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1. APRESENTAÇÃO

O presente documento contém o Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Civil da


Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

A elaboração deste Projeto Pedagógico se fundamentou na Lei de Diretrizes e Bases da


Educação – Lei nº 9.394/96, no Plano de Desenvolvimento Institucional da UFRN - PDI e nas
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (resolução
CNE/CES no 11/2002).

A construção e execução deste Projeto Pedagógico são entendidas como um processo


contínuo, considerando a dinâmica evolutiva do processo de conhecimento, dos processos de
ensino-aprendizagem, e das exigências do mercado de trabalho e da sociedade. A proposta
foi elaborada a partir da avaliação do curso nos últimos anos e das discussões de âmbito
local e nacional sobre o ensino de engenharia tendo, como premissa, a busca contínua da
qualidade.

Em sua estruturação, o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil compreende o


histórico do curso, a contextualização do curso em relação ao mercado de trabalho, a infra-
estrutura e recursos humanos necessários a execução do projeto, o processo de construção
do Projeto Pedagógico, o perfil do profissional egresso, os objetivos do curso, as
competências e habilidades desenvolvidas, além da organização curricular do curso.

A comissão responsável pela elaboração do Projeto Pedagógico do curso de Engenharia


Civil, após consultar as câmaras as quais as disciplinas pertencem e consultar alguns alunos
do curso, apresentou a minuta do projeto ao Colegiado do Curso, tendo este participado
ativamente das discussões da nova proposta em diversas reuniões, sugerindo alterações e
melhorias, até a sua aprovação por unanimidade em reunião do Colegiado do Curso realizada
em 28 de setembro de 2010.

2. A ENGENHARIA CIVIL NO BRASIL E NO MUNDO

A Engenharia Civil é uma das atividades profissionais mais antigas no mundo. Os


primeiros engenheiros civis estão relacionados ao Egito antigo, na construção de canais,
obras de irrigação e contenção de enchentes e nas edificações como as pirâmides, uma
delas, Gisé, com 146,5 m de altura (equivalente a um prédio de 50 andares) foi até o século
XIV a edificação mais alta construída pela humanidade. Está também na base tecnológica do
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Império Romano. As estradas romanas, pavimentadas, com pontes e túneis, cobriam todo o
império. A descoberta do cimento pelos romanos tornou possível a construção de grandes
edificações como os coliseus, as grandes pontes e os aquedutos, alguns deles ainda
existentes, como o aqueduto de Lisboa. A Engenharia Civil no Império Romano também
desenvolveu a distribuição de água e saneamento, e até mesmo uma engenharia de tráfego
para controle do trânsito na populosa Roma.

Após a queda do Império Romano em cerca de 500 D.C. muito do conhecimento de


engenharia foi perdido. O cimento somente foi novamente produzido no século XIX, a partir
do desenvolvimento de um processo que permitiu reproduzir as condições das cinzas
vulcânicas do Vesúvio que produziam o cimento romano. O cimento ressurge na cidade de
Portland, Inglaterra. O cimento (concreto) junto com a engenharia civil das estradas
ferroviárias são duas das grandes contribuições da Engenharia Civil à revolução industrial e
ao surgimento da moderna sociedade em que vivemos.

A Engenharia Civil no Brasil é a primeira das Engenharias a se desenvolverem no país,


instalada pela primeira vez por D. João VI como Escola de Engenharia no Rio de Janeiro,
tornada posteriormente como Escola Politécnica e ao se juntar à Faculdade de Medicina e à
Faculdade de Direito dá origem à Universidade do Rio de Janeiro em 1920, tornada
Universidade do Brasil em 1937 e Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1965.

Na UFRN, também a Engenharia Civil foi o primeiro curso da Escola de Engenharia, e


como em outras Universidades Federais brasileiras, uma das Escolas fundadoras da UFRN.
Da Engenharia Civil surgiram, por assim dizer, todos os outros cursos de Engenharia atuais
da UFRN, seja por desdobramentos iniciais como Elétrica, Mecânica e Química, seja por
desdobramentos em segunda geração, como Produção, Têxtil, Materiais, Computação, etc. E
da Escola de Engenharia surgiu o atual Centro de Tecnologia.

A Engenharia Civil é, atualmente, o ramo da Engenharia de maior impacto na qualidade


de vida das pessoas na vida moderna. Praticamente todos os seres humanos usam e
dependem, todos os dias, do resultado da atividade da Engenharia Civil. A maior parte das
atividades econômicas humanas faz uso do que é produto da Engenharia Civil. As edificações
residenciais, comerciais, indústrias e de serviço, estradas rodoviárias e ferroviárias, estruturas
diversas (inclusive da estação espacial internacional), infraestruturas de aeroportos, portos,
metrôs, terminais rodoviários, sistemas de transporte público, distribuição de água,
saneamento, irrigação, controle de enchentes, regularização de rios, barragens, usinas
hidroelétricas, dentre outros produtos, são resultado da Engenharia Civil.

Isoladamente, a Engenharia Civil é a maior contribuinte na Formação de Capital na


economia. A Engenharia Civil no Brasil e nos países desenvolvidos, representa entre 4 a 7%
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da economia, sendo essencialmente um setor industrial de investimento e, portanto, de
grande poder multiplicador na economia. E como setor de investimento de bens de alto valor,
a Engenharia Civil tomou outra direção no Brasil após o processo da estabilização econômica
estabelecida com o Plano Real e mantida até hoje no nosso país. A figura 1 mostra a
evolução dos financiamentos imobiliários no Brasil de 2001 ao final de 2010. O financiamento
imobiliário é um dos três mais importantes setores de crédito no Brasil atual, junto com o
financiamento a veículos e o financiamento agropecuário. Em dez/2010 o saldo do
financiamento imobiliário no Brasil foi da ordem de R$ 138 bi, ao setor rural de R$ 123 bi e
para veículos de R$ 140 bi. Esse três setores somam cerca de 24% de todo o crédito no
Brasil, que alcançou em dez/2010 cerca de R$ 1,700 tri.

Figura 1 – Brasil, Saldo de financiamento Imobiliário e Veículos jun/2001 a dez/2010 (fonte:


Banco Central)

A Engenharia Civil possui uma identidade profissional mundial e histórica. Em todo o


planeta, com algumas variações menores, a Engenharia Civil abrange vários campos
profissionais de atuação, tal como sistematizado pela ASCE – American Society of Civil
Engineers, dos EUA.

No Brasil, a definição profissional da Engenharia Civil remonta ao Decreto 23.569/1933,


posteriormente à Resolução 218 do CONFEA (Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura
e Agronomia) e atualmente em discussão em nova Resolução do CONFEA,a Resolução
1010.

O texto do Decreto 23.569/1933, hoje com mais de 60 anos e revogado, é, curiosamente,


atualizado, simples e sintonizado com a Engenharia Civil mundial do século XXI, salvo
definições mais explícitas como Estruturas, Geotecnia, mais ampliadas e modernizadas como
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Engenharia Ambiental, e contextualizadas como Engenharia de Terremotos, algo então
considerado inexistente em nosso país. Atualmente, a Resolução 1010 está por definir uma
nova estrutura para as atribuições legais da Engenharia Civil.

Em geral, a formação em engenharia no Brasil está abaixo da posição econômica do


país no mundo. Essa situação, tal como exibida na figura 2, é talvez o maior gargalo para o
real desenvolvimento do Brasil em um país desenvolvido.

Figura 2 – Formação em Engenharia como proporção de todas formações, 2006

3. HISTÓRICO DO CURSO

Durante o ano de 1957, governava o Rio Grande do Norte o governador Dinarte de


Medeiros Mariz, que acalentava o sonho de criar uma universidade no Estado. O
desenvolvimento do ensino superior tornara-se uma prioridade de governo. Uma das
preocupações do governador era o reduzido número de engenheiros atuando no Rio Grande
do Norte. Na época, a maioria dos engenheiros residindo e trabalhando no Estado, com
certeza, havia saído das Escolas de Engenharia de Salvador ou de Recife, as quais,
juntamente com a Escola de Engenharia de Belém figuravam entre as mais conceituadas
existentes no Norte e Nordeste do país. Estava em ação, no Brasil, a política de substituição
de importações e intensificada a construção de grandes obras de engenharia, metas
prioritárias do Governo Juscelino Kubitschek. O Rio Grande do Norte, também sob a
influência daquele momento histórico, precisava de mais engenheiros para fomentar o
desenvolvimento. Carência essa já discutida, a partir de 1956, nos encontros de engenheiros
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do Clube de Engenharia, na antiga sede da Associação Comercial, na Ribeira, em Natal,
quando então surgiram as primeiras manifestações sobre as possibilidades de criação de
uma Escola de Engenharia no Rio Grande do Norte. No Estado funcionavam, apenas, as
faculdades de Medicina, de Direito, de Farmácia e Odontologia, de Serviço Social e de
Filosofia.

O então governador, para ajudá-lo na montagem do projeto de uma Escola de


Engenharia no Rio Grande do Norte, convidou o engenheiro Fernando Cysneiros, para
auxiliá-lo nesta empreitada. O convite enquadrou-se perfeitamente nas pretensões de
Cysneiros, que já defendia, há algum tempo, uma Escola de Engenharia para o Rio Grande
do Norte, fato do conhecimento de amigos, parentes e colegas.

O engenheiro Fernando Cysneiros, formado em engenharia civil pela Escola


Politécnica da Bahia, convidou os engenheiros José Henriques Bittencourt, Wilson de Oliveira
Miranda e o advogado Djalma Aranha Marinho para discutirem o processo de criação de uma
Escola de Engenharia para o Rio Grande do Norte. Reuniram-se às 10h de um domingo, dia
7 de abril de 1957, na Rua Açu, nº. 503, em Natal. Foi a primeira de uma série de reuniões
envolvendo aqueles e outros engenheiros para darem forma ao projeto, que foi encaminhado
através de projeto de lei pelo governador do Estado à Assembléia Legislativa, no dia 3 de
julho de 1957.

A Escola de Engenharia de Natal foi criada no dia 11 de setembro de 1957 com a


promulgação da Lei 2.045, pela Assembléia Legislativa do Estado. O projeto idealizado por
Cysneiros foi reconhecido e elogiado por todos quantos estiveram envolvidos na empreitada.
Em decreto datado de 13 de setembro de 1957, publicado no Diário Oficial de 17 de setembro
do mesmo ano, o governador “...resolve nomear de acordo com art. 5º da Lei 2.045, de 11 de
setembro de 1957, o bacharel Raimundo Nonato da Silva, representante da Secretaria de
Estado de Educação e Cultura, e os engenheiros Fernando Cysneiros e Wilson de Oliveira
Miranda, para sob a presidência do primeiro, constituírem a comissão incumbida de elaborar
o projeto do Regimento Interno da Escola de Engenharia de Natal, bem como promover a
organização do processo a ser encaminhado ao Ministério da Educação e Cultura, para
autorização do seu funcionamento”. Em meados de abril de 1959, Cysneiros foi
chamado ao Palácio do Governo e soube do interesse de Dinarte Mariz em fazer a Escola
funcionar em 1960, com 30 alunos matriculados. Tal decisão supõe-se, tenha sido motivada
pelo entusiasmo do governador com a instalação da Universidade do Rio Grande do Norte,
no dia 21 de março de 1959, fato assinalado em solenidade contando com a presença de
Jurandyr Lodi, diretor de Ensino Superior do Ministério da Educação e Cultura, em Natal. A
UFRN havia sido criada pela Lei nº 2.307, de 25 de junho de 1958.
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No dia 15 de dezembro de 1959, com a promulgação do Decreto Federal nº
47.438, a Escola de Engenharia da Universidade do Rio Grande do Norte recebeu licença da
Diretoria de Ensino Superior do Ministério da Educação e Cultura para funcionar a partir de
1960, depois de cumpridas as exigências formais para a liberação do curso.

Com o currículo definido, o corpo docente selecionado, o pessoal de apoio


administrativo escolhido, as monografias dos professores aprovadas, as acomodações
preparadas e móveis e equipamentos adquiridos, a Escola estava apta a realizar o exame
vestibular e iniciar o primeiro curso de Engenharia Civil do Rio Grande do Norte.

Trinta disciplinas comporiam a grade curricular para a formação de um engenheiro


civil na Escola recém-criada. As matérias distribuídas em 5 séries, seriam ministradas em
cinco anos consecutivos, obedecendo o mesmo formato do currículo da Escola Nacional de
Engenharia do Rio de Janeiro, tomada como padrão para a criação de cursos similares, entre
os quais, o da Escola de Engenharia da Universidade do Recife na qual se espelhou,
estrutural e administrativamente, a Escola de Engenharia de Natal.

No dia 16 de março de 1960, ás 20h, no pavimento superior da sede da Escola de


Engenharia, na Rua Padre João Manoel, o professor Juarez Pascoal de Azevedo proferiu a
aula inaugural na sessão solene de instalação do primeiro curso de Engenharia Civil do Rio
Grande do Norte. Estavam presentes o diretor e o vice-diretor da Escola, os professores
fundadores, os alunos aprovados no 1º vestibular, parentes, amigos e convidados dos
professores e dos estudantes. O tema escolhido por Juarez para a ocasião foi “A Função
Social do Engenheiro”. Durante quase uma hora, lendo um discurso de dez laudas
datilografadas em espaço 2, Juarez prendeu a atenção dos presentes. A oração, de tão
pertinente, ensejou uma proposta do professor Wilson Miranda, aprovada por aclamação,
para que o intróito da leitura integrasse a ata da 1ª Sessão Ordinária da Congregação dos
Professores da Escola de Engenharia, realizada no dia 17 de março do mesmo ano.

O Centro de Tecnologia surgiu como resultado da transformação imposta à Escola


de Engenharia, em observância ao Decreto nº 62.091, de 9 de janeiro de 1968, que
preconizou a reformulação da estrutura organizacional do ensino superior no Brasil. Assim, no
dia 4 de outubro de 1973, amparada na resolução nº 78, do CONSUNI, foi criada a nova
unidade de ensino universitário da UFRN com a denominação, ainda hoje vigente, de Centro
de Tecnologia. Hélio Varela, até então na direção da Escola de Engenharia, tomou posse no
dia 12 de novembro de 1973 no CT e no dia 14, vinculou o Departamento de Oceanografia e
Limnologia ao Centro sob a sua direção. No dia 12 de agosto de 1974, mediante resolução nº
70, do Conselho Universitário, nova alteração ocorreu na estruturação do CT quando da
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aprovação do Anteprojeto do Estatuto da UFRN, documento esse homologado pelo
Ministério da Educação e Cultura, com o decreto nº 74.211, de 24 de junho de 1974.

A partir da criação do curso de Engenharia Civil, outras engenharias foram criadas,


sendo o curso de Engenharia Elétrica o segundo curso de engenharia do Centro de
Tecnologia, com a proposta de criação lançada em dezembro de 1966. Com a criação de
novos cursos, foram sendo criados os departamentos. Hoje o CT oferece 15 cursos de
graduação, sendo eles os cursos de: Engenharia de Alimentos, Engenharia Ambiental,
Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Biomédica, Engenharia Civil, Engenharia de
Computação, Engenharia Elétrica, Engenharia de Materiais, Engenharia Mecânica,
Engenharia Mecatrônica, Engenharia de Petróleo, Engenharia de Produção, Engenharia
Química, Engenharia de Telecomunicações e Engenharia Têxtil.

O departamento de Engenharia Civil atualmente oferece dois cursos de graduação,


quais sejam: Engenharia Civil e Engenharia Ambiental. Oferece dois cursos de pós-
graduação em nível de mestrado acadêmico, sendo eles os cursos de Pós-Graduação em
Engenharia Sanitária e Pós-Graduação em Engenharia Civil. O curso de Engenharia Civil
conta com um número aproximado de 610 alunos regularmente matriculados.

Durante os 50 anos de existência, o curso de Engenharia Civil teve três estruturas


curriculares. A primeira estrutura curricular data de 1960, tendo sido reformulada em 1981, e
após esta, a atual estrutura curricular vigente que foi implantada em 1996. No ano 2002, o
Ministério da Educação implantou as novas diretrizes curriculares para os cursos de
engenharia. A partir de então, muitos cursos das engenharias foram reformulados.

Nos 50 anos de existência, o curso de Engenharia Civil da UFRN já formou cerca de


2590 engenheiros.

4. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL DO CURSO

O Departamento de Engenharia Civil dá suporte às atividades de ensino, pesquisa e


extensão dos cursos de Graduação em Engenharia Civil e Pós-Graduação em Engenharia
Civil e Recursos Hídricos (mestrado), além de oferecer várias disciplinas para outros cursos
de graduação, dentre eles estão os cursos de Engenharia Florestal, Engenharia Elétrica e
Zootecnia.

Quanto a organização acadêmica das suas áreas de conhecimento, o Departamento


adota uma divisão em Câmaras, a saber:

 Câmara de Estruturas;
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 Câmara de Geotecnia e Transportes;

 Câmara de Materiais e Processos Construtivos;

 Câmara de Recursos Hídricos, Saneamento e Engenharia Ambiental.

As câmaras têm como objetivos discutir os assuntos relacionados aos conteúdos


ministrados nas disciplinas, alocação de professores para ministrar disciplinas, oferta de
disciplinas, afastamentos, projetos de extensão e pesquisa, alterações curriculares, cursos de
especialização e de pós-graduação strictu sensu, dentre outros assuntos relacionados a cada
câmara.

Atualmente, o Departamento de Engenharia Civil conta com 42 professores efetivos,


sendo 29 Doutores, 10 Mestres, estando 3 em doutoramento, 2 Especialistas e um Graduado.
Dos 42 professores, 24 lecionam na graduação e na pós-graduação. Os quadros 01 e 02,
apresentados a seguir, mostram os recursos humanos (professores e funcionários) desse
departamento.

Além dos docentes lotados no Departamento de Engenharia Civil, para execução do


projeto proposto o curso contará com o apoio de docentes dos Departamentos de:
Matemática, Física Teórica e Experimental, Química e Informática, além de outros
Departamentos no apoio da oferta de vagas em disciplinas optativas.

Quadro 01 – Docentes do quadro permanente por Área

Regime Titulação
Área de
de Total de
conhecimento Especialistas Mestres Doutores
Trabalho Professores
20 horas
Estruturas 40 horas 07
DE 02 05
Geotecnia e 20 horas 01
Transportes 40 horas 11*
DE 01 02 06
Materiais e 20 horas 01 02
Processos 40 horas
08
Construtivos
DE 01 04
Recursos 20 horas
Hídricos, 40 horas
Saneamento
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e
DE 02 14
Engenharia
Ambiental
20 horas 01 03
Total Geral
40 horas 42*
DE 01 07 29
* um dos docentes é graduado, com regime de 20h de trabalho.
Quadro 02 – Funcionários por escolaridade
Nível médio 02
Nível superior 03
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4.1 Infra-estrutura

Salas de aula

A maior parte das aulas teóricas proferidas pelos professores do DEC, tanto para o curso
de graduação em Engenharia Civil como para os outros cursos de graduação no CT e para os
Cursos de Pós-graduação em Engenharia Civil e Recursos Hídricos, são ministradas nos
setores III e IV do Campus Universitário e nas salas existentes nos Laboratórios de Recursos
Hídricos (LARHISA) e de Mecânica dos Solos.

Laboratórios

Os experimentos relacionados às disciplinas são desenvolvidos em quatro laboratórios,


localizados no Núcleo Tecnológico, a saber:

 Concreto e Estruturas;

 Materiais de Construção;

 Asfalto

 Mecânica dos Solos;

 Recursos Hídricos;

Laboratórios de outros Departamentos também são utilizados na realização dos


experimentos, podendo-se citar os laboratórios de Geologia, Química e Física.

Biblioteca

Atualmente a maioria dos livros utilizados no curso de graduação é disponibilizada na


Biblioteca Central "Zila Mamede".

Sala de professores

Todos os professores possuem salas, geralmente compartilhadas entre dois ou mais


docentes.

Administração e Coordenação

A administração do departamento dispõe de três salas: Chefia, Secretaria e


Coordenação do Curso.
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5. O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

A coordenação do curso de Engenharia Civil implantou a sua última reforma curricular


em 1996, tendo procedido atualizações em 2002, pouco antes da edição da resolução 11 do
CNE/CES de 11 de março de 2002, que instituiu as diretrizes curriculares para os cursos de
engenharia. Desde então a coordenação tem estudado, apoiado pelo Colegiado do Curso,
quais os conteúdos que devem integrar a formação do engenheiro civil formado na UFRN, em
que níveis da estrutura curricular as disciplinas deverão ser ministradas, quais as principais
dificuldades acadêmicas enfrentadas pelos alunos na atual estrutura curricular, considerando
o índice de reprovação e trancamentos; bem como as características do estágio
supervisionado, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares, devendo os
dois últimos ser implantados na presente reforma curricular.

Em 2009, foi criada uma comissão, composta pela Coordenadora do Curso e por quatro
membros do Colegiado do Curso de graduação em Engenharia Civil, com a responsabilidade
de conduzir a elaboração do Projeto Pedagógico. A comissão caberia, desde que aprovada
pelo Colegiado do Curso, fazer as mudanças curriculares necessárias, segundo as diretrizes
da resolução 11 do CNE/CES, com liberdade na composição da carga horária necessária
para a integralização do curso, de forma a propiciar:

 Uma boa formação básica nos fundamentos científicos das ciências naturais, como Física
e Matemática, e conhecimentos relacionados à formação do engenheiro civil;

 Uma sólida formação profissionalizante geral, envolvendo as áreas de Estruturas;


Geotecnia e Transportes; Materiais e Processos Construtivos; Recursos Hídricos e
Saneamento;

 A realização de atividades que desenvolvam a autonomia profissional e intelectual do


aluno;

 O desenvolvimento de habilidades e competências para o exercício profissional;

 A articulação da teoria com a prática, valorizando as atividades de ensino, pesquisa e


extensão;

 A interdisciplinaridade entre os conteúdos ministrados.

A comissão responsável pela elaboração do projeto pedagógico realizou um diagnóstico


do atual currículo, tendo constatado:
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 Necessidade de mudança de nível de algumas disciplinas, objetivando um melhor
aproveitamento do aluno quanto à aprendizagem;

 Disciplinas de informática com o conteúdo defasado;

 Disciplinas com carga-horária excessiva, considerando as novas metodologias de ensino,


podendo o seu conteúdo ser inserido ao conteúdo de outras disciplinas;

 Necessidade de interrelacionar as diferentes disciplinas objetivando a produção e


disseminação do conhecimento;

 Necessidade de manutenção de pré-requisitos em várias disciplinas, considerando a


dependência do conteúdo exigido em uma disciplina, em relação à seguinte no processo de
aprendizagem;

 Necessidade de manter o limite de carga-horária semanal, devendo a aluno cursar no


máximo 32 créditos por semestre;

 Necessidade de criação de novas disciplinas optativas, e remanejamento de disciplinas


optativas para obrigatórias e de obrigatórias para optativas, considerando o atual momento
tecnológico e econômico;

 A atual estrutura curricular contempla a atividade de estágio supervisionado como


disciplina, onde o aluno apresenta para uma banca examinadora o conteúdo do estágio
realizado;

 A inexistência do Trabalho de Conclusão de Curso;

 A inexistência de Atividades Complementares;

 Necessidade de integrar a graduação à pós-graduação;

 A necessidade de formalizar pré-requisitos para o estágio não obrigatório, considerando


que os alunos iniciam o estágio, quando ainda não tem conhecimento teórico e maturidade
para o aproveitamento do estágio como agente de integração da teoria com a prática.

Os encaminhamentos deste projeto pedagógico de curso, em consonância com as


orientações dadas nas diretrizes curriculares do MEC, são:

 Uma estrutura curricular com carga horária superior a 3600 horas, que seja enxuta,
considerando a interdisciplinaridade entre os conteúdos ministrados, garantindo, porém, a
qualidade do egresso;

 Viabilizar a integralização do curso num tempo médio de cinco anos.


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 Manter uma formação generalista, com cinco áreas de atuação da engenharia civil
(Estruturas; Geotecnia e Transportes; Materiais e Processos Construtivos; Recursos Hídricos
e Saneamento.

 Propiciar a integração temporal entre as disciplinas do ciclo básico e do ciclo


profissionalizante, distribuindo-as de forma mais adequada, dentro da estrutura curricular,
procurando resolver problemas existentes na atual estrutura curricular do curso,
principalmente no que diz respeito à superposição e à ausência de conteúdos.

 Orientar, redistribuir e reduzir, quando possível, a quantidade de créditos das disciplinas


sem, no entanto, comprometer a formação do aluno;

 Propiciar a interdisciplinaridade na organização de conteúdos;

 Criar novas disciplinas optativas, de forma a favorecer a formação em determinadas


áreas;

 Estimular a realização de atividades que desenvolvam a autonomia profissional e


intelectual do aluno, como a realização de estágios não obrigatórios, pesquisas e atividades
de extensão;

 Estimular a integração da graduação com a pós-graduação;

 Implantar o Trabalho de Conclusão de Curso, podendo este ser integrado ao Estágio


Obrigatório;

 Implantar as Atividades Complementares, criando condições efetivas para que as


mesmas possam ser desenvolvidas;

 Regulamentar o Estágio não Obrigatório.

6. PERFIL DO EGRESSO

O egresso do curso de Engenharia Civil da UFRN deverá ter uma formação técnico-
científica e profissional que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias para o
exercício de sua prática profissional. Deve ser estimulado para ter um desempenho ético,
crítico e criativo, na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em
atendimento às demandas da sociedade.

Com formação generalista o engenheiro civil deve ser capacitado para atuar nas áreas
de Estruturas; Geotecnia e Transportes; Materiais e Processos Construtivos; Recursos
Hídricos e Saneamento. Deve ser dotado de capacidade empreendedora para concepção
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de projetos e soluções técnicas adequadas, duráveis e seguras, buscando sempre
soluções otimizadas quanto a custos e proteção do meio ambiente. Além da necessidade
de permanente capacitação, considerando que o seu exercício profissional está
relacionado com o desenvolvimento tecnológico, e, portanto, exige o conhecimento de
novos materiais, novos procedimentos técnicos e atualização quanto à legislação inerente
a profissão.

7. OBJETIVOS DO CURSO

Objetivo geral

Formar profissionais na área da engenharia civil, generalista em sua formação, com


conhecimentos técnico-científicos que abrange a concepção, o planejamento, o projeto, a
execução ou implantação, a operação, a manutenção e o controle das edificações em geral e
das infraestruturas e sistemas de transportes e saneamento, considerando seus aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em
atendimento às demandas da sociedade.

Objetivos específicos

 Proporcionar uma consistente formação geral e profissional, que garanta o domínio de


um conjunto de fundamentos científicos, teóricos e práticos, que qualifiquem o profissional de
engenharia civil.

