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o Instituto Tavistock de Relacoes Humanas I PDF
o Instituto Tavistock de Relacoes Humanas I PDF
DE RELAÇÕES HUMANAS:
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participantes conjuntos, ingleses e americanos, concentraram seus esforços
em técnicas ainda não tentadas para mobilizar o apoio para a guerra que se
prenunciava no horizonte.
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sionistas como seu padrão e continua sendo erroneamente chamada “Estrela
de Davi”. Os cristãos erram ao fazer a ligação com o Rei Davi do Antigo
Testamento, quando na realidade não existe nenhuma elo entre os dois.
Uma vez mais Tavistock foi a origem de todas as publicações do IPR. Embora
não fosse ainda evidente, como Spengler mencionaria em sua obra
monumental publicada em 1936, marcou o início do fim da velha ordem.
Contrariamente à maioria dos relatos históricos estabelecidos, a revolução
“russa” não foi nunca “russa”, mas uma ideologia sustentada basicamente pelo
Comitê dos 300 e seu braço, o Instituto Tavistock, que foi violentamente
lançada sobre uma família Romanov surpresa, despreparada e consternada.
Foi um conflito armado político, uma guerra de baixo nível e psicológica no qual
Tavistock tinha se tornado altamente versado. Como Winston Churchill
comentou:
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Muito se escreveu (mas quase tudo de passagem, como se fosse um mero
pós-escrito da história) sobre o “caminhão selado”, “carro selado”, “trem selado”
que transportou Lênin e seus revolucionários bolcheviques em segurança
através de uma Europa devastada pela guerra para depositá-los na Rússia,
para que lá dessem início a sua Revolução Bolchevique importada, tão
erroneamente chamada de “Revolução Russa”.
Foi Lord Milner quem Lênin procurou quando precisou de dinheiro para a
revolução. Armado com uma carta de apresentação de Platten, Lênin se
encontrou com Lord Milner e mostrou seu plano para a derrubada dos
Romanov e da Rússia cristã.
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Para selar a barganha, em nome dos Rothschild, Lord Milner deu a Lênin 60
milhões de libras em soberanos de ouro, enquanto os Rockfellers contribuíram
com 40 milhões. Os países que foram cúmplices no caso do “trem selado”
foram a Grã-Bretanha, Alemanha, Finlândia, Suiça e Suécia.
Nesse ponto o intrépido Platten deixou o grupo rumoroso e a jornada final para
a Rússia foi feita de trem até Petrogrado. Assim, uma viagem épica que
começou em Zurique, na Suiça, terminou em Petrogrado. Lênin chegara à cena
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e a Rússia estava prestes a ser posta de joelhos. E durante tudo isso, Bernays,
Lippmannn e seus associados da Wellington House (Tavistock) mantiveram um
fluxo contínuo de lavagem cerebral pela propaganda que, podemos afirmar
com segurança, enganou o mundo.
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Capítulo 2
A Europa despenca do precipício
Este não é um livro sobre a Primeira Guerra mundial per se. Nada marcou mais
o fracassado século XX que a maior tragédia que jamais recaiu sobre a raça
humana. Centenas de milhares de palavras foram escritas sobre sua causa, e
no entanto, esse ponto nunca foi perfeitamente coberto e quem sabe nunca o
seja, fato esse sobre a qual muitos escritores, inclusive eu mesmo,
concordamos.
A guerra foi iniciada pela Grã-Bretanha, com base no ódio declarado contra o
rápido progresso da Alemanha, que caminhava para se tornar a maior potência
econômica a competir com a Grã-Bretanha, sendo que Lord Edward Grey foi o
grande artífice da guerra.
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Os historiadores concordam que todos os combatentes sofreram prejuízos
econômicos de graus variados, embora a Rússia tenha sido um pouco
poupada, apenas para ser destruída pelos bolcheviques, enquanto a Alemanha
e a Áustria foram a mais atingidas. Uma forma estranha de alegria forçada
desceu sobre a Europa da década de 1920 (onde incluo a Grã-Bretanha) e
sobre os Estados Unidos. Foi atribuída à “juventude rebelde” e ao fato das
pessoas estarem “fartas de guerra e de políticas”. Na realidade as pessoas
estavam reagindo à penetração de longo alcance e condicionamento interno
direcional dos mestres de Tavistock.
A maioria dos historiadores concorda que essa situação foi criada de propósito,
e nós somos levados a crer que Tavistock teve um papel nas campanhas de
publicidade frementes desse período.
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Capítulo 3
Como os “Tempos” foram Obrigados a Mudar
Mas esse foi apenas o começo. Em 1935, com Hitler era alçado ao poder,
garantido pelas condições inviáveis impostas à Alemanha por Versailles, as
barras das saias também subiam a alturas estonteante dos joelhos, a não ser
na Alemanha onde Hitler pedia modéstia às mulheres germânicas, o que
conseguiu, juntamente com respeito geral, o que não se encaixava no manual
de Tavistock.
As pessoas que paravam para pensar diziam que não gostavam nada da forma
como os “tempos mudavam”, mas o que não sabiam e não poderiam saber era
que os tempos estavam sendo forçados a mudar de acordo com uma fórmula
cuidadosamente planejada por Tavistock. No resto da Europa e nos Estados
Unidos, a revolta grassava e a febre de “emancipação” se alastrava.
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Os efeitos da “penetração de longo alcance e condicionamento interno
direcional” podiam ser vistos por toda a parte. A falência moral, espiritual,
racial, econômica, cultural e intelectual que vivenciamos hoje não é um
fenômeno social ou o resultado de algo abstrato ou sociológico que “
“aconteceu” por acaso, mas sim o resultado de um programa cuidadosamente
planejado por Tavistock.
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tão confusos e chocados estão os americanos que houve poucos protestos,
nenhuma demonstração de massa e nenhuma moção para refrear a Suprema
Corte.
E também não pode dar passos para se libertar desta condição, a menos que
possa primeiro identificar o inimigo e seu plano para a dissolução dos Estados
Unidos e da Europa em particular e do mundo ocidental em geral. Esse inimigo
se chama Instituto Tavistock de Relações Humanas que vem lutando contra a
civilização ocidental desde os primórdios, antes de ganhar forma e substância
na Wellington House para daí evoluir para as instalações atuais da
Universidade de Sussex e da Clínica Tavistock em Londres. Antes de eu ter
desmascarado a instituição em 1969, ela era desconhecida nos Estados
Unidos. Ela é, sem dúvida alguma, o estabelecimento de engenharia e lavagem
cerebral número um do mundo.
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CAPÍTULO 4
Engenharia Social e Cientistas Sociais
O Dr. Kurt Lewin foi o teórico chefe de Tavistock que se especializou no ensino
e aplicação de psicologia topológica, que era e continua sendo o mais
avançado método de modificação comportamental.
Lewin foi ajudado pelo Major John Raelings Reese, Eric Trist, W.R. Bion, H.V.
Dicks e vários dos grandes da lavagem cerebral e engenharia social como
Margaret Meade e seu marido, Gregory Bateson. Bernays era o consultor-
chefe até a época em que George Bush foi colocado na Casa branca pela
Suprema Corte. Não queremos ser demasiadamente técnicos e, portanto, não
entraremos nos detalhes de como aplicavam a nova ciência. Muitos aceitarão o
termo genérico “lavagem cerebral” como explicação geral das atividades dessa
“mãe de todos os think tanks” (centros de pensamento).
Na será grande surpresa saber que Lewin e sua equipe fundaram o Centro de
Pesquisa de Stanford, a Escola de Economia de Wharton, o MIT, o Instituto
Nacional de Saúde Mental entre diversos outros institutos que carinhosamente
acreditávamos serem instituições “americanas”. No passar dos anos, o
Governo Federal contribuiu com milhões e milhões de dólares para Tavistock e
sua rede expandida de instituições interligadas enquanto que a América
Corporativa e Wall Street compareciam com quantias semelhantes.
O que surgiu daí foi o que Tavistock chamou de “uma resposta de três
sistemas”, sobre como os grupos populacionais reagem ao stress de “situações
forjadas”, que se tornam exercício de gestão de crises. O que temos nos
Estados Unidos e na Inglaterra é um governo que cria uma situação vista pelos
cidadãos como uma “crise”, para que o governo então a gerencie.
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anteriormente, pela transferência de dinheiro de Rockfeller para Richard Sorge,
o espião–mestre, e deste para um membro da família imperial japonesa para
levar o Japão a disparar os primeiros tiros para que o governo Roosevelt
pudesse levar os Estados Unidos para a Segunda Guerra Mundial.
Tanto a administração Bush quanto o governo Blair sabiam que a questão era
uma “situação forjada”, sem fundamento ou mérito; sabiam que tais armas não
existiam. Havia prova irrefutável que o programa de armamento de Hussein
havia sido eliminado após a Guerra do Golfo de 1991, através de sanções
brutais contínuas.
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sanções contra o Iraque, as Nações Unidas violaram sua própria Carta,
passando daí para a frente a ser uma instituição aleijada e sem credibilidade.
Não há na história fato paralelo em que uma pessoa, no mais alto posto de um
país, tenha sido comprovadamente culpada de mentira e engodo e mesmo
assim tenha ficado no poder, manchando seu mandato, uma situação que
demonstra o poder do Instituto Tavistock com seu tratamento “penetração de
longo alcance e condicionamento interno” do povo americano, que o faria
aceitar docilmente uma situação cheia de horror como essa, sem nem sair ás
ruas, indignado.
Bem fez Henry Ford ao dizer que “cada povo merece o governo que tem”, e se
o povo nada faz para derrubá-lo do poder, tal como é o direito do povo
americano segundo sua constituição, então merece ter mentirosos e
chicaneiros administrando sua nação e suas vidas.
Por outro lado, o povo americano pode muito bem estar passando por uma das
três fases do que o Dr. Fred Emery, ex-psiquiatra chefe de Tavistock,
descreveu como “turbulência do ambiente social”. Segundo Emery:
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A terceira fase é quando as vítimas se afastam da fonte da crise induzida e da
tensão resultante. Fazem viagens de “fantasia de migração interna,
introspecção e auto-obsessão”. Isso é o que Tavistock chama de “dissociação
e auto-realização”. Emery passa a explicar como as respostas passivas de
desajuste estão agora acopladas com “respostas ativas de desajuste”.
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CAPÍTULO 5
Temos o que H.G. Wells chamava de “Um Governo Invisível” ?
Porém, não era apenas o público britânico cuja percepção dos eventos
precisava ser alterada, mas também o recalcitrante público norte-americano.
Para isso, Bernays e Lippmann foram instrumentais em conseguir que
Woodrow Wilson estabelecesse a Comissão Creel, que criou o primeiro órgão
de técnicas metodológicas para a disseminação de propaganda exitosa e para
a ciência da formação de opinião, a fim de garantir uma opinião “correta”.
Desde o início as técnicas eram usadas de tal forma que o “polling” (formação
de opinião pública) se baseava em uma característica óbvia mas
surpreendente: ela se preocupava com as opiniões das pessoas, mas não com
sua compreensão dos processos da ciência. Assim, intencionalmente, os
formadores de opinião elevaram um elemento essencialmente irracional da
mente ao nível mais importante do foco do público. Foi uma decisão consciente
para minar a compreensão da realidade pelas massas de pessoas em uma
sociedade industrial cada vez mais complexa.
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Se você já assistiu o “Fox News” em que os telespectadores recebem os
resultados de um pesquisa sobre “o que os Americanos pensam” e depois, pela
próxima meia hora, se viu balançando a cabeça e se perguntando o que os
resultados da pesquisa refletiam em termos de seu próprio processo de
raciocínio, então você só pode ter se sentido mais confuso que nunca. A chave
para entender a Fox News e a pesquisa de opinião pode estar no que
Lippmann dizia sobre essas questões. Em seu livro de 1922, Opinião Pública ,
Lippmann explicava, em grandes linhas, a metodologia da guerra psicológica.
No capítulo introdutório, O Mundo Externo e as Imagens em Nossas Cabeças,
Lippmann enfatizou:
A partir desta avaliação foi fácil para Bernays passar ao próximo passo
decisivo: que as elites que governam a sociedade podem e controlam os
recursos de comunicação em massa para mobilizar e alterar a mente de
“rebanho”. Um ano após o livro de Lippmann, Bernays publicou o livro
Cristalizando a Opinião Pública. Em 1922 publicou a seqüência do aterior com
um livro intitulado simplesmente Propaganda. No primeiro capítulo,
Organizando o Caos, Bernays escreveu:
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Não importa qual atitude queiramos tomar nessa direção, o fato
permanece que em quase todos os atos de nossas vidas diárias, seja
na esfera da política ou dos negócios, na nossa conduta social ou no
pensamento ético, somos dominados por um número relativamente
pequeno de pessoas – uma mera porção desses nossos cento e vinte
milhões – que entendem os processos mentais e padrões sociais das
massas. São eles que manipulam os fios, que controlam a mente
pública, que dominam antigas forças sociais e encontram novas formas
de restringir e guiar o mundo.
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CAPÍTULO 6
Comunicação de Massa Anuncia a Indústria de Formação de
Opinião
Por volta de 1935-36, o polling estava com a corda toda. No mesmo ano Elmo
Hoper começou as pesquisas FOR na sua revista Fortune que evoluiu para a
coluna “O que as Pessoas Pensam” do New York Herald Tribune.
Vários pequenos fatos aconteceram, levando à próxima fase, acionada por dois
acontecimento importantes que se cruzaram: A chegada em Iowa do imigrante
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Karl Lewin, especialista em guerra psicológica e o envolvimento dos Estados
Unidos na Segunda Guerra Mundial.
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Margaret Mead, Antropologista, Ciências Sociais; Desenvolvimento de Jovens
& Crianças
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CAPITULO 7
A Criação da Opinião Pública
No que expomos aqui, fica fora de nexo o fato da rede das principais
“instituições de polling” terem surgido após a Segunda Guerra Mundial. Elas
tiveram um papel poderoso e decisivo desde então. Gallup, da comissão do
Moral Nacional do Conselho Diretor, aprimorou sua atividade e se tornou
comandante das instituições de polling para o lançamento de novas políticas
do Comitê dos 300, que ele fazia passar por “resultados de polling) Bernays
teve vários papéis centrais no pós-guerra. Em 1953, escreveu um trabalho para
o Departamento de Estado em que recomendava o estabelecimento de um
escritório de guerra psicológica por Estado.
Durante o início dos anos 50, Bernays era consultor de relações públicas da
United Fruits (United Brands) Corporation, uma das empresas líderes na
aparelhagem de comunicações/ segurança nacional (o “complexo militar-
industrial” de Eisenhower) na época ocupada em consolidar seu poder sobre a
política norte-americana.
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Bernays dirigiu a campanha publicitária que alegava que a Guatemala estava
caindo sob “controle comunista”, que resultou em um golpe naquele país
totalmente arquitetado nos Estados Unidos. Bernays, em 1955, escreveu um
livro sobre sua experiência intitulado A Engenharia do Consentimento (The
Engineering of Consent) Esse livro se tornou o plano virtual de Tavistock,
seguido pelos Estados Unidos para derrubar qualquer país cuja política fosse
inaceitável para a ditadura socialista do Governo Mundial Único.
Foi o trabalho pioneiro de Bentom, apoiado por Douglas Cater, que levou ao
desenvolvimento do controle florescente de Tavistock sobre a mídia americana,
através do Instituto Aspen do Colorado, o lar americano do Governo Socialista
Mundial Único do Comitê dos 300. De passagem, menciono que a ciência do
controle das massas pela publicidade está hoje tão firmemente instalada que
se tornou o componente-chave na formação da opinião. Nos primeiros anos
após a Segunda Guerra Mundial, Holywood a incorporou em quase todos os
seus filmes. A publicidade (lavagem cerebral) era feita através do tipo e marca
do carro que o herói dirigia, a marca de cigarros que o suave Lawrence Harvey
fumava, as roupas e maquiagem usadas pela atriz principal, roupas estas que
se tornavam cada vez mais ousadas com o passar dos anos.
