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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

CAMPUS XXXXXXXX
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

NOME DO ALUNO

TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO (Se houver)

CAMPINA GRANDE
2018
Folha de rosto
(elemento
obrigatório)
NOME DO ALUNO

TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO (Se houver)

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


ao Curso de Licenciatura em Matemática da
Universidade Estadual da Paraíba, como
requisito parcial à obtenção do título de
Licenciado em Matemática.

Orientador: Prof. Dr. José Joelson Pimentel


de Almeida.

Coorientador: Prof. Me. José Márcio da Silva


Ramos Diniz.

CAMPINA GRANDE
2018
Ficha catalográfica

A ficha catalográfica deve ser inserida após a folha de rosto.

Se impresso, no verso da folha de rosto.

Não entra na contagem de páginas

Deve ser solicitada através do site da Biblioteca:

https://sistemas.uepb.edu.br/sicb/
NOME DO ALUNO
NOME DO ALUNO

TÍTULO DO TRABALHO: SUBTITULO (se houver)

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


ao Curso de Licenciatura em Matemática da
Universidade Estadual da Paraíba, como
requisito parcial à obtenção do título de
Licenciado em Matemática.

Aprovada em: ___/___/______.

BANCA EXAMINADORA

________________________________________
Prof. Me. José Márcio da Silva Ramos Diniz (Corientador)
Secretaria Municipal de Educação de João Pessoa (SEDEC/JP) e Governo da Paraíba
(SEE/PB)

_________________________________________
Prof. Me. Xxxxxxxxx Xxxxxxx
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

_________________________________________
Prof. Dr. Xxxxxxxxx Xxxxxxx
Instituto Federal da Paraíba (IFPB)
Ao meu pai (in memorian), pela dedicação na minha
formação educacional, DEDICO.
AGRADECIMENTOS
“Epígrafe - Citação relacionada com o tema do
trabalho, com indicação de autoria. Dever
seguir n NBR 10.520/2002 de Citação em
documentos.”
RESUMO

O resumo deverá ser uma apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento. Deve
ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do documento. Deverá ser
composto de uma seqüência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos.
Recomenda-se o uso de parágrafo único. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira
pessoa do singular. Deve ser de 150 a 500 palavras com espaçamento simples 1,0. Deve
seguir as recomendações da NBR 6028 apresentação de Resumos.

Palavras-Chave: Palavra. Palavra. Palavra.


ABSTRACT

Obedece as mesmas orientações do resumo na língua vernácula. Usa-se Abstract para o


Inglês, Resumén para o Espanhol e Resumé para o Francês.

Keywords: Word. Word. Word.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 13
2 REVISÃO DE LITERATURA ....................................................................... 14
2.1 DEFINIÇÃO ..................................................................................................... 14
2.1.1 Plantas................................................................................................................. 14
2.1.2 Botânica ............................................................................................................. 15
2.1.2.1 Informação……………………..…..……………………….………….….…… 15
2.1.2.1. Propriedade intelectual …………….……………………………...…….…… 15
1
3 METODOLOGIA ………………...…………………………………………. 16
4 CONCLUSÃO ................................................................................................. 17
REFERÊNCIAS ............................................................................................... 18
APÊNDICE A – PLANTAS MEDICINAIS.................................................... 19
ANEXO A – MAPA DAS PLANTAS.............................................................. 20
13

