Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Apostila de Adminstraã Ã o 2 PDF
Apostila de Adminstraã Ã o 2 PDF
SEMINÁRIO PRESBITERIANO
“REV. JOSÉ MANOEL DA CONCEIÇÃO”
“Se nós não planejarmos, outros o farão para nós, por nós... (...ou contra nós...)”
ADMINISTRAÇÃO
ECLESIÁSTICA
Planejar Liderar
Controlar Organizar
ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA
Rev. Gildásio Reis
CONCEITUAÇÕES
A administração é uma ciência social que está relacionada a todas as atividades que
envolvem planejamento, organização, direção e controle. [...] a tarefa da administração
é a de interpretar os objetivos propostos pela organização e transformá-los em ação
organizacional por meio de planejamento, organização, direção e controle de todos os
esforços realizados em todas as áreas e em todos os níveis da organização, a fim de
alcançar tais objetivos de maneira mais adequada à situação. 3
II. ORIGEM
Desde o início dos primeiros grupos sociais, a fim de conduzir bem os trabalhos, criou-
se a necessidade de estabelecer uma escala de comando cuja função seria dirigir e gerir
esses trabalhos coletivos. Diga-se de passagem, que a Igreja é um agrupamento humano
com um objetivo a ser alcançado, um propósito a ser atingido, um alvo para cumprir.
1
Veja na página seguinte as diversas teorias da administração .
2
STONER, J.F., FEEMAN, R.E. Administração. 5ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. P.4
3
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 4. ed. São Paulo:
Makron, 1993. p.12
4
Citado por Stoner, Op Cit., p. 5
5
Nemuel Kessler e Samuel Câmara, Administração Eclesiástica. Ed. CPAD ( Rio de Janeiro: 1987) p. 21
3
A administração é necessária pois desde muito cedo verificou-se que é impossível ao
homem realizar a maioria das atividades que a própria sobrevivência lhe exigia, sem o
auxílio de outras pessoas. Mas esse auxílio só poderia ser eficaz em determinadas
circunstâncias, que pouco a pouco passou a conhecer. Como resultado imediato, surgiu
um conjunto de atividades e de atitudes que tomaria o nome de administração e que,
com o decorrer do tempo, se transformou num campo definido de conhecimentos
científicos. 6
Muitos autores têm negado que a administração constitua uma ciência na exata
expressão da palavra. Na verdade, toda ciência se caracteriza pelo conhecimento
metodizado da verdade em relação a um conjunto definido de fenômenos ou fatos. Se
bem que, como todas as ciências sociais, a administração apresente uma grande
complexidade, devido aos inúmeros fatores integrantes de seus fenômenos.
6
A Teoria Clássica da Administração foi idealizada por Henri Fayol. Caracteriza-se pela ênfase na
estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiência. (Cf.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 4. ed. São Paulo: Makron,
1993.
4
sociais racionalmente
Mayo, Follet,
Principais Taylor, Fayol, Roethlisberger, Dublin, Drucker, Koontz,
Representantes Gilbreth, Gantt, Cartwright, French, Jucius, Newman,
Gulick, Urwick, Zalesnick, Odiorne, Humble,
Mooney, Emerson Tannenbaum, Lewin. Gelinier, Schleh, Dale.
Ser isolado que reage Ser social que reage Ser racional e social
Comportamento como indivíduo como membro de voltado para o alcance
Organizacional do (atomismo tayloriano) grupo social de objetivos individuais
Indivíduo e organizacionais.
A missão da igreja é ser serva de Jesus Cristo pelo culto permanente e exclusivo à
Trindade; pelo amor interno, que confraterniza seus membros; pela fidelidade às
Escrituras; pela igualdade de seus componentes; pela missão evangelizadora entre todos
os povos; pelo incansável testemunho cristão.
2) Funções privativas.
a) Administrar os sacramentos.
b) Invocar a Benção Apostólica sobre o povo de Deus.
c) Celebrar casamento religioso com efeito civil.
d) Orientar e supervisionar a liturgia na Igreja de que é pastor.
3) Atribuições.
Veremos agora, quatro aspectos do processo da administração secular e que são também
importantes na vida da igreja:
7
STONER, J.F., FEEMAN, R.E. Administração. 5ed. Rio de Janeiro: Editora LTC.
6
funções, já que servirá de base diretora à operacionalização das outras funções. Ao
fazer o planejamento perguntamos: o que queremos, quais são os nossos objetivos, qual
nossa missão; que recursos dispomos e quais deveremos buscar; quem nos irá ajudar
nesta tarefa, etc. 8
4) Controle ou Coordenação: O que não é medido é difícil de ser avaliado. O que não
é cobrado não é feito. Esta atividade é que nos permite dirigir e corrigir os trabalhos que
não estão sendo feitos dentro do nosso planejamento. Com o controle o líder pode
premiar as equipes que atingem os objetivos.
8
RUSH, Myron. Adminsitração – Uma Abordagem Bíblica. Belo Horizonte: MG. Editora Betânia. 2005.
p.84
7
A ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO
“Ponha as primeiras coisas em primeiro lugar e teremos as
segundas a seguir; ponha as segundas coisas em primeiro lugar e
perderemos ambas” C.S. Lewis
Nada caracteriza melhor a vida moderna do que o lamento, “Se eu tivesse tempo...” 9
1) Quais tarefas inacabadas são motivo de grande preocupação para você neste
instante?
2) Faça uma lista de dois ou três objetivos mais importantes em sua vida para as
duas próximas semanas.
3) Quando foi a última vez que você separou ao menos uma hora para analisar a
direção em que você está indo?
Há uma grande diferença entre estar muito ocupado e ser produtivo. Claramente,
podemos observar que existem pessoas que se esgotam trabalhando e não conseguem
progresso algum, enquanto outras, com menor esforço, atingem objetivos e são bem
sucedidas. Não podemos esquecer também aqueles que vencem na vida trabalhando
tanto que chegam a sacrificar alguns valores extremamente importantes como o lazer, a
família e, às vezes, até a saúde. Há também aqueles que estão sempre girando em torno
de tudo, como verdadeiros furacões, em grande movimento. Contudo, quando
analisados com profundidade, pouca coisa apresentam de produtivo .
9
HUMMEL, Charles E. Livres da Tirania da Urgência. São Paulo, SP: Editorial Press. 2001. p.9
8
É provável que você já tenha ouvido o termo "workaholic".É uma expressão
americana que teve origem na palavra alcoholic (alcoólatra).
Serve para denotar uma pessoa viciada, não em álcool mas em trabalho.
As pessoas viciadas em trabalho sempre existiram, no entanto, esta última década
acentuou sua existência motivada pela alta competição, necessidade (talvez mais
adequado seria dizer obsessão) por dinheiro, vaidade, sobrevivência ou ainda alguma
necessidade pessoal de provar algo a alguém ou a si mesmo. Podemos encontrar esta
figura também no Ministério pastoral.
O Salmo 118:24 não deveria ser apenas um fato mas nosso alvo em nosso uso do
tempo: este é o dia que o Senhor fez. Nosso alvo é que nosso uso do tempo deste dia
reflita uma genuína autoria de Deus. O puritano Jeremiah Burroughs estabeleceu um
excelente princípio:
Esteja certo de seu chamado para todo empreendimento que você tiver à frente. Mesmo
que seja o menor empreendimento, esteja certo de seu chamado para o mesmo. Então,
com o que for que se encontrar, você pode aquietar seu coração com isto: eu sei que
estou onde Deus gostaria que eu estivesse. Nada no mundo aquietará o coração tanto
quanto isto: quando me encontro com alguma cruz, eu sei que estou onde Deus gostaria
que eu estivesse, em meu lugar e em meu chamado: estou no trabalho que Deus
10
estabeleceu para mim.
