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CURSO DE GASTRONOMIA
TRIGO
Professor: Batman
Midgard
2019
SUMÁRIO
1 ORIGEM............................................................................................................... 2
2 PRINCIPAIS DERIVADOS ................................................................................... 5
2.1 NACIONAIS ................................................................................................... 5
2.1.1 Triticum aestivum (Trigo de Pão) ............................................................. 5
2.2 INTERNACIONAIS ......................................................................................... 6
2.2.1 Triticum durum (Trigo para Macarrão) ..................................................... 6
2.2.2 Trigo khorasan (Trigo Oriental) ................................................................ 6
2.2.3 Espelta (Trigo-Vermelho) ......................................................................... 7
3 PRODUTOS E SUBPRODUTOS ......................................................................... 7
4 PRINCIPAIS UTILIZAÇÕES ................................................................................ 9
5 PRATOS TÍPICOS E TRADICIONAIS ............................................................... 10
6 REGIÕES COM MAIS ACEITAÇÃO .................................................................. 10
7 EMPREENDIMENTO GASTRONÔMICO .......................................................... 12
7.1 LOGOMARCA .............................................................................................. 12
8 MINI-CARDÁPIO ................................................................................................ 13
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................... 13
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1 ORIGEM
De acordo com Jacob, 2003, p. 48, A forma mais antiga do trigo surgiu onde hoje fica
o território da Etiópia.
De acordo com Jacob (2003), o trigo que cresceu no Egito Antigo não era ainda a
variante de cereal que hoje cobre amplas regiões do mundo. Era uma forma mais
primitiva, aparentada com a espelta”.
Jacob (2003), infere ainda que os romanos foram os responsáveis por desenvolver as
novas variedades de trigo a partir do cereal primitivo egípcio. “Aos romanos se fica a
dever, mais do que aos egípcios, o fato de esta nova variedade de trigo se ter imposto
como espécie dominante ao redor do mar Mediterrâneo”.
Durante a Idade Média, o cultivo do trigo veio a se popularizar ainda mais com a
expansão das terras agrícolas.
Mas, por volta do início do século passado, e devido à ferrugem que se abateu sobre
os trigais brasileiros, começou a decadência de nossa triticultura na sua primeira fase.
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Eles chamaram geneticistas de outros países para criar um trigo mais resistente à
ferrugem amarela que dizimou os trigais do Rio Grande do Sul em 1929, foram então
realizadas as primeiras hibridações de trigo no Brasil, sendo de melhor rendimento
que outras variedades então disponíveis.
2 PRINCIPAIS DERIVADOS
2.1 NACIONAIS
É o tipo mais comum de trigo, cultivado no mundo todo, única espécie de trigo
atualmente cultivada no Brasil.
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2.2 INTERNACIONAIS
Sua produção está concentrada no Oriente Médio, Norte da África, Continente Asiático
e Europa Mediterrânea.
Este grão tem o dobro do tamanho do trigo moderno e é conhecido pelo seu sabor
único. É mais cultivado no irã e em partes da Ásia Central, incluindo o Afeganistão.
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3 PRODUTOS E SUBPRODUTOS
4 PRINCIPAIS UTILIZAÇÕES
O trigo é na maioria das vezes usado como base pra massas e pães pelo o fato de ter
um alto teor de glúten.
Sendo o terceiro cereal mais produzido em todo o mundo, ficando atrás apenas do
primeiro colocado o milho e do segundo colocado o arroz o trigo tem variação de
utilização mediante a dureza de seu grão.
O trigo é o único cereal que contém glúten em quantidade necessária para se obter o
produto conhecido no mundo todo, o pão. Esta proteína é a responsável pelas
características de viscosidade e elasticidade da massa, capazes de formar o miolo e
reter o volume após assado. Uma das aplicações da farinha de trigo que está
crescendo em importância é a sua separação em amido (carboidrato) e glúten
(proteína).
O glúten de trigo é usado como um aditivo em formulações de pão para melhorar sua
qualidade, como um fortificante de cereais matinais. Também é usualmente agregado
aos alimentos para animais domésticos, e como um extensor em produtos de carne,
peixe e aves. Já o amido é usado em indústrias de confeitos e xaropes, como
adoçantes e em aplicações não alimentícias, tais como adesivos, revestimentos de
papel (cobertura) e embalagens biodegradáveis.
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China, Índia e Bangladesh lideram a produção de trigo, enquanto que União Europeia,
Rússia e EUA lideram as exportações e Egito, Indonésia, Argélia e Brasil, lideram as
importações do cereal.
Segundo Laércio Alves, gerente da Bella Paulista, uma das mais importantes padarias
de São Paulo, o produto é um costume: “No café pedem na chapa, no almoço comem
lanches e à noite acompanham as sopas”.
Mesmo assim, outros países ainda seguem muito à frente no consumo de trigo: o
Azerbaijão come 212 kg, a Tunísia 204,2 kg e a Argentina hoje encara 103,4 kg. Para
a Embrapa Trigo, o perfil de consumo de uma população é determinado por uma série
de fatores. Distribuição da população rural e urbana, cultura (etnia e crença), renda
per capita e industrialização local podem definir o sucesso ou fracasso de um produto.
7 EMPREENDIMENTO GASTRONÔMICO
Obtendo-se inspiração pela história do ingrediente bem como sua origem e visando
desenvolver a ideia de um empreendimento gastronômico, baseado em trigo, que foge
do senso comum de massas e culinária italiana, este grupo propõe a criação de um
restaurante de culinária árabe, cujo o nome será Trigô, e seu slogan: O oriente médio
mais perto de você.
7.1 LOGOMARCA
Utilizando-se fonte textual que remete à escrita árabe e símbolos que lembram a
arquitetura das construções típicas do oriente médio, aplicados a uma cor dourada
inspirada pelo ouro e riquezas característicos dos sheiks árabes, realçados num fundo
escuro, chegou-se a logomarca apresentada abaixo:
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8 MINI-CARDÁPIO
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARIAS, G. Trigo na América do Sul. In: CUNHA, G. R. (Org.). Trigo 500 anos. Passo
Fundo: Embrapa Trigo, 1999. p. 59-62.
Flandrin, Jean-Louis; Mont anari, Massimo. História da Alimentação. São Paulo:
Estação Liberdade, 2015. P. 48.
Flandrin, Jean-Louis; Mont anari, Massimo. História da Alimentação. São Paulo:
Estação Liberdade, 2015. P. 71.
Flandrin, Jean-Louis; Mont anari, Massimo. História da Alimentação. São Paulo:
Estação Liberdade, 2015. P. 409.
Jacob, H. Seis Mil Anos de Pão. São Paulo: Nova Alexandria, 2003. P. 48.
Produção Mundial de Trigo. Disponível em: <https://www.yarabrasil.com.br/nutricao-
de-plantas/trigo/ producao-mundial-de-trigo/> Acesso em 24 de março de 2019 às
08:39.
DALL’AGNOL, Amélio. Grandes Produtores e Consumidores de Alimentos. 2017.
Disponível em: <https://blogs.canalrural.uol.com.br/embrapasoja/2017/01/10/
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