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Levantamento de Dados

Levantamento de Dados
Levantamento de Dados na Austrália - Varejo

Objetivo
O principal objetivo deste documento é apresentar as características necessárias do software para a área
varejista australiana. Ele baseia-se em dados levantados entre 07/02/2011 e 18/02/2011 na Consultoria
Deloitte, em Sydney.
Essas informações serão usadas para adequar o Microsiga Protheus da TOTVS ao mercado varejista
australiano.

Situação atual
O Microsiga Protheus da TOTVS não satisfaz as necessidades do país.

Os pontos fortes do Microsiga Protheus são:


 Flexibilidade;
 Ajuste a outros países (localizações), principalmente na América Latina;
 Tradução para 4 idiomas: português (Brasil), espanhol, inglês e português (Portugal);
 Escalabilidade.

Mercado Varejista Australiano (1)


A indústria varejista australiana tornou-se umas das principais forças econômicas e a maior empregadora do
país, fornecendo uma plataforma para o empreendedorismo e a inovação. Nos últimos 50 anos ou mais,
desenvolvedores australianos de shopping centers tornaram-se líderes mundiais no desenvolvimento e na
gestão desse mercado.

Uma infinidade de prêmios e acordos entre empresas é responsável por empregos nessa área. Tal indústria
é caracterizada por inúmeros empregos temporários, de meio período e sazonais. Além disso, a alta
rotatividade de pessoal faz com que a rede varejista enfrente contínuos desafios de recrutamento e
treinamento.

Segundo os números da Australian Bureau of Statistics (Agência Nacional de Estatística da Austrália), há:*
 mais de 77.000 varejistas na Austrália;
 mais de 200.000 outlets varejistas;
 mais de AUD 200 bilhões em vendas anuais;
 crescimento de mais de 6% composto ao ano.
* retirado do livro Retail is a University ("O Varejo é uma Universidade") escrito por Peter James Ryan e
Gerard Manion, 2007

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Alguns dos maiores varejistas na Austrália:

Woolworths
Woolworths Coles
Coles Myer
Myer
(vestuário/produtos
(vestuário/produtos (vestuário/produtos
(vestuário/produtos (vestuário/produtos
(vestuário/produtos
alimentícios)
alimentícios) alimentícios)
alimentícios) alimentícios)
alimentícios)

Aldi
Aldi Supermarkets
Supermarkets JB
JB Hi-Fi
Hi-Fi David
David Jones
Jones
(produtos
(produtos alimentícios)
alimentícios) (eletrônicos)
(eletrônicos) (vestuário/produtos
(vestuário/produtos
alimentícios)
alimentícios)

Reece
Reece Australia
Australia Bunnings
Bunnings Harvey
Harvey Norman
Norman
(produtos
(produtos de
de banho)
banho) (utensílios
(utensílios (eletrônicos)
(eletrônicos)
domésticos)
domésticos)

Detalhes do Processo

 Fluxos e Regras de Negócios


Imposto
O Tax File Number (TFN) é um número único de identificação emitido pela ATO (Australian Taxation
Office - Agência Tributária da Austrália) para todo contribuinte que o solicita. Contribuintes só podem
tirar o TFN mediante a apresentação de documentos de identidade, sendo ele utilizado por pessoas
físicas.
ID para contribuintes, que facilita o controle de recolhimento de impostos e possibilita
benefícios do governo.
Será criado o campo A1_TFN (FAT) porque o mesmo cliente pode ter TFN e ABN.
Premissa: Ler levantamento fiscal:
- Levantamento_de_Requisitos_Hierarquia;
- Levantamento_de_Requisitos_Tipo_Cli_For.

Outro número único de identificação tributária é o Australian Business Number (ABN). Apenas
organizações que possuem empresas (ou seja, uma atividade econômica) na Austrália podem obter
o ABN. Tais organizações incluem pessoas físicas, parcerias, fundos patrimoniais e de
aposentadoria (BIRT, 2010, pág. 175-176).
É um identificador único das empresas para todas as transações comerciais com o fisco e
para relações com outros departamentos governamentais e agências.
Equivale ao CNPJ (xx_CGC).

Organizações tidas como empresas, que possuem regras tributárias diferentes das de negócios,

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devem ter o Australian Company Number (ACN). Os comprovantes podem ser emitidos para
pessoas jurídicas e não físicas, sendo considerados um documento fiscal válido.
O ACN está contido no ABN.
Será criado o campo A1_ACN (FAT).
Não necessariamente exercem uma atividade econômica.

O GST (Imposto sobre Bens e Serviços) foi estabelecido pelo A New Tax System Act 1999 ("Novo
Sistema Tributário - Ato 1999") e administrado pela ATO. É um imposto federal de taxa fixa
(atualmente 10%) sobre a venda tributável de bens e serviços na Austrália. O imposto é cobrado
quando há venda de bens e serviços.

Comerciantes de bens e serviços na Austrália devem estar cadastrados para o GST se eles:
 são organizações que possuem empresas e
 têm um faturamento anual de AUD 75.000 ou mais (AUD 150.000 ou mais para
organizações sem fins lucrativos).
O cadastro para GST é opcional para comerciantes cujo faturamento anual é inferior a AUD 75.000
(AUD 150.000 para organizações sem fins lucrativos).

Comerciantes cadastrados para o GST são responsáveis por:


 cobrar o GST no preço de produtos tributáveis;
 emitir nota fiscal para clientes que a solicitam;
 informar e remeter o GST cobrado para produtos tributáveis para a ATO em intervalos
regulares.

De acordo com o segmento do cliente, como educação e religião, o GST pode ser isento.

Há três tipos de vendas reconhecidos pelo sistema de GST:


1. Vendas tributáveis;
2. Vendas isentas de GST;
3. Vendas livres de impostos.

Vendas tributáveis
O imposto sobre bens e serviços é apenas pago sobre uma venda tributável feita pelo
estabelecimento. Por meio da venda tributável, o comerciante troca e recolhe o GST em nome da
ATO. O GST é então remetido à ATO.
Na venda tributável, o comerciante cadastrado deve incluir o GST cobrado no preço dos bens e
serviços vendidos. O valor total da nota fiscal é geralmente o preço mais o GST. Para calcular o
GST incluído no preço da nota fiscal de uma venda tributável, o seguinte cálculo é realizado:

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Valor do GST = Preço da nota fiscal com o GST (AUD) / 11
Exemplo:

Preço da mercadoria AUD 1.000,00


Taxa do GST 10%
Preço da nota fiscal AUD 1.100,00
Valor do GST 1.100 / 11 = AUD 100,00

Veja um exemplo de comprovante.

Imposto incluído no preço do produto.


