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CONTRIBUIÇÃO DA FLORESTA DE
EUCALIPTO
PARA O CICLO DE CARBONO
Projecto de Termodinâmica Aplicada
ÍNDICE
Sumário 3
1 Introdução 4
2 Clima e o dióxido de carbono 6
2.1 Problemas climáticos originados pelos GEE´s 6
2.2 Mecanismo de geração do aquecimento global 7
2.3 Gases de efeito estufa e factores que contribuem para o
aquecimento global 8
2.3.1 Dióxido de carbono 8
2.3.2 Metano 9
2.3.3 Óxido de azoto 9
2.3.4 Halocarbonetos 10
2.3.5 Ozono 10
2.3.6 Aerossóis 11
2.3.7 Radiação solar e actividade vulcânica 11
2.3.8 Albedo 12
2.4 Ciclo de carbono 12
3 Estações meteorológicas e sistema de medição de fluxos de CO2 /H2 O 13
3.1 Localização 13
3.2 Descrição da estação meteorológica ao nível do solo 14
3.2.1 Sistema de aquisição de dados 14
3.2.2 Módulo de extensão 15
3.2.3 Anemómetro de copos 16
3.2.4 Placa de fluxo de calor 16
3.2.5 Sensor de radiação PAR 16
3.2.6 Termopares e termistor de referência 17
3.3 Descrição da estação meteorológica ao nível da copa das
árvores 17
3.3.1 Sistema de aquisição de dados 17
3.3.2 Módulo de extensão 17
3.3.3 Udómetro 17
3.3.4 Psicrómetro 18
3.3.5 Anemómetro de copos 18
3.3.6 Catavento 19
3.3.7 Barómetro 19
3.3.8 Piranómetro 20
3.3.9 Net radiómetro 20
3.4 Descrição do sistema de medição de fluxos de CO2 /H2 O 20
3.4.1 Sensor de medição de CO2 /H2 O 20
3.4.2 Anemómetro ultrassónico 21
3.4.3 Sistema de medição 21
1
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
4 Balanço energético 22
4.1 Calor armazenado no solo 23
4.2 Calor armazenado nas árvores 24
4.3 Estimativa do balanço radiativo 25
4.4 Fecho do balanço energético 27
4.5 Análise de resultados 28
4.5.1 Fluxo de calor no solo 28
4.5.2 Velocidade do vento 29
4.5.3 Radiação 30
5 Gap-filling 31
5.1 Introdução 31
5.2 Método “LookUp” 31
5.3 Software utilizado 32
5.4 Resultados 33
6 Conclusões 43
7 Bibliografia 45
Anexos 46
2
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
SUMÁRIO
Neste trabalho efectuou-se primeiramente, uma pesquisa relativa aos proble mas
climáticos originados pelos gases de efeito de estufa (GEE´s), principalmente o dióxido
de carbono, com o objectivo de perceber o contexto em que este trabalho está inserido.
Por fim através de dados obtidos pelo sistema de medição dos fluxos de
CO2 /H2O, trabalhou-se em estratégicas de preenchimento de intervalos de tempo (“Gap-
filling”), em que por diversas razões não foi possível obter os valores provenientes deste
sistema.
3
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
1 INTRODUÇÃO
Contudo, ainda não se conhece bem a dinâmica do ciclo de carbono, por isso há
que aprofundar melhor os conhecimentos à cerca das potencialidades das florestas em
particular de eucaliptos (existem grandes áreas de eucaliptais em Portugal devido ao seu
elevado interesse económico) como semidouro, de modo a saber melhor qual a origem
deste último (oceano, solo, biosfera ou os três).
De modo a resolver este problema, surgiram vários projectos a nível mundial,
entre eles o Euroflux. Este projecto iniciou-se em 1996 e tem como objectivo a
aquisição de dados para melhor compreensão e quantificação das trocas de CO2 entre as
florestas e a atmosfera. Este conta com cerca de 14 estações para medição dos fluxos de
CO2 em diversas florestas europeias sendo a da “Herdade da Espirra” uma delas.
O projecto que foi desenvolvido vem no seguimento de outros, que tinham como
objectivo, pôr a funcionar o sistema de medição de fluxos de CO2 , de modo a que se
possa estudar os stocks de carbono contabilizados na floresta.
4
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
meteorologia local já instalado numa torre de 32m de altura serão os utilizados para
verificação do balanço energético.
5
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
6
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
7
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
8
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
2.3.2 Metano
Tabela 2.1
9
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
2.3.4 Halocarbonetos
Houve então necessidade de substituir estes gases por outros. Alguns dos
substitutos como os HCFC´s, devido à sua baixa concentração não apresentam grande
contribuição para o efeito estufa, para além de estarem limitados pelo protocolo de
Montreal. Existem outros (PFC´s e SF6 ), que embora também tenham baixa
concentração são muito mais eficazes, no efeito de estufa, que os restantes. Isto porque
os PFC´s têm um longo tempo de residência (CF4 permanece 50,000 anos na atmosfera)
e o hexafluor sulfato (SF6 ) tem capacidade de radiação 22,200 vezes superio r ao
carbono por Kg e uma taxa de crescimento de 0.24 ppt por ano.
