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Aula 01
75165619249 - Juliane
Passo EstratŽgico Ð FCC/TRT 2
Direito Administrativo p/ TJAA
Analista Tœlio Lages
Introdu•‹o ................................................................................1
An‡lise Estat’stica .....................................................................1
An‡lise das Quest›es ................................................................2
Orienta•›es de Estudo (Checklist) e Pontos a Destacar..............9
Question‡rio de Revis‹o...........................................................12
Anexo I Ð Lista de Quest›es ....................................................51
Refer•ncias Bibliogr‡ficas .......................................................54
Introdu•‹o
Ol‡!
Este relat—rio aborda o assunto Ò5 Organiza•‹o administrativa:
administra•‹o direta e indireta; centralizada e descentralizada;
autarquias, funda•›es, empresas pœblicas e sociedades de
economia mista. 6 îrg‹os pœblicos: conceito, natureza e
classifica•‹o.Ó
Com base na an‡lise estat’stica (t—pico a seguir), conclu’mos que o
assunto Ž de import‰ncia mŽdia.
Boa leitura!
An‡lise Estat’stica
% aproximado de cobran•a
Assunto em provas de TJAA realizadas
pela FCC desde 2012
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AtŽ 4% Baixa
De 5% a 9% MŽdia
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GABARITO: D
O enunciado trata da supervis‹o ministerial, ou tutela administrativa,
que Ž o controle final’stico, sem subordina•‹o, realizado pela
administra•‹o direta sobre a indireta, caracterizando um v’nculo que
tem por objetivos principais a verifica•‹o dos resultados alcan•ados
pelas entidades descentralizadas, a harmoniza•‹o de suas atividades
com a pol’tica e a programa•‹o do Governo, a efici•ncia de sua gest‹o
e a manuten•‹o de sua autonomia administrativa, operacional e
financeira.
As assertivas ÒaÓ e ÒbÓ est‹o erradas Ð na tutela n‹o Ž poss’vel a
substitui•‹o ou revis‹o dos atos praticados pela Administra•‹o Indireta,
atŽ porque n‹o h‡ rela•‹o de subordina•‹o entre esta e a
Administra•‹o Direta.
A assertiva ÒcÓ est‡ errada Ð a Administra•‹o direta n‹o constitui
inst‰ncia final de aprecia•‹o dos atos e recursos praticados e
interpostos no ‰mbito da Administra•‹o indireta, sendo descabido falar
em homologa•‹o ou aprova•‹o.
A assertiva ÒeÓ est‡ errada Ð a Administra•‹o indireta n‹o integra a
Administra•‹o direta. AlŽm disso, a autotutela n‹o se confunde com a
tutela: aquela Ž o poder da Administra•‹o de anular seus pr—prios atos,
quando eivados de v’cios, ou revog‡-los, por raz›es de oportunidade e
conveni•ncia.
2. (2015/TRF 3» Ð TŽcnico Judici‡rio Ð Administrativo). O Estado
de Minas Gerais, assim como os demais Estados-Membros e tambŽm os
Munic’pios, det•m compet•ncia legislativa pr—pria que n‹o decorre da
Uni‹o Federal, nem a ela se subordina, mas encontra seu fundamento
na pr—pria Constitui•‹o Federal. Trata-se da denominada
(A) descentraliza•‹o funcional.
(B) descentraliza•‹o administrativa.
(C) desconcentra•‹o.
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GABARITO: D
A desconcentra•‹o Ž uma tŽcnica administrativa de distribui•‹o interna
de atribui•›es, na qual a entidade se desmembra em —rg‹os para
melhorar sua organiza•‹o estrutural com vistas a aprimorar o
desempenho.
J‡ a descentraliza•‹o Ž o desempenho indireto de tarefas incumbidas ao
Poder Pœblico, por intermŽdio de outras pessoas f’sicas ou jur’dicas,
sem rela•‹o de hierarquia ou subordina•‹o entre o Estado e a entidade
descentralizada.
A descentraliza•‹o pode ser pol’tica ou administrativa.
Na descentraliza•‹o pol’tica, h‡ cria•‹o de uma entidade pol’tica para o
exerc’cio de compet•ncias pr—prias. Ex: Estados e Munic’pios, que s‹o
entidades pol’ticas dotadas de compet•ncia legislativa pr—pria conferida
pela CF Ð esse Ž o caso da quest‹o.
