Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Motor 1 2 3
Relutância
Variável
Imãs
Permanentes
Híbridos
RELUTÂNCIA VARIÁVEL
RELUTÂNCIA VARIÁVEL
MOTOR À IMÃS PERMANENTES
Passo 4 Passo 3
SEQUÊNCIA CORRETA PARA SE CONTROLAR UM MOTOR DE PASSO
Nº do B3 B2 B1 B0 decimal
passo
1 1 0 0 0 8
2 0 1 0 0 4
3 0 0 1 0 2
4 0 0 0 1 1
MODO DE OPERAÇÃO
B) Passo completo 2 (Full-step) Passo 1
Passo 4 Passo 3
SEQUÊNCIA CORRETA PARA SE CONTROLAR UM MOTOR DE PASSO
Nº do B3 B2 B1 B0 decimal
passo
1 1 1 0 0 12
2 0 1 1 0 6
3 0 0 1 1 3
4 1 0 0 1 9
MODO DE OPERAÇÃO
C) Meio passo (Half-step)
- A combinação do passo completo1 e do passo completo 2 gera
um efeito de meio passo;
- Consome mais energia que os passo anteriores;
- É muito mais preciso que os passos anteriores;
- O torque é próximo ao do Passo completo 2;
- A velocidade é menor que as dos passos anteriores.
.
C) Meio passo (Half-step)
SEQUÊNCIA CORRETA PARA SE CONTROLAR UM MOTOR DE PASSO
Nº do B3 B2 B1 B0 decimal
passo
1 1 0 0 0 8
2 1 1 0 0 12
3 0 1 0 0 4
4 0 1 1 0 6
5 0 0 1 0 2
6 0 0 1 1 3
7 0 0 0 1 1
8 1 0 0 1 9
VELOCIDADE
•Para se controlar a velocidade de um motor de passo
envia-se uma sequência de pulsos digitais (veja tabelas
anteriores) num determinado intervalo (quanto menor esse
intervalo, maior será a velocidade em que o motor irá
girar).
Nº do passo B3 B2 B1 B0 Decimal
1 0 0 0 1 1
2 0 0 1 0 2 ESQUERDA
3 0 1 0 0 4
4 1 0 0 0 8
HÍBRIDO
HÍBRIDO
HÍBRIDO
HÍBRIDO
CONTROLE DO MOTOR DE PASSO
.
L298
CONSIDERAÇÕES FINAIS
.