Os halocarbonetos contribuiem com 0.34 W/m2 (14%) de radiação para o
aquecimento do planeta.
2.3.5 Ozono
10
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
2.3.6 Aerossóis
11
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
2.3.8 Albedo
12
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
3.1 Localização
Os três sistemas (estação meteorológica ao nível do solo, estação meteorológica
ao nível da copa das árvores e sistema de medição de fluxos de CO2 /H2 O) estão
situados numa plantação de eucaliptos de área plana ou com um declive muito reduzido.
A torre onde se encontram instalados a estação meteorológica e o sistema de
medição dos fluxos está localizada nas coordenadas geográficas 38º38’ de latitude
Norte e 8º36’ de longitude Oeste e a um nível acima do nível médio da água do mar de
95 metros. Relativamente à estação meteorológica ao nível do solo, esta está situada 5
metros a Sul da torre experimental.
Este eucaliptal pertence à Portucel Florestal que fica localizada na “Herdade da
Espirra”, perto de Pegões, distrito de Setúbal, apresenta uma área total de 300 hectares,
encontrando-se a uma distância mínima de 700 m com outra ocupação a Nordeste e à
distância máxima de 1,7 Km a Sudoeste.
13
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
Herdade
? da
Espirra
Os eucaliptos desta plantação são de segundo ciclo, têm nove anos, apresentam
uma altura média de 20 metros e verifica-se que o seu diâmetro médio é cerca de 20
centímetros a uma altura de 1,5 m do solo.
14
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
15
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
16
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
3.3.3 Udómetro
17
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
vazio por debaixo do funil. Assim cada baloiçar provoca um pulso que registará a
precipitação acontecida.
18
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
3.3.6 Catavento
3.3.7 Barómetro
19
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
3.3.8 Piranómetro
Para medir a radiação solar, foi utilizado o modelo CM 6B da marca “Kipp &
Zonen Delft BV”. O piranómetro mede fluxos de radiação numa superfície plana,
resultante da radiação solar directa e difusa proveniente do hemisfério de vidro que
cobre os sensores.
O sensor foi colocado a uma altura de 31m e virado para Sul de forma a evitar o
máximo de perturbações como, sombras, reflexões ou radiação emitida pela torre.
20
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
Está instalado também outro sensor que nos permite medir a velocidade do
vento, que é o anemómetro ultrasónico R2 da marca “Gill Instruments”.
O principio de funcionamento deste anemómetro que permite o cálculo da
velocidade do vento, baseia-se na geometria e dimensão do sistema de transdutores. Isto
é, é medido o tempo em que é transmitido e recebido os ultra sons de alta frequência
pelos transdutores, sabendo a velocidade sónica, a distância entre os dois transdutores e
as propriedades do escoamento de ar que circula na linha de transdutores, poderemos
calcular a velocidade do vento.
21
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
Supply and Interface Unit”) que comunica com um computador por uma porta série e a
uma fonte de energia.
O esquema da montagem encontra na figura seguinte.
4 BALANÇO DE ENERGÉTICO
Rn = H + ? E + G + J ?W/m2 ? (4.1)
Em traços gerais, pode-se dizer que durante o período diurno o balanço radiativo
é a principal fonte de energia, que é dominado pelas trocas de radiação de curto
comprimento de onda.
À noite o sumidouro de energia é constituído pelas perdas de radiação de grande
comprimento de onda, as quais são determinadas pela temperatura das superfícies e
pelas respectivas emissividades.
22
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
45
40
35
Temperatura (ºC)
30
25 T1
T2
20
T3
15
10
0
152
153
154
156
157
158
160
161
163
164
165
167
168
169
171
172
174
175
176
178
179
180
Dia Juliano
Gráfico 4.1
23
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
35
30
25
Temperatura (ºC)
T1
20 T2
T3
15
10
5
Gráfico 4.2
0
152
153
154
156
157
158
160
161
163
164
165
167
168
169
171
172
174
175
176
178
179
180
Dia Juliano
Gráfico 4.2
30
25
T1
Temperatura (ºC)
20 T2
T3
15
10
0
152
153
154
156
157
158
160
161
163
164
165
167
168
169
171
172
174
175
176
178
179
180
Dia Juliano
Gráfico 4.3
24
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
J 2? * ?W/m2 ?
? 1 ? 0 J 1(? 1) (4.3)
Ja ?1
Rn = Sn + Ln ?W/m2 ? (4.5)
Sn = ? n St ?W/m2 ? (4.6)
25
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
Neste caso, por não ter sido possível obter valores para o albedo de uma floresta
de eucaliptos, tomou-se o valor de 0,25, assim sendo temos ? s = 0,75 .
O parâmetro Ln , também designado por balanço radiativo de longo comprimento
de onda (radiação térmica) é dado por :
? bTw ?
Pg ?T w? ? a exp ? ? ?kPa? (4.10)
? Tw ? c ?