Na descentraliza•‹o administrativa, o poder central transfere parcela de
suas atribui•›es a outra entidade Ð a chamada Òentidade
descentralizadaÓ.
A descentraliza•‹o administrativa pode ser classificada em tr•s
modalidades:
a) Descentraliza•‹o por servi•os, funcional, tŽcnica ou por outorga;
b) Descentraliza•‹o por colabora•‹o ou delega•‹o;
c) Descentraliza•‹o territorial ou geogr‡fica.
A descentraliza•‹o por servi•os se verifica quando uma entidade pol’tica
(Uni‹o, Estados, DF e Munic’pios), mediante lei (em sentido formal),
cria uma nova pessoa jur’dica (de direito pœblico ou privado) e a ela
atribui a titularidade e a execu•‹o de determinado servi•o pœblico, o
que lhe confere independ•ncia em rela•‹o ˆ pessoa que a criou (o que
n‹o impede o exerc’cio do controle de car‡ter final’stico por parte da
entidade descentralizadora, com o objetivo de garantir que a entidade
descentralizada n‹o se desvie dos fins para os quais foi institu’da. Tal
controle Ž chamado de ÒtutelaÓ.)
A descentraliza•‹o por servi•os Ž a que ocorre na cria•‹o das entidades
da administra•‹o indireta: autarquias, empresas pœblicas, sociedades
de economia mista, funda•›es pœblicas e cons—rcios pœblicos criados por
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GABARITO: C
As autarquias, as empresas pœblicas e as sociedades de economia mista
integram a Administra•‹o Indireta, sendo que a primeira possui
personalidade jur’dica de direito pœblico, enquanto que as œltimas, de
direito privado.
Vejamos outras quest›es recentes da FCC sobre o assunto que, embora
tenham sido cobradas em concursos para cargos diferentes, possuem o
mesmo n’vel de exig•ncia do nosso:
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GABARITO: E
Vejamos o teor do art. 5¼ do Decreto-Lei n¼ 200/1967, a respeito da
defini•‹o de autarquia, empresa pœblica, sociedade de economia mista e
funda•‹o pœblica:
Art. 5¼ Para os fins desta lei, considera-se:
I - Autarquia - o servi•o aut™nomo, criado por lei, com
personalidade jur’dica, patrim™nio e receita pr—prios, para
executar atividades t’picas da Administra•‹o Pœblica, que
requeiram, para seu melhor funcionamento, gest‹o
administrativa e financeira descentralizada.
II - Empresa Pœblica - a entidade dotada de personalidade
jur’dica de direito privado, com patrim™nio pr—prio e capital
exclusivo da Uni‹o, criado por lei para a explora•‹o de
atividade econ™mica que o Governo seja levado a exercer por
for•a de conting•ncia ou de conveni•ncia administrativa
podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em
direito.
III - Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de
personalidade jur’dica de direito privado, criada por lei para a
explora•‹o de atividade econ™mica, sob a forma de sociedade
an™nima, cujas a•›es com direito a voto perten•am em sua
maioria ˆ Uni‹o ou a entidade da Administra•‹o Indireta.
IV - Funda•‹o Pœblica - a entidade dotada de personalidade
jur’dica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em
virtude de autoriza•‹o legislativa, para o desenvolvimento de
atividades que n‹o exijam execu•‹o por —rg‹os ou entidades
de direito pœblico, com autonomia administrativa, patrim™nio
pr—prio gerido pelos respectivos —rg‹os de dire•‹o, e
funcionamento custeado por recursos da Uni‹o e de outras
fontes.
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condicionada etc.).
Todavia, para a doutrina, especificamente no que diz respeito ˆs
estatais prestadoras de servi•os pœblicos, a parcela de seus bens que
estejam afetados diretamente ˆ presta•‹o dos servi•os, embora
permane•am sendo considerados bens privados, contam com algumas
prote•›es pr—prias dos bens pœblicos1.
A assertiva ÒbÓ est‡ errada Ð as autarquias somente podem ter
natureza jur’dica de direito pœblico.