Claramente isto envolve considerar antecipadamente o que Deus nos tem chamado a
fazer, confiante de que este será o mais feliz e satisfatório uso de nosso tempo.
10
J. Burroughts, The Rare Jewek of Christian Contentment, Edinburgh, banner of Truth, reimpressão,
1964 (primeira publicação em 1648), p. 217.
9
Um princípio semelhante chega até nós através de Efésios 5:16, traduzido como
‘remindo o tempo’ e ‘fazendo o melhor de cada oportunidade’. O verbo é exagorazo. O
ágora era o mercado onde se comprava mercadorias e escravos. Exagorazo é fazer sua
seleção a partir das opções disponíveis. Em Efésios 5:16 o que está disponível é ton
kairon: o tempo, mas tempo de um certo tipo (pois existem duas palavras para tempo
em grego): o tempo de hoje visto como oportunidade, cheio de possibilidades de
realizações ou perdas ressentidas.
O gerenciamento do tempo é tanto uma arte quanto uma ciência, e tem uma
literatura profusa. Uma grande quantidade de cursos sobre isto está disponível tanto nas
organizações seculares como nas cristãs.
Nas páginas a seguir daremos algumas dicas que serão úteis para que possamos
gerenciar melhor o nosso tempo:
A verdade é que administrar o tempo não é programar a vida nos mínimos detalhes: é
adquirir controle sobre ela. É necessário planejar, sem dúvida. Mas é preciso ser
flexível, saber fazer correções de curso. Se você está fazendo algum trabalho e está
inspirado, produzindo bem, não há razão para parar, simplesmente porque o tempo
alocado àquela tarefa expirou. Se a tarefa que viria a seguir, em seu planejamento, puder
ser re-agendada, sem maiores problemas, não interrompa o que você vem fazendo bem.
Administrar o tempo é fazer o que você considera importante e prioritário, é ser senhor
do próprio tempo, não é programá-lo nos mínimos detalhes e depois tornar-se escravo
dele.
2) O segundo mito é que a gente só produz mesmo, ou então só trabalha melhor, sob
pressão. Esse é um mito criado para racionalizar a preguiça, a indecisão, a tendência à
procrastinação. Não há evidência que o justifique, até porque os que assim agem poucas
vezes tentam trabalhar sem pressão para comparar os resultados - sobre si mesmos e
10
sobre os que os circundam. A evidência, na verdade, justifica o contrário daquilo que
expressa o mito. Em contextos escolares, por exemplo, quem estuda ao longo do ano,
com calma e sem pressões, sai-se, geralmente, muito melhor do que quem deixa para
estudar nas vésperas das provas e, por isso, vê-se obrigado a passar noites em claro para
fazer aquilo que deveria vir fazendo durante o tempo todo. Nada nos permite concluir
que o que vale no contexto escolar, a esse respeito, não valha em outros contextos.
3) O terceiro mito é que administrar o tempo é algo que se aplica apenas à vida
profissional. Falso. Certamente há muitas coisas em sua vida pessoal e familiar que
você reconhece que deve e deseja fazer mas não faz - "por falta de tempo". Você pode
estar querendo, há anos, reformar algumas coisas em sua casa, escrever um livro ou um
artigo, aprender uma outra língua, desenvolver algum hobby, tirar duas semanas sem
perturbações para descansar, curtir os filhos que estão crescendo, tudo isso sem
conseguir. A culpa vai sempre na falta de tempo. A administração do tempo poderá
permitir que você faça essas coisas em sua vida pessoal e familiar.
4) O quarto mito é que ter tempo é questão de querer ter tempo. Você certamente já
ouviu muita gente dizer isso. De certo modo essa afirmação é verdadeira - até onde ela
vai. Normalmente damos um jeito de arrumar tempo para fazer aquilo que realmente
queremos fazer. Mas a afirmação não diz tudo. Não basta simplesmente querer ter
tempo para ter tempo. É preciso também querer o meio indispensável de obter mais
tempo - e esse meio é a administração do tempo.
Contrária a esses mitos, a verdade é que administrar o tempo é saber usá-lo para fazer
aquelas coisas que você considera importantes e prioritárias, tanto no ministério
pastoral, quanto na vida pessoal. Administrar o tempo é organizar a sua vida de tal
maneira que você obtenha tempo para fazer as coisas que realmente gostaria de estar
fazendo, e que possivelmente não vem fazendo porque anda tão ocupado com tarefas
urgentes e de rotina (muitas delas não tão urgentes nem tão prioritárias) que não sobra
tempo.
Quem tem tempo não é quem não faz nada: é quem consegue administrar o tempo que
tem. Todos nós conhecemos pessoas (um tio idoso, uma prima) que (pelos nossos
padrões) não fazem nada o dia inteiro e, no entanto, constantemente se dizem sem
tempo.
Por outro lado, quem administra o tempo não é quem está todo o tempo ocupadíssimo.
Pelo contrário. Se você vir algum que trabalha o tempo todo, fica até mais tarde no
serviço, traz trabalho para casa à noite e no fim de semana, pode concluir, com certeza,
que essa pessoa não sabe administrar o tempo. Quem administra o tempo geralmente
não vive numa corrida perpétua contra o tempo, não precisa trabalhar horas extras - e,
geralmente, produz muito mais!
Mas não se engane: o processo de administrar o tempo não é fácil. É preciso realmente
querer tornar-se senhor de seu tempo para conseguir administrá-lo.
11
11
II. Razões para administrar o tempo:
1) Tempo é Vida: o tempo é o recurso fundamental da nossa vida, a matéria prima
básica de nossa atividade.
Quando o nosso tempo termina, acaba a nossa vida. Não há maneiras de obter mais. Por
isso, tempo é vida. Quem administra o tempo ganha vida, mesmo vivendo o mesmo
tempo. Prolongar a duração de nossa vida não é algo sobre o qual tenhamos muito
controle. Aumentar a nossa vida ganhando tempo dentro da duração que ela tem é algo,
porém, que está ao alcance de todos.
O tempo é um recurso não renovável e perecível. Quando o tempo acaba, ele acaba
mesmo. E o tempo não usado não pode ser estocado para ser usado no futuro. O tempo
não é como riquezas, que podem ser acumuladas para uso posterior. Quem não
administra o seu tempo joga sua vida fora, porque um dia só pode ser vivido uma vez.
Se o tempo de um dia não for usado sabiamente, não há como aproveitá-lo no dia
seguinte. Amanhã será sempre um novo dia e o hoje perdido terá sido perdido para
sempre.
Todos recebemos 24 horas de tempo por dia. Na verdade, temos todo o tempo que
existe: não existe tempo que alguém possa guardar para si, em detrimento dos outros.
Alguém pode roubar meu dinheiro, os objetos que possuo. Mas ninguém consegue
roubar meu tempo: outra pessoa só conseguir determinar como eu vou usar meu tempo
se eu o consentir.
Se é assim, devemos nos perguntar por que alguns produzem tanto com o tempo de que
dispõem e outros não conseguem produzir nada - no mesmo tempo. Não é que os
últimos não façam nada (não são daqueles que se levantam mais cedo apenas para ter
mais tempo para não fazer nada): às vezes são ocupadíssimos, e, no entanto, pouco ou
mesmo nada produzem. A explicação está no seguinte: o importante é o que fazemos
com nosso tempo.