26
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
800
700
600
Radiação (W/m^2)
500
400
net
300 radiómetro
200 Balanço
radiativo
100
0
152
153
154
155
157
158
159
161
162
163
164
166
167
168
170
171
172
173
175
176
177
179
180
181
-100
Dia Juliano
Gráfico 4.4
Verifica-se então tal como esperado que os valores do net radiómetro são
inferiores aos estimados, por causa do mau estado do aparelho.
No entanto, dia 14 de Agosto de 2001 (período em que o net radiómetro ainda
estava a funcionar bem), este sensor apresenta ainda valores semelhantes ao balanço
radiativo estimado, como se pode observar no gráfico seguinte.
Gráfico 4.5
27
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
800
Balanço energético (W/m^2)
700
600
500
H+?E+J
400 +G
300 Balanço
radiativo
200
100
0
152
153
154
156
157
159
160
161
163
164
166
167
169
170
171
173
174
176
177
178
180
181
-100
Dia Juliano
Gráfico 4.6
28
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
160
Fluxo de calor
140
Fluxo de calor (W/m^2)
120
100
80
60
40
20
0
152
153
154
155
156
158
159
160
161
163
164
165
166
167
169
170
171
172
174
175
176
177
179
180
181
-20
Dia Juliano
Gráfico 4.7
7
cima
6
0
152
153
154
155
157
158
159
161
162
163
164
166
167
168
170
171
172
173
175
176
177
179
180
181
Dia Juliano
Gráfico 4.8
29
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
Como era de esperar o vento apresenta uma velocidade maior acima da copa das
árvores relativamente à da superfície. Verifica-se também que na zona perto do solo, a
velocidade é muito mais regular, isto é apresenta oscilações muito menores.
Estas diferenças estão relacionadas com o modo como se comporta uma camada
limite turbulenta. Esta apresenta junto à superficie condições de não escorregamento
onde predominam os efeitos viscosos que tem uma grande capacidade uniformizadora.
Fora da camada interior estes efeitos já não se fazem sentir, prevalecendo então os
grandes turbilhões tridimensionais de grande energia.
4.5.3 Radiação
A radiação ao nível do solo e ao nível da copa das árvores é medida pelo sensor
de radiação PAR (considerando que só 40% de toda a radiação se encontra na zona
visível, entre os 400 e 700nm) e pelo piranómetro, respectivamente. Os seus valores
encontram-se no seguinte gráfico.
Radiação em Junho
1200
1000
Radiação (W/m^2)
800
Em
600 baixo
Em
cima
400
200
0
152
153
154
156
157
158
160
161
163
164
165
167
168
169
171
172
174
175
176
178
179
180
Dia Juliano
Gráfico 4.9
? R i ? 1 ? Ri ?
n
Rt ? ? ? ??ti ? 1 ? t i ? ?W/m2 ? (4.11)
i? 0 ? 2 ?
30
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
5 GAP-FILLING
5.1 Introdução
Em 1996 foi formalizado pela Euroflux e Ameriflux uma rede de torres com o
objectivo de adquirir os dados dos fluxos de carbono e energia a nível regional. Foi
assim o começo das medições continuas com o intuito de perceber melhor os fluxos de
carbono e de modo a poder haver comparação entre cada sistema regional.
Em 1997 surgiu o projecto “Fluxnet”, com o objectivo de estabelecer um
conjunto de medidas de longo termo das trocas de dióxido de carbono, vapor de água e
energia de cada sistema regional consistentemente, que assegurassem dados
documentados de qualidade numa variedade de ecossistemas.
Com o aparecimento do efeito estufa e do aquecimento global, houve
necessidade de providenciar dados de qualidade dos fluxos aos políticos que lidam com
este problema.
No entanto, dos dados obtidos de meia em meia hora, 24 horas por dia, 365 dias
por ano, só em média 65% destes são aproveitáveis, devido a falhas do sistema ou
rejeição de dados. Assim, torna-se necessário proceder ao preenchimento destes
intervalos de tempo de modo a completar a sequência do dados.
Para haver comparação entre cada sistema é necessário então, standardizar os
procedimentos de preenchimento de intervalos (“Gap-filling”).
31
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
Para obter os valores para o “gap- filling” através deste programa procede-se da
seguinte forma:
Ao inicializar o programa, o utilizador encontra um quadro que apresenta um
campo para seleccionar um ficheiro (“select file”). O ficheiro .CSV é então
seleccionado, para depois ser preenchido os seus intervalos através do comando
“process file”. O ficheiro é então salvo (“save file”) e obtivemos assim o “gap- flling”
para os valores diurnos. Para termos os valores preenchidos na totalidade, voltamos a
32
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
seleccionar agora este último ficheiro e através da modificação feita nos “settings”
passando para a noite, obtemos o ficheiro global do dia.
Os “settings” apresentam campos em que é possível delimitar algumas variáveis
de modo a que os resultados finais não fujam muito da normalidade.
5.4 Resultados
Foram então criados intervalos artificiais contendo de 25%, 35% e 55%, com o
objectivo de observar o erro produzido por este método.
