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UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA


EMATER MG

89ª SEMANA DO FAZENDEIRO

PRÁTICAS DE MANEJO PARA A CAFEICULTRA


ORGÂNICA E AGROECOLÓGICA: CALDAS
ALTERNATIVAS E CONTROLE DA BROCA.

Viçosa – MG
2018
Ricardo Tadeu Galvão Pereira
Engº Agrônomo

CALDAS ALTERNATIVAS PARA CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS


Ricardo Tadeu Galvão Pereira-Engº,DSc. Engº Agrônomo Emater-MG unidade regional de Muriaé.
CALDA SULFOCÁLCICA
Indicações de uso:
Controle de doenças fúngicas, ácaros e insetos.
Materiais a serem utilizados(Para 10 litros de água)
- 10 litros água - 2 kg de enxofre
-1 kg de cal virgem pura e bem calcinada - 2 latas (com capacidade
mínima de 20 litros)
Modo de preparar:
Colocar 20 litros de água para ferver, numa lata.
Colocar 2 kg de enxofre peneirado numa segunda lata (esmaltado de preferência ou de ferro, nunca de cobre), fora do
fogo.
Adicionar (lentamente e ir mexendo) 5 litros de água quente e mais 1 copo de álcool, ou cachaça ou leite sobre o
enxofre peneirado, para facilitar a mistura.
Em seguida, agitar fortemente essa calda com um bastão de madeira até formar uma pasta.
Espalhar em cima da pasta, aos poucos, 1 kg de cal virgem moída e adicionar mais 5 litros de água quente, mexendo
continuamente a mistura.
Acrescentar à pasta mais água fervendo, até completar 10 litros (o tambor deve apresentar no seu lado interno uma
marca para indicar este volume).
Deixar ferver em fogo alto por mais 30 minutos, devendo-se repor a água perdida por evaporação, mantendo constante
o volume inicial de 20 litros. Essa reposição deverá ser feita com a água quente do outro tambor. (O uso de água quente
reduz o tempo de preparação da calda.)
No início, a calda apresenta coloração amarelada; com o tempo de preparo, vai-se transformando num tom
avermelhado cada vez mais intenso e, por fim, evolui para um líquido transparente de cor pardo-avermelhada ou vinho.
Ao atingir esse ponto, deverá ser retirado do fogo.
Deixar a calda coberta por um descanso de 12 horas, após o qual será formado um precipitado esverdeado (resultante
da reação do enxofre com a cal).
A partir daí, deve-se recolher apenas o sobrenadante com uma caneca esmaltada ou de plástico e coar em pano
ralo(saco de pano ). A solução não deverá ser agitada.
Realizar a leitura com o densímetro - Aerômetro de Baumé. Considera-se boa a calda na faixa de 28º a 32º Baumé.

