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PROPOSTA EDUCACIONAL

2019
SOBRE A AUTORA

Selma Palenzuela, graduada em Gestão de Recursos Humanos e Pós Graduada em


Docência do Ensino Técnico (Lato Sensu) pela Universidade Anhanguera. Especialista em
processos de ensino e aprendizagem e nas ações didática-pedagógicas na relação
dinâmica entre teoria e prática, na apropriação e discussão de inovações tecnológicas,
na valorização da interdisciplinaridade, planejamento estratégico e no tratamento da
educação profissional baseada nos novos modos de organização da produção e
valorização das questões socioambientais, culturais e educacionais.

Idealizadora do Programa de Educação Clássica Integrada (ECI), uma metodologia de


ensino inovadora para o resgate da Educação Básica no Brasil.

SOBRE A PESQUISA

Esta pesquisa é fundamentada no manifesto educacional, “A Proposta Paidéia” (ADLER,


1982), destinado a revolucionar o complexo, porém ineficaz, sistema de ensino dos
Estados Unidos na década de 80, trazendo soluções para o Sistema de Ensino Brasileiro.

A Educação é um bem público e a sua natureza está relacionada ao sucesso individual,


qualidade de vida e bem-estar social. Por isso, é preciso termos em mente uma agenda
clara e baseada em um plano de ação com metas inteligentes.

Após a análise da conjuntura atual, a ECI foi estruturada a partir de quatro eixos
essenciais: Tradição, Disciplina, Ciências e Tecnologia, passando pelos processos de
reeducação dos professores e autores de livros didáticos nos modos de ensinar e
aprender. O projeto se desenvolve seguindo pressupostos, de que a verdadeira
educação se faz a partir da busca pela verdade, utilizando pilares estrategicamente
pensados para o aprimoramento da educação dos estudantes brasileiros.

Nosso trabalho é um contraponto ao socioconstrutivismo, que não tem obtido sucesso


na Educação Brasileira nos últimos 40 anos.
Nosso Movimento – A ECI faz parte de um dos movimentos mais atuantes no Brasil em
prol da família e luta incansavelmente para a reparação dos pilares da nossa nação. O
Movimento Família Brasileira tem por objetivo agregar pessoas em discussões políticas
regionais a fim de obter soluções e propostas em benefício da população além de atos
específicos.
“Os sábios resplandecerão com o fulgor do
firmamento, e os que tiverem ensinado a
muitos para a justiça serão como estrelas,
para sempre, eternamente”. (SUMMA,
Dan. 12,3)
SUMÁRIO
I. CARACTERÍSTICAS INTRÍNSECAS DA ECI ........................................................................ 7
II. FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO ............................................................................................. 8
III. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ..................................................................................... 9
IV. NOVA MATRIZ CURRICULAR EM SUBSTITUIÇÃO DA BNCC ..................................... 10
V. NOVAS DISCIPLINAS .................................................................................................... 11
VI. FORMAÇÃO E TREINAMENTO DE PROFESSORES NAS COLUNAS DE APRENDIZAGEM
DE ADLER ............................................................................................................................. 12
VII. POR DENTRO DAS COLUNAS DE APRENDIZAGEM .................................................. 16
VIII. PEDAGOGIA DE PROJETOS ...................................................................................... 29
IX. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................... 31
NOSSA HISTÓRIA

A ECI é um Programa de Educação Clássica Integrada, que surgiu da necessidade da


restauração da Educação Nacional e reestruturação do sistema de ensino a partir de
quatro eixos essenciais: Tradição, Disciplina, Ciências e Tecnologia. Pressupõe que
nenhuma nação será próspera ou terá pacificada as suas relações na ausência de
filósofos, químicos, matemáticos e físicos, considerando a educação formal de qualidade
a base que sustenta os pilares da democracia.

Nosso objetivo é estabelecer bases e diretrizes para substituir o socioconstrutivismo,


uma abordagem marxista, cujo objetivo é o de criar uma sociedade socialista e pessoas
nocivas aos valores éticos e princípios da Pátria, Família e Trabalho.

Nossa Metodologia de Ensino tem fundamentação teórica no trabalho do Filósofo


aristotélico e responsável pelo resgate da Educação nos Estados Unidos, Mortimer J.
Adler (1902-2001) na década de 80, para uma educação individual e colaborativa para a
formação de mentes brilhantes e cidadãos íntegros.

Segundo Adler em a “Proposta Paideia” (1984), os alunos devem aprender por meio de
objetivos e conhecimento científico, baseados em:

▪ Aquisição do Conhecimento Organizado na Didática, tendo como base uma


matriz curricular científica comprovada, que abrangem as áreas de
conhecimento essenciais para o desenvolvimento do indivíduo na sociedade;
▪ Desenvolvimento das Habilidades Intelectuais, Virtudes e de Aprendizagem nas
operações de ler, escrever, compreender, calcular, estimar, desenhar, criar
julgamento crítico (sobre a obra), por intermédio de treinamento e exercícios
pela prática supervisionada;
▪ Ampliação da compreensão das ideias e valores nos debates mediados por
regras e apresentação de seminários, produções artísticas, feiras de tecnologia e
literárias e projetos científicos.

É norteado pelo desenvolvimento de virtudes, ou hábitos intelectuais entre os quais,


destacamos, a ciência – aprender a conhecer para superar a ignorância -, a prudência -
que diz respeito ao agir individual a partir da ética - e as artes liberais - que fazem com
que o Homem se incline para o bem e afaste-se do falso, do mal e do imoral.

A Educação Clássica, pressupõe um olhar seletivo para o passado, um olhar que discerne
aquilo que se deseja preservar daquilo que será esquecido, “seleciona e nomeia,
transmite e preserva, indica onde se encontram os tesouros e qual o seu valor” (Hannah
Arendt , 2003, p. 31).

A verdadeira educação é um testamento, no qual os antecessores decidem o que e como


entregar seu legado àqueles que vêm depois, os mais jovens. Essa herança não se
compõe apenas de objetos, mas também de conhecimentos e saberes, de práticas e
experiências, de modos de agir e de se comunicar, de princípios e compreensões, em
que os alunos são preparados para as artes mecânicas ou ofícios, e, deste modo, se
tornarem úteis para a sua própria existência e para a sociedade.

Trabalha aspectos da imaginação, na educação moral - a base da educação formal e as


artes belas, traçando um olhar estético sobre a aprendizagem em favor da inteligência
humana, compromisso e excelência em todas as coisas.