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CAPÌTULO 8
Degradação das Mulheres e Declínio dos Padrões Morais
A base a partir da qual Cantril realizou suas operações de guerra contra o povo
americano era o Departamento de Pesquisa de Opinião Pública (Office of
Public Opinion Research) da Universidade de Princeton, fundado em 1940, o
mesmo ano em que Cantril escreveu seu livro intitulado A invasão de Marte
(The Invasion from Mars), uma análise detalhada sobre como a população da
área de Nova Iorque- Nova Jersey reagiu com medo e pânico ao anúncio por
rádio da Guerra dos Mundos, feito por Orson Wells em 1938. Como as
pessoas poderiam saber que eram parte de uma experiência de perfilamento,
já que seria razoável concluir que, em 1938, nenhuma dessas 5 milhões de
pessoas tinha jamais ouvido falar de Hadley Cantril ou do Instituto Tavistock?
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Seria interessante saber hoje, em 2005, quantos americanos já ouviram falar
de Tavistock.
Durante o programa de quatro horas de duração, pelo menos quatro vezes foi
anunciado que aquilo que a audiência ouvia era uma encenação fictícia do que
aconteceria se a história de H.G. Wells tivesse ganhado vida. Mas isso não
significou nada. Tomadas de pânico, milhões de pessoas fugiram de suas
casas, aterrorizadas, congestionando ruas e sistemas comunicações. Qual foi o
propósito desta brincadeira? Em um primeiro momento, verificar quão efetivos
eram na prática os métodos de Cantril e Tavistock, e talvez, mais importante
que isso, criar o cenário para a guerra que se avizinhava na Europa onde os
“noticiários radiofônicos” teriam um papel essencial na coleta e disseminação
de informações, como uma fonte estabelecida de informação confiável, bem
como um fórum para dirigir a opinião pública.
Por acaso, o Times havia topado com a onda do futuro vista pelos olhos dos
teóricos de Tavistock. A partir de então, “misturar novas técnicas com ficção
tão aterradora” que poderia ser vista como verdade, passou a ser a prática
usual dos formados por Tavistock.
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Todos os noticiários de rádio deveriam ser adaptações de “notícias e ficção” ,
em uma mistura sutil para que uma coisa não fosse diferençável da outra. Na
verdade, Tavistock colocou em prática, um ano mais tarde, sua recém-testada
teoria, quando, no mesmo momento em que Neville Chamberlain conseguia
evitar a guerra com sucesso, as populações das cidades européias, Londres,
Munique, Paris e Amsterdã, foram atingidas pela inquietação do conflito, pelo
uso das mesmas técnicas empregadas no programa de rádio de 1938, Guerra
do Mundo.
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CAPÍTULO 9
Como Indivíduos e Grupos Reagem à Mistura de Fatos com
Ficção
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Os esforços de Cantril são bons exemplos da ruptura dos limites entre a coleta
de opinião supostamente neutra e a criação de opinião por engenharia social;
Tavistock estava agora comprometido com forçar grandes mudanças na
personalidade ou comportamento em todos os setores dos grupos
populacionais alvo, como esperamos ter demonstrado. Para ajudá-lo em suas
tarefas, Cantril nomeou um conselho consultivo, em que estavam, entre outros:
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dificuldade em identificar isso como uma das causas da queda do Ocidente que
ela havia previsto em 1936.
Fazer Mudanças na
“Estrutura Cognitiva e Comportamental”
Não acredito que Cartwright tivesse Jesus Cristo em mente quando fez essa
declaração. Com o subtítulo Criando uma Estrutura Cognitiva Específica,
Cartwright continua:
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Princípio I
A maioria dos psicólogos considera verdade que o comportamento de
uma pessoa seja guiado por sua percepção do mundo em que vive....
Segue-se desta assertiva que uma forma de alterar o comportamento
de uma pessoa seria modificar a sua estrutura cognitiva. A mudança da
estrutura cognitiva dos indivíduos pela mídia de massa tem diversos
pré-requisitos. Estes podem ser listados como princípios.
Princípio II
“Tendo chegado a esses órgãos a ‘mensagem’ precisa ser aceita como
parte da estrutura cognitiva da pessoa”. Nessa seção Cartwright
observou que: “qualquer esforço para mudar o comportamento pela
modificação dessa estrutura cognitiva precisa sobrepujar as forças que
tendem a manter a estrutura atual. Apenas quando uma determinada
estrutura cognitiva pareça para a pessoa insatisfatória para seu ajuste
é que esta estará propensa a receber influências programadas para
mudar tal estrutura”.
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Capítulo 10
O polling amadurece
O teórico chefe de Tavistock, Dr. Kurt Lewin, veio para os Estados Unidos
organizar a Clínica Psicológica de Harvard, o centro de pesquisas do MIT de
Dinâmicas de Grupo, o Instituto de Pesquisa Social da Universidade de
Michigan. Enquanto isso seus colegas, Cartwright e Cantril, se uniram a ele
para terem um papel importante político no departamento psicológico do
Departamento de Serviços Estratégicos (OSS - Office of Stratecic Services), do
Departamento de Pesquisa Naval (ONI- Office of Naval Research) doa
Supervisão de Bombardeio Estratégico dos EUA, (U.S. Strategic Bombing
Survey) e da Comissão do Moral Nacional (Committee of National Morale).
Além disso, um grande número de pessoas influentes em altos cargos políticos
foram treinados na teoria de psicologia topológica do dr. Lewin, que até hoje é
o método mais avançado de modificação do comportamento e lavagem
cerebral. Entre os colegas importantes de Lewin em Tavistock estavam Eric
Trist, John Rawlings, H.V.Dicks,W.R.Bion e Richard Crossman.
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mental e psicológica da vida do povo americano foi perfilado,registrado e
armazenado nos bancos de dados dos computadores.
Nunca antes da história dos EUA ocorreu uma tão ampla e difusa espionagem
dos cidadãos, sob o disfarce de preocupação com a segurança. A cada 24
horas, um fluxo de passageiros aéreos variando entre 1 a 1.5 milhão estão
sendo “avaliados” sem que saibam e certamente sem seu consentimento,
Relações de cooperação próxima se desenvolveram entre esses think –tanks,
as principais organizações de polling dos EUA e as maiores companhias de
informática.
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controle por parte de Tavistock de outros setores importantes das atividades
cotidianas do governo dos Estados Unidos é que ele agora tem sua própria
estação de televisão com a Fox News, desde sua aquisição por Richard
Murdoch, uma verdadeira máquina virtual de propaganda para o governo.
Acima deste grupo coeso de psicólogos sociais, pesquisadores de opinião e
manipuladores de mídia está a elite de patronos poderosos que o preside, “os
deuses do Olimpo” (o Comitê dos 300). É voz corrente, nos círculos bem
informados, que o grupo controla tudo no mundo, com exceção da Rússia e
ultimamente da China, depois que a família Li rompeu com David Rockefeller.
Aqueles que desafiam seu controle são removidos. Exemplos disso são: John
F. Kennedy, Richard Nixon e Lyndon Johnson. Gore não estava disposto a
endossar a política dos “Olímpicos” de invasão e tomada das riquezas de
petróleo do Iraque. O Comitê dos 300 é o Governo Socialista do Mundo Único
internacional que dirige a Nova Ordem Mundial dos bastidores, onde
permanecerá até que esteja pronto para emergir e tomar abertamente o
controle pleno de todos os governos do mundo em uma ditadura comunista
internacional.
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CAPÍTULO 11
A mudança do Paradigma da Educação
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O Centro de Pesquisa de Stanford, o Instituto Tavistock e outros centros de
psicologia social aplicada se uniram. Em 1994, Tavistock assinou um grande
contrato com a NASA para avaliar os efeitos de seu programa espacial. O
Clube em si só foi fundado em 1968, como parte da conclamação por uma
Nova Ordem Mundial dentro do Governo Mundial Único. Mas o Clube se tornou
um instrumento para impor limites de crescimento para as nações
industrializadas, sendo que os Estados Unidos foi o primeiro país a servir de
alvo. Na realidade, este foi um dos primeiros passos para implementar a meta
dos “300” de levar os EUA a um estado de feudalismo, uma sociedade feudal.
Uma das indústrias combatidas pelo Clube era a nuclear e seus membros
foram bem sucedidos no esforço para sustar a construção de usinas de
geração de energia elétrica o que colocou a demanda cem anos a frente da
oferta de energia elétrica. A OTAN era sua aliada militar para manter a Rússia
na linha. Na agenda da reunião de 1980, mencionada acima, estavam os
seguintes tópicos:
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sulistas, sendo que, até certo ponto, a nova igreja
“fundamentalista” se tornou politizada.
• Sindicatos trabalhistas mudando a ênfase da qualidade do
ambiente de trabalho.
• Interesse crescente em meditação e outras disciplinas espirituais. A
“Cabala” passou a suplantar a cultura cristã e pessoas especiais
foram escolhidas para ensinar e divulgar a Cabala. Entre os
primeiros discípulos estavam Shirley McLane, Roseanne Barr e,
mais tarde, Madonna e Demi Moore.
• A importância crescente dos processos de “autorrealização”.
• Reinvenção da música, “hip-hop” e “rap”, por grupos como o Ice
Cube.
• Uma nova forma de linguagem em que o inglês é tão mutilado que
chega a ser ininteligível. Isso está sendo passado para os que lêem
noticiários no horário nobre da televisão.
Alguns até terão pena de nós. Termos como “louco de guiso” serão usados
para descrever este livro. Este é o padrão de reação quando as motivações
dos cientistas sociais, os que fazem lavagem cerebral, os formadores de
opinião, os psicólogos sociais de Tavistock têm quando seu trabalho de guerra
contra os Estados Unidos é exposto. A probabilidade é que 90% do povo
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americano não saiba da existência de Tavistock, quanto mais quais suas
funções.
Se for assim que você reagir quando ler este relato, não se sinta mal. Entenda
que essa é a forma de reação que se espera que você tenha. Se a motivação
parecer incompreensível, exagerada e sem credibilidade, é porque a motivação
não existe. Se tal for o caso, então a ação que daí deriva não existe e,
portanto, “os Olímpicos” não existem e não existe nenhuma conspiração. Mas o
fato concreto é que existe uma conspiração gigantesca.
Sem dúvida Kurt Lewin, cientista top de Tavistock e teórico importante de todos
os think tanks, poderia explicar isso melhor que nós, se assim quisesse. Sua
prática é derivada do que ele chamava de doutrina de “psicologia topológica”.
Foi baseado nas teorias desse homem, Lewin, que as batalhas da Segunda
Guerra Mundial foram travadas com tamanho sucesso e foi esse o homem que
planejou e executou a Supervisão de Bombardeio Estratégico que levou a
Alemanha à derrota na Segunda Guerra Mundial, através da destruição por
atacado de 65% das casas dos trabalhadores alemães.
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CAPÍTULO 12
A doutrina de Lewin de “Mudança de Identidade”
Lewin observou que o “eu interno do indivíduo mostra certas reações quando
sob tensão do meio-ambiente. Quando não há tensão, então o eu interno de
uma pessoa é bem diferenciado, equilibrado, multifacetado e versátil”.
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altamente diferenciadas e versáteis desaparecem. O ambiente
controlado domina a personalidade.
Isso foi observado como sendo a base para o campo militar de Guantánamo,
em Cuba, instalado lá para escapar às restrições da Constituição dos EUA e
para criar um ambiente controlado no estilo Lewin. Os homens aprisionados
nessa prisão psicológica estão agora em um estado de regressão em que
foram reduzidos ao nível de um animal.
Guantánamo é o tipo de prisão que prevemos será criada por todos os Estados
Unidos e pelo mundo todo, quando a Nova Ordem Mundial – Governo Mundial
Único assumir o controle total do mundo. É sadista, desumano e bestial,
planejado para quebrar o orgulho natural das vítimas, para quebrar a vontade
de resistir e reduzindo os prisioneiros ao nível de animais.
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CAPÍTULO 13
O Declínio Induzido da Civilização Ocidental entre as Duas
Guerras Mundiais
A Liga das Nações foi o “primeiro rascunho” da Nova Ordem Mundial embutida
no Governo Mundial Único que se aproxima rapidamente. As “propostas de
paz” da Conferência de Paz de Paris, dirigida e controlada por Tavistock,
visava aleijar a Alemanha tornando-a para sempre uma potência européia de
segunda classe, com seu respeito próprio destruído através da demoção social
para um estado de pobreza, ou, na melhor das hipóteses para um estado
proletário. Não é surpreendente que o povo alemão tenha se voltado,
enraivecido, para dar a Hitler a massa de seguidores que ele precisava para
converter seu nacionalismo latente em uma força de ressurreição. Jamais
saberemos se Tavistock errou no cálculo ou se, na verdade, criou a sua
maneira a cena para uma guerra maior e mais sangrenta.
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A desintegração das monarquias (exceto na Inglaterra) feriu a velha ordem das
classes mais altas da sociedade, que já não podiam servir a sociedade em
seus papéis de oficiais e diplomatas, já que não havia mais grande demanda
para seus serviços. As oportunidades para tais encargos passaram a ser bem
menores do que eram antes da guerra.
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O homossexualismo e o lesbianismo passaram a ser demonstrados, não por
convicção íntima, mas como forma de protesto contra o que havia acontecido,
como uma rebelião contra o que a guerra tinha destruído. Excessos radicais e
revolucionários se manifestaram na arte, na música e na moda. O “jazz” estava
no ar e a “arte moderna era considerada chique. O elemento compreensível em
tudo era “não se preocupe”; era inquietante e irreal. Esses foram os anos em
que toda a Europa sofria de síndrome de bombardeio. A Wellington House e
Tavistock tinham feito bem seu trabalho. Por baixo da sensação frenética de
estar sendo empurrado para a frente por eventos incontroláveis, havia um
torpor espiritual e emocional. O horror da guerra em que milhões de jovens
tinham sido desnecessariamente abatidos, mutilados, feridos e mortos por gás,
estava só então começando a ser entendido pelas pessoas e portanto o jeito
era “apagar as lembranças”.
Perderam sua fé nas bases que tinham feito o progresso que havia sustentado
seus pais e seus avós e tornado suas nações grandes. Isso era especialmente
verdade para a Alemanha, Rússia e França. As pessoas pensantes não
conseguiam entender porque as duas nações mais civilizadas e avançadas do
mundo tinham se destroçado mutuamente, tirando a vida de milhões da fina flor
de seus homens jovens. Era como se uma loucura terrível tivesse contaminado
a Inglaterra e a Alemanha.
A cena estava pronta para a Segunda Guerra Mundial, em que Tavistock iria
ter um papel importante e desproporcionado. Havia alguns poucos pensadores
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que tinham algo a dizer: Spengler, em história, Hemingngway e Evelyn Vaugh,
em literatura, e nos EUA, Upton Sinclair e Jack London, porém suas
mensagems também eram sombrias, mais sombrias ainda que os sombrios
presságios de Spengler de declínio inevitável da civilização ocidental. O que foi
confirmado pela degradação das relações pessoais no pós-guerra. Divórcio e
traição do cônjuge ocorriam mais frequentemente. O belo conceito da mulher
posta em um pedestal, da mulher suave e feminina, com uma linda voz cheia
de cadências, a flor da criação divina, o mistério, era uma ideal que
desaparecia. Em seu lugar surgia a mulher estridente, chamativa, vulgar, com a
fala dura como se fosse um simulacro de homem e que se popularizou devido
a um programa de entrevistas popular matutino. Ninguém poderia saber que
esse triste declínio era o produto de Tavistock ter declarado guerra contra as
mulheres ocidentais.