Durante o tempo em que a calda estiver sendo aquecida, deverá ser agitada a cada três minutos com a pá de madeira.
Caso haja formação de espuma, acrescentar um pouco de água quente para não derramar.
Conservar o fogo sempre alto, para que a calda possa atingir o grau desejado o mais rápido possível.
Utilizar um canudo de bambu ou de plástico, com aproximadamente 25 centímetros de comprimento, para verificação
do grau da calda, que deve estar fria e sem borra.
Recomenda-se sua utilização até 60 dias após sua preparação. Quando conservada em vidro ou plástico de cor escuro
ou opaco, bem vedado e em ambiente escuro, a calda sulfocálcica poderá ser estocada por até um ano.
Para guardá-la em recipiente aberto, deverá ser colocada uma camada de 2 milímetros de óleo sobre a calda ou, então,
cobrir o vasilhame com plástico preto amarrado com fita de câmara-de-ar ou elástico.
Modo de usar:
A. Tratamento de inverno: Plantas de clima temperado: caqui, uva pêssego, etc.: 10%
B. Tratamento na primavera e verão:
Fruteiras (ácaros e repelente de insetos): A 1% Repetir a pulverização a cada 15 dias até
desaparecerem os sintomas.
Jiló, pimentão e berinjela (ácaro, antracnose): A 1% a intervalo quinzenal
Quiabo (ácaro, oídio): 1% a cada 15 dias.
Feijão-vagem (ferrugem): 1% a intervalo quinzenal.
NOTAS:
Não aplicá-la em cucurbitáceas (abóboras e morangas), pois ela é fitotóxica a essas espécies.
Não aplicá-la em horário de sol quente, pois pode provocar queimadura nas folhas e nos frutos.
Não aplicá-la em época de floração.
Em estufas, reduzir em 50% as dosagens e fazer os tratamentos em períodos frescos.
Caso já tenha aplicado calda bordalesa, só aplicar calda sulfocálcica 25 dias depois. Obedecer a um prazo de 15 dias
da aplicação da calda sulfocálcica, caso tenha que aplicar a calda bordalesa.
Para espécies ou variedades novas, por precaução, fazer testes em algumas plantas, para observar possíveis reações
quanto ao produto e dosagem.
CALDA BORDALESA
A calda bordalesa é um fungicida alternativo utilizado na agricultura orgânica, agroecológica e convencional. Sua
função é proteger a planta contra doenças como as ferrugens e diversas manchas foliares. Provavelmente, a calda
Bordalesa foi um dos primeiros fungicidas a serem descobertos.. A primeira descrição do preparo foi feita pelo
francês Millardet, em 1885.
Ingredientes e utensílios necessários
Para fazer 100 litros da calda, você precisará de 1 Kg de sulfato de cobre, (facilmente encontrado em lojas de
produtos agropecuários) e 1 Kg de cal. Deve ser utilizada cal de pintura, nova e de boa qualidade ou cal virgem. São
necessários também 100 1itros de água limpa.
Para o preparo serão utilizados: dois recipientes plásticos de no mínimo 50 litros, pano para coar, pá de madeira
e balança.
Preparo da Calda
Diluir a cal em 50 litros de água. Para isso, a cal é colocada no fundo do recipiente e a água é acrescentada
aos poucos, agitando até completar os 50 litros. Após a diluição completa da cal, coar com o pano.
Posteriormente, o sulfato de cobre deve ser diluído em 50 litros de água, agitando até a dissolução se
completar.
Por fim, despejar a solução de sulfato de cobre sobre a água de cal, agitando sempre.
ATENÇÃO: Nunca despejar a cal sobre o sulfato de cobre, pois a mistura precipitará e formará uma
pasta.
Após o preparo, a calda terá um aspecto verde azulado e deverá ter o pH neutro ou levemente alcalino. Para
verificar o pH devem ser pingadas algumas gotas da calda em uma lâmina de faca não inoxidável. Depois de três
minutos, se aparecerem manchas avermelhadas é porque a calda está ácida e deveremos acrescentar mais cal à
mistura.
Para fazer quantidades diferentes de calda, basta alterar os valores proporcionalmente.

Sulfato de cobre, sobre a cal.


SULFATO NUNCA AO CONTRÁRIO
DE COBRE

CAL

Aplicação da Calda
A calda bordalesa deverá ser aplicada nas plantas via pulverização, utilizando pulverizador costal ou
tratorizado. Por ser um produto protetor é importante utilizar uma quantidade que cubra bem toda a superfície da folha,
tomando cuidado para não escorrer. A aplicação deve ser feita preferencialmente nas horas mais frescas do dia.
Apesar do produto ser pouco tóxico, deve ser utilizado o equipamento de proteção individual durante a
aplicação. Isso evita que o produto entre em contato com a pele e, principalmente, com os olhos.
A calda deve ser utilizada logo após o preparo. Caso a mistura desça para o fundo do recipiente, entre a
aplicação de uma bomba e outra, basta agitar para que possa ser aplicada
Recomendações
A calda bordalesa protege as folhas da planta do ataque de fungos. Pode ser utilizada em café, plantas
frutíferas, como goiabeiras, laranjeiras, limoeiros, e em hortaliças que não sejam sensíveis ao cobre, como tomate,
batata, pimentão e berinjela. Apesar de deixar os frutos com uma coloração esverdeada, basta lavá-los para que os
mesmos possam ser consumidos.
Atenção: O cobre pode ser tóxico a algumas plantas, em caso de dúvida faça um teste aplicando a calda numa
pequena parte da planta. Nunca jogue os restos de calda diretamente no solo, pois as minhocas são sensíveis ao
cobre.
Dica