 Estimular a realização de pesquisa como forma de busca de resposta para a resolução


de problemas, favorecendo a produção de conhecimento, partindo de uma motivação
investigativa;

 Estimular a atualização permanente por parte dos discentes;

 Estimular a realização de estágios supervisionados, objetivando a interação da teoria


com a prática profissional;

 Permitir ao aluno realizar o curso em uma estrutura curricular com um menor tempo de
sala aula, valorizando a realização de atividades extraclasse, individuais e coletivas,
importantes na formação do egresso.
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 Garantir uma atualização curricular permanente a partir da oferta de disciplinas
complementares, como os diferentes Projetos onde a aluno executará um projeto atual, bem
como as disciplinas de Tópicos Especiais, que terão suas ementas construídas
semestralmente, de forma a acompanhar o desenvolvimento tecnológico e necessidades
específicas na formação do discente.

8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O currículo do curso de Engenharia Civil dará condições a seus egressos para adquirir
competências e habilidades para:

 Aplicar percepção espacial, raciocínio lógico e conhecimentos matemáticos, científicos,


tecnológicos e instrumentais na resolução de problemas de engenharia civil;

 Projetar e conduzir experimentos em engenharia civil e interpretar seus resultados,


avaliando criticamente os resultados numéricos;

 Desenvolver e aplicar modelos matemáticos e físicos no estudo das questões de


engenharia;

 Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos na área de engenharia civil;

 Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços na área de engenharia


civil;

 Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas técnicas;

 Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

 Atuar em equipes multidisciplinares, desenvolvendo a capacidade de gestão de liderança;

 Avaliar o impacto das atividades da engenharia civil no contexto social e ambiental;

 Avaliar a viabilidade econômica de projetos relacionados a engenharia civil;

 Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional;

 Conhecer os principais aspectos jurídicos relacionados às questões constitucionais,


trabalhistas e contratuais.

9. ÁREAS DE ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO CIVIL

O egresso do curso de Engenharia Civil da UFRN terá competências e habilidades para


atuar nas áreas citadas no artigos 1o e 7o da resolução no 218 do CONFEA (transcritos
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abaixo) nos quais, são explicitamente discriminadas as atividades das diferentes ênfases
profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia.

“Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às


diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível
médio, ficam designadas as seguintes atividades:

1. Supervisão, coordenação e orientação técnica;


2. Estudo, planejamento, projeto e especificação;
3. Estudo de viabilidade técnico-econômica;
4. Assistência, assessoria e consultoria;
5. Direção de obra e serviço técnico;
6. Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;
7. Desempenho de cargo e função técnica;
8. Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica, extensão;
9. Elaboração de orçamento;
10. Padronização, mensuração e controle de qualidade;
11. Execução de obra e serviço técnico;
12. Fiscalização de obra e serviço técnico;
13. Produção técnica e especializada;
14. Condução de trabalho técnico;
15. Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
16. Execução de instalação, montagem e reparo;
17. Operação e manutenção de equipamento e instalação;
18. Execução de desenho técnico.”

“Art. 7º - Compete ao Engenheiro Civil ou ao Engenheiro de Fortificação e Construção:

I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes à


edificações, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de
abastecimento de água e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques; drenagem
e irrigação; pontes e grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos ” .

10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular proposta neste projeto pedagógico está voltada à formação de


um profissional, generalista, com perfil, habilidades e competências para atuar nas áreas de
19
Estruturas; Geotecnia e Transportes; Materiais e Processos Construtivos; Recursos
Hídricos e Saneamento da Engenharia Civil.

A estrutura curricular do curso de Engenharia Civil terá como elementos construtivos em


sua organização:

 Um núcleo de conteúdos básicos;

 Um núcleo de conteúdos profissionalizantes;

 Um núcleo de conteúdos específicos e

 Núcleo de atividades de prática profissional.

10.1 Estrutura Curricular

A estrutura curricular do curso de Engenharia de Civil contabiliza um mínimo de 3930


horas de formação. O curso terá uma duração média de 10 (dez) e máxima de 16 (dezesseis)
períodos letivos. A formação se dará nos turnos matutino, vespertino e noturno, embora os
alunos tenham a totalidade ou a maioria das suas disciplinas concentradas em dois destes
turnos, e no terceiro turno o aluno dedica-se as atividades de estágio, pesquisa, monitoria ou
atividades de extensão.
A estrutura curricular é constituída por 4 (quatro) elementos. Para concluir sua formação,
o aluno deverá cumprir a carga horária de cada um dos seguintes elementos constitutivos:

1) Núcleo de conteúdos básicos (1365 horas), composto de:


a. Grupo de componentes curriculares obrigatórios básicos (1305 horas)
b. Grupo de componentes curriculares optativos de formação básica humanística (60
horas)
2) Núcleo de conteúdos profissionalizantes (1080 horas), composto de:
a. Grupo de componentes curriculares obrigatórios profissionalizantes (1080 horas)
3) Núcleo de conteúdos específicos (1140 horas)
a. Grupo de componentes curriculares obrigatórios específicos (900 horas)
b. Grupo de componentes curriculares optativos específicos (180 horas)
c. Grupo de componentes curriculares eletivos (60 horas)
4) Núcleo de atividades de prática profissional (345 horas)
a. Grupo de atividades complementares (90 horas)
b. Estágio supervisionado obrigatório (180 horas)
c. Trabalho de conclusão de curso (75 horas)
20

10.1.1 Núcleo de conteúdos básicos

O núcleo de conteúdos básicos apresenta uma carga horária mínima de 1365 horas,
equivalente a 34,73% da carga horária total do curso. Este núcleo abrange os seguintes
tópicos: Metodologia Científica e Tecnológica, Informática, Matemática, Estatística, Física,
Fenômenos de Transporte, Mecânica, Eletricidade Aplicada, Química, Ciência e Tecnologia
dos Materiais, Expressão Gráfica, Administração, Economia, Ciências do Ambiente,
Comunicação e Expressão e Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. Atendendo o que
estabelecem as diretrizes curriculares para os cursos de Engenharia.
O tópico “Comunicação e Expressão”, além dos componentes curriculares específicos,
será coberto de forma transversal ao longo do curso, através da leitura de artigos técnicos
(em português e em inglês) e da redação e apresentação de relatórios, seminários e do
trabalho de conclusão de curso (TCC).

10.1.1.1 Grupo de componentes curriculares obrigatórios básicos

Este grupo de 1305 horas abrange os tópicos básicos julgados imprescindíveis para a
formação do Engenheiro Civil, apresentados no Quadro 3. Estes conteúdos são transmitidos
através de 20 (vinte) disciplinas que devem ser obrigatoriamente integralizadas ao currículo
de todos os alunos.

Quadro 3 - Grupo de Componentes Curriculares Obrigatórios Básicos


Grupo de Componentes Curriculares Obrigatórios Básicos (1305h)
Tópico Código Nomenclatura Créditos CH
QUI0311 Química Básica 4 60h
Química
QUI0312 Química Experimental 3 45h
MAT0311 Matemática para Engenharia I 6 90h
Matemática MAT0312 Matemática para Engenharia II 6 90h
MAT0313 Álgebra Linear Aplicada 6 90h
FIS0311 Mecânica Clássica 6 90h
FIS0315 Física Experimental I 3 45h
Física
FIS0312 Eletricidade e Magnetismo 4 60h
FIS0316 Física Experimental II 3 45h
Informática DIM0320 Algoritmo e Programação de Computadores 4 60h
Estatística EST0323 Estatística Aplicada à Engenharia I 4 60h
Eng. Elétrica ELE0390 Eletrotécnica Básica 4 60h
CIV0401 Introdução à Engenharia Civil 2 30h
CIV0402 Desenho Básico 4 60h
Eng. Civil
CIV404 Projeto Arquitetônico 4 60h
CIV0413 Fenômenos de Transportes 6 90h
21
CIV0411 Resistência dos Materiais I 4 60h
CIV0418 Resistência dos Materiais II 4 60h
CIV0419 Economia da Construção e Infraestrutura 4 60h
CIV0430 Fundamentos da Engenharia Ambiental 4 60h
CIV442 Metodologia Científica e Tecnológica 2 30h

10.1.1.2 Grupo de componentes curriculares optativos de formação básica humanística

Este grupo abrange conteúdos básicos de formação humanística que podem ser
adequados aos interesses específicos do aluno. O aluno deve obrigatoriamente integralizar
ao seu currículo um mínimo de 60 horas correspondentes a componentes curriculares deste
grupo, não havendo um limite máximo. As horas adicionais poderão ser contabilizadas para a
integralização do grupo de componentes curriculares eletivos. Os tópicos cobertos pelos
componentes curriculares do grupo estão listados no Quadro 4.

Quadro 4 - Grupo de Componentes Curriculares Optativos de Formação Básica Humanística


Grupo de Componentes Curriculares Optativos de Formação Básica Humanística (60h)
Tópico Código Nomenclatura Créditos CH
PRO0209 Planejamento e Controle da Produção 3 45h
PRO0210 Gestão da Qualidade Total 3 45h
Administração e PRO0208 Gestão de Materiais 3 45h
Empreendendorismo PRO0331 Matemática Financeira 4 60h
CON0002 Contabilidade Aplicada à Administração 4 60h
ADM0523 Empreendedorismo e Plano de Negócios 4 60h
PSI0086 Psicologia Aplicada à Administração 4 60h
ADM0541 Gestão de Pessoas I 4 60h
DCS0029 Sociologia I 4 60h
Humanidades,
Ciências Sociais e DPU0027 Instituições de Direito Público e Privado 4 60h
Cidadania DPP0013 Estado e Sociedade 2 30h
Transformações Econômicas, Políticas e
DPP0016 2 30h
Sociais no Brasil
CSH0158 Filosofia e Ética Profissional 4 60h
BIB0038 Metodologia da Pesquisa I 2 30h
BIB0039 Metodologia da Pesquisa II 2 30h
Metodologia Científica
FIL0212 Teoria do Conhecimento 4 60h
FIL0103 Lógica 4 60h
Comunicação e LET0301 Prática de Leitura e Produção de Textos I 4 60h
Expressão LET0306 Prática de Leitura e Produção de Textos II 4 60h
DEF0650 Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida 4 60h
Educação Física
DEF0651 Atividade Física, Lazer e Cultura 4 60h

10.1.2 Núcleo de conteúdos profissionalizantes

O núcleo de conteúdos profissionalizantes apresenta uma carga horária de 1080 horas,


equivalente a 27,48 % da carga horária total do curso. Este núcleo é o que dá ao aluno a
22
formação distinta dos demais cursos de Engenharia e garante mais diretamente as
condições de exercício profissional.

10.1.2.1 Grupo de componentes curriculares obrigatórios profissionalizantes

Este grupo de 1080 horas abrange os conteúdos profissionalizantes imprescindíveis


para a formação do Engenheiro Civil, apresentados no Quadro 5. Estes conteúdos
correspondem a 17 (dezessete) disciplinas que devem ser obrigatoriamente integralizadas ao
currículo dos alunos.

Quadro 5 - Grupo de Componentes Curriculares Obrigatórios Profissionalizantes


Grupo de Componentes Curriculares Obrigatórios Profissionalizantes (1080h)
Tópico Código Nomenclatura Créditos CH
CIV0403 Materiais de Construção I 4 60h
CIV0407 Materiais de Construção II 6 90h
CIV0410 Construção Civil I 4 60h
Processos Construtivos CIV0416 Construção Civil II 4 60h
CIV0423 Gestão da Construção 4 60h
CIV0429 Segurança do Trabalho 4 60h
CIV0490 Legislação na Construção Civil 4 60h
CIV0406 Geologia 4 60h
CIV0409 Topografia 4 60h
Geotecnia e Transportes CIV0415 Mecânica dos Solos I 4 60h
CIV0420 Mecânica dos Solos II 4 60h
CIV0427 Fundações 4 60h
CIV0405 Mecânica Técnica 4 60h
CIV0408 Métodos Analíticos e Computacionais 6 90h
Estruturas
CIV0412 Análise Estrutural I 4 60h
CIV0426 Análise Estrutural II 4 60h
CIV0417 Hidráulica 4 60h
Recursos Hídricos
CIV0422 Hidrologia 4 60h

10.1.3 Núcleo de conteúdos específicos

O núcleo de conteúdos específicos apresenta uma carga horária de 1140 horas,


equivalente a 29,01% da carga horária total do curso. Este núcleo permite que o aluno curse
disciplinas das diferentes áreas da Engenharia Civil.

10.1.3.1 Grupo de componentes curriculares específicos obrigatórios

Este grupo abrange conteúdos profissionalizantes generalistas à formação do


engenheiro civil pleno. O aluno deverá cursar todas as disciplinas deste grupo, o que
representa um total de 15 (quinze) disciplinas, equivalente a 900 horas.
23

Quadro 6 - Grupo de Componentes Curriculares Específicos Obrigatórios


Grupo de Componentes Curriculares Obrigatórios Específicos (900h)
Tópico Código Nomenclatura Créditos CH
CIV0414 Planejamento Urbano e Territorial 4 60h
CIV0425 Estradas 4 60h
CIV0424 Análise de Sistemas de Transportes 4 60h
Geotecnia e
CIV0432 Obras de Terra 4 60h
Transportes
CIV0433 Política e Planejamento de Transportes 4 60h
CIV0437 Estruturas de Contenção 4 60h
CIV0440 Engenharia de Tráfego Urbano 4 60h
CIV0421 Estruturas de Concreto Armado I 4 60h
CIV0428 Estruturas de Concreto Armado II 4 60h
Estruturas CIV0438 Estruturas de Concreto Armado III 4 60h
CIV0436 Estruturas Metálicas 4 60h
CIV0439 Estruturas de Madeira 2 30h
CIV0431 Saneamento Ambiental 4 60h
Recursos Hídricos e
CIV0435 Instalações Hidrossanitárias 4 60h
Saneamento
CIV0434 Sistemas Urbanos de Águas e Esgoto 6 90h

10.1.3.2 Grupo de componentes curriculares optativos específicos

Este grupo abrange conteúdos profissionalizantes para os quais se admite uma


adequação da formação aos interesses específicos do aluno. O aluno deve obrigatoriamente
integralizar ao seu currículo um mínimo de 180 horas correspondentes a componentes
curriculares deste grupo, sendo 60 horas referentes a um dos projetos, não havendo um limite
máximo. As horas adicionais poderão ser contabilizadas para a integralização do grupo de
componentes curriculares eletivos.
O elenco de componentes curriculares optativos específicos é o que garante ao curso a
capacidade de adaptação, que é fundamental nas áreas tecnológicas. Novas disciplinas
optativas podem ser criadas caso a evolução científico-tecnológica assim o exija, bem como
algumas das inicialmente previstas podem deixar de ser oferecidas, temporária ou
definitivamente, caso não haja mais interesse por parte dos alunos ou disponibilidade por
parte dos professores. Desta forma, espera-se que este conjunto de disciplinas evolua ao
longo do tempo. O Quadro 7 apresenta a relação das disciplinas optativas específicas.

Quadro 7 - Grupo de Componentes Curriculares Optativos Específicos


Grupo de Componentes Curriculares Optativos Específicos (180h)
Tópico Código Nomenclatura Créditos CH
CIV0445 Fundamentos do Projeto de Edifícios 4 60h
Processos Construtivos CIV0462 Qualidade e Produtividade na
6 90h
Construção Civil
CIV0463 Engenharia de Avaliações 4 60h
24
Patologia e Recuperação de
CIV0467 4 60h
Edificações
CIV0448 Tópicos Especiais em Construção Civil 4 60h
Administração de Empresas de
CIV0449 4 60h
Engenharia Civil
CIV0490 Legislação na Construção Civil 4 60h
CIV0444 Geologia Aplicada 4 60h
CIV0450 Mecânica dos Solos Avançada 4 60h
CIV0453 Transporte de Cargas 4 60h
CIV0461 Laboratório de Mecânica dos Solos 4 60h
Planejamento e Economia dos Transp.
CIV0464 4 60h
Urbanos
Geotecnia e CIV0465 Engenharia de Tráfego 4 60h
Transportes CIV0470 Barragens de Terra 4 60h
CIV0451 Pavimentação 4 60h
Sensoriamento Remoto e Sist. de Inf.
CIV0484 4 60h
Geográfica
CIV0457 Geoprocessamento 4 60h
CIV0460 Tópicos Especiais em Geotecnia 4 60h
CIV0469 Tópicos Especiais em Transportes 4 60h
CIV0447 Análise Matricial de Estruturas 4 60h
CIV0455 Concreto Protendido 4 60h
CIV0468 Estruturas Especiais 4 60h
CIV0454 Pontes 4 60h
Estruturas
CIV0471 Alvenaria Estrutural 4 60h
CIV0472 Tópicos Especiais em Estruturas 4 60h
Introdução ao Método dos Elementos
CIV0477 4 60h
Finitos
CIV0452 Limpeza Pública 4 60h
CIV0443 Portos e Hidrovias 4 60h
CIV0446 Irrigação e Drenagem 4 60h
CIV0472 Sistemas Urbanos de Drenagem 4 60h
Tratamento de Águas para
CIV0474 4 60h
Saneamento, Recursos Abastecimento
Hídricos e Engenharia CIV0473 Tratamento de Águas Residuárias 4 60h
Ambiental CIV0475 Reuso de Águas Residuárias e Lodos 4 60h
CIV0476 Tópicos Especiais em Saneamento 4 60h
Tópicos Especiais em Recursos
CIV0478 4 60h
Hídricos
Tópicos Especiais em Engenharia
CIV0479 4 60h
Ambiental
CIV0456 Projetos de Estruturas de Concreto 4 60h
CIV0458 Projeto de Saneamento 4 60h
CIV0459 Projeto de Instalações Hidrossanitárias 4 60h
CIV0480 Projeto de Instalações Elétricas 4 60h
CIV0466 Projeto de Engenharia dos Transportes 4 60h
CIV0481 Projeto de Geotecnia 4 60h
Projetos
CIV0482 Projetos Imobiliários 4 60h
CIV0483 Projetos de Infraestrutura 4 60h
Desenho de Projetos Assistido por
CIV0485 4 60h
Computador
CIV0486 Projeto de Estruturas de Madeira 4 60h
CIV0487 Projetos de Estruturas Metálicas 4 60h
25
10.1.4 Grupo de componentes curriculares eletivos

Além do número mínimo de horas dos elementos curriculares que integram os outros
grupos, os alunos devem integralizar mais 60 horas em componentes curriculares eletivos,
correspondentes a 1,53 % da carga horária total do curso.
A escolha dos componentes curriculares que integrarão este grupo é livre, permitindo ao
aluno um contato com o conjunto dos conhecimentos ministrados pela Universidade. Neste
grupo, o aluno pode escolher entre uma das seguintes opções ou uma combinação entre
elas:

• Cursar mais disciplinas que o mínimo exigido dos grupos de componentes curriculares
optativos de formação básica técnico-científica ou humanística.
• Cursar mais componentes curriculares optativos específicos que o mínimo exigido.
• Cursar componentes curriculares que não integram a estrutura curricular do curso,
respeitando-se no caso os limites impostos pela UFRN para este tipo de opção de
integralização (presentemente, um máximo de 240 horas).

10.2 Núcleo de Atividades de prática profissional

O núcleo de atividades de prática profissional apresenta uma carga horária mínima de


345 horas, equivalente a 8,78% da carga horária total do curso. Este núcleo é composto por
atividades que permitem ao aluno exercitar e aprofundar os conhecimentos adquiridos e
prepará-lo para o exercício profissional nas diversas linhas de atuação possíveis para o
Engenheiro Civil:

• Atividades complementares
• Estágio supervisionado
• Trabalho de conclusão de curso

10.2.1 Grupo de atividades complementares

O aluno deverá obrigatoriamente integralizar um mínimo de 90 horas de carga horária


através de atividades complementares que integram este grupo. O máximo de horas que
podem ser integralizadas através destes componentes curriculares é de 240 horas.
Nenhuma das atividades complementares é obrigatória isoladamente, embora o aluno
deva necessariamente realizar uma ou mais de uma delas. Desta forma, o aluno poderá
26
compor sua carga horária obrigatória associada ao grupo através da combinação dos
seguintes tipos de atividades complementares:

• Atividades acadêmicas extra-classe


• Produção científica

a) Atividades acadêmicas extra-classe

As atividades acadêmicas de Monitoria, Iniciação Científica, Iniciação Tecnológica,


Extensão e Apoio Técnico podem ser aproveitadas como atividades complementares, desde
que obedeçam às regras previstas no Regulamento do curso. Estas atividades serão
aproveitadas sob a forma de carga horária. O número máximo de horas que podem ser
contabilizadas pela soma de todas as atividades acadêmicas extra-classe é de 90 horas.
Além deste limite para o conjunto das atividades extra-classe, há também um limite máximo
por tipo de atividade, de acordo com o quadro a seguir.

Atividade Horas por período Máximo


Apoio Técnico 20 2 períodos (40 horas)
Monitoria 30 4 períodos (120 horas)
Extensão 30 4 períodos (120 horas)
Iniciação Científica ou Tecnológica 30 4 períodos (120 horas)

b) Produção científica

A produção científica dos alunos, caracterizada sob a forma de artigos publicados, pode
ser integralizada ao currículo sob a forma de carga horária de atividades complementares, de
acordo com os limites do quadro a seguir.
O tipo de artigo e os locais de divulgação aceitos serão definidos no Regulamento do
curso . O número máximo de horas que podem ser integralizadas pela soma de todas as
produções científicas é de 80 (oitenta) horas. Há também um limite específico para cada tipo
de produção.

Produção Horas por artigo Máximo


Resumo em congresso Científico 10 2 artigos (20 horas)
Artigo em congresso nacional 20 2 artigos (40 horas)
Artigo em congresso internacional 25 2 artigos (50 horas)
Artigo em revista nacional 35 2 artigos (70 horas)
Artigo em revista internacional 40 2 artigos (80 horas)
27

10.2.2 Estágio supervisionado

A atividade de estágio supervisionado é obrigatória no currículo, e tem como objetivo a


aplicação de conhecimentos teóricos à prática profissional, contribuindo para a maturidade do
aluno no exercício da profissão. O estágio supervisionado deverá ser realizado em empresa
ou em outro ambiente profissional, em atividade ligada à Engenharia Civil, caracterizando
experiência em ambiente de trabalho.
O estágio supervisionado deverá incluir no mínimo 180 horas de atividades, realizadas
de forma contínua. Só poderá ser considerado estágio supervisionado com vistas à realização
da atividade obrigatória o estágio realizado de acordo com a Lei 11788/2008 e as regras
previstas no Regulamento do curso. O aluno poderá realizar outros estágios não
integralizados ao currículo, se assim o julgar conveniente.

10.2.3 Trabalho de conclusão de curso (TCC)

A estrutura curricular considera atividade obrigatória para obtenção do grau um trabalho


de conclusão de curso, entendendo-se como tal a realização de um projeto no âmbito da
Engenharia de Civil, relacionado às áreas que integram os conteúdos das disciplinas do
curso. Independente do tema a ser desenvolvido o trabalho deverá ser previamente aprovado
por uma comissão destinada a este fim.
O TCC corresponde a uma carga horária total de 75 horas, sendo esta dividida em dois
componentes curriculares, quais sejam o Seminário de TCC equivalente a 15 horas, que tem
objetivo informar aos alunos as normas e procedimentos para a realização do TCC, a
definição do projeto a ser desenvolvido no TCC, além do aceite do orientador; e o
componente curricular TCC equivalente a 60 horas que corresponde ao desenvolvimento e
apresentação do trabalho. O TCC só poderá ser realizado após a conclusão de todas as
disciplinas obrigatórias, normalmente no último período do curso. Os procedimentos para a
realização da atividade estão detalhados no Regulamento do curso.

10.3 Atividades de Extensão no Curso de Engenharia Civil

a) Laboratório de Materiais de Construção

No Laboratório de Materiais de Construção, situado no Núcleo Tecnológico da UFRN,


são desenvolvidas atividades de extensão, através da prestação de serviço à comunidade,
onde são realizados ensaios técnicos específicos à área de materiais de construção,
aplicados à construção civil.
28
O objetivo desta atividade consiste em oferecer às empresas construtoras, importantes
ensaios técnicos, com ênfase na realização de controle tecnológico do concreto e
caracterização dos materiais de composição de concretos e argamassas de obras que estão
sendo desenvolvidas no Rio Grande do Norte. As empresas construtoras encaminham os
materiais a serem analisados no laboratório e as análises são realizadas, com base nas
Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), por um técnico especializado,
com o apoio de alunos de graduação em Engenharia Civil, mediante a supervisão do
professor responsável pelo laboratório. As atividades de extensão desenvolvidas no
laboratório de materiais de construção foram aprovadas através do projeto intitulado
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO e tem como gestor financeiro a
FUNPEC. O dinheiro adquirido é revertido para o laboratório na compra de equipamentos e
materiais para pesquisa e aulas práticas.
Semestralmente, as atividades de extensão desenvolvidas no Laboratório de Materiais
de Construção contam com a participação de 05 alunos de graduação do curso de
Engenharia Civil, com bolsa de apoio técnico e 15 alunos voluntários. Participam, ainda, das
atividades do Laboratório em aulas práticas, mais de 120 alunos de graduação. Além do
envolvimento dos alunos nas atividades de laboratório, estes interagem com os responsáveis
técnicos das empresas construtoras, o que favorece a sua inserção no mercado de trabalho.
Atualmente, 12 importantes empresas da construção civil do RN realizam ensaios
tecnológicos no Laboratório de Materiais de Construção da UFRN, totalizando por ano,
aproximadamente, mais de 500 relatórios técnicos.
Através de atividades de extensão desenvolvidas no laboratório, aplica-se às aulas
práticas e projetos de pesquisa o conhecimento adquirido com tais atividades. Algumas
pesquisas são motivadas a partir de necessidades reais das construtoras.
Durante as disciplinas específicas na área de materiais e processos construtivos, os
alunos têm a oportunidade de manusear e ensaiar materiais diversos, como aço, madeira,
concretos e argamassas, além de agregados e materiais aglomerantes.
A atividade de extensão propicia uma importante interação entre a teoria e a prática,
contribuindo, dessa forma, à formação e capacitação dos alunos do Curso de Engenharia
Civil.

b) Laboratório de Mecânica dos solos

A Geotecnia é o ramo da Engenharia Civil que trata do estudo dos solos, da interação
dos solos com as estruturas (apoiadas ou instaladas no seu interior) e das obras de
engenharia que usam o solo como material de construção. Obras de engenharia, tais como
fundações de edifícios, estruturas de contenção, estradas e barragens constituem o objeto de
29
estudo da Geotecnia. Nas soluções de problemas geotécnicos, um dos fatores essenciais é
a previsão do comportamento mecânico dos solos, o que para a maioria dos projetos é feito
através da execução de ensaios de laboratório.
Na última década em especial, a construção civil vem buscando estudar o potencial de
aplicação de materiais que sejam duráveis. Essa característica deve ser avaliada com a
mesma atenção que as propriedades físicas, geológicas, mecânicas e químicas. Esse fato faz
com que pesquisas sejam realizadas buscando integração de materiais e solos resistentes e
capazes de atender satisfatoriamente o desempenho e características importantes e
desejáveis.
Este cenário é motivador para o desenvolvimento do presente projeto cujas metas estão
alinhadas à demanda trazida à FUNPEC pelo setor produtivo regional, que visam prever o
comportamento mecânico dos solos.
No Estado do Rio Grande do Norte apenas o Laboratório de Mecânica dos Solos da
UFRN dispõe de infra-estrutura de recursos humanos e equipamentos com capacidade de
fornecer ensaios e testes dessa natureza.
O Laboratório de Geotecnia da UFRN desenvolve atividades de extensão através da
prestação de serviços de ensaios e estudos técnicos para empresas atuantes na área da
Construção Civil. Atualmente, o laboratório possui capacidade de realizar todos os ensaios
básicos de caracterização de solos, além dos ensaios especiais, como de permeabilidade à
carga constante, carga variável, adensamento, compressão simples, cisalhamento direto e
compressão triaxial. O Laboratório possui caixa de testes capaz de ensaiar modelos de
grandes dimensões de valas de dutos enterrados, abrindo dessa forma uma nova porta para
pesquisas de interesse práticos que atendam às necessidades de setores diversos.
Equipamentos eletrônicos de precisão para medições de força, tensão, pressão e
deslocamento, além de módulos computacionais dedicados também compões essa infra-
estrutura também para medições mais precisas destas grandezas nos ensaios. Atualmente,
participam das atividades de extensão do laboratório uma equipe de três professores, um
técnico em tempo integral e quatro bolsistas de iniciação científica. Desde o início da vigência
do projeto, houve demanda de ensaios por parte de diversas empresas locais e nacionais,
como por exemplo, Conimpe, Consultec, Engefort, Queiroz Galvão, Capuche, dentre outras.
Particularmente, o laboratório tem como meta proporcionar os seguintes benefícios com
o projeto de extensão:
• Promover o envolvimento de alunos de graduação em Engenharia Civil e de Mestrado
em Engenharia Civil e Engenharia Sanitária, o que fortalecerá de sobremaneira a formação
desses alunos pela participação em atividades práticas de engenharia, sob a supervisão de
um docente.
30
• Contribuir de forma significativa para as pesquisas na área de Geotecnia, uma vez que
muitos dos ensaios e testes a serem realizados consistem de trabalhos de pesquisa.
• Promover mais acúmulo de conhecimento para discentes, técnicos e professores.

c) Parceria com a Superintendência da UFRN

A superintendência de Infraestrututra da UFRN é responsável por acompanhar e


fiscalizar todas as obras de engenharia do campus universitário. Para tanto, conta com
engenheiros, legalmente habilitados, apoiados por estagiários do curso de Engenharia Civil.
Semestralmente a coordenação do curso de Engenharia Civil realiza uma concorrida seleção
com os alunos aptos a realizarem estágio obrigatório e não obrigatório nas obras
acompanhadas pela superintendência, bem como nos setores de projetos e orçamento de
obras. Semestralmente a superintendência conta com 20 bolsistas do curso de Engenharia
Civil.

