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Novas Tendências para o Comércio Internacional Brasileiro
Novas Tendências para o Comércio Internacional Brasileiro
ALUNO
Cidade
2019
ALUNO
Orientador:
ALUNO
Cidade
2019
TENHO ESSE TRABALHO
NOTA GARANTIDA
TRABALHO DE QUALIDADE
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
Temática Interdisciplinar
Novas Tendências para o Comércio Internacional Brasileiro
Contextualização
O Brasil tende cada vez mais a se especializar na exportação de
produtos manufaturados e na importação de produtos básicos no comércio com
seus sócios do Mercosul, segundo estudo do Instituto de Pesquisas
Econômicas Aplicadas (IPEA). A conclusão do pesquisador Constantino
Cronemberger Mendes baseou-se na análise das pautas de importação e de
exportação do Brasil em relação a seus três sócios desde 1992.
Essa avaliação apontou que 82% do total de produtos brasileiros
exportados à Argentina, Paraguai e Uruguai no ano passado traziam a
classificação de manufaturados. Esse percentual representa US$ 5,990 bilhões.
Durante 2016, as exportações brasileiras totalizaram US$ 47,747 bilhões,
das quais US$ 7,305 bilhões tiveram como destino os três países vizinhos. Em
primeiro lugar aparecem os produtos do grupo material de transportes
(automóveis, autopeças e partes), que responderam por 20,61% ou US$ 1,505
bilhões do total exportado aos sócios do Brasil. Em seguida, surgem os
eletrônicos (19,52%), os produtos químicos (11,35%), os produtos metalúrgicos
(9,03%), os plásticos e borrachas (8,44%), alimentos e bebidas (7,41%) e os
têxteis (5,58%).
De acordo com o estudo, o peso desses produtos nas exportações
brasileiras se manteve nos últimos cinco anos. No entanto, houve variações na
performance dos grupos de produtos. Em 2012, os materiais de transportes
tinham participação maior, de 26,24%, nas exportações para o Mercosul. O
mesmo ocorria com os produtos metalúrgicos, de 12,41%. Já as vendas
externas de produtos químicos para aqueles mercados cresceram 3,21 pontos
percentuais no mesmo período (MARIN, 2017).
Entretanto, o novo governo brasileiro, que assumiu em 01 de janeiro de
2019, na figura do Ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que “O Mercosul
não será uma prioridade no governo”. As declarações repercutiram como um
alarme entre veículos de imprensa dos países-membros do bloco, que
é composto pelo Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, e foram encaradas como
um possível sinal de enfraquecimento do Mercosul. Na Argentina, o jornal La
Nacion destacou em sua manchete essas falas, enquanto o jornal uruguaio El Pais
disse que a posição “pode trazer efeitos dramáticos para a relação do Brasil com a
região”. Segundo Guedes, o Brasil “ficou prisioneiro de alianças ideológicas” e que
isso é ruim para a economia. Nós vamos comercializar com o mundo, serão mais
países. Vamos fazer comércio”. (Fonte: RUIC, Gabriela.
Paulo Guedes afirmou que Mercosul não será prioridade. Isso é ruim? Revista
Exame, 30 out. 2018. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/mundo/paulo-
guedes-diz-que-mercosul-nao-sera-uma-prioridade-isso-e-ruim/.> Acesso em:
30 jan. 2019).
Situação-problema:
Um ótimo trabalho!
Equipe de professores