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DIREITO DO TRABALHO I

AULA TEORICA DIA 13/9

Bibliografia:

-MC- ainda por publicar


-Romano Martinez- dt trabalho, 2017
-Tratado Prof Paula Ramalho
-ML- 2016
-C.trabalho anotado, Martinez

AULA PRÁTICA DIA 28\9


Avaliação – teste escrito e participação
Mariaruivoafd.ulisboa.pt

Quando as cooperações foram abolidas entendeu-se que teria sido abolido tbm qualquer tipo
de cooperatividade. Quando se restabelece a possibilidade de criação de sindicados não existiu
uma diferença substantiva pq na prática estes sindicatos nunca teriam deixado de existir.
Aliada a uma prevalência de igualdade das partes desencadeia-se a fase da proteção,
caracterizada por conferir ao trabalhador alguns direito. Anteriormente na fase civil, já se
perspetivava algum tipo de segurança fornecida aos trabalhadores.
A fase da proteção é marcada tbm pela criação de mecanismos de responsabilidades objetiva
em caso de acidentes de trabalho. O empregador deverá ser a parte que corre o risco.
A fase cooperativa, diverge das anteriores, verificando-se uma forte intervenção estatal, no que
toca ao associativismo laboral verifica-se uma especialidade no dt PT.
A fase revolucionário, MC acredita que se vive num regime fechado, no que toca aos
mecanismos de despedimento são estabelecidos regimes extremamente rígidos.

CT2009- substancialmente alguma doutrina afirma que se trata mais de uma revisão. Tentou
resolver certos problemas de sistematização.

AULA PRÁTICA DIA 12\10

Meios de prova da discriminação indireta – considerando 37 da diretiva 1007\74, artigo 32º CT,
no fundo a grande dificuldade tendo este artigo, é que em muitos casos não haverá esses dados
estatísticos (nomeadamente em função da orientação sexual), que depois iram fazer falta para
se prever se existiu ou não discriminação. Outro aspeto é se será relevante a intenção do
legislador em criar uma situação de discriminação indireta, dirse-a que não que o que importa
é o impacto que esta lei irá ter.

Pontos 4 e 5 da diretiva 37\81

Caso
último paragrafo 285º ct, art 3º da diretiva. Os trabalhadores podem mudar de entidade
paternal mas não perdem os direitos já adquiridos.
Se o contrato tivesse terminado antes da reversão do estabelecimento, artigo 3º da diretiva,
portanto já não estaria abrangida.

Caso 2
1.
54º\5ºb) CRP e 469º CT
A primeira questão era saber se este caso pode ser regido pela lei do trabalho, artigo 469º CT,
este artigo não é taxativo e como tal é legislação laboral qualquer que envolva elaboração de
diplomas que ainda que não se debrucem globalmente tenham incidência no direito do
trabalho.
Quanto á titularidade do dt do trabalhador, encontra-se no artigo 54º\5\d) CRP e art416º CT.
Haveria a resolução do prazo para 20 dias e a questão que se poderia colocar era se este prazo
iria ter alguma influencia.
Não foi cumprido o artigo 475º porque o direito não terá sido exercido.

2.
260º\B) – seria uma questão de gratificação, uma vez que não há uma distribuição de lucros,
não existe todo o processo que envolve uma participação nos lucros, seria portanto um uso e
seria obrigado a pagar.

AULA PRÁTICA DIA 19\10

Consideração do regulamento interno da empresa


104º e 99º\4 CT- discussão se será ou não uma fonte de dt

Art2º\2
Fontes negociais:
 Convenção coletiva de trabalho- Contrato coletivo, acordo coletivo e acordo de
empresa. Art3º\2 e 485º CT
 Acordo de Adesão- 504º CT
 Decisão arbitral- 506º e ss CT

Art2º\4
Fontes não negociais:
 Portaria de extensão- uma das contrapartidas é a desvalorização da participação
sindical e afetando em ultimo caso as comissões coletivas de trabalho. Tem como
vantagens a criação de um regime mais favorável a todos os envolvidos e não
envolvidos. R.CS 90\2012 revogada pela 82\2017.
 Portaria de condições de trabalho- 517º e ss. Não pode derrogar a lei

Favor laboratoris\laboris
O primeiro é perspetivado da proteção do trabalhador, enquanto o segundo é a proteção do
trabalho.

IRCT VS LEI ARTº3 – supletivas art 3º\1, exceção art 3º\3. Uma portaria de condições de trabalho
não pode derrogar a lei, para ao IRCTS as normas são descritivas.
CONTRATO INDIVIDUAL VS LEI - as normas serão imperativas salvo se o contrato individual
estabelecer uma condição mais favorável para o trabalhador ou quando a lei o admita (art3´\5).
CONTRATO INDIVIDUAL VS IRCT- art 476º
IRCT VS IRCT – 481º E SS
TRCT E CONTRATO INDIVIDUAL ANTERIOR A 2009- Art 7º do preambulo.

Para a resolução – identificar que tipo de norma temos, se é supletiva, se absolutamente


imperativa ( pode ser afastada para melhor e para pior) ou se estabelece um imperativo mínimo
(Só pode ser afastada para melhor). O 2º passo é aplicar o principio do tratamento mais
favorável.
Quanto ás teorias da interpretação mais favorável, o cumulo (2 diplomas e retira-se as normas
melhores), conglobação (olhar para a totalidade das normas e escolher a mais favorável
globalmente) e a simplista ou conexão interna ( quais as normas relacionadas umas com as
outras e ver qual o regime que resulta, terá que ser analisado conjuntamente mas não
globalmente).

