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INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELETROTÉCNICA

REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE


PROJETO EM ENGENHARIA ELETROTÉCNICA E DE COMPUTADORES
DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELETROTÉCNICA E DE
COMPUTADORES

Capítulo I
Disposições introdutórias

Artigo 1.º
Objeto
O presente documento define as regras de funcionamento da unidade curricular
(UC) de Projeto em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores (UCP) do curso de
licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores (EEC), da Escola Superior
de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Leiria (ESTG).

Artigo 2.º
Objetivo da UC
A UCP, do 3.º ano curricular da licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e de
Computadores, tem por objetivo o desenvolvimento em grupo de um projeto com a
duração de um ano, enquadrado em qualquer área científica do curso, sob a
orientação de um ou mais docentes do Departamento de Engenharia Eletrotécnica
(DEE) e de elementos externos, entre os quais docentes de outros departamentos da
ESTG ou pessoas externas à ESTG, no caso de projetos realizados em parceria com
empresas/instituições.
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Artigo 3.º
Conceitos
Para efeitos do presente regulamento, entende-se por:
a) «Responsável pela unidade curricular de Projeto» (RUCP) é um docente proposto
pelo Coordenador do DEE e pelo Coordenador de Curso, ouvida a Comissão
Científica do Curso, competindo-lhe fazer cumprir o disposto no presente
documento;
b) «Orientador de Projeto» docente do DEE ou elemento externo responsável pelo
acompanhamento e orientação do estudante no local de realização do trabalho,
cabendo-lhe prestar apoio técnico-científico ao longo do período de trabalho;
c) «Arguente de Projeto» docente da ESTG, designado pelo RUCP e pelo Coordenador
do DEE para um dado projeto, que integra o júri de avaliação;
d) «Júri de avaliação» constituído pelos orientadores do projeto, pelo respetivo
arguente e por outro docente que preside, a quem compete a avaliação do
conteúdo científico/técnico do trabalho submetido, da apresentação pública feita
pelo candidato e da prestação do candidato perante a arguição dos membros do
júri;
e) «Presidente do júri» docente da ESTG, designado pelo RUCP e pelo Coordenador do
DEE, que preside a uma ou mais sessões de apresentação pública de defesa dos
projetos.

Capítulo II
Propostas de Projetos

Artigo 4.º
Propostas de projeto
1. As propostas de projeto resumem os seus objetivos, as fases de realização, as
eventuais condições de admissão e os orientadores proponentes.
2. As propostas são elaboradas e apresentadas por docentes da ESTG, devendo pelo
menos um dos proponentes ser docente do DEE.

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3. As propostas devem respeitar o formato definido pelo RUCP e ser entregues àquele
durante o período estabelecido para o efeito em cada ano letivo, que,
conjuntamente com o Coordenador de Curso, as valida.

Artigo 5.º
Condições
1. As propostas podem conter condições de admissão que, não sendo observadas
pelos estudantes, determinam a exclusão da sua candidatura à proposta
correspondente.
2. Das condições de admissão apenas podem constar a aprovação em UCs dos dois
primeiros anos do curso de EEC e/ou a inscrição em um ramo específico.
3. As propostas podem também estabelecer condições que os estudantes devem
preferencialmente reunir relativamente a conhecimentos adquiridos ou a UCs a que
devam estar aprovados.
4. As condições previstas no número anterior contribuem apenas para um melhor
esclarecimento dos candidatos relativamente aos requisitos do projeto, sendo que
o não cumprimento das mesmas não origina a exclusão de candidaturas nem tem
influência na seriação dos estudantes candidatos.
5. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, deve ser garantida a
possibilidade de a todos os estudantes matriculados à UC ser atribuído um projeto.

Artigo 6.º
Divulgação
1. De modo a informar os estudantes sobre os temas disponíveis, até ao final do mês
de julho de cada ano, é divulgada uma lista com todos os projetos propostos para o
ano letivo seguinte.
2. Em data não posterior à da divulgação da lista de propostas, são também
divulgados todos prazos relevantes para o processo de candidatura dos estudantes.
3. Os principais locais de divulgação da lista de propostas são os painéis afetos ao DEE
e a página web da UCP.

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4. Os estudantes que pretendam esclarecimentos quanto aos projetos propostos
devem solicitar os mesmos aos docentes proponentes.

