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1928:
Celina Guimarães Viana tem seu registro aprovado como eleitora
em Mossoró (RN);
Alzira Soriano é eleita prefeita de Lajes (RN);
Fortalecimento do Partido Comunista no Brasil;
1931:
Criação da Frente Negra Brasileira;
Resumo da Constituição de 1890
CONSTITUIÇÃO DE 1934
A CONSTITUIÇÃO DE 1934 (Ou A Constituição da República
dos Estados Unidos do Brasil de 1934) foi a segunda constituição
republicana e a terceira da história do Brasil, instituída no fim do
governo provisório de Getúlio Vargas (1930-34) para dar
legitimidade à sua presidência, bem como para amainar
frustrações populares que culminaram, como evento mais
marcante, na Revolução Constitucionalista de 1932. Embora tenha
sido a constituição menos duradoura, a Carta de 1934 deixou
heranças cruciais para o direito constitucional brasileiro,
estabelecendo o sufrágio feminino e o voto secreto, maior
independência do poder judiciário, direitos trabalhistas e, por fim,
noções de liberdades básicas (como de livre expressão e
movimento) junto com os três direitos fundamentais já em voga
(segurança individual, liberdade e propriedade). Sua vigência
durou até a Constituição de 1937, que instituiu o Estado Novo
(1937-45).
Constituição de 1934: O texto de 1934, sofreu forte influência da
Constituição de Weimar da Alemanha de 1919, evidenciando,
assim, os direitos humanos de 2º geração ou dimensão e
perspectiva de um Estado Social de Direito (democracia social).
Há influência, também, do fascismo, já que o texto estabeleceu,
além do voto direto para a escolha dos Deputados, a modalidade
indireta, por intermédio da chamada representação classista do
parlamento. Dentro de constitucionalismo pátrio o texto de 34
teve curtíssima duração, sendo abolida pelo golpe de 1937.
Foram mantidos alguns princípios fundamentais, como a
República, a Federação, a tripartição de poderes, o
presidencialismo e o regime representativo.
Características da Constituição de 1934:
• Forma de Governo Federativa e Regime Representativo: Nos
termos do artigo 1º, a Nação brasileira, constituída pela
união perpétua e indissolúvel dos Estados, do Distrito Federal
e dos Territórios em Estados Unidos do Brasil, mantém como
forma de governo, sob o regime representativo, a República
Federativa proclamada em 15 de novembro de 1889. Os
poderes da União foram consideravelmente aumentados,
discriminando-se as rendas tributárias entre União, Estados e
Municípios.
[Art. 1º da Constituição de 1934]
#Neoconstitucionalismo?!
#Constitucionalismo do futuro?!
#Teoria dos sistemas de Luhman
A natureza do Poder Constituinte é híbrida. Uma vez
que é instituído de poder jurídico e poder político.
Manifesta-se como expressão máxima da soberania
popular.
Forças sociais e políticas que que determinam os
fundamentos da organização política social;
Forças jurídicas traduzidas na ideia de Direito que
sustentará a positivação de todo sistema jurídico.
#constitucionalizão simbólica
Titularidade e Exercício do Poder Constituinte
Titularidade absoluta do povo. Em sociedades
democráticas o titular absoluto do Poder Constituinte é o
povo.
O Exercício do Poder Constituinte é do povo por meio de
seus representantes políticos. São chamados de
constituintes.
O órgão que o exerce é aquele legitimado para romper
com a ordem preexistente e determinar o novo conteúdo
de uma constituição. Compreendendo, assim, a
Assembleia Constituinte ou a Convenção Constituinte.
Poder Constituinte Originário: é o poder que
funda a nova ordem jurídico-constitucional ou
a partir do nada, no caso de elaboração da
primeira constituição .
Elabora a Constituição de um Estado, organiza-
o e constitui os poderes destinados a reger os
interesses daquela comunidade que o invoca.