10.4 Organização em níveis

A distribuição sugerida dos componentes curriculares ao longo dos 10 (dez) níveis de


duração média do curso está representada esquematicamente na Figura 3 e detalhada na
organização curricular do curso.
Procurou-se ofertar uma carga-horária menor nos três primeiros níveis do curso,
objetivando favorecer uma melhor adaptação do aluno ingressante às disciplinas do ciclo
básico, minimizando assim a retenção e evasão, bem como nos dois últimos níveis do curso,
onde a aluno irá desenvolver o TCC e realizar o estágio curricular obrigatório, necessitando,
portanto, de um tempo extraclasse maior.
Para obter o grau de Engenheiro Civil, o aluno deverá integralizar 3285 horas em
disciplinas obrigatórias, 300 horas em disciplinas optativas e eletivas, 180 horas de estágio
supervisionado, 75 horas de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e 90 horas de atividades
complementares, totalizando 3.930 horas.

A duração média do curso será de 10 semestres, a duração mínima será de 9 semestres


e a duração máxima será de 16 semestres.

A sugestão de distribuição das disciplinas para os dez semestres é apresentada na


estrutura curricular. A seguir são apresentados quadros resumos contendo a distribuição de
carga horária por matéria e dos núcleos.
31
CIV Introdução à QUI Química QUI Química MAT Matemática p/ DIM Aolgor. e Prog. de CIV Desenho
Nível 1 401 2 311 4 312 3 311 6 320 4 402 4
Eng. Civil Básica Experimental Engenharia I Computadores Básico

CIV Materiais de FIS Mecânica MAT Matemática p/ MAT Álgebra CIV Projeto
Nível 2 403 4 311 6 312 6 313 Linear Aplicada 6 404 4
Construção I Clássica Engenharia II Arquitetônico

CIV403 FIS311

CIV Materiais de CIV Mecânica CIV Métodos Anal. CIV Geologia CIV Topografia FIS Física
Nível 3 407 6 405 4 408 6 406 4 409 4 315 3
Construção II Técnica e Comp. Experimental I

FIS311 FIS311, MAT311 CIV409

CIV Construção CIV Resistência dos CIV Análise CIV Fenômenos de EST Estatística Apl. FIS Eletricidade e CIV Planejamento
Nível 4 410 4 411 4 412 4 413 6 323 4 312 4 414 4
Civil I Materiais I Estrutural I Transporte à Engenharia I Magnetismo Urb. e Territ.

CIV406 CIV410

CIV Construção CIV Resistência dos CIV Mecânica dos CIV Hidráulica ELE Eletrotécnica FIS Física CIV Economia da
Nível 5 416 4 418 4 415 4 417 4 390 4 316 3 419 Const. e Infraest. 4
Civil II Materiais II Solos I Básica Experimental II

CIV409

CIV Gestão da CIV Estruturas de CIV Análise CIV Mecânica dos CIV Estradas CIV Hidrologia CIV Análise de Sist.
Nível 6 423 4 421 4 426 4 420 4 425 4 422 4 424 4
Construção Conc. Arm. I Estrutural II Solos II de Transportes

CIV Segurança do CIV Estruturas de CIV Fundações CIV Obras de Terra CIV Saneamento CIV Fundamentos de CIV Política e Planej.
Nível 7 429 4 428 4 427 4 432 4 431 4 430 4 433 de Transportes 4
Trabalho Conc. Arm. II Ambiental Eng. Ambiental

Nível 7 CIV425

CIV Seminário de CIV Estruturas de CIV Estruturas de CIV Estruturas CIV Estruturas de CIV Instalações CIV Sist. Urbanos de CIV Engenharia de
Nível 8 441 - 438 4 437 4 436 4 439 2 435 4 434 6 440 4
TCC (15h) Conc. Arm III Contenção Metálicas Madeira Hidrossanitárias Águas e Esgoto Trafego Urbano

Nível 7

CIV Metodologia CIV Estágio Curric. CIV Optativa I CIV Optativa II CIV Optativa III
Nível 9 442 2 400 - 4 4 4
Cient. e Tecnol. Obrig. (180h) (Projetos) (Específica) (Específica)

Todas as Obrigatórias

CIV TCC CIV Atividades Optativa IV Optativa V


Nível 10 489 - - 4 4
(60h) Compl. (90h) (Humanística) (Eletiva)

Componentes Curriculares com Conteúdos Básicos

Componentes Curriculares com Conteúdos Profissionalizantes

Componentes Curriculares com Conteúdos Específicos

Figura 3 – Distribuição sugerida dos componentes curriculares nos períodos letivos


32

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS

Centro: TECNOLOGIA
Curso: ENGENHARIA CIVIL
U Turno: ( ) M ( ) T ( ) N ( ) MT ( ) MN ( ) TN (X) MTN
F Cidade: NATAL
R Modalidade: ( ) Bacharelado ( ) Licenciatura (X) Formação ( ) Tecnólogo
N Habilitação: ENGENHEIRO CIVIL
Currículo: 4
Semestre de ingresso pelo Vestibular: 1º (X) Vagas: 50
2º (X) Vagas: 50

EXIGÊNCIAS PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

OBRIGATÓRIAS OPTATIVAS CARGA


DISCIPLINAS ATIVIDADES DISCIPLINAS: HORÁRIA
Créd. C. Hor. (CH I) (CH II) 300 horas TOTAL
(Créditos)
Aula Lab Aula Lab Estág. Outras ATIVIDADES: (CH I + CH II
199 20 2985 300 180 165 0h + CH III):
Total: 219 Total CHI: 3285 Total CH II: 345 Total CH III:300 3930 Horas

DURAÇÃO DO CURSO (EM PERÍODOS) LIMITE DE CRÉDITOS POR SEMESTRE


MÁXIMO IDEAL MÍNIMO MÁXIMO IDEAL MÍNIMO
16 10 9 32 30 2

ESTRUTURA CURRICULAR – ORGANIZAÇÃO POR NÍVEIS

Nível 1
Código Disciplina/Atividade Tipo Créditos CH Requisito Co/Pré
CIV0401 Introdução à Engenharia Civil Obr. 2 30h - -
QUI0311 Química Básica Obr. 4 60h - -
QUI0312 Química Experimental Obr. 3 45h QUI0311 C
MAT0311 Matemática para Engenharia I Obr. 6 90h - -
DIM0320 Algoritmo e Programação de Cmputadores Obr. 4 60h - -
CIV0402 Desenho Básico Obr. 4 60h - -
TOTAL 23 345h

Nível 2
Código Disciplina/Atividade Tipo Créditos CH Requisito Co/Pré
CIV0403 Materiais de Cnstrução I Obr. 4 60h QUI0311/QUI0312 P
FIS0311 Mecânica Clássica Obr. 6 90h MAT0311 P
MAT0312 Matemática para Engenharia II Obr. 6 90h MAT0311 P
MAT0313 Álgebra Linear Aplicada Obr. 6 90h MAT0311 P
CIV0404 Projeto Arquitetônico Obr. 4 60h CIV0402 P
TOTAL 26 390h

Nível 3
Código Disciplina/Atividade Tipo Créditos CH Requisito Co/Pré
CIV0407 Materiais de Cnstrução II Obr. 6 90h CIV0403 P
CIV0405 Mecânica Técnica Obr. 4 60h FIS0311/MAT0311 P
Métodos Analítios e Obr.
CIV0408 6 90h MAT0312/DIM0320/MAT0313 P
Cmputacionais
33
CIV0406 Geologia Obr. 4 60h CIV0403 P
CIV0409 Topografia Obr. 4 60h CIV0404 P
FIS0315 Física Experimental I Obr. 3 45h FIS0311 P
TOTAL 27 405h

Nível 4
Código Disciplina/Atividade Tipo Créditos CH Requisito Co/Pré
CIV0410 Construção Civil I Obr. 4 60h CIV0407 P
CIV0411 Resistência dos Materiais I Obr. 4 60h CIV0405/MAT0312 P
CIV0412 Análise Estrutural I Obr. 4 60h CIV0405 P
CIV0413 Fenômeno de Transportes Obr. 6 90h FIS0311/ CIV0408 P
EST0323 Estatística Aplicada à Engenharia I Obr. 4 60h MAT0312 P
FIS0312 Eletricidade e Magnetismo Obr. 4 60h MAT0311/FIS0311 P
CIV0414 Planejamento Urbano e Territorial Obr. 4 60h CIV0409 P
TOTAL 30 450h

Nível 5
Código Disciplina/Atividade Tipo Créditos CH Requisito Co/Pré
CIV0416 Construção Civil II Obr. 4 60h CIV0410 P
CIV0418 Resistência dos Materiais II Obr. 4 60h CIV0411 P
CIV0415 Mecânica dos Solos I Obr. 4 60h CIV0406/CIV0411 P
ELE0390 Eletrotécnica Básica Obr. 4 60h FIS0316 C
CIV0417 Hidráulica Obr. 4 60h CIV0413 P
Economia da Construção e Obr.
CIV0419 4 60h CIV0410/CIV0414 P
Infraestrutura
FIS0316 Física Experimental II Obr. 3 45h FIS0312 P
TOTAL 27 405h

Nível 6
Código Disciplina/Atividade Tipo Créditos CH Requisito Co/Pré
CIV0423 Gestão da Cnstrução Obr. 4 60h CIV0416 P
CIV0421 Estruturas de Concreto Armado I Obr. 4 60h CIV0418 P
CIV0426 Análise Estrutural II Obr. 4 60h CIV0412/CIV0418 P
CIV0420 Mecânica dos Solos II Obr. 4 60h CIV0415 P
CIV0425 Estradas Obr. 4 60h CIV0409/CIV0420 P/C
CIV0422 Hidrologia Obr. 4 60h EST0323/CIV0417 P
CIV0424 Análise de Sistemas de Transportes Obr. 4 60h EST0323/CIV0419 P
TOTAL 28 420h

Nível 7
Código Disciplina/Atividade Tipo Créditos CH Requisito Co/Pré
CIV0429 Segurança do Trabalho Obr. 4 60h CIV0416 P
Estruturas de Concreto Obr.
CIV0428 4 60h CIV0421/CIV0426 P
Armado II
CIV0427 Fundações Obr. 4 60h CIV0420 P
CIV0432 Obras de Terra Obr. 4 60h CIV0420/CIV0425/CIV0427 P/P/C
CIV0431 Saneamento Ambiental Obr. 4 60h CIV0422 C
Fundamentos de Eng. Obr.
CIV0430 4 60h CIV0431 C
Ambiental
Política e Planej. de Obr.
CIV0433 4 60h CIV0424 P
Transportes
TOTAL 28 420h
34
Nível 8
Código Disciplina/Atividade Tipo Créditos CH Requisito Co/Pré
CIV0441 Seminário de TCC Obr. - 15h Nível 7 P
CIV0438 Estruturas de Concreto Armado III Obr. 4 60h CIV0427/CIV0428 P
CIV0437 Estruturas de Contenção Obr. 4 60h CIV0427/CIV0428 P
CIV0436 Estruturas Metálicas Obr. 4 60h CIV0426 P
CIV0439 Estruturas de Madeira Obr. 2 30h CIV0426 P
CIV0435 Instalações Hidrossanitárias Obr. 4 60h CIV0431 P
CIV0440 Engenharia de Tráfego Urbano Obr. 4 60h CIV0433/ CIV0425 P
CIV0434 Sistemas Urbanos de Águas e Esgoto Obr. 6 90h CIV0431/CIV422 P
TOTAL 28 435h

Nível 9
Código Disciplina/Atividade Tipo Créditos CH Requisito Co/Pré
CIV0442 Metodologia Científica e Tecnológica Obr. 2 30h CIV0441 P
CIV0400 Estágio Curricular Obrigatório Obr. - 180h Nível 7 P
- Optativa I (Projetos) Opt. 4 60h - -
- Optativa II (Específica) Opt. 4 60h - -
- Optativa III (Específica) Opt. 4 60h - -
TOTAL 14 390h

Nível 10
Código Disciplina/Atividade Tipo Créditos CH Requisito Co/Pré
CIV0486 Trabalho de Conclusão de Curso Obr. - 60h Todas as Obrigatórias P
CIV0487 Atividades Cmplementares Obr. - 90h - -
- Optativa IV (Humanística) Opt. 4 60h - -
- Optativa V (Eletiva) Opt. 4 60h - -
TOTAL 8 270h

10.5 Componentes Curriculares Optativos – Organização por Grupos

10.5.1 Disciplinas optativas de formação básica humanística

Disciplinas do Grupo de Formação Básica Humanística


Código Disciplina Créditos CH Requisito Co/Pré
PRO0209 Planejamento e Controle da Produção 3 45h CIV0424/CIV0401 P
PRO0210 Gestão da Qualidade Total 3 45h CIV0424 P
PRO0208 Gestão de Materiais 3 45h CIV0424 P
PRO0331 Matemática Financeira 4 60h - -
CON0002 Contabilidade Aplicada à Administração 4 60h - -
ADM0523 Empreendedorismo e Plano de Negócios 4 60h - -
PSI0086 Psicologia Aplicada à Administração 4 60h - -
ADM0541 Gestão de Pessoas I 4 60h - -
DCS0029 Sociologia I 4 60h - -
DPU0027 Instituições de Direito Público e Privado 4 60h - -
BIB0038 Metodologia da Pesquisa I 2 30h - -
BIB0039 Metodologia da Pesquisa II 2 30h - -
FIL0212 Teoria do Conhecimento 4 60h - -
FIL0103 Lógica 4 60h - -
LET0301 Prática de Leitura e Produção de Textos I 4 60h - -
LET0306 Prática de Leitura e Produção de Textos II 4 60h LET0301 P
35
DPP0013 Estado e Sociedade 2 30h - -
Transf. Econômicas, Políticas e Sociais no
DPP0016 2 30h - -
Brasil
CSH0158 Filosofia e Ética Profissional 4 60h - -
DEF0650 Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida 4 60h - -
DEF651 Atividade Física, Lazer e Cultura 4 60h - -

10.5.2 Disciplinas optativas específicas

Disciplinas do Grupo de Processos Construtivos


Código Disciplina Créditos CH Requisito Co/Pré
CIV0445 Fundamentos do Projeto de Edifícios 4 60h CIV0404/CIV0416 P
CIV0462 Qualidade e Produtividade na Construção Civil 4 60h CIV0423 P
CIV0463 Engenharia de Avaliações 4 60h CIV0424/CIV0423 P/C
CIV0467 Patologia e Recuperação de Edificações 4 60h CIV0438/CIV0437 P/C
CIV0448 Tópicos Especiais em Construção Civil 4 60h CIV0423 P
CIV0449 Administração de Empresas de Eng. Civil 4 60h CIV0419 P
CIV0489 Legislação na Construção Civil 4 60h CIV0407 P

Disciplinas do Grupo de Estruturas


Código Disciplina Créditos CH Requisito Co/Pré
CIV0447 Análise Matricial de Estruturas 4 60h CIV0426/MAT0313 P/C
CIV0455 Concreto Protendido 4 60h CIV0428 P
CIV0468 Estruturas Especiais 4 60h CIV0438 P
CIV0454 Pontes 4 60h CIV0428/CIV0420 P
CIV0471 Alvenaria Estrutural 4 60h CIV0428 P
CIV0488 Tópicos Especiais em Estruturas 4 60h CIV0426 P
Introdução ao Método dos
CIV0477 4 60h CIV0417/CIV0426/CIV0420 P
Elementos Finitos

Disciplinas do Grupo de Projetos


Código Disciplina Créditos CH Requisito Co/Pré
CIV0456 Projetos de Estruturas de Concreto 4 60h CIV0437/CIV0438 P
CIV0458 Projeto de Saneamento 4 60h CIV0434/CIV0435 P
CIV0459 Projeto de Instalações Hidrossanitárias 4 60h CIV0435 P
CIV0469 Projeto de Instalações Elétricas 4 60h ELE0390 P
CIV0466 Projeto de Engenharia dos Transportes 4 60h CIV0440 P
CIV0481 Projeto de Geotecnia 4 60h CIV0420/CIV0424 P
CIV0482 Projetos Imobiliários 4 60h CIV0424 P
CIV0483 Projetos de Infraestrutura 4 60h CIV0424 P
Desenho de Projetos Assistido por
CIV0485 4 60h CIV0404 P
Computador
CIV0486 Projeto de Estruturas de Madeira 4 60h CIV0439 P
CIV0487 Projetos de Estruturas Metálicas 4 60h CIV0436 P

Disciplinas do Grupo de Geotecnia e Transportes


Código Disciplina Créditos CH Requisito Co/Pré
CIV0444 Geologia Aplicada 4 60h CIV0420 P
CIV0450 Mecânica dos Solos Avançada 4 60h CIV0420 P
CIV0453 Transporte de Cargas 4 60h CIV0433 P
CIV0461 Laboratório de Mecânica dos Solos 4 60h CIV0420 P
CIV0464 Planejamento e Econ. dos Transp. Urbanos 4 60h CIV0440 P
36
CIV0465 Engenharia de Tráfego 4 60h CIV0440 P
CIV0470 Barragens de Terra 4 60h CIV0425/CIV0427 P/C
CIV0451 Pavimentação 4 60h CIV0425 P
CIV0457 Geoprocessamento 4 60h CIV0420 P
CIV0460 Tópicos Especiais em Geotecnia 4 60h CIV0420 P
CIV0469 Tópicos Especiais em Transportes 4 60h CIV0425 P
Sensoriamento Remoto e Sist. de Informação
CIV0484 4 60h CIV0409 P
Geográfica

Disciplinas do Grupo de Saneamento, Recursos Hídricos e Engenharia Ambiental


Código Disciplina Créditos CH Requisito Co/Pré
CIV0452 Limpeza Pública 4 60h CIV0431 P
CIV0443 Portos e Hidrovias 4 60h CIV0417 P
CIV0446 Irrigação e Drenagem 4 60h CIV0422 P
CIV0472 Sistemas Urbanos de Drenagem 4 60h CIV0422/CIV0434 P
CIV0474 Tratamento de Águas para Abastecimento 4 60h CIV0434 P
CIV0473 Tratamento de Águas Residuárias 4 60h CIV0434 P
CIV0475 Reuso de Águas Residuárias e Lodos 4 60h CIV0473 C
CIV0476 Tópicos Especiais em Saneamento 4 60h CIV0434 P
CIV0478 Tópicos Especiais em Recursos Hídricos 4 60h CIV0422 P
CIV0479 Tópicos Especiais em Engenharia Ambiental 4 60h CIV0434 P

10.6 Equivalências entre as disciplinas dos currículos 3 e 4

UFRN Centro: Centro de Tecnologia


Curso: Engenharia Civil
Turno: ( )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN (X )MTN
Cidade: Natal
Modalidade: ( )Bacharelado ( )Licenciatura (X)Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: Engenheiro Civil
Currículo: 4 (atualizado), 3 (vigente)

Os quadros a seguir apresentam as equivalências entre disciplinas do currículo 3 com


as do 4 (Quadro de Equivalências I) e entre as disciplinas do currículo 4 com as do 3 (Quadro
de Equivalências II). Tais definições de equivalência são de suma importância para o estudo
da migração dos alunos do currículo 3 para o currículo 4.

QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS I
Componentes da Estrutura Curricular Vigente Componentes da Estrutura Curricular Proposta
Código Nomenclatura CR. Código Nomenclatura CR.
CIV0300 Introdução à Engenharia Civil 2 CIV0401 Introdução à Engenharia Civil 2
QUI0311 Química Básica 4 QUI0311 Química Básica 4
QUI0312 Química Experimental 3 QUI0312 Química Experimental 3
MAT0311 Matemática para Engenharia I 6 MAT0311 Matemática para Engenharia I 6
DIM0320 Algoritmo e Prog. de Computadores 4 DIM0320 Algoritmo e Prog. de Computadores 4
DCA0302 Lab. de Utilização de Microcomputadores 2 - - -
CIV0301 Desenho I 4 CIV0402 Desenho Básico 4
CIV0304 Desenho II 4 CIV0404 Projeto Arquitetônico 4
CIV0309 Materiais de Construção III 3 CIV0403 Materiais de Construção I 4
FIS0311 Mecânica Clássica 6 FIS0311 Mecânica Clássica 6
MAT0312 Matemática para Engenharia II 6 MAT0312 Matemática para Engenharia II 6
MAT0313 Álgebra Linear Aplicada 6 MAT0313 Álgebra Linear Aplicada 6
CIV0305 Topografia 5 CIV0409 Topografia 4
CIV0303 Materiais de Construção I 4
CIV0407 Materiais de Construção II 6
CIV0307 Materiais de Construção II 4
37
CIV0302 Mecânica Técnica 4 CIV0405 Mecânica Técnica 4
CIV0308 Modelagem em Engenharia Civil 3
CIV0408 Métodos Analíticos e Computacionais 6
DCA0399 Métodos Computacionais em Eng. Civil 4
FIS0314 Termodinâmica 4
CIV0413 Fenômenos de Transporte 6
CIV0313 Mecânica dos Fluidos 4
EST0312 Estatística Aplicada à Eng. Civil 5 EST0323 Estatística Aplicada à Engenharia I 4
FIS0315 Física Experimental I 3 FIS0315 Física Experimental I 3
CIV0316 Técnicas de Construção Civil I 4 CIV0490 Legislação na Construção Civil 4
CIV0323 Técnicas de Construção II 4 CIV0410 Construção Civil I 4
CIV0306 Resistência dos Materiais I 4 CIV0411 Resistência dos Materiais I 4
CIV0312 Análise Estrutural I 4 CIV0412 Análise Estrutural I 4
CIV0311 Geologia Geral 4 CIV0406 Geologia 4
CIV0317 Hidráulica 4 CIV0417 Hidráulica 4
FIS0312 Eletricidade e Magnetismo 4 FIS0312 Eletricidade e Magnetismo 4
FIS0316 Física Experimental II 3 FIS0316 Física Experimental II 3
FIS0313 Ondas e Física Moderna 4 - - -
CIV0329 Técnicas de Construção III 4 CIV0416 Construção Civil II 4
CIV0314 Resistência dos Materiais II 4 CIV0418 Resistência dos Materiais II 4
CIV0315 Mecânica dos Solos I 4 CIV0415 Mecânica dos Solos I 4
ELE0390 Eletrotécnica Básica 4 ELE0390 Eletrotécnica Básica 4
CIV0322 Hidrologia 4 CIV0422 Hidrologia 4
CIV0376 Economia da Const. e das Infraestruturas 4 CIV0419 Economia da Const. e Infraestrutura 4
CIV0318 Ordenação Urbana e Territorial 4 CIV0414 Planejamento Urbano e Territorial 4
CIV0336 Técnicas de Construção IV 4 CIV0423 Gestão da Construção 4
CIV0321 Estruturas de Concreto Armado I 4 CIV0421 Estruturas de Concreto Armado I 4
CIV0319 Análise Estrutural II 6 CIV0426 Análise Estrutural II 4
CIV0320 Mecânica dos Solos II 4 CIV0420 Mecânica dos Solos II 4
CIV0330 Infraestrutura Viária I 4 CIV0425 Estradas 4
CIV0331 Saneamento do Meio 4 CIV0431 Saneamento Ambiental 4
CIV0324 Elaboração e Análise de Projetos 3 CIV0424 Análise de Sistemas de Transportes- 4
CIV0328 Estruturas de Concreto Armado II 4 CIV0428 Estruturas de Concreto Armado II 4
CIV0327 Fundações e Estruturas de Arrimo 4 CIV0427 Fundações 4
CIV0332 Infraestrutura Viária II 4 CIV0432 Obras de Terra 4
CIV0334 Sistemas Urbanos de Água e Esgotos 5 CIV0434 Sistemas Urbanos de Água e Esgotos 6
CIV0333 Planejamento e Econ. dos Transportes 4 CIV0433 Política e Planejamento de Transportes 4
CIV0348 Legislação e Segurança do Trabalho 4 CIV0429 Segurança do Trabalho 4
CIV0338 Estruturas de Concreto Armado III 4 CIV0438 Estruturas de Concreto Armado III 4
CIV0337 Estruturas de Fundações 4 CIV0437 Estruturas de Contenção 4
CIV0326 Estruturas Metálicas 3 CIV0436 Estruturas Metálicas 4
CIV0325 Estruturas de Madeira 3 CIV0439 Estruturas de Madeira 2
CIV0335 Instalações Hidrossanitárias 4 CIV0435 Instalações Hidrossanitárias 4
CIV0339 Transportes e Tráfego Urbano 3 CIV0440 Engenharia de Tráfego Urbano 4
CIV0341 Estágio Supervisionado 3 CIV0400 Estágio Curricular Obrigatório (180h) -
CIV0345 Fundamentos do Projeto de Edifícios 3 CIV0445 Fundamentos do Projeto de Edifícios 4
CIV0362 Qual. e Produtiv. na Construção Civil 4 CIV0462 Qual. e Produtiv. na Construção Civil 4
CIV0363 Engenharia de Avaliações 4 CIV0463 Engenharia de Avaliações 4
CIV0367 Patologia e Recup. de Edificações 4 CIV0467 Patologia e Recup. de Edificações 4
PRO0209 Planejamento e Controle da Produção 3 PRO0209 Planejamento e Controle da Produção 3
PRO0210 Gestão da Qualidade Total 3 PRO0210 Gestão da Qualidade Total 3
PRO0208 Gestão de Materiais 3 PRO0208 Gestão de Materiais 3
PRO0331 Matemática Financeira 4 PRO0331 Matemática Financeira 4
CON0002 Contabilidade Aplicada à Administração 4 CON0002 Contabilidade Aplicada à Administração 4
ADM0523 Empreend. e Plano de Negócios 4 ADM0523 Empreend. e Plano de Negócios 4
CIV0347 Análise Matricial de Estruturas 4 CIV0447 Análise Matricial de Estruturas 4
CIV0355 Concreto Protendido 4 CIV0455 Concreto Protendido 4
CIV0368 Estruturas Especiais 4 CIV0468 Estruturas Especiais 4
CIV0377 Intr. ao Método dos Elementos Finitos 4 CIV0477 Intr. ao Método dos Elementos Finitos 4
CIV0354 Pontes 4 CIV0454 Pontes 4
CIV0356 Projetos de Estruturas de Concreto 3 CIV0456 Projetos de Estruturas de Concreto 4
CIV0358 Projeto de Saneamento 3 CIV0458 Projeto de Saneamento 4
CIV0459 Projeto de Instalações Hidrossanitárias 4
CIV0359 Projeto de Instalações Prediais 3
CIV0480 Projeto de Instalações Elétricas 4
CIV0366 Projeto de Engenharia dos Transportes 3 CIV0466 Projeto de Engenharia dos Transportes 4
CIV0344 Geologia Aplicada 3 CIV0444 Geologia Aplicada 4
CIV0350 Mecânica dos Solos Avançada 4 CIV0450 Mecânica dos Solos Avançada 4
CIV0353 Transporte de Cargas 3 CIV0453 Transporte de Cargas 4
CIV0361 Laboratório de Mecânica dos Solos 3 CIV0461 Laboratório de Mecânica dos Solos 4
CIV0364 Planej. e Econ. dos Transp. Urbanos 3 CIV0464 Planej. e Econ. dos Transp. Urbanos 4
38
CIV0365 Engenharia de Tráfego 4 CIV0465 Engenharia de Tráfego 4
CIV0370 Barragens de Terra 4 CIV0470 Barragens de Terra 4
CIV0340 Pavimentação 4 CIV0451 Pavimentação 4
CIV0310 Fotogrametria 4 CIV0484 Sens. Remoto e Sist. de Inf. Geográfica 4
CIV0352 Limpeza Pública 4 CIV0452 Limpeza Pública 4
CIV0343 Portos e Hidrovias 4 CIV0443 Portos e Hidrovias 4
CIV0346 Irrigação e Drenagem 4 CIV0446 Irrigação e Drenagem 4
CIV0372 Drenagem Urbana 4 CIV0472 Sistemas Urbanos de Drenagem 4
CIV0374 Trat. de Águas para Abastecimento 4 CIV0474 Trat. de Águas para Abastecimento 4
CIV0373 Tratamento de Águas Residuárias 4 CIV0473 Tratamento de Águas Residuárias 4
CIV0375 Reuso de Águas Residuárias e Lodos 4 CIV0475 Reuso de Águas Residuárias e Lodos 4
PSI0086 Psicologia Aplicada à Administração I 4 PSI0086 Psicologia Aplicada à Administração I 4
ADM0541 Gestão de Pessoas I 4 ADM0541 Gestão de Pessoas I 4
DCS0029 Sociologia I 4 DCS0029 Sociologia I 4
DPU0027 Instituições de Direito Público e Privado 4 DPU0027 Instituições de Direito Público e Privado 4

QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS II
Componentes da Estrutura Curricular Proposta Componentes da Estrutura Curricular Vigente
Código Nomenclatura CR. Código Nomenclatura CR.
CIV0401 Introdução à Engenharia Civil 2 CIV0300 Introdução à Engenharia Civil 2
QUI0311 Química Básica 4 QUI0311 Química Básica 4
QUI0312 Química Experimental 3 QUI0312 Química Experimental 3
MAT0311 Matemática para Engenharia I 6 MAT0311 Matemática para Engenharia I 6
DIM0320 Algoritmo e Prog. de Computadores 4 DIM0320 Algoritmo e Prog. de Computadores 4
CIV0442 Metodologia Científica e Tecnológica 2 - - -
CIV0402 Desenho Básico 4 CIV0301 Desenho I 4
CIV0404 Projeto Arquitetônico 4 CIV0304 Desenho II 4
CIV0403 Materiais de Construção I 4 CIV0309 Materiais de Construção III 3
FIS0311 Mecânica Clássica 6 FIS0311 Mecânica Clássica 6
MAT0312 Matemática para Engenharia II 6 MAT0312 Matemática para Engenharia II 6
MAT0313 Álgebra Linear Aplicada 6 MAT0313 Álgebra Linear Aplicada 6
CIV0409 Topografia 4 CIV0305 Topografia 5
CIV0303 Materiais de Construção I 4
CIV0407 Materiais de Construção II 6
CIV0307 Materiais de Construção II 4
CIV0405 Mecânica Técnica 4 CIV0302 Mecânica Técnica 4
CIV0308 Modelagem em Engenharia Civil 3
CIV0408 Métodos Analíticos e Computacionais 6
DCA0399 Métodos Computacionais em Eng. Civil 4
FIS0314 Termodinâmica 4
CIV0413 Fenômenos de Transporte 6
CIV0313 Mecânica dos Fluidos 4
EST0323 Estatística Aplicada à Engenharia I 4 EST0312 Estatística Aplicada à Engenharia Civil 5
FIS0315 Física Experimental I 3 FIS0315 Física Experimental I 3
CIV0410 Construção Civil I 4 CIV0323 Técnicas de Construção II 4
CIV0411 Resistência dos Materiais I 4 CIV0306 Resistência dos Materiais I 4
CIV0412 Análise Estrutural I 4 CIV0312 Análise Estrutural I 4
CIV0406 Geologia 4 CIV0311 Geologia Geral 4
CIV0417 Hidráulica 4 CIV0317 Hidráulica 4
FIS0312 Eletricidade e Magnetismo 4 FIS0312 Eletricidade e Magnetismo 4
FIS0316 Física Experimental II 3 FIS0316 Física Experimental II 3
CIV0416 Construção Civil II 4 CIV0329 Técnicas de Construção III 4
CIV0418 Resistência dos Materiais II 4 CIV0314 Resistência dos Materiais II 4
CIV0415 Mecânica dos Solos I 4 CIV0315 Mecânica dos Solos I 4
ELE0390 Eletrotécnica Básica 4 ELE0390 Eletrotécnica Básica 4
CIV0422 Hidrologia 4 CIV0322 Hidrologia 4
CIV0419 Economia da Const. e Infraestrutura 4 CIV0376 Economia da Const. e das Infr. 4
CIV0414 Planejamento Urbano e Territorial 4 CIV0318 Ordenação Urbana e Territorial 4
CIV0423 Gestão da Construção CIV0336 Técnicas de Construção IV 4
CIV0421 Estruturas de Concreto Armado I 4 CIV0321 Estruturas de Concreto Armado I 4
CIV0426 Análise Estrutural II 4 CIV0319 Análise Estrutural II 6
CIV0420 Mecânica dos Solos II 4 CIV0320 Mecânica dos Solos II 4
CIV0425 Estradas 4 CIV0330 Infraestrutura Viária I 4
CIV0431 Saneamento Ambiental 4 CIV0331 Saneamento do Meio 4
CIV0424 Análise de Sistemas de Transportes 4 CIV0324 Elaboração e Análise de Projetos
CIV0428 Estruturas de Concreto Armado II 4 CIV0328 Estruturas de Concreto Armado II 4
CIV0427 Fundações 4 CIV0327 Fundações e Estruturas de Arrimo 4
CIV0432 Obras de Terra 4 CIV0332 Infraestrutura Viária II 4
CIV0434 Sistemas Urbanos de Água e Esgotos 6 CIV0334 Sistemas Urbanos de Água e Esgotos 5
CIV0433 Política e Planejamento de Transportes 4 CIV0333 Planejamento e Econ. dos Transportes 4
39
CIV0429 Segurança do Trabalho 4 CIV0348 Legislação e Segurança do Trabalho 4
CIV0438 Estruturas de Concreto Armado III 4 CIV0338 Estruturas de Concreto Armado III 4
CIV0437 Estruturas de Contenção 4 CIV0337 Estruturas de Fundações 4
CIV0436 Estruturas Metálicas 4 CIV0326 Estruturas Metálicas 3
CIV0439 Estruturas de Madeira 2 CIV0325 Estruturas de Madeira 3
CIV0430 Fundamentos da Engenharia Ambiental 4 - - -
CIV0435 Instalações Hidrossanitárias 4 CIV0335 Instalações Hidrossanitárias 4
CIV0440 Engenharia de Tráfego Urbano 4 CIV0339 Transportes e Tráfego Urbano 3
CIV0400 Estágio Curricular Obrigatório (180h) - CIV0341 Estágio Supervisionado 3
CIV0445 Fundamentos do Projeto de Edifícios 4 CIV0345 Fundamentos do Projeto de Edifícios 3
CIV0462 Qual. e Produtiv. na Construção Civil 4 CIV0362 Qual. e Produtiv. na Construção Civil 4
CIV0463 Engenharia de Avaliações 4 CIV0363 Engenharia de Avaliações 4
CIV0467 Patologia e Recup. de Edificações 4 CIV0367 Patologia e Recup. de Edificações 4
CIV0490 Legislação na Engenharia Civil 4 CIV0316 Técnicas de Construção Civil I 4
PRO0209 Planejamento e Controle da Produção 3 PRO0209 Planejamento e Controle da Produção 3
PRO0210 Gestão da Qualidade Total 3 PRO0210 Gestão da Qualidade Total 3
PRO0208 Gestão de Materiais 3 PRO0208 Gestão de Materiais 3
PRO0331 Matemática Financeira 4 PRO0331 Matemática Financeira 4
CON0002 Contabilidade Aplicada à Administração 4 CON0002 Contabilidade Aplicada à Administração 4
ADM0523 Empreend. e Plano de Negócios 4 ADM0523 Empreend. e Plano de Negócios 4
CIV0447 Análise Matricial de Estruturas 4 CIV0347 Análise Matricial de Estruturas 4
CIV0455 Concreto Protendido 4 CIV0355 Concreto Protendido 4
CIV0468 Estruturas Especiais 4 CIV0368 Estruturas Especiais 4
CIV0477 Int. ao Método dos Elementos Finitos 4 CIV0377 Int. ao Método dos Elementos Finitos 4
CIV0454 Pontes 4 CIV0354 Pontes 4
CIV0456 Projetos de Estruturas de Concreto 4 CIV0356 Projetos de Estruturas de Concreto 3
CIV0458 Projeto de Saneamento 4 CIV0358 Projeto de Saneamento 3
CIV0459 Projeto de Instalações Hidrossanitárias 4
CIV0359 Projeto de Instalações Prediais 3
CIV0480 Projeto de Instalações Elétricas 4
CIV0466 Projeto de Engenharia dos Transportes 4 CIV0366 Projeto de Engenharia dos Transportes 3
CIV0444 Geologia Aplicada 4 CIV0344 Geologia Aplicada 3
CIV0450 Mecânica dos Solos Avançada 4 CIV0350 Mecânica dos Solos Avançada 4
CIV0453 Transporte de Cargas 4 CIV0353 Transporte de Cargas 4
CIV0461 Laboratório de Mecânica dos Solos 4 CIV0361 Laboratório de Mecânica dos Solos 3
CIV0464 Planej. e Econ. dos Transp. Urbanos 4 CIV0364 Planej. e Econ. dos Transp. Urbanos 3
CIV0465 Engenharia de Tráfego 4 CIV0365 Engenharia de Tráfego 3
CIV0470 Barragens de Terra 4 CIV0370 Barragens de Terra 4
CIV0451 Pavimentação 4 CIV0340 Pavimentação 4
CIV0484 Sens. Remoto e Sist. de Inf. Geográfica 4 CIV0310 Fotogrametria 4
CIV0452 Limpeza Pública 4 CIV0352 Limpeza Pública 4
CIV0443 Portos e Hidrovias 4 CIV0343 Portos e Hidrovias 4
CIV0446 Irrigação e Drenagem 4 CIV0346 Irrigação e Drenagem 4
CIV0472 Sistemas Urbanos de Drenagem 4 CIV0372 Drenagem Urbana 4
CIV0474 Trat. de Águas para Abastecimento 4 CIV0374 Trat. de Águas para Abastecimento 4
CIV0473 Tratamento de Águas Residuárias 4 CIV0373 Tratamento de Águas Residuárias 4
CIV0475 Reuso de Águas Residuárias e Lodos 4 CIV0375 Reuso de Águas Residuárias e Lodos 4
CIV0448 Tópicos Especiais em Construção Civil 4 - - -
CIV0449 Adm. de Empresas de Engenharia Civil 4 - - -
CIV0457 Geoprocessamento 4 - - -
CIV0460 Tópicos Especiais em Geotecnia 4 - - -
CIV0469 Tópicos Especiais em Transportes 4 - - -
CIV0471 Alvenaria Estrutural 4 - - -
CIV0488 Tópicos Especiais em Estruturas 4 - - -
CIV0476 Tópicos Especiais em Saneamento 4 - - -
CIV0478 Tópicos Especiais em Recursos Hídricos 4 - - -
CIV0479 Tópicos Especiais em Eng. Ambiental 4 - - -
CIV0481 Projeto de Geotecnia 4 - - -
CIV0482 Projetos Imobiliários 4 - - -
CIV0483 Projeto de Infraestrutura 4 - - -
CIV0486 Projeto de Estruturas de Madeira 4 - - -
CIV0487 Projeto de Estruturas Metálicas 4 - - -
CIV0485 Desenho de Projetos Assist. por Comp. 4 - - -
PSI0086 Psicologia Aplicada à Administração I 4 PSI0086 Psicologia Aplicada à Administração I 4
ADM0541 Gestão de Pessoas I 4 ADM0541 Gestão de Pessoas I 4
DCS0029 Sociologia I 4 DCS0029 Sociologia I 4
DPU0027 Instituições de Direito Público e Privado 4 DPU0027 Instituições de Direito Público e Privado 4
40

11 METODOLOGIA

Para a obtenção dos objetivos da proposta pedagógica e buscando-se formação de


qualidade do engenheiro civil, possibilitando o desenvolvimento de competências e
habilidades que se espera desse profissional, estão sendo adotadas algumas linhas de ação,
detalhadas a seguir.

11.1 Regulamento do Curso

Será criado o regulamento do curso, onde as diversas normas e procedimentos


relacionados ao dia-a-dia e à administração do curso de Engenharia Civil estarão disponíveis
para alunos e professores. Este deverá ser atualizado continuamente a partir das decisões
do Colegiado do curso.

O Regulamento do curso complementa o Regulamento Geral dos Cursos de Graduação


da UFRN nos aspectos que são específicos do curso.

11.2 Orientação Acadêmica

A orientação acadêmica no curso de Engenharia Civil tem funcionado de forma


sistemática. Ao ingressar na universidade o aluno tem a sua matrícula realizada pelo
coordenador do curso, onde recebe orientações iniciais. No mesmo período participa de uma
primeira reunião de orientação acadêmica com a coordenação do curso.
Os alunos que ingressam em um determinado período letivo têm como orientador um
mesmo professor, que orienta um conjunto de no máximo 50 alunos. O professor
permanecerá como orientador destes alunos até que concluam o curso. A cada semestre um
novo professor assumirá a orientação dos alunos que ingressarem no curso naquele período.
Os professores exercerão esta função em sistema de rodízio.
A orientação acadêmica é realizada pelo sistema de gestão acadêmica da UFRN, além
da utilização do SIGAA alguns professores realizam reuniões presenciais semestrais com os
seus orientandos e os atendem nas suas salas de forma individual.
Tendo em vista que o grau de conhecimento dos professores em relação ao Projeto
Pedagógico do curso não é uniforme, será realizada uma apresentação do Projeto
Pedagógico para todos os orientadores, de forma a uniformizar os procedimentos quanto à
orientação.
41

11.3 Avaliação da Aprendizagem

A avaliação de aprendizagem seguirá a resolução vigente que rege o sistema de


avaliação das disciplinas na UFRN, tendo como referência o perfil do egresso, os objetivos do
curso e as competências profissionais orientadoras para a formação do Engenheiro Civil.
As formações em Engenharia em quase todas as instituições e países geralmente têm
dificuldades quanto à avaliação da aprendizagem, dificuldades estas que se refletem em
taxas de trancamento e reprovação maiores que as de cursos de outras áreas. Isto se deve
ao fato de o conhecimento teórico e técnico exigido pelo curso, principalmente nas disciplinas
básicas, não permitir muita variação quanto aos mecanismos de avaliação do aprendizado
adotado (usualmente provas escritas) nem quanto à interpretação dos resultados
apresentados pelos alunos.
O acompanhamento da evolução dos alunos do curso ao longo dos anos tem permitido
constatar que, em relação a algumas disciplinas, há situações onde a taxa de insucesso nas
turmas sistematicamente excede o normal, mesmo em termos comparativos com outras
disciplinas similares. Para diagnosticar e tentar resolver estes casos, além de outros aspectos
do curso que requeiram uma intervenção específica, a avaliação da aprendizagem será
complementada pelas seguintes ações:

• Avaliação dos relatórios gerencias do SIGAA disponíveis à coordenação do curso.


• Utilização das avaliações dos docentes pelos discentes feitas pela UFRN para
identificar problemas e soluções.
• Reuniões semestrais do Coordenador e do Vice-Coordenador com os professores
das Câmaras cujas disciplinas apresentam grandes índices de insucessos.
• Reuniões com os alunos, tentando identificar pontos positivos e negativos no
processo ensino-aprendizagem das várias disciplinas.

12 GESTÃO E AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

A avaliação do Projeto Pedagógico compreende o acompanhamento e a gestão da


execução do projeto. A avaliação será executada a partir das seguintes ações:
1. Criação de uma comissão avaliadora, a ser escolhida no Colegiado do curso, para
acompanhar os resultados advindos da execução do Projeto Pedagógico.
42
2. Reuniões semestrais entre professores pertencentes as câmaras das disciplinas
do curso, para discussão sobre as metodologias e ferramentas que serão utilizadas, de modo
a formar um conjunto consistente, além de alterá-las quando necessário.
3. Reuniões entre o Coordenador, o Vice-Coordenador, professores e representantes
dos alunos ao final dos semestres para avaliar a eficácia do Projeto Pedagógico e detectar
possíveis ajustes que sejam necessários.
4. Revisão geral deste Projeto Pedagógico após 5 (cinco) anos da sua implantação,
sem prejuízo de ajustes pontuais que podem ser realizados a qualquer momento pelo
Colegiado para correção de imperfeições detectadas.

12.1 Coordenação de estágios

Será instituída uma coordenação de estágios para facilitar o acesso dos alunos às
oportunidades de realização do Estágio Supervisionado em empresas. O coordenador geral
de estágio será um professor indicado pela plenária do Departamento de Engenharia, com
mandato de dois anos, sendo preferencialmente o vice-coordenador do curso. Atualmente
existe uma coordenação de estágio que atende os alunos que estão realizando estágio
supervisionado obrigatório.

12.2 Diagnóstico da evasão e da colocação no mercado de trabalho

A Coordenação pretende fazer um estudo para diagnosticar as causas de evasão e


tentar corrigi-las.
Outro fator importante no acompanhamento do curso é o conhecimento do destino dos
egressos no mercado de trabalho. Pretende-se realizar um levantamento sistemático da
situação atual dos ex-alunos do curso, e utilizar esta informação para balizar futuras
adaptações do Projeto Pedagógico.

13 MECANISMOS DE TRANSIÇÃO

13.1 Migração de currículos

Na migração de alunos do currículo vigente (currículo 3) para o currículo atualizado que


está sendo introduzido com esta reforma curricular (currículo 4), serão observadas as regras
a seguir.
• Todos os alunos que entraram no curso nos semestres 2010.1, 2010.2, 2011.1 e
2011.2 serão automaticamente transferidos para o currículo atualizado. Esta mudança será
43
compulsória, nos termos do art. 256, § único, do Regimento dos Cursos de Graduação da
UFRN (Resolução 103/2006 – CONSEPE).
• Os alunos que entraram no curso nos semestres 2009.2 e semestres anteriores,
permanecerão no currículo 3, podendo ser transferidos para o novo currículo. Estes deverão
se manifestar por escrito até o fim do semestre letivo 2012.1, através de formulário próprio a
ser entregue à Coordenação do curso.
• Os alunos que entraram no curso nos semestres 2009.2 e semestres anteriores, e
que ainda não tenham cumprido todo o terceiro nível, deverão ser convocados pela
Coordenação do curso, após análise criteriosa do histórico escolar, para esclarecimentos
quanto a transferência para o currículo 4. O aluno deverá assinar formulário próprio a ser
entregue na Coordenação do Curso quanto à concordância de transferência de currículo.
44

Cadastro dos componentes curriculares


45

Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0401 Introdução à Engenharia Civil
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
1 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
2 2 0 0 30 30 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
- - -
Descrição lógica dos pré-requisitos
-
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
O que é Engenharia, Ciência e Tecnologia. Breve História da Engenharia. Engenharia e Sociedade.
Metodologia de Pesquisa em Engenharia: modelo, pesquisa teórica, pesquisa bibliográfica e pesquisa
empirica. Comunicação e Expressão. Etapas de projeto de Engenharia.

BIBLIOGRAFIA
• Bazzo, Walter Antônio - Introdução à Engenharia - 3 ed. revista e ampliada - Florianópolis;Ed. da UFSC,
1993.
46

Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0402 Desenho Básico
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
1 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
- - -
Descrição lógica dos pré-requisitos
-
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Construções Fundamentais: Traçado de perpendicularidades e paralelas; Operação com segmentos;
Operação com ângulos. Curvas Abertas: Espirais. Curvas Usuais: Elipse; Hipérbole; Parábola. Conceitos
Básicos de Desenho Técnico. Representação de Sólidos; Cotagem; Geometria Descritiva: Ponto; Reta;
Plano. Representação de Sólidos Regulares: Tetraedro; Hexaedro; Octaedro; Dodecaedro. Seções
Planas: Prismas; Pirâmides.

BIBLIOGRAFIA
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8403 – Aplicação de linhas em desenhos –
Tipos de linhas - Larguras das linhas. 1984.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10068 – Folha de Desenho – Leiaute e
dimensões. 1987.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico. 1987.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10582 – Apresentação da folha para desenho
técnico. 1988.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10647 – Desenho Técnico (Terminologia).
1989.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8402 – Execução de caracter para escrita em
desenho técnico. 1994.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10067 – Princípios gerais de representação
em desenho técnico. 1995.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8196 – Desenho técnico - Emprego de
escalas. 1999.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13142 – Desenho técnico - Dobramento de
cópia. 1999.
CARVALHO, Benjamim de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1993.
PRÍNCIPE JR., Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva (1v). São Paulo: Nobel, 1978.
PRÍNCIPE JR., Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva (2v). São Paulo: Nobel, 1992.
47
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0403 Materiais de Construção I
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
2 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 3 1 0 60 45 15 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
QUI0311 Química Básica P
QUI0312 Química Experimental P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(QUI0311 E QUI0312)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Introdução a ciência dos materiais de construção. Madeira. Materiais metálicos usados na construção civil.
Materiais cerâmicos. Tintas e vernizes para a construção. Polímeros e plásticos. Vidros. Materiais
betuminosos. Materiais cerâmicos e refratários. Novos materiais.

BIBLIOGRAFIA
• ALVES, Dafico. Materiais de construção. Ed. UFGO, 1987.
• BAUER, Luiz Falcão. Materiais de Construção Vol 1 e 2. Rio de Janeiro, LTC, 1992.
• ISAIA, Geraldo C. Materiais de Construção Civil: princípios de ciência e engenharia de materiais. PINI,
2007.
• ISAIA, Geraldo C, Materiais de Construção. Editora IBRACON, São Paulo, Volume 1 e 2, 2007.
• PETRUCCI, Eladio G. R. Materiais de construção. Ed Globo, 5 ed. 1980.
• RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção. Ed. PINI, 1995.
• VERÇOZA, Ênio José, Materiais de construção. Ed. Porto Alegre, 1987.
• VAN VLACK, L. H. Princípio de Ciência e Tecnologia dos Materiais. Ed. Campus. 2003.
48
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0404 Projeto Arquitetônico
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
2 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0402 Desenho Básico P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0402
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Introdução ao Desenho Arquitetônico; Planta Baixa (paredes, esquadrias e elementos construtivos); Planta
Baixa (textos, cotas e símbolos); Planta de Locação e Coberta; Planta de Situação; Corte Transversal;
Corte Longitudinal; Fachada Frontal; Fachada Lateral; Circulação vertical (escadas e elevadores).

BIBLIOGRAFIA
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8403 – Aplicação de linhas em desenhos –
Tipos de linhas - Larguras das linhas. 1984.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10068 – Folha de Desenho – Leiaute e
dimensões. 1987.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico. 1987.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10582 – Apresentação da folha para desenho
técnico. 1988.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10647 – Desenho Técnico (Terminologia).
1989.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6492 – Representação de projetos de
arquitetura. 1994.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8402 – Execução de caracter para escrita em
desenho técnico. 1994.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10067 – Princípios gerais de representação
em desenho técnico. 1995.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8196 – Desenho técnico - Emprego de
escalas. 1999.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13142 – Desenho técnico - Dobramento de
cópia. 1999.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12298 – Representação de área de corte por
meio de hachuras em desenho técnico. 1995.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e Cobertas. Estudo teórico, histórico e descontraído. São Paulo:
Edgard Blücher, 1984.
NEUFERT, Ernst. A arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili, 1974.
PRONK, Emile. Dimensionamento em Arquitetura. João Pessoa: Ed. Universitária – UFPB, 1987.
49
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0405 Mecânica Técnica
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
3 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
FIS0311 Mecânica Clássica P
MAT0311 Matemática para Engenharia I P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(FIS0311 E MAT0311)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
SISTEMAS DE FORÇAS - ESTRUTURAS DE EQUILÍBRIO: Conceitos básicos; Determinação geométrica
e analítica da resultante de um sistema de forças. Sistemas de forças correspondentes, coplanares e
espaciais; Momento de uma força em relação a um ponto e em relação a um eixo. Princípios dos
momentos; Aplicações coplanares e espaciais; Binários; Definição e significado de equilíbrio; Diagrama de
corpo livre; Equações de equilíbrio para uma estrutura plana e espacial;
Tipos de carregamento. Cálculo das reações para uma estrutura isostática. GEOMETRIA DAS MASSAS:
Conceitos introdutórios; Centro de gravidade e centro de massa; Centróides de linhas, superfícies e
volumes - definições; Importância dos centróides e momentos estáticos; Determinação de centróides por
integração; Centróides de superfícies compostas - aplicações; Teorema de Pappus-Guldin; Momento de
inércia - definição; Raio de giração; Determinação do momento de inércia por integração; Teorema dos
eixos perpendiculares - momento polar de inércia; Teorema dos eixos paralelos; Momentos de inércia de
superfícies compostas - aplicações; Produto de inércia - definição; Determinação de esforços solicitantes
em vigas e treliças planas.