Artigo 7.º
Propostas de estudantes
1. Os estudantes podem propor projetos a serem desenvolvidos pelos mesmos no ano
letivo seguinte, denominados autopropostas.
2. As autopropostas devem ser elaboradas em conjunto com potenciais orientadores,
sendo que pelo menos um deles deve ser docente do DEE.
3. As propostas devem respeitar o formato definido pelo RUCP e ser entregues àquele
durante o período estabelecido para o efeito em cada ano letivo.
4. A CCP do curso de EEC decide sobre a validade dos temas autopropostos, em
conjunto com o RUCP, ouvidos os orientadores sugeridos.

Capítulo III
Candidaturas

Artigo 8.º
Candidatos
1. Podem candidatar-se aos projetos propostos todos os estudantes que estejam em
condições de frequentar a UC de Projeto do curso de EEC, de acordo com os
regulamentos em vigor.
2. Os estudantes candidatos devem organizar-se em grupos de dois elementos para
formalizarem as suas candidaturas.
3. Não são aceites candidaturas de grupos com mais do que dois elementos.
4. Excecionalmente, em casos devidamente justificados e após consulta aos
orientadores proponentes, podem ser aceites candidaturas individuais.

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5. No caso de terem sido admitidas candidaturas individuais, o RUCP pode proceder
ao agrupamento dos estudantes, se as preferências forem comuns e se não houver
qualquer impedimento de força maior.

Artigo 9.º
Ficha de candidatura
1. Para a candidatura, cada grupo de estudantes deve preencher e entregar, em
formato impresso e digital, durante o prazo estabelecido, uma cópia da ficha de
inscrição disponibilizada pelo RUCP, acompanhada do curriculum académico de
cada elemento do grupo, fornecido pelos Serviços Académicos da ESTG, em formato
impresso.
2. Cada grupo de estudantes deve candidatar-se a oito projetos, indicando a ordem de
preferência.
3. Se os estudantes indicarem oito ou menos projetos na sua ficha de candidatura e
nenhum dos projetos escolhidos lhes for atribuído, são automaticamente seriados
após todos os restantes grupos da mesma fase de candidatura, devendo, nesse
caso, comunicar ao RUCP um novo conjunto de oito projetos, de entre os
disponíveis, para que se proceda a nova atribuição de projeto.
4. Os estudantes que entreguem a ficha de inscrição fora do prazo estabelecido para o
efeito são automaticamente seriados após todos os restantes grupos da mesma
fase de candidatura, devendo, nesse caso, comunicar ao RUCP um novo conjunto de
oito projetos, de entre os não atribuídos, para que este proceda à atribuição de
projeto.
5. Os estudantes com autopropostas aceites pela CCP do curso de EEC não necessitam
de efetuar a candidatura a projetos, sendo-lhes atribuído o respetivo projeto, desde
que observado o exposto no artigo 7.º.

Artigo 10.º
Fases de candidatura
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1. As candidaturas aos projetos propostos podem ser feitas em duas fases, de acordo
com a calendarização definida pelo RUCP no ano letivo anterior.
2. A primeira fase de candidatura é reservada, exclusivamente, aos estudantes que
reúnam as condições necessárias para se inscreverem à UC de Projeto considerando
todas as classificações atribuídas até ao dia 31 de julho do ano letivo anterior.
3. A segunda fase destina-se aos estudantes que reúnam as condições necessárias
para se inscreverem à UC em data posterior à referida no n.º 2.
4. Os estudantes que apenas reúnam condições para se candidatarem na segunda fase
têm disponíveis apenas os projetos não atribuídos na primeira fase.

Capítulo IV
Seriação de Candidaturas e Atribuição de Projetos

Artigo 11.º
Seriação de candidaturas
1. Na seriação das candidaturas que cumpram as condições de admissão previstas na
proposta de projeto é aplicada a seguinte fórmula:

Em que:
N é o número de estudantes do grupo candidato;
Mi é a média ponderada pelos ECTS (European Credit Transfer and Accumulation
System) das classificações obtidas por cada elemento nas UCs dos anos anteriores ao
ano curricular da UC de Projeto;
Ei é o número de ECTS com aprovação nos anos anteriores ao ano curricular da UC de
Projeto; e
ET é o número de ECTS do plano de estudos dos anos anteriores ao ano curricular da
UC de Projeto.
2. Em caso de empate os estudantes podem vir a ser entrevistados pelos proponentes
do projeto e pelo RUCP, resultando da entrevista a seriação final.