As assertivas ÒcÓ e ÒdÓ est‹o erradas Ð nem todos os poderes t’picos da
Administra•‹o Direta podem ser exercidos por todos as entidades da
Administra•‹o Indireta. Por exemplo, a doutrina majorit‡ria entende
que n‹o Ž poss’vel a delega•‹o do poder de pol’cia a entidades da
Administra•‹o Indireta de direito privado. Por outro lado, o STJ entende
que as fases de consentimento e de fiscaliza•‹o (somente essas fases)
podem ser delegadas a entidades de direito privado integrantes da
Administra•‹o Pœblica2. Assim, o exerc’cio pleno do poder de pol’cia s—
seria permitido ˆs pessoas jur’dicas de direito pœblico Ð no caso da
Administra•‹o Indireta, ˆs autarquias e funda•›es pœblicas de direito
pœblico.
5. (2014/TRT 16»/ANALISTA JUDICIçRIO - çREA
ADMINISTRATIVA). Considere a seguinte assertiva:
A C‰mara dos Deputados classifica-se, quanto ˆ posi•‹o estatal,
como —rg‹o independente. Isto porque, dentre outras
caracter’sticas, n‹o possui qualquer subordina•‹o hier‡rquica
ou funcional, estando sujeita apenas a controle constitucional.
A assertiva em quest‹o est‡
(A) correta, pois trata-se de —rg‹o independente e aut™nomo,
express›es sin™nimas quanto ˆ classifica•‹o dos —rg‹os pœblicos.
(B) incorreta, pois n‹o se trata de —rg‹o independente e sim aut™nomo.
(C) correta, pois trata-se de —rg‹o independente, estando a
fundamenta•‹o tambŽm correta.
(D) incorreta, pois embora seja —rg‹o independente, ele est‡ sujeito ˆ
subordina•‹o hier‡rquica e funcional.
(E) incorreta, pois trata-se de —rg‹o aut™nomo e sujeito ˆ subordina•‹o
hier‡rquica e funcional.
1
Inclusive nesse sentido o STF j‡ decidiu que a Empresa Brasileira de Correios e TelŽgrafos, por ser empresa
pœblica que presta servi•o pœblico, possuem impenhor‡veis os bens diretamente afetos ao servi•o pœblico
prestado (RE 220.906).
2
EDcl no REsp 817.534/MG, 2» T.
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GABARITO: C
Quanto ˆ posi•‹o estatal, os —rg‹os podem ser classificados da seguinte
maneira:
a) îrg‹os independentes: s‹o aqueles previstos diretamente na
Constitui•‹o Federal, representando os tr•s Poderes, nas esferas
federal, estadual e municipal, n‹o sendo subordinados hierarquicamente
a agentes pol’ticos. Exemplo: Presid•ncia da Repœblica, C‰mara dos
Deputados, Senado Federal, STF, STJ e demais tribunais, bem como
seus simŽtricos nas demais esferas da Federa•‹o. Incluem-se ainda o
MinistŽrio Pœblico da Uni‹o e o do Estado e os Tribunais de Contas da
Uni‹o, dos Estados e dos Munic’pios.
b) îrg‹os aut™nomos: s‹o aqueles que se situam na cœpula da
Administra•‹o, logo abaixo dos —rg‹os independentes, auxiliando-os
diretamente. Possuem ampla autonomia administrativa, financeira e
tŽcnica, mas n‹o independ•ncia. Caracterizam-se como —rg‹os
diretivos. Ex: os MinistŽrios, as Secretarias de Estado etc.
c) îrg‹os superiores: possuem atribui•›es de dire•‹o, controle e
decis‹o, mas sempre est‹o sujeitos ao controle hier‡rquico de uma
inst‰ncia mais alta. N‹o t•m nenhuma autonomia, seja administrativa
seja financeira. Exemplo: Procuradorias, Coordenadorias, Gabinetes.
d) îrg‹os subalternos: s‹o todos aqueles que exercem atribui•›es
de mera execu•‹o, com reduzido poder decis—rio, estando sempre
subordinados a v‡rios n’veis hier‡rquicos superiores. Exemplo: se•›es
de expediente, de pessoal, de material etc.
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Question‡rio de Revis‹o
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administrativa?
6)! O que Ž a centraliza•‹o da atividade administrativa?
7)! O que Ž a descentraliza•‹o da atividade administrativa?
Quais os tipos de descentraliza•‹o? Quais as suas
caracter’sticas?
8)! O que Ž a desconcentra•‹o da atividade administrativa?
9)! O que os processos de descentraliza•‹o e de
desconcentra•‹o possuem em comum?
10)! O que Ž o processo de centraliza•‹o e de concentra•‹o? O
que possuem em comum?