BIBLIOGRAFIA
• BEER, Ferdinando P. e Johnston E. Russel. Mecânica Vetorial para Engenheiros. Volumes 1 e 2.
Editora McGraw-Hill do Brasil.

• S. TIMOSHENKO e D. H. YOUNG. Mecânica Técnica. Volume Único. Ao Livro Técnico.

• HIGDON – STILES – DAVIS – WEESE. Mecânica. Volumes 1 e 2 Pentice/Hall do Brasil.


50
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0406 Geologia
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
3 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0403 Materiais de Construção I P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0403
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Geologia e engenharia. O planeta Terra. Tempo Geológico. Teoria da tectônica de placas. Processos
externos. Processos internos. Introdução à mineralogia. Introdução à Petrologia. Recursos Minerais.
Geologia do Brasil. Geologia do Rio Grande do Norte.

BIBLIOGRAFIA
1. LEINZ, V. & DO AMARAL, E. S., 2003. Geologia Geral. 14ed. rev., São Paulo: Companhia
Editora Nacional.
2. PETRI, S. & FÚLFARO, V. J., Geologia do Brasil. São Paulo, T. A. Queiroz, Ed. da
Universidade de São Paulo.
3. PRESS, F., SIEVER, R., GROETZINGER,J. & JORDAN, T. H., 2006. Para Entender a Terra. 4ª
Ed. Artmed-Bookman.
4. TEIXEIRA, W., TOLEDO, M. C. M., FAIRCHILD, T. R. & TAIOLI, F., 2003. Decifrando a Terra.
São Paulo: Oficina de Textos.
51

Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0407 Materiais de Construção II
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
3 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
6 4 2 0 90 60 30 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0403 Materiais de Construção I P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0403
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Pedras naturais. Agregados. Aglomerantes. Aditivos. Concreto. Dosagem do concreto. Produção do
concreto. Controle da qualidade do concreto. Ensaios de laboratório. Concretos especiais. Argamassa.
Solo-cimento.

BIBLIOGRAFIA
• BAUER, Luiz Falcão. Materiais de Construção Vol 1, Rio de Janeiro, LTC, 1987.
• CUSTÓDIO, Vicente at RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto.
PINI
• GIAMMUSSO, Salvador Eugênio. Manual do Concreto. São Paulo, PINI, 1992
• HANAI, João Bento. Construções de Argamassa Armada, São Paulo, PINI, 1992
• HELENE, Paulo R. L et Terzian, Paulo. Manual de Dosagem e Controle do Concreto, São Paulo, PINI,
1992
• ISAIA, Geraldo C. Materiais de Construção Civil: princípios de ciência e engenharia de materiais. PINI,
2007
• ISAIA, Geraldo C. Concreto: ensino, pesquisa e realizações. PINI, 2005
• ISAIA, Geraldo C, Materiais de Construção. Editora IBRACON, São Paulo, Volume 1 e 2, 2007
• METHA, Kumar at MONTEIRO, Paulo. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais. IBRACON,
2008
• NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. Tradução de Salvador E. Giamusso. 2 ed. Atual. São Paulo:
Pini, 1997
• TARTUCE, Ronaldo. Princípios Básicos sobre o Concreto de Cimento; Portland Ronaldo Tartuce, Edio
Giovannetti, São Paulo, PINI/IBRACON, 1990
52
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0408 Métodos Analíticos e Computacionais
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
3 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
6 6 0 0 90 90 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
MAT0312 Matemática para Engenharia II P
MAT0313 Álgebra Linear Aplicada P
DIM0320 Algoritmo e Programação de Computadores P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(MAT0312 E MAT0313 E DIM0320)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Séries Numéricas Infinitas. Séries de Funções (Taylor e Fourier). Sistemas Lineares. Equações
Diferenciais Ordinárias. Transformadas de Laplace. Equações Diferenciais Parciais. Estudos de Curvas.
Interpolação Polinomial. Método de Euler, Runge-Kutta e Preditor/Corretor. Diferenciação Numérica.
Resolução Numérica de Equações Diferenciais. Integração Numérica.

BIBLIOGRAFIA
1 – Cálculo Avançado. Volume II. Wilfred Kaplan;
2 – Matemática Superior. Volumes 1, 3 e 4. Erwin Kreyszig;
3 – Introdução à Análise Linear. Donald Kreider, Donald Ostberg, Robert Kuler, e Fred Perkins;
4 – Equações Diferenciais com aplicações em Modelagem. Dennis Zill;
5 – Cálculo I. Serge Lang;
6 – Equações Diferenciais Ordinárias. Walter Leighton;
7 – Métodos Numéricos Computacionais para a Engenharia. José Paulo de Prado Diegues. Ed
Interciência;
8 – Cálculo Numérico: Aproximações, Interpolação, Diferenças Finitas, Integração Numérica e Ajuste de
Curvas. William Edmund Milne. Polígono;
9 – Cálculo Numérico: Aspectos Técnicos e Computacionais. Vera Lúcia da Rocha Lopes e Márcia Gomes
Ruggiero. Pearson Makron Books;
10 – Curso de Cálculo Numérico. Vitoriano Ruas de Barros Santos. Livros Técnicos e Científicos.
11 – Cálculo Numérico: Cálculo de Diferenças Finitas. Ruy Madsen Barbosa, Douglas Peres Bellomo e
Antonio Espada Filho. Nobel;
12 – Cálculo Numérico com Aplicações. Leônidas Conceição Barroso. Harper & Row do Brasil.
53
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0409 Topografia
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
3 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 2 2 0 60 30 30 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0404 Projeto Arquitetônico P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0404
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
A Topografia no contexto das técnicas geodésicas de medição e métodos de tratamento de dados
gráficos. Métodos planialtimétricos de levantamentos, locações e cálculos de áreas aplicadas à
Engenharia Civil.

BIBLIOGRAFIA
• BORGES, Alberto de Campos. Topografia. Vol. 1. Ed. Edgard Blucher Ltda., S. Paulo-SP.

• CARDÃO, Celso. Topografia. Ed. Engenharia e Arquitetura, Belo Horizonte-MG.

• DOMINGUES, Felipe Augusto Aranha. Topografia e Astronomia de Posição para Engenheiros e


Arquitetos. Ed. McGraw-Hill do Brasil Ltda., S. Paulo-SP
• ESPARTEL, Lélis. Curso de Topografia. Ed. Globo, Rio de Janeiro-RJ

• FONSECA, Rômulo Soares. Elementos de Desenho Topográfico. Ed. McGraw-Hill do Brasil Ltda., S.
Paulo-SP

• NETO, Antônio Barretto Coutinho. Teodolito e Acessórios. Ed. UFPE, Recife-PE.

• SEIXAS, José Jorge de. Topografia. Vol. 1., UFPE, Recife-PE.


54
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0410 Construção Civil I
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
4 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 3 1 0 60 45 15 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0407 Materiais de Construção II P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0407
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Sondagens de reconhecimento do sub-solo. Movimento de terra. Canteiro de obras. Locação de obras.
Rebaixamento do lençol. Fundações para edifícios. Estruturas de concreto armado.

BIBLIOGRAFIA
ALONSO, Urbano Rodrigues. Exercícios de fundações. Ed. Edgar Blucher. 1983.
AZEVEDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. Ed. Edgar Blucher. 1997.
ASSED, José e Paulo César. Construção civil: metodologia construtiva. Ed. LTC. 1989.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. Livro Técnico S/A. 1975.
GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de encargos. Ed. PINI. 2002.
LIMA, Maria J. C. Proto. Prospecção geotécnica do sub-solo. Ed. LTC. 1983.
MELBEKIAN, Roberto de Sousa e Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. Ed.
PINI. 1999
PETRUCCI, Eládio. Concreto de cimento Portland. GLOBO.1978.
RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. PINI.1984.
RIPPER, Ernesto. Tabelas para canteiro de obras. PINI.1988.
YAZIG, Walid. A Técnica de Edificar. Sinduscon/SP. Ed PINI, 2001.
55
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0411 Resistência dos Materiais I
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
4 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0405 Mecânica Técnica P
MAT0312 Matemática para Engenharia II P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(CIV0405 E MAT0312)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Conceitos Básicos; Tração e Compressão Simples entre os Limites Elásticos; Análise das Tensões e
Deformações; Efeitos da Força Cortante nas Peças Estruturais; Efeitos da Força Cortante e Momento
Fletor Combinados; Tensões nas Vigas;
Deformações nas Vigas.

BIBLIOGRAFIA
• Timoshenko, S. P. e Gere, J. E., Mecânica dos Sólidos, Vols. 1 e 2, Rio de Janeiro, LTC -Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 1983.

• Nash, W. A., Resistência dos Materiais – Coleção SCHAUM, São Paulo, Editora McGraw-Hill do
Brasil Ltda., 1977.

• Timoshenko, S. P., Resistência dos Materiais, Vol. 1, Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico S.A., 1974.

• Beer, F. P. e Johnston Jr., E. R., Resistência dos Materiais, São Paulo, Editora McGraw-Hill do Brasil
Ltda., 1982.
56
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0412 Análise Estrutural I
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
4 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0405 Mecânica Técnica P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0405
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Conceitos fundamentais da análise estrutural. Estudo de vigas isostáticas. Estudo dos quadros isostáticos
planos. Estudo das treliças isostáticas. Estruturas isostáticas especiais.

BIBLIOGRAFIA
• Curso de Análise Estrutural - José Carlos Sussekind. Vol. 1

• Estruturas Isostáticas - Oliveira/Gafin

• Teoria das Estruturas - Flávio Antônio Campanari. Vols. 1, 2 e 3

• Problemas e Exercícios de Estática das Construções. Estruturas Isostáticas - Adhemar Fonseca/Daniel


F. Moreira
57
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0413 Fenômenos de Transporte
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
4 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
6 6 0 0 90 90 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0408 Métodos Analíticos e Computacionais P
FIS0311 Mecânica Clássica P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(CIV0408 E FIS0311)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Propriedades dos fluidos; Estática dos fluidos - manometria, forças em superfícies planas e curvas,
empuxo, estabilidade de corpos submersos e flutuantes; Estudo dos fluidos em movimento - tipos de
escoamento, conceitos de sistema e volume de controle, conservação de massa, equação de energia e
suas aplicações, equação de Bernoulli, linhas de gradiente de energia, equação da quantidade de
movimento e suas aplicações; Análise dimensional e semelhança dinâmica; Escoamentos internos -
efeitos de viscosidade, escoamentos laminar e turbulento, perdas distribuídas e localizadas; Escoamentos
externos; Escoamento de fluidos compressíveis. Transferência de massa: Difusão molecular e
difusividade; Transferência de massa por convecção e difusão turbulenta. Transmissão de calor.

BIBLIOGRAFIA
• Steeter, Victor Lyle. Mecânica dos Fluidos. Ed. McGraw-Hill, 7ª Edição, 1995

• Fox, McDonald. Mecânica dos Fluidos. Ed. McGraw-Hill, 7ª Edição, 1995

• Giles, Renald V. (Coleção Schaum). Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. Ed. McGraw-Hill

• Halliday & Resnick. Física Vols. 2 e 4;


58
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0414 Planejamento Urbano e Territorial
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
4 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0409 Topografia P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0409
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Noções básicas a respeito do espaço regional e estrutura urbana, evolução histórica das cidades,
Elementos estruturadores do espaço urbano. Infra-estrutura física. Serviços urbanos/regionais. Conforto
ambiental nos centros urbanos.

BIBLIOGRAFIA
• BENÉVOLO, Leonardo. A História das Cidades;
• CAMPOS, p Abramo. A dinâmica imobiliária: elementos para entendimento da espacialidade urbana.
Cadernos IPPUR/UFRJ, Rio de Janeiro nº 03 (especial), p.47-70,1989;
• CASCUDO, Luiz da Câmara A história da cidade do Natal. 2 ed. Civilização Brasileira. Rio de Janeiro,
1980;
• DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento. Pini. São Paulo,
1990;
• FERREIRA, A. e QUEIROZ, Luiz Alessandro. Momentos Históricos da Produção e da configuração do
espaço construído em Natal, IN FERNANDES, Ana (org.) Cidade & História. UFBA. Salvador, 1992;
• HIRSCHMAN, Albert º.. As Paixões e os Interesses. Paz e Terra, Rio de Janeiro.1979.
• LYNCH, Kevin. A imagem de cidade. Martins Fontes. São Paulo, 1980.
• MASCARÓ, Juan Luís. Desenho Urbano e Custos da Urbanização. 2 ed. D. C. Luzzato. Porto Alegre,
1989.
59
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0415 Mecânica dos Solos I
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
5 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 3 1 0 60 45 15 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0406 Geologia P
CIV0411 Resistência dos Materiais I P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(CIV0406 E CIV0411)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Introdução. Origem e formação dos solos. Análise granuométrica. Índices físicos. Plasticidade. Estrutura.
Classificação. Compactação. Tensões por peso próprio. Tensões por sobrecargas. Permeabilidade.
Percolação. Redes de Fluxo.

BIBLIOGRAFIA
Baptista, N. J. (1995). Mecânica dos Solos: Ensaios de Laboratório. Escola de Engenharia de São Carlos,
Universidade de São Paulo.
Bueno, B. S.; Vilar, O. M. (1985). Mecânica dos Solos. Volume I. Escola de Engenharia de São Carlos,
Universidade de São Paulo.
Caputo, H. P. (1988). Mecânica dos Solos, volumes 1, 2 e 3. Livros Técnicos e Científicos Editora.
Craig, R.F. (2007). Mecânica dos Solos. 6a. ed. LTC.
Das, B. M. (2006). Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 6ª Ed. Thomson. 560p.
Filho, C. L. (1994). Introdução à Geologia de Engenharia. Editora da Universidade Federal de Santa Maria.
Gusmão Filho, J. (2008). Solos: da Formação Geológica ao uso na Engenharia. Editora da UFPE.
Ortigão, J. A. R. (2007). Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. 3a. ed.Terratek
(www.terratek.com.br)
Pinto, C. S. (2006). Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª Ed. Oficina de Textos. 355p.
Santos, A. R. (2002). Geologia de Engenharia: conceitos, métodos e prática. ABGE, IPT.
Vargas, M. (1977). Introdução à Mecânica dos Solos. McGraw-Hill do Brasil.
60
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0416 Construção Civil II
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
5 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0410 Construção Civil I P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0410
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Vedação vertical. Cobertura. Revestimento. Esquadrias. Circulação vertical. Pinturas. Impermeabilização.
Instalações prediais. Entrega da obra.

BIBLIOGRAFIA
AZEVEDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. Ed. Edgar Blucher. 1977.
AZEVEDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. Ed. Edgar Blucher. 1987.

ASSED, José e Paulo César. Construção civil: metodologia construtiva. Ed. LTC. 1989.
GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de encargos. Ed. PINI. 2002.
MELBEKIAN, Roberto de Sousa e Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. Ed.
PINI. 1999
RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. Ed. PINI.1984.
RIPPER, Ernesto. Tabelas para canteiro de obras. Ed. PINI.1988.
THOMAZ, Ercio. Tecnologia gerenciamento e qualidade na construção civil. Ed. PINI.1998.
YAZIG, Walid. A Técnica de Edificar. Sinduscon/SP. Ed PINI, 2001.
61
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0417 Hidráulica
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
5 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0413 Fenômenos de Transporte P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0413
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Escoamento dos fluidos em condutos forçados. Instalações de recalque, escoamento em condutos livres.
Canais em regime de escoamento uniforme e variado. Orifícios, bocais e vertedores.

BIBLIOGRAFIA
• Curso de Hidráulica - Eurico T. Neves
• Manual de Hidráulica - vols. I e II - Azevedo Neto
• Hidráulica Geral - Paschoal Silvestre
• Curso de Hisdráulica Geral - Carlito Pimenta - vols. I e II.
62
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0418 Resistência dos Materiais II
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
5 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0411 Resistência dos Materiais I P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0411
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Vigas Estaticamente Indeterminadas. Torção. Flexão Assimétrica. Teoria dos Pilares. Métodos de Energia
para Análise Estrutural.

BIBLIOGRAFIA
• Mecânica dos Sólidos – Vols. 1 e 2
TIMOSHENKO/GERE
Editora Livros Técnicos e Científicos SA

• Resistência dos Materiais – Coleção SCHAUM


WILLIAN A. NASH
Editora Mc Graw-Hill do Brasil Ltda

• Resistência dos Materiais


BEER/JOHNSTON
Editora Mc Graw-Hill

• Resistência dos Materiais


JAYME FERREIRA DA SILVA JR.
Editora Ao Livro Técnico SA

• Resistência dos Materiais


ADERSON MOREIRA DA ROCHA
Editora Científica
63
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0419 Economia da Construção e Infraestrutura
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
5 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0410 Construção Civil I P
CIV0414 Planejamento Urbano e Territorial P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(CIV0410 E CIV0414)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Introdução à Economia: a lei da escassez; problemas econômicos básicos; sistemas econômicos. Noções
de Microeconomia: teoria do consumidor, equilíbrio de mercado, teoria da firma. Estruturas de mercado.
Papel do Estado na economia capitalista. Investimento público, infra-estruturas e desenvolvimento
nacional/regional/urbano. Regulamentação de infra-estruturas. Características econômicas da indústria da
construção. A indústria da construção na economia nacional: importância para o produto, o emprego e
renda. Medidas da atividade econômica: renda e produto nacional. Moeda, intermediação financeira,
políticas monetária e cambial. Inflação: conceito, causas e efeitos; medidas de inflação – os índices de
preços.

BIBLIOGRAFIA
• PASSOS, Carlos R. M. e NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 2ª ed. São Paulo, Pioneira, 1999.
• Equipe de Professores da USP. Manual de Economia. 3ªed. São Paulo, Makron Books, 1994.
• MOCHÓN, Francisco e TROSTER, Roberto L.. Introdução à Economia. 2ª ed. São Paulo, Makron
Books, 1994.
• PINDYCK, Robert S. e RUBINFELD, Daniel L.. Microeconomia. São Paulo, Makron Books, 1994.
• ROSSETI, José Paschoal. Introdução à Economia. 17ª ed. São Paulo, Atlas, 1998.
• SALVATORE, Dominick. Microeconomia. 3ª ed. São Paulo, Makron Books, 1997.
• WONNACOTT, Paul e Ronald. Economia. 2ªed. São Paulo, Makron Books, 1994.
• Banco Mundial. Infra-estrutura para o desenvolvimento.Rio, FGV, 1995.
• ORRICO FILHO, et al. Ônibus Urbanos;regulamentação e mercados. Brasília, LGE, 1997.
• TURIN, D. (org.) Economia de la Construcción. Barcelona, Gustavo Gili, 1979.
• FINKEL, G.. Economics of the Construction Industry. Londres, McMillan, 1997.
• RUDGE, Luiz F. & AMENDOLARA, Leslie. Desvendando a Rede dos Financiamentos Imobiliários. São
Paulo, Pini, O Nome da Rosa, 1997.
64
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0420 Mecânica dos Solos II
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
6 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0415 Mecânica dos Solos I P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0415
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Compressão e Adensamento. Resistência ao cisalhamento dos solos. Estabilidade de taludes.
Investigação geotécnica do subsolo.

BIBLIOGRAFIA
Bueno, B. S.; Vilar, O. M. (1985). Mecânica dos Solos. Volumes I e II. Escola de Engenharia de São
Carlos, Universidade de São Paulo.
Caputo, H. P. (1988). Mecânica dos Solos, volumes 1, 2 e 3. Livros Técnicos e Científicos Editora.
Craig, R.F. (2007). Mecânica dos Solos. 6a. ed. LTC.
Das, B. M. (2006). Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 6ª Ed. Thomson. 560p.
Guidicini, G; Nieble, C. (1984). Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavação. 2ª.Ed. Edgard Blucher.
194p.
Massad, F. (2003). Obras de terra: curso básico de geotecnia. Oficina de Textos. 184p.
Pinto, C. S. (2006). Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª Ed. Oficina de Textos. 355p.
Schnaid, F. (2000). Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia de Fundações. Oficina de Textos.
189p.
Vargas, M. (1977). Introdução à Mecânica dos Solos. McGraw-Hill do Brasil.
65
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0421 Estruturas de Concreto Armado I
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
6 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0418 Resistência dos Materiais II P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0418
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Generalidades. Histórico. Propriedades dos Materiais. Aderência. Durabilidade. Estados Limites. Ações.
Resistências. Dimensionamento às Solicitações Normais.

BIBLIOGRAFIA
1- Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado – 3a Edição – Roberto Chust
Carvalho e Jasson Rodrigues de Figueiredo Filho – EdUfSCar.
2- Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado – Volume 2 – 1a Edição –
Roberto Chust Carvalho e Libânio Miranda Pinheiro – Editora PINI.
3- Concreto Estrutural Avançado – Análise de Seções Transversais sob Flexão Normal Composta –
Flávio Mendes Neto – Editora PINI.
4- Estruturas de Concreto – Solicitações Normais – Péricles Brasiliense Fusco – Editora Guanabara
Dois.
5- Nova Normalização Brasileira para Concreto Estrutural – Autores Reunidos – Organização de Emil
Sánches – Editora Interciência
6- Construções de Concreto – Princípios Básicos do Dimensionamento de Estruturas de Concreto
Armado – Volume 1 – Fritz Leonhhardt e Eduard Mönnig – Livraria Interciência.
7- Concreto Armado e Protendido – Princípios dos Materiais e Dimensionamento – Hubert Rüsch –
Editora Campus
8- Técnicas de Armar as Estruturas de Concreto – Péricles Brasiliense Fusco – Editora PINI
9- Estruturas de Concreto – Fundamentos Estatísticos da Segurança das Estruturas – Péricles
Brasiliense Fusco – Editora da Universidade de São Paulo – Editora McGRaw-Hill do Brasil, LTDA.
10- Projetos de Estruturas de Concreto – Procedimento – NBR6118/03 – Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT.
11- Comentários Técnicos e Exemplos de Aplicação da NB-1. NBR-6118 (2003) - Projeto de estruturas
de concreto - Procedimento. São Paulo: IBRACON, 2007.
12- Ações e Segurança nas Estruturas – Procedimento – NBR8681/03 – Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT.
66
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0422 Hidrologia
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
6 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0417 Hidráulica P
EST0323 Estatística Aplicada à Engenharia I P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(CIV0417 E EST0323)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Precipitação. Infiltração. Evaporação. e evapotranspiração.
Escoamento superficial. Águas subterrâneas. Regularização de vazões. Controle de enchentes.
Transportes de sedimentos.

BIBLIOGRAFIA
• TUCCI, CARLOS E. M. (organizador)-Hidrologia:Ciência e Aplicação. Porto Alegre, Editora da
Universidade, 1993.

• VILLELA, S. M. e MATTOS.A. - Hidrologia Aplicada. São Paulo, McGrav-Hill do Brasil, 1975.

• SOUZA PINTO,N. L.; HOLTZ, A. C. T.; MARTINS, J. A. e GOMIDE, F. L.S. - Hidrologia Básica . São
Paulo, Editora Edgard Blucher,1976.

• GARCEZ, L. N. -Hidrologia. São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1988.


67
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0423 Gestão da Construção
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
6 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0416 Construção Civil II P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0416
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
As organizações na construção civil e a responsabilidade civil do engenheiro – Lei 5194/66. Licitação de
obras e sistemas de financiamento. Análise de risco em projetos e obras. Planejamento e programação de
obras: orçamento e composição de preços; gerenciamento de projetos; gerenciamento de suprimentos;
gerenciamento de recursos financeiros; gerenciamento de obra, direitos e deveres do empregador – CLT;
planejamento e controle de projetos; planejamento do canteiro de obras; planejamento de obra;
padronização e normalização; qualidade para construção e Normas ISO Série 9000.

BIBLIOGRAFIA
GEHBAUER, Fritz. Planejamento e Gestão de Obras. Editora Cefet-PR. Curitiba.2002.
LIMMER, Carl V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras. Editora LTC. Rio de
Janeiro.1997.
SOUZA, Roberto de. Sistema de Gestão da Qualidade em Empresas Construtoras. Editora PINI. São
Paulo.1997.
Revista Téchne. Editora PINI. São Paulo.
TCPO 2000: tabelas de composição de preços para orçamentos. Editora PINI. São Paulo.2000,.
THOMAZ, Ercio. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. Editora PINI. São Paulo. 2001.
VIEIRA NETO, Antônio. Como Gerenciar Construções. Editora PINI. São Paulo.1988.
VIEIRA NETO, Antônio. Planejamento de Obras. Editora PINI. São Paulo.
68
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0424 Análise de Sistemas de Transporte
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
6 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0419 Economia da Construção e Infraestrutura P
EST0323 Estatística Aplicada `Engenharia I P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(CIV0419 E EST0323)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Política e planos de desenvolvimento. A conceituação de projetos de investimento. Componentes de um
projeto. Estudos técnicos. Estudos administrativo-financeiros. Estudos jurídicos. Análise de viabilidade.
Financiamento. Fundamentos de matemática financeira. Métodos de avaliação de investimentos.

BIBLIOGRAFIA
• HIRSCHFELD, Henrique: Engenharia Econômica e Análise de Custos. Editora Atlas.
• HESS, G e PUCCINI, A.: Engenharia Econômica. Editora Difel.
• NEVES, Cesar das: Análise de Investimentos. Editora Guanabara.
• MONTENEGRO, João L. A. de: Engenharia Econômica. Editora Vozes.
• FARO, Clovis de: Matemática Financeira. Editora Apec.
• SANTOS, Enilson M. dos: Matemática Financeira. Editora Universitária da UFRN.
• POMERANZ, Lenina: Elaboração e Análise de Projetos. Editora HUCITEC.
• MELNICK, Julio: Manual de Projetos de Desenvolvimento Econômico. Forum Editora.
GERSDORFF, Ralph C. J. von: Identificação e Elaboração de Projetos. Zahar Editores
69
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0425 Estradas
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
6 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0409 Topografia P
CIV0420 Mecânica dos Solos II C
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0409
Descrição lógica dos co-requisitos
CIV0420
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Critérios de classificação das estradas. Fases do estudo da estrada. Normas técnicas. Concordância em
planta e perfil. Mapa de cubação.

