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DO MÉDICO-INTENSIVISTA: ESTUDO DE
CASOS EM UTI DE BRASÍLIA
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................3
2 DESENVOLVIMENTO ................................................5
2.1 PROBLEMA E SUA IMPORTÂNCIA .......................6
2.2 Os Objetivos...........................................................11
2.3 A Metodologia ........................................................15
2.3.1 Local e Fonte de Dados e Informações ..........15
2.5 DISCUSÃO E RESULTADOS ...............................17
3 PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES E
CONCLUSÕES ............................................................20
5 REFERÊNCIAS.........................................................22
Brasília, DF
Janeiro de 2010
1
RESUMO
Em Unidades de Tratamento Intensivo UTI, observa-se, com
frequência, porém sem os necessários e devidos registros,
análises e estudos, estados variáveis de estresse e de respostas
não-específicas do organismo às exigências de estímulos
nocivos, fisiológicos ou psicológicos, que provocam tensão e
disrupções de equilíbrios dinâmicos orgânicos. São efeitos
causados por diversos fatores que interagem, desde causas
internas biológicos e genéticas até externas como os
econômicos, sociais, culturais e de competição profissional
com, paradoxalmente, pouco ou insuficiente reconhecimento
pelo médico, de limites naturais psicológicos e biológicos no
exercício profissional daquele que procura preservar e/ou
restaurar a saúde de outros e dar exemplos de restabelecimento
do equilíbrio interior afetado por síndromes gerais da
adaptação às exigências do meio. Por vezes, são alterações de
origem e natureza estressantes com início na residência
médica (...) que evoluíram em profissionais sem gerar
mecanismos comportamentais e psicofisiológicos de adaptação
ao estresse.
2
1 INTRODUÇÃO
As transformações contemporâneas, com a introdução de
inovações tecnológicas e organizacionais, trouxeram, junto
com inegáveis conquistas de melhorias e aumentos da
efetividade em processos e resultados, substituições e conflitos
em locais de trabalho por causa, dentre outros fatores, a
natureza estressante em ambiente, exigências “impostas” pela
competitividade e perdas de valores e referências, como as
humanas, na organização. Os profissionais da saúde são
afetados por essas substituições e efeitos negativos da
competitividade e por relações que impõem desafios e passam
a se constituírem fatores estressantes (McCORMICK, 2008)
3
movimentos repetitivos em seu cotidiano laboral, os médicos –
intensivistas que enfrentam, no dia-a-dia, situações limites, em
especial durante o trato com pacientes internados: pressões
para atender grande número de pacientes, - sobrecarga
assistencial e excessiva carga horária de trabalho; isso define o
desatendimento, com regularidade e ainda com privações, às
necessidades vitais como as do sono, boa alimentação,
descanso, convívio familiar, lazer etc. (BATES, HINTON e
WOOD, 1973; LEUNG e BECKER, 1992; ASKEN e
RAHAM, 1983). Profissionais que convivem em ambientes
fechados e expostos a riscos químicos, biológicos, físicos,
ergonômicos e psíquicos, potencialmente capazes de
provocarem problemas de saúde, - físicos e mentais. São
efeitos, - os dos fatores estressantes no local de trabalho, que
minam as defesas naturais do organismo, aceleram a pressão
arterial, provocam doenças e alteram comportamentos
caracterizados por estados como os de tristeza profunda; apatia
e desinteresse; falta de concentração; sentimentos como os de
raiva, indignação, incompetência, culpa e agressão; e
pensamentos mórbidos recorrentes sobre a morte ou o suicídio.
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2 DESENVOLVIMENTO
O estresse, na atividade ocupacional do médico
intensivista, passou a se constituir importante fonte de
preocupação, não apenas pelos efeitos (potenciais) nocivos
que podem se acumular e afetar, em níveis variáveis, o bem-
estar psicossocial e desempenho no exercício desse
profissional, mas, pelas consequências sociais e econômicas
desses efeitos “resistentes” em seu reconhecimento e com
escassos estudados. Por isso, passa a se constituir um objeto de
pesquisas para descrever a complexidade do problema e a
necessidade de cuidados a serem orientados para descobrir e
tratar o estresse relacionado ao trabalho. Um processo que se
instala por vezes de forma silenciosa e que responde por
transtornos depressivos e por afecções como a síndrome
metabólica, a síndrome da fatiga crônica e a síndrome de
Burnot. Isso, aliado à frustração profissional, ao estresse
relacional (...), manifestar-se-ão em arritmias, perdas de
concentração e distúrbios cognitivos com aumento de riscos de
erros médicos por leituras e interpretações falhas ou
precipitadas.