Na Educação Clássica Integrada, o belo é composto por três partes: integridade,


harmonia, (ou proporcionalidade) e claridade. E nesta educação a criança é educada
pelo exemplo, amor e bondade dos mais velhos, sejam pais ou professores.

Para desenvolver a inteligência dos alunos é preciso trabalhar a partir do Planejamento


estratégico e um Currículo muito bem estruturado – fundamental para apontar o
caminho que o professor pretende percorrer durante o ano letivo.
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I. CARACTERÍSTICAS INTRÍNSECAS DA ECI

A ECI trabalha a partir do conceito, de que toda a criança é um pequeno gênio em


potencial, e que ao ser bem direcionado pelos professores é capaz de escalar a “escada
da inteligência” - um passo de cada vez- , da menor para a maior parte, do mais simples
ao mais complexo, ou seja, das partes para o todo no processo de aprendizagem. Eixos
essenciais:

▪ Tradição: Fortalecimento do vínculo familiar na escola; resgate da autoridade e


do prestígio do Professor em sala de aula; transmissão dos conhecimentos
didáticos e o desenvolvimento das habilidades intelectuais, virtudes e de
aprendizagem; restabelecimento do Calendário Cívico Escolar, apreciação dos
símbolos da Pátria nos projetos de ensino e aprendizagem e a participação dos
alunos em eventos cívicos escolares, reafirmando a meritocracia e
recompensando trabalhos de excelência e a preservação do direito de
propriedade, liberdade (com normas justas) e vida.
▪ Disciplina: Estabelecimento de limites e respeito às metas de aprendizagem e
diretrizes educacionais; promoção da ordem e progresso, obediência às regras,
e padrões de conduta que assegurem o bem-estar dos indivíduos da comunidade
escolar, o bom funcionamento do estabelecimento de ensino, a preservação do
patrimônio público, formação em boas maneiras e asseio pessoal.
▪ Ciências: Aprimoramento da Matriz Curricular nas áreas essenciais de Ciências
exatas, humanas e biológicas com foco na aprendizagem a partir dos métodos
de alfabetização, recursos pedagógicos, grandes obras, livros didáticos e
pesquisa científica.
▪ Tecnologia: A Tecnologia deve estar presente na escola de modo transversal,
integrando os conhecimentos pedagógicos, disciplinares e tecnológicos (TPACK),
por meio de instrumentos de laboratório, recursos didático-pedagógicos,
Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) em apoio à pesquisa
científica e nos processos de Avaliação Formativa, que acompanha o aluno
durante o ano letivo, para a correção e aperfeiçoamento dos rumos do projetos
escolares, e nas avaliações diagnósticas e somativas.
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II. FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

A Educação Clássica é um tipo de educação que remonta desde Pitágoras (c. 570 – c. 495
a.C.) até a era Cristã. Essa longa tradição em educação em síntese significa: conhecer a
gramática da língua mãe para conseguir ler os grandes clássicos e estudá-los com
profundidade, debater ideias influentes e trazer à luz a apreciação do Bom, do Belo e do
Verdadeiro.

Na Carta aos Romanos, o apóstolo Paulo nos alerta, “[...] e não vos conformeis com este
mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que
experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”. (Carta do
Apóstolo Paulo aos Romanos 12:2 Almeida Revista e Corrigida 2009).

Na educação clássica pode-se afirmar que a renovação da mente é a linha tênue, que
separa o mestre do professor doutrinador, pois é a partir dela que o mestre define o
“modus operandi” no seu trabalho docente.

Em seu livro “A Proposta Paideia”, o educador e filósofo Mortimer J. Adler afirma, “que
a qualidade de ensino requer um programa de estudos que seja tanto liberal quanto
geral e que seja em vários aspectos cruciais e abrangentes, único e igual para cada
criança” (ADLER, 1984, p. 33). Segundo o autor, o curriculum a ser seguido nos doze anos
de ensino básico, deve, portanto, ser totalmente obrigatório, com apenas uma exceção.
Essa exceção é a escolha de uma segunda língua. (ADLER, 1984).

Nosso foco é desenvolver o estudante a partir das artes de ler, escrever e falar bem,
como base nas bibliografia do próprio autor: “Como Ler Livros - A Arte De Ler” (ADLER,
1954) e “Como Falar, Como Ouvir” (ADLER, 2014).

Contudo, além dos aspectos de um curriculum comum e bem planejado para todos,
aponta, que existem modos diferentes de ensinar e modos diferentes de aprender,
defendendo a manutenção de padrões razoáveis de realização e qualidade do ensino –
que orienta e inspira a aprendizagem na sala, e que dirige e motiva a aprendizagem a
ser feita como dever de casa. (ADLER, 1984, p. 53).
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III. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Adler (1902-2001) compreende que a Educação, a Democracia e a Prosperidade de uma


nação caminham lado a lado, mas que a educação formal é apenas parte de um processo
que vai além do ensino didático.

“A Educação é um processo que dura a vida inteira e do qual o ensino é apenas uma
parte pequena, embora necessária. Os vários estágios do ensino alcançam pontos
terminais. Cada um deles pode ser completado dentro de um número delimitado de
anos. Mas a aprendizagem nunca chega a um ponto terminal. (ADLER, 1984, p. 24)

Se todas as crianças são educáveis, justifica-se que todas aspirem a tornar se educadas.
Mas nenhuma pode tornar-se plenamente educada na escola, não importa quão longo
ou quão bom seja o seu ensino. Nossa preocupação com a educação deve ir além do
ensino. (ADLER, 1984)

Ou seja, uma educação em busca da verdade envolve aspectos relacionados ao


fortalecimento das relações familiares, ao tipo de ensino que será aplicado durante a
vida estudantil, e a forma como esse aluno será direcionado mediante a sua
compreensão das transformações do mundo e o desenvolvimento de suas habilidades,
sendo o papel do Ensino Básico universalizado, a preparação dos alunos para a
continuação da aprendizagem na vida adulta durante seus anos de trabalho, e mesmo
depois (fora do ambiente escolar).

Segundo o autor, é preciso dar-lhes as ferramentas para que eles possam desenvolver
as habilidades da aprendizagem e estímulos que os motivem a conservarem suas
mentes preparadas e ativas para aprender sobre as coisas boas do passado e coisas que
os farão se desenvolver, tendo como objetivo geral proporcionar a todos a mesma
qualidade de ensino e um programa de estudos - que seja tanto liberal e geral, que
abrange os vários aspectos cruciais únicos e iguais para cada fase da vida - quanto os
aspectos sociais, biológicos e espirituais.