1. INTRODUÇÃO

As aulas de Matemática, em sua maioria, ocorrem de maneira bem tradicional, com


aulas expositivas e exercícios, em que alunos devem realizar procedimentos mecânicos
expostos pelo professor em suas aulas. Por isto, buscar a melhoria desta realidade vivenciada
e encarar estas barreiras na Educação, em especial na Matemática nos dias atuais, talvez seja a
maior dificuldade dos profissionais da área educacional, visto que, a cada dia esta realidade é
moldada e modificada através de abordagens e pesquisas realizadas em campo, em que
cobranças são geradas e precisam de respostas positivo para aprendizagem dos nossos alunos.
Em contrapartida, a disciplina de Matemática é comumente rotulada como uma das
mais complexas por quase totalidade dos alunos, que em sua maioria, iniciam sua vida escolar
afirmando que a mesma será um problema. Tal comportamento e atitudes muitas vezes já é
reflexo de casa, uma vez que, seus pais e familiares também vivenciaram a disciplina com
bastante dificuldades.
Configura-se, assim, a primeira barreira enfrentada pelo professor, que deverá tentar
mostrar o contrário na busca de motivar os alunos a tentar e fazê-lo encantar-se pela
Matemática desde o primeiro contato com seus alunos.
Deste modo, acreditamos que os professores devem estar sempre se atualizando e
buscando métodos e metodologias que viabilizem uma melhor compreensão dos conceitos
matemáticos aos seus alunos.
Pensando nestas dificuldades, e sabendo da importância da Educação Matemática,
acreditamos que a aplicação de atividades diferenciadas nas aulas de Matemática e sugerimos
que estas atividades sejam elaboradas com base na Teoria da Atividade, proposta por
Leontiev, que estabelece parâmetros para tal elaboração.
Neste trabalho, objetivamos apresentar reflexões sobre a aplicação de um roteiro de
atividades sobre equações do 1º grau elaboradas a partir da Teoria da Atividade, buscando
estabelecer relação da compreensão dos alunos e os aspectos da linguagem matemática em
suas dimensões semântica, sintática e pragmática, observando os caminhos percorridos na
compreensão das ideias.
Constitui-se, então, uma pesquisa baseada na Teoria da Atividade, em que foi aplicada
de uma atividade envolvendo equações do 1º grau, em uma turma do 7º ano do Ensino
Fundamental de uma escola da rede privada situada na cidade de Campina Grande.
Assim, optamos por dividir nosso trabalho em capítulos.
14

No capitulo 2, trazemos uma discussão sobre a Teoria da Atividade e suas aplicações


na elaboração de atividades para as aulas de Matemática, além de tratarmos de aspectos
relativos a linguagem matemática e sus dimensões.
No capitulo 3, apresentamos os sujeitos e ambiente de pesquisa, a metodologia de
pesquisa utilizada e o planejamento da atividade proposta.
No capítulo 4, descrevemos e analisamos os dados da pesquisa, buscando relação
destes com os princípios teóricos apresentados anteriormente.
Nas considerações finais apresentamos algumas considerações sobre nossa pesquisa
no que tange as contribuições da Teoria da Atividade para a elaboração e aplicação de
atividades matemáticas e consequências na aprendizagem dos alunos quando resolvem as
atividades envolvendo equações do 1º grau.
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2. SOBRE A TEORIA DA ATIVIDADE E ADIMENSÕES DA LINGUAGEM


MATEMÁTICA

Neste capítulo apresentamos elementos teóricos relativos à Teoria da Atividade e as


dimensões da Linguagem Matemática como aporte para o planejamento de atividade
matemáticas

2.1. A Teoria da atividade

De acordo com Leontiev, o que irá determinar o desenvolvimento da consciência


humana, são as atividades reais e não conceitos, uma vez que, estas atividades conseguem
unir o sujeito com a realidade em atividades práticas que são importantes no processo de
comunicação e, consequente, aprendizagem.
Na sala de aula esse processo de interação do aluno e a comunicação pode fazer com
que o mesmo compreenda e assimile os conceitos dados em sala e os leve para a prática, na
vida e nas atividades escolares.
Leontiev considera que, o processo de mediação entre o ser humano como sujeito e a
realidade em que o mesmo está inserido está em constante transformação, tal como o objeto
da atividade, que sempre se transforma a partir da atividade humana. Entretanto, esta relação
sujeito e objeto, é uma relação dialética, pois o transformado da relação não é apenas o objeto,
já que, durante este processo, o sujeito também por mudanças na sua psique e personalidade.
Para Leontiev (1989a, p. 266)

A atividade é uma unidade molar não aditiva da vida do sujeito corporal e


material. Num sentido mais estreito, ou seja, ao nível psicológico, esta
unidade da vida é mediada pelo reflexo psíquico, cuja função real consiste
em que este orienta o sujeito no mundo dos objetos. Em outras palavras, a
atividade não é uma reação, e sim um sistema que possui uma estrutura,
passos internos, um desenvolvimento.