A falência política, espiritual e social das novas elites no poder, que tinham
sucedido aos monarcas, aos aristocratas e às dinastias de hábitos antiquados
da burguesia era, sob certos aspectos, mais espetacular que a de seus
predecessores e em nenhum lugar mais que nos Estados Unidos, com a
chegada da era socialista sob Franklin D. Roosevelt.Entretanto, dessa vez o
eclipse da liderança não estava localizado em um continente ou limitado a
nenhuma classe especial da sociedade.
44
forma pela qual este evento foi armado pelo Instituto Tavistock pode ser visto
em um cronograma de eventos que apresento no Apêndice.
45
CAPÍTULO 14
A América não é uma “Pátria”
Ao analisar a cena política, não se pode deixar de ver que nas últimas duas
décadas, o aumento da profundidade e volume da propaganda, ou mais
especificamente, o controle da mente, se tornou altamente difundido. A correta
aplicação da propaganda a qualquer tema, seja ele econômico ou político, é
um elemento essencial no mecanismo de controle do governo. Stalin disse uma
vez que caso se queira obter uma população dócil, então o medo e o terror
tinham que ser lançados sobe ela. De certo modo foi o que aconteceu nos
Estados Unidos e na Inglaterra. (É o que está acontecendo no Brasil, onde
diversas pessoas de formação estalinista ocupam cargos no governo?
46
Para ser bem sucedida, a propaganda deve visar o total da população e não os
indivíduos, ou grupos individuais, sendo o propósito atrair o máximo de
atenção. Sua intenção não é instruir. Para a propaganda os fatos não contam
e a idéia é causar uma impressão. Tem que ser uma doutrinação unilateral,
sistemática e contínua de que o que o governo, a mídia e os líderes políticos
estão dizendo é a verdade. E tem que ser apresentada de tal maneira que o
povo sinta que esse é o seu pensamento
47
quais sempre pertenceu, não tendo sido tirada dos estado na época da
convenção.
Nem o presidente Bush, nem Câmara e Senado têm o poder de mudar isso,
que é o que a recém criada agência se propõe a fazer. Foi somente através da
repetição sistemática e contínua da propaganda que o povo americano
aceitou essa grande violação da constituição dos Estados Unidos. O clamor da
propaganda continuou através de inúmeros artigos sobre o histórico e
experiência do “Diretor da Pátria” e sobre qual era seu trabalho, etc..., porém
não houve nenhuma palavra sobre a óbvia inconstitucionalidade da nova
Agência. Não deve ter escapado a sua percepção que o próprio título:
“Segurança da Pátria” é uma propaganda muito esperta. O povo está agora
convencido que não apenas a nova agência é constitucional, como ela também
é necessária. A massa da população está agora com a “mente controlada”
(lavagem cerebral).
Sendo assim, a Lei de Segurança da Pátria é nula e vazia, não sendo nenhuma
lei. No entanto, as vítimas de cérebro lavado, controladas internamente por
Tavistock obedeceram a ela como se fosse uma lei. Resumindo, a Lei da
Segurança da Pátria é um engodo e não pode ser transformada em lei.
Nenhuma medida inconstitucional pode ser promulgada sob forma de lei e o
Congresso tem o dever urgente de repelir tal “lei” que deu origem ilegítima aos
decretos “Homeland“ e “Patriot”.
H.V. Dicks ensinou em Tavistock. Disse que direitos individuais devem ser
sacrificados pelo bem de todos. Isso inclui a medida que violava a lei maior do
48
país. Tem que ser aceita para o bem de todos. Isso é mais bem explicado se
tomarmos como exemplo a propaganda e lavagem cerebral que acompanhou o
esforço desesperado do presidente Roosevelt para envolver os Estados Unidos
na guerra com o Japão e daí passando para a Europa.
Quando o ataque previsto para Pearl Harbor aconteceu, (Roosevelt sabia o dia
e a hora) Roosevelt anunciou, em seus discursos escritos para ele pelo
Instituto Tavistock, que o povo americano estaria lutando pela mais alta e nobre
das causas, a defesa e seu país, a defesa da liberdade e pela segurança da
nação. Como é comum nesses casos, os fatos comprovaram uma série de
objetivos bem diferentes.
Roosevelt não disse que o povo americano iria para a guerra lutar pelo
progresso do socialismo internacional e pelas metas da Nova Ordem Mundial –
Comunismo Internacional - Governo Mundial Único.
Mais uma vez a propaganda não guardava nenhuma relação com os fatos.
Pessoas racionais, não susceptíveis à propaganda, teriam realizado que um
país pequeno como a Alemanha não teria a possibilidade de escravizar o
mundo, mesmo se quisesse. Simplesmente não teria os recursos nem a força
humana para tal. A Alemanha não possuía uma grande frota marinha para
fazer tal ataque aos Estados Unidos se tornar uma realidade.Logo de início os
promotores da guerra realizaram que para que o momentum fosse mantido
seria preciso manter um esforço contínuo de propaganda.
O mesmo princípio foi seguido pelo vice-presidente Cheney nas semanas que
precederam o ataque dos Estados Unidos ao Iraque. Ele distorceu fatos,
lançou ataques e mais ataques de “medo retórico” e torceu informação de
inteligência para se adequar a este propósito. Ninguém trabalhou mais
arduamente que Cheney para assegurar que a guerra contra o Iraque não
fosse impedida no último minuto.
Em 1941, era importante para Roosevelt atrair a atenção das massas para as
“questões”, fazendo com que as interiorizassem. Daí os intermináveis
relatórios, os curtas de noticiários mostrados incessantemente nos cinemas e
as intermináveis palestras de lavagem cerebral dos políticos. A propaganda
teria que ser a mídia facilmente entendida pelos de mais baixos níveis de
inteligência do país, através de cartazes mostrando trabalhadores em fábricas
de munição, estaleiros e fábricas de montagem de aviões na “frente doméstica”
49
para o “esforço de guerra”, e assim por diante. No período que se seguiu à
tragédia do WTC, muito dessa propaganda de lavagem cerebral e de slogans
foi revivido: “América em Guerra”, “A Linha do Fronte” e “Depósitos de
Munição”, “Posições das Tropas Inimigas” apareciam como sublegenda em
quase tudo que era mostrado na televisão e em toda a manchete de jornal.
O fato dos Estados Unidos não estarem em guerra porque a guerra não havia
sido declarada e não havia “tropas” inimigas, a não ser pequenos grupos
dispersos de guerrilheiros foi obviamente, omitido.
Bush foi misticamente “declarado” como tendo o poder de rotular quem ele
quisesse como “combatente inimigo”. Que não existe tal poder na constituição
norte-americana, nem o fato disso não estar expressamente implícito, não
atrapalhou o Sr. Bush nem por um momento. Para ele, dali em diante, ele era a
lei.
50
Na verdade os Estados Unidos se tornou uma nação sem lei, sob a orientação
do Instituto Tavistock, cuja lavagem cerebral do “condicionamento direcional
interno e penetração de longo alcance” do público norte-americano tornou isso
possível.
51
CAPÍTULO 15
O Papel da Mídia na Propaganda
No linguajar moderno, aquilo que se chama mídia tem um papel muito forte na
propaganda, de modo que é uma boa idéia ver onde isso começou e como foi
que quase toda a mídia dos EUA é hoje um órgão de propaganda totalmente
controlado. O período que precedeu a Primeira Guerra assistiu a uma série de
eventos em que as personalidades eram manipuladas, os piores nesse quesito
sendo os jornais britânicos e americanos. Como em todas as guerras, alguém
precisava ser demonizado para que o público se envolvesse. Em 1913 foi o
Kaiser Guilherme II da Alemanha que foi demonizado antes, durante e depois
da guerra.
Sendo um Rothschild isso mexia com Northcliffe que passou a propalar que “o
lugar ao sol da Alemanha”, como dizia o Kaiser, era um perigo para o resto da
Europa. O fato de sua assertiva não ter o menor fundamento parecia não
aborrecer Northclife, que exagerava o caso até um ponto fantástico de se
observar.
52
Nesse prisma, o Kaiser estava no mesmo nível do monarca inglês, George V,
que não tinha o menor controle sobre a Força Expedicionária Britânica. Isso
não impediu Northcliffe de lançar um ataque virulento contra o primo alemão da
Rainha Vitória, culpando-o como responsável por uma lista de atrocidades,
supostamente cometidas pelo exército alemão durante sua invasão da Bélgica.
Claro que o Alto Comando alemão tinha feito mal em invadir a Bélgica, que era
neutra, mas eles estavam apenas em trânsito e não havia a intenção de ocupar
o país. Tudo fazia parte do plano tático de marchar sobre Paris, tomando um
“atalho” através da Bélgica, para flanquear o exército francês. Não haveria
nada a ganhar com a matança deliberada de civis, fato esse sublinhado pelo
Alto Comando Alemão em suas instruções aos comandantes militares em
campo. Northcliffe chamou o Kaiser de “megalomaníaco” com “fome de
governar o mundo” o que, de qualquer forma, ia muito além da capacidade de
qualquer uma das potências européias.
53
ministro religioso chegou ao ponto de dizer que ele perdoaria a Alemanha
desde que todos os alemães fossem fuzilados. Hollywood logo se juntou à
condenação do Kaiser, de quem nada sabia. O primeiro foi um filme chamado
Meus quatro anos na Alemanha, adaptação de um livro escrito pelo
embaixador dos EUA em Berlim, James W. Gerard. O filme era apresentado
como um relato fatual do Kaiser se preparando para a guerra. Guilherme II era
retratado como tendo o QI de uma criança paranóica de seis anos e mostrado
como um homem montado em um cavalo de brinquedo.
Questões fundamentais:
54
Explicava como o povo britânico foi aterrorizado com os relatos arrepiantes do
Kaiser cortando braços de crianças com sua espada, enquanto que colunas de
soldados alemães estupravam as mulheres nas praças das cidades belgas por
onde passavam, nenhum dos relatos tendo qualquer elo com a verdade. Até
membros inteligentes do parlamento inglês foram engajados pelo jorro
incessante de ódio preparado por Northcliffe e sua equipe, que incluía os
americanos Lippmann e Bernays. Entretanto, por melhor que fosse, o
documentário da BBC não fazia nenhum esforço para explicar como o mito de
monstro do Kaiser surgiu subitamente do nada, para ganhar as manchetes de
jornais, como aconteceu em 1913.
Uma coisa que descobri durante a pesquisa foi que o Instituto Tavistock é o
berço de algumas das mentiras mais absurdas que jamais foram inventadas e
que são tidas como verdades.
55
CAPÍTULO 16
A Propaganda Científica pode Enganar os Eleitos
A verdade é que os mísseis contendo gás que caíram sobre as aldeias curdas
continham fosgênio, algo que o Iraque não possuía, mas que fazia parte do
arsenal do Irã. O que aconteceu foi que durante a ofensiva iraquiana, os
iranianos dispararam grande número de mísseis com gás contra as forças
iraquianas, mas alguns caíram aquém do alvo, sobre as aldeias curdas. Esse
fato foi confirmado pelo relatório da Escola de Guerra do Exército Americano,
que exonerava totalmente o Iraque.
56
Um membro da audiência contestou sua declaração, e no dia seguinte Hughes
foi obrigada a se retratar, dizendo que tinha “se enganado” ao falar. Uma
investigação sobre o assunto revelou que Hughes realmente acreditava nas
mentiras que ela tinha ouvido serem repetidas vezes sem conta, pelo
Presidente Bush, pelo Primeiro Ministro Blair, o Secretário de Estado Colin
Powell e o Secretário da Defesa Donald Rumsfeld, o que deve nos ensinar
muito sobre o poder da propaganda.
Foi assim que foi criada uma posição “moralmente correta” para dar suporte ao
ataque contra o Afeganistão. Poucos americanos tiveram qualquer dúvida
sobre se o que seu governo fazia no Afeganistão estava de acordo com a
constituição americana. Não houve referendo e nem mandado para confirmar
ou negar a aceitação do povo da política da administração Bush para o
Afeganistão. A lavagem cerebral da propaganda não requer mandado. O fato
de que nenhum dos supostos seqüestradores dos aviões usados contra as
Torres Gêmeas fosse afegão passou totalmente despercebido do público
americano, 74% do qual continua achando que o “Al Qaeda” é o responsável e
que eles vivem no Afeganistão! O mesmo percentual de americanos sofreu
lavagem cerebral para acreditar que o Taleban e Sadam Hussein trabalharam
juntos para causar a tragédia! O público americano não sabe que Hussein
nunca teria nada com a liderança do Taleban.
Por que o povo americano permite ser maltratado dessa maneira? Por que
permitem que os políticos mintam, trapaceiem, finjam, prevariquem, armem
conluios e confusões e continuamente o enganem? O que deveríamos sempre
lembrar é a forma com que Woodrow Wilson tratou os americanos: como
ovelhas. Quando lhe foi perguntado por que mantinha um pequeno rebanho de
ovelhas pastando nos gramados da Casa Branca, Wilson respondeu: “Para me
lembrar do povo americano”.
57
Mundial, através de mentira e propaganda (o que muitas vezes é a mesma
coisa) culminando com o “sucesso” de Pearl Harbor. Vimos a mesma linha de
ação ser empregada pelo presidente Clinton. Na preparação e durante a guerra
injusta contra a Sérvia, toda a persuasão de Clinton consistiu em mentiras e
desinformação, para não dizer informação falsa.
58
CAPÍTULO 17
Guerra Psicológica e de Propaganda
Definições Oficiais:
Uma coletânea útil de termos e definições, usados pelo setor que detém o
poder em Washington, Sem exceção cada um dos programas aqui citados
foram planejadas e criados por Tavistock.
Choque e Espanto:
Obtenção Rápida de Domínio – Este é o texto (1966) da Universidade de
Defesa Nacional que está por trás da intervenção norte-americana no Iraque e
da guerra contra o Iraque, em março e abril de 2003. “Choque e Espanto, diz o
texto, está previsto para ser o “equivalente não-nuclear” do bombardeio de
Hiroshima e Nagasaki em 1945. O guia de estudo dessa terrível tragédia, hoje
esgotado, dizia o seguinte: O impacto dessas armas foi suficiente para
transformar a cabeça do cidadão japonês médio e a perspectiva da liderança
durante esse momento de Choque e Espanto. Os japoneses simplesmente não
conseguiam entender o potencial destrutivo transportado por um único avião. A
incompreensão criou o estado de espanto.
59
Além de usar poder de fogo maciço para fins psicológicos, a publicação inclui
um extenso debate sobre operações de propaganda. O principal mecanismo
para conseguir esse domínio é a imposição de condições suficientes de
“Choque e Espanto” sobre o adversário para convencê-lo ou obrigá-lo a aceitar
nossas metas estratégicas e objetivos militares”, diz o autor. “Sendo assim,
engodo, confusão, contrainformação e desinformação, talvez até em
quantidade maciça, precisem ser empregados”.
Vale a pena notar que todas essas palavras e descrições foram encontradas
em livros de textos usados para condicionar alunos que frequentavam as aulas
de John Rawlings Reese no Bureau de Guerra Psicológica do Exército
Britânico, onde Rawlings era teórico mestre. A doutrina do “Choque e Espanto”
é descrita como uma estratégia para conseguir a destruição sistemática da
capacidade militar através do atrito, quando apropriado, e usar força máxima
para paralisar, chocar, enervar e finalmente conseguir a destruição moral do
oponente.
60
O Projeto de Comunicação Populacional:
A Agência Norte-Americana de Desenvolvimento Internacional (USAID) tem
investido dezenas de milhões de dólares em uma campanha de influência de
“mídia de massa” que usa táticas emprestadas dos operadores militares de
guerra psicológica. A USAID é apenas uma das agências americanas que
contratou Tavistock para escrever seus programas, na realidade, o contratado
que agia como representante da USAID nesse caso, também estava
trabalhando como contratado do Exército americano para preparar os manuais
de treinamento para as operações psicológicas.