Para que estes estudos sejam efetivos, é preciso apropriar-se do estudo das três
principais áreas de conhecimento para desta forma reduzir ao máximo as chances do
analfabetismo funcional, que permeia os estudantes do Brasil atual. Neste sentido,
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propõe uma metodologia de ensino que deve funcionar como um norte para os
professores de cada disciplina e famílias.

Desta forma, este projeto abrange os objetivos, os meios, as áreas do conhecimento,


que propiciam a aquisição do conhecimento organizado, por meio de instrução didática
em aulas expositivas, palestras, oficinas e respostas, utilizando-se de livros-texto, das
grandes obras, e outros recursos didáticos entre os quais podemos citar o livro didático,
que orienta para o desenvolvimento das habilidades intelectuais; habilidades de
aprendizagem, por meio de treinamentos, exercícios e prática supervisionada nas
operações de aprender a ler, escrever, falar, ouvir, calcular, resolver problemas, estimar,
exercer julgamento crítico (sobre o trabalho estético), atuando de modo a aperfeiçoar a
compreensão ampla de ideias e valores por meio de questionário maiêutico, ou método
socrático e a participação ativa dos alunos em sala de aula em atividades elaboradas a
partir dos pressupostos da alta cultura, ciências, seminários, aulas em laboratório, em
substituição ao método de aprendizagem sociocultural, que nada acrescenta ao saber
acadêmico, ou ao desenvolvimento intelectual e artístico das crianças.

IV. NOVA MATRIZ CURRICULAR EM SUBSTITUIÇÃO DA BNCC

O Currículo tem como prioridade definir o caminho que os estudantes e professores


devem prosseguir durante o ano letivo e a vida estudantil.

▪ OBJETIVO

Nosso objetivo é estabelecer novas bases e diretrizes mínimas para substituir a Lei nº
9.394, de 20 de dezembro de 1996, que rege a Educação Básica e Ensino Técnico no
Brasil e combater a agenda globalista, baseada no Relatório para a UNESCO da Comissão
Internacional sobre Educação: “Um Tesouro a descobrir” e “Os quatro pilares da
Educação”, extinguindo, deste modo, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o
Novo Ensino Médio, modelos educacionais socio construtivistas, cujo referencial teórico
passa pelos estudos de Jean William Fritz Piaget (1896-1980) - Biólogo e autor da teoria
Construtivista, Emília Beatriz Maria Ferreiro Schavi (Buenos Aires, 1936) - Psicóloga e
mãe do letramento social, Lev Vygotsky (1896-1934) - psicólogo bielo-russo, estudioso
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de Marx e autor do Sociointeracionismo; Paulo Reglus Neves Freire (1921-1997)


educador, pedagogo e filósofo brasileiro, autor da Pedagogia Crítica do Oprimido e
Judith Butler (Cleveland, Ohio, 1956), Filósofa e disseminadora da Ideologia de Gênero

V. NOVAS DISCIPLINAS

1- Língua Portuguesa: compreende o aprendizado do código alfabético pelo


método fônico e a leitura de forma simultânea, ou gradativa (dependendo do
nível da turma), escrita ou estudo da grafia correta, gramática, lógica e retórica;
2- Literatura: compreende a apreciação de diversos gêneros e clássicos da
Narrativa, Épica, Lírica e Dramática;
3- Língua Estrangeira Moderna (Inglês) e outra Antiga (Latim ou Grego);
4- Belas Artes: compreende o estudo da música erudita (solo, coral e
instrumental), do Hino Nacional, Bandeira entre outros, e a aprendizagem de
produções artísticas no teatro e artes plásticas, cinema, pintura, desenho,
escultura, dança e arquitetura;
5- Matemática: compreende o aprendizado dos fundamentos da aritmética,
álgebra, teoria musical, astronomia e geometria;
6- História Natural: compreende disciplinas científicas distintas, como por
exemplo: Biologia, Botânica e Zoologia para o estudo dos seres vivos; Geografia,
cujo objetivo é o estudo da superfície terrestre e a distribuição espacial dos
fenômenos naturais na paisagem; Ecologia (interação dos seres vivos no meio-
ambiente/paisagem); Química (processos químicos que ocorrem nos organismos
vivos e estudo das estruturas moleculares, funções metabólicas, moléculas e
componentes celulares); Física (estuda a natureza e seus fenômenos em seus
aspectos mais gerais, analisa suas relações e propriedades, além de descrever e
explicar a maior parte de suas consequências. Busca a compreensão científica
dos comportamentos naturais e gerais do mundo em nosso torno, desde as
partículas elementares até o universo como um todo); Meteorologia (estuda a
atmosfera terrestre, que tem como foco o estudo dos processos atmosféricos e
a previsão do tempo e fenômenos que ocorrem na atmosfera e as interações
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entre seus estados dinâmicos, físico e químico, com a superfície terrestre


subjacente); Geologia (estuda a crosta terrestre, a matéria que a compõe, seu
mecanismo de formação, as alterações que ocorre desde sua origem e a
estrutura que sua superfície possui atualmente. É uma das ciências da Terra);
Paleontologia (especialidade da biologia que estuda a vida do passado da Terra
e o seu desenvolvimento ao longo do tempo geológico, bem como os processos
de integração da informação biológica no registro geológico, isto é, a formação
dos fósseis) e a Arqueologia (estuda as culturas e os modos de vida das
diferentes sociedades humanas - do passado e presente - a partir da análise de
vestígios materiais);
7- História do Brasil, do Mundo e Geografia: compreende o aprendizado a partir
da cronologia, pesquisa em fontes primárias, estudo dos grandes clássicos e
biografias dos fundadores da nação, heróis da Pátria e grandes cientistas
Brasileiros e estrangeiros, cultura brasileira e de outros países;
8- Estudos Sociais: abrange o estudo de temas voltados para a Educação Moral,
Cívica e Ética, OSPB (Organização Social e Política), por intermédio do estudo das
Leis vigentes e da Constituição, sistema de governo, exemplo: funcionamento
dos três poderes, e a identidade do indivíduo do dia do seu nascimento – direitos
e deveres – até a sua morte, como tirar documentos, como Carteira de Trabalho,
Habilitação e temas de sustentabilidade, cooperação, educação no trânsito,
educação financeira e doméstica.