No nosso caso apenas poderemos utilizar o período bimestral pois só dispomos
de dados de qualidade dos meses de Maio, Junho, Julho e Agosto.
Tendo em conta estes aspectos obtemos assim os gráficos 5.1, 5.2, 5.3, 5.4, 5.5 e
5.6, para os meses de Junho-Julho e os gráficos 5.7, 5.8, 5.9 e 5.10 para Agosto-
Setembro.
15
Fluxos de H2O (mmol/m^2.s)
Real
25%Intervalos
10
0
2/ 5/10
2/ 5/11
2/ 5/13
2/ 5/14
2/ 5/16
2/ 5/17
2/ 5/19
2/ 5/20
2/ 5/22
2/ 5/23
2/ 5/25
2/ 5/26
2/ 5/28
2/ 5/29
2/ 5/31
2/ 5/ 1
2/ 5/ 2
2/ 5/ 4
2/ 5/ 5
2/ 5/ 7
2/ 5/ 8
-5
Dia
Gráfico 5.1
33
Fluxos de H2O (mmol/m^2.s) Fluxos de CO2 (umol/m^2.s)
0
5
10
15
20
-5
0
5
10
15
20
-30
-25
-20
-15
-10
-5
2/ 5/ 1 2/ 5/ 1
2/ 5/ 2 2/ 5/ 2
2/ 5/ 4 2/ 5/ 3
2/ 5/ 5
2/ 5/ 5
2/ 5/ 6
2/ 5/ 7
2/ 5/ 8
2/ 5/ 8
2/ 5/ 9
2/ 5/10 2/ 5/10
2/ 5/11 2/ 5/12
2/ 5/13 2/ 5/13
2/ 5/14 2/ 5/15
2/ 5/16
Dia
2/ 5/16
Dia
Gráfico 5.2
2/ 5/18
Gráfico 5.3
2/ 5/17
Gap filling em Maio
2/ 5/22 2/ 5/23
2/ 5/23 2/ 5/25
2/ 5/25 2/ 5/26
2/ 5/26 2/ 5/27
2/ 5/28 2/ 5/29
Real
Real
2/ 5/29 2/ 5/30
2/ 5/31
25%Intervalos
35%Intervalos
34
Fluxos de H2O (mmol/m^2.s) Fluxos de CO2 (umol/m^2.s)
0
5
10
15
20
-5
-5
0
5
10
15
20
-30
-25
-20
-15
-10
2/ 5/ 1 2/ 5/ 1
2/ 5/ 2 2/ 5/ 2
2/ 5/ 4 2/ 5/ 3
2/ 5/ 5
2/ 5/ 5
2/ 5/ 6
2/ 5/ 7
2/ 5/ 8
2/ 5/ 8
2/ 5/ 9
2/ 5/10 2/ 5/10
2/ 5/11 2/ 5/12
2/ 5/13 2/ 5/13
2/ 5/14 2/ 5/15
2/ 5/16
Dia
2/ 5/16
Gráfico 5.4
Dia
Gráfico 5.5
2/ 5/18
2/ 5/17
Gap filling em Maio
2/ 5/22 2/ 5/23
2/ 5/23 2/ 5/25
2/ 5/25 2/ 5/26
2/ 5/26 2/ 5/27
2/ 5/28 2/ 5/29
Real
Real
2/ 5/30
2/ 5/29
2/ 5/31
55%Intervalos
35%Intervalos
35
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
20
15 Real
Fluxos de CO2 (umol/m^2.s)
10 55%Intervalos
5
0
-5
-10
-15
-20
-25
-30
2/ 5/ 1
2/ 5/ 2
2/ 5/ 3
2/ 5/ 5
2/ 5/ 6
2/ 5/ 8
2/ 5/ 9
2/ 5/10
2/ 5/12
2/ 5/13
2/ 5/15
2/ 5/16
2/ 5/18
2/ 5/19
2/ 5/20
2/ 5/22
2/ 5/23
2/ 5/25
2/ 5/26
2/ 5/27
2/ 5/29
2/ 5/30
Gap-filling com 55% intervalos no periodo..(1mes)
Dia
Gráfico 5.6
20
Fluxos de H2O (mmol/m^2.s)
15
10 Real
35%Intervalos
0
2/ 7/11
2/ 7/12
2/ 7/13
2/ 7/15
2/ 7/16
2/ 7/18
2/ 7/19
2/ 7/21
2/ 7/22
2/ 7/24
2/ 7/25
2/ 7/26
2/ 7/28
2/ 7/29
2/ 7/31
2/ 7/ 1
2/ 7/ 2
2/ 7/ 3
2/ 7/ 5
2/ 7/ 6
2/ 7/ 8
2/ 7/ 9
-5
Dia
Gráfico 5.7
36
Fluxos de H2O (mmol/m^2.s) Fluxos de CO2 (umol/m^2.s)
0
5
10
15
20
-5
-30
-25
-20
-15
-10
0
5
10
15
20
-5
2/ 7/ 1
2/ 7/ 1
2/ 7/ 2 2/ 7/ 2
2/ 7/ 3
2/ 7/ 3
2/ 7/ 5 2/ 7/ 5
2/ 7/ 6
2/ 7/ 6
2/ 7/ 8
2/ 7/ 8
2/ 7/ 9
2/ 7/ 9
2/ 7/11
2/ 7/11
2/ 7/12
2/ 7/12
2/ 7/13
2/ 7/14
2/ 7/15
2/ 7/15
Dia
Dia
2/ 7/16
Gráfico 5.8
2/ 7/17
Gráfico 5.9
2/ 7/18
2/ 7/18
2/ 7/19
2/ 7/20
2/ 7/21 2/ 7/21
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
2/ 7/22
2/ 7/23
2/ 7/24
2/ 7/24
2/ 7/25
2/ 7/26
2/ 7/26 2/ 7/27
2/ 7/28