#Dialeticidade do direito
#princípios limitam
d) Incondicionado: porque não se sujeita a nenhum processo ou
procedimento prefixado para a sua manifestação. Pode agir
livremente, sem condições ou formas pré-estabelecidas. Não
está condicionado a nenhuma fórmula prefixada. Não obstante
isso, perceba-se que, às vezes, as Assembleias Constituintes são
limitadas pelo próprio ato convocatório ou pela definição de
determinados pontos essenciais. Preservação da República, da
federação, dos direitos fundamentais como irrevogáveis etc. ;
e) Permanente: pois não se exaure com a elaboração da
Constituição. Ele continua presente, em estado de hibernação,
podendo a qualquer momento ser ativado pela vontade sempre
soberana de seu titular (CUNHA JÚNIOR, 2021, pág. 234).
Formas de Manifestação: o Poder Constituinte
Originário é incondicionado, logo, não se submete a
nenhum processo ou procedimento para sua
manifestação. Não existem prescrições nas
constituições para sua manifestação. Esta ocorrendo
apenas por duas vias:
a) Assembleia Constituinte;
b)Golpe de Estado.
#ativismo judicial
#log do batom
Direito Constitucional Intertemporal
Princípio da Recepção: quando a nova Constituição recepciona as
normas infraconstitucionais integrantes da ordem constitucional
anterior, desde que haja compatibilidade material entre a nova
constituição e as normas a serem recepcionadas;
Repristinação: não há admissibilidade no ordenamento jurídico
brasileiro. A vedação é instituída pela LINDB. Admite-se apenas na
hipótese de a própria lei prever em seu texto a repristinação para
os casos de sua revogação.
Desconstitucionalização: quando a nova ordem constitucional
recepciona leis ordinárias anteriores que guardem
compatibilidade material com aquela. Faz-se necessário que o
novo texto constitucional disponha sobre a hipótese de
desconstitucionalização.
Referências:
CUNHA JÚNIOR, Dirley da. Curso de direito
constitucional. 15ªed. Salvador: Jus
Podivm, 2021.
SARMENTO, Daniel e SOUZA NETO, Cláudio
Pereira. Direito constitucional: teoria,
história e métodos de trabalho. Belo
Horizonte: Fórum, 2021.
4. CLASSIFICAÇÕES DAS
CONSTITUIÇÕES.
Unidade Normativa da Constituição:
Um ordenamento jurídico só pode ser concebido como um conjunto de
normas jurídicas. Ou seja, a condição de existência de uma ordem jurídica está
atrelada à concorrências de normas. Não obstante a pluralidade de normas
jurídicas que abrange, o ordenamento constitui uma unidade, quer porque
suas normas nascem da mesma fonte (ordenamento simples), quer porque
suas normas ainda que nascidas de fontes distintas, têm o mesmo fundamento
de validade (ordenamento complexo) (CUNHA JÚNIOR, 2021, pág. 112).
Todas as normas constitucionais, portanto, independentemente de sua
categoria, seja material ou formal, princípio ou regra, programática ou não,
têm idêntica hirerarquia formal-normativa e exercem a mesma força normativa
ante a realidade à qual se dirigem. A única ressalva que necessariamente se
deve fazer – o que será feito ao diante – diz respeito ao grau (maior ou menor)
de eficácia imediata que a norma constitucional está capacitada a produzir
(CUNHA JÚNIOR, 2021, pág. 113).
Classificação das Constituições
1. Quanto ao conteúdo:
2. a) Constituição material: A constituição material é assim compreendida em
dois sentidos, amplo, quando corresponde à própria organização total do
Estado, seu arrancho político-institucional; material, quando é o conjunto de
normas, escritas ou não escritas (costumeiras), que regulam a estrutura do
Estado, a organização do poder e os direitos e garantias fundamentais,
inseridas ou não no texto escrito. Isto é, só é Constituição material aquele
conjunto de normas que se limitam a dispor sobre matéria essencialmente
constitucional, que são aquelas que se revestem de maior importância tendo
em vista se relacionarem aos pontos cardeais de existência do Estado, pouco
importando a forma dessa disposição (se por escrito ou por meio de costume).