2) Tempo é Dinheiro
É importante se compenetrar do fato de que nosso tempo é valioso. Há pessoas e
instituições que estão dispostas a pagar dinheiro pelo nosso tempo. Por isso é que se diz
que tempo é dinheiro . Quem administra o tempo, na verdade, ganha não apenas vida:
pode também transformar esse ganho de vida em ganho de dinheiro.
11
CHAVES, Eduardo. Administração do Tempo. Curso ministrado na Faculdade de Campinas. Apostila
não publicada.
12
carro e fazer um conserto elétrico com um nível de qualidade aceitável, e que em
ambos os casos o serviço vai levar cerca de uma hora de seu tempo.
Independentemente de quanto valha a hora de seu tempo, se você não tem mais nada
que realmente queira fazer (como dormir, assistir a um jogo de futebol na TV, etc.),
provavelmente vai concluir que vale mais a pena você mesmo lavar o carro, ou
consertar a instalação elétrica, do que pagar um lava-carro ou um eletricista para fazer o
serviço. O uso de seu tempo economiza dinheiro, nesse caso. Se, porém, você pode
empregar seu tempo ganhando mais dinheiro do que você vai economizar, ou, então, se
há coisas que você queira fazer que são mais importantes, para você, do que o dinheiro
que irá gastar, provavelmente vai concluir que vale mais a pena pagar um lava-carro ou
um eletricista para fazer o serviço.
Por outro lado, mesmo que você tenha tempo, se você deseja um trabalho de melhor
nível de qualidade do que aquele que é capaz de produzir, pode valer mais a pena pagar
um bom profissional para fazer o serviço.
A questão a manter em mente é que o tempo tem um valor monetário para quem tem
objetivos: a decisão de empregá-lo ou não em determinada tarefa deve levar em
consideração esse valor. Se lavar o carro leva uma hora e você economiza dez reais
fazendo, você mesmo, a tarefa, então seu tempo, naquela situação, vale dez reais por
hora. Por outro lado, se você não tem nada mais a fazer, além da tarefa que está
contemplando realizar, então o fator tempo deixa de ser uma variável relevante.
Um outro exemplo pode ajudar. Suponhamos que você não possua nem bicicleta, nem
carro, nem helicóptero e queira ir a uma certa cidade. Você pode ir a pé (e levar três
dias), alugar uma bicicleta (e levar várias horas), ir de ônibus (e levar cerca de três
horas, ponto a ponto), tomar um taxi (e levar um hora), ou fretar um helicóptero (e levar
quinze minutos). Cada uma dessas opções envolve um certo uso de tempo e um
determinado dispêndio de dinheiro. Se você tem pouco tempo e bastante dinheiro, pode
decidir gastar mais dinheiro e fretar o helicóptero. Se você tem pouco dinheiro e
bastante tempo, pode decidir ir a pé. Dependendo da "mistura", você pode escolher uma
das opções intermediárias.
Por aí você vê que pode trocar seu tempo por dinheiro. Na verdade, o trabalho é uma
permuta de tempo por dinheiro: alguém me paga pelo meu tempo (isto é, pelo meu
tempo produtivo). E isso nos traz à questão da produtividade.
Ser eficaz é fazer as coisas certas, isto é, fazer aquilo que consideramos importante e
prioritário. Ser eficiente é fazer as coisas certo, isto é, com a menor quantidade de
recursos possível.
Ser produtivo é fazer certo as coisas certas, isto é, fazer aquilo que consideramos
importante e prioritário com a menor quantidade de recursos possível. E tempo é um
recurso fundamental: nada pode ser feito sem tempo. Por isso ele é freqüentemente
escasso e caro.
É possível ser eficaz, isto é, fazer o que precisa ser feito, sem ser eficiente. Todos
conhecemos pessoas que fazem o que devem fazer, mas levam tempo demasiado, ou
gastam muito dinheiro, para fazê-lo. Essas pessoas são eficazes mas ineficientes.
Por outro lado, todos conhecemos pessoas que fazem, de maneira extremamente
eficiente, coisas que não são essenciais, que não têm a menor importância. Quem
consegue colocar cem mil pedras de dominó em pé‚ sem derrubar nenhuma,
possivelmente seja muito eficiente nessa tarefa - mas extremamente ineficaz.
Vemos, talvez até mais freqüentemente, pessoas que são ineficazes e ineficientes. Todos
já vimos o balconista de loja ou o caixa de banco que tenta atender a mais de um freguês
ou cliente ao mesmo tempo, que simultaneamente tenta responder às perguntas de outro,
conversar com colegas que vêm pedir informações ou jogar conversa fora, etc. Esse
indivíduo parece ocupado - na verdade está ocupado - mas é improdutivo: no mais das
vezes não consegue fazer as coisas que devem ser feitas nem fazer o que faz de maneira
correta.
Ser produtivo, portanto, não é a mesma coisa que ser ocupado. Está errado o ditado
americano que diz: "Se você quer algo feito, dê isso para uma pessoa ocupada". A
pessoa pode ser ocupada e não produtiva, em cujo caso não fará a tarefa adicional que
lhe está sendo pedida.
Se não tenho nenhum objetivo, seja profissional, seja pessoal, então provavelmente vou
deixar o tempo fluir, despreocupadamente, como um rio que passa por debaixo de uma
14
ponte. Não há como avaliar meu uso do tempo nesse caso. A única coisa que posso
querer fazer é "matar o tempo". Numa situação como essa, provavelmente não vou ter
stress.
O tempo aparece como bem ou mal usado apenas para a pessoa que tem objetivos, que
quer realizar alguma coisa. O bom ou mau uso do tempo depende do que se pretende
alcançar . O mau uso do tempo causa stress porque tempo mal usado é tempo usado
para fazer aquilo que não consideramos importante e prioritário.
Usar o tempo de forma não planejada não equivale, necessariamente, a fazer mau uso do
tempo (como já se indicou). Freqüentemente temos que alterar nosso planejamento,
fazer coisas que não estavam na nossa agenda. Nosso tempo só terá sido desperdiçado
se essas alterações nos levarem a fazer coisas que não consideramos importantes.
Mau uso do tempo não é ficar sem fazer nada, gastar tempo no lazer, dedicar tempo a
hobbies ou à família, se é isso que julgamos importante e queremos - e todos nós
desejamos isso em determinados momentos. Se, entretanto, num dado momento, você
realmente quer estar lendo um livro, ou trabalhando num relatório, e se vê obrigado a
fazer um passeio com as crianças, ou a entreter familiares, você se sente tenso, porque o
tempo não estará sendo utilizado para aquilo que você considera importante e prioritário
naquele momento - e, portanto, não estará sendo bem usado.
É sempre bom lembrar que, da mesma forma que o mau uso do tempo causa stress, o
bom uso do tempo normalmente traz satisfação, sentido de realização e felicidade.
Uma pesquisa feita em vinte e um países, com aproximadamente dois mil executivos de
várias organizações, apresentou como desperdiçadores de tempo mais comuns, trinta e
sete itens. 12
Vamos detalhar abaixo os principais desperdiçadores de tempo que tenho visto no meu
pastorado:
1. Falta de Planejamento;
2. Telefonemas
3. Distrações
4. Visitas inesperadas;
5. Tarefas inacabadas ou falta de disciplina no cumprimento da agenda;
6. Definição clara de objetivos na execução das tarefas;
7. Falta de delegação ou Centralização de poder. Excesso de compromissos:
Incapacidade de dizer "não": O excesso de tarefas freqüentemente paralisa: a
pessoa não sabe por onde começar e acaba ficando imobilizada.