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Artigo 12.º
Divulgação dos resultados das candidaturas
1. Após cada fase de candidatura, é divulgada uma lista provisória de atribuição de
projetos, de acordo com a calendarização definida nas condições descritas no artigo
6.º.
2. Os principais locais de divulgação das listas de atribuição de projetos são os painéis
afetos ao DEE e a página web da UCP.
Artigo 13.º
Pronúncias
1. São aceites pronúncias à atribuição de projetos se estas forem formalizadas por
escrito e entregues ao RUCP, nos prazos estabelecidos de acordo com as condições
descritas no n.º 2 do artigo 6.º.
2. As eventuais pronúncias são decididas, no prazo previamente divulgado, por um júri
constituído pelo RUCP, pelo Coordenador de Curso de EEC e por um outro docente
da ESTG, designado pelo Coordenador de Curso de EEC e pelo RUCP.
3. A decisão tomada é definitiva, não cabendo dela reclamação.

Capítulo V
Desenvolvimento dos Projetos

Artigo 14.º
Postos de trabalho
Cada grupo de estudantes tem acesso a um posto de trabalho inserido num espaço
laboratorial de projeto ou noutro espaço laboratorial afeto ao DEE, no respeito pelas
regras definidas para aqueles espaços.

Artigo 15.º
Plano de trabalho

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1. Cada grupo de estudantes deve realizar, em conjunto com os respetivos
orientadores, um plano de trabalho, identificando os objetivos e a calendarização
das etapas do projeto.
2. O plano de trabalho, assinado por todos os intervenientes, deve ser entregue ao
RUCP, em prazo por este fixado no início do ano letivo.
3. No caso de ocorrerem quaisquer situações imprevistas que o justifiquem, pode ser
apresentado um plano de trabalho reformulado ao RUCP, assinado pelos
estudantes e orientadores do projeto, contendo a justificação para as alterações
efetuadas.

Artigo 16.º
Reuniões de trabalho
Cada grupo de estudantes deve realizar, em conjunto com os respetivos
orientadores, reuniões de trabalho regulares, com um intervalo não superior a duas
semanas e elaborar atas das respetivas reuniões.

Capítulo VI
Avaliação

Artigo 17.º
Fases de avaliação
1. Cada projeto é avaliado em duas fases por um júri constituído por, no mínimo 3
docentes, que deve integrar, obrigatoriamente, os respetivos orientadores e um
arguente indicado pelo RUCP.
2. A primeira fase decorre no final do primeiro semestre do ano letivo e avalia o
trabalho realizado pelos estudantes até à data.
3. A segunda fase corresponde à avaliação da totalidade do trabalho (avaliação final) e
decorre, num de dois momentos no final do ano letivo (Artigo 19º do Regulamento
de Avaliação do Aproveitamento dos Estudantes da Escola Superior de Tecnologia e
Gestão do Instituto Politécnico de Leiria).
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4. As datas das avaliações de ambas as fases de avaliação são propostas pelo
Coordenador de Curso, em articulação com o RUCP, aprovadas pela Direção da
Escola e divulgadas no calendário de avaliação oficial.
5. Em cada ano letivo são definidas dois momentos para a segunda fase de avaliação,
uma durante o mês de julho e outra no mês de setembro (Artigo 19º do
Regulamento de Avaliação do Aproveitamento dos Estudantes da Escola Superior
de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Leiria).
6. Os estudantes apenas se podem submeter à segunda fase de avaliação (avaliação
final) numa dessas datas, podendo optar por uma delas.

Artigo 18.º
Documentação exigida
1. Em cada fase de avaliação os estudantes devem entregar um relatório do trabalho
efetuado, no prazo de entrega definido no início de cada ano letivo pelo RUCP.
2. Nos casos aplicáveis, o RUCP define modelos e formatos a serem obrigatoriamente
seguidos para a elaboração de documentação.
3. Cada grupo de estudantes deve entregar em formato digital e em suporte físico,
toda a documentação final produzida, bem como outros elementos considerados
importantes pelos orientadores e pelo RUCP. O número de exemplares a entregar é
definido anualmente pelo RUCP e divulgado aos estudantes na página web da UCP,
no máximo de três exemplares.
4. Do suporte digital deve constar um índice para os diferentes ficheiros e também um
documento de texto onde sejam indicados os vários programas e respetivas versões
que permitem a abertura e utilização desses ficheiros.
5. Todas e quaisquer irregularidades, como sejam a não entrega de ficheiros, a
entrega de ficheiros alterados ou corrompidos, ou a ilegibilidade de ficheiros, são da
inteira responsabilidade dos estudantes.
6. Os estudantes que não entreguem toda a documentação exigida são reprovados.