VI. FORMAÇÃO E TREINAMENTO DE PROFESSORES NAS COLUNAS DE


APRENDIZAGEM DE ADLER

Para que os alunos sejam inseridos na Educação Clássica Integrada de modo eficiente e
eficaz, faz-se necessário o treinamento dos professores na metodologia de ensino, cujo
propósito é a facilitação dos processos de ensino e de aprendizagem de forma
organizada e a reestruturação do sistema de ensino, conforme segue:

▪ Implementação do Magistério no Ensino Médio para formação dos professores


nas áreas de interesse das séries iniciais;
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▪ Contratação e demissão direta de professores nos municípios, com foco no


Currículo, Meritocracia, Formação no Magistério, Especialização nas Áreas de
Conhecimentos e Avaliação de Desempenho Profissional (sem concurso público);
▪ Contratação de diretores formados em Administração e/ou Gestão Escolar para
melhorar a eficiência no uso dos recursos públicos, desenvolvendo Projetos,
Planejamento e estratégias para administrar os recursos humanos e financeiros
da Escola (sem concurso público);
▪ Educação Continuada nas novas bases diretrizes de educação e metodologia de
ensino.

FONTE: COLUNAS DE ADLER ADAPTADAS A ECI, PALENZUELA, 2014.

Conforme indicado no diagrama, abaixo, são três os modos diferentes de ensinar, que
correspondem a três modos distintos de aprender, por meio dos quais o intelecto pode
ser melhorado, além de atender ao propósito de enriquecer a proposta pedagógica da
escola e a matriz curricular e políticas públicas de governos locais (ADLER, 1984, p. 33).
Vamos ao diagrama:

Tabela 1 – Modos de Aprender e Modos de Ensinar (ADLER, 1984, p. 34)

Coluna um Coluna dois Coluna três


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Desenvolvimento de
Habilidades Ampliação da
Aquisição de Conhecimento Intelectuais, virtudes – Compreensão Ampla de
Objetivos
Organizado Habilidades de Ideias e Valores
Aprendizagem

por meio de por meio de por meio de

Instrução Didática, Palestras Treinamento. Exercícios Questionário Maiêutico ou


e Respostas, Livros-Texto e (para a memorização) e Socrático e Participação
Meios
Outros Auxílios Prática Supervisionada Ativa

em três tipos de áreas nas operações de em

Língua Materna, Literatura,


Ler, Escrever, Falar, Discussão sobre Livros
Belas Artes e Língua
Ouvir, Calcular, Resolver (diversos dos livros-texto) e
Estrangeira e Antigas;
Áreas, Problemas, Estimar, outras obras de Arte e
Matemática e História
Operações e Exercer Julgamento Envolvimento nas
Natural (Biologia, Química e
Atividades Crítico sobre as obras, Atividades Artísticas.
Física, etc.); História,
artes e períodos Exemplo: Música, Teatro e
Geografia e Estudos Sociais
históricos. Artes Plásticas e Visuais.
e uma Língua Estrangeira
Moderna ou antiga.
Obs.: As três colunas não correspondem a cursos separados; nenhum dos tipos de ensino e
aprendizagem acima, por outro lado, está necessariamente confinado a uma aula específica. A
geografia pode ser estuda tanto em Ciências Biológicas quanto na área de Ciências Humanas.

Nesta metodologia são interligados os modos de ensinar e de aprender, os livros-


didáticos (que devem seguir o mesmo conceito das colunas de aprendizagem), os
clássicos a serem estudados, as biografias, o referencial bibliográfico e as metodologias
ativas aplicadas neste modelo de ensino.

Deste modo, é importante que o professor esteja atento ao método didático-


pedagógico e aos pilares que sustentam o modelo proposto pelo projeto de Educação
Clássica Integrada.

Tabela 2 – Modos de Aprender e Modos de Ensinar (ADLER, 1984)


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ESPAÇOS E MODALIDADES DE RELAÇÃO


MODOS DE APRENDER MODOS DE ENSINAR TEMPOS
ESTUDO prof./aluno

aquisição de
conhecimentos salas de aula com carteiras em
aula expositiva
organizados (conceitos, fila (um aluno atrás do outro, o 50 m. 1 para 30
(apreciação)
teorias, roteiro de professor de frente para a sala)
estudos, livro-didático)

Sala de aula, trabalhos


desenvolvimento de Exercícios, treino e individuais, em pequenos grupos
competências intelectuais prática supervisionada. colaborativos em laboratórios, 2 horas 1 para 10
e de aprendizagem (memorização) teatro, estúdio de dança e
música e em áreas externas.

maiêutica socrática e

compreensão e debates em seminários


sobre grandes obras: carteiras em semicírculo. Ou na
desenvolvimento de 2 horas 1 para 20
livro-texto, livros e arte. Natureza e áreas externas
ideias e valores

(reflexão)

ASPECTOS DE CADA PILAR DE APRENDIZAGEM:

Pilares da Metodologia de Ensino ECI- Relação Professor-Ensino e Aprendizagem, 2019


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Um dos pilares mais importantes da Educação Clássica Integrada é a Coluna de


Aprendizagem Dois, em que o aluno é levado a trabalhar a memorização do
conhecimento pelo treinamento e exercícios na prática supervisionada.

O professor deve propor uma série de atividades cujos temas estejam relacionados à
didática, supervisionar, corrigir e ajudar o aluno a desenvolver cada uma das habilidades
pretendidas. Por exemplo: se a habilidade a ser desenvolvida é a escrita, o professor do
ensino infantil e/ou fundamental I e poderá aplicar o caderno de caligrafia para o treino
da letra cursiva, e elaborar uma oficina de redação para os estudantes do ensino
fundamental II. Se o foco for a aprendizagem correta da grafia, o professor poderá
propor leitura, exercícios de ortografia, cópia, ditados e busca dos significados das
palavras em dicionários, pois a prática supervisionada é importante para o
armazenamento do conhecimento no HD (Córtex) do Cérebro e a fixação das habilidades
desenvolvidas.

É importante, também, que os professores participem de estudos e cursos de educação


continuada para aprender sobre a memorização, funcionamento e desempenho do
cérebro humano e a importância da memorização para o desenvolvimento de uma vida
produtiva e saudável no futuro.

Segundo o Professor Pierluigi Piazzi (1943-2015), especialista em Neurolinguística e


Física pela Universidade de São Paulo (USP): “aprender é escrever no cérebro. Entender
o conceito das matérias é apenas uma parte do processo e aprender de verdade faz
parte do treino”.