Guerra Pós-moderna:
61
Um cardápio de recursos sobre guerra política e psicológica, atividades
secretas e genocídio.
Mais uma vez aqui, o instituto é meramente uma caixa de compensação para
dados e métodos de lavagem cerebral de Tavistock para uso de massa.
Coletânea de Repórteres:
Coletânea de material de pesquisa confiável sobre instituições internacionais e
seu papel de fachada para nações ricas e poderosas que controlam suas
políticas.
62
Propaganda, disseminação de idéias e informação com o propósito de
induzir ou intensificar atitudes e ações específicas:
Como a propaganda é freqüentemente acompanhada por distorções de fatos e
apelos às paixões e aos preconceitos, imagina-se que seja invariavelmente
falsa e enganosa.
63
Capítulo 18
Graças a Propaganda, Wilson Força os Estados Unidos a
Entrar na Primeira Guerra Mundial.
Porém, logo a Alemanha ficou virtualmente sem acesso aos Estados Unidos.
Daí para a frente a propaganda britânica teve pouca concorrência nos Estados
Unidos, sendo conduzida com mais habilidade que a dos alemães, que não
contavam com o equivalente a Wellington House, Bernays ou Lippman. Uma
vez engajado na guerra, Woodrow Wilson organizou a Comissão de
Informação Pública, uma agência de propaganda oficial, para mobilizar a
opinião pública americana. Essa comissão mostrou ser altamente bem
sucedida, sobretudo na venda dos Liberty Bonds (Títulos da Liberdade). E não
é de se admirar. Esse programa foi escrito para a Casa Branca por Tavistock,
tendo sido dirigido em grande parte por Londres.
64
Tavistock pode por em prática todas as lições valiosas que tinha aprendido em
1914-1919, usando essa experiência de diversas formas tanto nos velhos como
nos novos países.
Mais uma vez, tanto a Alemanha quanto o Reino Unido tentaram influenciar a
opinião americana. Os propagandistas alemães jogavam com o sentimento
antibritânico, representando a guerra como um esforço contra o comunismo.
Retratavam a Alemanha como campeã invencível de uma nova onde de
anticomunismo, Agentes alemães também deram seu suporte a movimentos
nos Estados Unidos que apoiavam o“isolacionismo”, descrição que se aplicava
a todos os americanos que se opunham à guerra contra a Alemanha.
65
No período da Guerra Fria – um conflito de interesses forte entre os Estados
Unidos e a República Soviética do período pós-Segunda guerra – a
propaganda continuou a ser um instrumento significativo de política nacional.
Essa aparente vantagem dos governos comunistas caiu por terra na década de
1980, com o avanço da tecnologia das comunicações. A incapacidade de
controlar a disseminação da informação foi fator preponderante na
desintegração de diversos regimes comunistas da Europa Oriental no final da
década. A Agência Norte-Americana de Informações (USIA – United States
Information Agency), criada em 1953 para realizar esforços de propaganda e
atividades culturais no exterior, opera a “Voz da América”,uma rede de rádio
que divulga notícias e informações sobre os Estados Unidos em mais de 40
idiomas em todas as partes do mundo.
66
CAPÍTULO 19
Será que a História se Repete? O Caso de Lorde Bryce
67
como censurar a verdade “infiltrando” repórteres selecionados no meio das
tropas.
68
O Relatório Bryce foi publicado em 13 de maio de 1915. O quartel general da
propaganda na Casa de Wellington, próximo ao Palácio de Buckingham,
garantiu que ele fosse enviado a praticamente todos os jornais da América. O
impacto foi estupendo, como afirmam as manchetes e os subtítulos do New
York Times.
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testemunha ocular que confirmasse pelo menos uma das histórias de Bryce.
Cada vez mais incrédulo, Darrow anunciou que pagaria US$ 1.000 – soma
bastante grande em 1915 (mais de US$ 17.000 em 2006) – a quem
apresentasse um menino belga ou francês cujas mãos tivessem sido
amputadas por um soldado alemão, ou uma prova clara de que uma única
criança de qualquer sexo tivesse sido atravessada por uma baioneta das tropas
alemãs.
Isso é a mesma coisa que dar a Bryce um passe livre. O número de correções
que precisaram ser feitas pelos críticos nos relatórios de Darrow foi menos de
um por cento e não conseguiu inocentar Bryce. Como foi destacado na época,
99% do Relatório da Comissão Bryce eram mentiras. A correspondência entre
os membros da comissão de Bryce sobreviveu ao “desaparecimento” dos
documentos; ela revela sérias dúvidas sobre os relatos de mutilação e estupro.
70
mulher da lista. Mesmo a história amplamente divulgada de um membro do
parlamento que abrigou duas mulheres grávidas acabou sendo revelada
fraudulenta. Parece que Bryce ignorou essa evidência negativa, assim como
Bush e Blair fariam depois milhares de vezes quando, em raras ocasiões, uns
poucos repórteres cumpriram sua missão e fizeram perguntas inconvenientes.
71
Genebra, e Lorde Bryce e seus delegados sabiam disso. Nem esse importante
fato foi alardeado na Inglaterra e nos EUA da mesma forma que a propaganda
que conquistou com sucesso os corações e mentes do povo britânico e
americano. Alguns comandantes alemães com certeza perderam a cabeça e se
vingaram excessivamente contra cidades inteiras, como Dinant.
Mas uma defesa medíocre podia ser montada até para esses homens. No
entanto, a discussão sobre o queera permitido pela Convenção de Genebra
faria os leitores bocejarem. Eles queriam o que Bryce deu a eles – sangue e
concupiscência, estupro e horror perpetrados pelas “bestas” (“Boche”) alemãs
contra mulheres, criancinhas e “civis desarmados”. Queriam uma prova de que
o “Huno” alemão era um bárbaro, uma besta selvagem. E se o público não
fosse facilmente enganado, o esforço de guerra da Casa de Wellington e do
Governo Britânico teria ficado em maus lençóis.
De uma perspectiva de cem anos, devemos ter uma visão muito mais dura
sobre esse homem. O Relatório Bryce tinha conexões óbvias com a decisão
britânica de manter o bloqueio da Alemanha por sete meses após o armistício
de 1918, causando a morte por inanição de aproximadamente 600.000
alemães idosos e muito jovens, tudo parte do plano para enfraquecer a
Alemanha para que ela nunca mais fosse uma “ameaça” aos “aliados”.
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Alemanha, Bryce começou a cultivar os carros blindados da Segunda Guerra
Mundial.
73
CAPÍTULO 20
A Magia Negra da Mentira bem Sucedida:
A Guerra do Golfo de 1991
Por esses antecedentes, o que vimos na Guerra do Golfo por volta de 1991 foi
assustador o bastante para nos obrigar a lembrar a origem da magia negra da
mentira bem contada praticada por Lorde Bryce e o tipo de mentiroso congênito
e deslavado que ele mostrou ser. Também nos lembra como a Wellington
House e depois Tavistock puseram seu timbre na lavagem cerebral como
instrumento de guerra. Esse foi um dos fatores determinantes que me levaram
a escrever este livro e a expor Tavistock e sua influência funesta e prejudicial.
De acordo com a CNN, pelo menos um SCUD de ataque Israel era derrubado
todas as noites. Entretanto, durante a guerra, o World in Review, informou que
nem um único míssil SCUD tinha sido derrubado. Ninguém ousava informar
que um total de 15 SCUDs haviam atingido Tel Avive e outras partes de Israel.
O que prevalecia era desinformação e informação falsa. Só o WIR informou a
verdade, mas com uma tiragem tão pequena, isso não foi importante para a
propaganda. Então houve a gigantesca fraude perpetrada contra o povo
americano por uma das maiores empresas de Relações Públicas de
Washington, a Hilton and Knowles.
Aqui, mais uma vez, só o WIR revelou que o episódio piegas dos soldados
iraquianos arrancando recém-nascidos de incubadoras no Kuwait e os jogando
no chão, era uma grande falsidade. É interessante que assim como a Benton
and Bowles, a Hilton and Knowles tinha laços estreitos com o Instituto
Tavistock. As duas empresas eram agências importantes de “publicidade”.
74
A fabricação da Hilton and Knowles, narrada entre lágrimas por uma
“testemunha ocular” (que vem a ser a filha adolescente da família Al Sabah, do
embaixador do Kuwait em Washington) foi o que levou o Senado a violar a
Constituição dos Estados Unidos e “dar” a Bush pai a “permissão” para atacar
o Iraque, apesar do fato de não existir tal cláusula na Constituição americana.
Embora Bush pai pudesse dizer – “Bem, não sabia disso, não contratei Hilton
and Knowles”, ele sabia muito bem tudo sobre a proeza de propaganda
impingida ao povo americano. Ninguém vai jamais acreditar que ele não
reconheceu a filha adolescente do embaixador do Kuwait, que ele já tinha
encontrado várias vezes antes.
O embaixador do Kuwait pagou US$ 600.000 a Hilton and Knowles para que
armasse a elaborada fraude na frente do Senado, pela qual ele deveria ter sido
preso por mentir a uma comissão do Senado. O que foi muito irritante foi que a
filha também não foi punida por sua parte em contar sua experiência
comovente: “Eu vi os soldados iraquianos arrancarem os recém-nascidos de
suas incubadoras e jogá-los no chão”, ela gritou. A verdade é que Narita Al
Sabah não tinha nem chegado perto do Kuwait por anos, e certamente não
durante a guerra! Estava em Washington D.C. com seu pai na residência do
embaixador em Washington.
No entanto, essa criança mentirosa e seu pai não foram processados. É isso
que os especialistas em propaganda de Tavistock chamam de “nova versão
bem-sucedida de eventos”.
Poucas pessoas se lembravam das mentiras usadas por Wilson para levar os
EUA para a guerra na França, caso contrário teriam notado a incrível
semelhança com o que o Presidente Bush estava dizendo e com o que Lorde
75
Bryce disse a Wilson e o que Wilson disse ao povo americano para que lhe
desse apoio no esforço de envolver tropas americanas na Primeira Guerra
Mundial. Quando Hussein foi esquecido e as ameaças que supostamente
representava desapareceram, os novos bichos-papões passaram a ser Osama
bin Laden e a Al-Qaeda.
76
CAPÍTULO 21
O Memorial do Soldado e os Cemitérios da Primeira Guerra
Mundial
A pungência disso se tornou ainda mais forte pelo fato que estamos
vivendo diariamente com as repercussões do conflito atual, a guerra
sangrenta e selvagem do Iraque. Todos os dias lemos sobre os
rapazes que nunca voltarão para casa. O que mais me chamou a
atenção, enquanto andava pelo memorial e museu, levando minha filha
recém-nascida nos braços, foi o fato de que ele se parecia com tantos
outros memoriais que visitei no meu país natal, a Escócia. Também se
parecia com os que tinha visto na França, Inglaterra, e no Canadá, e
na Nova Zelândia e se parecia exatamente com os memoriais de
quase todos os países tocados pela carnificina da Primeira Guerra
Mundial.
77
homens acorriam para se alistar e iam para a guerra com grande
entusiasmo. Acreditavam que seria uma guerra curta, decisiva e
exitosa, travada pelas razões certas, e que seria gloriosa para os
vencedores. Acreditavam estar criando um mundo melhor.
78
refletidos nas nuvens acima. Foi uma experiência mística que jamais
esquecerei, semelhante à experiência de um oficial Britânico que visitou esses
campos de batalha em 1919:
79
Foi um dos capítulos mais sombrios e infames da história, com Wilson
afirmando mentiras como “guerra justa”, “uma guerra para acabar com todas as
guerras”, uma guerra “para tornar o mundo mais seguro para a democracia”.
80
Infelizmente não levou muito tempo para que os magos da propaganda
preparassem seu ressurgimento com as Nações Unidas, versão reformulada
da Liga das Nações. Truman (não o simples vendedor de chapéus do
Missouri, mas o Mestre Maçon Iluminista) traiu o povo americano permitindo
que esse edifício de um mundo único fosse erigido nos Estados Unidos, sendo
que Truman usou o legado de propaganda de Wilson para persuadir senadores
importantes a votar em suas mentiras.
O que Truman fez foi forçar a nação americana a firmar um pacto com o diabo
– o diabo do poder sobrepujando justiça e verdade, justiça sob a mira da
espingarda. Nós empregamos essa “justiça” na Segunda Guerra Mundial
através de bombardeios em massa de centros civis, sem consideração pela
perda de vidas e usamos bombas atômicas no Japão, embora a guerra já
houvesse terminado, dentro do princípio de “chocar e apavorar”, ecoado por
Rumsfeld na guerra inconstitucional contra o Iraque.
81
CAPÍTULO 22
A Paz não é Popular
O mundo não soube a verdade sobre Chamberlain, que ele era um político
hábil que procurava evitar outra guerra, ou que tinha muita experiência e tinha
preparado um plano de paz exeqüível, o que, é claro, não agradava aos
abastados comerciantes que qual urubus sentavam-se nas cercas esperando
para rapinar a riqueza das nações e os corpos de seus filhos.
82
A Alemanha ofereceu termos generosos à Inglaterra, mas o fautor de guerra,
Churchill, rejeitou as aberturas de paz e voltou-se para seu velho burro de
trabalho, os Estados Unidos, para que providenciasse homens, dinheiro e
equipamentos para continuar a “guerra deliciosa”.
83
todos os propagandistas, que o mundo não podia esperar dez dias a mais
devido ao “perigo iminente” que as “Armas de Destruição em Massa”
representavam nas mãos do “ditador Iraquiano” (O açougueiro de Bagdá).
Assim, mais uma vez, o povo dos Estados Unidos foi levado junto com a
correnteza das mentiras deslavadas, disseminadas pelos propagandistas do
Instituto Tavistock e ecoadas pala mídia americana. Sobretudo pelo principal
órgão de propaganda dos Estados Unidos, o canal de Notícias Fox.
Sob um certo aspecto, desta vez os americanos foram mais felizes. Não foi
preciso esperar que 100 anos se passassem para descobrir verdade: não
havia “Armas de Destruição em Massa”, nenhuma “fábrica química ou
bacteriológica”, nenhum foguete de longo alcance para criar uma “nuvem em
cogumelo sobre Boston” (cortesia da apologista da propaganda de Tavistock e
da lavagem cerebral, sra. Rice, do Sr. Bush e de seu parceiro no crime o
Primeiro- Ministro Britânico Blair.
84
CAPÍTULO 23
Instituto Tavistock:
Controle da Inglaterra sobre os Estados Unidos
Deve-se incluir um “terceiro homem” aqui, embora ele nunca tenha feito parte
do corpo docente de Tavistock; estamos falando de Willi Munzenberg cujos
métodos e aplicações de propaganda, tão cruciais para a era moderna de
comunicação em massa, deram-lhe o título de “o maior propagandista do
mundo”. Sem dúvida o homem mais brilhante de sua era (começou seu
trabalho antes da Primeira Guerra Mundial), Munzenberg foi responsável por
organizar os bolchevistas depois que eles derrubaram a Dinastia Romanov.
85
Em seu campo, Bernays era igualmente brilhante, mas eu suspeito que a
maioria de suas idéias veio de seu famoso tio Sigmund. Quanto às suas idéias
sobre propaganda, não há dúvida que ele as “pediu emprestadas” a
Munzenberg e isso se reflete no clássico de Bernays Propaganda, publicado
em 1928. O livro defende a tese de que é totalmente correto e um direito
natural dos governos organizar a opinião pública para se adequar às políticas
oficiais. Voltaremos a esse assunto mais tarde.
