □ □
3. IMPOSTO DE RENDA-IR DECLARAÇÃO PARA FINS DE ABATIMENTO
□ Se a última declaração do IR foi entregue no modelo simplificado: Declaro que o(s) dependente(s) acima assinalado(s) para fins de IR, vive(m) sob minha
dependência econômica.
□ Se não apresentou declaração do IR , do ano base anterior à Receita Federal: Declaro que o(s) dependente(s) acima assinalado(s) para fins de IR, vive(m) sob
minha dependência econômica.
□ Se a relação de dependência ocorreu após o término do ano-calendário anterior: Declaro que o(s) dependente(s) acima assinalado(s) para fins de IR e que
não consta(m) na minha última Declaração de Imposto de Renda vive(m) sob minha dependência econômica.
□ Para inclusão de companheiro(a) sem filho em comum: Declaro que eu e meu (minha) companheiro(a) temos vida em comum há mais de cinco anos.
4. PREVIDÊNCIA PARLAMENTAR-PP DECLARAÇÃO PARA FINS DE INCLUSÃO
□ Para inclusão de cônjuge ou companheiro(a): Declaro que eu e meu (minha) companheiro(a) formamos uma entidade familiar de convivência duradoura ,
pública e contínua, conforme incisos I e II do Art. 9 da Lei Complementar nº13 de 20/07/1999, D.O. de 20/07/1999.
□ Para inclusão de menor de 21 anos ou inválido(s), sob guarda e responsabilidade: Declaro que o(s) menor(es) acima assinalado(s), do(s) qual(quais) detenho
a guarda judicial e inválido(s), reside(m) em minha companhia e vive(m) sob minha dependência econômica.
□ Para inclusão de menor(es) sob tutela judicial, que viva sob comprovada dependência do segurado: Declaro que o(s) menor(es) acima assinalado(s), do(s)
qual(quais) detenho a tutela judicial, reside(m) em minha companhia e vive(m) sob minha dependência econômica
Estou ciente de que no caso de inclusão de dependente inválido, deverá ser anexado a decisão da Junta Médica, e de que estou sujeito as penas da
Lei em caso de declaração falsa.
63
RETRIBUIÇÃO DE ASSESSORAMENTO PARLAMENTAR
COMANDO DE ALTERAÇÃO
ANEXO VII
FREQUÊNCIA DO ASSESSOR PARLAMENTAR
Deputado: ___________________________________________________________________________________________________
ENCAMINHAMENTO
Senhor(a) diretor do Departamento de Recursos Humanos comunicamos a V. Sa., que os servidores abaixo, lotados neste
gabinete, tiveram a seguinte frequência:
ANEXO VIII
LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES
DE TREINAMENTO - LNT
SUGESTÕES DE CURSOS
Obs.: O prazo do envio deste documento tem como data limite até a 3ª semana do mês de fevereiro de cada ano.
ª
MESA DIRETORA