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ESCOLA DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
VERIFICAÇÃO DA ESTABILIDADE
DE PILARES ESBELTOS DE
CONCRETO ARMADO
2014
SUMÁRIO
1 - FUNDAMENTOS ............................................................................................................................... 1
2.4 - Determinação das curvaturas das seções a partir do momento fletor e do esforço normal atuante ....... 9
O fenômeno de instabilidade das barras retas axialmente comprimidas é caracterizado pela presença do
ponto de bifurcação do equilíbrio, no diagrama que relaciona a carga F aplicada com o máximo deslocamento a
da barra.
2 EI
Fcrit (1.1)
2e
onde e é o comprimento de flambagem da barra, que depende de sua vinculação e de seu comprimento.
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Curso de Especialização em Estruturas de Concreto/UFRGS 1
Figura 1.2 - Comprimento de flambagem das barras
Para os materiais estruturais, como o concreto e o aço, a situação de flambagem é um estado limite
último. Para cargas pouco superiores à carga crítica, a flecha já é igual a uma fração apreciável do comprimento
da barra, levando a barra a ruptura por flexão composta. Em outros materiais, a barra pode resistir a cargas
sensivelmente superiores à carga de flambagem, pelo que o estado limite de flambagem deixa de ser um estado
limite último.
Se o material analisado tem um comportamento linear apenas para tensões menores que um dado limite
de proporcionalidade, observa-se uma mudança da forma de equilíbrio, para cargas críticas superiores a este
limite. Neste caso, para cargas superiores a carga crítica, a forma reta de equilíbrio é instável e a forma fletida é
impossível.
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Curso de Especialização em Estruturas de Concreto/UFRGS 2
Figura 1.4 - Barra reta, de comportamento elástico-linear, submetida à flexão composta
Caso o material apresente um comportamento não-linear, a resposta da estrutura vai ser do tipo
mostrado na Fig. 1.5. Nesta situação, o equilíbrio é impossível para uma carga maior que a carga crítica. O ponto
B não corresponde a uma mudança da configuração de equilíbrio estável, mas sim a uma reversão do andamento
das deformações. Antes de se atingir este ponto, isto é, para uma carga inferior à carga crítica, a um aumento de
F corresponde um aumento da flecha a. Pelo contrário, após ser atingido o ponto B, não só é impossível
aumentar a carga, como a própria manutenção do equilíbrio somente será possível com um sistema de
deformação controlada, pois o aumento das flechas corresponde a uma diminuição das cargas.
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2 - PROCEDIMENTOS PARA A VERIFICAÇÃO DE PILARES
Conforme a NBR-6118, o tipo de verificação a ser feita em pilares depende do índice de esbeltez que o
pilar apresenta. O índice de esbeltez é definido por
e
(2.1)
i
onde e é o comprimento de flambagem do pilar e i é o raio de giração mínimo da seção de concreto, calculado
por
Jc
i (2.2)
Ac
sendo Ac a área e Jc o momento principal central de inércia mínimo da seção transversal do pilar.
As exigências da NBR-6118, relativas aos pilares, podem ser resumidas na Tabela 2.1.
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Curso de Especialização em Estruturas de Concreto/UFRGS 4
Tabela 2.1 - Exigências da NBR-6118 relativas à verificação da segurança de pilares
PROCESSO DE CÁLCULO
Consideração
Consideração
f dos efeitos de
Aproximado da fluência
2a ordem
Exato (diagramas Simplificado
M, N, 1/r)
1 dispensável - - - -
Fd equlíbrio estável
a
aref
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Desta forma, calcula-se apenas um ponto do diagrama carga-deslocamento do pilar. Na Fig. 2.2,
apresenta-se, esquematicamente, o procedimento de verificação da estabilidade de um pilar, usando o método do
equilíbrio. Na primeira etapa, determina-se o deslocamento a1, calculando-se as solicitações considerando-se a
configuração indeformada do pilar. Qualquer que seja o tipo de carregamento ou de variação da seção
transversal, calcula-se a flecha a1 a partir das relações momento fletor-esforço normal-curvatura. Na segunda
etapa, determinam-se as solicitações, considerando-se a configuração da barra com os deslocamentos calculados
na etapa anterior e assim sucessivamente.
ei a1 ei an-1 ei
Fd Fd Fd
...
an curva desconhecida
a2
a1
Fd
único ponto calculado
As flechas calculadas a1, a2, a3, ..., an-1, an constituem-se numa seqüência que, quando convergente,
comprova a estabilidade da configuração de equilíbrio. A convergência da seqüência pode ser constatada
numericamente. Quando ela ocorre, sabe-se que a carga Fd está abaixo da carga crítica.