BIBLIOGRAFIA
• Projeto de estradas. Raphael do Amaral Campos, Universidade de São Paulo – Escola Politécnica.
• Curso de Estradas, Caderneta de Campo. M. Pacheco de Carvalho. Ed. Científica – RJ.
• Engenharia de Estradas, Projeto Geométrico. Luiz Carlos A. de A. Fontes – UFBA.
• Normas para Projeto Geométrico de Estradas de Rodagem – DNER.
• Projeto de Estradas – Curvas Horizontais, Projeto Geométrico – Prof. Carlos Reynaldo Toledo
Pimenta, UFSP – EESC.
• Projeto Geométrico – IME, Paulo Mendes Antas.
• Highway Capacity Manual.
• A Policy on Geometric Design of Rural Highways.
70
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0426 Análise Estrutural II
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
6 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0412 Análise Estrutura I P
CIV00418 Resistência dos Materiais II P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(CIV0412 E CIV0418)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Conceitos Básicos: Grau de hiperestaticidade; Utilização de Tabelas de integração na aplicação do
Método da Carga Unitária; Método da Flexibilidade: Sistemática do Método da Flexibilidade; Variação de
temperatura; Deslocamento prescrito não nulo; Apoio elástico; Estruturas simétricas. Método da Rigidez:
Deslocabilidades internas e externas; Coeficientes de rigidez de uma barra; Momentos de engastamento
perfeito em barras; Sistemática do Método da Rigidez; Estrutura com barra inclinada; Deslocamento
prescrito não nulo; Apoio elástico; Estruturas simétricas; Consideração da deformabilidade por esforço
normal.

BIBLIOGRAFIA
- SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural. Vol. 2 e 3 7ª Edição. Editora Globo, 1973.

- GERE, J., WEAVER JR. Análise de Estruturas Reticuladas. Editora Guanabara Dois. 1985.
71
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0427 Fundações
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
7 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0420 Mecânica dos Solos II P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0420
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Tipos de Fundações. Capacidade de carga e recalque de fundações superficiais. Fundações profundas.
Escolha do tipo de Fundação.

BIBLIOGRAFIA
Alonso, U. R. (1984). Exercícios de Fundações. 2ª. Edição Edgard Blucher. 202p.
Bueno, B. S.; Vilar, O. M. (1985). Mecânica dos Solos. Volumes II. Escola de Engenharia de São Carlos,
Universidade de São Paulo.
Caputo, H. P. (1988). Mecânica dos Solos, volumes 1, 2 e 3. Livros Técnicos e Científicos Editora.
Cintra, J. C. A.; Aoki, N. (1999). Carga Admissível em Fundações Profundas. Rima. 61p.
Cintra, J. C. A.; Aoki, N.; Albiero, J. H. (2003). Tensão Admissível em Fundações Diretas. Rima. 134p.
Craig, R.F. (2007). Mecânica dos Solos. 6a. ed. LTC.
Das, B. M. (2006). Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 6ª Ed. Thomson. 560p.
Gusmão Filho, J. A. (1998). Fundações: do Conhecimento Geológico à Prática da Engenharia. Editora
UFPE. 345p.
Hachich, W. et all. (1996). Fundações: Teoria e Prática. Editora Pini.751p.
Jopert Jr., I. (2007). Fundações e Contenções de Edifícios: Qualidade Total no Projeto e na Execução.
Pini. 221p.
Milititski, J.; Consoli, N.; Schnaid, F. (2005): Patologia das Fundações. Editora Oficina de Textos, 207p.
Simons, N. E.; Menzies, B. K. (1981). Introdução à Engenharia de Fundações. Editora Interciência. 199p.
Velloso, D. A.; Lopes, F. R. (1997). Fundações. Volumes 1 e 2. Editora da COPPE/UFRJ.
72
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0428 Estruturas de Concreto Armado II
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
7 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0421 Estruturas de Concreto Armado I P
CIV00426 Análise Estrutura II P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(CIV0421 E CIV0426)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Pavimentos de edifícios em concreto. Tipologias das lajes e vigas. Introdução aos modelos de cálculos
estruturais clássicos e modernos de Lajes (isoladas, grelhas equivalentes e elementos finitos) e de vigas
(contínuas, e associadas a pórticos plano e tridimensional). Análise de lajes: métodos de cálculo; cálculo
dos momentos e reações; determinação de flechas. Flexão. Modelo de cálculo. Cálculo da armadura.
Aplicação dos conceitos estudados em Estruturas de Concreto I. Dimensionamento e verificação de lajes
(flexão). Detalhamento da armadura de lajes. Dimensionamento e verificação de vigas (flexão). Esforço
cortante. Modelo de cálculo. Cálculo da armadura. Dimensionamento e verificação de vigas (esforço
cortante). Torção. Modelo de cálculo. Cálculo da armadura. Dimensionamento e verificação de vigas
(torção). Detalhamento da armadura longitudinal e transversal de vigas.

BIBLIOGRAFIA
a
1- Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado – 3 Edição – Roberto Chust Carvalho e
Jasson Rodrigues de Figueiredo Filho – EdUfSCar.
a
2- Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado – Volume 2 – 1 Edição – Roberto Chust
Carvalho e Libânio Miranda Pinheiro – Editora PINI.
3- Concreto Estrutural Avançado – Análise de Seções Transversais sob Flexão Normal Composta – Flávio
Mendes Neto – Editora PINI.
4- Estruturas de Concreto – Solicitações Normais – Péricles Brasiliense Fusco – Editora Guanabara Dois.
5- Nova Normalização Brasileira para Concreto Estrutural – Autores Reunidos – Organização de Emil Sánches
– Editora Interciência
6- Construções de Concreto – Princípios Básicos do Dimensionamento de Estruturas de Concreto Armado –
Volume 1 – Fritz Leonhhardt e Eduard Mönnig – Livraria Interciência.
7- Concreto Armado e Protendido – Princípios dos Materiais e Dimensionamento – Hubert Rüsch – Editora
Campus
8- Técnicas de Armar as Estruturas de Concreto – Péricles Brasiliense Fusco – Editora PINI
9- Estruturas de Concreto – Fundamentos Estatísticos da Segurança das Estruturas – Péricles Brasiliense
Fusco – Editora da Universidade de São Paulo – Editora McGRaw-Hill do Brasil, LTDA.
10- Projetos de Estruturas de Concreto – Procedimento – NBR6118/03 – Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT.
11- Comentários Técnicos e Exemplos de Aplicação da NB-1. NBR-6118 (2003) - Projeto de estruturas de
concreto - Procedimento. São Paulo: IBRACON, 2007.
Ações e Segurança nas Estruturas – Procedimento – NBR8681/03 – Associação Brasileira de Normas Técnicas –
ABNT.
73
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0429 Segurança do Trabalho
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
7 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0416 Construção Civil II P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0416
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Normas regulamentadoras de segurança e higiene do trabalho: legislações inerentes a segurança do
trabalho. A evolução da segurança do trabalho. Aspectos humanos, sociais e econômicos da segurança
do trabalho. Acidentes na empresa. Motivação para a segurança do trabalho. Instalações industriais.
Organização de segurança do trabalho. Inspeção de segurança. Primeiros socorros. Higiene industrial.

BIBLIOGRAFIA
• VIANNA, José Segadas, Manual de Prevenção de Acidentes, 2ª edição, Rio de Janeiro (RJ).
• SENAI, MG – SFP.GEND, Prevenção de acidentes de trabalho para componentes da CIPA, 2ª edição,
Belo Horizonte (MG).
• FUNDACENTRO/Mtb – Manual de Prevenção de Acidente do Trabalho Urbano.
74
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0430 Fundamentos da Engenharia Ambiental
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
7 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0431 Saneamento Ambiental C
Descrição lógica dos pré-requisitos
-
Descrição lógica dos co-requisitos
CIV0431
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
A Engenharia Civil e o Meio Ambiente. Noções gerais sobre ecologia aplicada. Circulação de matéria e
energia na Biosfera. Meio aquático. Meio solo. Meio atmosférico. Poluição ambiental das águas, do ar e do
solo. Indicadores ambientais. Instrumentos de planejamento, gestão e proteção do meio ambiente.
Avaliação de impactos ambientais. Planejamento e gerenciamento de recursos naturais. Desenvolvimento
sustentável. Política ambiental. Legislação ambiental.

BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Planejamento ambiental: caminho para participação popular e gestão
ambiental para o nosso futuro comum uma necessidade, um desejo. 2 ed. Rio de Janeiro:
Biblioteca Estácio de Sá, 1999. 180p.
ANDRADE, R.O.B, CARVALHO, A.B., TACHIZAWA, T. Gestão ambiental - enfoque estratégico aplicado
ao desenvolvimento sustentável. 2aed. São Paulo: Makron Books, 2002. 232p.
BRAGA, Benedito; HESPANHOL, Ivanildo; CONEJO, João G L; et al. Introdução à Engenharia Ambiental.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 318p.
KOHN DE MACEDO, Ricardo., Gestão Ambiental. Os instrumentos básicos para a gestão ambiental de
territórios e de unidades produtivas, Rio de Janeiro, ABES: 1994, 266p.
MAY, P.& LUSTOSA, M.C. & VINHA, V. Economia do Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Campus, 2003
MILLER, Tyler G. Ciência Ambiental, São Paulo, Cengage Learning, 2007.501p.
MOTA, Suetônio. Introdução à Engenharia Ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 2000. 292p.
MOTTA, Ronaldo S. Economia Ambiental, Rio de janeiro, Editora FGV, 2006, 228p.
ODUM, E. & BARRETT, G.W. Fundamentos de ecologia. Ed. Cengage Learning .2007, 612p.
SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento Ambiental. Oficina de textos, 2004, 184p.
VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2005
75
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0431 Saneamento Ambiental
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
7 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0422 Hidrologia P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0422
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Conceito de Saneamento Ambiental. Qualidade Ambiental e Saneamento. Fatores ambientais da
transmissão de doenças. Relações entre saneamento ambiental, saúde pública, qualidade ambiental e
qualidade de vida. Breve história do Saneamento Ambiental. Sistemas de saneamento básico:
abastecimento de água; esgotamento sanitário; resíduos sólidos e limpeza pública: drenagem e manejo de
águas pluviais. Noções sobre qualidade da água. Controle da poluição das águas. Noções sobre
tratamento de esgotos. Reúso controlado de águas e uso de esgoto tratado. Controle da poluição do solo.
Disposição de resíduos sólidos. Controle da poluição do ar atmosférico. Tratamento e disposição de
efluentes gasosos. Proteção sanitária de mananciais. Noções sobre tratamento de água para
abastecimento. Controle de artrópodes e roedores de importância para a saúde pública. Saneamento nas
edificações. Saneamento em situações de emergência. Aspectos legais e institucionais do saneamento no
Brasil. Política de Saneamento no Brasil.

BIBLIOGRAFIA
BARROS, Raphael T. de V.; CHERNICHARO, Carlos A L; HELLER, Léo; et al. Saneamento (Manual de
Saneamento e Proteção Ambiental para os Municípios; vol. 2). Belo Horizonte: Escola de
Engenharia da UFMG (distr. Ed. FCO), 1995. 221p.
BRAGA, Benedito; HESPANHOL, Ivanildo; CONEJO, João G L; et al. Introdução à Engenharia Ambiental.
São Paulo: Prentice Hall, 2002. 305p.
FUNDAÇÂO NACIONAL DE SAÚDE. Manual de Saneamento. 3ª ed. Brasília: Ministério da Saúde. 2006.
(disponível em: www.funasa.gov.br)
HELLER, Léo. Saneamento e Saúde. Brasília: OPAS/OMS, 1997. 97p.
MOTA, Suetônio. Introdução à Engenharia Ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 2000. 292p.
REZENDE, S C; HELLER, L. O Saneamento no Brasil: políticas e interfaces. Belo Horizonte: Editora da
UFMG. 2008. 387p.
76
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0432 Obras de Terra
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
7 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 3 1 0 60 45 15 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0420 Mecânica dos Solos II P
CIV00422 Hidrologia P
CIV0425 Estradas P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(CIV0420 E CIV0422 E CIV0425)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Equipamentos usados em serviços de terraplenagem. Produção dos equipamentos. Serviços de
terraplenagem. Compactação de aterros. Geossintéticos. Aterros sobre solos moles. Aspectos principais
de barragens. Drenagem.

BIBLIOGRAFIA
• Almeida, M.S.; Marques, M.E. (2010). Aterros sobre solos moles: projeto e desempenho. 1a ed.
Oficina de Textos.
• Bueno, B.S.; Costa, Y.D.J. (2009). Dutos enterrados: aspectos geotécnicos. 1a ed. EESC/USP.
• Cruz, P. T. (2004). 100 Barragens brasileiras. 2ª ed. Oficina de Textos. 680p.
• Das, B. M. (2006). Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 6a ed. Thomson.
• DNER (2006). Manual de drenagem de rodovias.414p.
• DNER (1996). Manual de implantação básica. 318p.
• Gaioto, N. (1995). Barragens de terra e enrocamento. EESC/USP.
• Massad, F. (2003). Obras de terra: curso básico de geotecnia. Oficina de Textos. 184p.
• Pinto, C. S. (2006). Curso básico de mecânica dos solos. 3a ed. Oficina de Textos.
• Ricardo, H.; Catalani, G. (2007). Manual prático de escavação. 3ª ed. Pini. 656p.
• Schnaid, F. (2000). Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. Oficina de
textos. 208p.
• Silveira, J. F. A. (2006). Instrumentação e segurança de barragens de terra e enrocamento. Oficina
de Textos.
77
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0433 Política e Planejamento de Transportes
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
7 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0424 Análise de Sistemas de Transporte P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0424
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Contagem de tráfego. Custos diretos, indiretos, tangíveis e intangíveis. Método de estudo de viabilidade
econômica.

BIBLIOGRAFIA
• Planejamento dos Transportes – Jonas Pereira de Andrade
• Avaliação Econômica dos Projetos de Transportes – Hans A. Adler
• Planejamento dos Transportes Urbanos – José Carlos Mello
• Introdução ao Planejamento dos Transportes – Michael J. Bruton
78
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0434 Sistemas Urbanos de Águas e Esgotos
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
8 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
6 6 0 0 90 90 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0422 Hidrologia P
CIV431 Saneamento Ambiental P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(CIV0422 E CIV0432)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Abastecimento de Água: Mananciais superficiais e subterrâneos; Disponibilidade hídrica; Demandas e
vazões de consumo; Captação; Estação Elevatória; Adutora; ETA; Reservatórios; Rede de distribuição;
Aplicações em projetos e operacionais. Esgotamento Sanitário: Layout; Coleta por unidades
ocupacionais; elementos de uma rede coletora; PV e coletores de esgoto; Interceptores; Emissários; ETE;
Elevatórias e reservação; Aplicações em projetos e operacionais. Drenagem Urbana: A ocupação do
espaço urbano e as águas pluviais; Controle na fonte; Elementos dos sistemas de microdrenagem;
Elementos dos sistemas de Macrodrenagem; Aplicações em projetos e operacionais.

BIBLIOGRAFIA
1. Hidrologia e Recursos Hídricos por Antonio M. Righetto, Editora EESC-USP, 1998.

2. Abastecimento de água para Consumo Humano por Léo Heller e Valter Lúcio de Pádua; Editora
UFMG; ABES2006.

3. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário por Milton T. Tsutiya e Pedro Alem Sobrinho, Editora
EPUSP, 1999.

4. Hidráulica Básica por Rodrigo de Melo Porto, Editora EESC-USP, 1998.

5. Manual de Hidráulica por José M. Azevedo Neto, Editora Edgard Blucher, 1998.

6. Hidrologia, Ciência e Aplicação por Carlos E. M. Tucci (organizador), Editora da Universidade, 1993
(1ª. Edição).
79
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0435 Instalações Hidrossanitárias
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
8 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0431 Saneamento Ambiental P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0431
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Instalações prediais de água fria, quente, de esgotos sanitários e de combate de incêndios. Águas pluviais.

BIBLIOGRAFIA
• Instalações Hidráulicas e Sanitárias – Hélio Creder
• Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais – Archibald Joseph Macintyre
• Normas Técnicas da ABNT e Corpo Bombeiros de Natal
80
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0436 Estruturas Metálicas
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
8 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0426 Análise Estrutural II P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0426
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Materiais usados em estruturas metálicas e suas propriedades. Cálculo de cargas e esforços do vento.
Dimensionamento de elementos estruturais: tração, compressão, flexão, flexão composta. Ligações com
parafusos. Ligações com soldas. Contraventamento.

BIBLIOGRAFIA
• Estruturas Metálicas – Arthur Ferreira dos Santos - Norma AISC – 9ª Edição
81
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0437 Estruturas de Contenção
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
8 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0427 Fundações P
CIV0428 Estruturas de Concreto Armado II P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(CIV0427 E Civ0428)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Estruturas de contenções: tipos e processos executivos. Empuxos de terra. Muros de gravidade e de
flexão. Cortinas em balanço e ancoradas. Muros de solo reforçado.

BIBLIOGRAFIA
Alonso, U. R. (1984). Exercícios de Fundações. 2ª. Edição Edgard Blucher. 202p.
Caputo, H. P. (1988). Mecânica dos Solos, volumes 1, 2 e 3. Livros Técnicos e Científicos Editora.
Hachich, W. et all. (1996). Fundações: Teoria e Prática. Editora Pini.251p.
Jopert Jr., I. (2002). Fundações e Contenções de Edifícios: Qualidade Total no Projeto e na Execução.
Pini. 221p.
82
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0438 Estruturas de Concreto Armado III
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
8 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0427 Fundações P
CIV0428 Estruturas de Concreto Armado II P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(CIV0427 E Civ0428)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Conceituação e importância dos pilares. Introdução ao Carregamento de vento em edifícios. Esforços
atuantes nos pilares. Efeitos de segunda ordem global em edifícios. Flexão normal composta. Flexão
oblíqua composta. Ábacos de interação. Processos aproximados para o dimensionamento à flexão
composta. Não-linearidade física nos pilares: relações momento-curvatura. Efeitos locais de 2ª ordem.
Método do pilar-padrão com curvatura aproximada. Método do pilar-padrão com rigidez kapa aproximada.
Método geral. Detalhamento da armadura de pilares.

BIBLIOGRAFIA
1- Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado – 3a Edição – Roberto Chust
Carvalho e Jasson Rodrigues de Figueiredo Filho – EdUfSCar.
2- Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado – Volume 2 – 1a Edição –
Roberto Chust Carvalho e Libânio Miranda Pinheiro – Editora PINI.
3- Concreto Estrutural Avançado – Análise de Seções Transversais sob Flexão Normal Composta –
Flávio Mendes Neto – Editora PINI.
4- Estruturas de Concreto – Solicitações Normais – Péricles Brasiliense Fusco – Editora Guanabara
Dois.
5- Nova Normalização Brasileira para Concreto Estrutural – Autores Reunidos – Organização de Emil
Sánches – Editora Interciência
6- Construções de Concreto – Princípios Básicos do Dimensionamento de Estruturas de Concreto
Armado – Volume 1 – Fritz Leonhhardt e Eduard Mönnig – Livraria Interciência.
7- Concreto Armado e Protendido – Princípios dos Materiais e Dimensionamento – Hubert Rüsch –
Editora Campus
8- Técnicas de Armar as Estruturas de Concreto – Péricles Brasiliense Fusco – Editora PINI
9- Estruturas de Concreto – Fundamentos Estatísticos da Segurança das Estruturas – Péricles
Brasiliense Fusco – Editora da Universidade de São Paulo – Editora McGRaw-Hill do Brasil, LTDA.
10- Projetos de Estruturas de Concreto – Procedimento – NBR6118/03 – Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT.
11- Comentários Técnicos e Exemplos de Aplicação da NB-1. NBR-6118 (2003) - Projeto de
estruturas de concreto - Procedimento. São Paulo: IBRACON, 2007.
Ações e Segurança nas Estruturas – Procedimento – NBR8681/03 – Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT.
83
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0439 Estruturas de Madeira
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
8 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
2 2 0 0 30 30 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0426 Análise Estrutural II P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0426
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Madeiras utilizadas em estruturas e suas propriedades. Cálculo de cargas em estruturas de madeira.
Dimensionamento de elementos estruturais: tração, flexão, flexão composta. Ligações com pregos.
Ligações com parafusos. Sambladuras. Contraventamento.

BIBLIOGRAFIA
• Estruturas de Madeira – Walter Pfeil

• Projetos de Telhados Estruturas de Madeira - A. Moliterno


84
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0440 Engenharia de Trafego Urbano
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
8 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0425 Estradas
CIV0433 Política e Planejamento de Transportes P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(CIV0425 E CIV0433)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
A engenharia de tráfego e o transporte. Elementos do sistema viário. Pesquisas de tráfego aplicadas à
circulação de tráfego e aos transportes públicos. O Código de Trânsito Brasileiro. Estudo das vias e
interseções urbanas. Estudo e projeto de sinalização horizontal, vertical e semafórica. Projeto geométrico
e de sinalização de vias urbanas e interseções. Estudo dos impactos no trânsito causados pelos pólos
geradores de tráfego. Estacionamentos. Segurança de tráfego.

BIBLIOGRAFIA
1. Transporte Púlico Urbano.

Antônio Clóvis Coca Ferraz e Isaac Torres. Editora Rima, 2ª edição.;


2. Projeto de Interseções em Nível e Canalizações. Boletim Técnico nº 15 da Companhia de
Engenharia de Tráfego de São Paulo. 1978.

3. Pólos Geradores de Tráfego. Boletim Técnico nº 32 da Companhia de Engenharia de Tráfego de


São Paulo. 1978.

4. Estudo de Pólos Geradores de Tráfego e seus Impactos nos Sistemas Viários e de Transportes.

Licínio da Silva Portugal e Lenise Grando Goldner.


Editora Edigard Blucher Ltda, 2003. ISBN: 85-212-0328-4.
5. Highway Capacity Manual - HCM, 2.000. Highway Research Board, EUA. Washington, D.C., 2.000.

6. Traffic Engeneering.

Roger P. Roess, Elena S. Prassas, William R. McShane.


Pearson Editora . 2004. ISBN: 9780131424715.
7. Código de Trânsito Brasileiro. Ministério da Justiça . Conselho Nacional de Trânsito.
Departaamento Nacional de Trânsito, Brasília, 2008.

8. Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, Volume I - Sinalização Vertical de Regulamentação.


CONTRAN. Brasília, 2005.
85
9. Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, Volume II - Sinalização Vertical de Advertência –
CONTRAN. 2007.

10. Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, Volume IV - Sinalização Horizontal – CONTRAN .


2007

11. Segurança e Engenharia de Trânsito. Aplicações de Engenharia para Reduzir Acidentes.

Philip Anthony Gold. Banco Interamericano de Desenvolvimento, 1998.


12. Manual de Procedimentos para Pólos Geradores de Tráfego. DENATRAN. Brasília, 2001.
86

Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0441 Sminário de Trabalho de Conclusão de Curso
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
8 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
0 0 0 0 15 15 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0427 Fundações P
CIV0428 Estruturas de Concreto Armado II P
CIV0429 Segurança do Trabalho P
CIV0430 Fundamentos de Engenharia Ambiental P
CIV0431 Saneamento Ambiental P
CIV0432 Obras de Terra P
CIV0433 Política e Planejamento de Transportes P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(CIV0427) E(CIV0428) E(CIV0429) E(CIV0430) E(CIV0431) E(CIV0432) E(CIV0433)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Seminários de orientação com diversos professores com o objetivo de direcionar o aluno à área de
desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso.

BIBLIOGRAFIA
A ser sugerida pelos professores no decorrer dos seminários.
87
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0442 Metodologia Científica e Tecnológica
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
2 2 0 0 30 30 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0441 Seminário de Trabalho de Conclusão de Curso P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0441
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Pesquisa Científica: conceito de ciência; teses e hipóteses; ciência pura e aplicada; pesquisa
bibliográfica e geração de idéias; método científico. Objeto e Objetivo da Pesquisa: análise das
necessidades tecnológicas da indústria; análise de viabilidade de aplicação e implantação do objeto da
pesquisa; análise dos prazos de resultados da pesquisa em relação à demanda da indústria.
Planejamento da Pesquisa: definição do tipo da pesquisa: analítica/computacional/de laboratório/de
campo; definição da metodologia empregada na pesquisa; definição das variáveis envolvidas na pesquisa
(dependentes e independentes); estimativa do cronograma da pesquisa, levando em conta as possíveis
dificuldades encontradas; estruturar um plano de pesquisa. Elaboração de Projetos e Produções
Científicas: elaboração de um projeto de pesquisa; elaboração de relatórios de pesquisa; elaboração de
uma monografia/trabalho de conclusão de curso; elaboração de artigo científico.

BIBLIOGRAFIA
• BAZZO, W. A.; PEREIRA, L.T.V.; Introdução à Engenharia – Conceitos, Ferramentas e
Comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.
Bibliografia adicional:
• BAZZO, W. A.; PEREIRA, L.T.V.; LINSINGEN, I. Educação Tecnológica. Florianópolis: Editora da
UFSC, 2000.
• CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: McGraw – Hill do Brasil, 1983.
• FEITOSA, V. C. Comunicação na Tecnologia – Manual de Redação Científica. São Paulo:
Editora Brasiliense, 1987.
• PRGP – Estrutura e Apresentação de Monografias, Dissertações e Teses. Santa Maria: Editora
da UFSM, 2000.
88
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0443 Portos e Hidrovias
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0417 Hidráulica P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0417
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Importância do transporte hidroviário. Navegação fluvial. Estudos para projeto das hidrovias fluviais. Vias
navegáveis em geral. Embarcações fluviais. Melhoramentos gerais dos cursos d'água. Classificação geral
dos portos. Estudos necessários para projeto de um porto. Características e arranjo geral das obras
portuárias. Instalações e equipamentos portuários. Sistema operacional-administrativo de um porto.
Regime tarifário e legislação portuária.

BIBLIOGRAFIA
• Mason, Jayme - Obras Portuárias - Editora Campos - Rio
• MVOP - MT - Legislação Portuária
• Schoklitsch - A. Arquitectura Hidráulica - Ed. Gustavo Gil, Barcelona, 1935
• Rocha, P. M. - Apostila Navegação Interior e Portos - Escola Politécnica da Universidade de
São Paulo
89
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0444 Geologia Aplicada
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0420 Mecânica dos Solos II P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0420
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Investigação do sub-solo. A água em subsuperfície. A água em superfície. Elementos estruturais das
rochas. Túneis, obras subterrâneas e enterradas e seus condicionantes geológicos. Barragens e seus
condicionantes geológicos. Mapeamento geotécnico.

