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CAMPUS XXXXXXXX
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
NOME DO ALUNO
CAMPINA GRANDE
2018
Folha de rosto
(elemento
obrigatório)
NOME DO ALUNO
CAMPINA GRANDE
2018
Ficha catalográfica
https://sistemas.uepb.edu.br/sicb/
NOME DO ALUNO
NOME DO ALUNO
BANCA EXAMINADORA
________________________________________
Prof. Me. José Márcio da Silva Ramos Diniz (Corientador)
Secretaria Municipal de Educação de João Pessoa (SEDEC/JP) e Governo da Paraíba
(SEE/PB)
_________________________________________
Prof. Me. Xxxxxxxxx Xxxxxxx
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
_________________________________________
Prof. Dr. Xxxxxxxxx Xxxxxxx
Instituto Federal da Paraíba (IFPB)
Ao meu pai (in memorian), pela dedicação na minha
formação educacional, DEDICO.
AGRADECIMENTOS
“Epígrafe - Citação relacionada com o tema do
trabalho, com indicação de autoria. Dever
seguir n NBR 10.520/2002 de Citação em
documentos.”
RESUMO
O resumo deverá ser uma apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento. Deve
ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do documento. Deverá ser
composto de uma seqüência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos.
Recomenda-se o uso de parágrafo único. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira
pessoa do singular. Deve ser de 150 a 500 palavras com espaçamento simples 1,0. Deve
seguir as recomendações da NBR 6028 apresentação de Resumos.
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 13
2 REVISÃO DE LITERATURA ....................................................................... 14
2.1 DEFINIÇÃO ..................................................................................................... 14
2.1.1 Plantas................................................................................................................. 14
2.1.2 Botânica ............................................................................................................. 15
2.1.2.1 Informação……………………..…..……………………….………….….…… 15
2.1.2.1. Propriedade intelectual …………….……………………………...…….…… 15
1
3 METODOLOGIA ………………...…………………………………………. 16
4 CONCLUSÃO ................................................................................................. 17
REFERÊNCIAS ............................................................................................... 18
APÊNDICE A – PLANTAS MEDICINAIS.................................................... 19
ANEXO A – MAPA DAS PLANTAS.............................................................. 20
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1. INTRODUÇÃO
Fonte:
Para Nuñes (2008) toda atividade possui um sujeito, um objeto, motivos para sua
realização, objetivos, operações a ser realizadas e um produto.
O sujeito é aquele que realiza a atividade. Em nosso caso, o aluno, que pode ser
apenas o indivíduo concreto ou um o grupo, que realiza a atividade. Tal atividade, por sua vez,
tem intervenção em sua personalidade orientado pelas informações passadas pelo seu
mediador.
O aluno como sujeito na aprendizagem da atividade, é visto como aquele que aprende
na sua escola e leva esta aprendizagem para fora dela, para contextos socioculturais,
fomentando assim, sua personalidade perante a sociedade.
O objeto da atividade, por sua vez, é para onde a atividade está direcionada. É a
matéria prima da atividade, a qual o sujeito necessita para realizar a sua atividade. Nessa
linha, o objeto pode ser o transformado pela atividade, podendo até o sujeito, ser o próprio
objeto. Quando isto ocorre o mesmo pode passar por uma autoanalise ou autoconhecimento,
ou seja, o aluno que tem um duplo papel na atividade: sujeito e objeto.
Existe uma necessidade de motivos na realização da atividade, pois sem estes, não
haverá ações para a mesma. Portanto para Leontiev (1985) o motivo da atividade, “não só
como uma necessidade do sujeito em relação a algo, mas como uma necessidade objetivada,
como um objeto que motiva o sujeito à ação”.
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Toda atividade deve ter uma finalidade ou objetivo, estes orientam as ações do aluno
em direção as suas metas. A relação dos motivos com o(s) objetivo(s) levará o a realização da
atividade, construindo sua aprendizagem.