O fundamental é a matéria ou conteúdo objeto da norma, sendo irrelevante a
localização desta. Se se refere a aspecto fundamental do Estado, temos uma
norma materialmente constitucional (CUNHA JÚNIOR, 2021, pág. 114).
A constituição material corresponde ao
conceito de constituição política (Carl Schmitt).
Normas materialmente constitucionais na
CF/88:
• Título I – princípios fundamentais;
• Título II – direitos e garantias fundamentais;
• Título III – organização do Estado;
• Título IV – organização dos poderes.
b) Constituição Formal:
A constituição formal é o conjunto de normas escritas reunidas
num documento solenemente elaborado pelo poder
constituinte, tenham ou não valor constitucional material, ou
seja, digam ou não respeito às matérias tipicamente
constitucionais (estrutura do Estado, organização do poder e os
direitos e garantias fundamentais). O que se afigura relevante é
a formalidade que caracteriza essas normas. São elas
provenientes do poder constituinte e só podem ser
modificadas ou revogadas por processos e formalidades
especiais estabelecidos na própria Constituição. Só são
constitucionais pelo simples fato de aderirem ao texto
constitucional (CUNHA JÚNIOR, 2021, pág. 115).
2. Quanto à Forma
a) Constituição Escrita: escrita ou instrumental é a
constituição cujas normas – todas escritas – são
codificadas e sistematizadas em texto único e solene,
elaborado racionalmente por um órgão constituinte. Vale
dizer, cuida-se da Constituição em que suas normas são
documentadas em um único instrumento legislativo, com
força constitucional.
Resultado das revoluções burguesas;
Apego ao texto escrito e solene como garantia de
impedimento de arbítrio governamental.
Constituições codificadas são as consagradas em um documento único,
num só texto, formal e único, cujas normas são ordenadas e sistematizadas
em títulos, capítulos, seções, formando um único corpo normativo.
Constituições legais são de adoção rara e denominação imprópria, vez que
são constituições escritas que se apresentam em vários textos
fragmentados;
b) Constituição não escrita ou costumeira: a que as normas não estão
plasmadas em texto único, mas que se revelam através dos cotumes, da
jurisprudência e até mesmo em textos constitucionais escritos, porém
esparsos, a exemplo da constituição da Inglaterra.
*não existe constituição inteiramente não escrita. Uma constituição não
escrita é formada por textos escritos e esparsos no tempo e no espaço,
como a Magna Carta (1215), o Petition of Rights (1628), o Habeas Corpus
Act (1679), o Bill of Rights (1689).
3. Quanto à Origem
a) Constituição democrática (promulgada, popular ou votada): é elaborada por
representantes do povo, que compõem, por eleição, um órgão constituinte. Na sua
origem se verifica a efetiva participação popular, sendo fruto da soberana
manifestação de vontade de um povo, que elege com liberdade os seus
representantes para a tarefa fundamental de elaborar uma constituição;
b) Constituição Outorgada: a que a elaboração se processa sem qualquer participação
do povo. É fruto do autoritarismo, do abuso, da usurpação do poder constituinte do
povo. São impostas pelo governante e normalmente designadas pela doutrina de
Cartas.
c) Constituição Pactuada: a que oficializa um compromisso político instável de duas
forças políticas opostas: a realeza absoluta debilitada, de um lado, e a nobreza e a
burguesia, em ascensão, de outro. A constituição teria o papel de equilibrar a
monarquia limitada.
d) Constituição cesarista: embora impostas, dependem da aprovação popular por meio
de plebiscito. Não há participação democrática, mas apenas para ratificação do
documento constitucional.