11)! Qual o conceito de Administra•‹o Direta?
12)! Qual a composi•‹o da Administra•‹o Direta?
13)! Quais s‹o as teorias que buscam explicar as rela•›es do
Estado com seus agentes? O que essas teorias preceituam?
Qual Ž a mais aceita atualmente?
14)! Como se d‡ a cria•‹o e a extin•‹o de —rg‹os da
Administra•‹o Direta?
15)! Os —rg‹os pœblicos possuem capacidade processual?
16)! Como podem ser classificados os —rg‹os pœblicos?
17)! Qual o conceito de Administra•‹o Indireta?
18)! Qual a composi•‹o da Administra•‹o Indireta?
19)! A Administra•‹o Indireta pode ocorrer apenas no Poder
Executivo?
20)! Qual a ideia subjacente ˆ descentraliza•‹o administrativa?
21)! O que caracteriza a supervis‹o ministerial sobre as
entidades da administra•‹o indireta?
22)! Quais s‹o os aspectos sobre os quais se distribui a
supervis‹o ministerial?
23)! Qual a diferen•a entre a tutela ordin‡ria e a extraordin‡ria?
24)! Quais os principais pontos em comum entre as entidades da
Administra•‹o Indireta?
25)! Quais as principais diferen•as entre as entidades da
Administra•‹o Indireta?
26)! Qual o conceito de autarquia?
27)! Como se d‡ a cria•‹o e a extin•‹o das autarquias?
28)! Quando ocorre o in’cio da personalidade jur’dica das
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autarquias?
29)! Qual a natureza jur’dica das atividades desempenhadas
pelas autarquias?
30)! A que regime jur’dico se submetem as autarquias?
31)! Quais as principais prerrogativas aplic‡veis ˆs autarquias?
32)! Como podem ser classificadas as autarquias?
33)! Qual o entendimento do STF com rela•‹o ˆ OAB? Ela integra
a administra•‹o indireta da Uni‹o?
34)! O que s‹o autarquias de regime especial?
35)! Qual a natureza jur’dica do patrim™nio das autarquias?
36)! O pessoal das autarquias sujeita ao regime estatut‡rio ou
ao contratual trabalhista?
37)! Como ocorre a nomea•‹o dos dirigentes das autarquias?
38)! Qual o foro competente para o processamento e julgamento
das causas que envolvem autarquias?
39)! Por que a doutrina costuma chamar os Territ—rios Federais
de Òautarquias territoriaisÓ?
40)! Qual o conceito de funda•‹o pœblica?
41)! Considere a seguinte assertiva: Òas funda•›es pœblicas, ao
contr‡rio das privadas, n‹o possuem finalidade lucrativaÓ.
Ela est‡ correta? Comente.
42)! Considere a seguinte assertiva: Òas funda•›es pœblicas s‹o
criadas pelo Estado, a partir de patrim™nio pœblico,
enquanto as privadas s‹o criadas por uma pessoa privada,
a partir de patrim™nio privadoÓ. Ela est‡ correta? Comente.
43)! ƒ poss’vel a institui•‹o, pelo poder pœblico, de funda•›es
pœblicas de direito pœblico? Explique.
44)! Qual diferen•a entre uma autarquia e uma funda•‹o
aut‡rquica?
45)! Como se d‡ a institui•‹o e a extin•‹o das funda•›es
pœblicas?
46)! Qual o regime jur’dico aplic‡vel ˆs funda•›es pœblicas?
47)! Qual a natureza dos bens do patrim™nio das funda•›es
pœblicas?
48)! Qual o regime de pessoal a que est‹o submetidas as
funda•›es pœblicas?
49)! Como se d‡ o controle do MinistŽrio Pœblico sobre as
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funda•›es pœblicas?
50)! Qual o foro judicial competente para dirimir lit’gios em que
seja parte uma funda•‹o pœblica?
51)! Qual o conceito de empresa pœblica?
52)! Qual o conceito de sociedade de economia mista?
53)! Como se d‡ a institui•‹o e a extin•‹o de empresas estatais?
54)! O que s‹o subsidi‡rias das empresas estatais?
55)! As subsidi‡rias fazem parte da Administra•‹o Pœblica?