Para fazer a pasta bordalesa, que pode ser aplicada no tronco de arvores com pincel ou brocha basta reduzir a
quantidade de água da formula de 100 para 10 litros.
Casos especiais - dosagens para 20 litros de água.
Cultura Sulfato de Cobre (g) Cal Virgem (g)
Abobrinha, alface, chicória, caqui, morango, pepino 100 100
Couve, repolho 500 500
Cucurbitáceas 60 60

CONTROLE ALTERNATIVO DA BROCA DO CAFEEEIRO


Ricardo Tadeu Galvão Pereira- Engº Agrônomo- Coordenador técnico regional UREGI Muriaé.
A broca do cafeeiro - Hypothenemus hampei é uma praga chave do cafeeiro sendo
encontrada em todas as regiões produtoras do país. Seus prejuízos são quantitativos, pela
diminuição da produção e principalmente qualitativos pela depreciação do tipo e qualidade da
bebida.
Com a proibição do uso do agrotóxico endosulfan em 2013 os cafeicultores se viram com
poucas opções para o controle químico da broca. Apesar do seu conhecido efeito negativo a saúde
e ambiente os agrotóxicos formulados a base do endosulfan apresentavam relativa eficiência,
principalmente devido a sua alta persistência no ambiente.
Com o aumento da infestação da praga, faz-se necessário revisar os protocolos de manejo
integrado, procurando reforçar a importância da execução das práticas culturais, estudar novas
práticas como as de controle biológico e comportamental da praga com uso de armadilhas e do
controle químico.
CONHECENDO A BROCA
A broca é um inseto da ordem dos Coleopteros ou seja é um besouro. Sua característica é
o pequeno tamanho, aproximadamente 1,65 mm e a coloração escura e brilhante.

A fêmea penetra no fruto do cafeeiro na região da coroa. O inseto abre uma galeria por
dentro do fruto onde deposita seus ovos. Os machos da broca vivem somente dentro do fruto, onde
fecundam as fêmeas. Após o acasalamento as brocas abandonam o fruto para realizar uma nova
colonização.
O período entre a saída do inseto e a colonização de outro fruto é o período estratégico de
controle do inseto, pois é a única época que o mesmo fica exposto.
Com relação a alimentação, a broca alimenta-se, quase que exclusivamente dos frutos do
cafeeiro, não atacando outras pastes da planta e nem mesmo outras espécies de planta.
Condições de inverno úmidos são favoráveis a proliferação do inseto.
ESTRATÉGIAS DE CONTROLE
O manejo integrado de pragas é um importante procedimento para o controle de qualquer
praga agrícola. No caso específico da broca as medidas de manejo integrado são ainda mais
importantes visto que o inseto é de difícil controle. As técnicas de manejo integrado para o controle
da broca podem ser divididas em cultuais, químicas, biológicas e também por comportamento.
Técnicas Culturais de Controle
Dentre as técnicas culturais de controle a ênfase maior deverá ser dada a realização de
colheita bem feita. Assim a realização de repasse na lavoura e retirada de todo o café de varrição
é fundamental para que o inseto não encontre fonte de alimento no período de entressafra.
Adicionalmente, o uso de matéria orgânica pode ser interessante pois acelera o processo de
decomposição dos frutos que eventualmente fiquem no chão.
Lavouras abandonadas devem ser erradicadas pois constituem em habitat adequado a
sobrevivência do inseto.
Técnicas de controle biológico
Existem hoje no mercado diversos produtos biológicos para o controle da broca. A principal
formulação disponível são esporos do fungo entomopatogênico Beauveria bassiana. O esporos do
fungo germinam e penetram no corpo do inseto colonizando seu interior levando o mesmo a morte.
Este processo pode levar de 2 a 7 dias e o inseto parasitado fica coberto por um “mofo” de coloração
esbranquiçada.
As limitações do controle biológico estão ligadas as condições ideais para a aplicação do
produto. Por se tratar de um organismo vivo (fungo), se o mesmo for exposto a condições de
insolação intensa, temperaturas altas e baixas umidades a eficiência do produto pode ser muito
reduzida. Assim deverão ser seguidas as seguintes recomendações no uso do controle biológico:

1) Utilizar somente produtos registrados e de empresas idôneas


2) O armazenamento de produtos biológicos deverá ser feito em locais frescos e ao abrigo de luz solar.
3) Aplicar o produto de preferência no final da tarde e se possível a noite.
4) Dias nublados são ideais para a plicação do produto. Não aplicar em dias com umidade relativa
abaixo de 70%. Chuvas finas podem aumentar a eficiência do produto, porém chuvas intensas devem
ser evitadas.
5) Não aplicar em dias muito quentes, preferencialmente em temperaturas abaixo de 27º.
6) Os produtos biológicos são incompatíveis com fungicidas. Assim não se deve fazer misturas de
tanque nem aplicação em períodos muito próximo ao uso de fungicidas (mínimo 3 dias)
preferencialmente em equipamento exclusivos.
7) Utilizar volumes altos de calda, de no mínimo 200 l ha. A calda deve ser utilizada imediatamente após
o preparo.

Técnicas de controle químico


O controle químico da broca do cafeeiro pode ser feito com uso de agrotóxicos. Neste caso
um profissional deverá ser consultado para emissão de receituário agronômico com todas as
orientações da aplicação.
Técnicas de controle por comportamento

ARMADILHA PARA CONTROLE DA BROCA


A armadilha apresentada foi desenvolvida pelo Instituto Agronômico do Paraná. A broca é
atraída no momento de sua revoada por álcoois voláteis de frutos como o metanol e o etanol. Assim
a armadilha para captura do inseto constitui-se basicamente de uma garrafa pet onde são
colocados um frasco com o atrativo da broca e o liquido no qual ela é capturada. Segue o passo a
passo da confecção da armadilha.
Materiais necessários para construção de armadilhas para 1ha:
- 25 garrafas de refrigerante de 2 l tipo pet.
- 0,5 l de etanol puro (álcool etílico)
- 1,5 l de metanol puro (álcool metílico)
- 1 lata de tinta spray vermelha
- 13 metros de arame fino
- 20 g de pó de café.
- 25 frascos de vidro (tipo penicilina) com capacidade de 30 ml
PREPARO DA SOLUÇÃO ATRATIVA: A solução atrativa é uma mistura de metanol com etanol na
proporção de 3 partes de metanol para uma parte de etanol complementado com pó de café. Para
o preparo de 2 litros misturamos: 1,5 litros de metanol, 0,5l de etanol e 20 gramas de café torrado
e moído.
A proporção destes álcoois já foi bastante estudada no meio científico. É importante não alterar as
proporções.
ATENÇÃO: METANOL É UM ALCOOL EXTREMAMENTE TÓXICO E INFLAMÁVEL QUE DEVE
SER MANUSEADO COM LUVAS MASCARA E EM LOCAL AREJADO.
PREPARO DA SOLUÇÃO DE CAPTURA: A solução de captura é preparada misturando-se 1
colher de sopa de detergente neutro (sem cheiro) em 2 litros de água.
CORTE DA GARRAFA: Colocar um molde de 12 cm de largura por 18 de comprimento (ultima
pagina da cartilha) a 13 cm da tampa da garrafa, marcar e corta. Fazer um furo no fundo da garrafa
para colocação do arame de fixação (40cm) e outros dois na lateral a 20 cm da tampa da garrafa
onde será preso o frasco difusor, conforme o esquema da foto.
PINTURA: A garrafa deverá ser pintada de vermelho com a finalidade de facilitar sua localização
no campo.
PREPARO DO FRASCO COM ATRATIVO: O frasco usado para o atrativo é o mesmo utilizado
para medicamentos e tem a capacidade de 30 ml. Sua rolha de borracha deve ser furada utilizando-
se um furador de 2 mm.
POSIÇÃO E ÉPOCA DE FIXAÇÃO DA ARMADILHA: As armadilhas deverão ser fixadas nas
plantas na altura de 1,5 m conforme apresentado na foto. Preferencialmente de forma que não
sejam expostas ao sol da tarde. A época de fixação é logo após a florada.
QUANTIDADE DE ARMADILHAS POR HECTARE: Deverão ser fixadas 25 armadilhas por
hectare. Para isto basta instalar uma armadilha a cada 20 metros conforme o esquema da foto 6.
Na pratica basta dividir o espaçamento entre ruas e entre plantas por 20m e calcular o número de
armadilhas entre as ruas e a cada planta. Ex: Espaçamento 2,5m x 0,8m. 20/2,5 = 8m e 20/0,8 =
25m. Serão colocadas armadilhas a cada 8 ruas e uma armadilha a cada 25 plantas.