As operações são os procedimentos, métodos, técnicas e estratégias para realizar a
ação e transformar o objeto em produto, ou seja, o que o sujeito executa na atividade. Estas
ações geradas têm sua identidade própria e uma mesma ação pode ter diversas operações e
vice-versa. Portanto as operações são os métodos os quais se realiza uma ação, de acordo com
as habilidades que o sujeito domina em suas ações.
Por fim, o produto é o resultado obtido diante todas as transformações ocorridas com o
objeto no decorrer da atividade. Todavia, o resultado deste produto nem sempre irá coincidir
com o objetivo da atividade, porém o ideal é que os mesmos se coincidam para o sucesso da
atividade.
Na elaboração da atividade proposta em nossa pesquisa, sentimos a necessidade de
entender como os alunos compreendem os aspectos ligados a Linguagem Matemática
empregada em atividades envolvendo a Álgebra, em especial equações do 1º grau, objeto de
nossa atividade, por isso, apresentamos a seguir, alguns aspectos referentes a Linguagem
Matemática e suas dimensões, que sejam sintática, semântica e pragmática.
É comum escutarmos nossos alunos afirmar que compreender um texto não é uma
tarefa fácil e, percebemos que fazer esta compreensão é uma tarefa difícil até para adultos e
tal compreensão envolve diversos aspectos desde a interpretação, decodificação, análise,
síntese, seleção, antecipação e autocorreção do que foi lido.
O professor de Matemática também vivencia estes aspectos ao propor atividades
matemáticas em suas aulas. Enunciados mais longos chegam a assustar nossos alunos que
logo afirmam que não saberão resolver tais atividades.
Na expectativa de melhoria destes aspetos o professor pode orientar os seus alunos a
prática da leitura, viabilizando a possibilidade de interpretação de textos matemáticos, não só
na perspectiva de ensino da Matemática, mas também na perspectiva de desenvolvimento da
compreensão leitora em contextos dos conteúdos de sala de aula, buscando aprimorar os
níveis da linguagem matemática nos alunos.
Estes níveis da linguagem matemática, ou dimensões, são a dimensão sintática, a
dimensão semântica e a dimensão pragmática.
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3.1 A pesquisa:
Nossa pesquisa se trata de uma pesquisa qualitativa, já que trabalha com análise e
interpretação da realidade dos nossos alunos, e de análise descritiva, já que não se segue uma
ordem.
A pesquisa foi realizada no Colégio Menino Jesus, situado no bairro santa cruz, na rua
três irmãs na cidade de Campina Grande – PB. A escola, por ser de bairro, a maioria de seus
alunos são de classe social média baixa, a mesma dispõem de uma boa estrutura física para
seus alunos, de laboratório embora ainda em construção, salas climatizadas, disponibilização
de impressão de atividades extras, sala de multimídia, biblioteca, entre outras estruturas
básicas.
O questionário foi respondido pelos alunos do 7° ano do ensino fundamental II do
turno da manhã, composta por 14 alunos, onde a faixa etária dos mesmos são de 12 e 13 anos,
nesta turma não temos nenhum aluno com algum tipo de dislexia, discalculia e hiperatividade.
Na primeira pergunta, que perguntávamos a relação da matemática, obtivemos os
seguintes resultados: Apenas um gosta muito, três gostam, seis gostam pouco e quatro
afirmaram não gostar. Na segunda pergunta, que foi abordado sobre o que lhes mais
chamaram atenção daquela aula, e em sua totalidade, a resposta foi a maneira como a
professora abordou o conteúdo e os exemplos que foram tratados de forma clara e objetiva.
Na terceira questão, foi analisado se a abordagem que a professora fez sobre a linguagem
matemática ficou bem clara e todos responderam que sim. Na quarta
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4. OS RESULTADOS
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
5. REFERÊNCIAS
KOOGAN, André; HOUAISS, Antonio (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção
geral de André Koogan Breikmam. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM.
PERFIL da administração pública paulista. 6. ed. São Paulo: FUNDAP, 1994. 317 p.
SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na
educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPE, 4., 1996, Recife.
Anais eletrônicos... Recife: UFPE, 1996. Disponível em: <http: //www.xxx.com.br>. Acesso
em: 21 jan. 1997.