Desta forma, para aplicação do método do equilíbrio, precisa-se, em cada uma das etapas, do seguinte
Apresentam-se, nos itens que seguem, os procedimentos para realizar estas tarefas.
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2.3 - Determinação dos deslocamentos pela analogia de Mohr
Para a determinação dos deslocamentos dos pilares, é necessário integrar as curvaturas das diversas
seções ao longo do eixo do pilar. Isto pode ser feito através da analogia de Mohr, conforme foi empregado por
Hoffmann (1980)
d2y 1 1 M
;
2 r r EJ
dx
(2.3)
d2M dM
p ; V
dx 2 dx
pode-se imaginar a determinação da deformada y(x), calculando-se os momentos fletores M*(x), devido a um
carregamento imaginário p*(x)=1/r(x). O sistema equivalente de Mohr é o sistema sobre o qual se aplica o
carregamento p*(x), com condições de apoio escolhidas de acordo com as condições de deformação da barra.
p*(x)=1/r
p(x)
A B A B
x
y(x)=? M*(x)=y(x)
y
yA = y B = 0 M*A = M*B = 0
A 0 V*A 0
B 0 V*B 0
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Curso de Especialização em Estruturas de Concreto/UFRGS 7
p*(x)=1/r
p(x)
B
A A B
x
y(x)=? M*(x)=y(x)
y
Figura 2.4 - Sistema equivalente de Mohr para uma barra engastada livre
yA = 0 M*A = 0
A = 0 V*A = 0
yB 0 M*B 0
B 0 V*B 0
Pelo processo proposto por Hoffmann (1980), deve-se dividir a barra em n partes iguais, com um
comprimento x. Assim
x (2.4)
n
Supondo-se que as curvaturas tenham uma variação parabólica, ao longo do comprimento da barra,
determinam-se os pesos wk. Os pesos wk são forças fictícias, aplicadas nos pontos k, equivalentes ao
“carregamento” p*(x) das curvaturas. A força fictícia wk do diagrama de curvaturas é dada por
k x
1
wk dx (2.5)
( k 1)x r
x 1 1 1
w0 3,5 3 0,5 (2.6)
12 r 0 r 1 r 2
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- para um ponto intermediário k
x 1 1 1
wk 10 (2.7)
12 r k 1 r k r k 1
x 1 1 1
wn 3,5 3 0,5 (2.8)
12 r n r n 1 r n 2
Desta forma, o roteiro do método do equilíbrio, usando a analogia de Mohr, pode ser resumido no
seguinte roteiro:
(b) Calcular os esforços solicitantes de primeira ordem em cada um dos (n+1) pontos.
(d) Calcular as curvaturas (1/r)k (k=0,n), verificando se nenhum estado limite foi excedido.
(f) Considerar o sistema equivalente carregado pelas cargas concentradas wk, nos pontos k, e determinar os
valores de M*k, que devido a analogia de Mohr são os yk.
1
n 2 2
yk
i0 tolerancia (2.9)
n 2
yk
i 0
(h) Caso a condição anterior seja verdadeira, seguir para o passo (j), senão ir para o passo (i).
(j) Final do processo, se houver convergência a configuração deformada obtida é de equilíbrio estável.
2.4 - Determinação das curvaturas das seções a partir do momento fletor e do esforço normal atuante
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Curso de Especialização em Estruturas de Concreto/UFRGS 9
O problema pode ser definido da seguinte forma:
conhecidos:
deseja-se determinar:
S
S
y
I
I
C x
LINHA NEUTRA
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Na situação mais geral, correspondente à flexo-compressão oblíqua, deve-se resolver um sistema de três
equações não-lineares com três incógnitas:
f ( , b, c) MRx ( , b, c) MAx 0
g ( , b, c) MRy ( , b, c) MAy 0 (2.10)
h( , b, c) NR( , b, c) NA 0
onde MRx, MRy e NR são os esforços resistentes, funções dos parâmetros , b, c, e MAx, MAy e NA são os
esforços atuantes.