Fórmula de cálculo do GST = Preço do produto com o GST (AUD) / 11.
Programa de cálculo do imposto será criado pelo Fiscal.
Req. 001 - Criar imposto (SFB), TES (SF4) e relacionamentos (SFC) automaticamente ao
entrar no SIGALOJA (LOCXFUN). Incluir também TES isento.
Premissa: Ler levantamento fiscal:
- Levantamento_de_Requisitos_GST;
- Requisito_001-Cálculo GST – especificação lógica

Se o produto tem um desconto, após a inclusão do imposto ao preço da mercadoria, o valor do

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imposto também sofrerá tal desconto.
Exemplo:

Preço da mercadoria AUD 1.000,00


Taxa do GST 10%
Preço da nota fiscal AUD 1.100,00
Desconto do item AUD 200,00
Valor líquido AUD 900,00
Valor do GST 900 / 11 = AUD 81,82

Veja um exemplo de comprovante.

Quando há desconto, o GST é aplicado sobre o valor líquido (FC_LIQUIDO = “S”).


Já contemplado, mas realizar teste na base AUS.

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Vendas isentas de GST


As vendas de alguns bens e serviços são isentas de GST. Em vendas isentas de GST, nenhum GST
é cobrado pelos comerciantes. Bens e serviços isentos de GST:
maioria dos produtos alimentícios básicos (exceto bebidas e comidas processadas);
exportação;
maioria dos serviços de saúde;
maioria dos suprimentos e serviços educacionais;
maioria dos serviços de assistência à criança;
vendas de negócios como empresas em funcionamento;
serviços de água, esgoto e drenagem.
Verificar com Fiscal a configuração para realizar uma venda isenta de GST.

Vendas livres de impostos


São vendas sem a inclusão de impostos. Os comerciantes cadastrados não cobram nenhum GST
no preço das vendas. Entretanto, comerciantes geralmente não podem requerer créditos tributários
de GST para compras relacionadas a essas vendas.
Essas vendas incluem:
o vendas financeiras - por exemplo, vendas de empréstimo, contas bancárias, quotas de
aposentadoria, seguro de vida;
o aluguéis residenciais;
o vendas de imóveis residenciais;
Exemplo: os preços cobrados para as vendas financeiras não incluem GST.
(BIRT, 2010, pág. 208-211)

Na mesma venda, é possível haver itens com GST e itens isentos de GST. Então, o GST é somente
calculado sobre o preço dos produtos que são aplicáveis o imposto.
Se a nota fiscal é para uma venda tributável, isenta de GST, ou livre de impostos, verifique as
seguintes informações referentes à nota fiscal:
 cada venda tributável;
 o valor de GST a ser pago (para vendas tributáveis);
 o valor a ser pago para a venda total.

Veja um exemplo de comprovante.

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Todos os estabelecimentos cadastrados para o GST devem regularmente enviar uma Declaração
de Atividade Econômica (BAS) para a ATO. A BAS é um relatório de GST a pagar pelo
estabelecimento para cada período de tributação. Registros também são necessários para verificar
as transações de GST informadas na BAS. Os dois principais documentos de origem que registram
as transações solicitadas por estabelecimentos cadastrados para fins do GST são:
- Notas Fiscais;
- Notas de Crédito.
Ver modelo do BAS em:
- Levantamento_de_Requisitos_GST (pág. 11)

Notas Fiscais
As notas fiscais são emitidas por comerciantes para as vendas tributáveis. Elas são geradas para
permitir que compradores requeiram créditos tributários para suas compras. Compradores não
podem requerer créditos tributários na BAS sem a nota fiscal emitida pelo comerciante.

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Em uma venda tributável, o comerciante deve emitir uma nota fiscal no prazo de 28 dias a partir da
data de solicitação pelo comprador. Uma nota fiscal não é solicitada caso o valor da venda com o
GST seja inferior ou igual a AUD 82.50. Os registros ainda precisam ser mantidos, porém, para
sustentar qualquer pedido de crédito tributário.
Esse documento deve apresentar:
 a expressão "Nota Fiscal" em destaque;
 o nome do comerciante;
 o ABN/ACN do comerciante;
 a data de emissão;
 o preço com GST da venda tributável;
 uma breve descrição de cada item vendido;
 o nome do cliente (somente se o preço com GST for superior ou igual a AUD 1.000);
 o endereço ou o ABN/ACN do cliente (somente se o preço com GST for superior ou igual a
AUD 1.000);
 a quantidade de cada item vendido (somente se o preço com GST for superior ou igual a
AUD 1.000);
 uma declaração de que o preço total inclui GST ou de que o valor do GST é cobrado
separadamente.

Se a nota fiscal for para uma combinação de venda tributável e não-tributável, ela também
apresentará:
 cada venda tributável;
 o valor do GST para vendas tributáveis;
 o valor total incluindo o GST.
(BIRT, 2010, pág. 213)

Nota de Crédito
Estabelecimentos cadastrados devem gerar uma nota de crédito para o cliente se a nota fiscal
original emitida para uma venda tributável for cancelada ou o preço for alterado. Uma nota de
crédito é solicitada quando há cancelamento de vendas e devolução ou reembolso do preço de
venda. Na verdade, uma nota de crédito é uma nota de reembolso para corrigir uma nota fiscal paga
para fins do GST. Uma nota de crédito deve apresentar:
 a expressão "Nota de Crédito" em destaque;
 o nome do comerciante;
 o ABN/ACN do comerciante;
 a data de emissão;
 o nome do cliente;
 o endereço ou o ABN/ACN do cliente;
 o preço do suprimento tributável indicado na nota fiscal original;

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 uma breve explicação do motivo da correção (por exemplo, desconto ou devolução de
mercadoria)
(BIRT, 2010, pág. 215)

Para mais detalhes sobre informações tributárias e relatório da BAS, veja os dados levantados pela
Área de Desenvolvimento Fiscal:
Imposto sobre Bens e Serviços na Austrália (GST);
Tipos de Clientes e Fornecedores;
Hierarquia.

Req. 002 – Integração do imposto GST: testar cálculo do imposto com desconto (item e total),
produtos tributados e isentos na VA, FRT e devolução.

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Vendas
Um fluxo padrão do processo de vendas inclui:

Abertura
Abertura de
de caixa
caixa Vendas
Vendas Fechamento
Fechamento de
de caixa
caixa

Entrada
Entrada Saída
Saída de
de
de
de caixa
caixa caixa
caixa

Ao longo do dia, pode-se fazer uma sangria ou uma entrada de caixa para troco.
O relatório de fechamento de caixa apresenta o valor total de entrada e saída de caixa separado
pela forma de pagamento (dinheiro, cheque, cartão de crédito/débito e vale-presente) e pela operadora, no
caso de cartões de crédito/débito.