VII. POR DENTRO DAS COLUNAS DE APRENDIZAGEM

▪ COLUNA DE APRENDIZAGEM UM: AQUISIÇÃO DO CONHECIMENTO ORGANIZADO

Na Coluna um estão as três áreas, cujas matérias são indispensáveis ao Ensino Básico:
aqui não falamos das matérias auxiliares e de outras artes manuais:

1. Língua Portuguesa, Literatura e Belas Artes;


2. Matemática, Ciências e História Natural;
3. História, Geografia e Estudos Sociais.
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Por que essas três? Porque compreendem os ramos mais fundamentais de


aprendizagem.

Segundo o Educador e Filósofo Mortimer Adler, “ninguém pode pretender ser educado
se não estiver razoavelmente bem familiarizado com todas elas”. Essas áreas de
aprendizagem fornecem ao aluno conhecimentos indispensáveis sobre a natureza, o
indivíduo, a moral, a ética, a cultura, instituições sociais e sobre o mundo em que
vivemos.

Por intermédio destas áreas de conhecimento, professores e alunos


têm acesso aos clássicos da literatura nacional e estrangeira que
permeiam valores morais, princípios éticos, que viabiliza o
desenvolvimento da identidade intelectual e das virtudes.

O nome tradicional deste tipo de educação é “didática”, ou “ensinar


narrando”. Emprega-se livros-texto e outros materiais de instrução e é
acompanhado por demonstrações em laboratório. O intelecto é, no
caso, melhorado pela aquisição do conhecimento organizado.

A instrução do idioma compreende o aprendizado da gramática e da


sintaxe, as formas de discurso, e em algum grau a história de nossa
própria língua. As comparações entre a língua materna e outras
línguas estudadas devem ser enfatizadas. Deve-se considerar se a
matemática também é uma língua, e como ela se compara com a
língua natural como o português (Adler, 1984, tradução nossa na
palavra grifada).

1. Área do Conhecimento Um

1.1. Língua Portuguesa, Literatura e Belas Artes

O Ensino do idioma compreende o aprendizado dos níveis da análise e aprendizagem da


Língua Portuguesa, que pode ser subdividido a partir da alfabetização nas séries iniciais
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e aumentando a complexidade do estudo da linguagem nas séries subsequentes e finais


- ao longo da vida estudantil.

Conforme diagrama abaixo, a “Linguagem, é um sistema de símbolos para a expressão


dos nossos pensamentos, volições e emoções”. (JOSEPH, M. p. 41, 2014).

Na língua escrita e falada, é preciso compreender a natureza e função desta tecnologia


pela apreciação estética: refletir sobre a beleza sensível do fenômeno artístico intrínseca
na linguagem, explicita na arte de se comunicar.

[...] toda arte envolve órgãos físicos, como o olho e a mão, o ouvido e
a voz e, no entanto, ela ultrapassa as meras competências técnicas que
estes órgãos exigem. Ela envolve uma ideia, um pensamento, uma
interpretação espiritual das coisas e, no entanto, apesar disto é mais
do que qualquer uma destas ideias por si só. Consiste numa união entre
o pensamento e o instrumento de expressão. (DEWEY, 2002, p. 76)

O autor afirma ainda, que “a genuína arte se desenvolve a partir do trabalho do artesão”
(Dewey, 2002, p. 76), defendendo que o grande desenvolvimento proporcionado por
um trabalho estético-artístico está associado à vida cotidiana, às coisas simples.

Tabela 3 – Natureza e Função da Linguagem (JOSEPH, M. 2014)

MATÉRIA DAS PALAVRAS CIÊNCIA


Linguagem falada som Fonética, estudo do som

Linguagem escrita notação Ortografia, estudo da grafia correta

Forma das Palavras significado Semântica, estudo do significado.

A Linguagem também pode ser aprendida por intermédio dos gêneros textuais e
literários, nas figuras de linguagem, ao destacar palavras de um texto para descobrir o
seu significado, apresentando a moral da história, a arte da oratória: conjunto de regras
que constituem a arte do bem dizer, a arte da eloquência.
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No Trivium, as três artes da linguagem pertinentes à mente

▪ Lógica: arte de pensar;


▪ Gramática: arte de criar ou combinar símbolos;
▪ Retórica: Arte de se comunicar: negociação, persuasão, etc.

No Quadrivium, as quatro artes pertinentes à matéria são:

Quantidade descontínua ou número

▪ Aritmética: teoria do número


▪ Música: aplicação da teoria do número

Quantidade contínua ou extensão

▪ Geometria: teoria do espaço


▪ Astronomia: aplicação da teoria do espaço.

Em relação à aprendizagem nas séries iniciais e subsequentes, recomenda-se os


gêneros, épico ou narrativo (Épico; Fábula; Fábulas de Esopo; Epopeia; Novela, Conto,
Crônica, Ensaio, Romance, Quadrinhas); lírico (Elegia; Ode; Écloga; Soneto); dramático
(Auto (teatral), Comédia, Tragédia, Tragicomédia, Farsa) entre outros.

2. Área de Conhecimento Dois

2.1. MATEMÁTICA – Aritmética, álgebra, Teoria Musical, Geometria e Astronomia.

Segundo Adler (1984), o estudo da Matemática, a começar pela simples aritmética no


primeiro ano (na alfabetização matemática), deve prosseguir até atingir, ao final do ano
letivo ao menos o primeiro nível do cálculo matemático, nas quatro operações de somar,
adicionar, multiplicar e dividir, até alcançar o estudo da álgebra nas séries seguintes.

Os recursos didáticos, também são importantes instrumentos para a memorização e a


realização dos cálculos matemáticos e geométricos mais basilares, assim como o estudo
do universo na astronomia e a contagem dos tempos, ritmos, harmonia e melodia na
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teoria musical trabalhados na instrução didática, podem ser feitos por meio de
exercícios, treinamentos e experimentos pela prática supervisionada. Recomenda-se a
adoção de sólidos geométricos ou platônicos, tabuadas, construção e utilização de
ábacos, e a análise da geometria que se dá na elaboração de maquetes, na própria
natureza e arquitetura.

2.2. HISTÓRIA OU CIÊNCIAS NATURAIS -


A instrução na história ou ciências naturais, inclui geografia, física, química, biologia, e
outras áreas do conhecimento dos seres vivos, fenômenos da natureza e história da
humanidade, enfatizando-se sua interconexão e interdependência.
Outros conhecimentos, também fazem parte da Tal instrução, mas não começam
formalmente nas primeiras séries, mas a sua preparação pode ser feita, desde o começo,
por uma variedade de modos atraentes” (ADLER, 1984, p. 35). Seu estudo pode se
dar em sala de aulas, laboratório, na natureza e visitas monitoradas a
Bibliotecas, Museus e Observatórios.