Na flexo-compressão reta ou normal, bastaria resolver um sistema de duas equações não-lineares com
duas incógnitas ( = valor conhecido)
Para resolver o sistema formado pela Eqs. (2.10), utilizando-se o método de Newton-Raphson, deve-se
resolver uma série de sistemas de três equações lineares com três incógnitas, do tipo
{p}i - é o vetor de diferenças entre os esforços atuantes e os esforços resistentes, correspondentes aos valores de
, b, c da i-ésima iteração.
A matriz [K({u}i)] contém as derivadas parciais dos esforços resistentes em relação aos parâmetros de
ajuste. Desta forma, pode se escrever a Eq.(2.12), por extenso, do seguinte modo
O algoritmo para a determinação da deformada de uma seção, uma vez estabelecidas a geometria da
seção de concreto armado (coordenadas dos vértices da poligonal fechada, coordenadas das barras e suas
respectivas percentagens em relação à área total de armadura), as resistências características do aço e do concreto
(fyk e fck) e a área total de armadura As, é o seguinte:
(b) por integração das tensões, obtêm-se os esforços resistentes MRx, MRy e NR e os elementos da matriz de
derivadas parciais [K], correspondentes aos valores de , b e c; da i-ésima iteração;
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(c) calcula-se o vetor de desequilíbrio pela diferença entre esforços atuantes conhecidos e os esforços resistentes
obtidos no item anterior
1
Mx 2 My 2 N 2 2
tolerância (2.15)
MAx 2 MAy 2 NA2
(e) caso a condição acima seja satisfeita, vai-se para o item (i), senão segue-se para (f);
{u}i 1 b b b (2.17)
c
i 1 c i c
Através deste procedimento são obtidos a inclinação da linha neutra , a curvatura da seção b e a
deformação c do centróide da seção de concreto, correspondentes à área total de armadura As preestabelecida, de
tal forma que as deformações extremas superior e inferior da seção, S e I, não ultrapassem os limites prescritos
na NBR6118.
As derivadas parciais dos esforços resistentes, em relação aos parâmetros , b e c, são obtidas conforme
apresentados por Campos Filho (1996) e têm as expressões dadas a seguir
MRx
MRy
MRy
MRx (2.18)
NR
0
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derivadas parciais dos esforços resistentes em relação à curvatura da seção b
MR n
b
cd 1G02 2 G03
i 1
MR n
b
cd 1G11 2 G12 (2.19)
i 1
NR n
b
cd 1G01 2 G02
i 1
onde
1 a1 2 a 2 c
(2.20)
2 2 a2 b
MR m
j . As. ET ( j ). j 2
b j 1
MR m
j . As. ET ( j ). j . j (2.21)
b j 1
NR m
j . As. ET ( j ). j
b j 1
Finalmente, tem-se
MR n
c
cd 1G01 2 G02
i 1
MR n
c
cd 1G10 2 G11 (2.23)
i 1
NR n
c
cd 1G00 2 G01
i 1
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Curso de Especialização em Estruturas de Concreto/UFRGS 13
para a seção de aço:
MR m
j . As. ET ( j ). j
c j 1
MR m
j . As. ET ( j ). j (2.24)
c j 1
NR m
j . As. ET ( j )
c j 1
Finalmente, tem-se
Seja uma barra submetida a um carregamento que produz flexão composta oblíqua em suas seções
transversais (Fig. 2.6). Sob ação do carregamento aplicado, o eixo da barra sofre deformações. No caso de barras
esbeltas, os deslocamentos transversais criam as excentricidades e2 de segunda ordem, as quais não podem ser
ignoradas no estudo da peça.
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O eixo deformado do pilar é uma curva reversa, já que o plano de flexão é variável, de seção para seção,
em virtude da própria deformação da barra. A deformada do pilar só vai ser uma curva plana, se a linha neutra de
todas as seções tiver sempre a mesma direção, fato este que não pode acontecer, quando o plano de flexão varia
de seção para seção.
2.5.2 - Curvaturas
Seja uma seção retangular submetida a flexo-compressão oblíqua, conforme aparece na Fig. 2.7. As
conclusões estabelecidas a seguir são válidas para seções de forma qualquer, embora determinadas a partir de
uma seção retangular.