As informações mais importantes das vendas na interface são:


Cabeçalho
 Cliente;
 Vendedor;
 Formas de pagamento e condições.

Detalhes
 Código da mercadoria;
 Descrição da mercadoria;
 Unidade de medida;
 Quantidade;
 Preço unitário;
 Valor total do item;
 Desconto do item (% ou valor);
 Taxa do imposto;
 Valor do imposto.

Um cliente padrão não identificado durante a venda e não registrado no cadastro de clientes é
chamado de Cash consumer.
Req. 003 – Cliente padrão: revisar as strings de mensagem na tela e dicionário de dados
(MV_CLIPAD e MV_LOJAPAD).
Em todas as strings encontradas, utilizar um DEFINE cujo CH será distribuído por país.

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Indicar para Traduções o DEFINE que deve ser traduzido para Cash Consumer.

Um produto pode ser identificado pelo seu código interno ou pelo código de barras padrão (EAN-
13).

Mudanças de operadores de caixa são aceitáveis, pois é possível haver diferentes turnos ao longo
do dia para um mesmo POS.
Garantir que os campos referentes a Turno (xx_NUMMOV) estão criados no SL1, SLQ, SE1,
SE5, SF1, SLW, SLT e são gravados nas movimentações.
O turno corrente é fornecido pela função LJ260GMVA(), obtida do SLW.
Ex: Da primeira abertura do Caixa até o seu fechamento é o turno 1.
A próxima abertura correspondem ao turno 2 e assim por diante.

As principais formas de pagamento são (na ordem das mais usadas): dinheiro, cartão de débito e
crédito (EFTPOS - transferência eletrônica de fundos por POS), vale-presente e cheques.
VP não será disponibilizado nesta fase.

Um vale-presente é uma forma de pagamento que pode ser adquirido por programas de fidelidade
ou por clientes que o compram. Quando vendido, é cadastrado como um produto, mas sem a
aplicação do GST (isento de GST). Quando utilizado, é considerado uma forma de pagamento.

Para vendas a varejo pagas em dinheiro, já que não há moedas inferiores a 5 centavos, 1 centavo
não é considerado um valor significativo no valor total final. Por essa razão, o arredondamento é
feito de acordo com a regra abaixo (somente para dinheiro):
Valores terminados com 1 ou 2 centavos -> Arredondar para baixo (exemplo: de AUD 7,21
para AUD 7,20);
Valores terminados com 3 ou 4 centavos -> Arredondar para cima (exemplo: de AUD 7,24
para AUD 7,25);
Valores terminados com 6 ou 7 centavos -> Arredondar para baixo (exemplo: de AUD 7,27
para AUD 7,25);
Valores terminados com 8 ou 9 centavos -> Arredondar para cima (exemplo: de AUD 7,29
para AUD 7,30);
O arredondamento é apenas aplicado no valor final da venda. No cálculo parcial, como no cálculo
do GST, esse tipo de arredondamento não é aplicado. O valor do GST é calculado antes do
arredondamento, e ele é truncado com 2 (duas) casas decimais.
O valor total de cada item pode ser gravado com 1 centavo, mas o valor final da venda é gravado
arredondado. A diferença deve ser gravada na base de dados porque ela é usada para calcular o
valor final da venda. No processo de fechamento de caixa, o operador de caixa pode ter um ganho
ou uma perda devido ao arredondamento.

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Quando a venda tiver qualquer parcela paga com cartão de crédito/débito, o arredondamento não é
aplicado. Caso haja mescla de formas de pagamento, parte em dinheiro e parte em CC, o
arredondamento não é aplicado.
Quando o valor da venda é arredondado, o comprovante apresenta a diferença, somando ou
subtraindo do valor final da venda.

Exemplo:
Item 01 AUD 127,00
Desconto do item 7%
Valor líquido do item AUD 118,11
Arredondamento AUD 0,01
Valor total AUD 118,10

Veja um exemplo de comprovante.

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Req. 004 – Arredondamento: Vendas pagas totalmente em dinheiro podem ter seu valor final
total arredondado conforme as regras citadas acima.
Imprimir no ticket considerando este campo (apresentar como Rounding).
Realizar o ajuste do arredondamento nas parcelas assim que o Caixa gravar a venda (<F5>).
Impactos na gravação dos arquivos:
SL1
No campo L1_DINHEIR gravar o valor já arredondado somando ou subtraindo o
arredondamento.
Os campos de totais (L1_VLRTOT, L1_VALBRUT, L1_VALMERC, L1_VLRLIQ) não são

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alterados.
Gravar um novo campo com a diferença, positivo ou negativo, dependendo do
arredondamento.
SL2
Não alterar a gravação do SL2.
SL4
No campo L4_VALOR gravar o valor já arredondado somando ou subtraindo o
arredondamento.
Consequentemente, no Resumo de Caixa apresenta o valor real recebido em Dinheiro.
Ex: Considerando a venda do ticket acima, deve apresentar AUD 4,00 na coluna Dinheiro.

Bens e serviços podem ser emitidos no mesmo comprovante.

O preço da mercadoria pode ou não ser alterado durante a venda, dependendo do varejista, mas
uma tabela de preços deve ser levada em consideração. Essa operação deve ser configurada pelo
operador de caixa por meio de uma senha.
Não permitir alteração de preço por questão de segurança.
Garantir que o preço possa ser preenchido pelo SB0 ou DA0 (cenário de vendas).

Operadores de caixa podem conceder descontos (fixos ou por item) manualmente, mas eles são
geralmente dados automaticamente por meio de uma promoção a fim de evitar redução nos preços
de venda. Em algumas situações, o desconto manual pode ser apenas concedido pelo supervisor
da loja por meio de uma senha.
Garantir que o desconto possa ser aplicado via Regra de Desconto.

Um POS geralmente possui leitor de código de barras (utilizando a mesma porta de entrada de
teclados e padrões de código de barras), gaveta de dinheiro, pin-pad, visor, teclado do POS e
impressora de ticket.
Req. 005 – Adequação do cadastro de estação habilitando/desabilitando opções do cadastro.
Manter habilitado para configuração de impressora de ticket, leitor óptico, gaveta, pin-pad,
display, teclado programável, TEF.
Quanto ao TEF, dependerá dos campos necessários para implementar o Req. 014.

No Brasil, os itens da venda são impressos tanto no final da venda quanto durante ela. Na Austrália,
os itens da venda são geralmente impressos no final da venda.
Impressão não concomitante na VA.
Manter concomitância no FRT.