Goebbels havia feito um estudo particular sobre como Munzenberg usou seu
domínio das ciências da propaganda quando foi escolhido por Lênin para
neutralizar a aterrorizante publicidade gerada em 1921, quando 25 milhões de
camponeses na região do Volga morreram de inanição. Então começaram a
dizer que o alemão de nascimento Munzenberg tinha se tornado o queridinho
dos bolchevistas. Citando um texto recente:
Munzenberg, que na época havia voltado a Berlin onde foi eleito mais
tarde para o Reichstag como deputado comunista, foi encarregado de
criar uma falsa organização ‘beneficente’, o Comitê Internacional para
a Organização de Auxílio aos Trabalhadores, contra a fome na União
Soviética, cujo objetivo era fingir para o mundo que alívio humanitário
estava vindo de uma fonte diferente da Organização Americana de
Mitigação de Herbert Hoover. Nisso, Munzenberg teve um sucesso
estrondoso.
Não será surpresa para os leitores que acompanharam meu trabalho saber que
muitas das técnicas aperfeiçoadas por Munzenberg foram adotadas mais tarde
por Bernays e seus colegas Kurt Lewin, Eric Trist, Dorwin Cartwright, H.V.
86
Dicks e W.R. Bion em Tavistock, que depois ensinaram os métodos para a
Agência Central de Inteligência (CIA).
George Orwell, agente do serviço secreto M16 e autor do famoso livro 1984,
estudou o trabalho de Munzenberg em grande detalhe. Na verdade, sua frase
mais conhecida foi baseada no que Munzenberg disse ser a base da
propaganda: “A linguagem política é desenhada para fazer mentiras parecerem
verdades incontestáveis e o assassinato parecer respeitável, e para dar
aparência de solidez a vento puro”.
87
Lord Northcliffe, chefe da antecessora de Tavistock, a Casa de Wellington, foi
um mandachuva da mídia e houve uma época em foi tão longe a ponto de
despachar milhares de cópias de seu Daily Mail para a França todas as
semanas e depois enviá-las por uma frota de caminhões para as tropas
inglesas na linha de frente, “para ganhar seus corações e mentes em apoio à
guerra”. (Primeira Guerra Mundial)
88
Unidos, em geral pensamos na CIA ou na Divisão Cinco do FBI. Mas existem
muitas outras agências de inteligência recebendo instruções de Tavistock.
São também legisladores que não têm a mais pálida idéia do que seja a
Constituição, e não parecem se incomodar com isso. Aprovam “leis” que nunca
testaram com relação à sua constitucionalidade. De qualquer forma, a maioria
dos legisladores nem sabe como fazer isso.
89
como a lei “Brady” e a lei Feinstein de “armas de ataque”, e a lei de Segurança
da Terra Natal.
Isso foi dito pelo grande St. George Tucker que declarou:
O Congresso dos Estados Unidos não tem poder para reger ou interferir
com problemas domésticos de qualquer estado. Compete a eles (os estados)
estabelecer todas as regras relativas ao direito de propriedade. Nem a
Constituição permitirá qualquer proibição de armas ao povo ou a fabricação
pacífica delas para qualquer objetivo e em qualquer número que se considere
adequado para a ocasião.
Comentários sobre a Constituição, de Blackstone; página 315.
Qualquer candidato que não for fácil de controlar ou que não se encaixe nos
perfis de Tavistock é eliminado. Nesse sentido, a imprensa e a mídia eletrônica
– sob a direção de Tavistock ou de uma de suas afiliadas, têm uma função-
chave. Alertar o eleitor, alertar o público. Nosso processo eleitoral se tornou
uma farsa, graças ao trabalho de Tavistock para controlar os pensamentos e
idéias do povo desta nação por meio de “condicionamento direcional interior” e
de “penetração de longa distância”, dos quais a ciência de controle mental da
pesquisa de opinião é parte integrante. Tavistock serve à Nobreza Negra em
todos os seus elementos, trabalhando para nos roubar a vitória da Revolução
Americana de 1776. Se o leitor não conhece a Nobreza Negra, vale dizer que
esse termo não se refere ao povo negro. Refere-se a um grupo de dinastias
extremamente ricas, cuja história remonta a mais de oitocentos anos, e que
forma a espinha dorsal do Comitê dos 300. A maioria deles também faz parte
dos Illuminati.
90
Tavistock desenvolveu perfis e programas para o Clube de Roma, a Fundação
Cini, o fundo alemão Marshall, a Fundação Rockefeller, o Bildersberg, o CFR e
a Comissão Trilateral, a Fundação Ditchley, o Banco de Acordos
Internacionais, o I.M.F., as Nações Unidas e o Banco Mundial, Microsoft,
Citibank, a Bolsa de Valores de Nova Iorque e assim por diante. Isto não é,
absolutamente, a lista completa de instituições nas mãos dos planejadores de
Tavistock.
A Esquire não mencionou Tavistock pelo nome, mas foi isso que disse:
Durante a revolução social (frase muito importante) dos anos 1970, a maioria
dos rituais e interações pessoais e a vida institucional foram radicalmente
alteradas. Naturalmente, essas mudanças afetaram a forma como vemos o
futuro... A base econômica dos Estados Unidos está mudando e novos serviços
e produtos estão sendo oferecidos.
91
mais importante, o raciocínio de nossas crianças está sendo alterado. O autor
do artigo da Esquire conclui:
Os Estados Unidos foram transformados assim como a direção que adotarão
no futuro... Ocasionalmente, nossa nova seção Americana (prometida para
edições futuras da Esquire), não parecerá tão nova, porque a maioria dos
novos raciocínios já permeia a vida americana, mas até agora isso passou
desapercebido.
Eu não poderia dar uma descrição melhor da falácia “o tempo muda as coisas”.
Basta voltar à época em que esse artigo foi escrito para ver as assustadoras
mudanças que foram impostas ao povo americano.
Nada muda por si; todas as mudanças são orquestradas, seja secretamente ou
publicamente. Embora a Esquire não tenha dito quem era responsável pelas
mudanças – na maioria mudanças indesejáveis a que Nós, Povo, tentamos
resistir (as letras maiúsculas são intencionais).
92
CAPÍTULO 25
Ataque de Tavistock aos Estados Unidos
Um dos principais membros da equipe de Tavistock foi Dr. Kurt Lewin. Nascido
na Alemanha, foi obrigado a fugir quando seus experimentos de controle da
população foram descobertos pelo governo alemão. Reese já conhecia bem
Lewin – os dois haviam cooperado extensamente em experimentos de
pesquisas de opinião e em experimentos semelhantes de moldagem de
opinião. Diz-se que Dr. Goebbels adotou entusiasticamente os métodos de
Tavistock.
Lewin voou para Londres onde se juntou a Reese em Tavistock e recebeu sua
primeira importante tarefa: fazer a propaganda da entrada dos Estados Unidos
na Segunda Guerra Mundial, lançando uma blitz da mídia contra a Alemanha
tanto na Europa quanto nos Estados Unidos. Ele foi admiravelmente bem-
sucedido no que resultou na maior campanha de propaganda da história, uma
que levou o povo americano a um frenesi de ódio contra a Alemanha e, mais
tarde, contra o Japão.
93
Essencialmente, os reféns eram reféns do Departamento de Estado! Incapazes
de incitar o Presidente Hussein a dar os primeiros tiros, teriam que montar uma
“situação maquinada” como a de Pearl Harbor. O nome April Glaspie será
associado para sempre a traição e infâmia.
O Presidente Bush acelerou seu apoio contra o Iraque usando a falsa alegação
dos “reféns”. Foi aqui que o Instituto Tavistock falhou: embora conseguisse
convencer a maioria dos americanos que nossas políticas para o Oriente Médio
estavam certas, Tavistock não conseguiu controlar a Síria, Irã, Iraque, Argélia e
Arábia Saudita mesmo depois da maior campanha da história contra eles.
94
A tarefa de criar essas afiliadas nos Estados Unidos e no mundo foi dada a
Kurt Lewin, que já conhecemos, mas cujo nome provavelmente não era
conhecido por mais de 100 pessoas antes que surgisse minha história sobre
Tavistock. No entanto, esse homem e John Rawlings Reese fizeram mais para
prejudicar as instituições sobre as quais se baseia a república americana do
que qualquer Hitler ou Stalin poderiam ter feito. A maneira pela qual Tavistock
rasgou a trama de nosso tecido social que mantém a nação unida é uma
narrativa arrepiante e assustadora do sucesso da lavagem cerebral em massa
através das pesquisas de opinião.
Por que as técnicas Tavistock de Reese funcionam tão bem na prática? Reese
aperfeiçoou seus experimentos de lavagem cerebral em massa através de
testes de estresse, ou choques psicológicos, também conhecidos como
eventos estressantes.
95
CAPÍTULO 26
Como Políticos, Atores e Cantores Medíocres são “Inflados”
Ainda por volta de seus vinte anos em Arkansas, William Clinton foi perfilado
para ser aceito no programa de bolsa de estudos de Rhodes. Seu progresso foi
acompanhado durante toda sua carreira, principalmente durante o período da
Guerra do Vietnam. Então, depois de ser aprovado, Clinton foi “treinado” para a
Casa Branca e a partir daí “inflado” constantemente. É claro que sua conexão
com os Illuminati o ajudou muito.
96
em massa por todos os Estados Unidos, foi quem escreveu as músicas e as
letras. Nenhum dos Beatles sabia ler partituras. No entanto, eles foram
“inflados” sem cessar, dia e noite, até que tudo sobre eles, inclusive mentiras,
fosse aceito como verdade.
Parte integrante dos experimentos de controle mental em massa nos EUA, que
já ocorrem desde 1946, a pesquisa de opinião é de longe uma das tarefas mais
bem-sucedidas. Os Estados Unidos foram manipulados em todas as direções e
nunca souberam disso.
Para provar o sucesso de suas técnicas, Reese fez com que Tavistock testasse
um grande grupo de pessoas sobre um assunto relacionado com conspiração.
O resultado foi que 97,6% dos pesquisados rejeitaram incondicionalmente a
idéia de que houvesse uma conspiração geral. Qual seria então o índice para
que nosso povo acreditasse que tem estado sob ataque direto de Tavistock nos
últimos 56 anos?
97
Será que essa confissão franca irá convencer os céticos da conspiração?
Provavelmente não, porque é improvável que essas mentes tão fechadas
conheçam realmente essas coisas. Ronald Lippert foi um diretor desse exército
invisível de Reese, cuja especialidade era manipular as mentes das crianças. O
Dr. Fred Emery foi outro “psicólogo conectado” de Tavistock e que fazia parte
da Comissão Kerner do Presidente Johnson.
Isso já aconteceu com rock & roll, drogas, amor livre, aborto, pornografia,
gangues de rua, e o ataque constante à vida familiar, uma desmoralização
ridícula da instituição do casamento, com a ordem social, com a Constituição e,
principalmente com a Segunda e a Décima Emendas.
Quando isso acontece, vemos comunidades sem poder para lidar com uma
justiça desintegrada, escolas ensinando evolução, menores sendo estimulados
a comprar preservativos e os “direitos da criança” sendo expandidos. “Direitos
das crianças” costuma significar filhos que podem desobedecer aos pais, um
ponto-chave para todos os programas socialistas de “amparo à criança”. Os
membros do Exército Invisível de Reese estão entrincheirados na Câmara e no
Senado, nas áreas militares, policiais e em praticamente todos os governos do
país.
No momento, não existem leis escritas que tornem ilegal esse tipo de
condicionamento. Reese e Lewin pesquisaram as leis da Inglaterra e dos
Estados Unidos e concluíram que era legal “condicionar” uma pessoa sem o
seu consentimento ou conhecimento. Precisamos mudar isso. A pesquisa de
opinião é parte integrante do “condicionamento”. O “Exército Invisível” de
tropas de choque de Tavistock mudou a forma de pensar dos Estados Unidos
sobre rock, sexo antes do casamento, consumo de drogas, filhos ilegítimos,
promiscuidade, casamento, divórcio, vida familiar, aborto, Constituição e até
98
mesmo assassinato, sem falar que falta de moral não é motivo de preocupação
desde que se faça um bom trabalho. Nos primeiros anos de Tavistock, o
“Conceito de Grupo sem Líder” foi usado para jogar na lama os EUA que antes
conhecíamos. W.R. Bion, que dirigiu a Faculdade de Economia de Wharton por
anos, onde se ensinava livre comércio e economia Keynesiana, foi
encarregado do projeto.
Apenas para dar alguns exemplos de quem são os principais membros das
tropas de choque, vamos mencionar George Schultz, Alexander Haig, Larry
King, Phil Donahue, Almirante Burkley (profundamente envolvido em acobertar
os assassinos de Kennedy), Richard Armitage, Billy Graham, William Paley,
William Buckley, Pamela Harriman (falecida), Henry Kissinger, George Bush e
Katherine Meyer Graham, sem falar da caravana que chegou a Washington
vinda de Arkansas, chefiada pelo casal Clinton e nas mãos de quem a nação
logo seria estraçalhada. Recém-chegados incluem Rush Limbaugh, Bill
O’Reilly, Larry King, Karl Rove, Paula Zahn e Tim Russert.
Como agora sabemos, foi a Sra. Harriman que escolheu William Clinton para
um treinamento especial e finalmente para o Salão Oval.
99
No Laboratório Nacional de Treinamento (NTL – National Training Laboratory)
os líderes empresariais são treinados em situações de estresse e em como
lidar com elas. As empresas que enviaram seus principais executivos para o
NTL para receber treinamento de Tavistock incluem Westinghouse, B.F.
Goodrich, Alcoa, Halliburton, BP, Shell, Mobil-Exxon, Eli Lily, DuPont, a Bolsa
de Valores de Nova Iorque, Archer Daniels Midland, Shell Petróleo, Mobil Oil,
Conoco, Nestlé, AT&T, IBM, Microsoft, CBS, NBC e ABC.
100
CAPÍTULO 27
A Fórmula de Tavistock que levou os Estados Unidos a entrar
nas Guerras do Golfo
O que acontece a seguir é mais bem descrito pelo clima que antecedeu a
Guerra do Golfo de Bush. Ao invés de se rebelar ativamente contra a guerra
com uma nação amiga que não havia feito mal aos Estados Unidos, e com
quem não tínhamos desavenças, o povo americano foi “torcido” em favor da
guerra contra o Iraque, e isso foi conseguido pela “penetração de longo prazo”
e pelo “condicionamento direcional interior” sem que o público percebesse que
estavam exercendo um controle mental sobre ele contra a sua vontade.
(3) Quais técnicas podem ser usadas para enfraquecer a oposição nos
EUA à guerra no Golfo Pérsico?
101
pública liderados pelos mentirosos deslavados da Hill e Knowlton, e um
exército de perfiladores de Tavistock. Todos os discursos do Presidente Bush,
com a intenção de promover a guerra contra o Iraque, foram criados por
equipes multidisciplinares de redatores treinados por Tavistock.
A regra número um foi criar nas mentes dos americanos a “grande necessidade
de proteger os campos de petróleo sauditas, ameaçados por uma invasão do
Iraque sob a liderança de um louco”. Assim, embora se soubesse desde o
início que o Iraque não tinha interesse nos campos de petróleo sauditas, a
Agência Nacional de Segurança (CIA) soltou informações falsas e ambíguas de
que os campos de petróleo sauditas eram o alvo final do Iraque. Essa completa
invenção foi o segredo do sucesso. A Agência Nacional de Segurança nunca
foi punida por sua conduta mentirosa.
Em 2003, Bush filho seguiu fielmente a fórmula que herdou de seu pai,
mas com adaptações adicionais. Notícias misturadas com ficção (veja
a seção sobre a “Guerra dos Mundos” de H.G. Wells) se tornaram mais
ficção misturada com notícias e usou-se de mentiras deslavadas para
que fosse impossível distinguir informes objetivos de notícias
adulteradas com ficção.
