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Preambulo: Introdução
Soberania
Pluralidade
Cidadania
TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Art. 1.º O Estado do Rio Grande do Sul, integrante
com seus Municípios, de forma indissolúvel, da República Federativa do Brasil, proclama e
adota, nos limites de sua autonomia e competência, os princípios fundamentais e os direitos
individuais, coletivos, sociais e políticos universalmente consagrados e reconhecidos pela
Constituição Federal a todas as pessoas no âmbito de seu território.
Art. 2.º A soberania popular será exercida por sufrágio universal e pelo voto direto e secreto,
com igual valor para todos e, nos termos da lei, mediante: I - plebiscito; II - referendo; III -
iniciativa popular.
O estado do Rio Grande do Sul é constituído de todos os municípios que dele fazem parte,
portanto a independência de um munícipio é inconstitucional.
A soberania popular é exercida por sufrágio universal, ou seja, o voto de todos os cidadãos
brasileiros tem o mesmo valor, independente de raça, cor, etnia, religião, exercendo assim a
democracia.
Plebiscito: Consulta a população sobre determinado assunto antes de ser avaliado e aprovado
pelo legislativo.
>Art. 4.º A cidade de Porto Alegre é a capital do Estado, e nela os Poderes têm sua
sede. (Executivo/Legislativo e Judiciário).
>Art. 5.º São Poderes do Estado, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o
Executivo e o Judiciário.
Obs: Um poder não pode passar a sua responsabilidade ou autoridade para os outros,
exceto em casos muito específicos previstos pela constituição.
>Art. 6.º São símbolos do Estado a Bandeira Rio-Grandense, o Hino Farroupilha e as Armas,
tradicionais. Parágrafo único.
Art. 7.º São bens do Estado: I - as terras devolutas situadas em seu território e não
compreendidas entre as da União;
V - as áreas, nas ilhas oceânicas e costeiras, que estiverem sob seu domínio, excluídas
aquelas sob domínio da União, dos Municípios ou de terceiros;
VI - os terrenos marginais dos rios e lagos navegáveis que correm ou ficam situados em
seu território, em zonas não alcançadas pela influência das marés;
VII - os terrenos marginais dos rios que, embora não navegáveis, porém caudais e sempre
corredios, contribuam com suas águas, por confluência direta, para tornar outros
navegáveis;
VIII - a faixa marginal rio-grandense e acrescidos dos rios ou trechos de rios que, não
sujeitos à influência das marés, divisem com Estado limítrofe;
IX - os bens que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos; X - as
terras dos extintos aldeamentos indígenas; (Conferida interpretação conforme à
Constituição da República no sentido de que o dispositivo se refere exclusivamente aos
aldeamentos indígenas extintos antes da edição da primeira Carta da República na ADI n.º
255/STF, DJE de 24/05/11) XI - os inventos e a criação intelectual surgidos sob remuneração
ou custeio público estadual, direto ou indireto.
Os municípios tem plena autoridade para dividir seus distritos e subdistritos, organizados e
extintos desde que respeitem a lei municipal e a legislação estadual.
Art. 14. Os Municípios que não possuírem sistema próprio de previdência e saúde poderão
vincular-se ao sistema previdenciário estadual, nos termos da lei, ou associar-se com outros
Municípios.
Seção II Da Intervenção
Art. 15. O Estado não intervirá nos Municípios, exceto quando: I - deixar de ser paga, sem
motivo de força maior, por dois anos consecutivos, a dívida fundada;
III - não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e
desenvolvimento do ensino;