O número de dígitos em um comprovante depende de cada empresa. Não há um número definido,

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mas o padrão é o uso de 12 dígitos em seqüência. A impressora de ticket não define o número do
recibo, já que ele é controlado pelo software de varejo. O número do POS (por exemplo, 01) pode
ser impresso no recibo.
Req. 006 – Numeração do ticket através do SW: Utilizar o controle já implementado pelo
campo LG_COO do cadastro de estação.
Padronização dos campos do número do documento com 12 dígitos, revisar os arquivos de
movimentação.

Req. 007 – Cadastros específicos de Localizações (impostos, TES) na carga da Venda


Assistida offline e testes.
Disponibilizar os cadastros de impostos (SFB) e relacionamento imposto x TES (SFC) para o
VA offline.
Validar o uso da VA offline em ambiente de Localizações.

Não é necessária uma autorização do governo para emitir uma série de recibos.

O conceito de impressora fiscal (um equipamento lacrado pelo departamento fiscal do governo que
grava informações na memória fiscal) não é usado na Austrália. Um recibo é emitido pela
impressora de ticket, que funciona como uma impressora de texto. O layout do recibo varia de
empresa para empresa, mas um modelo é necessário.
Req. 008 – Disponibilizar um template de impressão de ticket e permitir customização.
Modelo: Ticket pág. 4
Cabeçalho
Dados da loja: Nome, ABN, Endereço, Contato
Identificação do documento: Tax Invoice
Data e hora
Número do ticket
Item
Dados do produto: Código, Quantidade, Preço, Valor do desconto no item, Valor total
do item

Rodapé
Valor do desconto no total
Sub-total
Arredondamento (se houver)
Valor do GST incluído
Total
Parcelas (forma de pagamento + valor)
Troco

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Nem uma certificação técnica nem uma autorização do governo são necessárias para usar o
software de varejo na Austrália.

O TEF (Transferência Eletrônica de Fundos) é um processo de pagamento de vendas com cartão


de crédito/débito que verifica algumas informações com a operadora (cartão de crédito) ou com o
banco (cartão de débito) a fim de aprovar a transação financeira, por exemplo, o saldo do cliente e a
data de validade do cartão. Essa operação é usada na Austrália, sendo integrada ao software de
varejo (EFTPOS).

A lei que regula as relações comerciais entre instituições financeiras e seus clientes segue os
códigos de conduta desenvolvidos para regulamentar as negociações entre instituições financeiras
e seus clientes. Há um Código de Conduta da TEF que contém normas mínimas de conduta a
serem seguidas pelas instituições financeiras para transferências de pagamentos e outras
negociações com clientes de pequenas empresas. O código da TEF (administrado pela ASIC -
Australian Securities & Investments Commission - Comissão Australiana de Valores Mobiliários e
Investimentos) pode ser encontrado no site da ASIC, www.asic.gov.au.
(BIRT, 2010, pág. 96)

Quando o cliente usa um cartão de crédito ou débito na venda, o Número da Transação (TN) deve
ser obrigatoriamente impresso no comprovante. Esse número é único e fornecido pelos bancos por
meio do EFTPOS, podendo ser usado como referência quando há problemas com a transação. No
final do comprovante, o TN é impresso com o código de barras.
Veja um exemplo de comprovante.

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ABN/ACN
ABN/ACN

Número
Número da
da transação
transação

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Levantamento de Dados

Número
Número do
do cartão
cartão
de
de crédito
crédito
Últimos
Últimos 44 dígitos
dígitos

Número
Número da
da transação
transação

As operadoras mais importantes são: Visa, Mastercard, American Express, Diners e Bankcard
(somente na Austrália).

Vendas pagas com cartão de crédito/débito possuem uma taxa chamada de taxa comercial. Ela é
definida em porcentagem pela operadora, cobrada pelo banco para cada transação e aplicada
sobre o valor da venda (incluindo os impostos).
Alguns varejistas cobram separadamente essa taxa dos clientes no caso de transações com taxas
mais elevadas (principalmente Diners e American Express). Ela é indicada no comprovante e
aumenta o valor total da venda. O GST não é aplicado a esse valor da taxa.

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Veja um exemplo de comprovante.

Taxa
Taxa comercial
comercial
Diners
Diners Club
Club

Outros varejistas podem incluir o valor dessa taxa no preço da mercadoria. Nesse caso, o GST é
aplicado sobre o valor total (prática mais comum).
Ver Req. 014 na página 36

Há duas operações que podem ser realizadas com cartões de crédito/débito:


Saque - Retirada de dinheiro da conta corrente do cliente;
Adiantamento - Uso do limite do cartão de crédito (o cliente não tem saldo suficiente na conta
corrente).

Não há diferença no cálculo do GST para vendas interestaduais no varejo, e o comprovante é um


documento válido para esse tipo de transporte.

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Levantamento de Dados
Existem alguns controles de segurança por meio de senha nas seguintes operações:
 cancelamento de venda;
 alteração de parcelas (valor e data de validade);
 alteração de preço unitário;
 concessão de descontos.

Além de ser a moeda local, o dólar australiano também é a única moeda aceita no varejo para
faturamento.
Entretanto, as vendas podem ser pagas em diferentes moedas (por exemplo, dólar americano, euro,
iene, dólar da Nova Zelândia), principalmente nos pontos turísticos. O pagamento em outras
moedas precisa ser feito em dinheiro, mas como se fosse outra forma de pagamento. Pagamentos
com cartão de crédito/débito são feitos em moeda local, e a conversão para a moeda original é feita
pela operadora.

Descrição Dólar australiano


Plural Dólares australianos
Símbolo AUD (A$, AU$, $A, $AU)
Número de casas 2 (centavos)
decimais
AUD 1,00* Aproximadamente equivalente a USD 1,0086 (dólar
americano)
AUD 1,00* Aproximadamente equivalente a R$ 1,68 (real)

* Cotação de Fevereiro de 2011


Req. 010 – Configuração de moeda local: configurar os respectivos parâmetros referentes a
moeda (MV_MOEDA, MV_SIMB, MV_CENT).
Garantir que permite o pagamento em outras moedas, utilizando o conceito atual do produto.

A entrega em domicílio pode ser realizada de duas formas:


o Por terceiros (varejistas geralmente não têm um sistema de distribuição), o frete é
cobrado diretamente do cliente, não sendo de responsabilidade do varejista. Como
resultado, não há interferência na nota;
o Por varejistas (o frete pode ou não ser cobrado do cliente, dependendo de cada
empresa).

Alguns varejistas podem emitir um orçamento que pode ser convertido em venda pelo vendedor.
O orçamento geralmente tem validade de sete dias, mas esse prazo pode ser configurado. Após
esse período, tal orçamento não pode mais ser usado pelo cliente.