A preparação da aula pode ser feita, por uma variedade de modos atraentes à
curiosidade infanto-juvenil. Segundo Lavoisier,

“A Lei de Lavoisier diz que na natureza nada se cria e nada se destrói;


tudo apenas se transforma. Não podemos destruir a matéria, podemos
transformá-la em substância ou mesmo em energia, mas aquela
quantidade de matéria ou energia será indestrutível. Jamais foi
observado nos laboratórios o desaparecimento puro e simples de
sequer uma partícula elementar; jamais coisa alguma foi vista
voltando do nada ou vindo do nada. Por que isto? Por que as coisas
existem e não desaparecem simplesmente? Por que todo o Universo
repentinamente não pode deixar de existir e voltar ao nada? Qual é a
força ou o princípio que sustenta todo este cosmos em sua existência?
Esta pergunta, assim formulada, é uma pergunta pela causa do ser das
coisas; as ciências modernas não têm para ela uma resposta. A razão,
segundo a sabedoria, é que a causa deste fenômeno está além do
21

mundo físico, para além do que pode ser medido pelos instrumentos.
Existe uma causa, mostrará a sabedoria, para além do mundo físico,
que é a causa do ser de todas as coisas porque ela é um ser no sentido
que não coincide totalmente com o sentido em que todas as demais
coisas são seres; ela possui esta característica, o ser, num grau mais
elevado do que todos os demais entes”. (AQUINO, apud Lavoisier em
“Natureza da sabedoria”, p. 64)

3. Área do Conhecimento Três

3.3. HISTÓRIA, GEOGRAFIA E ESTUDOS SOCIAIS

A história e a geografia devem ser compreendidas como abrangendo


nosso conhecimento dos assuntos humanos e sociais, não somente
dentro dos limites de nossa nação, como também em relação ao resto
do mundo. A preparação para o estudo formal da história deve
começar nas primeiras séries com o contar de histórias narrativas
biográficas, mas quando o estudo formal se iniciar, deverá ser
sequencial e sistemático, combinando-se uma narração de
acontecimentos com o conhecimento de instituições sociais, políticas e
econômicas e das diversas fases do desenvolvimento cultura. (ADLER,
1984, p. 35)

Visto isto, logo no primeiro ciclo de aprendizagem o professor deve trabalhar com a
narrativa biográfica e Bibliográfica sobre as personagens mais importantes da nossa
história e documentos históricos disponíveis nos acervos nacionais. Entre as
personagens e documentos, podemos citar: Dom Pedro I e II, Dom João, José Bonifácio,
Princesa Isabel, Imperatriz Leopoldina, o Decreto da Independência, A Constituição
Brasileira de 1824 e a sua história, a primeira Carta de Alforria; a Lei Áurea, buscando,
sempre, em fontes primárias as suas características e o seu significado na história
brasileira e da humanidade.
22

É importante estudar a História de linhas cronológicas e fundamentação teórica,


buscando as informações de preferência nas grandes obras, comparando-as e em
documentos e registros originais (ou fontes primárias).

Outro modo de ensinar história, é pelo estudo pelo Mapa Cronológico da História, que
leva em consideração fatos citados nas escrituras.

Por onde começar a pesquisa? Exemplo:

No Sistema de Informações do Arquivo Nacional (SIAN), é possível pesquisar


documentos da história brasileira. O Arquivo Nacional é a instituição brasileira
responsável pela gestão, preservação e difusão de documentos da administração
pública federal. Subordinado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Lei Áurea - Carta de lei n° 3.353, de 13


de maio de 1888, na qual a princesa
regente Isabel declara extinta a
escravidão no Brasil. (Fonte:
Documentos Históricos. Disponível em:
<http://www.arquivonacional.gov.br/
br/consulta-ao-acervo/45-servicos-ao-
cidadao/735-documentos-
historicos.html>. acesso em: 12 jan.
2019.

Juramento à Constituição do
Imperador D. Pedro I à Constituição de
1824, a nossa primeira constituição,
criada dois anos depois da
independência política em relação a
Portugal. (Fonte: Fundo Secretaria de
Estado do Brasil. Disponível em
<http://www.arquivonacional.gov.br/
br/consulta-ao-acervo/45-servicos-
ao-cidadao/735-documentos-
historicos.html>. acesso em: 12 jan.
2019.)
23

▪ COLUNA DOIS: DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES INTELECTUAIS E DE


APRENDIZAGEM

Aqui figuram as habilidades básicas da aprendizagem – competência


no uso da língua portuguesa (tradução nossa na palavra grifada),
ajudada pela facilidade numa segunda língua, assim como a
competência em lidar com uma gama de instrumentos que utilizam
símbolos, como calculadoras, computadores e outros instrumentos
científicos.

O desenvolvimento destas habilidades intelectuais e de aprendizagem,


são realizadas nas operações de ler, escrever, calcular, estimar, formar
julgamento crítico, falar, ouvir, observar, medir, etc. Sem as quais,
qualquer indivíduo ficará limitado a continuar a aprender, seja para
adquirir o sucesso acadêmico ou profissional.

Note-se que a língua e matemática aparecem tanto na COLUNA UM


quanto na DOIS, mas seu significado é diferente em cada uma delas.
Na Coluna UM, o conhecimento da matemática e língua é adquirido;
na Coluna DOIS, o aluno aprende na prática como efetuar operações
matemáticas corretamente e como efetivamente usar uma língua para
a comunicação de modo eficiente. A Técnica consiste no desempenho
hábil. Difere do conhecimento sobre que consiste em saber que algo é
de certa forma, e não de modo diferente. ADLER, 1984, p. 36)

Por exemplo: A gramática é a técnica necessária para a intepretação correta de um


determinado texto.