8. Menosprezo ou ênfase inadequada em certas atividades;
9. Indefinição de prioridades e cobrança incompleta e descontínua;
10. Fragmentação e superficialidade;
11. Excesso de reuniões (algumas desnecessárias) e burocracia interna;
12
ALEXANDER, Roy. GUIA PARA A ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO, Rio de Janeiro: Campus,
1994. p. 147
15
12. Indefinição de prioridades;
13. Má utilização dos recursos (telefone, fax, computador, Internet,);
14. Mesa entulhada ou desorganização pessoal;
15. Arquivamente ineficiente
16. Proscrastinação: É preciso distinguir a tendência à procrastinação do bom senso
que recomenda não tomar uma decisão no calor de uma discussão, ou quando não há
informações suficientes, ou coisa equivalente.
Por outro lado, você poderá utilizar-se dos “economizadores de tempo” através da:
Delegação: atribuição de tarefas para outras pessoas a fim de liberar o tempo para
tarefas mais importantes. É a chave da administração eficaz.
Concentração: tempo mínimo (anterior a ação) que se julgar necessário para conseguir
progresso em menos tempo.
Vamos a algumas dicas que tornarão suas reuniões mais criativas e geradora de
resultados:
- Interrupções - Dia-a-dia
- Alguns e-mails e - Alguns e-mails e
telefonemas telefonemas
- Algumas reuniões - Algumas reuniões
NÃO IMPORTANTE
- Pressão nos projetos - Pressão nos
devido à proximidade projetos devido à
dos prazos proximidade dos
prazos
Tendo em vista a otimização do tempo, a idéia principal não é conseguir corrigir todos
os itens que nos levam ao desperdício de tempo. Até porque isso é impossível, visto que
muitos destes itens decorrem de fatores que não correspondem apenas ao lado pessoal,
como o ambiente de trabalho, por exemplo. Se focarmos em tentar resolver quatro ou
cinco pontos que consideramos críticos na nossa rotina cotidiana, teremos uma
considerável melhoria nos resultados, aumentando, assim, a produtividade.
TÉCNICAS DE REUNIÃO
Normas Gerais de Condução de Reuniões
CONTEÚDO
4. Definir sempre:
6. Escuta ativa: a prática da escuta eficaz, onde estamos atentos ao que nos é dito,
ou ao que dizemos aos demais, para percebermos se faz sentido.
7. Sintetize as conclusões.
Obs. Para longas reuniões separe 10 minutos de intervalo para cada 90 minutos. O
tempo economizado por não ter um intervalo é perdido pela redução da atenção e baixa
produtividade.
16
Follow-up significa, a rigor, o acompanhamento de ações e campanhas de marketing, com o objetivo de
aferir seus resultados concretos. Na prática, virou sinônimo de qualquer atividade de monitoração
desenvolvida após o lançamento de um projeto.
20
MODELOS DE ATAS
1. Ata de reunião de Conselho
2. Ata da Assembléia Extraordinária
3. Ata da Assembléia Ordinária
3 - Poderes da Assembléia:
No caso de voto para aprovação dos Estatutos da Igreja. Esse voto tem poder final e valor
jurídico ( eleição pastores, venda ou compra de bens )
Reunião ordinária.
Reunião extraordinária
Realizar-se-á com membros civilmente capazes, segundo as leis do pais. Nesta, haverá
verificação de quorum, como na anterior, mas após lida e aprovada a Ata, todos os presentes,
que compuseram o quorum, deverão assiná-la, dando-lhe legitimidade jurídica. São desta
natureza as assembléias para: compra, venda e permuta de imóveis, alienação de patrimônio,
doações ou legados, fundação e organização de instituições que se tornarão pessoas jurídicas.
Estas reuniões serão sempre extraordinárias e devidamente qualificadas juridicamente.
22
CONSELHO DA IGREJA
Funções do Conselho.
Quorum do Conselho.
Regular.
O quorum regular do Conselho é constituído do pastor, seu presidente, e de 1/3 dos presbíteros.
não podendo o número de presbítero ser inferior a dois. Isto significa que uma Igreja pode
funcionar com um Conselho de apenas dois presbíteros (Art. 76 da C/IPB). Quando não for
possível reunir-se o Conselho para exame de candidatos à profissão de fé, o pastor pode fazer,
relatando o feito ao Conselho em sua primeira reunião, quando alegará o motivo justo que o
levou a agir assim (Art. 76 ‘ 31 da C/IPB).
Administrativo.
Este quorum, que pode ter a inclusão dos diáconos, será com maioria absoluta, isto é, a metade
mais um, cabendo a mesma exigência para a Junta Diaconal, se os diáconos passarem a compor
o quorum administrativo (Art. 77 combinado com o Art. 81 e seus parágrafos da C/IPB). Este
quorum é para tratar de assuntos de natureza civil tais como compra e venda de imóveis,
aprovação de plantas de construção civil e outros semelhantes.
Eclesiástico.
Quando para exame de candidatos à profissão de fé e para resolver problemas de ordem
doutrinária e eclesial da Igreja. Em reunião desta natureza não participarão diáconos, e o
quorum será de um terço dos presbítero.
Tribunal.
Este quorum, para tratar de questões disciplinares, constituir-se-á de metade mais um, por
analogia com os tribunais de recurso e pela tremenda responsabilidade das decisões.
06 Carta de Transferência
08
23
i
Ata número 708 da reunião do Conselho da Igreja Presbiteriana de Osasco, reunido
no dia 27 de Novembro de 2002, no templo da Igreja, sito à Rua Rev. Paulo Licio
Rizzo, numero duzentos e sete, centro neste município de Osasco, SP. A reunião foi
presidida pelo Rev. Gildásio Jesus Barbosa dos Reis, e teve início às 20H10M.
Estavam presentes os presbíteros ii : Luiz Carlos Ariozo, Osmar Silva Fogaça, Nimrod
Dias, Antônio Carlos Barbara, Luiz Miiller, Celso Fernandes e João Batista de Araújo
Pereira. Estava ausente o presbítero iii : Francisco de Paula Pereira. O momento
devocional constou de uma oração feita pelo presbítero Antônio Carlos. I - Assuntos
Internos - 1. Ata Anterior iv : Foram lidas as Atas de número 704 e 707, aprovadas sem
observações. 2. Atividades Realizadas: Recebe-se os seguintes documentos: DOC
067/2002 v – Folheto relatando o assunto sobre Drogas na vida do adolescente. O
Conselho toma conhecimento e resolve convidar o preletor o senhor Miguel Adailton,
indicado no folder a ministrar uma palestra na IPO no dia 08 de Dezembro p.f.