Quando a venda é paga com dinheiro ou cartão de débito, o pagamento em dinheiro é a forma mais
comum para retornar o processo. Assim, a nota de crédito não é usada. Se a venda original for paga

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com cartão de crédito, uma operação de reembolso deve ser executada pelo EFTPOS.
Para cheques já compensados (geralmente levam 5 dias a partir da data de depósito), o dinheiro é
usado para a devolução. Caso contrário, varejistas podem devolver os cheques para os clientes.
É obrigatória a apresentação do comprovante de venda original.
A nota de crédito é impressa com a descrição "Reembolso" (Refund) e com um layout similar ao do
comprovante de venda.
Por default, configurar a forma de devolução em dinheiro (LOJA720).
Quanto ao estorno do TEF, ver Req. 014 na página 36.
Req. 012 - Disponibilizar um template de impressão de NCC e permitir customização.
Modelo: Ticket pág. 4
Cabeçalho
Dados da loja: Nome, ABN, Endereço, Contato
Identificação do documento: Adjustment Note
Data e hora
Número do ticket
Dados do cliente: Nome, ABN ou Endereço
Item
Dados do produto: Código, Quantidade, Preço, Valor total do item

Rodapé
Sub-total
Arredondamento (se houver)
Valor do GST incluído
Total

Uma venda pode ser cancelada, mas tal situação não é comum. Não há restrição para
cancelamento de vendas, pois não existe o conceito de impressora fiscal nem qualquer restrição
como as do Brasil, onde apenas a última venda pode ser cancelada. O controle é feito por meio de
senha a fim de restringir o acesso.
Um processo de cancelamento é geralmente realizado logo após a venda quando o operador de
caixa comete um erro operacional ou se o produto não está em boas condições e o cliente não quer
nem outro produto nem a nota de crédito. Nesse caso, se o pagamento for feito em dinheiro, o
cliente deve ser reembolsado. Se o pagamento for a crédito, uma operação de reembolso é feita
pelo EFTPOS.
Req. 009 – Cancelamento da venda: Garantir que não realiza as validações de impressora
fiscal. Quanto ao estorno do TEF, ver Req. 014 na página 36.

Varejistas não aceitam o pagamento de contas de consumo (como água e luz), pois eles não
realizam esse tipo de operação.

Última Atualização: 30-set-11 2140


Levantamento de Dados

Para carregar celulares pré-pagos, é necessário integrar o software de varejo com as operadoras de
telecomunicações, como a Virgin e a Vodafone.

Não há uma fórmula padrão para calcular a comissão do vendedor; cada varejista adota a sua
própria regra.

O software de varejo pode gerenciar o controle de trajeto e a localização física.


Varejistas maiores utilizam a localização física na loja por duas razões principais:
 Controle de bens preferenciais que devem estar em prateleiras melhores, proporcionando
maior visibilidade ao cliente. Fabricantes geralmente investem para ter esse tipo de
prioridade;
 Controle da posição dos produtos, que deve respeitar alguns requisitos. Por exemplo, por
questões de segurança, produtos de limpeza não podem estar perto de alimentos e
produtos inflamáveis devem estar em prateleiras mais altas.

O controle do cartão de fidelidade pode depender do valor total da venda. Exemplo: uma venda de
AUD 1.000,00 corresponde a 100 pontos. De acordo com as campanhas de fidelidade, quando se
atinge um determinado número de pontos, o cliente pode ter direito a descontos, cartões presente
ou ofertas. O saldo de pontos do cliente também pode ser verificado se necessário. Como nos
programas de companhias aéreas, devem-se gerenciar os diferentes níveis do cartão de fidelidade
(ex: prata, ouro) e a data de expiração dos pontos. Por exemplo, clientes com o cartão ouro de
fidelidade podem dobrar seus pontos ao comprar um produto da loja.

Veja um exemplo de comprovante.

Última Atualização: 30-set-11 2240


Levantamento de Dados

Mensagem
Mensagem --
quantidade
quantidade de
de pontos
pontos

Número
Número do
do cartão
cartão de
de
fidelidade
fidelidade

A regra da promoção de vendas depende da:


 Categoria dos produtos;
 Quantidade/valor dos produtos vendidos;
 Marca dos produtos.
A promoção é caracterizada por produto, com uma data inicial e uma final. A campanha de
promoção pode dar ao cliente uma oferta ou um desconto em porcentagem ou em dinheiro.
Exemplo:
 Desconto - o cliente compra uma televisão e ganha um desconto no aparelho de DVD;
 Oferta - o cliente compra uma geladeira e ganha um micro-ondas.
Pontos extras (programa de fidelidade) podem ser dados ao cliente, dependendo da regra.

Programa de fidelidade e promoção não serão contemplados nesta fase.

Última Atualização: 30-set-11 2340


Levantamento de Dados

Os dados da transação devem ser mantidos por pelo menos 7 anos (obrigatório), mas não
necessariamente na base de dados do POS. Eles podem ser armazenados em uma base de dados
de ERP ou em uma base de dados usada para arquivo/armazenamento.

O recurso de touch screen não é um requisito básico para softwares de varejo, mas é amplamente
usado em alguns segmentos, como restaurantes.

A garantia estendida pode ser vendida com o produto, tendo uma taxa fixa que depende do valor do
seguro.
Essa garantia começa a ser válida após o fim da garantia do fabricante.
Se utilizada, o custo do conserto ou da troca do produto é de responsabilidade do fabricante ou da
companhia de seguros. Varejistas não aceitam a devolução de produtos.
Não será disponibilizado nesta fase.

O GST é contabilizado separadamente das vendas.


A seguir, um exemplo de lançamentos quando uma venda a varejo é feita:
Valor total = AUD 110,00 (com GST)
Taxa do GST = 10%
Custo da mercadoria = AUD 80,00

Vendas
Dinheiro Débito AUD 110,00
Vendas Crédito AUD 100,00
GST a pagar Crédito AUD 10,00

Estoque
Custo Débito AUD 80,00
Estoque Crédito AUD 80,00

O comprovante de depósito é um documento usado para enviar dinheiro ao banco, especificando a


conta bancária e o valor da operação.

