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3. Um grafo é α-crı́tico se α(G − e) > α(G) para toda aresta e de G.
(a) Dê um exemplo de um grafo α-crı́tico.
(b) Mostre que um grafo conexo α-crı́tico não possui articulações.
4. Mostre que se quaisquer dois ciclos ı́mpares de G possuem um vértice em
comum, então χ(G) ≤ 5.
5. Mostre que o único grafo 1-crı́tico é o K1 ; que o único grafo 2-crı́tico é o
K2 e que os únicos grafos 3-crı́tico são os ciclos ı́mpares.
6. (a) Mostre que se u e v são dois vértices de um grafo crı́tico, então N (u) 6
subseteqN (v).
(b) Prove que nenhum grafo k-crı́tico tem exatamente k + 1 vértices.
7. Mostre que todo grafo k-crı́tico é k − 1-conexo em arestas.
8. Para n = 4 e para todo n ≥ 6, construa todos os grafos 4-crı́ticos com n
vértices.
9. ** Considere a seguinte definição. Seja q = max{δ(H)} calculado entre
todos os subgrafos induzidos H de G. Mostre que χ(G) ≤ 1 + q. (Dica:
apresente uma ordem dos vértices que tal que o algoritmo guloso aplicado
a essa ordem produz uma coloração própria com no máximo 1 + q cores).
6. Mostre que X X
d− (v) = m = d+ (v)
v∈V v∈V
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7. Mostre que um digrafo D é fortemente conexo se e somente se D é conexo
e cada bloco de D é fortemente conexo.
8. Seja D um digrafo sem circuitos.
(a) Mostre que δ − (D) = 0;
(b) Mostre que existe uma ordem v1 , v2 , . . . , vn dos vértices de D tal que,
para 1 ≤ i ≤ n, todo arco de D com origem em vi tem o destino em
{v1 , v2 , . . . , vi−1 }.
9. Mostre que qualquer grafo G possui uma orientação que o transforma em
digrafo D tal que |d+ (v) − d− (v)| ≤ 1, para todo vértice v.