Uma das principais participantes da cobertura da guerra foi a CNN, que foi
contratada pela administração Bush para levar a Guerra do Golfo às salas de
visitas americanas durante 24 horas por dia. Como resultado da quantidade de
notícias tendenciosas favoráveis, o envio de tropas para o Golfo foi aprovado
por cerca de 90% do povo americano. Era apenas uma nova forma de praticar
102
a pesquisa de formação de opinião, apenas uma nova forma de fazer a
lavagem cerebral da melhor parte do país.
O Primeiro Ministro britânico Blair foi mais além. Falando ao Parlamento, disse
ao povo britânico que “Saddam Hussein” tinha capacidade para atingir a
Inglaterra e poderia fazer isso em 45 minutos. Foi tão longe a ponto de alertar
os turistas britânicos de férias em Chipre para voltar à Inglaterra o mais rápido
possível, porque a inteligência britânica tinha sabido que o Iraque estava se
preparando para lançar um ataque nuclear contra a ilha. Blair deu essa notícia
sabendo muito bem que o programa de armas nucleares do Iraque tinha sido
totalmente destruído em 1991 e que ele não tinha capacidade para montar tais
ataques.
103
Cheney que liderou uma grande campanha para forçar a opinião pública a
apoiar George Bush. Nenhum outro vice-presidente na história dos Estados
Unidos tomou parte tão ativa em obrigar o povo americano a entrar em guerra
com um país estrangeiro.
“A guerra contra o terrorismo tem que ser levada aos terroristas do Iraque”,
disse Cheney, “antes que atinja novamente os Estados Unidos”.
Cheney continuou nessa mesma linha por muito tempo após sua
alegação ter sido provada absolutamente falsa. Embora as maiores
autoridades mundiais tenham anunciado que o Iraque não tinha nada a
ver com os ataques de 11 de setembro e que não havia guerrilheiros
do Taliban no Iraque, Cheney manteve suas mentiras, até que Hans
Blix, ex-inspetor chefe de armas da ONU calou sua boca e a Agência
Central de Inteligência informou ao Senado norte-americano que não
havia descoberto qualquer conexão entre o Iraque e o Taliban, e o 11
de setembro.
104
mentiras seriam simplesmente desdenhadas, porque o povo americano estava
agora totalmente condicionado, em um estado permanente de “neurose de
guerra”, e não mostraria qualquer preocupação com o que seria uma posição
muito grave para qualquer país.
O que pode ser feito com relação ao controle que Tavistock e suas várias
afiliadas têm sobre o país, o Direito Cristão, o Congresso, sobre nossas
agências de inteligência e Departamento de Estado, um controle que se
estende até o Presidente e nossas mais altas patentes militares? Como já
disse, o principal problema é convencer a grande massa de americanos que o
que está acontecendo com eles e com o país não é um caso de “tempo de
mudanças” devido a circunstâncias fora de seu controle, mas um complô
cuidadosamente orquestrado, uma ameaça real ao futuro de todos nós, e não
apenas alguma teoria “conspiratória”.
Este trabalho sobre o Instituto Tavistock é outro “primeiro” da minha série sobre
grandes organizações cujos nomes serão novos para a maioria dos leitores.
Tavistock é o mais importante centro nervoso de nosso governo secreto nos
EUA e envenenou e mudou para pior cada faceta de nossas vidas desde 1946
quando iniciou suas operações na América do Norte. Tavistock representou e
representa o principal papel na formatação das políticas norte-americanas e
dos eventos mundiais. É sem dúvida a mãe dos centros de controle mental e
condicionamento mental do mundo.
Nos Estados Unidos ele tem o maior controle dos assuntos do dia-a-dia e tem
influência direta no curso e na direção de “depósitos de idéias” americanos
como Pesquisa Stanford, Instituto Esalen, Escola Wharton, MIT, Instituto
105
Hudson, Fundação Heritage, Universidade de Georgetown, e ainda mais
diretamente, estende sua influência para a Casa Branca e o Departamento de
Estado. Tavistock tem uma profunda influência em moldar a política interna e
externa dos Estados Unidos.
106
CAPÍTULO 28
Como Tavistock Faz Pessoas Saudáveis Ficarem Doentes
A história de Tavistock começa em 1921 com seu fundador, Brig. Gen. John
Rawlings Reese que desenvolveu os métodos Tavistock de “lavagem cerebral”
em massa. Tavistock foi fundado como um centro de pesquisas para o Serviço
Especial de Inteligência Britânico (SIS).
107
O Bureau de Guerra Psicológica do Exército Britânico foi criado em Tavistock
através de acordos secretos com Churchill, muito antes que Churchill se
tornasse Primeiro Ministro. Os acordos deram ao Executivo Britânico de
Operações Especiais, conhecido apenas como SOE, controle total sobre as
políticas das Forças Armadas americanas, agindo através de canais civis e
que, invariavelmente, se transformavam em políticas do governo americano.
Tal acordo ainda está firmemente em vigor, tão inaceitável pelos patriotas
americanos de hoje quanto quando foi estabelecido. Foi a descoberta desse
acordo que levou o General Eisenhower a lançar seu histórico alerta sobre os
poderes acumulados nas mãos do “complexo industrial militar”.
*FBI
108
*CIA
* Instituto Rand
Vale repetir que o movimento que brotou entre nossa juventude nas décadas
de 1950 e 1960, conhecido como a “Nova Era” ou “Era de Aquário” foi um
programa de Tavistock. Não houve nada de espontâneo nele.
109
Tavistock para criar sua campanha “CND”, “Proibir a Bomba” assumida depois
pela Campanha contra Armas Nucleares, que se opunha aos experimentos
nucleares norte-americanos. O movimento foi uma frente por meio da qual
Huxley fornecia drogas para a juventude britânica.
Nesses experimentos, o povo americano foi o maior alvo do que qualquer outro
grupo nacional do mundo. Como revelei em 1969 e 2004, desde 1946 o
governo americano despejou bilhões de dólares em projetos que podem ser
classificados como “operações sub-reptícias” ou seja, os programas
experimentais recebem outros nomes e títulos para que o povo americano
insuspeito não proteste contra tal desperdício do governo.
110
Esses resultados de perfis e prognósticos são colocados em bancos de dados
de computadores da Agência Nacional de Segurança, do FBI, da Agência de
Inteligência do Departamento de Defesa, do Joint Chiefs of Staff, da Agência
Central de Inteligência, e da Agência Nacional de Segurança, para mencionar
apenas alguns locais onde tais dados são armazenados. O limite entre
espionagem interna e externa está ficando indefinido à medida que o povo
americano é condicionado para o futuro Governo Mundial Único onde a
vigilância das pessoas assumirá níveis sem precedentes.
Foi esse tipo de banco de dados que permitiu ao FBI queimar David Koresh e
seu Ramo de Davi enquanto o país observava o acontecido em rede nacional
de TV sem nenhum protesto e com uma assustadora ausência de protesto por
parte do Congresso.
Com uma penada, os direitos do estado do Texas foram destruídos. Waco foi
uma cobaia para ver como a população reagiria ao testemunhar a destruição
da 10a Emenda na frente de seus olhos e, como previsto, o povo do Texas e
dos Estados Unidos agiu exatamente como o perfil de Tavistock; agiram como
ovelhas pastando pacificamente enquanto a cabra traidora que irá guiá-las para
o matadouro circunda o rebanho.
O que ele previu está acontecendo debaixo de nossos olhos, mas a natureza
mortalmente sinistra desses eventos é perdida em meio às pessoas. A
realidade do que Brzezinski previu em 1970 aconteceu. Sugiro que leia o livro
– se for possível obtê-lo – e depois, como eu fiz, compare os eventos que
transpiraram desde 1970 com o que está escrito em A Era Tecnocrata. A
precisão da previsão de Brzezinski não é apenas incrível, mas assustadora.
É só olhar as leis aprovadas por Blair para ver que as liberdades foram
esmagadas, a discordância política foi esmagada, a Carta Magna foi
incendiada e em seu lugar foi colocado um conjunto de leis draconianas de
111
sinistra leitura. “Os Estados Unidos serão amanhã o que a Inglaterra é hoje”,
como diz um velho ditado.
Gostemos ou não, Brzezinski previu que Nós, o Povo, ficaríamos sem nada do
nosso direito à privacidade; cada pequeno detalhe de nossas vidas seria de
conhecimento do governo e estaria sujeito a recuperação instantânea do banco
de dados. No ano 2000, ele diz, cidadãos comuns estarão sob controle do
governo como nunca foi experimentado por qualquer outro país.
Hoje, em 2006, os americanos estão sob uma vigilância constante que não
teria sido imaginada alguns anos atrás. A 4a Emenda foi pisoteada; nossa
melhor proteção contra um estado glutão, a 10a Emenda já não existe e tudo foi
possibilitado pelo trabalho de Reese e dos cientistas das Ciências Sociais que
controlam o Instituto Tavistock.
Em 1969, por ordem do Comitê dos 300, Tavistock criou o Clube de Roma,
como publiquei em minha monografia com o mesmo título publicada naquele
ano. O Clube de Roma criou então a Organização do Tratado do Atlântico
Norte (OTAN) como uma aliança política.
Prova disso é forma como a OTAN conseguiu bombardear a Sérvia por 72 dias
e noites e sair impune, embora tendo violado as quatro Convenções de
Genebra, a Convenção de Haia, os Protocolos de Nuremberg e a Carta das
Nações Unidas. Não houve protesto do povo americano nem do povo inglês
contra tal conduta bárbara.
112
Tanto o Clube de Roma quanto a OTAN tiveram influência considerável nas
decisões de política externa tomadas pelo governo americano, e continuam a
ter, como vimos no caso dos ataques não provocados à Sérvia e ao Iraque,
realizados pelas administrações Clinton e Bush, respectivamente. A história
tem mais exemplos.
Foi dito aos Estados Unidos que a guerra foi iniciada pela Alemanha; que o
perigo da Alemanha para a paz mundial era muito maior do que o do
bolchevismo. Um grande número de Cientistas Sociais das instituições
Tavistock dos EUA foi selecionado para liderar a tarefa de persuadir o povo
americano de que a entrada dos Estados Unidos na guerra era a coisa certa a
ser feita. No entanto, não tiveram sucesso até que o Japão foi “obrigado a dar o
primeiro tiro” em Pearl Harbor, uma situação inventada e que foi posta em
prática por Roosevelt, Stimson e Knox.
113
CAPÍTULO 29
Psicologia Topológica Ilude o Próprio Eleito
Infelizmente, a psicologia topológica foi usada com muito sucesso pela mídia
de massa para levar os americanos a uma situação forjada pela Inglaterra no
Iraque, outra guerra com a qual não tínhamos nada que ver. Os mentirosos
profissionais que governam este país, os devassos da mídia, os pérfidos
traiçoeiros “porta-vozes” do Governo Mundial Único – Nova Ordem Mundial,
usaram a psicologia topológica contra aqueles que se opunham a seus
anseios.
Bush, Baker, Haig, Rumsfeld, Rice, Powell, General Myers, Cheney e aqueles
no Congresso que os bajularam numa mostra servil de “subserviência” –
lavaram o cérebro do povo americano para que acreditasse que o Presidente
do Iraque Saddam Hussein era um monstro, um homem mau, um ditador, uma
ameaça à paz mundial, que tinha que ser tirado do poder, embora o Iraque
nunca tivesse feito nada para prejudicar os Estados Unidos. Embora possa ter
havido alguma verdade nas alegações de que Hussein tinha feito algumas
coisas terríveis, o mesmo poderia ser dito de Wilson e Roosevelt, ampliado um
milhão de vezes.
114
aconteceram. No Iraque foram os artifícios e mentiras de April Glaspie; na
Sérvia a “preocupação” de Madame Albright com a suposta “perseguição” de
forasteiros albanianos ilegais que inundaram a Sérvia para escapar da miséria
econômica de sua terra natal foi a desculpa para sua cruzada autojustificada
contra a Sérvia.
Tavistock cunhou um outro nome para os albanianos ilegais; dali para frente
deviam ser chamados de “kosovares”. É claro que o povo americano perfilado
e programado não fez objeções quando a Sérvia, sem justa causa e sem
jamais ter prejudicado os Estados Unidos, foi bombardeada impiedosamente
por 72 dias e noites!
Churchill deu à Real Força Aérea (RAF) ordens para bombardear a pequena
cidade alemã de Freiberg, uma cidade indefesa na lista de tais cidades da
115
Alemanha – os dois lados haviam feito um pacto por escrito que cidades
abertas e indefesas não seriam bombardeadas.
Num sábado à tarde, dia 27 de fevereiro de 1940, a RAF fez um ataque aéreo
a Freiberg com seus bombardeiros Mosquito matando 300 civis, inclusive 27
crianças que brincavam num pátio claramente identificado como sendo de uma
escola. Assim começou a campanha da RAF de bombardeio de alvos civis
alemães; a infame Pesquisa Consultiva sobre Bombardeios inspirada por
Tavistock, que foi dirigida apenas contra moradias de trabalhadores alemães e
a infraestrutura civil. Tavistock garantiu a Churchill que tal bombardeio de terror
em massa poria a Alemanha de joelhos assim que a meta de destruir 65% das
moradias dos trabalhadores alemães fosse atingida.
Kurt Lewin, cujo ódio pelos alemães não conhecia limites, desenvolveu a
política do bombardeio terrorista de civis. Lewin foi o “pai” da Pesquisa
Estratégica sobre Bombardeios, desenhada deliberadamente para destruir 65%
das moradias dos trabalhadores alemães e matar de maneira indiscriminada o
máximo possível de civis alemães.
116
Churchill, o mestre da mentira, o mentiroso contumaz, com a ajuda e sob a
direção de Lewin conseguiu persuadir o mundo de que a Alemanha havia
começado o bombardeio de civis como uma política deliberada quando, como
vimos, foi Churchill quem o começou. O Departamento de Guerra britânico e os
documentos da RAF confirmam isso. O dano causado a Londres pela Luftwaffe
foi relativamente leve se comparado ao que a RAF fez com as cidades alemãs,
mas o mundo nunca ouviu falar disso.
117
“Os aliados ocidentais não são pródigos em qualquer humanidade especial”,
disse ele. “Até hoje não consigo entender porque Dresden foi destruída. Não
havia razão militar para isso”, declarou Putin.
Talvez o líder russo não conheça Tavistock e sua Pesquisa Consultiva sobre
Bombardeios que ordenou o terrível bombardeio, mas certamente os leitores
deste livro agora sabem por que essa atrocidade bárbara e horrível foi
cometida.
Reese tinha certeza que poderia “tratar” grupos enormes de pessoas, fosse
isso desejado por elas ou não, e sem que as vítimas tivessem noção do que
estava sendo feito com suas mentes. Quando questionado sobre a propriedade
de suas ações, Reese respondeu que era desnecessário obter primeiro a
permissão dos “sujeitos” antes de começar seu experimento.
118
primeiro time” colocado em posição de autoridade dentro do governo
americano, no O.S.S. e no FBI.
Isso deu origem a muitas políticas estranhas seguidas por nosso governo, a
maioria das quais contradizia a Constituição dos EUA e a Declaração de
Direitos e ia contra os desejos de Nós, o Povo, expressos através de nossos
representantes eleitos para o Congresso. Em resumo, nossos representantes
eleitos perderam o controle de nosso governo. Winston Churchill chamava a
isso de “relacionamento especial”.
119
grupos de psiquiatras conectados entre si, cada um capaz de influenciar todo o
campo da política e do governo precisam ser árbitros, a cabala do poder.
Alguma coisa poderia ser mais clara? Aqui estava Reese defendendo uma
conduta sem lei de um grupo de psiquiatras interconectados para compor os
primeiros times de sua universidade invisível, livres de qualquer restrição
social, ética ou legal, que poderiam se locomover para áreas de grupos
populacionais mentalmente saudáveis que, na opinião de Reese e de seu time,
precisariam ficar doentes através de “tratamento” psicológico reverso.