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2.1 PROBLEMA E SUA IMPORTÂNCIA
O médico ativo e ambicioso, competitivo e respeitado,
entusiasta e amigo, atributos que privilegiam a classe, pode
facilmente frustrar-se na satisfação de suas necessidades ao
não ver ou não sentir o reconhecimento de seus atributos, não
apenas por uma retribuição salarial digna, mas, por causa de
outras formas depressivas da organização e cultura – ambiente
de trabalho que não consideram a importância e gravidade do
desgaste físico e emocional – psíquico (Gráfico 1 e Figuras
que seguem) não apenas de residentes, mas de quase todos
profissionais da saúde em instituições públicas e privadas.
Esse profissional, quando submetido a excessivas cargas
assistenciais e horárias, a privações do sono e com irregular
atendimento (ou com privações) de necessidades básicas, nem
tempo necessário para o lazer, para a vida familiar e social
(...), poderá apresentar arritmias, perdas de concentração,
distúrbios cognitivos (...); causalidades por aumentos de
riscos, - de incertezas, em erros médicos, devidas às
observações-leituras e interpretações-decisões falhas ou
precipitadas.
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Diante de e s t r e s s o r e s Doenças/ traumatismos /
Respostas psico – neuro - imuno- distúrbios, ameaças etc.
endócrinas: preparativas, adaptativas e Reais ou fictícias
desadaptativas: estresse. Fatores de risco
Sistema Límbico
Suprarrenais
Medula Córtex
Adrenalina Mineralocorticóides
Noradrenalina Glicocorticorticoides.
Cortisol / DHEA
Respostas fisiológicas e o que Respostas fisiológicas adaptativas
representam: aumento da pressão (transitória) e o que elas indicam: aumento
sanguínea e da frequência cardíaca para dos níveis de glicocorticóides para a
“irrigar” o cérebro, pulmões e conversão de proteína em energia de pronta
extremidades levando mais oxigênio e utilização; aumento dos mineralocorticóides
suprimentos; aumento da respiração em para a retenção do sódio; aumento do nível
profundidade e frequência para suprir gastroduodenal para a aceleração dos
aumentos de exigências musculares; processos digestivos a fim de repor, com
aumento da tensão muscular para a rapidez, estoques de nutrientes, etc.
contração muscular e preparar para agir; Respostas fisiológicas de resistência
aumento da sudorese para refrigerar douradora e o serviço delas: aumento dos
musculatura aquecida; aumentos dos níveis de glicocorticóides para o controle de
níveis de glicêmicos e de ácidos graxos níveis plasmáticos de glicose em riscos de
poli insaturados para melhorar o hipo ou hiperglicemia; aumento de níveis
suprimento energético de pronta mineralocorticóides para a manutenção de
utilização; aumento do fator de níveis pressóricos de riscos de doenças
coagulação e do colesterol para acelerar cérebro – cardiovasculares; aumento do nível
a coagulação e evitar perdas sanguíneas gastroduodenal do suco gástrico para o
dos ferimentos; redução da capacidade controle de gastrites; bloqueio dos receptores
digestiva porque a preferência é para pós sinápticos de serotonina pelo excesso de
atendimento de órgãos envolvidos na cortisol para o controle do humor depressivo,
luta ou na fuga: cérebro e músculos entre outras respostas e manifestações.
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A atitude de evitar ou minimizar fatores de estresse e de
possibilitar manter a resistência às mudanças ambiente
obedece a respostas neuroendócrinas com a ativação de um
circuito que conecta o corpo ao cérebro; é o eixo
hipotalâmico–hipofisário–adrenal (HPA): um circuito que
liga hipotálamo, glândula pituitária e córtex supra-renal,
pela circulação sanguínea; um processo de retro-controle de
fatores negativos à saúde e que podem provocar estresse
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Desrespeito:
fatores Excesso da Monotonia de
ergonômicos e jornada de movimentos e falta
antropométricos trabalho de intervalos LER / DORT
Disfunções
osteomusculares;
tinação
1os. Sintomas
Fadiga→inflamação;
Formigamento,
dormência; tensão,
rigidez,
Procras redução/perda de
habilidade, de força e
Agir de coordenação (...)
EFEITOS
Dor (...). Sociais
Econômicos (...)
DISTRESSE
Posturas indevidas
em função de Estresse Estresse
condições físicas no profissional pessoal
local de trabalho
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P T Perfil do trabalhador:
- Fisiológico, genético, ambiente-desenvolver
- Habilidades e competências não atendidas (...).