2/ 7/29
Real
Real
2/ 7/29
2/ 7/30
2/ 7/31
55%Intervalos
35%Intervalos
37
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
20
15
Fluxos de CO2 (umol/m^2.s)
10
5
0
-5
-10
-15 Real
-20 55%Intervalos
-25
-30
2/ 7/ 1
2/ 7/ 2
2/ 7/ 3
2/ 7/ 5
2/ 7/ 6
2/ 7/ 8
2/ 7/ 9
2/ 7/11
2/ 7/12
2/ 7/14
2/ 7/15
2/ 7/17
2/ 7/18
2/ 7/20
2/ 7/21
2/ 7/23
2/ 7/24
2/ 7/26
2/ 7/27
2/ 7/29
2/ 7/30
Dia
Gráfico 5.10
O erro médio para este método é assim calculado como a diferença entre os
valores originais e aqueles produzidos pelo “gap-filling”, estando apresent ados nas
tabelas seguintes.
38
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
700
600
Consumo de H2O (TonH2O/hec)
500
400
300
Real
200 25%Intervalos
100
0
2/ 5/ 1
2/ 5/ 2
2/ 5/ 3
2/ 5/ 5
2/ 5/ 6
2/ 5/ 7
2/ 5/ 9
2/ 5/10
2/ 5/11
2/ 5/13
2/ 5/14
2/ 5/15
2/ 5/17
2/ 5/18
2/ 5/19
2/ 5/21
2/ 5/22
2/ 5/23
2/ 5/25
2/ 5/26
2/ 5/27
2/ 5/29
2/ 5/30
2/ 5/31
Dia
Gráfico 5.11
39
Consumo de H2O (TonH2O/hec) Consumo de H2O (TonH2O/hec)
100
200
300
400
500
600
700
100
200
300
400
500
600
700
0
0
2/ 5/ 1 2/ 5/ 1
2/ 5/ 2 2/ 5/ 2
2/ 5/ 3 2/ 5/ 3
2/ 5/ 5 2/ 5/ 5
2/ 5/ 6 2/ 5/ 6
2/ 5/ 7 2/ 5/ 7
2/ 5/ 9 2/ 5/ 9
2/ 5/10 2/ 5/10
2/ 5/11 2/ 5/11
2/ 5/13 2/ 5/13
2/ 5/14 2/ 5/14
2/ 5/15 2/ 5/15
Dia
Dia
2/ 5/17 2/ 5/17
Gráfico 5.13
Gráfico 5.12
2/ 5/18 2/ 5/18
2/ 5/19 2/ 5/19
2/ 5/21 2/ 5/21
2/ 5/22 2/ 5/22
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
2/ 5/23 2/ 5/23
2/ 5/25 2/ 5/25
2/ 5/26 2/ 5/26
2/ 5/27 2/ 5/27
2/ 5/29 2/ 5/29
2/ 5/30 2/ 5/30
Real
Real
2/ 5/31 2/ 5/31
55%Intervalos
35%Intervalos
40
Acumulação de CO2 (kgC/hec) Acumulação de CO2 (kgC/hec)
0
0
-1000
-1000
-800
-600
-400
-200
-800
-600
-400
-200
2/ 5/ 1 2/ 5/ 1
2/ 5/ 2 2/ 5/ 2
2/ 5/ 3 2/ 5/ 3
2/ 5/ 5 2/ 5/ 5
2/ 5/ 6 2/ 5/ 6
2/ 5/ 7 2/ 5/ 7
2/ 5/ 9 2/ 5/ 9
2/ 5/10 2/ 5/10
2/ 5/12 2/ 5/12
2/ 5/13 2/ 5/13
2/ 5/14 2/ 5/14
2/ 5/16 2/ 5/16
Dia
Dia
Gráfico 5.15
Gráfico 5.14
2/ 5/17 2/ 5/17
2/ 5/18 2/ 5/18
2/ 5/20 2/ 5/20
2/ 5/21 2/ 5/21
2/ 5/23 2/ 5/23
2/ 5/24 2/ 5/24
2/ 5/25 2/ 5/25
2/ 5/27 2/ 5/27
2/ 5/28 2/ 5/28
2/ 5/29 2/ 5/29
Real
Real
2/ 5/31 2/ 5/31
41
35%Intervalos
25%Intervalos
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
0
Real
Acumulação de CO2 (kgC/hec)
55%Intervalos
-200
-400
-600
-800
-1000
2/ 5/ 1
2/ 5/ 2
2/ 5/ 3
2/ 5/ 5
2/ 5/ 6
2/ 5/ 7
2/ 5/ 9
2/ 5/10
2/ 5/12
2/ 5/13
2/ 5/14
2/ 5/16
2/ 5/17
2/ 5/18
2/ 5/20
2/ 5/21
2/ 5/23
2/ 5/24
2/ 5/25
2/ 5/27
2/ 5/28
2/ 5/29
2/ 5/31
Dia
Gráfico 5.16
42
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
6 CONCLUSÕES
43
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
44
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
BIBLIOGRAFIA
Strahler & Strahler; Introducing Physical Geography; John Wiley & Sons.