Artigo 19.º
Apresentação pública
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1. Aquando da avaliação final e em data e formato determinados pelo RUCP, cada
grupo de estudantes tem que efetuar uma apresentação pública relativa ao projeto
que desenvolveu.
2. A apresentação pública do projeto constitui um elemento de avaliação obrigatório,
sendo que a não realização da apresentação determina a não aprovação à UC.

Artigo 20.º
Avaliação e cálculo da classificação final
1. Na UCP são objeto de avaliação as seguintes componentes:
A. Qualidade científica/técnica do trabalho de projeto realizado até à data da
primeira fase de avaliação, em termos de: cumprimento dos objetivos definidos
no plano de trabalho inicial, capacidade revelada para aplicar conhecimentos na
resolução de problemas não familiares, originalidade e independência na escolha
das metodologias usadas e das soluções propostas e análise crítica das soluções
propostas e dos resultados obtidos.
B. Qualidade científica/técnica do trabalho de projeto realizado até à data da
segunda fase de avaliação, em termos de: cumprimento dos objetivos definidos
no plano de trabalho inicial, capacidade revelada para aplicar conhecimentos na
resolução de problemas não familiares, originalidade e independência na escolha
das metodologias usadas e das soluções propostas e análise crítica das soluções
propostas e dos resultados obtidos.
C. Qualidade do relatório de projeto, em termos de: clareza e qualidade da escrita,
estrutura e apresentação do documento e rigor técnico/científico. Em datas a
definir pelo RUCP, e divulgadas na página web da UCP, deve ser entregue uma
versão preliminar do relatório aos orientadores, que será avaliada e objeto de
sugestões de melhoria por parte destes últimos e após as quais deve ter lugar a
entrega da versão final do relatório.
D. Qualidade da apresentação e defesa, em termos de: capacidade de comunicação
e clareza da exposição, segurança e capacidade de argumentação, rigor
técnico/científico e capacidade de síntese.

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2. A classificação final atribuída à UC de Projeto é dada pela média ponderada,
arredondada para o número inteiro mais próximo, das classificações atribuídas
numa escala de 0 a 20 às componentes da avaliação A a D, de acordo com os
seguintes pesos:
a) Componente A: 20%;
b) Componente B: 60%;
c) Componente C: 15% (10% para a versão preliminar do relatório e 5% para a
versão final);
d) Componente D: 5%.
3. Em cada fase de avaliação haverá uma reunião de avaliação convocada pelo RUCP,
com a presença obrigatória de todos os elementos dos júris de avaliação, finda a
qual cada júri atribuirá as classificações aos estudantes.

Artigo 21.º
Classificação do relatório e da apresentação
1. Para obter aprovação à UCP é exigido um mínimo de 50% na classificação da versão
final do relatório (componente C) bem como da apresentação (componente D).
2. Nos casos em que se verifiquem as condições do ponto 1, a classificação final do
relatório pode ainda ficar condicionada à entrega de uma versão final corrigida, de
acordo com as recomendações entregues por escrito pelo júri logo após a defesa
pública.
3. O prazo para entrega da versão final do relatório corrigido é de três dias úteis após
a defesa pública.

Artigo 22.º
Melhoria de nota
A melhoria de nota à UC de Projeto implica a realização de um novo projeto em ano
letivo seguinte, nos termos da regulamentação aplicável.

Capítulo VII
Disposições Finais
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Artigo 23.º
Substituição temporária do RUCP
No caso de indisponibilidade temporária do RUCP, pode ser indicado, pelo
Coordenador do DEE, um docente do curso de EEC para assumir no período em que
aquela se verifique as tarefas associadas.

Artigo 24.º
Casos omissos
Os casos omissos e as dúvidas de interpretação são resolvidos pelo RUCP em
conjunto com o Coordenador do DEE e o Coordenador de Curso de EEC.

Artigo 25.º
Entrada em vigor
O presente regulamento entra em vigor no ano letivo de 2016/2017.

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