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Visitei a trupe assim meio de tropeço, em meios a tantos outros afazeres que já nem pensava

em desenvolver trabalhos com um grupo de teatro. É claro que a convite de Thom Galiano
surgiu a resposta – Por que não? E desde então adentrei nesta estrutura que estava sendo
feita a mão. O mais interessante é que a Trup buscou e busca a profissionalização do seu
espaço, construindo uma base sólida. É incrível pensar que um grupo de pessoas leva a arte do
teatro tão a sério (essa foi para espezinhar, ris) e que, além disso, procuram a sustentabilidade
com o que de melhor têm a oferecer: a arte. Sem falar do processo de construção dos trabalho
que é uma experiência sem igual – para o bem ou para o mal, ris. Nesses encontros meus com
a trup pude experimentar em passos trôpegos de músico (que eu nem me considero tanto,
mas dispenso indagações shakespearianas), as minhas criações sonoras em consonância ou
dissonância com o trabalho cênico do grupo. E em tantos porquêsnão fez-se um longo e rico
período de amizade e criatividade.

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