aprovando-se verba de R$100,00 de oferta ao palestrante. DOC 068/2002 vi – Carta da
Agência Presbiteriana de Missões Transculturais, agradecendo a ajuda à missionária
Vildene Lopes e relatando o seu problema de saúde que requer cuidados especiais. O
Conselho toma conhecimento e resolve divulgar na igreja. DOC 069/2002 vii – Carta da
irmã em Cristo Vanessa da Silva Fonseca, prestando esclarecimentos a respeito de seu
relacionamento seu noivo. O Conselho toma conhecimento e resolve convidá-la a
comparecer na próxima reunião que será realizada no dia 14 de dezembro p.f. DOC
070/2002 viii – Carta do irmão em Cristo XXXXXXXXXXXXXXXXXX Nascimento,
solicitando informações a respeito da sua situação financeira nos meses de Dezembro de
2002 e Janeiro de 2003, quando estará gozando suas férias. O Conselho decide: quanto
as férias período de 7 de dezembro de 2002 à 6 de Janeiro de 2003 e pagar
integralmente, quanto ao mês de Janeiro de 2003 é nomeado o Presb. Nimrod para estar
conversando com o seminarista a razão do Conselho não concordar em abonar o mês de
Janeiro de 2003. DOC 071/2002 ix – Carta do irmão em Cristo XXXXXXXX
comunicando a sua decisão de se separar de sua esposa XXXXXXXXXXXX. O
Conselho toma conhecimento e resolve convidar os irmãos em Cristo para estarem
conversando e ver a possibilidade de uma reaproximação do casal. Aprova-se uma
verba x de R$ 73,00 (Setenta e tres reais) para pagamento de um plano saúde da
zeladoria da IPO. O Conselho resolve demitir xi a secretária da IPO a irmã em Cristo
XXXXXXXXXXXXXXX. Autoriza-se o Reverendo Gildásio a aceitar o convite da
Congregação do Seminário JMC para lecionar xii aulas naquele Seminário no ano letivo
de 2003. Resolve-se mediante pedido do tesoureiro do PROP, fazer um empréstimo no
valor de 3.000,00 (Três mil reais) e posteriormente junto á CE-PROP estudar a forma
de devolução do mesmo. TÉRMINO DA REUNIÃO xiii Não havendo mais nada para
ser tratado nesta reunião, encerrou-se a presente às 22:20H, com uma oração feita pelo
Presb. João Batista. Eu Presb. João Batista secretário deste conselho, anotei e redigi à
presente ata, que será lavrada e assinada por mim e pelo presidente.
______________________________________________________________________
24
ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
17
Ata da Assembléia Geral Extraordinária da Igreja Presbiteriana de Osasco
18
Data 26/10/2003.
19
Quorum da Assembléia 111 Membros
20
Pauta: Eleição de 4 Presbíteros e Diáconos
21
Modo de votação: a votação será por escrutínio secreto
25
Jair Delgado Scalco e Liliane Perround Miiler . É esclarecido pelo Sr. Presidente, que o
Conselho realizou uma reunião no último dia 19/10 com todos os irmãos indicados pela igreja, e
que aqueles nomes que não constam na cédula de votação é porque declinaram da indicação. É
esclarecido também que na cédula constam os nomes dos indicados, bem como espaço opcional
para a votação de outros nomes. Passa-se em seguida à eleição. Às 11h25, as irmãs Ielti de
Araújo e Janete dos Santos Araújo, solicitas à assembléia retirada por motivo de saúde, o que é
concedida. Após a apuração obtêm-se o seguinte resultado no primeiro escrutínio, sendo eleitos
os irmãos para Presbíteros 22 : Osmar Silva Fogaça com 101 votos, Nimrod Dias com 94 votos,
Eliseu da Cruz Alves com 82 votos, Rogério de Camargo com 71 votos. Sendo Eleitos para o
diaconato 23 : João Lo Turco com 99 votos, Alaor Luiz Vieira com 90 votos, Antonio de Paula
Alves com 82 votos, José Vicente Rodrigues com 66 votos. Cumpridas as exigências legais para
as quais fora convocada, e nada mais havendo a tratar, encerra-se a assembléia 24 , às
12:15_horas 25 após a leitura e aprovação da ata, com a oração feita pelo José Carlos Nunes, a
irmã Maria Aparecida Perround Miiler secretária da Assembléia, redigi e transcrevi a presente
ata, que é assinada por mim e pelo senhor Presidente. Osasco, 26 de Outubro de
2003.________________________________________________________________________
__________________
22
Presbíteros eleitos: Osmar Silva Fogaça com 101 votos, Nimrod Dias com 94 votos, Eliseu da Cruz Alves com 82 votos, Rogério
de Camargo com 71 votos
23
Diáconos eleitos João Lo Turco com 99 votos, Alaor Luiz Vieira com 90 votos, Antonio de Paula Alves com 82 votos, José
Vicente Rodrigues com 66 votos
24
Término: Encerra-se a assembléia, às 12:15_horas 24 com a oração feita pelo irmão José Carlos Nunes
26
Ata da Assembléia Ordinária da IPO – 02/03/03
27
Presença de 40 membros
Secretária da Assembléia
28
Movimento financeiro de 2002 e orçamento de 2003
29
Encerra-se ás 11h05 horas
26
ATA ELEIÇÃO DE PASTOR
30
Ata da Assembléia Extraordinária da IPO.
31
Data: 19/08/2001 às 10:30 horas.
32
Quorum da Assembléia: 167 membros.
33
Pauta: Eleição de Pastor Efetivo
34
Mesa Escrutinadora: Lúcio Manoel de Campos, Élio Antoninho Borsari, Lílian Mara Perroud Miilher, Josmar da Silva Costa
35
Eleito o Rev. Gildásio Jesus Barbosa dos Reis
36
Eleito o Rev. Gildásio Jesus B. dos Reis com 119 votos
37
Encerramento da Assembléia: às 11: 22 horas.
27
ESTATUTOS, REGIMENTOS E
NORMAS
ESTATUTOS
DA IGREJA PRESBITERIANA DE OSASCO
Cap. I – DA DENOMINAÇÃO, SEDE FINS E DURAÇÃO
Art. 8o são bens da igreja ofertas, dízimos, doações, legados, bens móveis ou
imóveis, títulos, apólices, juros e quaisquer outras rendas permitidas por lei.
Parágrafo único : - Os rendimentos serão aplicados na manutenção dos
serviços religiosos e no que for necessário ao cumprimento dos fins da igreja.
Art. 9o Os membros da igreja respondem com os bens desta e não
individualmente ou subsidiariamente, pelas obrigações por ela contraídas.
Art. 10o O tesoureiro da igreja responde com seus bens, havidos e por haver,
pelas importâncias sob sua responsabilidade.
Parágrafo 1o O tesoureiro depositará em estabelecimento de crédito da
escolha do Conselho as importâncias sob guarda desde que estas sejam superiores
aquilo que o Conselho estabelecer anualmente.
Parágrafo 2o As contas bancárias serão movimentadas com a assinatura do
presidente do Conselho e do tesoureiro.
29
Cap. V – DA COMISSÃO DE EXAME DE CONTAS
Art. 13o Estes estatutos são reformáveis mediante proposta estudada pelo
Conselho, aprovada em primeiro turno por uma assembléia geral convocada
especialmente para o fim, aprovada em segundo turno pelo Presbitério a que se
subordina esta igreja, e em terceiro turno, de sanção, por nova assembléia geral da
igreja.
Art. 14o São nulas de pleno direito quaisquer disposições, que, no todo eu
em parte, implícita ou expressamente, contrariarem ou ferirem a Constituição da
Igreja Presbiteriana do Brasil.
Art. 15o Nas reuniões do Conselho, em que tomarem parte os diáconos só se
tratará de matéria civil.