Devido aos programas criados e apoiados por Tavistock, nós nos Estados
Unidos sofremos uma terrível degradação de nossa vida moral, nossa vida
religiosa; degradação musical através da aberração da “música“ do rock and
roll, que foi ficando cada vez pior depois de uma introdução relativamente
insípida dos Beatles, seguida do Rap e do Hip Hop; destruição da arte como
vemos incentivada pelo Sistema Público de Transmissão (PBS) nos
degenerados objetos de escárnio de Mapplethorpe. Vimos uma proliferação da
cultura das drogas e uma idolatria intensificada ao Bezerro de Ouro. A ânsia
por dinheiro nunca foi tão grande quanto é hoje.
120
baseia. O pai, o Comitê dos 300, deve estar encantado com o progresso feito
por seu filho, o Clube de Roma.
O dia 4 de julho passou a não ter sentido. Não há mais uma “independência”
americana para ser comemorada. As vitórias de 1776 foram negadas,
grandemente revertidas e é só uma questão de tempo para a Constituição
americana ser descartada em favor de uma Nova Ordem Mundial. Sob o
domínio de G.W. Bush vemos esse processo sendo acelerado.
121
CAPÍTULO 30
Minha Escolha de Candidato, Não Minha Opção
Vejamos como é feita uma eleição. O povo americano não vota em presidente.
Vota em um candidato do partido escolhido pelo eleito do partido, quase
sempre sob controle total do Comitê dos 300.
Isso não é um voto num candidato de escolha, como vivem nos dizendo. Na
verdade, os eleitores não têm opção a não ser escolher entre pessoas pré-
selecionadas. Os candidatos em que o público acredita estar votando por
opção (nossa opção) foram cuidadosamente examinados pelo Instituto
Tavistock, e nós sofremos lavagem cerebral para vê-los de forma virtuosa.
Na verdade, o que a eleição de Carter provou foi que Tavistock dirige nosso
país e pode influenciar a maioria dos eleitores para votar em um homem sobre
quem não sabe quase nada. Dizer que o “sistema funcionou” com relação a
Carter, e mais tarde com relação a William Jefferson Clinton, foi exatamente a
mal adaptativa esperada por Tavistock de uma gentalha submetida a lavagem
cerebral. O que Carter mostrou foi que os eleitores votam em um candidato
pré-selecionado para eles.
122
Bourne, conhecendo a história de Carter, apresentou seu nome para
apreciação. Assim que a ficha de Carter foi aprovada, os eleitores receberam
“o tratamento”, ou seja, foram submetidos a uma longa campanha de lavagem
cerebral para que se convencessem que Carter era o homem de sua escolha.
123
A assim-chamada lei “dos direitos civis” é puramente produto de Reese e
Lippert e na verdade não tem base constitucional.
(Veja O Que Você Deve Saber Sobre a Constituição Americana, para uma
explicação completa dos assim-chamados “direitos civis”).
De passagem, eu diria que toda a legislação americana sobre direitos civis está
prevista na 14a Emenda, mas o problema é que a 4a Emenda nunca foi
ratificada. Portanto, não é parte da Constituição americana e todas as leis
previstas nela são sem efeito.
Para vender a idéia dos “direitos civis” à gentalha americana como um todo,
foram criados três “depósitos de idéias”:
Mas talvez a influência mais profunda exercida nos Estados Unidos tenha vindo
do controle de Tavistock sobre a NASA, parcialmente devido ao Relatório
Especial sobre o programa espacial da NASA, redigido pelo Dr. Anatole
Rappaport para o Clube de Roma. O sensacional relatório foi apresentado
durante um seminário em maio de 1967 para o qual apenas os mais
cuidadosamente selecionados e perfilados delegados dos mais altos escalões
dos negócios e dos governos dos países mais altamente industrializados foram
convidados. Entre os participantes estavam membros do Instituto de Política
124
Externa, enquanto o Departamento de Estado enviou o conspirador da Era de
Aquário, Zbgniew Brzezinski como seu observador. Em seu relatório final, o
simpósio controlado por Tavistock escarneceu do trabalho da NASA
considerando-o “inapropriado” e sugeriu que seus programas espaciais fossem
interrompidos imediatamente. O governo norte-americano foi obrigado a cortar
o financiamento, o que fez com que a NASA ficasse inoperante por 9 anos –
tempo suficiente para o programa espacial soviético decolar e passar à frente
dos EUA. Os Estados Unidos nunca conseguiram fechar essa lacuna.
Uma jóia na coroa de Tavistock é o Instituto Aspen do Colorado, que foi dirigido
durante anos por Robert Anderson, formado pela Universidade de Chicago,
preeminente por lavagem cerebral nos Estados Unidos. A instalação de Aspen
é o lar norte-americano do Clube de Roma e postula que a volta da monarquia
seria muito boa para os Estados Unidos.
125
Anderson é presidente e CEO da Atlantic Richfield Company – ARCO, de cuja
diretoria fazem parte os seguintes notáveis:
Jack Conway
Mais conhecido por seu trabalho para o Fundo de Apelo da United Way e por
ter sido um diretor da Fundação Ford Internacional Socialista, ambos mais não-
americanos do que é possível ser. Conway também é um diretor do “Centro
para Mudanças”, carteira de compensação de Tavistock especialista em tropas
de choque.
Philip Hawley
Presidente da empresa de Los Angeles “Hawley and Hale” que faz interface
com a “Transamérica”, empresa especializada em produzir filmes anticristãos,
antifamília, pró-aborto e pró-drogas. Hawley é associado ao Banco da América,
que financia o Centro para o Estudo de Instituições Democráticas, instituição
clássica de lavagem cerebral de Tavistock, “depósito de idéias” para a
promoção do uso de drogas e da legalização de drogas.
126
intenção é enfraquecer e finalmente fragmentar as instituições que são os
alicerces dos Estados Unidos.
Grupo Corning
A empresa doou a Wye Plantation para o Instituto Aspen, que se tornou o
principal local de treinamento para recrutas da Nova Era e “tropas de choque”.
James Houghton, vice-presidente da Corning, é um mensageiro da família
iluminista Pierepoint Morgan do Morgan Guarantee and Trust, de Wall Street.
Morgan recebe resumos diários da RIIA diretamente de Londres, resumos
esses que se transformam em INSTRUÇÕES a serem transmitidas ao
Secretário de Estado norte-americano. Ex-Secretário do Tesouro, William
Fowler era parte da interface Corning-Aspen. É o principal proponente de
entregar as políticas fiscais americanas para o Fundo Monetário Internacional
(FMI) e insistiu constantemente para que o Banco de Acordos Internacionais
controlasse os bancos internos dos EUA. É importante saber que a Wye
Plantation foi o local das conversas de paz entre árabes e israelenses,
conhecidas como os Acordos Wye.
127
serem instruídos sobre a metodologia da Era de Aquário através de seminários
realizados por Schwartz, Meade, Bateson e outros especialistas em lavagem
cerebral de Tavistock.
Dúvidas surgirão nas mentes dos americanos que não sabem até que ponto a
América corporativa “canta de galo” em casa e no exterior, de forma perigosa
para a Constituição e a Declaração de Direitos dos Estados Unidos. Sem a
América corporativa, jamais teríamos sofrido a Guerra do Vietnam, a Guerra do
Golfo, a guerra na Sérvia e uma segunda guerra contra o Iraque. Nem Carter e
Clinton teriam tido a menor chance de sentar-se na Casa Branca, contra todos
os prognósticos!
Se o que está escrito aqui não fosse verdade, essas empresas sempre
poderiam negar sua veracidade, mas até agora, não fizeram isso. Seria
chocante saber que um grande número de gigantes corporativos que são
nomes conhecidos do público americano envia seus executivos e pessoal
administrativo de alto nível para ter seus cérebros embaralhados por Schwartz,
Meade, Bateson, John Nesbitt, Lewin, Cartwright e outros especialistas em
modificações comportamentais e controle mental de Tavistock.
128
verdadeira democracia; o povo americano não se preocupa com quem é o
presidente; metade dele não vota, de qualquer maneira. A economia americana
está se afastando da economia de um estado-nação e se aproximando de
centros de poder cada vez menores, possivelmente vários países. Precisamos
substituir o estado nacional por um estado mental ecológico e geográfico.
129
CAPÍTULO 31
Crescimento Zero para Agricultura e Indústria;
Sociedade Pós-Industrial Americana
Naquela época, muita gente não acreditou, mas com base em informações
sobre o Clube de Roma – de quem a maioria dos americanos e a maioria dos
escritores nunca tinha ouvido falar, antes de meu artigo de 1970 com o mesmo
título, tive certeza que a previsão de Nesbitt poderia acontecer, e nos próximos
sete anos isso se revelou verdade, contudo não completamente. Embora
partes das previsões de Nesbitt não tenham acontecido – sua hora ainda não
chegou – em vários pontos ele estava certo com relação às intenções de nosso
governo secreto.
130
balcânicos. Lembro a meus leitores que o MIT foi fundado por Kurt Lewin, o
mesmo Kurt Lewin que foi expulso da Alemanha devido a seus experimentos
com lavagem cerebral; o mesmo Lewin que planejou a Pesquisa Estratégica
sobre Bombardeios e teórico número um de Reese.
Tudo que Isaacson fez foi apresentar o plano Aquariano de forma mais legível
e detalhada do que a apresentada pelo Estudo Aquariano de Willis Harmon, de
Stanford. Em 1981, sete anos depois, as idéias de Isaacson (plano aquariano
de Tavistock) foram apresentadas ao público por Joel Gallo, editor do jornal
Washington Post e porta-voz da Casa de Windsor inglesa e do Clube de Roma.
Gallo chamou sua apresentação de Os Nove Países da América do Norte. A
versão de Gallo do plano de Tavistock para uma futura América contemplava:
(Talvez esses territórios sejam os locais para futuros “Gulags”, agora que vimos
o inimaginável – a reconstrução da instalação da prisão de Guantânamo onde
atualmente são praticadas lavagem cerebral e tortura).
131
Os conservadores americanos cresceram com os Rockefeller, os Warburgs, a
Maçonaria, os Illuminati, o Conselho de Relações Exteriores, a conspiração do
Banco Central Americano e a Comissão Trilateral. Quase nada de seu trabalho
central foi publicado.
* MIT / Sloane
Emprega 5.000 pessoas e tem orçamento anual de US$ 20 milhões.
* Rand Corporation
Emprega mais de 2.000 pessoas e tem orçamento anual de US$ 100 milhões.
* Instituto Hudson
Emprega entre 120 e 140 pessoas e tem orçamento anual estimado de US$ 8
milhões.
132
* Instituto Esalen
Emprega entre 1.800 a 2.000 pessoas e tem orçamento anual acima de US$
500 milhões.
* Departamento de Estado
* Serviço Postal Americano
* Departamento de Defesa
* CIA
* Departamento de Inteligência Naval da Marinha Americana
* Agência Nacional de Reconhecimento
* Conselho de Segurança Nacional
* FBI
* Kissinger Associados
* Universidade Duke
* Estado da Califórnia
* Universidade de Georgetown – e muitos mais.
* Hewlett Packard
* RCA
* Crown Zeilerbach
* McDonald Douglas
133
* IBM, Microsoft, Apple Computers, Boeing
* Indústrias Kaiser
* TRW
* Blythe Eastman Dillon
* Wells Fargo Bank of America
* Bechtel Corp
* Halliburton
* Raytheon
* McDonnell Douglas
* Shell Petróleo
* British Petroleum
* Conoco
* Exxon Mobil
* IBM e AT&T
Esta não é absolutamente a lista completa, que é guardada com muito ciúme
por Tavistock.
Eu diria que a maior parte dos americanos não tem idéia de que estão em uma
guerra total que foi deflagrada contra eles desde 1946; uma guerra de
proporções devastadoras e pressões ininterruptas; uma guerra que estamos
perdendo rapidamente e uma guerra que irá nos esmagar a menos que o povo
americano se livre da posição preconceituosa de que “isso não pode acontecer
nos Estados Unidos”.
134
CAPÍTULO 32
Expondo o Governo Secreto Paralelo Superior
135
O Instituto Rand em Santa Mônica, sob a direção de Tavistock, criou o
fenômeno conhecido com “el Niño” como um experimento de modificação
climática. Tavistock também está fortemente envolvido com os experimentos
de “OVNI” e de observação de alienígenas da Nova Era, de acordo com seus
contratos de controle mental com a CIA.
136
Todo esse episódio me lembra a traição do General Marshall, que
deliberadamente não informou ao comandante no Havaí sobre um possível
ataque aéreo japonês a Pearl Harbor.
A lista dos pecados do Comitê dos 300 e de seu servo, o Instituto Tavistock, é
infindável. Por que o comitê do Senado não se esforçou para investigar o
estranho desaparecimento do atestado de óbito de Kennedy, peça vital de
prova que deveria ter sido encontrada, não importa quanto tempo levasse e
quanto custasse? Nem o Almirante Burkely, oficial naval que assinou o
137
atestado, foi seriamente questionado sobre as circunstâncias envolvendo o
estranho – muito estranho – desaparecimento dessa peça vital de prova.
A RIIA tinha medo que Hess revelasse o que tinha sido mantido como um
grande segredo; o relacionamento próximo de membros da oligarquia britânica,
inclusive Winston Churchill, com a Sociedade Thule Alemã, da qual Hess tinha
sido líder.
138
da Segunda Guerra Mundial por tropas vindas da Inglaterra, dos Estados
Unidos e da União Soviética, contra qualquer lógica e a um custo altíssimo
(estimado em US$ 50.000 por dia).
139
CAPÍTULO 33
Interpol nos EUA:
Um Projeto Rockefeller Tavistock
140
A interação do Tenente Coronel Nivaldo Madrin, do Panamá, do General
Guillermo Medina Sanchez, da Colômbia, e de certos elementos da polícia
federal mexicana com status de Interpol, aponta nessa direção. Suas histórias
de envolvimento com o tráfico de drogas enquanto servindo a Interpol são
longas demais para serem incluídas aqui, mas basta dizer que são histórias
sórdidas. No entanto, apesar da Interpol ser uma organização privada, ela
recebeu “status de observadora” das Nações Unidas (ONU) em 1975, o que
permite (em total violação à Carta da ONU) que a Interpol participe de reuniões
e vote resoluções, mesmo não sendo um país-membro e não tendo status de
governo. De acordo com a Carta da ONU, só Estados (na plena definição da
palavra) podem ser membros da ONU. Como a Interpol não é um estado, por
que a ONU viola sua Carta?
Acredita-se que a ONU irá depender muito da Interpol para ajudar a encontrar
armas privadas nas mãos dos cidadãos americanos, mantidas por eles de
acordo com os direitos da Segunda Emenda, assim que a ONU assinar um
“tratado” com o governo americano para desarmar todas as populações civis
dos estados-membros.
Em outra parte demonstrei que foi fundada pela primeira vez em tempos de
pré-Primeira Guerra Mundial, pelo 11o Duque de Bedford, o Marquês de
Tavistock. No início da década de 1930, o Fundo da Fundação Irmãos
Rockefeller contribuiu substancialmente com Tavistock. O fato de que tantos
dos principais praticantes de controle mental e modificações comportamentais
terem sidos, e sejam, intimamente associados às sociedades secretas que
abraçam cultos de muitas idéias e crenças diferentes, principalmente
misticismo Isis-Osiris, Cabala, Sufi, Cátaros, Bogomil e Bahai (Maniqueus)
deveria ser notado.
141
pelas proeminentes personalidades envolvidas. A conexão é muito real.
Podemos ver por que Tavistock estava tão interessada nessas pessoas.