BIBLIOGRAFIA
• CERRI, L.E.S. 1993. Riscos geológicos associados a escorregamentos: uma proposta para a
prevenção de acidentes. Rio Claro, 1993 (Tese de doutorado. Universidade Estadual Paulista -
Campus de Rio Claro). 197p.
• CHIOSSI, N.J. 1987. Geologia Aplicada a Engenharia. Grêmio Politécnico, Universidade de São Paulo,
São Paulo, SP, 427p.
• GRUBER, G.A. G. & RODRIGUES, J.R. 1995. Carta de erodibilidade da folha de Cosmópolis, São
Paulo auxílio ao gerenciamento do meio físico, Ver IG. São Paulo, Volume Especial, p. 57-64.
• MACIEL FILHO, C.L. 1994. Introdução à geologia de engenharia. Santa Maria: Editora da UFSM ;
Brasília: CPRM, 1994. 284p.
• MOREIRA, M.M. 1996. Mapeamento Geotécnico do Município de Natal-RN e Áreas Adjacentes.
Dissertação de Mestrado, Publicação G.DM-028A /96, Departamento de Engenharia Civil,
Universidade de Brasília, Brasília, DF., 148p.
• NOVO, E.M.L.M., 1989. Sensoriamento Remoto princípios e aplicações. Edgard Bucher. São Paulo-
SP. 308p.
• RODRIGUES, J.C., 1976. Geologia para Engenheiros Civis. McGraw-Hill, São Paulo, SP, 210p.
• SOARES, P.C. & FIORI, A. P., 1976. Lógica e Sistemática na análise e interpretaçào de Fotografias
aéreas em Geologia. Notícias Geomorfológicas. Campinas, Vol. 16, p. 71-104.
• SOUZA, N.M., 1994. Contribuição à Cartografia Geotécnica com uso de Geoprocessamento:
Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informações Geográficas. 2V. Tese de Doutorado. EESC/USP,
São Carlos, SP, 189p.
• SOUZA, N.M. & GANDOLFI, N., 1993. Geoprocessamento para a cartografia geotécnica. In: 7º
Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia. ABGE, Poços de Caldas/MG, V.2, p: 25-31.
• ZUQUETTE, L.V., 1987. Análise crítica da cartografia geotécnica e proposta metodológica para as
condições brasileiras. Tese de doutorado. EESC/USP. 3 vol, 673p.
• ZUQUETTE, L.V., 1993. Importância do Mapeamento geotécnico no Uso e Ocupação do Meio Físico:
Fundamentos e Guia para Elaboração. Livre-Docência, EESC/USP, 2v. São Carlos - SP. 368p.
90
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0445 Fundamentos do Projeto de Edifícios
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0404 Projeto Arquitetônico P
CIV0416 Construção Civil II P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(CIV0404 E CIV0416)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Planejamento e tema arquitetônico; Aula exp. Adoção do partido arquitetônico; Dimensionamento e
zoneamento em Arquitetura; Arquitetura e Clima; Condicionamento térmico natural; Roteiro para construir
no Nordeste; As prescrições urbanísticas em Natal/RN; Assessoria ao ante-projeto; Exercício: análise de
projeto arquitetônico (aspectos legais)

BIBLIOGRAFIA
• BENEVOLO, Leonardo - História da Arquitetura;
• GREGOTTI, Vittorio - Território da Arquitetura. São Paulo, Perspectiva, 1975;
• LEMOS, Carlos - O que é Arquitetura ? São Paulo, Brasiliense, 1986;
• MASCARÓ, L.E.R. - Luz, Clima e Arquitetura. São Paulo, Nobel, 1983;
• MONTENEGRO, Gildo - Ventilação e Cobertas. São Paulo, Edgard Blucher, 1984;
• NEVES, Laert Pedreira - Adoção do partido na arquitetura. Salvador, Centro Editorial e Didático
da UFBA, 1989;
• NIEMEYER, Oscar - Conversa de Arquiteto. Rio de Janeiro. Revan e Editora UFRJ, 1993;
• PRONK, Emile - Dimensionamento em Arqutetura. João Pessoa, Ed. Universitária UFPb, 1987;
• RIVERO, Roberto - Arquitetura e Clima: acondicionamento térmico natural. Porto Alegre, D.C. Luzzato
Editores, 1986;
• STROETER, João Rodolfo - Arquitetura e Teorias. São Paulo, Nobel, 1986;
• ZEVI, Bruno - Saber Ver a Arquitetura. São Paulo. Martins Fontes, 1996;
• PLANO DIRETOR FÍSICO-TERRITORIAL DE NATAL
• CÓDIGO DE OBRAS DE NATAL
91
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0446 Irrigação e Drenagem
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0422 Hidrologia P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0422
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Irrigação, histórico, definição. Relação solo – água – clima- planta, os métodos de irrigação, drenagem
agrícola e suas consequências para áreas irrigadas.

BIBLIOGRAFIA
• DAKER, A. – Irrigação e Drenagem. A Água na Agricultura – 3º. vol. - 6ª. Edição - Livraria Freitas
Bastos, Rio de Janeiro, 1984.
• BERNARDO, S. – Manual de Irrigação – 4ª. Edição – Viçosa, UFV, Imprensa Universitária, 1987.
• SILVA, D. A. da – Solo-Água-Planta – Departamento Agropecuário-CT/UFRN (Apostila) – 1987.
• GOMES, H. P. – Engenharia de Irrigação: hidráulica dos sistemas pressurizados, aspersão e
gotejamento. Ed. Universitária/UFPB, 1994.
92
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0447 Análise Matricial de Estruturas
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0426 Análise Estrutural II P
MAT0313 Álgebra Linear Aplicada C
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0426
Descrição lógica dos co-requisitos
MAT0313
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Noções de Álgebra Matricial. Ações e Deslocamentos nos Vários Tipos de Estruturas Reticuladas.
Indeterminação Estática e Indeterminação Cinemática. Formulação Matricial dos Métodos de Flexibilidade
e da Rigidez para Resolução e Cálculo de Efeitos nas Estruturas Reticuladas. Preparação de Matrizes de
Flexibilidade e de Rigidez de Estruturas Reticuladas. Utilização de Programas Automáticos na Análise de
Estruturas Reticuladas.

BIBLIOGRAFIA
• Análise de Estruturas Reticuladas - GERE e WEAVER
Editora Guanabara Dois

• Análise Matricial de Estruturas


DOMÍCIO FALCÃO MOREIRA
Editora Universidade de São Paulo (EDUSP)-Livros Técnicos e Científicos S.A.

• Análise de Estruturas em Computadores: Estruturas Reticuladas - Vol. 1


HUMBERTO DE LIMA SORIANO e SÍLVIO DE SOUZA LIMA
Cadernos Didáticos UFRJ - Nº 10

• Curso de Análise Estrutural - Vols. 2 e 3


JOSÉ CARLOS SÜSSEKIND
Editora Globo
93
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0448 Tópicos Especiais em Construção Civil
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0423 Gestão da Construção P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0423
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Definida quando da oferta da disciplina.

BIBLIOGRAFIA
94
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0449 Administração de Empresas de Engenharia Civil
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0419 Economia da Construção e Infraestrutura P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0419
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA

BIBLIOGRAFIA
95
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0450 Mecânica dos Solos Avançada
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0420 Mecânica dos Solos II P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0420
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Princípio das tensões efetivas. Análise de tensões nos solos. Complementos sobre a teoria do
adensamento. Tópicos avançados sobre resistência ao cisalhamento. Teoria dos estados críticos.
Introdução ao modelo Cam-Clay.

BIBLIOGRAFIA
ATKINSON, J. H. BRANSBY, P. L. (1978); “The Mechanic of Soil – Na
Introduction to Critical State Soil Mechanic “. Ed Mcgraw-Hill.
96
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0451 Pavimentação
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0425 Estradas P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0425
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Materiais usados em pavimentação. Pavimentos rígidos e flexíveis. Bases e Sub-bases. Drenagem de
rodovias. Desempenho e recuperação de pavimentos.

BIBLIOGRAFIA
• SOUZA, M. L. – Curso de Especialização em Pavimentação
• BAPTISTA, C. N. – Pavimentação
• SENÇO, W. – Terraplenagem
• DNER – IPR – Manuais Técnicos
• DNER-DDT-DCT – Cursos do Programa Emergencial
97
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0452 Limpeza Pública
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0431 Saneamento Ambiental P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0431
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Generalidades. Caracterização dos resíduos sólidos. Coleta, transporte e destinação final dos resíduos
sólidos.

BIBLIOGRAFIA
Neste Curso não se adota texto básico. Além dos artigos técnicos que serão distribuídos, os alunos
deverão fazer anotações das aulas e manter-se informados sobre as matérias veiculadas pela imprensa.
Eventualmente poderá ser solicitado aos alunos que pesquisem sobre assuntos específicos. Para tanto
poderão utilizar-se das bibliotecas setoriais e central da UFRN, além de outras fontes (empresas,
bibliotecas estaduais, etc.).
98
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0453 Transporte de Cargas
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0433 Política e Planejamento de Transportes P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0433
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
O sistema econômico e a rede logística: o sistema industrial e agro-industrial, desenho da rede logística,
racionalização da rede logística e seu gerenciamento; O subsistema transportes: transporte rodoviário,
ferroviário, aquaviário interior, marítimo, de cabotagem, aéreo, dutoviário; Os sub-sistemas modais no
Brasil; A multimodalidade e os terminais de transferência; Planejamento governamental e regulação do
transporte de cargas; Custos de transporte de cargas; Planilhas de custos; Eficiência econômica;
Gerenciamento e renovação de frotas; Armazenamento e distribuição urbana de cargas.

BIBLIOGRAFIA
• Alvarenga, A.C. e Novaes, A.G., Logística aplicada. Pioneira, 1994.
• Caixeta-Filho, J.V. e Gameiro, A.H. (orgs), Transporte e logística em sistemas agroindustriais. Atlas,
2001.
• Caixeta-Filho, J.V. e Gameiro, A.H. (orgs), Sistemas de gerenciamento de transportes. Atlas, 2001.
• Rodrigues, P.R., Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à logística internacional.
Aduaneiras, 2002.
99
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0454 Pontes
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV420 Mecânica dos Solos II P
CIV0428 Estruturas de Concreto Armado II P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(CIV0420 E CIV0428)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Elementos estruturais constituintes de uma ponte. Cargas móveis: caso rodoviário e ferroviário. Linhas de
Influência. Cálculo e detalhamento da estrutura.

BIBLIOGRAFIA
1 – LIVROS:
• PFEIL, W., Pontes em Concreto Armado, Vol. I e II, 3ª Edição, Livros Técnicos e Científicos, Editora
S.A., 1983. (03unds).
• MASON, J., Pontes em Concreto Armado e Protendido, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,
1977. (03unds).
2 – APOSTILAS:
• MASSARO JÚNIOR, M., Manual de Concreto Armado, Vol. 1 e 2, 1ª Edição, Universidade
Mackenzie, 1979.
• RUSCH, Tabelas para o Cálculo de Lajes de pontes, Grêmio Politécnico USP-SP, 1974.
• ANGER, Linhas de Influência para Vigas Contínuas, IME-RJ.
• ALMEIDA, S.H.F. e AMÉLIO, P.S.S., Superestruturas de Pontes Rodoviárias, UFF-RJ, 1986.
• OTONI, I.L.B., Infra-estrutura de Pontes, UFRJ-RJ, 1973.
100
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0455 Concreto Protendido
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0428 Estruturas de Concreto Armado II P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0428
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Idéia da Protensão. Tipos de Protensão. Graus de Protensão. Materiais. Força de Protensão. Perdas
Imediatas e Diferidas. Estados Limites de Utilização. Estados Limites Últimos. Viga Hiperestática
Protendida.

BIBLIOGRAFIA
• Concreto Protendido - Apostila do Prof. Robinson Valério Borja de Azevedo
101
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0456 Projeto de Estruturas de Concreto
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0437 Estruturas de Contenção P
CIV0438 Estruturas de Concreto Armado III P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(CIV0437 E CIV0438)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Sistemas estruturais em concreto. Lajes maciças, nervuradas, pré-moldadas. Lajes com e sem vigas. A
concepção estrutural. Regras de lançamento de lajes, vigas e pilares. Pré-dimensionamento dos
elementos. Modelos de análise da estrutura do pavimento. Lajes isoladas. Vigas contínuas. Grelha
equivalente. Pórticos planos. Pórtico espacial. Ação do vento em edifícios verticais. Coeficientes de
arrasto. Modelos de análise global da estrutura. Consideração da rigidez nos apoios das vigas e da
estrutura. A interação solo-estrutura. Parâmetros de instabilidade. Análise P-delta. Estados Limites de
Serviço: de deformação excessiva (ELS-DEF); de fissuração (ELS-F e ELS-W); de vibração excessiva
(ELS-VE). Tópicos especiais no projeto de estruturas.

BIBLIOGRAFIA
12- Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado – 3a Edição – Roberto Chust
Carvalho e Jasson Rodrigues de Figueiredo Filho – EdUfSCar.
13- Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado – Volume 2 – 1a Edição –
Roberto Chust Carvalho e Libânio Miranda Pinheiro – Editora PINI.
14- Concreto Estrutural Avançado – Análise de Seções Transversais sob Flexão Normal Composta –
Flávio Mendes Neto – Editora PINI.
15- Estruturas de Concreto – Solicitações Normais – Péricles Brasiliense Fusco – Editora Guanabara
Dois.
16- Nova Normalização Brasileira para Concreto Estrutural – Autores Reunidos – Organização de Emil
Sánches – Editora Interciência
17- Construções de Concreto – Princípios Básicos do Dimensionamento de Estruturas de Concreto
Armado – Volume 1 – Fritz Leonhhardt e Eduard Mönnig – Livraria Interciência.
18- Concreto Armado e Protendido – Princípios dos Materiais e Dimensionamento – Hubert Rüsch –
Editora Campus
19- Técnicas de Armar as Estruturas de Concreto – Péricles Brasiliense Fusco – Editora PINI
20- Estruturas de Concreto – Fundamentos Estatísticos da Segurança das Estruturas – Péricles
Brasiliense Fusco – Editora da Universidade de São Paulo – Editora McGRaw-Hill do Brasil, LTDA.
21- Projetos de Estruturas de Concreto – Procedimento – NBR6118/03 – Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT.
22- Comentários Técnicos e Exemplos de Aplicação da NB-1. NBR-6118 (2003) - Projeto de
estruturas de concreto - Procedimento. São Paulo: IBRACON, 2007.
Ações e Segurança nas Estruturas – Procedimento – NBR8681/03 – Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT.
102
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0457 Geoprocessamento
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0420 Mecânica dos Solos II P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0420
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA

BIBLIOGRAFIA
103
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0458 Projeto de Saneamento
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0434 Sistemas Urbanos de Águas e Esgoto P
CIV0435 Instalações Hidrossanitárias P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(CIV0434 E CIV0435)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Importância dos projetos dos sistemas de saneamento. Conteúdos básicos dos estudos e projetos de
saneamento. Etapas do projeto. Estudos de concepção. Projetos básicos. Projetos executivos. Normas
para elaboração de projetos.

BIBLIOGRAFIA
• TERMOS DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E PROJETOS – Programa de Ação
Social em Saneamento – PASS – BID
• ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - DIVERSOS
104
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0459 Projeto de Instalações Hidrossanitárias
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0435 Instalações Hidrossanitárias P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0435
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Desenvolvimento de projeto completo de instalações hidrossanitárias para um edifício de médio porte.

BIBLIOGRAFIA
• Archibald Josep Macintyre. “Manual de Instalações Hidráulicas
e Sanitárias”.
• Hélio Creder. “Instalações Hidráulicas e Sanitárias”. Editora
Guanabara.
105
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0460 Tópicos Especiais em Geotecnia
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0420 Mecânica dos Solos II P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0420
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Definida quando da oferta da disciplina.

BIBLIOGRAFIA
106
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0461 Laboratório de Mecânica dos Solos
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0420 Mecânica dos Solos II P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0420
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Amostragem. Ensaios de permeabilidade, de adensamento, de cisalhamento direto, de compressão
simples e triaxial.

BIBLIOGRAFIA
• Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) - Projeto MB - 33/77 - Ensaio de
Compactação
• Caputo, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. 7ª Edição, Rio de Janeiro, Livros
Técnicos e Científicos, 1977. 1º, 2º e 3º Volumes
• STANCATI, Gene - NOGUEIRA, João Baptista e Vilar, Orencio Monje. "Ensaios de Laboratório em
Mecânica dos Solos". Publicação 004/87. Universidade de São Paulo. Escola de Engenharia de São
Carlos. Departamento de Geotécnia. São Carlos, 1981
LAMBE, T. William. Soil Testing for Engineers. New York. John Wiley and Sons, Inc. 1967.
107
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0462 Qualidade e Produtividade na Construção Civil
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0423 Gestão da Construção P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0423
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Conhecer as estratégias empresariais aplicadas na Construção Civil. Adquirir conhecimentos de melhorias
de processos construtivos. Utilizar os conceitos de qualidade e produtividade na Construção Civil.

BIBLIOGRAFIA
• Sistema de Gestão da Qualidade em Empresas Construtoras - Roberto de Souza - Ed. PINI

• Sistema de Indicadores de Qualidade - Carlos Torres Formoso


108
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0463 Engenharia das Avaliações
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0423 Gestão da Construção P
CIV0424 Análise de Sistemas de Transporte P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(CIV0423 E CIV0424)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Métodos matemáticos e estatísticos em engenharia de avaliações. Aspectos financeiros e econômicos.
Avaliações de bens imóveis para compra, venda e arrendamento.

BIBLIOGRAFIA
• Moreira, Alberto Lélio. Princípios de engenharia de avaliações, 5ª ed., 2001, PINI
• Fiker, José. Manual de avaliações e perícias em imóveis urbanos. 2001, PINI.
• Soler, Andrés. Manual de avaliação imobiliária. 2001. PINI
• Abunahman, Sérgio. Curso básico de engenharia legal e de avaliações. 2000, PINI.
• Faro, Clóvis de. Princípios e aplicações do cálculo financeiro. LTC, 1995.
• Dantas, Rubens Alves. Engenharia de avaliações – introdução à metodologia científica. 2001,
PINI/CEF
• Norma brasileira de avaliação de imóveis (NBR5676/NB502, imóveis urbanos; NBR8799/NB613,
imóveis rurais; NBR8951/NB899, glebas urbanizáveis) e suas revisões em andamento
109
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0464 Planejamento e Economia dos Transportes Urbanos
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0440 Engenharia de Tráfego Urbano P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0440
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Coleta de dados. Geração e distribuição de viagens. Repartição intermodal do tráfego. Alocação do
tráfego. Avaliação de projetos. Cálculo tarifário.

BIBLIOGRAFIA
• Dimitriou, Harry. Urban Transport Planning: a developmental approach. Routledge, 1992.
• Boyer, Kenneth. Principles of Transport economics. Addson-Wesley, 1997.
• Izquierdo, Rafael (org). Transportes: un enfoque integral. Colégio de Ingenieros de Caminos, 1994.
• Santos, Enilson e Aragão, Joaquim. Transporte em tempos de reforma. LGE, 2000.
• Bruton, Michel. Introdução ao Planejamento de Transportes. EDUSP.
• Andrade, Jonas. Planejamento dos Transportes. Ed. UFPB, 1988
110
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0465 Engenharia de Tráfego
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0440 Engenharia de Tráfego Urbano P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0440
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Características de tráfego. Pesquisa de tráfego. Classificação funcional das vias. Estudo das interseções
urbanas. Estudo de acidentes de trânsito. Fluxo de saturação. Dimensionamento de semáforos.

BIBLIOGRAFIA
• Mannering, F. e Kilaresky, W. Principles of highway engineering and traffic analysis. Wiley, 1997, 2ª ed.
• Currin, T., Introduction to Traffic Engineering: A Manual for Data Collection and Analysis. Brooks/Cole,
2001.
• Highway Capacity Manual. TRB, 1994.
• Roads and environment: a handbook. Banco Mundial, 1998
• GEIPOT (org). Engenharia de tráfego. GEIPOT, 1997
• MOPU. Carreteras urbanas. MOPU, 1993
• BRASIL. Código Nacional de trânsito.
111
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0466 Projeto de Engenharia dos Transportes
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0440 Engenharia de Tráfego Urbano P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0440
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Desenvolvimento de um projeto completo de transportes para uma cidade de médio porte.

BIBLIOGRAFIA
- Vasconcellos, Eduardo. Transporte urbano em países em desenvolvimento. FAPESP, 1998.
- Ministério do Meio Ambiente (org). Cidades sustentáveis. MMA, 2000
- Ministério dos Transportes (ed). Política ambiental para os transportes. MT, 2002
- Textos programáticos acerca das relações transporte e sociedade, transporte e economia, transporte e
meio ambiente.
- Textos técnicos e projetos já desenvolvidos sobre o tema específico a ser trabalhado em cada semestre.
112
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0467 Patologia e Recuperação de Edificações
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0437 Estruturas de Contenção P
CIV0438 Estruturas de Concreto Armado III P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(CIV0437 E CIV0438)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Patologias: conceitos gerais, fissuras, corrosão das armaduras, patologias dos revestimentos e patologias
das pinturas;Recuperação e Reforço: Materiais utilizados, técnicas utilizadas, tratamento de fissuras,
Recuperação e reforço de componentes de concreto armado, recuperação e reforço em alvenaria.

BIBLIOGRAFIA
- SOUZA, Vicente Custódio de, RIPPER, Thomaz, Patologia, recuperação e reforço de es-
truturas de concreto, São Paulo, Ed. PINI, 1998, 255p.
- HELENE, Paulo R. L., Manual para reparo, reforço e proteção de estruturas de concreto,
São Paulo, Ed. PINI, 1992, 213p.
- THOMAZ, Ercio, Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação, IPT/EPUSP/PINI,
1989, 187p.
- LICHTENSTEIN, Norberto B., Patologia das construções, São Paulo, Ed. PINI.
- CÁNOVAS, Manoel F., Patologia e Terapia do Concreto Armado, São Paulo.
- ANDRADE, Carmen, Manual para diagnóstico de obras deterioradas por corrosão das ar-
maduras, Tradução e adaptação. Antonio Carmona e Paulo Helene, São Paulo, Ed. PINI, 1992,
104p.
113
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0468 Estruturas Especiais
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0438 Estruturas de Concreto Armado III P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0438
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Consideração da ação de sismos no projeto de estruturas. Consideração da ação do incêndio no projeto
de estruturas. Punção em lajes de concreto armado. Tensões solicitantes. Tensões resistentes.
Detalhamento da armadura de punção. Método das Bielas e Tirantes. Análise e dimensionamento de
regiões e elementos especiais. Viga-parede. Furos e aberturas em vigas. Consolos e dentes Gerber.
Reservatórios e escadas.

BIBLIOGRAFIA
1- Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado – 3a Edição – Roberto Chust
Carvalho e Jasson Rodrigues de Figueiredo Filho – EdUfSCar.
2- Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado – Volume 2 – 1a Edição –
Roberto Chust Carvalho e Libânio Miranda Pinheiro – Editora PINI.
3- Concreto Estrutural Avançado – Análise de Seções Transversais sob Flexão Normal Composta –
Flávio Mendes Neto – Editora PINI.
4- Estruturas de Concreto – Solicitações Normais – Péricles Brasiliense Fusco – Editora Guanabara
Dois.
5- Nova Normalização Brasileira para Concreto Estrutural – Autores Reunidos – Organização de Emil
Sánches – Editora Interciência
6- Construções de Concreto – Princípios Básicos do Dimensionamento de Estruturas de Concreto
Armado – Volume 1 – Fritz Leonhhardt e Eduard Mönnig – Livraria Interciência.
7- Concreto Armado e Protendido – Princípios dos Materiais e Dimensionamento – Hubert Rüsch –
Editora Campus
8- Técnicas de Armar as Estruturas de Concreto – Péricles Brasiliense Fusco – Editora PINI
9- Estruturas de Concreto – Fundamentos Estatísticos da Segurança das Estruturas – Péricles
Brasiliense Fusco – Editora da Universidade de São Paulo – Editora McGRaw-Hill do Brasil, LTDA.
10- Projetos de Estruturas de Concreto – Procedimento – NBR6118/03 – Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT.
11- Comentários Técnicos e Exemplos de Aplicação da NB-1. NBR-6118 (2003) - Projeto de
estruturas de concreto - Procedimento. São Paulo: IBRACON, 2007.
12- Ações e Segurança nas Estruturas – Procedimento – NBR8681/03 – Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT.
13- Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações – NBR14432:2000 –
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
14- Projeto de Estruturas de concreto em situação de incêndio – NBR 15200:2004 – Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
114
15- Projeto de Estruturas Resistentes a Sismos – Procedimento – NBR15421:2006 – Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
115
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0469 Tópicos Especiais em Transportes
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0425 Estradas P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0425
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Definida quando da oferta da disciplina.

BIBLIOGRAFIA
116
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0470 Barragens de Terra
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0425 Estradas P
CIV0427 Fundações P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(CIV0425 E CIV0427)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Planejamento dos projetos e seleção do tipo de barragem. Prospecções e materiais de construção.
Percolação de água através dos solos. Verificação da estabilidade de barragens de terra. Projeto de
barragens de terra. Tomada d'água. Desvio de rio durante a construção de barragens. Construção e
controle de compactação das barragens de terra. Observação do comportamento de barragens de terra,
operação e manutenção.

BIBLIOGRAFIA
- ESTEVES, Virgílio Penalva. Barragens de Terra. Campina Grande, Universidade Federal da Paraíba,
Escola Politécnica de Campina Grande, 1971.
- VARGAS, Milton. Introdução à Mecânica dos Solos. São Paulo. McGraw-Hill, Editora da Universida-
de de São Paulo, 1977.
- DESIGN OF SMALL DAMS (Diseño de Presas Pequeñas). U.S. Bureau of Reclamation, Washington,
1978.
- CARVALHO, Luiz Hernani de. Curso de Barragens de Terra. Fortaleza, Departamento Nacional de
Obras Contra as Secas (DNOCS), Ministério do Interior, 1983/91. 1º, 2º e 3º volumes.
117
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0471 Alvenaria Estrutural
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0428 Estruturas de Concreto Armado II P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0428
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Concepção geral dos projetos em alvenaria. Normatização brasileira. Materiais. Elementos estruturais.
Ações e modelos de cálculo de edifícios. Dimensionamento dos elementos de alvenaria. Compressão
simples. Flexão simples. Flexão composta. Cisalhamento. Projeto estrutural de um edifício em alvenaria.
Execução e controle de obras. Tópicos especiais em alvenaria estrutural.

BIBLIOGRAFIA
1 - Alvenaria estrutural de blocos de concreto. Luiz RobertoPrudêncio Jr., Alexandre Lima de Oliveira,
Carlos Augusto Bedin. -Florianópolis, 2002. Editora Gráfica Pallotti.
2 - Alvenaria Estrutural. Carlos Alberto Tauil, Flávio José MartinsNese. - São Paulo: Pini 2010.
3 - Projeto de Edifícios de Alvenaria Estrutural. Marcio AntonioRamalho, Márcio Roberto Silva Corrêa. -
São Paulo: Pini 2003.
4 - Manual Técnico de Alvenaria. Associação Brasileira da ConstruçãoIndustrializada (ABCI). São Paulo:
Projeto Editores Associados Ltda,1990.
5 - Masonry Structures: Behavior and Design. Drysdale, G. R.; Hamid,A. A.; Baker, L. R. Englewood Cliffs:
Prentice Hall. 2008.
6 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8798 Execução eControle de Obras em
Alvenaria Estrutural de Blocos Vazados deConcreto. Rio de Janeiro, 1985.
7 - NBR 10837 Cálculo de Alvenaria Estrutural de Blocos Vazadosde Concreto. Rio de Janeiro, 1989.
8 - NBR 15812-1: 2010 Alvenaria estrutural — Blocos cerâmicos.Parte 1: Projetos.
9 - NBR 15812-2: 2010 Alvenaria estrutural — Blocos cerâmicos.Parte 2: Execução e controle de obras.
118
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0472 Sistemas Urbanos de Drenagem
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0422 Hidrologia P
CIV0434 Sistemas Urbanos de Águas e Esgoto P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(CIV0422 E CIV0434)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Importância e funções dos sistemas de drenagem urbana. Estudos hidrológicos e hidráulicos aplicados à
drenagem urbana. Componentes do sistema. Condições técnicas a serem satisfeitas. Elementos para
projeto de um sistema de microdrenagem urbana. Exemplos de dimensionamento. Materiais empregados
nos sistemas de drenagem urbana.

