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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC

EN2703 – Circuitos Elétricos I

RELATÓRIO DO EXPERIMENTO 2

Teoremas de Thévenin e Norton

Discentes
Lucas Vellozo de Sousa, RA 11074711
Vitor de Araújo Gonçalves, RA 11041413
Matheus Andrucioli de C. Cruz, RA 11077214
Andrei Bruno Fernandes, RA 11068311

Docente
Edmarcio Antonio Belati

Santo André - SP
Março de 2019
Índice

1. Resumo ​...............................................................................................................................3

2. Introdução ​.........................................................................................................................3

3. Métodos experimentais​ .....................................................................................................7


3.1 Materiais
...........................................................................................................7
3.2 Procedimentos
...................................................................................................7

4. Resultados e discussão ​......................................................................................................8

5. Conclusão ​.........................................................................................................................11

6. Bibliografia ​......................................................................................................................11

7. Anexos ​..............................................................................................................................12

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1. Resumo

O teorema de Thévenin nos diz que, a partir de um bipolo arbitrado, qualquer circuito
linear pode sempre ser substituído por um circuito equivalente contendo uma fonte de tensão
Vth em série com uma resistência Rth. A figura 1 ilustra o teorema. O teorema de Thévenin
aplica-se, principalmente, quando o objetivo da análise do circuito se resume a identificar a
corrente, tensão ou a potência dissipada no bipolo arbitrado. O conjunto de componentes Vth
e Rth é designado por equivalentes de Thévenin do circuito.

Figura 1: Representação do teorema de Thévenin – Aplicação em qualquer circuito linear

A metodologia de cálculo do equivalente de Thévenin difere conforme os tipos de fontes


presentes no circuito. O método 1 é destinado ao cálculo do equivalente de Thévenin para
circuitos com fontes independentes, apenas. O método 2 é utilizado em circuitos com fontes
independentes e dependentes, já o método 3 somente é utilizado quando o circuito apresenta
apenas fontes dependentes.

Método 1: Cálculo do equivalente de Thévenin – Circuito com fontes independentes

3
A figura 3 ilustra o método utilizado para determinação dos equivalentes de Thévenin em
circuitos com fontes independentes.

Figura 3: Equivalentes de Thévenin – Circuito com fontes independentes

Na figura 3a vemos o circuito escolhido para a determinação dos equivalentes de Thévenin.


Os terminais escolhidos para a análise foram ‘ab’. Para a determinação da tensão de Thévenin
V th , abre-se o circuito nos terminais de análise e calcula-se a tensão entre eles (figura 3b), a
tensão calculada será V th . Para a determinação da resistência de Thévenin, desativa-se todas as
fontes de tensão do circuito e calcula-se a resistência equivalente do ponto de vista dos terminais
de análise (figura 3c), a resistência equivalente será Rth .

4
Método 2: Cálculo do equivalente de Thévenin – Circuito com fontes independentes e
dependentes
A figura 4 ilustra o método utilizado para determinação dos equivalentes de Thévenin em
circuitos com fontes independentes e dependentes.

Figura 4: Equivalentes de Thévenin – Circuito com fontes independentes e dependentes

Na figura 4a vemos o circuito escolhido para a determinação dos equivalentes de Thévenin.


Os terminais escolhidos para a análise foram ‘ab’. Para a determinação da tensão de Thévenin
V th , abre-se o circuito nos terminais de análise e calcula-se a tensão entre eles (figura 4b), a
tensão calculada será V th . Em seguida deve ser calculada a corrente Iab de curto circuito, para
isso, coloca-se um fio entre os terminais de análise (ab) e determina-se a corrente que passará no

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mesmo. Uma vez calculados os valores de V th e I ab , a resistência de Thévenin é definida a
partir da expressão:

RT H = V T H / I ab . (1)

Método 3: Cálculo do equivalente de Thévenin – Circuito com fontes dependentes


A figura 5 ilustra o método utilizado para determinação dos equivalentes de Thévenin em
circuitos com fontes dependentes.

Figura 5: Equivalentes de Thévenin – Circuito com fontes dependentes

Na figura 5a vemos o circuito escolhido para a determinação dos equivalentes de Thévenin.