1 2 1 3 4
(2.26)
rx hx hx
1 2 3 1 4
(2.27)
ry hy hy
1 2 4
(2.28)
r h
Mas
e, portanto
hy hx h
(2.30)
ry rx r
hy h hx sen hy cos
x (2.32)
ry rx r
ou
1 sen 1 cos
hx hy 0 (2.33)
rx r r r
y
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Para que a condição expressa pela Eq.(2.30) seja satisfeita, para quaisquer valores de hx e de hy, as
igualdades seguintes devem ser verificadas
1 1
sen
rx r
(2.34)
1 1
cos
ry r
2
y
h
2 1
x
hy
LN
4
3 4
hx
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2.5.3 - Verificação da estabilidade de um pilar pelo método do equilíbrio
determinam-se a distribuição de curvaturas 1/r e as diferentes inclinações das linhas neutras ao longo do
eixo do pilar;
calculam-se as curvaturas nas direções x e y (1/rx e 1/ry) a partir dos valores de 1/r e para cada seção;
reinicia-se o ciclo iterativo com o cálculo de novas curvaturas e direções das linhas neutras para as diversas
seções;
o processo iterativo se encerra quando a série de deslocamento converge (pilar estável) ou quando se chega a
ruptura de uma das seções.
Conforme a NBR6118, a análise estrutural com efeitos de 2ª ordem deve assegurar que, para as
combinações mais desfavoráveis das ações de cálculo, não ocorra perda da estabilidade nem esgotamento da
capacidade resistente de cálculo. A não-linearidade física, presente nas estruturas de concreto armado, deve ser
obrigatoriamente considerada. A deformabilidade dos elementos deve ser calculada com base nos diagramas
tensão-deformação dos materiais. A tensão de pico do concreto deve ser igual a 1,10 fcd, já incluído o efeito de
carga mantida (Rüsch), e a do aço igual a fyd, com os valores de z e c utilizados para o estado limite último. Os
valores característicos das ações devem ser majorados por um fator f / 1,10.
Conforme a NBR6118, na avaliação da segurança dos pilares com índice de esbeltez acima de noventa,
quando houver cargas de longa duração, deverão ser consideradas, obrigatoriamente, as deformações por fluência
do concreto.
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Curso de Especialização em Estruturas de Concreto/UFRGS 17
c
f=0 f=2
1,10 fcd
c
Assim
cc f c
(2.35)
c ,total c cc
onde
f - é o coeficiente de fluência.
Desta forma, o diagrama tensão-deformação do concreto sofre uma transformação, conforme aparece na
Fig. 2.8.
Nas análises em que coexistirem cargas de curta e longa duração, recomenda-se a utilização do método
da função equivalente de fluência. De acordo com este método aproximado, realiza-se o cálculo como se toda a
carga fosse de longa duração, adotando-se para o coeficiente de fluência o valor efetivo dado por
onde
Este método é bastante geral, podendo ser aplicado inclusive nos casos de pilares muito esbeltos ou de
seção transversal variável.
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Curso de Especialização em Estruturas de Concreto/UFRGS 18
3 - PROGRAMA PARA VERIFICAÇÃO DE PILARES ESBELTOS DE CONCRETO ARMADO
SUBMETIDOS À FLEXO-COMPRESSÃO NORMAL
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Curso de Especialização em Estruturas de Concreto/UFRGS 19
O arquivo de entrada de dados utilizado é o seguinte
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Curso de Especialização em Estruturas de Concreto/UFRGS 21
0 -10.23 20.69
0 10.23 20.69
5 2 seção 14
0 0 0 0.2893
-18 -12.5
18 -12.5
18 12.5
-18 12.5
-18 -12.5
0 -10.23 17.73
0 10.23 17.73
5 2 seção 15
0 0 0 0.3000
-15 -12.5
15 -12.5
15 12.5
-15 12.5
-15 -12.5
0 -10.23 14.78
0 10.23 14.78
As unidades dos dados fornecidos devem ser coerentes. No exemplo. foram usados kN como unidade de
força e cm como unidade de comprimento. Os valores, em cada linha, devem ser separados por espaços em
branco. O texto em itálico, colocado ao final de cada linha, é apenas comentário e não deve aparecer no arquivo
de entrada de dados.