4. Quanto à estabilidade ou consistência ou mutabilidade:
a)Constituição imutável: não prevê processo de alteração de
suas normas, sob o fundamento de que a vontade do poder
constituinte exaure-se com a manifestação da atividade
originária. Em termos de constituição escrita, não há
exemplos hoje de constituição imutável, não passando este
tipo de constituição de simples lembranças históricas
(CUNHA JÚNIOR, 2021,pág.117).
b)Constituição fixa: só pode ser alterada pelo próprio poder
constituinte originário, circunstância que implica, não em
alteração, mas em elaboração, propriamente, de uma nova
ordem constitucional. Também não se tem registro desse tipo
de constituição.
c) Constituição rígida: não pode ser alterada com a mesma simplicidade
com que se altera uma lei. Caracteriza-se por estabelecer e exigir
procedimentos especiais, solenes e formais, necessários para a reforma de
suas normas, distintos e mais difíceis, portanto, do que aqueles previstos
para a elaboração ou alteração das leis. É o modelo ideal de constituição
porque nela se reúnem as duas necessidades das constituições
contemporâneas: a evolução e a estabilidade. Permitem reformas
(evolução), mas submetem essas reformas a um procedimento
especialmente solene no qual seja possível uma maior reflexão, debate e
ponderação (estabilidade).
Impõe uma maior dificuldade de alteração da constituição e pode ser
constatada com a só comparação entre o processo legislativo de emenda
constitucional (processo de reforma da constituição) e o processo legislativo
ordinário (processo de elaboração e reforma das leis) (CUNHA JÚNIOR,
2021, pág. 118).
d) Constituição flexível: a que em sentido oposto pode ser alterada
pelo mesmo procedimento observado para as leis gerais. Não há
exigência de procedimento solene para tal, logo, não detém
supremacia formal frente às demais normas legais. Inclusive, pode
ser alterada por norma de texto contrário ao que dispõe a
constituição.
e) Constituição semirrígida ou semiflexível: constituição
parcialmente rígida e parcialmente flexível, ou seja, uma parte é
rígida, a outra é flexível, pois exigem procedimentos especiais para
sua alteração para determinadas matérias, e procedimentos mais
simples – como os das leis ordinárias – para outras matérias,
respectivamente.
* A CF/88 tem um núcleo imutável - cláusulas pétreas – que não
pode ser alterado por emenda constitucional.
5. Quanto à extensão:
a) Constituição sintética: são constituições breves, que
regulam sucintamente os aspectos básicos da organização
estatal. Limitam-se a prever os princípios gerais da
organização e funcionamento do Estado, cuidando
exatamente da matéria essencialmente constitucional.
b) Constituição analítica ou prolixa: constituições extensas
que disciplinam longa e minuciosamente todas as
particularidades ocorrentes e consideradas relevantes no
momento para o Estado e para a sociedade, definindo
largamente os fins atribuídos ao Estado (CUNHA JÚNIOR,
2021, pág. 119).
6. Quanto à finalidade: Garantia e dirigente
a) Constituição garantia (liberal, defensiva ou negativa):
modelo vigente após as revoluções burguesas, para servir
de instrumento de garantia das liberdades públicas
individuais;
b) Constituição dirigente (social): consequência do
constitucionalismo social do século XX, provocou a
evolução do model de Estado, de Estado liberal (passivo)
para Estado social (intervencionista). Garante o existente,
aliada à instituição de um programa ou linha de direção
para o futuro, sendo estas as suas duas finalidades
(CUNHA JÚNIOR, 2021, pág. 120).
7. Quanto ao modo de elaboração: dogmática e histórica
a) Constituição dogmática: também denominada
sistemática, , consiste num documento escrito e
sistematizado, elaborado por um órgão constituinte em
determinado momento da história político-constitucional
de um País, a partir de dogmas ou ideias fundamentais da
ciência política e do direito dominantes no país.
b) Constituição histórica: sempre não escrita, é de
elaboração lenta, ocorre sob o influxo dos costumes das
transformações sociais. Sua formação resulta da demorada
e contínua evolução histórica das tradições de um
determinado povo, que se protrai no tempo.