Os terminais escolhidos para a análise foram ‘ab’. Para um circuito contendo apenas fontes
dependentes, a tensão de Thévenin é nula ( V th = 0 ). Para a determinação da resistência de
Thévenin deve-se aplicar uma corrente no circuito Ix, de forma arbitrária, e calcular a tensão nos
terminais V x (figura 5b). Outra forma de determinar a resistência de Thévenin é aplicar tensão

6
uma V x e calcular a corrente I x nos terminais de análise (figura 5c). Com isso a resistência
equivalente de Thévenin será determinada a partir da expressão:

RT H = V x / I x . (2)

Teorema de Norton
Analogamente ao teorema de Thévenin, o teorema de Norton nos diz que, a partir de um
bipolo arbitrado, qualquer circuito linear pode sempre ser substituído por um circuito equivalente
contendo uma fonte de corrente I n em paralelo com uma resistência Rn . A figura 6 ilustra o
teorema. Assim como no teorema de Thévenin, o teorema de Norton aplica-se, principalmente,
quando o objetivo da análise do circuito for identificar a corrente, tensão ou potência dissipada
no bipolo arbitrado. O conjunto de componentes I n e Rn é designado por equivalentes de
Norton.

Figura 6: Representação do teorema de Norton – Aplicação em qualquer circuito linear

7
Semelhante aos métodos desenvolvidos para o cálculo do equivalente de Thévenin, a
metodologia de cálculo do equivalente de Norton também difere conforme os tipos de fontes
presentes no circuito. O método 1 é destinado ao cálculo do equivalente de Norton para circuitos
com fontes independentes, apenas. O método 2 é utilizado em circuitos com fontes
independentes e dependentes, já o método 3 somente é utilizado quando o circuito apresenta
apenas fontes dependentes.

Método 1: Cálculo do equivalente de Norton – Circuito com fontes independentes


A figura 7 ilustra o método o método utilizado para determinação dos equivalentes de Norton
em circuitos com fontes independentes.

Figura 7: Equivalentes de Norton – Circuito com fontes independentes

8
Na figura 7a vemos o circuito escolhido para a determinação dos equivalentes de Norton. Os
terminais escolhidos para a análise foram ‘ab’. Para a determinação da corrente de Norton In,
curto circuita-se o circuito nos terminais de análise e calcula-se a corrente que passa pelo fio em
curto circuito (figura 7b), a corrente calculada será I n . Para a determinação da resistência de
Norton, desativa-se todas as fontes de tensão do circuito e calcula-se a resistência equivalente do
ponto de vista dos terminais de análise (figura 7c), a resistência equivalente será Rn.

Método 2: Cálculo do equivalente de Norton – Circuito com fontes independentes e


dependentes
A figura 8 ilustra o método utilizado para determinação dos equivalentes de Norton em
circuitos com fontes independentes e dependentes.

Figura 8: Equivalentes de Norton – Circuito com fontes independentes e dependentes

9
Na figura 8a vemos o circuito escolhido para a determinação do equivalente de Norton. Os
terminais escolhidos para a análise foram ‘ab’. Para a determinação da corrente de Norton In,
curto circuita-se o circuito nos terminais de análise e calcula-se a corrente que atravessa o fio
(figura 8b), a corrente calculada será I n . Em seguida deve ser calculada a tensão V ab de circuito
aberto. Para isso, abre-se os terminais de análise (ab) e determina-se a tensão entre eles (figura
8c). Uma vez calculado os valores de V ab e I n , a resistência de Norton Rn é definida a partir
da expressão:

Rn = V ab / I n . (3)

Método 3: Cálculo do equivalente de Norton – Circuito com fontes dependentes


A figura 9 ilustra o método utilizado para determinação do equivalente de Norton em
circuitos com fontes dependentes.

Figura 9: Equivalentes de Norton – Circuito com fontes dependentes

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Na figura 9a vemos o circuito escolhido para a determinação do equivalente de Norton. Os
terminais escolhidos para a análise foram ‘ab’. Para um circuito contendo apenas fontes
dependentes, a corrente de Norton é nula ( I n = 0 ). Para a determinação da resistência de Norton
deve-se aplicar uma corrente no circuito Ix, de forma arbitrária, e calcular a tensão nos terminais
V x (figura 9b). Outra forma de determinar a resistência de Norton é aplicar uma tensão V x e
calcular a corrente I x nos terminais de análise (figura 9c). Com isso a resistência equivalente de
Norton será determinada a partir da expressão:

Rn = V x /I x . (4)

2.