I – QUANTO À PERIODICIDADE:
Conselho da IPO
31
Normas Regulamentadoras da Zeladoria
__________________________________
A fim de disciplinar a contratação e dispensa de ZELADOR, bem como sobre seus
direitos e obrigações, o CONSELHO baixou as seguintes normas regulamentadoras:
I - DA ADMISSÃO E SUBORDINAÇÃO:
1.7 Será vedada a contratação, mesmo a título precário de pessoas que estejam
recebendo auxílio desemprego ou percebendo auxílio doença do Ministério da
Previdência e Assistência Social.
1.8 O zelador(a), antes de ser admitido, deverá ser membro professo e em plena
comunhão com sua Igreja, que tenha bom testemunho e cuja denominação deverá
professar a fé reformada, sendo que após o término do contrato de experiência e se
efetivado deverá ser transferido para a IPO.
II - DIREITOS:
2.2 O ZELADOR será registrado como empregado da IPO, fazendo jus a todos
os direito trabalhistas, inclusive FGTS, Férias, 13º Salário, etc.
2.3 Após completar um ano de casa, o ZELADOR terá direito ao gozo de férias,
cujo período deverá ser ao que melhor atenda aos interesses da IPO, e de conformidade
com a Legislação Trabalhista Vigente.
III - OBRIGAÇÕES:
3.2 Fechar as portas de entrada da Igreja, seus vitroux, janelas e demais portas
de acesso às dependências da Igreja, após 60 minutos do encerramento dos trabalhos e
verificar a inexistência de qualquer pessoa dentro da IGREJA.
3.3 Estar presente em todas as atividades da IPO, quer sejam espirituais, quer
sejam sociais, a fim de atender às necessidades pertinentes a ZELADORIA durante a
realização dos eventos.
38
Esclarece-se que a responsabilidade quanto á limpesa é de apenas manter limpa, considerando-se a
contratação de uma faxineira para fazer toda a limpeza da igreja.
33
3.9 Manter os portões e demais dependências da IPO, fechados à chave nos dias
e horários em que não há atividades.
Conselho da IPO
34
Poderão ser usados o TEMPLO ou SALÃO SOCIAL DA IGREJA para casamentos, ofícios
fúnebres e comemorações correlatas, quando solicitado com tempo de não alterar prejudicialmente o
seu calendário anual.
-II-
DO CASAMENTO
1.0 - Reconhece o Conselho ser direito único e exclusivo dos MEMBROS em plena
comunhão com a Igreja, o uso do TEMPLO para a cerimônia referente ao seu casamento.
2.0 - Quando apenas um dos nubentes ser membro da IGREJA, fica a critério do PASTOR
investigar sobre a doutrina do nubente não evangélico, ou evangélico, membro de outra denominação,
e após concluída a investigação poderá querendo levar o assunto a apreciação do CONSELHO, antes
de decidir sobre a cessão ou não do TEMPLO.
3.1 - que o PASTOR solicitante faça o pedido por escrito a este Conselho e se
responsabilize pelos atos pastorais, sujeitando-se, ainda, ao cumprimento das exigências estabelecidas
nesta RESOLUÇÃO.
3.2- mediante prévio pagamento de uma taxa equivalente a 1 salário mínimo para cobrir as
despesas com água, luz e limpeza do templo.
3.3- mediante entrega de um cheque no valor de R$ 500,00 de caução que será descontado
pela Igreja Presbiteriana de Osasco, sempre que:
a) se observe qualquer dano em algum patrimônio da Igreja.
b) os nubentes ou quem os represente remover o piano, mesa de santa ceia, órgão, bancos,
cadeiras, púlpito de seus lugares.
c) houver atraso do casamento acima de 20 minutos. Casos especiais serão analisados pelo
pastor da Igreja juntamente com o vice-presidente do conselho, considerando que em caso de atrasos
deve-se imperar o bom-senso.
4.0- O TEMPLO estará disponível aos NUBENTES uma hora antes do oficio em estado de
absoluta limpeza.
10.0 - Os nubentes deverão cumprir o horário estabelecido para o inicio da cerimônia, com
tolerância de até 20 minutos. Após essa tolerância aplica-se o item 3.3 Letra “C”
1.0 - O TEMPLO poderá receber o corpo de MEMBRO da IGREJA, desde que não altere os
programas normais da IGREJA. A critério do Conselho, casos especiais poderão ser estudados.
3.0 - Quando a morte for de causa não esclarecida e houver suspeita da mesma Ter sido
causada por doença infecciosas, também, não haverá cessão.
1.0 - O salão social e Anfiteatro somente serão cedidos aos Departamentos internos e aos
Membros em plena comunhão com a IPO, para comemorações e eventos sociais.
1.1 - A solicitação deverá ser apresentada por escrito ao Conselho, com as suas justificativas.
1.2 - A utilização do uso do salão social e Anfiteatro não poderá ficar restrita a grupos de
pessoas, mas deverá ser extensiva, indistintamente a todos os membros da Igreja.
1.4 - Os responsáveis pelos eventos poderão ornamentar o local nas condições que julguem
necessárias ás suas realizações, desde que não firam a moral cristã.
1.5 - Após a utilização deverão entregar o local limpo e em condições de ser usado
novamente.
1.6 - Não será permitida nas comemorações o uso de bebidas alcoólicas, nem tampouco
fumar no local.
1.7 - Os solicitantes ficam responsáveis pelos eventuais danos causados nos bens da Igreja,
devendo para tal fim assinar TERMO DE RESPONSABILIDADE,
CONSELHO DA IPO
36
Capítulo I
Do conjunto e seus afins:
Capítulo II
Da Liderança;
CAPÍTULO III
Dos Componentes e Composição do Conjunto:
Artigo 5º - O Conjunto é formado pelas seguintes categorias:
a. Vocais: Sopranos, Contraltos, Tenores e Baixos;
b. Instrumentais: Todos os componentes que tenham dom para tocar algum
instrumento e também os que coordenam a aparelhagem de som.
Artigo 6º - Por se tratar de um Conjunto, o mesmo não deverá possuir mais que 15
componentes, sendo que estes serão divididos dentro das categorias citadas no
artigo 5º. Se por qualquer motivo surgir alguma vaga no Conjunto, esta poderá
ser preenchida, desde que o pretendente possua as seguintes atribuições:
CAPÍTULO IV
Das Disposições Gerais
Artigo 7º - Os Casos omissos neste regimento serão decididos pela maioria do
Conjunto, que para isso devera contar com quorum mínimo de mais da metade
de seus componentes, tendo como parâmetros as Sagradas Escrituras, os
Símbolos de Fé da Igreja Presbiteriana da Osasco, a Constituição da Igreja
Presbiteriana do Brasil e os Estatutos da Igreja Presbiteriana da Osasco.
Artigo 8º - São nulas de pleno direito, quaisquer disposições que, no todo ou em parte,
implícita ou expressamente, contrariem ou firam os parâmetros definidos no
artigo 7º deste regimento.
1 - Bebês e pequenas crianças causam distração nos cultos da Igreja. Nós gostaríamos que a
Congregação ouvisse cada palavra do sermão, porque nada é mais importante que a pregação da
palavra de Deus.
2 - Bebês e crianças pequenas ficam mais confortáveis num lugar adequado à sua idade. Eles
podem lá brincar, descansar, comer e serem trocados sem causar distração e tem total liberdade
para andar e falar o que quiserem.
3 - Nós podemos trazer princípios Bíblicos para a vida destas crianças de acordo com o nível de
idade.
4 - Os pais destas crianças podem estar livres para servir na Igreja em seus respectivos trabalhos
e ficarem tranqüilos sabendo que suas crianças estão sendo bem cuidadas.