- Expectativas. Aspirações não-consideradas (...).
- Idade, sexo. - Sociocultural. Econômico (...)
- COPING (...)
ZONAS DE SAÚDE:
Tensão Conforto F a t i g a Exaustão Falência
Alerta: manifestações
Estresse resistente
procrastinação
Fatiga não tratada pelas suas
causas, perda de capacidade
Exaustão com agravamento e
incapacidade resiliente
Fa to r e s d e r i sco d e e st r es se Estresse limitante, excludente,
Estresse positivo 1 Estresse negativo 2 aposentadoria (...) morte
1
Tensão com equilíbrio entre esforço, tempo, realização e resultados, como uma atitudes positivas em relação ao trabalho:
satisfação, aspiração, expectativas etc. : eutresse.
2
Tensão capaz de romper o equilíbrio biopsicosocial por excesso ou falta de esforço e por incompatibilidades com o tempo, com
o resultados e com a realização no trabalho: frustração, insatisfação profissional etc.: distresse.
Figura 3 Relações entre o perfil do trabalhador (e outros do indivíduo) e o perfil da empresa que
quando não harmonizados podem determinar níveis de estresse ocupacional em zonas de saúde
relacionadas com fases estressantes
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2.2 Os Objetivos
O objetivo geral é o de contribuir, com novas informações
de experiências sistematizadas e de resultados de análise de
dados, os de diagnoses de pacientes afetados por essas
doenças, no processo de educação para:
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ultrapassaram os limites de riscos à saúde, - os de resiliência e
homeostase na medicina do trabalho (ver SALLES, 2010).
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Conhecer-respeitar-
internalizar: fatores “Dosagem” da
jornada de Diversidade de
ergonômicos e movimentos e com
antropométricos que trabalho conforme intervalos regulares
cada caso requeira (...) indicadores (...)
critérios exigidos (...)
1 o s . Sintomas
LER / DORT
Monitorar, avaliar
Função osteo -
muscular regular;
EFEITOS: mínimos
Sem dor (...). Sociais
Econômicos (...)
toleráveis
Agir observar,
tratar, evitar
EUTRESSE
Posturas corretas em
Não-
função de boa Não-estresse stresse
condição física no profissional
local de trabalho pessoal
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Quadro 1 Relações de fatores causais e objetivos, intermediadas por hipóteses,
no controle e gestão do estresse em ambiente de trabalho
PROBLEMA HIPOTESE OBJETIVO
Conhecer, respeitar,
O serviço de valorizar e internalizar
Não se conhecem (ou se atendimentos ao no ambiente, na
conhecidas, não são trabalhador com pessoal organização, na visão,
devidamente capacitado e na gestão (...) as
consideradas, infraestrutura eficiente, características
valorizadas) com base em critérios resilientes de grupos de
características técnico-científicos, na trabalhadores
resilientes de forças ergonomia, na escolhidos, treinados e
psicológicas e legislação (...) oferecem alocados em funções
biológicas do condições para que permitam manter
trabalhados em relação monitorar, avaliar e agir estados de saúde e
ao trabalho com oportunidades: equilíbrio corpo e mente
assegurar a resiliência em suas melhores
condições.
Em práticas e padrões Conhecer, habilidades,
de seleção e competências, desejos-
treinamentos de pessoal possibilidades e
na organização não são Investir no conflitos-dificuldades,
devidamente departamento de traduzindo-as em planos
consideradas seleção, treinamento, gerenciáveis com
habilidades, monitoramento, gestão propósitos como os de
competências, desejos- de pessoal “satisfação” do
aspirações e conflitos- trabalhador porque se
dificuldades do identifica, gosta e é
trabalhador estimulado
... ... ...
... ... ...
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2.3 A Metodologia
Pesquisa qualitativa, descritiva com base em dados de 17
médicos – intensivistas de uma UTI adulto em hospital
terciário de Brasília – DF; hospital de grande porte e referência
regional, com 600 leitos, em 2009.
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- Formulário de Características Demográficas: o objetivo
de seu preenchimento foi o delineamento do perfil da amostra.
Os itens considerados foram: idade, sexo, estado civil, religião,
tempo de formado, tempo de atuação em UTI, qualidade da
atividade, tempo dedicado à UTI e tipo de instituição onde
trabalha.