MANUTENÇÃO DA ARMADILHA: Após uma semana de instalação da armadilha deverá der feita
uma revisão das mesmas verificando-se o nível do liquido de captura (água com detergente). O
liquido atrativo (vidro) deverá ser completado utilizando uma seringa com agulha toda vez que
baixar da metade do nível. Posteriormente a revisão poderá ser feita em períodos maiores,
dependendo da condição climáticas. Nas revisões observar se está ocorrendo captura das brocas,
a qual é um pequeno besouro preto que pode ser visualizado na foto 7.

ESTRATÉGIAS LOCAIS E REGIONAIS DE CONTROLE DA BROCA.


Por ter sua base alimentar associada ao fruto café, estratégias de manejo regionais podem
surtir melhor efeito que ações isoladas. Assim a divulgação de estratégias de manejo, utilizando-se
metodologias como as unidades demonstrativas, dias de campo entre outras são fundamentais no
sucesso do controle da praga.

12 cm
Detalhe da Fixação do
arame que prenderá a
armadilha a planta
18 cm

Rolha com furo de 2


mm
21 cm

Atrativo
(metanol+etano(3:1))
13 cm

Liquido de captura
Água com
detergente
Foto 1 -Esquema geral da armadilha

1,5 m

Foto 2 -Altura de fixação da armadilhas

Foto 3 -Esquema de distribuição das armadilhas no campo

Foto 4 – brocas capturadas na águas com detergente


MOLDE
POSICIONAR A 13 cm da
tampa da garrafa e marcar o
corte
O frasco com atrativo ficará
posicionado a 21 cm da tampa
21 cm

13 cm
REFERÊNCIAS
IAPAR. Armadilha IAPAR para manejo da broca do cafeeiro. Folder. IAPAR. Londrina.
FERNANDES, F.L. PICANÇO, M.C; Silva, R.S. SILVA, I.W.; FERNANDES M.E.S; RIBEIRO, L.H.
Controle massal da broca-do-cafe com armadilhas de garrafa Pet vermelha em cafeeiro. Pesq. agropec. bras.,
Brasília, v.49, n.8, p.587-594, ago. 2014
VILLACORTA, A.; A. F. POSSAGNOLO, A. F.; SILVA, R. Z.; RODRIGUES, P. S. Um modelo de
armadilha com semioquímicos para o manejo integrado da broca do café Hypothenemus hampei (Ferrari) no
Paraná. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 2, 2001, Vitória. Anais...
Brasília: Embrapa-Café, 2001. p.2093-2098

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