Neste sentido, sabemos que a atividade é um processo essencial na formação da


personalidade já que a mesma pode ter grandes resultados a partir das suas influencias sociais.
Em uma linha psicológica, ela é com um instrumento mediador de orientação do sujeito para
com o universo do objeto, onde o ensino, visto como um processo de organização da atividade
cognitiva está restritamente relacionado com a atividade de comunicação e com a atividade
valorativa, os quais serão responsáveis pelo processo de socialização e formação de valores
dos alunos.
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David (1988) considera que “o conceito de atividade está estreitamente ligado ao


conceito ideal. O ideal é resultado da atividade do sujeito em âmbito social”. E Kangan (1974)
complementa afirmando que “a atividade pode ser definida como ativismo do sujeito
orientando para objetos ou para outros sujeitos e o homem, como tal, deve ser considerado
sujeito da atividade”.
Levando estas ideias para o contexto escolar podemos perceber que nossos alunos já
chegam à escola com uma compreensão de atividade formada através do seu convívio externo
e cultura, e que, quando as atividades são relacionadas ao seu cotidiano elas se tornam mais
fáceis de interpretação e compreensão e, aplicadas em sala de aula podem trazer uma
socialização de cotidiano com o meio escolar.
Considerando o aluno, como o nosso sujeito e o relacionando com o mundo é
perceptível uma melhor compreensão dos conceitos matemáticos, quando as atividades e
situações de sala de aula são propostas a partir de contextos cotidianos na realidade dos
alunos.
Segundo Fulano (xxxx), para viabilizarmos uma melhor atividade, é importante que
seja feita uma análise estrutural da atividade e sua aprendizagem, pois, é importante ao
professor estabelecer limites entre:
 O papel do aluno no processo de aprendizagem;
 As características do objeto de estudo;
 Os processos utilizados na aprendizagem;
 Os recursos que o mesmo dispõem para a realização da atividade;
 O contexto e realidade da escola e aluno;
 E os resultados alcançados.
Seguir cada passo e colocar em prática os elementos acima citados, pode ser difícil,
mas poderá nos permitir avaliar e valorizar a importância de cada um deles na realização da
atividade, e consequentemente buscar melhorias na aplicação das atividades, para chegarmos
ao objetivo planejado.
Além disso, Nuñes (xxxx) estabelece, com base em Leontiev, parâmetros para a
elaboração de atividade Para Leontiev, a atividade tem uma estrutura de sistema integral, a
qual passa por um momento inicial, um momento de execução e momentos de controle. Estes
não seguem uma ordem, porém estão presentes por toda atividade. Tal estrutura pode ser
melhor compreendida no esquema apresentado na Figura 1.
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Figura 1 – Estrutura de uma atividade segundo Nuñes (2008)

Fonte:

Para Nuñes (2008) toda atividade possui um sujeito, um objeto, motivos para sua
realização, objetivos, operações a ser realizadas e um produto.
O sujeito é aquele que realiza a atividade. Em nosso caso, o aluno, que pode ser
apenas o indivíduo concreto ou um o grupo, que realiza a atividade. Tal atividade, por sua vez,
tem intervenção em sua personalidade orientado pelas informações passadas pelo seu
mediador.
O aluno como sujeito na aprendizagem da atividade, é visto como aquele que aprende
na sua escola e leva esta aprendizagem para fora dela, para contextos socioculturais,
fomentando assim, sua personalidade perante a sociedade.
O objeto da atividade, por sua vez, é para onde a atividade está direcionada. É a
matéria prima da atividade, a qual o sujeito necessita para realizar a sua atividade. Nessa
linha, o objeto pode ser o transformado pela atividade, podendo até o sujeito, ser o próprio
objeto. Quando isto ocorre o mesmo pode passar por uma autoanalise ou autoconhecimento,
ou seja, o aluno que tem um duplo papel na atividade: sujeito e objeto.
Existe uma necessidade de motivos na realização da atividade, pois sem estes, não
haverá ações para a mesma. Portanto para Leontiev (1985) o motivo da atividade, “não só
como uma necessidade do sujeito em relação a algo, mas como uma necessidade objetivada,
como um objeto que motiva o sujeito à ação”.
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Toda atividade deve ter uma finalidade ou objetivo, estes orientam as ações do aluno
em direção as suas metas. A relação dos motivos com o(s) objetivo(s) levará o a realização da
atividade, construindo sua aprendizagem.
As operações são os procedimentos, métodos, técnicas e estratégias para realizar a
ação e transformar o objeto em produto, ou seja, o que o sujeito executa na atividade. Estas
ações geradas têm sua identidade própria e uma mesma ação pode ter diversas operações e
vice-versa. Portanto as operações são os métodos os quais se realiza uma ação, de acordo com
as habilidades que o sujeito domina em suas ações.
Por fim, o produto é o resultado obtido diante todas as transformações ocorridas com o
objeto no decorrer da atividade. Todavia, o resultado deste produto nem sempre irá coincidir
com o objetivo da atividade, porém o ideal é que os mesmos se coincidam para o sucesso da
atividade.
Na elaboração da atividade proposta em nossa pesquisa, sentimos a necessidade de
entender como os alunos compreendem os aspectos ligados a Linguagem Matemática
empregada em atividades envolvendo a Álgebra, em especial equações do 1º grau, objeto de
nossa atividade, por isso, apresentamos a seguir, alguns aspectos referentes a Linguagem
Matemática e suas dimensões, que sejam sintática, semântica e pragmática.

2.2. A Linguagem Matemática

É comum escutarmos nossos alunos afirmar que compreender um texto não é uma
tarefa fácil e, percebemos que fazer esta compreensão é uma tarefa difícil até para adultos e
tal compreensão envolve diversos aspectos desde a interpretação, decodificação, análise,
síntese, seleção, antecipação e autocorreção do que foi lido.
O professor de Matemática também vivencia estes aspectos ao propor atividades
matemáticas em suas aulas. Enunciados mais longos chegam a assustar nossos alunos que
logo afirmam que não saberão resolver tais atividades.
Na expectativa de melhoria destes aspetos o professor pode orientar os seus alunos a
prática da leitura, viabilizando a possibilidade de interpretação de textos matemáticos, não só
na perspectiva de ensino da Matemática, mas também na perspectiva de desenvolvimento da
compreensão leitora em contextos dos conteúdos de sala de aula, buscando aprimorar os
níveis da linguagem matemática nos alunos.
Estes níveis da linguagem matemática, ou dimensões, são a dimensão sintática, a
dimensão semântica e a dimensão pragmática.
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Quando utilizamos da representação, ou seja, tudo que é representado


matematicamente, seja uma operação matemática formada por qualquer uma das operações
fundamentais, por exemplo, estamos expressando sintaticamente a linguagem matemática,
portanto estamos em uma dimensão sintática.
Já quando se tem um referencial para identificarmos qual operação matemática
estamos trabalhando, passamos a estar em uma dimensão semântica. Nesta, é preciso
interpretar uma determinada situação da questão, através dos seus referenciais, para que
possamos compreender e chegarmos a uma resposta coerente com o que se é pedido.
E por fim, a dimensão pragmática, é o nível que leva todos os pensamentos do aluno a
concordarem ou discordarem de uma determinada questão, levando em consideração as
demais dimensões que os trouxeram ate aqui.
A dificuldade dos alunos na interpretação da linguagem materna é consequente quando
o mesmo passa a lidar com a Linguagem Matemática.
Em nossa realidade escolar, podemos então trabalhar levando atividades diferenciadas,
onde possam ser geradas oportunidades dos alunos estarem em contato com os diversos textos
matemáticos, a fim de decodificar os sinais, símbolos e linguagem que são específicos da
disciplina, buscando que o aluno vivencie as dimensões semântica e sintática, mas sobretudo
que os mesmos possam chegar ao nível da dimensão pragmática da Linguagem Matemática.
Assim, estaremos ajudando nossos alunos, sujeitos de nossas atividades, a pensar
sobre os conceitos matemáticos e não apenas exercitá-los mecanicamente, discutindo sobre os
mesmos em sua vida escolar e pessoal, contribuindo para que ele perceba que é possível
interpretar e solucionar atividades apoiado principalmente na compreensão construindo
significados, tarefa que parecia impossível para os mesmos.
No capítulo a seguir, apresentamos nossa metodologia de pesquisa, os sujeitos e
ambiente de pesquisa, além da atividade proposta na mesma.
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3. SOBRE A METODOLOGIA DE PESQUISA E A ATIVIDADE PROPOSTA