56)! A cria•‹o de subsidi‡rias de entidades da administra•‹o
indireta depende de autoriza•‹o em lei? E a participa•‹o de
tais entidades em empresas privadas? A autoriza•‹o
precisa se dar em cada caso? Qual o entendimento do STF
sobre o assunto?
57)! Quais s‹o as atividades desenvolvidas pelas empresas
estatais?
58)! Qual o regime jur’dico a que est‹o submetidas as empresas
estatais? H‡ previs‹o de estatuto para disciplinar o
assunto?
59)! Qual a natureza do patrim™nio das empresas estatais?
60)! Qual a o regime de pessoal que est‹o submetidas as
empresas estatais?
61)! Explique a quest‹o da fal•ncia e da execu•‹o das empresas
estatais.
62)! Qual a forma jur’dica das empresas estatais?
63)! Como Ž a composi•‹o do capital das empresas estatais?
64)! Qual o foro judicial competente para dirimir lit’gios em que
seja parte uma empresa estatal?
65)! O que s‹o ag•ncias executivas?
66)! ƒ poss’vel a celebra•‹o do contrato de gest‹o previsto na
CF e —rg‹os da Administra•‹o Direta?
67)! O que s‹o ag•ncias reguladoras?
68)! Qual a natureza das atividades realizadas pelas ag•ncias
reguladoras?
69)! As decis›es das ag•ncias reguladoras podem ser
reapreciadas pelo ministŽrio supervisor?
70)! Quais as caracter’sticas do poder normativo das ag•ncias
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reguladoras?
71)! Qual o regime adotado para a dire•‹o das Ag•ncias
Reguladoras: por —rg‹os singulares ou colegiados?
72)! Qual a rela•‹o entre a autonomia conferida ˆs ag•ncias
reguladoras e a teoria da captura? Que instrumentos
procuram assegurar essa autonomia?
73)! Qual o procedimento de nomea•‹o dos dirigentes das
ag•ncias reguladoras?
74)! ƒ poss’vel a celebra•‹o de contrato de gest‹o entre uma
ag•ncia reguladora e o Poder Pœblico?
75)! As ag•ncias reguladoras se submetem aos controles judicial
ou legislativo?
76)! ƒ poss’vel a desqualifica•‹o de uma ag•ncia reguladora?
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(...)
Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal:
(...)
XIII - dispor sobre sua organiza•‹o, funcionamento, pol’cia,
cria•‹o, transforma•‹o ou extin•‹o dos cargos, empregos e
fun•›es de seus servi•os, e a iniciativa de lei para fixa•‹o da
respectiva remunera•‹o, observados os par‰metros
estabelecidos na lei de diretrizes or•ament‡rias;
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um agente!
Quanto ˆ atua•‹o funcional:
a)! îrg‹os singulares ou unipessoais: s‹o aqueles cujas
decis›es dependem da atua•‹o isolada de um œnico agente, seu
chefe e representante. Ex: Presid•ncia da Repœblica, cujas
decis›es s‹o tomadas pelo Presidente.
b)! îrg‹os colegiados ou pluripessoais: s‹o aqueles cuja
atua•‹o e decis›es s‹o tomadas pela manifesta•‹o conjunta de
seus membros. Ex: Congresso Nacional, Supremo Tribunal
Federal.
CUIDADO! Os —rg‹os singulares podem ser compostos por mais de
uma agente, embora suas decis›es seja tomadas apenas por seu
chefe!
Quanto ˆ posi•‹o estatal
a)! îrg‹os independentes: s‹o aqueles previstos diretamente
na Constitui•‹o Federal, representando os tr•s Poderes, nas
esferas federal, estadual e municipal, n‹o sendo subordinados
hierarquicamente a agentes pol’ticos. Exemplo: Presid•ncia da
Repœblica, C‰mara dos Deputados, Senado Federal, STF, STJ e
demais tribunais, bem como seus simŽtricos nas demais esferas
da Federa•‹o. Incluem-se ainda o MinistŽrio Pœblico da Uni‹o e o
do Estado e os Tribunais de Contas da Uni‹o, dos Estados e dos
Munic’pios.
b)! îrg‹os aut™nomos: s‹o aqueles que se situam na cœpula
da Administra•‹o, logo abaixo dos —rg‹os independentes,
auxiliando-os diretamente. Possuem ampla autonomia
administrativa, financeira e tŽcnica, mas n‹o independ•ncia.