O desenvolvimento das habilidades da Coluna DOIS tem claramente


conexões íntimas como o estudo das três áreas fundamentais da
Coluna UM. Somente na medida em que os alunos desenvolvem essas
habilidades, e formam o hábito de usá-las, poderão ser bem-sucedidos
na compreensão da Língua materna, Literatura, Matemática, Ciências
Naturais, História e Geografia. Mas, as habilidades não poder ser
adquiridas num vácuo. Devem ser praticadas no próprio estudo das
24

três áreas básicas, assim como no processo de aquisição de


competência linguística, competência em comunicação, competência
em manuseio de instrumentos simbólicos e competência no raciocínio
crítico. (ADLER, 1984, p. 36)

Ou seja, o treinamento, ou a prática, consiste no relacionamento aluno-professor e nos


diversos conhecimentos das técnicas, ora propostos nas atividades, por meio da
instrução explicativa, com base na teoria encontrada nos textos e fórmulas, e servem
como guia das matérias. Neste aspecto, o treino dos exercícios deve se fazer presente
durante todo o processo de aquisição do conhecimento organizado no ensino básico.

A Coluna DOIS é a espinha dorsal do ensino básico e colabora para a proficiência em


todas as habilidades que a coluna relaciona, é indispensável ao ensino e à aprendizagem
eficiente das matérias da Coluna UM; é também indispensável ao ensino e
aprendizagem na Coluna TRÊS, além de propiciar a memorização e a busca pela
excelência.

“Um treinador não ensina simplesmente falando ou dando ao aluno um livro de regras
para seguir. Um treinador trabalha ajudando o aluno a fazer, a realizar os movimentos
corretos, e a organizar uma sequência de atos de modo correto. Ele corrige
repetidamente o desempenho falho e insiste na repetição do desempenho até que o
aluno atinja uma medida de perfeição” (ADLER, 1984, p. 37).

▪ COLUNA TRÊS: AMPLIAÇÃO DA COMPREENSÃO DAS IDEIAS E VALORES

Na Coluna TRÊS, devem ser descritos o nome de livros adotados, das grandes obras, que
não são livros-texto. Os livros são de toda a espécie – históricos, científicos, filosóficos,
narrativos, ensaísticos, teológicos e de poesia. No ciclo da alfabetização - contos e
fábulas – são importantes tipos textuais para ensinar a moral da história. Nesta coluna
são descritos os produtos do trabalho artístico humano, inclui, peças de música para
solistas, obras de teatro, artes plásticas: pintura, desenho e arquitetura, dança e música
erudita, e podem incluir por meio da Pedagogia de Projetos (Dewey), a produção de
trabalhos voltados para as matérias contemporâneas, como cinema, televisão, jornal,
25

maquetes e outras artes que viabilizem e deem ênfase ao trabalho INDIVIDUAL e, em


grupos.

Segundo Adler, o Coletivismo deve ser rechaçado e questionado de todo o modo para
que o trabalho de colaboração se destaque. Dito isto, o modo de aprendizagem das
matérias da Coluna TRÊS tem o propósito de engajar a mente no estudo de trabalhos
individuais de mérito, literários ou outros, acompanhados por uma discussão de ideias,
dos valores, e das formas incorporadas em tais produções da arte humana.

Nesta Coluna, o modo apropriado de ensino não será o modo didático, treinamento ou
discursivo com auxílio de livro-texto, mas o modo ideal deve ser socrático, ou maiêutico,
pois ajuda o aluno a ter ideias. “Trata de ensinar fazendo perguntas, liderando
discussões, ajudando os estudantes a elevarem suas mentes de um nível de
compreensão ou apreciação inferior para um nível superior”, estimulando a imaginação
e a criatividade (ADLER, 1984, p. 38).

Os livros da Coluna TRÊS – compreendem, ficção, poesia, ensaios, história, ciência e


filosofia, e servem para um duplo propósito.

Por um lado, a discussão utiliza-se das habilidades do estudante no âmbito da leitura,


da redação, do falar e do ouvir para despertar a habilidade de pensar clara, crítica e
reflexivamente, de modo que os alunos tenham a capacidade de analisar suas próprias
mentes e o pensamento dos outros de forma racional e disciplinada sobre ideias e
valores.

Vale ressaltar que os professores da ECI devem ser preparados e treinados para aplicar
tais conhecimentos e desenvolver habilidades específicas nestes mesmos propósitos, ou
seja, o propósito é apresentar aos estudantes as ideias fundamentais das matérias da
Coluna UM, e especialmente às ideias subjacentes aos conceitos, teorias, a nossa forma
de governo, das instituições civis e militares, sistema de justiça, preenchendo objetivos
que preparem os jovens para se tornarem cidadãos responsáveis, íntegros e
inteligentes.

No Brasil, tais discussões no ensino fundamental podem se dar a partir da Literatura,


pesquisa e descoberta de documentos importantes para a formação da nossa história,
como a Carta da Independência ou sobre a Lei Áurea de Libertação dos Escravos e de
26

diversos gêneros literários, desde que respeite a inocência das crianças e os fatos
históricos sejam retirados de fontes primárias, ora escritas por autores íntegros e
comprovados.

Em relação ao estudo da música, é preciso que essas obras de arte sejam estudadas,
ensaiadas e apresentadas em recitais e seminários, a fim de serem selecionadas e
apreciadas a partir da estética. Adler aponta, que para aprender sobre dança é preciso
dançar, para aprender sobre leitura é preciso ler, e, assim, sucessivamente. As
marchinhas, as cantigas, as músicas de roda e as músicas de grandes compositores
eruditos, são parte da introdução da música no ensino infantil, sendo que a teoria
musical e a instrumentação, já podem ser ensinadas na pré-escola e sistematicamente
nos anos seguintes do aprendizado.

Conforme Tabela 4, a aquisição de conhecimento organizado (coluna um) pode ser feita
com grupos de mais de trinta alunos, em períodos letivos de 50 minutos. O
desenvolvimento de competências intelectuais (coluna dois) pode ser feito em salas de
aula tradicionais, desde que as carteiras e possam se agrupar. A ampliação da
compreensão, da introspecção e da apreciação estética (coluna três) pode realizar-se
com um grupo de 20 a 30 alunos em volta de uma mesa redonda, e as produções
artísticas podem ser realizadas no teatro e espaços preparados para o trabalho manual
e elaboração de maquetes. Este modo de ensinar exige um professor para cada grupo
de dez alunos nas metodologias ativas e com números maiores, com apoio dos auxiliares
de classe. No entanto, basta um professor para supervisionar o treino e a prática de dois
ou três grupos de alunos, agrupados de forma heterogenia em meninos e meninas e
diferentes níveis de conhecimento.
27

Tabela 4 - Colunas Três – Aquisição, Desenvolvimento e Compreensão (ADLER, 1984)

COLUNA UM COLUNA DOIS COLUNA TRÊS

compreensão e
aquisição organizada de desenvolvimento de
desenvolvimento de ideias e
conhecimentos competências intelectuais
valores