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2.5 DISCUSÃO E RESULTADOS
Quanto ao sexo dos participantes, 58,3% eram masculinos
e 41,7% femininos. A idade variava de 32,0 anos até 63,0
anos, com idade média de 46,3 anos. Dos quatorze, 11 são
casados e 3 solteiros. Em sua maioria, 10 dos participantes
declararam-se católicos, 3 espíritas e 1 evangélico. Quanto ao
tempo de formado, 5 dos participantes tinham mais de trinta
anos, 2 mais de vinte anos, 4 mais de dez anos, e 3 mais de
cinco; 41,7% dedicavam 100% de seu tempo na UTI; igual
participação de participantes se registrou em 50,0% a 75,0%
do tempo e de 25,0% manifestaram se dedicarem 25,0% na
UTI.
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Resistência com sintomatologia predominantemente física.
Entre os 7 considerados estressados, 6 apresentaram os
atributos acima. Um dos participantes mostrou-se em Fase de
Exaustão com sintomatologia mista – física e psíquica. Houve
um predomínio do sexo feminino com 5 entre as 7
participantes com manifestações de estresse.
F (TOTAIS) 9 28 51 51
Menores de 35 4 12 21 21
Entre 35 e 50 5 16 31 30
Maiores de 50 0 0 0 0
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Não se apresentam, nesta amostra, os principais aspectos da
pesquisa orientada para definir indicadores e estabelecer
relações como as indicadas na Figura 3, com a tipificação de
zonas de saúde em tensão para acionar mecanismos de alerta;
acomodação para indicar como se preparar; fatiga para, se não
evitar, aliviar; exaustão, se não evitar, minimizar; e falência
para sempre evitar quando conhecidos os fatores estressantes.
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3 PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES E
CONCLUSÕES
O estudo confirmou a hipótese de o médico plantonista da
UTI passar por momento, variáveis e preocupantes de estresse.
Dos quatorze participantes do estudo sete mostraram-se
estressados, sendo que um deles com características crônicas
com envolvimento físico e psíquico em suas manifestações. O
coping como estratégia de enfrentamento do processo de
estresse não pôde ser considerado pela falta de elementos, pois
apenas dois dos participantes responderam ao quesito sobre o
tema. Chama atenção que um dos itens propostos no
levantamento de fontes de estresse foi respondido
afirmativamente por todos os participantes: preocupar-se com
a própria saúde, mas não dispor de tempo para a prática de
esportes; uma prática importante para manter a homeostase
combatendo assim os possíveis efeitos maléficos do estresse.
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ansiedade, a tensão muscular (...); um dos maiores desafios
perturbado por comportamentos como os da procrastinação:
uma questão de priorização afetada por condições de mercados
e pressões sociais; pela falta de relaxamento e terapias; pela
forma estreita de percepção e pouca flexibilidade. Desafios,
procura e estado não equacionados em obrigações, aspirações e
vida pessoal, mas com manifestações que apontam, entre
outras direções, para fazer novas pesquisas na procura de
soluções para aqueles que se ressentem de não ter tempo para a
família – convívio social, para o lazer - descanso e para a
saúde – esportes; para aqueles que se apavoram quando
começam a perceber e sentir os sinais de estresse provenientes
da agitação, pressões, cobranças, conflitos (...). Para os que se
refugiam ou acreditam em ações – comportamentos de
passageiros ou supostos alívios em medicamentos, drogas (...).
Soluções para uma melhor qualidade de vida ao procurar
atitudes preventivas, criar ambientes de entusiasmo e
harmonia, fazer com paixão e equilibrar razão e emoção;
praticar concessões e ter flexibilidade para lidar com opostos e
diferenças.
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5 REFERÊNCIAS
AACH R.D. et al. Stress and impairment during residency
training: strategies for reduction, identification and
management. Ann Intern Med 1988; 109: 154-61.
22
LACAZ, F. A. Saúde do trabalhador: um estudo msobre as
formações dicursivas da academia, dos serviços e do
movimento sindical. Campinas: Faculdade de Ciências
Médicas da Universidade de Campinas, 1996 (Tese).
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MATTAR, R.; AZZI, R.J. Conduta médica nas lesões por
esforços repetitivos. In: CODO, W; ALMEIDA, M.C.C.G.
(Ed.). LER: diagnóstico, tratamento e prevenção. Petrópolis:
Vozes, 1995. p. 59-88.
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PROJETO Qualidade de Vida. Conceito, classificação e
fisiologia do estresse. Disponívels em: < http://qdv1.tripod.
com/textos/Estresse.pdf>. Acesso em: 8 de Nov. de 2009.
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