Caracterizam-se como —rg‹os diretivos. Ex: os MinistŽrios, as
Secretarias de Estado etc.
c)! îrg‹os superiores: possuem atribui•›es de dire•‹o,
controle e decis‹o, mas sempre est‹o sujeitos ao controle
hier‡rquico de uma inst‰ncia mais alta. N‹o t•m nenhuma
autonomia, seja administrativa seja financeira. Exemplo:
Procuradorias, Coordenadorias, Gabinetes.
d)! îrg‹os subalternos: s‹o todos aqueles que exercem
atribui•›es de mera execu•‹o, com reduzido poder decis—rio,
estando sempre subordinados a v‡rios n’veis hier‡rquicos
superiores. Exemplo: se•›es de expediente, de pessoal, de
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material etc.
îrg‹os burocr‡ticos: aqueles que est‹o a cargo de uma s—
pessoa f’sica ou de v‡rias pessoas ordenadas numa estrutura
hier‡rquica vertical (ex: uma Diretoria, em que existe um diretor e
v‡rias pessoas a ele ligadas). Fazem contraponto aos —rg‹os
colegiados, que s‹o formados por v‡rias pessoas f’sicas ordenadas
horizontalmente, ou seja, em uma rela•‹o de coordena•‹o, e n‹o
de hierarquia.
îrg‹os ativos, consultivos ou de controle: possuem como
fun•‹o primordial, respectivamente, o desenvolvimento de uma
administra•‹o ativa, de uma atividade consultiva ou de controle
sobre outros —rg‹os.
17)! Qual o conceito de Administra•‹o Indireta?
Conjunto de pessoas jur’dicas (desprovidas de autonomia pol’tica)
que, vinculadas ˆ Administra•‹o Direta, t•m a compet•ncia
para o exerc’cio de atividades administrativas, de forma
descentralizada.
18)! Qual a composi•‹o da Administra•‹o Indireta?
De acordo com Hely Lopes Meireles, a administra•‹o indireta Ž
constitu’da dos servi•os atribu’dos a pessoas jur’dicas diversas da
Uni‹o, de direito pœblico ou de direito privado, vinculadas a um
—rg‹o da Administra•‹o Direta, mas administrativa e
financeiramente aut™nomas.
Nos termos do art. 4¼ do Decreto Lei 200/196714, a
Administra•‹o Indireta compreende as seguintes categorias de
entidades, todas dotadas de personalidade jur’dica pr—pria:
- Autarquias.
- Empresas Pœblicas.
- Sociedades de Economia Mista.
- Funda•›es Pœblicas.
A Administra•‹o Indireta contempla, ainda, os cons—rcios pœblicos
de direito pœblico, constitu’dos sob a forma de associa•›es
pœblicas, conforme art. 6¼, inciso I e ¤ 1¼ da Lei 11.107/2005:
Art. 6¼ O cons—rcio pœblico adquirir‡ personalidade jur’dica:
I Ð de direito pœblico, no caso de constituir associa•‹o
pœblica, mediante a vig•ncia das leis de ratifica•‹o do
protocolo de inten•›es;
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(...)
¤ 1¼ O cons—rcio pœblico com personalidade jur’dica de
direito pœblico integra a administra•‹o indireta de todos os
entes da Federa•‹o consorciados.
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Por fim, nos casos em que a Anatel n‹o seja litisconsorte passiva
necess‡ria, assistente, nem opoente, compete ˆ Justi•a estadual
julgar causas entre consumidor e concession‡ria de servi•o
pœblico de telefonia (sœmula vinculante 27).
39)! Por que a doutrina costuma chamar os Territ—rios Federais
de Òautarquias territoriaisÓ?
Porque os Territ—rios Federais possuem personalidade jur’dica de
direito pœblico, assim como as autarquias.
PorŽm, os Territ—rios diferem das autarquias porque estas
possuem capacidade administrativa espec’fica, isto Ž, recebem da
lei compet•ncia para atuar numa ‡rea determinada
(princ’pio da especialidade); j‡ os Territ—rios possuem
capacidade administrativa genŽrica, ou seja, podem atuar em
diversas ‡reas para atender ˆs v‡rias necessidades da
coletividade.
40)! Qual o conceito de funda•‹o pœblica?