BIBLIOGRAFIA
• Drenagem Urbana - Manual de Projetos - D.A.E.E. - CETESB. São Paulo, 2ª Ed, 1980.
• Águas de Chuva de Manoel Henrique Campos Botelho, Editora Edgard Blucher Ltda,1985.
• Drenagem e Controle da Erosão Urbana, 2ª Ed. Curitiba, EDUCA, Editora Universitária Champagnat,
1988.
119
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0473 Tratamento de Águas Residuárias
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0434 Sistemas Urbanos de Águas e Esgoto P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0434
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Generalidades. Tratamento preliminar. Tratamento primário. Tratamento secundário. Tratamento terciário.
Processsos simplificados de tratamento de águas residuárias. Lodos.

BIBLIOGRAFIA
ANDRADE NETO, Cícero O. de. Sistemas Simples para Tratamento de Esgotos Sanitários: Experiência
Brasileira. Rio de Janeiro: ABES, 1997. 301p.
CAMPOS, José R. (Coordenador) et al. Tratamento de Esgotos Sanitários por Processo Anaeróbio e
Disposição Controlada no Solo. Rio de Janeiro: ABES, 1999. 464 p.
CHERNICHARO, Carlos A de L (coordenador) et al. Pós-Tratamento de Efluentes de Reatores
Anaeróbios. Belo Horizonte: Projeto PROSAB. 2001. 544p.
FLHORENCIO, L; BASTOS, R K X; AISSE, M M. (coordenedores) et al. Tratamento e utilização de
esgotos sanitários. Rio de Janeiro: ABES, 2006. 427p.
GONÇALVES, Ricardo F (coordenador) et al. Desinfecção de Efluentes Sanitários. Rio de Janeiro: ABES, RiMa,
2003. 438p.
JORDÃO, Eduardo P. e PESSÔA, Constantino A. Tratamento de Esgotos Domésticos. 4a Edição. Rio de
Janeiro: ABES, 2005. 932p.
KELLNER, Erich e PIRES, Eduardo C. Lagoas de Estabilização: Projeto e Operação. Rio de Janeiro:
ABES, 1998. 244p.
MOTA, S B; e von SPERLING, M (coordenadores) et al. Nutrientes de esgoto sanitário: utilização e
remoção. Rio de Janeiro: ABES, 2009, 428 p.
NUNES, José A. Tratamento Físico-Químico de Efluentes Industriais. Aracaju: Produção Independente,
1993. 161p.
SCHNEIDER, René P; TSUTIYA, Milton T. Membranas Filtrantes para o Tratamento de Água, Esgoto e
Água de Reúso. São Paulo: ABES. 2001. 234p.
von SPERLING, Marcos von. Lagoas de Estabilização (Princípios do Tratamento Biológico de Águas
Residuárias; vol. 3). Belo Horizonte: DESA-UFMG, 1996. 134p.
von SPERLING, Marcos. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos (Princípios do
Tratamento Biológico de Águas Residuárias; vol. 1). Belo Horizonte: DESA-UFMG, 2005. 452p.
120
von SPERLING, Marcos. Pricípios Básicos do Tratamento de Esgotos (Princípios do Tratamento Biológico
de Águas Residuárias; vol. 2). Belo Horizonte: DESA-UFMG, 1996. 211p.

121
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0474 Tratamento de Águas para Abastecimento
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0434 Sistemas Urbanos de Águas e Esgoto P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0434
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Generalidades. Caracterização da água. Tratamento químico da água: mistura, floculação, decantação,
filtração e cloração. Tratamentos complementares: abrandamento, remoção de ferro e manganês e
fluoretação

BIBLIOGRAFIA
• Teoria e Técnicas de Tratamento de Água - Francilio Paes Leme -CETESB
• Engenharia do Saneamento Ambiental - Francilio Paes Leme - Livros Técnicos e Científicos
• Tratamento de Águas de Abastecimento - AZEVEDO NETO - Editora da Universidade - São Paulo.
Water Quality and Tratament - A Handbock of Public Water Supplies American Water Works Association,
Inc.
122
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0475 Reuso de Águas Residuárias e Lodos
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0473 Tratamento de Águas Residuárias C
Descrição lógica dos pré-requisitos
-
Descrição lógica dos co-requisitos
CIV0473
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Introdução à utilização dos subprodutos dos esgotos. Caracterização físico-química e microbiológica dos
esgotos. Critérios de qualidade. Sistemas de irrigação. Aspectos econômicos. Aspectos sanitários. Normas
existentes

BIBLIOGRAFIA
• AYERS, R.S. & D.W. WESTCOT (1985): Water Quality for Agriculture. FAO, Rome.
• BORCHARDT, J.A; W.J. REDMAN e G.E. JONES (1985): Sludge and its ultimate disposal. Ann Arbor
Science.
• DOUCHAUFOUR (1975): Manual de edafología. Ed. Toray Masson. Barcelona.
• HERNÁNDEZ MUÑOZ, A.(1991). Aguas residuales. Ed. Serv. Publ. ETSICCP. Madri-Espanha.
• METCALF & EDDY (1996).Ingeniería de aguas residuales. Tratamiento, vertido y reutilización. 3ª ed.
Mc Graw-Hill. 1485 pp. Madri-Espanha.
• MUJERIEGO, R (1990). Ed. PETTYGROVE, G.S & ASANO, T. (1985): Manual práctico de riego com
agua residual regenarada. Ed. Universitat Politécnica de Catalunya. Barcelona, Espanha.
• STUMM, W. & MORGAN, J..J. (1970). Aquatic Chemistry. 2ª ed. Wiley-Interscience. New York..
ARAÚJO, L F P. Reuso com Lagoas de Estabilização, potencialidade no Ceara. Fortaleza: SEMACE,
2000.
• BASTOS, Rafael K X (coordenador) et al. Utilização de Esgotos Tratados em Fertirrigação, Hidroponia
e Piscicultura. Rio de Janeiro: ABES, RiMa, 2003. 267p.
• FLHORENCIO, L; BASTOS, R K X; AISSE, M M. (coordenedores) et al. Tratamento e utilização de
esgotos sanitários. Rio de Janeiro: ABES, 2006. 427p.
• GHEYI, H R; MEDEIROS, S S; SOARES. F A L (Organizadores) et al. Uso e Reúso de Águas de
Qualidade Inferior - Realidades e Perspectivas. Campina Grande: 2005, p. 317-345.
• GONSALVES, R F (coordenador) et al. Uso Racional da Água em Edificações. Rio de Janeiro, ABES.
2006. 352 p.
• LEÓN S., G.; CAVALLINI, J. M. Curso de Tratamiento y Uso de Aguas Residuales. Lima, OMS-OPS-
CEPIS, 1996. 151p.
• MANCUSO, P C S; SANTOS, H F. (EDITORES) et al. Reúso de água. USP. 2002.
• MOTA, S B; e von SPERLING, M (coordenadores) et al. Nutrientes de esgoto sanitário: utilização e
123
remoção. Rio de Janeiro: ABES, 2009, 428 p.
• MOTA, S. (organizador). Reuso de Águas: a Experiência da Universidade Federal do Ceará.
UFC/CT/DEAH. 2000. 276p.
• PAGANINI, Wanderley da S. Disposição de Esgotos no Solo (escoamento à superfície). São Paulo:
Fundo Editorial da AESABESP, 1997. 232p.
124
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0476 Tópicos Especiais em Saneamento
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0434 Sistemas Urbanos de Águas e Esgoto P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0434
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Definida quando da oferta da disciplina.

BIBLIOGRAFIA
125
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0477 Introdução ao Método dos Elementos Finitos
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0417 Hidráulica P
CIV0420 Mecânica dos Solos II P
CIV0426 Análise Estrutural II P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(CIV0417 E CIV0420 E CIV0426)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Método dos resíduos ponderados, Método dos elementos finitos, Sentença básica, Funções de
aproximação setoriais, Funções de ponderação, Elementos unidimensionais, Matrizes de elementos e
matriz Global. Condições de contorno. Elementos bidimensionais.

BIBLIOGRAFIA
• ZIENKIEWICZ, O.,C. & MORGAN,K., Finite Element and
Aproximation, John Wiley & Sons, 1983.
• WROBEL, L.C., Introdução aos Métodos Numéricos em
recursos hídricos, Cap. I, ABRH, 1989.
FINLAISON, B., The Method of Weighted Residuals and Variational principles, Academic Press, New York,
1972.
126
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0478 Tópicos Especiais em Recursos Hídricos
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0422 Hidrologia P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0422
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Definida quando da oferta da disciplina.

BIBLIOGRAFIA
127
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0479 Tópicos Especiais em Engenharia Ambiental
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0434 Sistemas Urbanos de Águas e Esgoto P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0434
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Definida quando da oferta da disciplina.

BIBLIOGRAFIA
128
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0480 Projeto de Instalações Elétricas
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
ELE0390 Eletrotécnica Básica P
Descrição lógica dos pré-requisitos
ELE0390
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Desenvolvimento de projeto completo de instalações elétricas para um edifício de médio porte.

BIBLIOGRAFIA
• Niskier, J.; Macintyre, A.J. “Instalações Elétricas”. Ed.
Guanabara Koogan.
129
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0481 Projeto de Geotecnia
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0420 Mecânica dos Solos II P
CIV0424 Análise de Sistemas de Transportes P
Descrição lógica dos pré-requisitos
(CIV0420 E CIV0424)
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Desenvolvimento de projeto completo envolvendo um tema da área de geotecnia.

BIBLIOGRAFIA
Bueno, B. S.; Vilar, O. M. (1985). Mecânica dos Solos. Volumes I e II. Escola de Engenharia de São
Carlos, Universidade de São Paulo.
Caputo, H. P. (1988). Mecânica dos Solos, volumes 1, 2 e 3. Livros Técnicos e Científicos Editora.
Craig, R.F. (2007). Mecânica dos Solos. 6a. ed. LTC.
Das, B. M. (2006). Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 6ª Ed. Thomson. 560p.
Guidicini, G; Nieble, C. (1984). Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavação. 2ª.Ed. Edgard Blucher.
194p.
Massad, F. (2003). Obras de terra: curso básico de geotecnia. Oficina de Textos. 184p.
Pinto, C. S. (2006). Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª Ed. Oficina de Textos. 355p.
Schnaid, F. (2000). Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia de Fundações. Oficina de Textos.
189p.
Vargas, M. (1977). Introdução à Mecânica dos Solos. McGraw-Hill do Brasil.

Alonso, U. R. (1984). Exercícios de Fundações. 2ª. Edição Edgard Blucher. 202p.


Cintra, J. C. A.; Aoki, N. (1999). Carga Admissível em Fundações Profundas. Rima. 61p.
Cintra, J. C. A.; Aoki, N.; Albiero, J. H. (2003). Tensão Admissível em Fundações Diretas. Rima. 134p.
Gusmão Filho, J. A. (1998). Fundações: do Conhecimento Geológico à Prática da Engenharia. Editora
UFPE. 345p.
Hachich, W. et all. (1996). Fundações: Teoria e Prática. Editora Pini.751p.
Jopert Jr., I. (2007). Fundações e Contenções de Edifícios: Qualidade Total no Projeto e na Execução.
Pini. 221p.
Milititski, J.; Consoli, N.; Schnaid, F. (2005): Patologia das Fundações. Editora Oficina de Textos, 207p.
130
Simons, N. E.; Menzies, B. K. (1981). Introdução à Engenharia de Fundações. Editora Interciência. 199p.
Velloso, D. A.; Lopes, F. R. (1997). Fundações. Volumes 1 e 2. Editora da COPPE/UFRJ.

Barros, Raphael T. de V.; Chernicharo, Carlos A L; Heller, Léo; et al. Saneamento (Manual de Saneamento
e Proteção Ambiental para os Municípios; vol. 2). Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG
(distr. Ed. FCO), 1995. 221p.
BRAGA, Benedito; Hespanhol, Ivanildo; Conejo, João G L; et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São
Paulo: Prentice Hall, 2002. 305p.
Fundação Nacional de Saúde. Manual de Saneamento. 3ª ed. Brasília: Ministério da Saúde. 2006.
(disponível em: www.funasa.gov.br)
Heller, Léo. Saneamento e Saúde. Brasília: OPAS/OMS, 1997. 97p.
Mota, Suetônio. Introdução à Engenharia Ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 2000. 292p.
Rezende, S C; Heller, L. O Saneamento no Brasil: políticas e interfaces. Belo Horizonte: Editora da UFMG.
2008. 387p.
131
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0482 Projetos Imobiliários
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0424 Análise de Sistemas de Transportes P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0424
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA

BIBLIOGRAFIA
132
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0483 Projetos de Infraestrutura
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV042 Análise de Sistemas de Transportes P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0424
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA

BIBLIOGRAFIA
133
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0484 Sensoriamento Remoto de Sistemas de Informação Geográfica
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0409 Topografia P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0409
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Princípios da Fotogrametria. Técnicas de Fotointerpretação. Sensoriamento Remoto. Sistemas de
Informação Geográfica aplicados à Engenharia Civil.

BIBLIOGRAFIA
• Compasso, Héber Rodrigues. Apostilas do Curso Instensivo de Fotointerpretação - UFPE-PE
• Garcia, G. J. Sensoriamento Remoto: princípios e interpretação de imagens
• Novo, Evelyn M. L. de Moraes. Sensoriamento Remoto - princípios e aplicações. Editora Edgard
Blücher Ltda. São Paulo-SP
• Paredes, Evaristo Atencio. Introdução à Aerofotogrametria para Engenheiros. CNPq
• Paredes, Evaristo Atencio. Sistema de Informação geográfica - princípios e aplicações
(Geoprocessamento). Editora Érica. São Paulo-SP.
134
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0485 Desenho de Projetos Assistido por Computador
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0404 Projeto Arquitetênico P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0404
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Princípios, ferramentas e comandos operacionais básicos do software AutoCAD aplicados às normas e
técnicas do desenho de projetos, envolvendo diversas formas de representação.

BIBLIOGRAFIA
 APOSTILA DE AUTOCAD (na versão usual, compatível com a versão disponibilizada para aula, no
caso atual, AutoCAD 2008.)
 OMURA, George. Introdução ao AutoCAD 2008. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
 SILVEIRA, Samuel João da. Aprendendo o AutoCAD 2008 - Simples e Rápido. Ed. Visual Books,
2008.
135
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0486 Projeto de Estruturas de Madeira
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0439 Estruturas de Madeira P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0439
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA

BIBLIOGRAFIA
136
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0487 Projeto de Estruturas Metálicas
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0436 Estruturas Metálicas P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0436
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA

BIBLIOGRAFIA
137
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV0488 Tópicos Especiais em Estruturas
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0426 Análise Estrutural II P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0426
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Definida quando da oferta da disciplina.

BIBLIOGRAFIA
138
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
CIV00490 Legislação na Construção Civil
TIPO DEPARTAMENTO
Optativa Departamento de Engenharia Civil
SEMESTRE CURSO
9 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
CIV0407 Materiais de Construção II P
Descrição lógica dos pré-requisitos
CIV0407
Descrição lógica dos co-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
A indústria da construção: empresa construtora. Atribuições e responsabilidades. O trabalho na construção
civil. Legislação trabalhista. Regime de execução de obras.

BIBLIOGRAFIA
1. Lei 5194/66 – Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá
outras providências.
2. Lei 11.788/2008 – Dispõe sobre o estágio dos estudantes.
3. CLT – Consolidação das Leis do Trabalho.
4. Lei 8666/93 – Institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras
providências.
5. NR 18 – Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção.
139
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
MAT0311 Matemática para Engenharia I
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Matemática
SEMESTRE CURSO
1 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
6 6 0 0 90 90 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
MAT0228 Cálculo Diferencial e Integral I E
Descrição lógica dos pré-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
MAT0228

EMENTA
Funções. Limites e continuidade. Derivada. Aplicações da derivada. Integral. Técnicas de Integração.
Aplicações da Integral.

BIBLIOGRAFIA
• Cálculo – Munem, Faulis, Vol.I (Guanabara Dois S.A.-Rio)
• Cálculo com Geometria Analítica - Simmons, G.F. vol. I (McGraw – Hill do Brasil – Ed. Da USP)
• Cálculo com Geometria Analítica – Leithold, L., vol. I (Harper & Roço do Brasil)
• Cálculo e suas Aplicações – Goldstein, Lay, Schneid (Hemus)
• Cálculo Diferencial e Integral – Thomas, Finney (L T C)
• Cálculo com Geometria Analítica – Swokowoski, e. W. (Mcgraw-Hill)
140
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
MAT0312 Matemática para Engenharia II
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Matemática
SEMESTRE CURSO
2 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
6 6 0 0 90 90 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
MAT0311 Matemática para Engenharia I P
MAT0005 Cálculo Diferencial e Integral II E
Descrição lógica dos pré-requisitos
MAT0311
Descrição lógica das equivalências
MAT0005

EMENTA
Vetores. Curvas e superfícies no espaço. Funções de várias variáveis. Fórmula de Taylor. Máximos e
mínimos de funções de várias variáveis. Integrais múltiplas. Integrais de linha. Teorema da divergência e
de Stokes.

BIBLIOGRAFIA
• Munem, Foulis. Cálculo, Vol. 2. Guanabara dois S.A., Rio de Janeiro.
141
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
MAT0313 Álgebra Linear Aplicada
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Matemática
SEMESTRE CURSO
2 Engenharia de Computação

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
6 6 0 0 90 90 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
MAT0311 Matemática para Engenharia I P
Descrição lógica dos pré-requisitos
MAT0311
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Álgebra Matricial; Sistemas de Equações Lineares; Espaços Vetoriais; Transformações Lineares;
Autovalores e Autovetores; Formas Quadráticas.

BIBLIOGRAFIA
• Álgebra Linear Aplicada, para cursos de engenharias e ciências exatas. – R.H. Bielschowsky, C.L.
Andrade e J.Q. Bezerra. Editora da UFRN.
• D.C. Lay, Álgebra Linear e suas aplicações, Livros Técnicos e Científicos;
• J.L. Boldrini, S. I. R. Costa, V.L. Figueiredo e H.G. Wentzler, Álgebra Linear – Harbra &Row do Brasil
• B. Noble e J. W. Daniels, Álgebra Linear Aplicada – Prentice Hall do Brasil.
142
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
FIS0311 Mecânica Clássica
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Física Teórica e Experimental
SEMESTRE CURSO
2 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
6 6 0 0 90 90 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
MAT0311 Matemática para Engenharia I C
Descrição lógica dos co-requisitos
MAT0311
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Vetores. Cinemática e dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Dinâmica de translação. Dinâmica da
rotação. Conservação da energia e dos momenta linear e angular. Equilíbrio. Gravitação.

BIBLIOGRAFIA
• Física Vol. 1; Halliday & Resnick, Física Vol. 2; Halliday & Resnick
• Física Vol. 1; Sears & Zemansky
• Introdução à Física; Jorge Dias de Deus e outros
143
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
FIS0312 Eletricidade e Magnetismo
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Física Teórica e Experimental
SEMESTRE CURSO
4 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
FIS0311 Mecânica Clássica P
MAT0311 Matemática para Engenharia I P
FIS0317 Elementos de Eletricidade e Magnetismo E
Descrição lógica dos pré-requisitos
(FIS0311 E MAT0311)
Descrição lógica das equivalências
FIS0317

EMENTA
Cargas elétricas. Campo elétrico. Lei de gauss. Energia e potencial eletrostático. Condutores. Dielétricos e
capacitores. Circuitos e correntes. Campo magnético. Leis de ampere e de faraday. Indutância.
Propriedades magnéticas da matéria. Equações de Maxwell. Ondas e eletromagnéticas.

BIBLIOGRAFIA
• Halliday - Resnick - Vol. 3 e Vol. 4
144
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
FIS0315 Física Experimental I
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Física Teórica e Experimental
SEMESTRE CURSO
3 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
3 0 3 0 45 0 45 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
FIS0311 Mecânica Clássica P
Descrição lógica dos pré-requisitos
FIS0311
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Tratamento de dados; tratamento gráfico de dados; vetores, cinemática e dinâmica da partícula; trabalho e
energia; conservação da energia; momento linear e colisões; equilíbrio dos corpos rígidos; movimento
harmônico simples.

BIBLIOGRAFIA
• Roteiros das Experiências:
JOSÉ FERREIRA NETO & OUTROS.
• Tratamento de dados experimentais:
WILTON PEREIRA DA SILVA & OUTROS.
• Física Geral e Experimental (1º Vol.)
JOSÉ GOLDEMBERG.
• Física 1 (Mecânica)
HALLIDAY/RESNICK.
145
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
FIS0316 Física Experimental II
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Física Teórica e Experimental
SEMESTRE CURSO
5 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
3 0 3 0 45 0 45 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
FIS0312 Eletricidade e Magnetismo P
Descrição lógica dos pré-requisitos
FIS0312
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Cargas elétricas. Campo elétrico. Lei de gauss. Energia e potencial eletrostático. Condutores. Dielétricos e
capacitores. Circuitos e correntes. Campo magnético. Leis de ampere e de faraday. Indutância.
Propriedades magnéticas da matéria. Equações de Maxwell. Ondas e eletromagnéticas.

BIBLIOGRAFIA
• Halliday - Resnick - Vol. 3 e Vol. 4
146
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EST0323 Estatística Aplicada à Engenharia I
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Estatística
SEMESTRE CURSO
4 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
MAT0312 Matemática para Engenharia II P
Descrição lógica dos pré-requisitos
MAT0312
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Estatística Descritiva; Probabilidade; Principais Distribuições de Probabilidade; Distribuições Amostrais;
Intervalos de Confiança; Testes de Hipóteses; Correlação e Regressão Simples e Múltipla; Regressão
Não-linear; Introdução ao Planejamento de Experimentos.

BIBLIOGRAFIA
• MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2ed. Rio de Janeiro, LTC S/A, 1984.
• BUSSAB, Wilton. O. & MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 3ed. São Paulo, Atual, 1997.
147
Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
QUI0311 Química Básica
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento Química
SEMESTRE CURSO
1 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
- - -
Descrição lógica dos pré-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Estequiometria. Estrutura do átomo e tabela periódica. Ligações químicas. Reações de óxido-redução.
Leis do equilíbrio químico e equilíbrio ácido-base. Termodinâmica.

BIBLIOGRAFIA
• MAHAN, B., Química, um Curso Universitário, São Paulo: Edgard Blücher LTDA, 1993.
• BRADY, J. E., HUMISTON, G.E., Química Geral, 2 ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos S.A., 1992.
148

Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
QUI0312 Química Experimental
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Estatística
SEMESTRE CURSO
1 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
3 0 3 0 45 0 45 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
QUI0311 Química Básica C
Descrição lógica dos co-requisitos
QUI0311
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Manuseio de aparelhagem. Soluções. Equilíbrio iônico. Medidas experimentais e gráficas. Operações com
misturas. Termoquímica. Eletroquímica.

BIBLIOGRAFIA
• Brady, J. E. e Huminston, G.E.; Química Geral, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos,
Editora S/A, 1991.
• Russel, J. B.; Química Geral, São Paulo, Mackron Books do Brasil, 1994.
• Mahan, B.M. e E Myers, RJ; Química Um Curso Universitário, São Paulo, Editora Bliicher Ltda,
1993.
• Masterton, W. L.; Slowinski, E. J.; Stanitski, C. L.; Princípios de Química, Editora Guanabara
Koogan S.A., Rio de Janeiro, 1990.
149

Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
DIM0320 Algoritmo e Programação de Computadores
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Informática
SEMESTRE CURSO
1 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 4 0 0 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
- - -
Descrição lógica dos pré-requisitos
-
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Descrição de Algorítmos. Construção de Algorítmos utilizando uma meta-linguagem. Procedimentos e
algorítmos fundamentais de sistemas computacionais. Introdução à computabilidade: análise de
complexidade de algoritmos. Estudo dos recursos de linguagens de programação de alto nível: variáveis,
comandos, declarações, subprogramas. Desenvolvimento sistemático de programas. Introdução a uma
linguagem de Programação estruturada. Aplicações

BIBLIOGRAFIA
01. Saliba, Walter Luiz Caram, Técnicas de Programação: uma abordagem estruturada. Makron, McGraw-
Hill, 1992.
02. Tremblay, Jean Paul, Ciências dos Computadores: uma abordagem algorítmica. McGraw-Hill do Brasil,
1983.
03. Guimarães, Angelo de Moura. Algorítmos e Estrutura de Dados. LTC, 1985.
04. Farrer, Harry, Programação Estruturada de Computadores: Algorítmos Estruturados. Guanabara Dois
S.A., 1985.
05. Szwarcfiter, Jaime Luiz, Grafos e Algorítmos Computacionais. Ed. Campos, 1984.
06. Notas de aula (Curso Verão-95) do professor Celso Carneiro Ribeiro - PUC-RJ.
150

Cadastro de disciplina

CÓDIGO DENOMINAÇÃO
ELE0390 Eletrotécnica Básica
TIPO DEPARTAMENTO
Obrigatória Departamento de Estatística
SEMESTRE CURSO
5 Engenharia Civil

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA


Total Aulas Laborat Estudo Total Aulas Laborat Estudo
4 3 1 0 60 45 15 0

PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)


Código Denominação Tipo
FIS0316 Física Experimental II C
Descrição lógica dos co-requisitos
FIS0316
Descrição lógica das equivalências
-

EMENTA
Bipolos: associação em série e em paralelo. Conceito de circuito elétrico: Lei de
Ohm, Lei de Kirchhoff. Resolução de circuito s em corrente contínua (CC) -
análise de malha. Resolução de circuitos em corrente alternada. Representação
de tensões e correntes através de vetores e números complexo. Potência elétrica
em circuitos CA. Correção de fator de potência. Circuitos Trifásicos equilibrados:
equivalência estrela-triângulo. Potência em circuitos trifásicos. Instalações
elétricas: normas, esquemas fundamentais de ligação dos circuitos e cargas,
demanda máxima, condutores elétricos, dispositivos de proteção,
dimensionamento e divisão dos circuitos, diagrama unifilares, luminotécnica,
para-raios e antena de tv, aterramento. Máquinas elétricas e transformadores,
motor sincrono e motor de indução. Dimensionamento de circuitos de motores.

BIBLIOGRAFIA
- Magaldi, Miguel: “Noções de Eletrotécnica”.
- Notas de aulas do professor.

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