8. Quanto à ideologia
a)Constituição ortodoxa: é aquela que resulta da
consagração de uma só ideologia. São exemplos
delas as constituições da União Soviética de 1923,
1936 e 1977.
b)Constituição eclética (pluralista): logra contemplar,
plural e democraticamente, várias ideologias
aparentemente contrapostas, conciliando as ideias
que permearam as discussões na Assembleia
Constituinte;
9. Quanto ao modo de ser
a) Constituição normativa: é que as normas dominam o
processo político, ou seja, logram submeter o processo
político à observância e adaptação de seus termos.
b) Constituição nominal: a dinâmica do processo político não
se adapta às suas normas, ou seja, quando não houver uma
concordância absoluta entre as normas constitucionais e as
exigências do processo político.
c) Constituição semântica: a que em sua realidade ontológica
é um instrumento a serviço do poder, e não de limitação do
poder, estabiliza e eterniza a intervenção dos dominadores
fáticos do poder político.
Constituição Brasileira de 1988:
a) Formal;
b) Escrita;
c) Democrática;
d) Rígida;
e) Analítica;
f) Dirigente;
g) Dogmática;
h) Eclética;
i) Normativa.
Estrutura das Constituições
1. Preâmbulo: parte precedente do texto constitucional, sintetiza a carga ideológica
que permeou o processo constitucional, prenunciando os valores que a constituição
adota e objetivos aos quais ela está vinculada.
Há doutrinadores que reconhecem como detentor de eficácia normativa, pois é parte
integrante da constituição; e uma outra corrente que alega que não detém eficácia
normativa, pois pode ser dispensado da constituição.
O STF entende ser o preâmbulo destituído de força obrigatória (ADIN 2.076 – AC, Rel.
Min. Carlos Velloso, 2002). Menção à proteção de Deus.
O preâmbulo não é considerado parâmetro para controle de constitucionalidade de leis
ou atos normativos.
# https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp95.htm → LEI COMPLEMENTAR No
95, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1998 → Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e
a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo único do art. 59 da Constituição
Federal, e estabelece normas para a consolidação dos atos normativos que menciona.
2. Parte Dogmática: é o texto articulado que acolhe e reúne os
direitos que são por ela veiculados. É o corpo permanente. No caso
da CF/88, todo o seu texto, do artigo 1° ao 250, é permanente.
3. As Disposições Transitórias: parte transitória da constituição, tem
por finalidade basicamente: a) realizar a integração entre a nova
ordem constitucional e a que foi substituída (art. 25, ADCT); b)
disciplinar provisoriamente sobre determinadas situações enquanto
não regulamentadas em definitivo por leis (artigo 10, ADCT).
As normas previstas no ADCT, conquanto de vigência temporária ou
condicionada, são verdadeiras normas constitucionais,
hierarquicamente equivalente às normas constantes da parte
permanente da Constituição Federal, podendo ser utilizadas como
parâmetro de controle de constitucionalidade de leis ou atos
normativos (CUNHA JÚNIOR, 2021, pág. 123).
Elementos das Constituições:
1. Elementos orgânicos: contidos nas normas que regulam o Estado e o poder.
Título III – organização do Estado; IV – organização dos poderes;
2. Elementos limitativos: correspondem às normas que formam o catálogo
dos direitos e garantias fundamentais, limitadoras do poder estatal. Art. 5º,
CF/88;
3. Elementos sócio ideológicos: revelam o comprometimento das
constituições modernas entre o Estado individual e Estado social. Direitos
Sociais – art. 6º e 7º, CF/88; Títulos VII – ordem econômica e financeira; e
VIII – ordem social;
4. Elementos de estabilização constitucional: normas que visam garantir a
solução dos conflitos constitucionais, a defesa da constituição, do Estado e
das instituições democráticas. Art. 34, 36, 60, 102, I, 137, 137, CF/88;
5. Elementos formais de aplicabilidade: nas normas que prescrevem regras
de aplicação das constituições. Preâmbulo, ADCT, §1º do art. 5º, CF/88.
Referências:
CUNHA JÚNIOR, Dirley da. Curso de
direito constitucional. 15ªed. Salvador:
Jus Podivm, 2021.
SARMENTO, Daniel e SOUZA NETO,
Cláudio Pereira. Direito constitucional:
teoria, história e métodos de trabalho.
Belo Horizonte: Fórum, 2021.