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3. Métodos Experimentais

3.1. Materiais

● Protoboard
● Resistores de vários valores
● 2 Potenciômetros de 1kΩ
● Fonte de tensão CC
● Multímetros digitais (bancada e portátil)

3.2. Metodologia

Antes da montagem do circuito elétrico, houve a aferição dos valores das resistências a
serem utilizadas para a montagem do circuito a fim de possibilitar a comparação com os valores
nominais dos resistores e potenciômetros fornecidos no laboratório. Com isso, foi possível
montar o esquema de circuito como o descrito no pré-relatório, e conectar a fonte com entrada de
10V à entrada do circuito para que os valores de tensão e corrente através da variação do
potenciômetro, colocado como sendo parte da carga variável, pudessem ser medidos.
Após anotar essas primeiras medidas, foi medida a tensão equivalente de Thévenin e a
corrente equivalente de Norton. Para isso, foi tirado o potenciômetro e um dos resistores que
estava em série com o potenciômetro.
Em seguida, foi removida a fonte de tensão DC do circuito e substituída por um
curto-circuito, medindo, assim, a tensão V1 e a corrente I1 e calculando a resistência equivalente
de Thévenin através da primeira lei de Ohm.
Após a realização do cálculo, foi medido o valor experimental da resistência através do
multímetro portátil.

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4. Resultados e Discussão

Abaixo a Tabela 1, contendo os dados dos valores nominais e reais, medidos com um
multímetro portátil ​Minipa ET-2510 (precisão: 0,7% ± 2D)​, da resistência dos resistores
utilizados no experimento.

Tabela 1: Valores nominais e medidos dos resistores utilizados.

Resisto Valor Nominal Valor Medido Incerteza


r (Ω) (Ω) (Ω)
R1 1k 0,973k 0,007k
R2 1k 0,991k 0,007k
R3 100 101,9 0,7
R4 1k 0,974k 0,007k
R_c1 1k 0,009k a 0,938k 0,008k
R_c2 1k 0,995k 0,007k

Adiante, tem-se a Tabela 2, contendo os valores medidos de tensão e corrente para o


circuito montado de acordo com a figura 1 do roteiro experimental. A partir desta tabela,
construiu-se um gráfico I x V do qual se obtém o valor da tensão de Thévenin e a resistência
equivalente do gerador pelo ajuste do gráfico.

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Tabela 2: Medidas nominais e reais dos valores de tensão e corrente para o circuito da figura 1 do roteiro
experimental.

VL [V] I L [mA]
uV L uI L
Valor Valor Valor
[V] [mA]
Nominal Medido Medido
2,8 2,834 0,015 2,90 0,01
2,9 2,924 0,015 2,72 0,01
3,0 3,010 0,016 2,56 0,01
3,1 3,113 0,016 2,36 0,01
3,2 3,204 0,017 2,19 0,01
3,3 3,300 0,017 2,00 0,01
3,4 3,397 0,018 1,80 0,01

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Os coeficientes da reta encontrados foram:

A = (− 0, 515 ± 0, 005) [kΩ−1 ], (5)

B = (4, 329±0, 009) [mA] .


(6)

Deve-se notar que o valor do coeficiente angular será o mesmo para a curva I x V, inversa
da figura 10, e segue que o coeficiente angular deste gráfico é, numericamente, a resistência
equivalente, no caso a resistência de Thévenin, em módulo. O valor do coeficiente linear B
representa, numericamente, o valor da tensão, quando não há passagem de corrente, justamente o
valor da tensão de Thévenin a ser “vista” pelo restante do circuito.
Analogamente, tem-se a ​Tabela 3 com os valores de tensão e corrente medidos para o
circuito montado de acordo com a figura 6 do roteiro experimental. Da mesma maneira,
constrói-se novamente o gráfico V x I, de um ajuste gráfico dos dados obtidos da tabela.

Tabela 3: Medidas nominais e reais dos valores de tensão e corrente para o circuito da figura 6 do roteiro
experimental.