Aulas expositivas, leituras de maiêutica socrática,


treino, exercícios, prática
textos, fichas de trabalho, livros discussão e debate sobre
supervisionada
de texto grandes obras

ler, escrever, ouvir e falar


discussão de livros
Matemática, Ciências, História, envolvimento dos alunos na
Geografia, Artes, Línguas cálculo, resolução de produção artística e
problemas, observação, construção de maquetes.
análise e avaliação

Como é fácil de constatar, os modos de ensinar, que correspondem às colunas dois e


três, não são muito usuais no sistema brasileiro de ensino atual, não só pela falta de
tempo para cumprir programas extensos nas escolas, mas também pela falta de
roteiros, livros didáticos de qualidade e a falta de preparação dos professores na
instrução didática e metodologias ativas. É fato, que a maior parte dos professores
apenas se sente confortável a fazer exposições orais, ou problematizações sobre
assuntos pouco atraentes aos alunos, quer seja por causa dos programas de ensino e
baixa qualidade do material e dos livros didáticos, quer seja por falta de preparação na
utilização dos outros de modos de ensinar. Neste aspecto, a metodologia de
aprendizagem de Adler, foi adaptada para a ECI, para possibilitar ao professor modos
diferentes de ensinar, e aos alunos novas formas de aprender.
28

Tabela 5 - Colunas de Aprendizagem: o quê, como e porquê (ADLER, 1984)


COLUNA UM COLUNA DOIS COLUNA TRÊS

aquisição de desenvolvimento de competências compreensão e desenvolvimento


conhecimentos intelectuais de ideias e valores

o porquê dos fundamentos,


o que - informativo, factual o como saber-fazer e técnicas
explicações e relações.
e descritivo

Sobre a medição do nível de conhecimento, Adler, é inteiramente favorável à realização


de testes com perguntas abertas, complementados com a elaboração de composições
e de ensaios. Para além dos testes com perguntas abertas, aconselha o uso de
"portfolios", diários e projetos realizados pelos alunos na sala de aula.

Vejamos em seguida, quadros, que estabelecem a relação entre os modos de ensinar e


os processos de avaliação.

Tabela 6 – Didática e Metodologias Ativas (ADLER)

EXPOSIÇÕES ORAIS, FICHAS DE


TREINO, EXERCÍCIOS E PRÁTICA DISCUSSÃO DE LIVROS E
TRABALHO E LEITURAS DE
SUPERVISIONADA MAIÊUTICA SOCRÁTICA
TEXTOS

COMPREENSÃO E
AQUISIÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE
DESENVOLVIMENTO DE IDEIAS E
CONHECIMENTOS BÁSICOS COMPETÊNCIAS INTELECTUAIS
VALORES

CONHECIMENTO E
APLICAÇÃO ANÁLISE SÍNTESE E AVALIAÇÃO
COMPREENSÃO
29

Tabela 7 – Testes e Avaliações (ADLER, 1984)

COLUNA UM COLUNA DOIS COLUNA TRÊS

Conhecimento e Análise, Síntese e


Aplicação
Compreensão Avaliação

Testes Somativos Testes, Provas, Portfolios (pasta com uma


Ensaios e Composições
coletânea de trabalhos artísticos)
(Avaliação Diagnóstica e
(Avaliação Formativa)
Somativa) (Avaliação Formativa)

VIII. PEDAGOGIA DE PROJETOS

A Pedagogia de Projetos é um método de ensino que possibilita a integração da didática


e da prática de forma organizada, definindo objetivos específicos, cronogramas, mapas,
metas, prazos e etapas de desenvolvimento do trabalho a ser realizado.

Na Educação Básica, as maquetes são importantes ferramentas, ou, conforme aponta


Adler (1984), são modos de ensinar e de aprender que integram a teoria e a prática e
garantem a assimilação do conhecimento organizado nas mais diversas matérias e
temas propostos em sala de aula.

Diferente da opinião de grande parte dos pedagogos progressistas, o projeto escolar


precisa ser muito bem coordenado e cada etapa precisa ser cumprida com
responsabilidade e excelência - ser realizado de modo individual ou em grupos. Os
trabalhos em grupos devem ter como objetivo despertar o senso de colaboração,
característica inerente ao ambiente de negócios, tecnológico e industrial e não o
coletivismo praticado no analfabetismo funcional.

Professores e alunos devem trabalhar com um planejamento e definir o caminho a ser


percorrido e onde pretendem chegar com este projeto.

É preciso deixar claro que a Pedagogia de Projetos não é um canal coletivista, mas um
modo de facilitar a aprendizagem investigativa – que depende de pesquisas científicas,
experimentos e etapas de construção, que prioriza a pesquisa, visando o conhecimento
por intermédio da experiência. Neste sentido o professor deve trabalhar cada proposta
30

de forma lógica a partir do conteúdo programático, ou seja, temas que fazem parte do
currículo, passando pelo desenvolvimento e execução dos trabalhos, até a finalização,
com análise dos dados, deduções e destaque dos conhecimentos adquiridos. É
importante que os temas estejam correlacionados com a matéria aprendida, e que os
temas transversais atendam às características como, Tecnologia, Sustentabilidade e
Meio-Ambiente.

É importante ressaltar, que o projeto não tem a função de substituir a didática


(momento em que o aluno aprende os conceitos, teorias e fundamentos), ou a prática
supervisionada (momento em que os alunos treinam suas habilidades em exercícios
individuais), treino, este, importante para a memorização e aprendizagem.

O projeto é consequência direta da didática e do treino, é a preparação para colocar a


mão na massa e desenvolver um bom trabalho com criatividade.

De acordo com Carlos Junior, PMP, engenheiro mecânico, mestrando em engenharia


mecânica e Sócio da Project Builder, é importante que o projeto respeite 5 etapas:
Iniciação, Planejamento, Execução, Monitoramento e Controle e Finalização.

Sendo assim, um bom planejamento visa utilizar de forma mais eficiente os recursos
disponíveis, possibilita cumprir prazos e trazer soluções muito mais eficientes. Mas, é
fato, que na escola o processo de aprendizagem prática não deve ser tão diferente das
realidades encontradas no meio corporativo, industrial e comercial. (Fonte: Quais são
as cinco etapas do projeto? Disponível em:
https://www.projectbuilder.com.br/blog/conheca-as-5-fases-de-um-modelo-de-projeto/
Acesso em 23 de jan. 2019.
31

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