O lay-by é essencialmente um contrato em que se paga um comerciante por um produto durante um


período em vez de antecipadamente. Com o contrato de lay-by, um depósito inicial é feito, seguido
de algumas parcelas até a data limite definida para a entrega do produto. As mercadorias ficam com
o comerciante até o pagamento total. Quando um contrato de lay-by é feito, ele deve ser por escrito
e especificar todos os termos e condições, incluindo qualquer taxa de rescisão. O comerciante pode

Última Atualização: 30-set-11 2440


Levantamento de Dados
cobrar a taxa de rescisão caso o contrato de lay-by seja cancelado (a menos que o comerciante
quebre tal contrato). O valor da taxa não deve ser superior a custos razoáveis do comerciante em
relação ao contrato. Se o contrato de lay-by é cancelado, o comerciante deve reembolsar o cliente
de todos os valores pagos, exceto a taxa de rescisão. Se os valores pagos não cobrirem a taxa de
(2)
rescisão, o comerciante pode recuperar o valor em aberto como um débito.

O comerciante só pode cancelar um contrato de lay-by se:


 houve a quebra de um termo do contrato por parte do contratante (como a não realização
de um pagamento agendado);
 não representar mais um estabelecimento comercial;
 os produtos não estiverem mais disponíveis devido a circunstâncias fora do controle do
comerciante.

O lay-by da Austrália tem o mesmo conceito do lay-away de Porto Rico.


Req. 013 – Lay-by: Disponibilizar as funcionalidades do Lay-Away de Porto Rico e Manejo de
Apartados do México (inclusive relatórios).

A partir de 1º de janeiro de 2011, a Austrália possui um direito do consumidor único e nacional:


Direito do Consumidor da Austrália (ACL). O ACL inclui uma lei para cláusulas abusivas do contrato,
uma lei que garante os direitos do consumidor na compra de bens e serviços, uma lei de segurança
de produtos, uma lei para acordos não solicitados, regras para contratos de lay-by e novas sanções,
poderes de execução da lei e opções de indenização do consumidor. O ACL é aplicado em toda a
Austrália. (3)

Última Atualização: 30-set-11 2540


Levantamento de Dados
Reserva ou Produtos Personalizados
Para reservar mercadorias ou solicitar produtos personalizados, o cliente precisa fazer um depósito
(a porcentagem dependerá da empresa, mas geralmente varia de 10% a 20%) e receber uma nota
fiscal com o produto, o valor total e o depositado, além do saldo restante para pagamento. Assim,
uma ordem de reserva/solicitação do produto é gerada. Quando o varejista entrega o produto (ou o
cliente o retira), ele emite outra nota fiscal e recebe o valor restante. Essa nota fiscal também deve
indicar o valor depositado quando a reserva/solicitação foi feita. Além da nota fiscal, o cliente deve
assinar a nota de entrega para confirmar o recebimento do produto. O GST é calculado e pago
quando o cliente paga as parcelas, nesse caso, quando é feito o depósito e quando o produto é
entregue (saldo restante).

O exemplo abaixo apresenta o cenário de reserva de mercadorias:


Exemplo:
Preço da mercadoria = AUD 1.000,00 (com GST)
Porcentagem do depósito = 10%

Primeiro (reserva)
1. O cliente paga AUD 100,00 (valor do depósito) para o varejista;
2. O produto é reservado do estoque do varejista;
3. O varejista emite uma nota fiscal para o cliente (lista de produtos, valor do depósito, saldo
restante).
Segundo (entrega)
1. O cliente paga AUD 900,00 (valor restante) para o varejista;
2. O varejista emite outra nota fiscal para representar essa transação (pagamento);
3. No caso da entrega, o varejista emite uma nota de entrega para o cliente assinar;
4. O estoque do produto é atualizado;
5. O cliente retira/recebe o produto.
Não será implementado nesta fase.

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Levantamento de Dados
Veja um exemplo de comprovante.

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Levantamento de Dados

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Levantamento de Dados
Principais fabricantes de impressoras para o varejo

Razão Social Epson Austrália


Site http://www.epson.com.au/
Contato de referência Neil D’Cruz (Gerente de Produto) -
ndcruz@epson.com.au
Principal modelo da TM-T88V
impressora de cupom fiscal

Razão Social IBM Austrália


Site http://www.ibm.com/au/en/
Contato de referência -
Principal modelo da IBM Suremark 4610 TF-6
impressora de cupom fiscal

Outros periféricos
Periféricos Fabricantes
Toledo (http://au.mt.com/au/en/home.html)
Balança
Wedderburn (http://www.wedderburn.com.au/)
IBM (http://www.ibm.com/au/en/)
Gaveta
Posiflex (http://www.posiflex.com/)
Epson (http://www.epson.com.au/)
Display IBM (http://www.ibm.com/au/en/)
Posiflex (http://www.posiflex.com/)
IBM (http://www.ibm.com/au/en/)
Metrologic (http://www.metrologic.com.au/)
Leitor de código de barras
Posiflex (http://www.posiflex.com/)
Symbol (http://www.motorola.com/)
IBM (http://www.ibm.com/au/en/)
Teclado programável
Posiflex (http://www.posiflex.com/)

Req. 011 – Homologação de periféricos: impressora de ticket (IBM e Epson), gaveta, display
torre, teclado programável. O pin-pad utilizado é Ingenico.

IBM
I am Brenda Templeton - I am Retail Technical Support in Australia for IBM.

The IBM peripherals are consistent around the world. We have the same printers, cash
drawers, pole displays everywhere. The only possible exception is in some countries there is

Última Atualização: 30-set-11 2940


Levantamento de Dados
a need for fiscal printers, but this is not the case for Australia.
Therefore, the Australian market (retailers) use the following IBM Point of Sale system units:

 surepos 300
 surepos 500

 surepos 700

 Anyplace Kiosk

Please see the website for specifications and photographs:


http://www-03.ibm.com/products/retail/products/pos/

The Point of Sale system units are combined with the following peripherals:

 4610-1nr ** & 4610-2cr receipt printers


 wide, narrow and fliptop cash drawers

 2x20 character pole customer display

 Alphanumeric Point of Sale keyboards

Please see the website for specifications and photographs:


http://www-03.ibm.com/products/retail/products/peripherals/

IBM Australia does not supply scanners. We use all the major scanner brands such as
Datalogic, Motorola.
PINPAD must be supplied thru the major PINpad vendors, such as Ingenico. They must
conform to Australian security standards, and interface to the Banks.