VL [V] I L [mA]
uV L uI L
Valor Valor
[V] Valor Medido [mA]
Nominal Medido
2,8 2,831 0,014 2,733 0,01

2,9 2,503 0,015 2,597 0,01

3,0 3,009 0,016 2,399 0,01

3,1 3,100 0,016 2,227 0,01

3,2 3,201 0,017 2,040 0,01

3,3 3,300 0,017 1,853 0,01

3,4 3,345 0,017 1,768 0,01

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E deste modo, os coeficientes resultantes são:

A = (− 0, 533 ± 0, 005) [kΩ−1 ], (7)

B = (4, 287±0, 005) [mA] .


(8)

em que valem as mesmas considerações feitas na ​figura 10.

Assim, é possível sintetizar os resultados obtidos na prática. Na Tabela 4 encontram-se os


dados obtidos durante a prática, de acordo com o roteiro, bem como os resultados calculados de
acordo com o questionário, como exposto anteriormente no texto.

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Tabela 4: Dados obtidos sobre os geradores equivalentes.

Cálculos Cálculos
Valores obtidos
Parâmetros (Valores nominais (Valores medidos
experimentalmente
de R) de R)
V/I = ​(528±4)
R​Th​ [Ω] 522 (529±4)
Ohmímetro​ = (515±5)

V​Th​ [V] 4,35 (4,34±3) (4,329±0,032)

I​N​ [mA] 8,33 (8,20±0,08) (8,19±0,04)

5. Interpretação de resultados

Tomando como referência a Tabela 4, onde estão dispostos os dados coletados e


calculados sobre a prática realizada, algumas observações devem ser pontuadas. Primeiramente,
percebe-se que os valores para a resistência de Thévenin obtidos pela razão entre a tensão e a
corrente medidas do circuito posto na figura 4 (528±4 Ω) e medido diretamente (515±5 Ω) no
circuito da figura 5 do roteiro são iguais, considerando as incertezas. (Q04.)
Continuando, no circuito da figura 1 do roteiro há a indicação dos valores medidos por
um amperímetro, I L , e um voltímetro, V L . A seguir temos solução dos valores lidos nestes
instrumentos tomando os valores obtidos experimentalmente para os geradores equivalentes,
bem como a potência dissipada na carga, assumindo que esta seja fixa de 2 kΩ. (Q05.):
Sendo Vth = (4,329±0,009) e Rth = (​528±4)

I L = Vth / (Rth +2k) = 1,712±0,009 mA


V L = 2k . Vth / (Rth + 2k) = 3,42​±0,02 V

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Já para a determinação do valor da resistência da carga para se obter a potência máxima
do circuito, é necessário utilizar o teorema da máxima transferência de potência.
Considerando o circuito equivalente (a) da Figura 3, é possível calcular a corrente que
transita através deste circuito através da equação:

(9)
E a potência através da equação:

(10)
Substituindo a equação (9) na equação (10), tem-se:

(11)
Quando R tende a zero, a potência também tende a zero. Sendo assim, a potência máxima
pode ser calculada através da derivada da equação (11) igualada a zero:

(12)
Portanto, para obter a potência máxima do circuito, a resistência da carga deve ter o
mesmo valor da resistência equivalente de Thévenin.
Ou seja, substituindo a equação (12) na equação (11):

(13)

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Considerando os valores obtidos experimentalmente, o valor da resistência de carga para
que se obtenha a potência máxima do circuito deve ser de 528 Ω e o valor da potência máxima
seria de 8,87 mW. (Q06.)
Por fim, retomando os valores obtidos como coeficientes lineares e coeficientes angulares
do ajuste gráfico das Tabela 2 e Tabela 3, nas figura 10 e figura 11, (515±5) Ω e (533±5) Ω,
respectivamente os coeficientes angulares e (4,329±0,009) V e (4,287±0,005) V,
respectivamente os coeficientes lineares, tem-se que o Teorema de Thévenin pode ser
comprovado uma vez que os valores para resistência de Thévenin ( RT h ) e a tensão de Thévenin (
V T h ) são iguais, considerando os intervalos de incerteza. A explicação para a obtenção destes
valores a partir do gráfico encontra-se na seção de resultados. (Q07.)
A fim de se obter um procedimento geral com o intuito de possibilitar a determinação do
gerador equivalente de Thévenin a partir do levantamento da curva V x I nos terminais de
interesse, propõe-se uma análise muito semelhante à que foi feita neste experimento. Para isto, é
necessário obter a partir de um multímetro os diversos valores da tensão medida nos terminais de
interesse para vários valores de carga juntamente com os valores de corrente elétrica que
atravessam um dos terminais para gerar um gráfico de tensão x corrente. Após isso, basta ser
feita uma análise do perfil da reta obtida no gráfico. Esta rápida análise levaria à obtenção dos
valores da tensão e da resistência de Thévenin, uma vez que o coeficiente linear do perfil V x I
será numericamente igual ao valor do gerador equivalente de Thévenin, enquanto que o módulo
do coeficiente angular representará RT h do circuito analisado. (Q08.)