Working Group; Gap-filling Strategies for Long Term Energy Flux Data Sets;
Elsevier Science.
45
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
ANEXO A1
Listagem do programa PROG.DLD
;{CR10}
;
*Table 1 Program
01: 60 Execution Interval (seconds)
3: Pulse (P3)
1: 1 Reps
2: 1 Pulse Input Channel
3: 22 Switch Closure, Output Hz
4: 3 Loc [ anemo ]
5: 1.25 Mult
6: 0.0 Offset
6: Do (P86)
1: 41 Set Port 1 High
46
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
ANEXO A1 (Continuação)
8: Do (P86)
1: 72 Pulse Port 2
11: Do (P86)
1: 51 Set Port 1 Low
*Table 2 Program
02: 0.0000 Execution Interval (seconds)
*Table 3 Subroutines
End Program
47
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
ANEXO A1 (Continuação)
-Input Locations-
1 tref 1 2 1
2 temp 5 1 1
3 anemo 1 1 1
4 placa 17 1 2
5 radiom 1 1 1
6 temp1_20 1 1 1
7 temp1_5 1 0 0
8 temp1_1 1 0 0
9 temp2_20 1 0 0
10 temp2_5 1 0 0
11 temp2_1 1 0 0
12 temp3_20 1 0 0
13 temp3_5 1 0 0
14 temp3_1 1 0 0
15 temp4_1 1 0 0
16 temp4_2 1 0 0
17 _________ 0 0 0
18 _________ 0 0 0
19 _________ 0 0 0
20 _________ 0 0 0
21 _________ 0 0 0
22 _________ 0 0 0
23 _________ 0 0 0
24 _________ 0 0 0
25 _________ 0 0 0
26 _________ 0 0 0
27 _________ 0 0 0
28 _________ 0 0 0
-Program Security-
0000
0000
0000
-Mode 4-
-Final Storage Area 2-
0
48
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
ANEXO A2
Listagem comentada do programa PROG.DLD
49
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
ANEXO A2 (Continuação)
50
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
ANEXO B
51
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
ANEXO C1
60
50
Temperatura (ºC)
40
T1
30 T2
T3
20
10
0
182
182
183
184
185
186
187
187
188
189
190
191
192
193
193
194
195
196
197
198
199
199
Dia Juliano
40
35
30
Temperatura (ºC)
T1
25
T2
20 T3
15
10
0
182
182
183
184
185
186
187
187
188
189
190
191
192
193
193
194
195
196
197
198
199
199
Dia Juliano
52
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
ANEXO C1 (Continuação)
35
30
25 T1
Temperatura (ºC)
T2
20 T3
15
10
0
182
182
183
184
185
186
187
187
188
189
190
191
192
193
193
194
195
196
197
198
199
199
Dia Juliano
50
45
40
35
Temperatura (ºC)
30 T1
25 T2
20 T3
15
10
5
0
223
224
225
226
227
228
229
230
231
232
232
233
234
235
236
237
238
239
240
241
242
243
243
Dia Juliano
53
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
ANEXO C1 (Continuação)
35
30
Temperatura (ºC)
25
T1
20 T2
T3
15
10
0
223
224
225
226
227
228
229
230
231
232
233
234
235
235
236
237
238
239
240
241
242
243
Dia Juliano
35
30
25 T1
Temperatura (ºC)
T2
20 T3
15
10
0
223
224
225
226
227
228
229
230
231
232
232
233
234
235
236
237
238
239
240
241
242
243
243
Dia Juliano
54
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
ANEXO C2
800
Balanço energético (W/m^2)
700
600
500
H+?E+J
400 +G
300 Balanço
radiativo
200
100
0
182
182
183
184
185
186