AULA PRÁTICA DIA 24\10

Caso 3
Art2º\2 CT
Acordo de empresa
1º Clausula: era válida – art 3º\1 e 113\1\a) e 111º\3
2º Clausula : Art
3º clausula: art 136º\1, 2\a)
4º clausula: art 232º\1,3
5º clausula: art391º\1 e 339º\1\3

contrato de trabalho
C: 1) art3º - 476º | 2) 476º | 3)289º\2 | 4) 3º\4, 232º\3 e 476º
D: 1) art 3º\4 | 2) 3º\5 | 3)12º\1\g) | 4) 3º\4, 232º\3

AULA PRÁTICA DIA 07\11

Ver IRCT

CASO 6

Ponto I

Saber se a clausula da convenção coletiva seria licita ou não- art 129º\d), a segunda questão
era saber se uma convenção coletiva posterior que vem regular em termos menos favorável
pode alterar um contrato de trabalho, o professor luís Gonçalves da Silva neste caso aplica-se
as normas da clausula mesmo que sejam menos favoráveis ao trabalhador e não a aplicação do
art 476º. ( o contrato de trabalho é que não pode ser nunca menos favorável do que uma
convenção de trabalho que já exista)

Eficácia da comissão coletiva de trabalho – luis Gonçalves da silva.


Ponto IV

A) Art 121º\1 e 2

AULA PRÁTICA DIA 9\11

VOL II – CONVENÇÕES E CONTRATOS DE TRABALHO 208-1674-QUOTA\ PAG 209

Artigo 121º\1 - Clausula contratual imperativa que é nula e uma clausula dependente a esta (
só faz sentido com a clausula anterior), estas são reduzidas.

Artigo 121º\2- quando existe norma imperativa nula.

AULA PRÁTICA DIA 23\11

Cessação de vigência das CTTS

 Artigo 502º\1\b) – confirmar se estamos perante uma denuncia para efeitos do artigo
500ºCT. Requisitos para a denuncia válida são, forma escrita (500º\1\2ºparte),
acompanhada por proposta negocial global ( existe aqui uma exceção prevista no artigo
500º\1\3) e não produz efeitos 224ºcc (exceção, a denuncia pressupõe que as partes
negociem por forma a evitar a cessação da convenção, se a denuncia ocorrer nos 6
meses após a celebração da CCT, o denunciamente terá que aguardar até a produção
de efeitos)

499º\1- definiram o prazo de vigência e de renovação.


1. Para o essor a denuncia que ocorre no prazo de vi gência, só irá produzir efeitos
apos o prazo do período estipulado para a vigência.
2. Se o momento da denuncia ocorre no prazo da renovação esta irá produzir
efeitos no final do ciclo da renovação.
3. Período da sobrevigência- artigo 503º (quando as negociações tenham falhado)
+ 501º\5 (estando as partes ainda em negociação). A partir deste momento as
partes podem impulsionar a caducidade da convenção através da comunicação
ao ministério, segundo o artigo 501º\6. Apos a comunicação, a convenção
continua em supervivência pelo período máximo de 45 dias (501º\6), máximo
pois o prazo do 501º\7 não pode exceder o 501º\6. Decorridos os 45 dias, a CTT
caduca de acordo com o artigo 501º\6.
Apos a caducidade deixam de produzir efeitos? Não, existe a pós eficácia
prevista no artigo 501º\8. Abrange no entanto apenas os efeitos previstos neste
artigo ou acordados pelas partes , nos demais cessam os efeitos da CCT. A pós
eficácia decorre até a entada em vigor de outra CCT ou decisão arbitral.

Se decorridos os prazos (12 a 18 meses) , não houver comunicação a convenção


continua em sobrevigencia indefinitivamente até as partes procederem á
comunicação.
Se definiram prazo de vigência, mas não o prazo de renovação. Há que perceber se não
o definiram mas tbm não o afastaram, aplica-se o 499º\2 – 1 ano, e não p 501º\2.

Ambito temporal vs pessoal nas convenções com prazo


Até que momento é que a filiação acarreta a aplicação da CCT outorgada pelo sindicato
emq eu se filiou? Artigo 496º\3. O trabalhador só se poderá filiar na parte da vigencia
ou sobrevigencia, quando esta caduca, os seus efeitos já não lhe serão aplicáveis.

Sendo filiado, e aplicando a convenção, até quando lhe é aplicável? Se não se desfilia, é
aplicável até ao final da sua vigencia, abrange todo o âmbito temporal da CCT. Se se
desfilia durante o período de vigencia, a CCT é lhe aplicável apenas o período de vigencia
em sentido estrito (artigo 496º\4\1º parte), se se desfilia durante a renovação ou
sobreviegencia fica vinv«culado até ao final do prazo das mesmas. Se for durante a pós
eficácia, a desfiliação terá efeitos imediatos.

Tendo aderido as CCT até quando fica vinculado? Se nºao revogou a sua escolha artigo
497º\2, se revogou aplica-se as hipóteses anteriores.

Se as partes nada dizem? Prazos previstos no artigo 499º.

Convenções em prazo, todo o esquema é igual excepto se se desfiliar, arigo 496º\4.

Se as partes determinarem que a CCT valerá por período indeterminado, a diferença é


que a denuncia terá uma eficácia imediata, aplicando-se o 503º e ss.

Sobrevigencia convencional? Artigo 501º

Caso 11

Quanto B acaba por não afastar de acordo com o artigo 482º\a)

Quanto a c, 503º\1 fenomeno de revogação global

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