To integrate software and hardware peripherals, it is best to adhere to industry standards


(worldwide) - this is UPOS. UPOS is not an IBM owned standard. It is led by a group of
retailers, manufacturers and software developers, and is led by The National Retailers
Federation (US based organisation).
Monroe Consulting administer the distribution of UPOS.
www.monroecs.com

For the IBM peripherals, you can download the UPOS application programmer's guide:
http://www-01.ibm.com/support/docview.wss?
rs=219&q1=PUBUPOS&uid=pos1R7000086&loc=en_US&cs=utf-8&lang=en&wv=1

And download the UPOS drivers:


http://www2.clearlake.ibm.com/store/support/html/driverss.html

Última Atualização: 30-set-11 3040


Levantamento de Dados

Contato: brendagn@au.ibm.com

Última Atualização: 30-set-11 3140


Levantamento de Dados
EPSON
A Epson é líder mundial na comercialização de impressoras para automação comercial e o
modelo de impressora térmica de recibos mais vendida no mundo é a TM-T88V. Só para te
dar uma idéia a família TM-T88 já vendeu mais de 5,5 milhões de unidades.
Estou anexando o catálogo completo de produtos, onde você poderá encontrar todos os
modelos disponíveis mundialmente. O único produto que não está listado é a TM-T81P que
está disponível apenas no Brasil, China e Índia.

Para facilitar a integração sugiro que você siga os padrões mundiais para impressoras de
recibo.
Suportamos o protocolo ESC/POS e dispomos de driver de Spooler (Windows), Cups
(Linux),e UPOS (OPOS e Java/POS).
Por facilidade de desenvolvimento os integradores acabam utilizando o driver de spooler da
Epson que contempla todas as funcionalidades de impressão via Windows e ainda contam
com recursos de controle avançado no próprio driver reduzindo a necessidade de
customização da integração.

Esses drivers estão disponíveis para download em:


http://www.suporte-epson.com.br/suporte_down/arquivo1.asp?path=arquivos_temp
%2FCI_APD_412E.EXE
Além dos drivers dispomos de várias outras ferramentas para controle e monitoramento das
impressoras via rede, que também posso te enviar caso necessário.

Última Atualização: 30-set-11 3240


Levantamento de Dados
EFTPOS (Tyro) – TEF selecionado
De acordo com a reunião de 15/02/2011 com uma empresa de EFTPOS chamada Tyro, foi possível
achar uma solução que disponibiliza crédito, débito, cartão de fidelidade e cartão EFTPOS para a
aquisição de serviços e para o gerenciamento de pagamentos eletrônicos. Ela possui uma estrutura
de data center que isenta o software de Ponto de Venda do escopo de uma auditoria PCI DSS
(cartão de segurança de dados).
Tal solução opera sob a supervisão da Australian Prudential Regulation Authority – APRA
(Autoridade Reguladora da Austrália) e aceita Visa e Mastercard, Payment Card Industry Data
Security Standards - PCI DSS (Normas de Segurança de Informação da Indústria de Cartões).
Os seus terminais são aprovados pela Australian Payments Clearing Association - APCA
(Associação Australiana de Compensação de Pagamentos), pela Visa e pela Mastercard.
Basicamente, o IP EFTPOS trabalha com um servidor proxy HTTPS que encaminha as solicitações
de pagamento entre o POS e o terminal de internet da Tyro. A comunicação entre o POS e a Tyro é
feita por uma banda larga pública utilizando TCP-IP por Ethernet ou Wi-Fi. Dessa forma, as
transações eletrônicas do data center da Tyro podem ser feitas pelo envio/recebimento de
informações para/das operadoras (ex: Visa, Mastercard) ou bancos.
Para o desenvolvimento, é possível utilizar uma simulação de EFTPOS.
Mais detalhes sobre a arquitetura da Tyro para o processo de integração podem ser vistos no
arquivo Internet Payment Architecture – Tyro.pdf. (Arquitetura de Pagamento pela Internet - Tyro)

Visa
(cartão de crédito)
Terminal
Tyro

Tyro
Data Center Rede
Rede Mastercard
(cartão de crédito)

Software de
PDV

Bancos
(cartão de débito)

Empresa Tyro Payments (MoneySwitch)


Site http://www.tyro.com/
Contato de referência Andrew Rothwell (co-fundador)
andrew@tyro.com

Última Atualização: 30-set-11 3340


Levantamento de Dados

Tyro is the first new entrant into the EFTPOS business in over 15 years. As Australia's first and only fully
independent acquirer, Tyro offers an EFTPOS facility processing credit, debit, gift, loyalty and Medicare
cards. Tyro is dedicated to helping merchants improve their business processes, manage their electronic
payments and reduce the cost of their acceptance.

Tyro’s live-live data center architecture delivers non-stop acquiring eliminating the acquirer's EFTPOS failure.
Tyro's integration architecture eliminates data breach risks and takes the point of sale software out of scope
of a PCI DSS (card data security) audit.

Tyro provides credit, debit and EFTPOS card acquiring services.

Segurança

Tyro adheres to a stringent risk management and compliance framework. It operates under the supervision
of the Australian Prudential Regulation Authority (APRA).

To protect your business and your customers from data fraud, Tyro complies with Visa and MasterCard
Payment Card Industry Data Security Standards (PCI DSS).

Tyro terminals are approved by the Australian Payments Clearing Association (APCA), Visa and MasterCard.

How does IP EFTPOS work?

An HTTPS Proxy Server routes payment requests between the POS and our internet capable terminal
facilitating easy integration without the need for expensive or complex integration middleware software. If the
POS can talk to a web server, it can talk to our payment terminal.

We communicate with the POS through our payment switch over public broadband using TCP-IP over
Ethernet or WiFi.

This new architecture supports thin client and ASP models, complies with new scheme rules regarding
integrated EFTPOS over IP and allows zero-configuration, remote diagnostics and downloads.

- Your Point of Sale system talks to the Tyro EFTPOS terminal via internet protocol (IP) real time, online
reconciliation for credit, debit and gift card transactions.

Req. 014 – Homologação TEF


Ver impressão do ticket nas páginas 17 a 20.
Executar o estorno do TEF ao fazer uma devolução e cancelamento de venda.
Ler Internet Payment Architecture – Tyro.pdf da pasta Referências (tem versão traduzida).
Próximos passos:
1. Tradução da proposta de parceria (previsão até 07/10);
2. Assinar proposta de parceria para iniciar integração.