DESENVOLVIMENTO MENTAL
- Encorajamento à criança para aprender através de reconhecimento e percepção do mundo à sua
volta. Isto é feito com cores, letras, músicas, objetos
DESENVOLVIMENTO SOCIAL
- Ensinar boas maneiras: por favor, obrigado, com licença.
- Ensinar a criança a respeitar os outros.
- Ensinar a criança a respeitar o que é dos outros.
- Oferecer encorajamento e dar uma auto imagem adequada.
DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL
- Ensinar a criança a distinguir entre o certo e o errado.
- Prover um ambiente que combine liberdade com restrições e ajuda.
DESENVOLVIMENTO FÍSICO
- Oferecer um seguro e feliz ambiente para seu desenvolvimento motor: atividades físicas,
atividades auditivas, descanso e lanche.
41
DESENVOLVIMENTO ESPIRITUAL
01. Prepare a sua criança durante a semana para o tempo em que ela ficará com seu grupo
etário no berçário (ou culto infantil) e que você estará sempre por perto e retomará para
pegá-lo no berçário assim que terminar os trabalhos da Igreja.
02. Ninguém pode entrar no berçário exceto os que lá trabalham e as crianças.
03. Não passe no berçário para dar uma olhada em sua criança. Venha apenas retirá-la quando
você for embora. Em caso de emergência você será chamado imediatamente.
04. Deixe sua criança imediatamente. ela se acostumará depressa com o berçário se você agir
desta forma. te.
05. Traga mamadeira, fraldas, chupeta, etc. e identifique os pertences dela com seu nome.
06- Identifique os pertences de sua criança com seu nome.
07. Deixe-nos instruções por escrito, em caso de necessidade.
06. Não traga crianças doentes ao berçário.
08. As crianças só serão entregues aos pais.
09. Ao fim dos trabalhos retire sua criança imediatamente. Por favor, não pare para conversar
com todos os amigos que encontrar.
10. Não traga brinquedo de casa (2 a 4 anos) para evitar que sejam quebrados por outras
crianças.
11. Aos 4 anos de idade, sua(s) criança(s) serão promovidas para as classes de 4 e 5 anos de
idade.
12. Dirija qualquer crítica ou sugestão aos responsáveis pelo berçário.
A) Introdução
Eu espero que você considere seu ministério no berçário como muito importante e assim
deve ser, por estarmos servindo a Deus. É uma benção para as crianças dar-lhe um lugar
bom para aprender e brincar sem atrapalhar os cultos e trabalhos da Igreja e benção
também para os pais, pois podem se concentrar no louvor a Deus com o mínimo de
distração e preocupação. É uma bênção para toda a congregação porque os pais podem
trazer tranqüilos seus filhos à Igreja e eles serão bem cuidados no berçário.
Pela importância que tem o berçário, espaço e brinquedos tem sido
adquiridos para um perfeito funcionamento, bem como outros
melhoramentos para tornar o berçário o mais conveniente possível.
Pedimos a sua oração pelo berçário e a sua parte nele. Certamente o
Senhor chamou os pequeninos para irem a Ele e irá abençoar você na
medida em que fizer o seu melhor para suprir as necessidades de cada
criança.
Em nome de nossa Igreja, eu pessoalmente, como líder do corpo, digo
muito obrigado pela sua ajuda e encorajamento neste importante
ministério com os nossos pequeninos.
42
Considerando que o culto a Deus deve ser prestado em espírito e em verdade, com
decência e ordem e que os que conduzem o povo de Deus em alguma atividade nele, devem
ministrar com consciência e santidade, o Conselho da Igreja Presbiteriana de Osasco, em sua
reunião de 03 de Junho de 2.000, aprova as seguintes normas para orientar a Equipe de Cânticos:
14. Quinze minutos antes do início do culto todos os instrumentos deverão estar afinados e
ligados, não devendo ninguém tocar mais nada nesta hora, a não ser que esteja na escala da
COM para o prelúdio.
15. Os membros da equipe de cânticos deverão participar de todo o culto com disposição e
entusiasmo sendo exemplo de adoração não só quando cantam e tocam.
16. Os escalados para os cânticos com a igreja deverão assentar-se nos primeiros bancos, tanto
antes como depois dos cânticos, para evitar movimentação na hora do culto.
17. Os membros escalados para cantar com a igreja deverão trajar-se com cuidado e zelo.
18. A equipe de cânticos deverá preparar-se espiritualmente também, tendo momentos
devocionais nos ensaios e antes dos cultos em que forem participar.
19. Os cânticos serão usados preferencialmente impressos no Boletim, mas também poderão ser
projetados de forma ordeira e discreta.
20. A ênfase para quem toca deve ser sempre a de que os instrumentos são para acompanhar os
cânticos apenas, estando sempre em volume menor que estes.
21. Durante os ensaios, principalmente dentro do templo, não se deverá tocar ou ouvir qualquer
tipo de música que não essencialmente evangélica ou clássica.
22. O Conselho nomeará uma comissão permanente para atualizar e revisar o Manual de Cânticos.
44
O DIACONATO DA IPO E SEUS
FUNDAMENTOS
Origem do Diaconato
Nosso Senhor Jesus Cristo, como Rei e Cabeça de Sua Igreja, foi servido que nela houvesse "socorros"
ou Diáconos que tivessem a seu cargo especial o socorro dos necessitados.
Vê-se na Sagrada Escritura que, a princípio, os mesmos Apóstolos tinham a seu cargo
todos os negócios temporais da Igreja, visto como era a seus pés que se depositava o
preço do que se vendia com o fim de ser esse produto empregado no suprimento das
necessidades individuais dos cristãos. Lê-se em Atos 4:34-35: "Nenhum necessitado
havia entre eles, porquanto os que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam os
valores correspondentes, e depositavam, aos pés dos apóstolos; estão se distribuía a cada
um à medida que alguém tinha necessidade."
De Atos 6:1-6 vê-se, porém, que tendo crescido o número de discípulos e havendo se
suscitado uma murmuração dos gregos contra os hebreus porque suas viúvas eram
desprezadas no serviço diário, os doze, convocando a multidão dos discípulos, os
convidaram a que escolhessem de entre sí sete varões de boa reputação, cheios do
Espírito Santo e de sabedoria, a quem constituíssem sobre esse negócio.
Diz a Escritura que este discurso agradou a toda a multidão e que, eleitos sete varões,
foram estes apresentados aos apóstolos, que, orando, lhes impuseram as mãos. Tal foi a
origem do diaconato na Igreja Cristã.
Que este ofício continuou a ser considerado necessário e importante na Igreja, prova-o o
fato de ser dirigida uma epístola por "Paulo e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos
os santos em Cristo Jesus, que estão em Filipos (juntamente) com os Bispos e
Diáconos" e assim também a descrição de suas qualificações em Atos 6:3 e 1º Tm 3:8-
10, 12 e 13. No primeiro destes lugares lê-se que os diáconos sejam de boa reputação,
cheios do Espírito Santo e de sabedoria. "Semelhantemente, quanto a diáconos, é
necessário que sejam respeitáveis, de uma só palavra, não inclinados a muito vinho, não
cobiçosos de sórdida ganância, conservando o mistério da fé com a consciência limpa.
Também sejam estes primeiramente experimentados; e, se se mostrarem irrepreensíveis,
exerçam o diaconato. O diácono seja marido de uma só mulher, e governe bem seus
filhos e sua própria casa. Pois os que desempenharem bem o diaconato, alcançam para
si mesmos justa preeminência e muita intrepidez na fé em Cristo Jesus."