187
188
189
190
190
191
192
193
194
195
196
197
198
199
199
-100
Dia Juliano
800
Balanço energético (W/m^2)
700
600
500
H+?E+J
400 +G
300 Balanço
radiativo
200
100
0
223
224
225
226
227
228
229
230
231
232
233
234
235
236
237
238
239
240
241
241
242
243
-100
Dia Juliano
55
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
ANEXO C3
800 net
radiómetro
Balanço radiativo (W/m^2)
700 Balanço
600 radiativo
500
400
300
200
100
0
223
224
225
226
227
228
229
230
231
232
233
234
235
236
237
238
239
240
241
241
242
243
-100
Dia Juliano
800 net
radiómetro
Balanço radiativo (W/m^2)
700 Balanço
600 radiativo
500
400
300
200
100
0
182
182
183
184
185
186
187
188
189
190
190
191
192
193
194
195
196
197
198
199
199
-100
Dia Juliano
56
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
ANEXO C4
160
Fluxo de calor
140
Fluxo de calor (W/m^2)
120
100
80
60
40
20
0
152
153
154
155
156
158
159
160
161
163
164
165
166
167
169
170
171
172
174
175
176
177
179
180
181
-20
Dia Juliano
80
Fluxo de calor
70
Fluxo de calor (W/m^2)
60
50
40
30
20
10
0
223
224
225
226
227
228
229
229
230
231
232
233
234
235
236
236
237
238
239
240
241
242
243
243
-10
Dia Juliano
57
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
ANEXO C5
7
cima
6
0
182
182
183
184
185
185
186
187
188
189
189
190
191
192
193
193
194
195
196
197
197
198
199
200
Dia Juliano
7
cima
6
0
223
224
225
226
227
228
229
229
230
231
232
233
234
235
236
236
237
238
239
240
241
242
243
243
Dia Juliano
58
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
ANEXO C6
Radiação em Julho
1200
1000
Radiação (W/m^2)
800
Em
600 baixo
Em
cima
400
200
0
182
182
183
184
185
186
187
187
188
189
190
191
192
193
193
194
195
196
197
198
199
199
Dia Juliano
Radiação em Agosto
1000
900
800
Radiação (W/m^2)
700
600 Em
500 baixo
Em
400 cima
300
200
100
0
223
224
225
226
227
228
229
230
231
232
233
234
235
235
236
237
238
239
240
241
242
243
Dia Juliano
59
Fluxos de H2O (mmol/m^2.s) Fluxos de H2O (mmol/m^2.s)
0
5
10
15
20
0
5
10
15
20
-5
-5
2/ 6/ 1 2/ 6/ 1
2/ 6/ 2 2/ 6/ 2
2/ 6/ 3 2/ 6/ 3
2/ 6/ 5 2/ 6/ 5
2/ 6/ 6 2/ 6/ 6
2/ 6/ 8 2/ 6/ 8
2/ 6/ 9 2/ 6/ 9
2/ 6/11 2/ 6/11
2/ 6/12 2/ 6/12
2/ 6/15 2/ 6/15
Dia
Dia
2/ 6/17 2/ 6/17
ANEXO C7
2/ 6/18 2/ 6/18
2/ 6/19 2/ 6/19
Gráficos do “Gap- filling” correspondentes ao mês de Junho.
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
2/ 6/21 2/ 6/21
2/ 6/22 2/ 6/22
2/ 6/24 2/ 6/24
2/ 6/25 2/ 6/25
2/ 6/27 2/ 6/27
Real
Real
2/ 6/28 2/ 6/28
2/ 6/30 2/ 6/30
35%Intervalos
25%Intervalos
60
Fluxos de CO2 (umol/m^2.s) Fluxos de H2O (mmol/m^2.s)
0
5
10
15
20
-5
0
5
10
15
20
-30
-25
-20
-15
-10
-5
2/ 6/ 1 2/ 6/ 1
2/ 6/ 2 2/ 6/ 2
2/ 6/ 3 2/ 6/ 3
2/ 6/ 5
2/ 6/ 5
2/ 6/ 6
2/ 6/ 6
2/ 6/ 7
2/ 6/ 8
2/ 6/ 9
2/ 6/ 9
2/ 6/10
2/ 6/12 2/ 6/11
2/ 6/13 2/ 6/12
2/ 6/14
Dia
2/ 6/16 2/ 6/15
Dia
2/ 6/17 2/ 6/17
2/ 6/18 2/ 6/18
2/ 6/20
2/ 6/19
ANEXO C7 (Continuação)