Última Atualização: 30-set-11 3440


Levantamento de Dados
EFTPOS (DPS)
De acordo com a reunião de 17/02/2011 com uma empresa de EFTPOS chamada DPS, foi possível
conhecer outra solução EFTPOS de banda larga (Payment Express).
A DPS é uma empresa da Nova Zelândia, totalmente certificada como Visa AIS e Mastercard SDP
(PCI-DSS)* compatível com o processador, que utiliza um QSA aprovado para verificações
trimestrais dos sistemas e auditorias anuais no local de trabalho. Todos os dados confidenciais são
criptografados com o protocolo 3DES e com os processadores de segurança de rede da Atalla.
O processo de integração entre o software de ponto de venda e as operadoras ou bancos pelo
Payment Express é muito semelhante ao da Tyro.
Há três formas diferentes para a integração com o Payment Express: ActiveX, XML ou arquivo de
texto.
Para o desenvolvimento, é necessário seguir as instruções técnicas do arquivo DPS EFTPOS –
XMLSocketInterface.pdf.
Para mais informações técnicas sobre a integração, acesse:
http://www.paymentexpress.com/technical_resources/integrated_eftpos.html

Empresa DPS (Payment Express)


Site http://www.paymentexpress.com
Contato de referência Amer Sharief (analista de vendas)
amer.sharief@paymentexpress.com

Observação:
* O PCI-DSS (Payment Card Industry Data Security Standards - Normas de Segurança de
Informação da Indústria de Cartões) é um conjunto de requisitos de segurança relacionados à
proteção dos dados do titular do cartão. Essa norma é administrada pelo PCI (Security Standards
Council - Conselho das Normas de Segurança), uma organização unida às maiores operadoras de
cartão: VISA, Mastercard, American Express, JCB e Discover. Alguns itens são importantes para
qualquer instituição que armazena ou encaminha dados confidenciais do titular do cartão: PAN
(número do cartão), código de segurança do cartão, faixa de dados, bloqueio do PIN. A versão atual
da norma é a Versão 1.2. Antes do PCI-DSS, as operadoras de cartão tinham suas próprias
normas; o Programa de Segurança da Informação das Contas da Visa (AIS) formou a base para a
maioria dos requisitos do PCI-DSS.

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Levantamento de Dados
EFTPOS (PC-EFTPOS)
O PC-EFTPOS PTY LTD é o principal fornecedor australiano de soluções integradas EFTPOS. É
uma empresa australiana 100% privada, situada no litoral norte de Sydney.
O fato de haver mais de 60 mil terminais atualmente em operação na Austrália utilizando o software
PC-EFTPOS faz com que o PC-EFTPOS seja o maior fornecedor australiano de soluções
integradas EFTPOS com aproximadamente 75% do mercado. Alguns dos maiores clientes
varejistas são: Woolworths, 7-Eleven, Myer, Franklins e Bunnings.*
Para mais detalhes, consulte o arquivo PC-ECFPOS Presentation.ppt (PC-ECFPOS -
Apresentação).

Empresa PC-EFTPOS
Site http://www.pceftpos.com/
Contato de referência David O´Donnell (gerente de operação)
dodonnell@pceftpos.com.au

* retirado de http://www.pceftpos.com/

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Levantamento de Dados
Concorrentes
Estes são alguns concorrentes de TI no mercado varejista australiano com algumas
de suas principais funcionalidades de sistema:
Razão Social MyOB
Site http://www.myob.com.au/

Integração EFTPOS (Tyro, DPS, PC-EFTPOS)


Lay-by e reembolsos
Gerenciamento da conta do cliente
Principais funcionalidades
Impressão das etiquetas de código de barra
Marketing direcionado
Promoção

Razão Social Retail Express


Site http://www.retailexpress.com.au/features-point-of-
sale.asp

Gerenciamento de fidelidade do cliente


Touch screen
Integração com PDA ou celular
Principais funcionalidades
Cross-selling e Up-selling
Lay-by
Integração EFTPOS

Razão Social Reckon


Site http://home.quicken.com.au/Pages/HomePage.aspx

Promoção
Gerenciamento de fidelidade do cliente
Touch screen
Principais funcionalidades
Lay-by
Integração EFTPOS
Modelo e impressão de etiquetas

Razão Social Future Business System (FBS)


Site http://www.fbsaust.com.au/

Lay-by
Gerenciamento de fidelidade do cliente
Rastreamento de número de série
Principais funcionalidades
Múltiplas opções de preço e desconto
Pesquisa de estoque
Integração do sistema de gestão de armazéns

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Levantamento de Dados
Razão Social Microsoft (MS Dynamics)
Site http://www.microsoft.com/australia/dynamics/everyone/Retail.aspx

Rastreamento de vendas
Principais Gerenciamento de fidelidade do cliente
funcionalidades Integração do Pacote Microsoft
Integração EFTPOS

Observações importantes:
1. Homologar os periféricos globais da IBM de forma que possam ser
reaproveitados em outros países. No caso de impressora é válido para
impressora não-fiscal;
2. Instalar e conhecer o produto MyOB Retail (SW local) para conhecer interface
e algumas funcionalidades citadas neste documento. Ler MyOB Retail
Basics.doc da pasta Referências;

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Levantamento de Dados
3. Bibliografia
1. BIRT, Ian. Legal and taxation aspects of your small business. Pearson Australia, 2010.
2. NEWNHAM, Max. Tax for small business. Wrightbooks, 2008.

Referências
GST for small business.pdf (GST para pequenas empresas) disponível em:
http://www.ato.gov.au/content/downloads/bus20724nat3014.pdf
Code of Conduct – EFT.pdf (Código de Conduta - TEF) disponível em:
http://www.asic.gov.au/asic/pdflib.nsf/LookupByFileName/eft-code-nov2008.pdf/$file/eft-code-
nov2008,pdf
Internet Payment Architecture – Tyro.pdf (Arquitetura de Pagamento pela Internet - Tyro)
DPS EFTPOS – XMLSocketInterface.pdf
PC-ECFPOS Presentation.ppt (PC-ECFPOS - Apresentação)
MyOB Retail Basics.doc (Noções Básicas de Varejo da MyOB)

(1) http://www.insideretailing.com.au/RetailIndustryAustralia.aspx
(2) http://www.accc.gov.au/content/index.phtml/itemId/815403
(3) http://australia.gov.au/topics/economy-money-and-tax/consumer-protection

Sites relacionados

http://www.ato.gov.au/ - Agência Tributária da Austrália (ATO)


http://australia.gov.au/- Governo Australiano
http://www.retail.org.au/ - Associação Australiana de Varejistas (ARA)
http://www.consumerlaw.gov.au – Direito do Consumidor da Austrália (ACL)

http://www.asic.gov.au - Australian Securities & Investments Commission - Comissão Australiana de


Valores Mobiliários e Investimentos (ASIC)

Softwares de Ponto de Venda


Noções Básicas de Varejo da MyOB
http://myob.com.au/products/small-business/retail-hospitality/retailbasics-1258090694501
Para mais detalhes, consulte o arquivo MyOB Retail Basics.doc (Noções Básicas de Varejo da
MyOB)

Glossário
VA – Venda Assistida
FRT – Front Loja

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Levantamento de Dados

Data: 18/02/2011

Fernando M. Machima Peter Ryan


TOTVS S.A. Deloitte Touche Tohmatsu Ltd
fmachima@totvs.com.br pryan@deloitte.com.au

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