resultados da iteracao 13
x y(x) N(x) V(x) M(x) b(x)
1 0,0 0,00 -400,00 70,00 800,00 0,00000597
2 50,0 1,14 -400,00 62,23 4563,74 0,00003283
3 100,0 2,20 -400,00 53,93 7893,24 0,00005567
4 150,0 3,12 -400,00 45,09 10739,29 0,00006989
5 200,0 3,87 -400,00 35,72 13060,71 0,00007749
6 250,0 4,42 -400,00 25,81 14822,85 0,00008018
7 300,0 4,77 -400,00 15,36 15995,42 0,00008741
8 350,0 4,91 -400,00 4,38 16545,15 0,00009081
9 400,0 4,82 -400,00 -7,14 16441,91 0,00009017
10 450,0 4,50 -400,00 -19,20 15659,61 0,00008533
11 500,0 3,97 -400,00 -31,78 14175,58 0,00008512
12 550,0 3,23 -400,00 -44,91 11964,12 0,00007927
13 600,0 2,29 -400,00 -58,57 9004,35 0,00006526
14 650,0 1,20 -400,00 -72,77 5283,79 0,00003965
15 700,0 0,00 -400,00 -87,50 801,00 0,00000597
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Curso de Especialização em Estruturas de Concreto/UFRGS 22
Figura 3.2 - Pilar verificado no exemplo 2
resultados da iteracao 15
x y(x) N(x) V(x) M(x) b(x)
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Curso de Especialização em Estruturas de Concreto/UFRGS 24
1 0,0 -10,27 -1000,00 20,00 40000,00 0,00003148
2 100,0 -7,84 -1000,00 20,00 44425,88 0,00003243
3 200,0 -5,74 -1000,00 20,00 48527,86 0,00003292
4 300,0 -3,97 -1000,00 20,00 52300,97 0,00003305
5 400,0 -2,53 -1000,00 20,00 55743,83 0,00003291
6 500,0 -1,41 -1000,00 20,00 58857,78 0,00003255
7 600,0 -0,62 -1000,00 20,00 61646,32 0,00003204
8 700,0 -0,15 -1000,00 20,00 64114,59 0,00003139
9 800,0 0,00 -1000,00 20,00 66269,07 0,00003064
No terceiro exemplo, é feita a verificação de outro pilar engastado-livre, conforme apresentado na Fig.
3.3.
1 9 800 0
"A" 50 21000 3.5
5 2
160 -35 0 0
-20 -10
20 -10
20 10
-20 10
-20 -10
0 -8.18 13.55
0 8.18 13.55
5 2
0 0 0 0
-20 -10
____________________________________________________________________________________________________
Curso de Especialização em Estruturas de Concreto/UFRGS 25
20 -10
20 10
-20 10
-20 -10
0 -8.18 13.55
0 8.18 13.55
5 2
480 -3.9 3200 0
-20 -10
20 -10
20 10
-20 10
-20 -10
0 -8.18 13.55
0 8.18 13.55
5 2
0 0 0 0
-20 -20
20 -20
20 20
-20 20
-20 -20
0 -16.36 27.10
0 16.36 27.10
5 2
0 0 0 0
-20 -20
20 -20
20 20
-20 20
-20 -20
0 -16.36 27.10
0 16.36 27.10
5 2
0 0 0 0
-20 -20
20 -20
20 20
-20 20
-20 -20
0 -16.36 27.10
0 16.36 27.10
5 2
0 0 0 0
-20 -20
20 -20
20 20
-20 20
-20 -20
0 -16.36 27.10
0 16.36 27.10
5 2
0 0 0 0
-20 -20
20 -20
20 20
-20 20
-20 -20
0 -16.36 27.10
0 16.36 27.10
5 2
0 0 0 0
____________________________________________________________________________________________________
Curso de Especialização em Estruturas de Concreto/UFRGS 26
-20 -20
20 -20
20 20
-20 20
-20 -20
0 -16.36 27.10
0 16.36 27.10
resultados da iteracao 20
x y(x) N(x) V(x) M(x) b(x)
1 0,0 -24,51 -160,00 35,00 0,00 0,00000000
2 100,0 -18,42 -160,00 35,00 4474,75 0,00007251
3 200,0 -13,10 -640,00 38,90 12026,18 0,00019976
4 300,0 -9,53 -640,00 38,90 18200,63 0,00003230
5 400,0 -6,44 -640,00 38,90 24071,61 0,00004627
6 500,0 -3,80 -640,00 38,90 29646,66 0,00005987
7 600,0 -1,77 -640,00 38,90 34838,94 0,00007279
8 700,0 -0,46 -640,00 38,90 39565,82 0,00008480
9 800,0 0,00 -640,00 38,90 43750,61 0,00009564
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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