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
2/ 6/21
2/ 6/21
2/ 6/23
2/ 6/22
2/ 6/24
2/ 6/25 2/ 6/24
2/ 6/27 2/ 6/25
2/ 6/28 2/ 6/27
Real
Real
2/ 6/29 2/ 6/28
2/ 6/30
25%Intervalos
55%Intervalos
61
Fluxos de CO2 (umol/m^2.s) Fluxos de CO2 (umol/m^2.s)
0
5
10
15
20
0
5
10
15
20
-30
-25
-20
-15
-10
-30
-25
-20
-15
-10
-5
-5
2/ 6/ 1 2/ 6/ 1
2/ 6/ 2 2/ 6/ 2
2/ 6/ 3 2/ 6/ 3
2/ 6/ 5 2/ 6/ 5
2/ 6/ 6 2/ 6/ 6
2/ 6/ 7 2/ 6/ 7
2/ 6/ 9 2/ 6/ 9
2/ 6/10 2/ 6/10
2/ 6/12 2/ 6/12
2/ 6/13 2/ 6/13
2/ 6/14 2/ 6/14
Dia
Dia
2/ 6/16 2/ 6/16
2/ 6/17 2/ 6/17
2/ 6/18 2/ 6/18
2/ 6/20 2/ 6/20
ANEXO C7 (Continuação)
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
2/ 6/21 2/ 6/21
2/ 6/23 2/ 6/23
2/ 6/24 2/ 6/24
2/ 6/25 2/ 6/25
2/ 6/27 2/ 6/27
2/ 6/28 2/ 6/28
Real
Real
2/ 6/29 2/ 6/29
55%Intervalos
35%Intervalos
62
Fluxos de H2O (mmol/m^2.s) Fluxos de H2O (mmol/m^2.s)
0
5
10
15
20
0
5
10
15
20
-5
-5
2/ 8/ 1 2/ 8/ 1
2/ 8/ 2 2/ 8/ 2
2/ 8/ 3 2/ 8/ 3
2/ 8/ 5 2/ 8/ 5
2/ 8/ 6 2/ 8/ 6
2/ 8/ 8 2/ 8/ 8
2/ 8/ 9 2/ 8/ 9
2/ 8/11 2/ 8/11
2/ 8/12 2/ 8/12
2/ 8/13 2/ 8/13
Dia
Dia
2/ 8/16 2/ 8/16
ANEXO C8
2/ 8/18 2/ 8/18
2/ 8/19 2/ 8/19
2/ 8/21 2/ 8/21
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
2/ 8/22 2/ 8/22
2/ 8/24 2/ 8/24
2/ 8/25 2/ 8/25
2/ 8/26 2/ 8/26
2/ 8/28 2/ 8/28
Real
Real
2/ 8/29 2/ 8/29
2/ 8/31 2/ 8/31
55%Intervalos
35%Intervalos
63
Fluxos de CO2 (umol/m^2.s) Fluxos de CO2 (umol/m^2.s)
-30
-25
-20
-15
-10
0
5
10
15
20
-30
-25
-20
-15
-10
-5
0
5
10
15
20
-5
2/ 8/ 1 2/ 8/ 1
2/ 8/ 2 2/ 8/ 2
2/ 8/ 3 2/ 8/ 3
2/ 8/ 5 2/ 8/ 5
2/ 8/ 6 2/ 8/ 6
2/ 8/ 8 2/ 8/ 8
2/ 8/ 9 2/ 8/ 9
2/ 8/11 2/ 8/11
2/ 8/12 2/ 8/12
Dia
Dia
2/ 8/17 2/ 8/17
2/ 8/18 2/ 8/18
Gap filling em Agosto
2/ 8/21 2/ 8/21
2/ 8/23 2/ 8/23
2/ 8/24 2/ 8/24
2/ 8/26 2/ 8/26
2/ 8/27 2/ 8/27
2/ 8/29 2/ 8/29
Real
Real
2/ 8/30 2/ 8/30
35%Intervalos
64
55%Intervalos
Acumulação de CO2 (kgC/hec) Acumulação de CO2 (kgC/hec)
0
0
-1000
-1000
-800
-600
-400
-200
-800
-600
-400
-200
2/ 6/ 1 2/ 6/ 1
2/ 6/ 2 2/ 6/ 2
2/ 6/ 3 2/ 6/ 3
2/ 6/ 5 2/ 6/ 5
2/ 6/ 6 2/ 6/ 6
2/ 6/ 7 2/ 6/ 7
2/ 6/ 9 2/ 6/ 9
2/ 6/10 2/ 6/10
2/ 6/11 2/ 6/11
2/ 6/13 2/ 6/13
2/ 6/15 2/ 6/15
Dia
Dia
2/ 6/17 2/ 6/17
ANEXO C9
2/ 6/18 2/ 6/18
2/ 6/19 2/ 6/19
2/ 6/21 2/ 6/21
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
2/ 6/22 2/ 6/22
2/ 6/23 2/ 6/23
2/ 6/25 2/ 6/25
2/ 6/26 2/ 6/26
2/ 6/27 2/ 6/27
2/ 6/29 2/ 6/29
Real
Real
2/ 6/30 2/ 6/30
Gráficos dos fluxos acumulados, com “Gap- filling”, correspondentes ao mês de Junho.
35%Intervalos
25%Intervalos
65
Acumulação de CO2 (kgC/hec)
-1000
-800
-600
-400
-200
2/ 6/ 1
2/ 6/ 2
2/ 6/ 3
2/ 6/ 5
2/ 6/ 6
2/ 6/ 7
2/ 6/ 9
2/ 6/10
2/ 6/11
2/ 6/13
2/ 6/15
Dia
2/ 6/17
2/ 6/18
2/ 6/19
Acumulação de CO2 em Junho
ANEXO C9 (Continuação)
2/ 6/21
Contribuição da floresta de eucalipto para o ciclo de carbono
2/ 6/22
2/ 6/23
2/ 6/25
2/ 6/26
2/ 6/27
2/ 6/29
Real
2/ 6/30
55%Intervalos
66