O art. 5¼, IV do Decreto-Lei 200/1967 conceitua funda•‹o pœblica
da seguinte forma:
Funda•‹o Pœblica - a entidade dotada de personalidade
jur’dica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em
virtude de autoriza•‹o legislativa, para o desenvolvimento de
atividades que n‹o exijam execu•‹o por —rg‹os ou entidades
de direito pœblico, com autonomia administrativa, patrim™nio
pr—prio gerido pelos respectivos —rg‹os de dire•‹o, e
funcionamento custeado por recursos da Uni‹o e de outras
fontes.
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3
Di Pietro, 2016, p. 542.
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4
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5
Carvalho Filho, 2016, p. 525.
6
Idem, ibidem.
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pela sociedade;
II - a sujei•‹o ao regime jur’dico pr—prio das empresas
privadas, inclusive quanto aos direitos e obriga•›es civis,
comerciais, trabalhistas e tribut‡rios;
III - licita•‹o e contrata•‹o de obras, servi•os, compras e
aliena•›es, observados os princ’pios da administra•‹o
pœblica;
IV - a constitui•‹o e o funcionamento dos conselhos de
administra•‹o e fiscal, com a participa•‹o de acionistas
minorit‡rios;
V - os mandatos, a avalia•‹o de desempenho e a
responsabilidade dos administradores.
Apesar de tais previs›es, essas estatais tambŽm se sujeitam, em
menor escala, a algumas normas de direito pœblico, como as
seguintes regras constitucionais: necessidade de autoriza•‹o legal
para sua institui•‹o (art. 37, inciso XIX); sujei•‹o ao controle do
Tribunal de Contas (art. 71) e do Poder Legislativo (art. 49, inciso
X); exig•ncia de concurso pœblico para admiss‹o de seus
empregados (art. 37, inciso II) etc.
Por outro lado, caso sejam prestadoras de servi•o pœblico, as
estatais s‹o regidas predominantemente pelo direito pœblico
(regime jur’dico administrativo), em raz‹o da titularidade do
servi•o ser do Estado (ou seja, aqui n‹o h‡ livre iniciativa). Em
menor grau, essas estatais se sujeitam ao direito privado, atŽ
porque os servi•os pœblicos desempenhados pelas estatais s‹o
considerados uma espŽcie de atividade de natureza econ™mica.
ƒ importante notar que a CF prev•, em seu art. 173, ¤ 1¼, a
edi•‹o de um estatuto jur’dico das estatais (e suas subsidi‡rias)
que explorem atividade econ™mica. Esse estatuto foi recentemente
institu’do pela Lei 13.303/2016, que Òdisp›e sobre o estatuto
jur’dico da empresa pœblica, da sociedade de economia mista e de
suas subsidi‡rias, abrangendo toda e qualquer empresa pœblica e
sociedade de economia mista da Uni‹o, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Munic’pios que explore atividade econ™mica de
produ•‹o ou comercializa•‹o de bens ou de presta•‹o de servi•os,
ainda que a atividade econ™mica esteja sujeita ao regime de
monop—lio da Uni‹o ou seja de presta•‹o de servi•os pœblicosÓ
(art. 1¼).
Logo, Ž importante destacar que o estatuto previsto na Lei
13.303/2016 abrange tanto as estatais que explorem atividade
econ™mica, quanto as que prestem servi•o pœblico.
59)! Qual a natureza do patrim™nio das empresas estatais?
Os bens das estatais s‹o considerados bens privados (n‹o gozam
das prerrogativas inerentes aos bens pœblicos Ð
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Inclusive nesse sentido o STF j‡ decidiu que a Empresa Brasileira de Correios e TelŽgrafos, por ser empresa
pœblica que presta servi•o pœblico, possuem impenhor‡veis os bens diretamente afetos ao servi•o pœblico
prestado (RE 220.906).
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ADI 1.642/MG.
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Sœmula STF 556: Ôƒ competente a Justi•a Comum para julgar as causas em que Ž parte sociedade de
economia mistaÓ.
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Sœmula STF 517: ÒAs sociedades de economia mista s— t•m foro na Justi•a Federal, quando a Uni‹o
intervŽm como assistente ou opoenteÓ.
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de Gest‹o.
Art. 52. Os planos estratŽgicos de reestrutura•‹o e de
desenvolvimento institucional definir‹o diretrizes, pol’ticas e
medidas voltadas para a racionaliza•‹o de estruturas e do
quadro de servidores, a revis‹o dos processos de trabalho, o
desenvolvimento dos recursos humanos e o fortalecimento da
identidade institucional da Ag•ncia Executiva.