Neste capítulo apresentamos, a metodologia de nossa pesquisa e a atividade proposta


para nossos alunos.

3.1 A pesquisa:

Nossa pesquisa se trata de uma pesquisa qualitativa, já que trabalha com análise e
interpretação da realidade dos nossos alunos, e de análise descritiva, já que não se segue uma
ordem.
A pesquisa foi realizada no Colégio Menino Jesus, situado no bairro santa cruz, na rua
três irmãs na cidade de Campina Grande – PB. A escola, por ser de bairro, a maioria de seus
alunos são de classe social média baixa, a mesma dispõem de uma boa estrutura física para
seus alunos, de laboratório embora ainda em construção, salas climatizadas, disponibilização
de impressão de atividades extras, sala de multimídia, biblioteca, entre outras estruturas
básicas.
O questionário foi respondido pelos alunos do 7° ano do ensino fundamental II do
turno da manhã, composta por 14 alunos, onde a faixa etária dos mesmos são de 12 e 13 anos,
nesta turma não temos nenhum aluno com algum tipo de dislexia, discalculia e hiperatividade.
Na primeira pergunta, que perguntávamos a relação da matemática, obtivemos os
seguintes resultados: Apenas um gosta muito, três gostam, seis gostam pouco e quatro
afirmaram não gostar. Na segunda pergunta, que foi abordado sobre o que lhes mais
chamaram atenção daquela aula, e em sua totalidade, a resposta foi a maneira como a
professora abordou o conteúdo e os exemplos que foram tratados de forma clara e objetiva.
Na terceira questão, foi analisado se a abordagem que a professora fez sobre a linguagem
matemática ficou bem clara e todos responderam que sim. Na quarta
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4. OS RESULTADOS
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nessa perspectiva, devemos estar conscientes da necessidade de prosseguir em busca


da formação continuada, para que possamos mediar uma educação de qualidade que favoreça
ao educando a construção crítica de seu aprender.
A elaboração dessa atividade levou-nos a refletir sobre nossa prática em sala de aula,
com alunos de 7º ano, e a percebermos que, se o aluno não entende a linguagem do texto
matemático, não avança na sua estratégia cognitiva.
Desta forma, este trabalho nos possibilitou refletir sobre como criar estratégias de
leitura que possibilitem ao aluno a compreensão do problema e, como consequência, a
resolução do mesmo.
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5. REFERÊNCIAS

As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se


identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por
espaço duplo. Deve-se organizar as referências por ordem alfabética.

EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária


(São Carlos, SP). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multissensor de temperatura
para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995.

GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998.


HOUAISS, Antonio (Ed.). Novo dicionário Folha Webster’s: inglês/português,
português/inglês. Co-editor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã, 1996.

KOOGAN, André; HOUAISS, Antonio (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção
geral de André Koogan Breikmam. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM.

PERFIL da administração pública paulista. 6. ed. São Paulo: FUNDAP, 1994. 317 p.
SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na
educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPE, 4., 1996, Recife.
Anais eletrônicos... Recife: UFPE, 1996. Disponível em: <http: //www.xxx.com.br>. Acesso
em: 21 jan. 1997.

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