Art. 3º - A Junta Diaconal reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês, com a maioria
dos seus membros, para ouvir a leitura da Ata da reunião anterior e relatórios dos
diáconos, estudar a situação da obra diaconal, propor e corrigir planos de ação.
Art. 4º - A Junta Diaconal poderá, por convocação do seu Presidente ou de 1/3 (um
terço) de seus membros, reunir-se extraordinariamente.
Art. 6º - A Junta Diaconal será dirigida por uma diretoria composta de 1 (um)
Presidente, 01 (um) Vice-Presidente, 01 (um) Secretário, eleitos anualmente, para o
mandato de 01 (um) ano, em reunião extraordinária.
1º Domingo:
• Coral Shalon
• Solistas
2º Domingo:
• Conjunto Canaã
• Equipe de Louvor dos Jovens
3º Domingo:
• Coral Shalon
• Solistas
• Equipe de Louvor dos Jovens
4º Domingo:
• Coral Louvores do Coração
• Equipe de Louvor dos Jovens
5º Domingo:
• Solistas
• Grupos Musicais Convidados
OBS.:
• A saída de qualquer grupo musical da igreja está sujeita à aprovação do
Conselho, conforme normas publicadas no Mural da IPO
47
TERMO DE CASAMENTO RELIGIOSO
COM EFEITO CIVIL
Aos 17 ( dezessete) dias do mês de julho do ano 2004, às 19 horas, perante mim Reverendo
Gildásio Jesus Barbosa dos Reis e as testemunhas abaixo nomeadas, todas capazes, no templo
da Primeira Igreja Batista de Uberaba, à rua Coronel Manoel Borges, 320 – Centro – Minas
Gerais, lugar acessível a qualquer pessoa, e de portas abertas, após haverem assumido o
compromisso de se casarem livremente e de espontânea vontade, não tendo havido qualquer
impedimento, receberam-se em matrimônio, Devanir Hermsdorff e c. O contraente é
brasileiro, com ______ (_____) anos de idade, nascido aos 14 (quatorze) dias do mês de
fevereiro do ano de 1970 (mil novecentos e setenta), em São Paulo, SP, solteiro, funcionário
público municipal, residente e domiciliado na rua Cuevas, 87 – Osasco - São Paulo, SP, filho
de Eli Francisco de Melo, com 61 anos de idade, natural de Pernambuco e de Vastir Cavalcante
de Melo, com 63 anos de idade, natural de Pernambuco, ambos residentes e domiciliados nesta
Capital. A contraente é brasileira, com 27 (vinte e sete) anos de idade, nascida aos 02 (dois) dias
do mês de setembro do ano de 1972 (mil novecentos e setenta e dois), em São Paulo, SP,
solteira, advogada, residente e domiciliada na rua Scipião, 32 – Lapa - São Paulo,
SP, filha de Sidney Buccelli, com 56 anos de idade, natural de São Paulo, e de Anna Maria
Cormes Buccelli, com 51 anos de idade, natural de São Paulo, ambos residentes e domiciliados
em Caraguatatuba, SP. A contraente passará a se chamar Andréia Oliveira Vilela
Hermnsdorff, sendo o casamento realizado sob o regime da comunhão parcial de bens. O edital
de proclamas foi afixado no dia ____________________ de 2004, pelo Cartório de Registro
Civil da Lapa, 14o subdistrito do Município e Comarca da Capital do Estado de São Paulo, à rua
Albion, 230, e publicado na imprensa no dia 27 de abril de 2000, sendo considerado os
contraentes habilitados conforme certidão expedida pelo cartório em 10 de maio de 2000. O
casamento foi realizado sob o rito religioso com efeito civil nos termos do art. 71 da Lei de
Registros Públicos n. 6015/73. Foram testemunhas: Helcio José Amalfi Meca, casado,
autônomo, com 63 anos de idade, RG nº. 2.151.025, e Terezinha Jocelen Masson, casada,
professora, com 51 anos de idade, RG nº. 4.799.132, ambos domiciliados nesta Capital, na rua
Professor Horácio Berlink, 650; Wagner da Silva Machado, casado, autônomo, com 37 anos de
idade, RG nº. 9.286.507, e Vilma Ferreira Machado, casada, assistente administrativo, com 30
anos de idade, RG nº. 19.118.921, ambos residentes e domiciliados nesta Capital na rua
Embaixador Alexandre Conty, 265. Após a cerimônia, os noivos foram instituídos, na Bíblia
Sagrada, sob a nova condição de marido e mulher. Do que, para constar, lavrei a presente
certidão, para que produza efeitos legais a que se destina. São Paulo, 27 (vinte e sete) de Maio
de 2000.
ESPOSO:
________________________________________________________________
ESPOSA:
________________________________________________________________
TESTEMUNHAS:
_________________________________________________________
_________________________________________________________
________________________________________________________
_________________________________________________________
OBS.: O presente termo deverá ser apresentado para registro no Oficial de Registro Civil da
Lapa, à Rua Albion, 230 – 1º andar, no prazo de até 30 trinta dias a contar da data da
celebração do casamento.
48
ROMANEIO
IGREJA PRESBITERIANA DE OSASCO, associação civil de finalidade religiosa, sem fins
lucrativos, estabelecido em Osasco/SP, à R. Paulo Lício Rizzo, nº 207, CEP 06018-010, fone
3682-3075, CNPJ 44.327.682/0001-17, emite o presente ROMANEIO para documentar
deslocamentos de materiais, novos e/ou usados, Cientificamos, a quem interessar possa, que
os materiais abaixo relacionados não serão comercializados, mas utilizados em proveito
próprio.
DESTINATÁRIO:
Osasco, de de 2.004
_____________________________
Emitente do romaneio.
RETIRADO POR
RG
PLACA DO VEÍCULO
ENDEREÇO
Nenhum equipamento de propriedade da IPO deverá ser retirado sem a devida autorização do
responsável e preenchido este Romaneio.
49
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALEXANDER, Roy. GUIA PARA A ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO, Rio de Janeiro: Campus, 1994.
Kenneth K. Kilinski e Jerry C. Wofford, Organização e Liderança na Igreja Local, Ed. Vida Nova ( São
Paulo: 1987)
COVEY, Stephen R. . COMO DEFINIR PRIORIDADES NUM MUNDO SEM TEMPO. Rio de Janeiro:
Campus, 1994. 453p
Nemuel Kessler e Samuel Câmara, Administração Eclesiástica. Ed. CPAD ( Rio de Janeiro: 1987)
ALEXANDER, Roy. GUIA PARA A ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO, Rio de Janeiro: Campus, 1994
ADMINISTRE SEU TEMPO E SEJA MUITO MAIS FELIZ. Valor Econômico , 31/03/2004.
ENGSTROM, Ted W. Administração do tempo. São Paulo, SP: Ed. Vida 1980.
STONER, J.F., FEEMAN, R.E. Administração. 5ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. P.4
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 4. ed. São Paulo: Makron, 1993
COVEY, Stephen R. . COMO DEFINIR PRIORIDADES NUM MUNDO SEM TEMPO. Rio de Janeiro:
Campus, 1994. 453p
HUMMEL, Charles E. Livres da Tirania da Urgência. São Paulo, SP: Editorial Press. 2001.
RUSH, Myron. Adminsitração – Uma Abordagem Bíblica. Belo Horizonte: MG. Editora Betânia. 2005