6. Conclusão
Este experimento evidenciou a importância dos teoremas de Thévenin e Norton.
Primeiramente, pela capacidade de, ao usar esta técnica, simplificar circuitos complexos em um
circuito equivalente com apenas dois elementos a partir de determinado ponto. Isso deixa certas
aplicações menos onerosas, menos suscetíveis a erros e mais fácil de serem interpretadas.
Posteriormente, foi possível observar a eficácia destes teoremas experimentalmente e perceber
que eles são aplicados no dia-a-dia como, por exemplo, em um ohmímetro (multímetro

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selecionado para medir resistências), no qual é aplicada uma diferença de potencial, proveniente
da bateria do aparelho e, ao entrar em contato com os terminais do resistor uma corrente começa
a fluir e, então, o instrumento determina a resistência equivalente.
Outro aspecto importante observado no experimento foi a diferença entre os valores
experimentais e os valores reais. Principalmente nos resistores, no qual há os valores nominais e
sua tolerância e os valores medidos pelo ohmímetro e a sua incerteza, foi possível observar essas
pequenas discrepâncias. Além da resistência interna dos instrumentos usados, bem como a sua
precisão, que fazem com que os valores obtidos nos cálculos fiquem um pouco diferentes.

7. Bibliografia

[1] L. Q. Orsini and D. Consonni. Curso de Circuitos Elétricos, volume 1. Editora Edgard
Blüher, 2 edição, 2002.

[2] MINIPA. ​Manual de instruções do multímetro digital Minipa ET-2075B​. São Paulo: MINIPA
DO BRASIL LTDA, 2012. 29p.

[3] MINIPA. ​Manual de instruções do multímetro digital Minipa ET-2510.​ São Paulo: MINIPA
DO BRASIL LTDA, 2003. 64p

[4] POLITERM. ​Manual de instruções do multímetro digital de bancada POL-79.​ São Paulo:
POLITERM INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO LTDA. 3p.

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8. Anexos

Tabelas de especificações dos multímetros utilizados [4], [5], [6]

Tabela 6 – Especificações dos multímetros para medidas de tensão DC


Equipamento Precisão/Incerteza Resolução Faixa de Operação
POL79 Politerm
±(0,05% + 3d) 1mV 20V

Modelo: ET-2075B
±(0,5% + 5d) 10mV 40V
Minipa(comum)
Modelo: ET-2510
±(0,5% + 2d) ~ 60V
Minipa(​true rms​)

Tabela 7 – Especificações dos multímetros para medidas de tensão AC


Equipamento Precisão/Incerteza Resolução Faixa de Operação
POL79 Politerm
±(0,8% + 80d) 1mV 20V

Modelo: ET-2075B
±(0,8% + 6d) 10mV 40V
Minipa(comum)
Modelo: ET-2510
±(0,9% + 5d) ~ 60V
Minipa(​true rms​)

Tabela 8 – Especificações dos multímetros para medidas de frequência


Equipamento Precisão/Incerteza Resolução Faixa de Operação
POL79 Politerm
±(1,5% + 20d) 0,1 Hz 20kHz

±(0,5% + 4d)
1Hz 1kHz
Modelo: ET-2075B
Minipa(comum) ±(0,5% + 4d)
10Hz 10kHz
Modelo: ET-2510 0,01% ±1d
~ 6kHz
Minipa(​true rms​)

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