¤ 1¼ Os Contratos de Gest‹o das Ag•ncias Executivas ser‹o
celebrados com periodicidade m’nima de um ano e
estabelecer‹o os objetivos, metas e respectivos indicadores
de desempenho da entidade, bem como os recursos
necess‡rios e os critŽrios e instrumentos para a avalia•‹o do
seu cumprimento.
¤ 2¼ O Poder Executivo definir‡ os critŽrios e procedimentos
para a elabora•‹o e o acompanhamento dos Contratos de
Gest‹o e dos programas estratŽgicos de reestrutura•‹o e de
desenvolvimento institucional das Ag•ncias Executivas.
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conjunta e concomitantemente;
II - para outros servi•os e compras de valor atŽ 10% (dez por
cento) do limite previsto na al’nea "a", do inciso II do artigo
anterior e para aliena•›es, nos casos previstos nesta Lei,
desde que n‹o se refiram a parcelas de um mesmo servi•o,
compra ou aliena•‹o de maior vulto que possa ser realizada
de uma s— vez;
(...)
¤ 1¼ Os percentuais referidos nos incisos I e II do caput
deste artigo ser‹o 20% (vinte por cento) para compras, obras
e servi•os contratados por cons—rcios pœblicos, sociedade de
economia mista, empresa pœblica e por autarquia ou funda•‹o
qualificadas, na forma da lei, como Ag•ncias Executivas.
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...
Grande abra•o e bons estudos!
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ÒS— olhe para tr‡s para ver qu‹o longe voc• chegou.Ó
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indireta.
(B) empresas pœblicas det•m personalidade de direito pœblico e
integram a Administra•‹o pœblica indireta, as autarquias, da mesma
forma, det•m personalidade jur’dica de direito pœblico, mas integram a
administra•‹o pœblica direta.
(C) autarquias det•m personalidade jur’dica de direito pœblico,
enquanto as empresas pœblicas e sociedades de economia mista det•m
personalidade jur’dica de direito privado, integrando, todas elas, a
denominada Administra•‹o pœblica indireta.
(D) sociedades de economia mista prestadoras de servi•o pœblico
integram a Administra•‹o pœblica direta, enquanto as exploradoras de
atividade econ™mica integram a Administra•‹o pœblica indireta.
(E) autarquias, empresas pœblicas e sociedade de economia mista
det•m personalidade jur’dica de direito privado, raz‹o pela qual
integram a denominada Administra•‹o pœblica indireta.
4. (2017/TRE SP/Analista Judici‡rio Ð Administrativo) A
Administra•‹o pœblica, quando se organiza de forma
descentralizada, contempla a cria•‹o de pessoas jur’dicas, com
compet•ncias pr—prias, que desempenham fun•›es
originariamente de atribui•‹o da Administra•‹o direta. Essas
pessoas jur’dicas,
(A) ter‹o natureza jur’dica de direito privado quando se tratar de
empresas estatais, mas seus bens est‹o sujeitos a regime jur’dico de
direito pœblico, o que tambŽm se aplica no que concerne aos poderes da
Administra•‹o, que desempenham integralmente, especialmente poder
de pol’cia.
(B) quando constitu’das sob a forma de autarquias, podem ter natureza
jur’dica de direito pœblico ou privado, podendo prestar servi•os pœblicos
com os mesmos poderes e prerrogativas que a Administra•‹o direta.
(C) podem ter natureza jur’dica de direito privado ou pœblico, mas n‹o
est‹o habilitadas a desempenhar os poderes t’picos da Administra•‹o
direta.
(D) desempenham todos os poderes atribu’dos ˆ Administra•‹o direta,
ˆ exce•‹o do poder de pol’cia, em qualquer de suas vertentes, privativo
da Administra•‹o direta, por envolver limita•‹o de direitos individuais.
(E) quando constitu’das sob a forma de autarquias, possuem natureza
jur’dica de direito pœblico, podendo exercer poder de pol’cia na forma e
limites que lhe tiverem sido atribu’dos pela lei de cria•‹o.
5. (2014/TRT 16»/ANALISTA JUDICIçRIO - çREA
ADMINISTRATIVA). Considere a seguinte assertiva:
A C‰mara dos Deputados classifica-se, quanto ˆ posi•‹o estatal,
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Refer•ncias Bibliogr‡ficas
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