Não há dúvida que o controle mental esteve muito presente nesses trágicos
acontecimentos. Infelizmente, veremos muitos mais desses trágicos episódios
antes que o público perceba o que está acontecendo. Cultismo, controle
mental, aplicação de estresse psicológico e modificações comportamentais são
parte importante do que é ensinado pelos cientistas de Tavistock. Na verdade,
alarmada pelo vazamento de sua conexão com Tavistock, a Câmara Baixa
britânica aprovou uma lei que legaliza a prática do que a lei chama de
“pesquisa física” por instituições como Tavistock.
Mas o termo “pesquisa física” é tão ambíguo e vago que dá origem a sérias
dúvidas sobre o que ele realmente significa ou se, como alguns críticos
rebatem, é meramente um termo usado para encobrir o que realmente
acontece. De qualquer forma,Tavistok não pretendia abrir isso para o público.
Mas posso dizer com absoluta certeza que os agentes da Inteligência Britânica
M16 e da CIA recebem treinamento em Tavistock sobre metafísica, controle
mental, modificações comportamentais, percepção extra-sensorial (PES),
hipnotismo, ocultismo, satanismo e cultos Iluministas e Maniqueus.
Não são apenas crenças baseadas em relíquias da Idade Média. São as forças
do mal sendo ensinadas de uma forma que fará a diferença no nível de
controle mental de uma maneira que seria impensável poucos anos atrás. Faço
esta previsão sem medo de contradição: nos próximos anos iremos descobrir
que todos os tiroteios sem sentido em escolas, correios, shopping-centers, não
foram nem um pouco tiroteios sem sentido. Foram praticados por pessoas
condicionadas, com a mente controlada, que foram cuidadosamente escolhidas
e submetidas a drogas perigosas e que alteram o comportamento como
Prozac, AZT e Ritalina. O denominador comum entre vários dos tiroteios,
começando por David Berkowitz, o assim-chamado assassinatos do “Filho de
Sam”, todos os demais sem exceção, disseram aos investigadores que “tinham
ouvido vozes” dizendo a eles para atirar nas pessoas.
É o caso de Klip Kinkel, o jovem do Oregon que matou o pai e a mãe, antes de
disparar contra sua escola em sua confissão aos investigadores que o
interrogaram. Perguntado sobre por que havia matado seus pais, Kinkel
respondeu que tinha ouvido “vozes” dizendo a ele para matá-los. Ninguém
nunca conseguirá provar que Kinkel e os outros foram vítimas de experimentos
de controle mental realizados pela CIA ou que realmente “ouviram vozes”
induzidas pela transferência realizada pelos programadores do computador
DARPA, mas existem muitas evidências apontando nessa direção.
142
O responsável, o Comitê de Supervisão da Câmara, precisa pedir os
documentos da CIA que cobrem controle mental e estudá-los para ver se existe
uma conexão entre eles e os tiroteios nas escolas. Acredito ser imperativo dar
tal ordem à CIA sem mais perda de tempo. Além de minha própria pesquisa no
campo da “pesquisa física”, Victor Marachetti, que trabalhou na CIA por 14
anos, revelou a existência de um programa de pesquisa física elaborado por
Tavistock onde os agentes da CIA tentavam entrar em contato com espíritos de
ex-agente mortos.
O amplo esforço tinha que ser lançado entre 1912 e 1914 porque a classe
trabalhadora britânica não acreditava que a Alemanha queria a guerra, como o
o povo britânico também não a queria, e nem ao menos desgostava dos
alemães. Toda a percepção pública tinha que ser mudada. Uma tarefa
secundária, mas não menos importante, do bureau era envolver os EUA na
guerra. Um elemento-chave do plano era provocar a Alemanha para afundar o
Lusitânia, um grande navio transatlântico construído à semelhança do
malfadado Titanic.
143
Apesar dos alertas em um jornal de Nova Iorque de que o Lusitânia tinha sido
transformado em um Navio Mercante Armado (NMA) e era, portanto, uma
ameaça de acordo com as Convenções de Genebra, o navio partiu de
Liverpool lotado de passageiros, entre eles várias centenas de americanos. Os
porões do navio foram carregados com munição destinada ao exército
britânico, o que era proibido para navios de passageiros, de acordo com as
Convenções de Haia e Genebra. Quando ele foi atingido por um único torpedo,
o Lusitânia era essencialmente um Navio Mercante Armado (NMA).
A imprensa dos dois lados do Atlântico ficou cheia de artigos sobre a barbárie
alemã e sobre o ataque não provocado ao um indefeso navio de passageiros.
Mas o público americano e inglês, que ainda precisava de muito mais
“condicionamento”, não engoliu a história. Acharam que havia “algo de podre
no Reino da Dinamarca”.
O pobre Northcliffe não sabia que ele mesmo havia se transformado em uma
vítima da propaganda, porque o Kaiser pouco fez para promover a guerra e era
144
visto com algum desdém pelo estabelecimento militar britânico. Todos os
historiadores concordam que o Kaiser não estava em posição de controlar o
exército alemão. O jornal The Star deveria ter se referido ao General
Ludendorff. Da Wellington House ele começou a incentivar o recrutamento no
mesmo dia em que a guerra estourou entre os dois países.
Nos anos que antecederam a Segunda Guerra Mundial, Roosevelt (ele mesmo
Maçom de 33o grau e membro dos Illuminati através da Sociedade de
Cincinnati) buscou ajuda de Tavistock para levar os EUA para a guerra.
Roosevelt estava sob orientação dos “300” para ajudar a “tirar a sardinha
britânica com as mãos do gato” dos campos de batalha da França, mas para
tanto, precisava de um incidente importante.
“Mas será que líderes como Lord Haig, Churchill, Roosevelt e Bush não
perceberam quantas vidas seriam perdidas em uma guerra mundial?”.
145
CAPÍTULO 34
Os Cultos da Companhia da Índia Oriental
Investidas nesse tipo de ocultismo foram feitas pelo Instituto Tavistock usando
algumas de suas técnicas de controle mental desenvolvidas por Kurt Lewin e
sua equipe de pesquisadores. (Vide O Comitê dos 300, 4a Edição, para mais
detalhes). A Companhia da Índia Oriental (EIC) e mais tarde a Companhia
Britânica da Índia Oriental (BEIC) foram os “300” originais, cujos descendentes
governam o mundo de hoje. O comércio ilegal de ópio e drogas era o material
negociado na época, e permanece até hoje. Desta altamente organizada e
complexa estrutura nasceram o Socialismo, o Marxismo, o Comunismo, o
Nacional Socialismo e Fascismo.
146
precederam esse livro e subsequentemente em meu trabalho Aids – A
Completa Revelação.
Como outros robôs de Tavistock, James Earl Carter e o Presidente Bush, seu
sucessor, convenceram o povo americano de que tudo o que faziam, não
importa o quão gritantemente inconstitucional fosse, era feito em seu benefício.
Isso foi diferente de Roosevelt, que sabia muito bem quando estava errado,
mas assim mesmo fazia sua tarefa e cumpria seu mandato Tavistock-família
real britânica com gosto e em total desrespeito à vida humana, como é comum
a todos os cultistas, principalmente membros dos Illuminati. Quando o
Presidente Bush, pai, ordenou a invasão do Panamá, foi um ato abertamente
inconstitucional ao custo das vidas de 7.000 panamenhos que não fizeram
Bush perder um dia de sono, nem ele piscou sequer um olho quando da morte
de 150.000 soldados iraquianos na guerra não declarada (ilegal) contra o
Iraque que se seguiu a seu “ensaio” no Panamá para medir a opinião pública.
Carter também não era alheio ao oculto; uma de suas irmãs era uma
importante bruxa nos Estados Unidos. Carter acreditava que ele era um
“Cristão renascido”, embora toda a sua carreira política tenha sido permeada
de ideais e princípios socialistas e comunistas, que ele nunca hesitou em por
em prática. Carter é uma verdadeira personalidade dividida produzida por
Tavistock. Isso foi observado por Hugh Sidey, colunista bem conhecido da
mídia, que escreveu em julho de 1979: “O Jimmy Carter que agora trabalha por
trás das portas fechadas da Casa Branca não é o Jimmy Carter que
conhecemos durante os primeiros 30 dias de seu mandato”.
147
Rothschilds como sendo admiravelmente adequado para treinamento especial
e uma pessoa que seria “adaptável a mudanças de circunstâncias”, disposto a
se afastar de princípios. John Foster Dulles foi outro membro dos Illuminati de
Tavistock, figura proeminente que estava próxima à Casa Branca na posição
de Secretário de Estado. Dulles mentiu abertamente para um comitê do senado
americano durante a audiência das Nações Unidas (ONU), atestando
descaradamente sob juramento a constitucionalidade dos Estados Unidos
pertencerem a esse órgão mundial.
A Constituição dos EUA não reconhece “acordos”, mas apenas tratados entre
os países envolvidos. No entanto, o problema de Dulles era que a ONU não é
um país, então Tavistock contornou o impedimento aconselhando o
Departamento de Estado a chamar o documento de “acordo”. Dulles era um
Satanista, Iluminista e membro de várias sociedades ocultistas.
Anos mais tarde, a Rainha Elizabeth II elogiou calorosamente Bush pai por sua
guerra “bem-sucedida” contra o Iraque, e fez dele um cavaleiro por seus atos
de provocação à Constituição americana. Essa não é a primeira vez que
Elizabeth recompensa infratores americanos de leis com honrarias. Cultistas e
Iluministas britânicos e americanos nos cartéis de petróleo ainda estão lutando
148
uma guerra de atritos contra o Iraque em 2006. Não vão parar até que tenham
colocado suas mãos gananciosas e ensanguentadas na riqueza de petróleo do
Iraque da mesma maneira que Milner roubou o ouro dos Boers na Guerra
Anglo-Boer (1899-1903).
Se essa é sua resposta não adaptativa, então volte sua atenção para a Guerra
Boer e logo verá que Bush apenas emulou a barbaridade satânica do General
Lord Kitchener e de Lord Milner em sua guerra de extermínio contra a nação
Boer. Também é nossa obrigação lembrar que a tragédia de Waco começou
sob a batuta de Bush, e a vingança contra David Koresh foi levada a cabo pelo
líder do Partido Republicano. Enquanto o promotor Reno e Clinton realizavam a
real política de destruição pela qual Koresh foi culpado, George Bush teve
papel importante no medonho episódio em que Koresh e 87 de seus
seguidores foram queimados até a morte. Embora isso não seja de
conhecimento geral, Tavistock tinha suas mãos no plano e pode até ter dirigido
o massacre cometido pelo FBI e a ATF contra Koresh e os Davidianos.
149
Tavistock seguiu um longo caminho desde que Ramsey McDonald foi enviado
aos Estados Unidos em 1895 para “espionar o país para o socialismo”. Ramsey
informou aos Fabianos que para os EUA se tornarem um estado socialista, as
constituições estaduais e federal (nessa ordem) teriam que ser destruídas;
Waco foi a personificação dessa meta.
Por que proteger a fraude, mesmo que esteja sendo perpetrada pelo governo
americano? Quando a Constituição foi escrita, os Pais Fundadores acharam
que a negação de um banco centralizador evitaria qualquer operação falsa
como o surgimento do Banco Central. A cláusula constitucional protege as
Notas do Tesouro americano contra falsificações. Questiona-se se as
obrigações do Banco Central, que não são dólares norte-americanos, seriam
protegidas pela Constituição americana. Em Waco, o delegado não cumpriu
seu dever de ordenar aos agentes de Tavistock e do FBI que saíssem da
cidade, porque o FBI não estava investigando falsificação em conformidade
com a Constituição americana. O FBI estava em Waco ilegalmente. Tudo era
parte de um exercício meticulosamente planejado para ver até que ponto o
governo federal poderia chegar em suas violações à Constituição antes de ser
detido.
150
Não é de surpreender que Clinton tenha dado o “vá em frente” para que os
Davidianos fossem atacados com gás e tiros, fossem submetidos a música
enlouquecedora dia e noite e, finalmente, queimados vivos.
Clinton foi apresentado a Tavistock por Pamela Harriman e passou por sua
iniciação na doutrina de controle mental durante sua passagem por Oxford. Em
seguida, ele foi apresentado ao Socialismo / Marxismo / Comunismo antes de
ser aprovado por Tavistock para suceder o Sr. Bush pai, que tinha esgotado
sua utilidade. Tavistock planejou e executou um esforço maciço de mídia
usando sua pesquisa de perfis para implantar Clinton nas mentes do povo
americano, como aquele mais adequado para dirigir o país. Foi Tavistock que
organizou a entrevista estritamente controlada de Clinton para a CBS depois
que Geniffer Flowers revelou que ele era seu amante há 12 anos, e foi
Tavistock quem assumiu o controle da reação do povo americano no dia
seguinte à entrevista para a CBS. Assim, através de sua extensa rede de
pesquisa e formação de opinião, a presidência de Clinton não foi torpedeada,
embora sem o controle de Tavistock do começo ao fim da entrevista à CBN, é
certo que Clinton teria caído em desgraça e teria sido forçado a renunciar.
Se você está buscando uma prova, se sua resposta é “não adaptativa”, então
compare a escapada de Clinton à condenação de Gary Hart por uma acusação
bem menor. O primeiro advogado da “Nova Era de Aquário” da Casa Branca a
ser treinado na metodologia de Tavistock foi Mark Fabiani. Sua forma hábil de
lidar com situações que qualquer observador diria que afundariam Clinton,
tornou-se a ordem do dia de Washington.
151
passagem através da sala lotada de audiência e deu a cada membro do
Comitê uma pasta com notícias compiladas por Davis.
Com a pasta vinha um memorando assinado por Davis: O que o Comitê estava
investigando ao custo de milhões de dólares era nada mais do que um conjunto
de “notícias velhas”. O que havia para investigar se as acusações contra
Clinton eram notícias de ontem? O Comitê Thompson tinha sido derrubado e
dali para frente saiu de cena, o que foi uma grande vitória para Tavistock e
para a Casa Branca. O Primeiro Ministro Blair usou a mesma fórmula para
desarmar as denúncias dos críticos parlamentares de que ele havia mentido
sobre suas razões para entrar na guerra junto com Bush filho.
Na Inglaterra, Blair disse que “as reportagens do Daily Mirror são todas notícias
velhas”, respondendo ao que poderia ter sido uma pergunta condenatória. O
MP que fez a pergunta estava liderando uma campanha para obter o
impeachment de Blair. Ao invés de responder, Blair contornou a questão. De
acordo com as regras do Parlamento, o MP tinha tido sua “vez” e não poderia
ter outra oportunidade para tentar e forçar a verdade por parte de Blair. Assim
Tavistock perverte o curso da justiça.
152
CAPÍTULO 35
A Indústria Fonográfica, Controle Mental, Propaganda e Guerra
Devemos notar que a influência de Tavistock nos EUA se expandiu desde que
ele abriu seu próprio escritório aqui em 1946. Tavistock levou a arte da
desinformação a um tom afinado.
A próxima vez que ouvir esses tipos de boatos pense bem na fonte do boato
antes de passá-lo adiante. Lembre-se de como os manipuladores de Tavistock
trabalham: quanto mais saboroso o boato, maior é sua inclinação para espalhá-
lo e isso vai fazer com que você venha a fazer parte da insidiosa máquina de
desinformação de Tavistock.
153
Talvez também tenha escolhido cuidadosamente cada participante, começando
pelo obviamente controlado Lee Harvey Oswald até o não tão óbvio Lyndon
Johnson. Quem não concordou ou tentou trazer a verdade à tona, sofreu uma
série de punições, de desonra a eliminação da vida pública e mesmo a morte.
Time Warner
Sony
Bertelsmann
EMI
The Capital Group
Seagram Canada
Philips Electronics
The Indies
Time Warner
Receita anual de US$ 23,7 bilhões (valor de 1996).
Seu ramo de publicação musical detém um milhão de músicas através de sua
subsidiária, Warner Chappell. Elas incluem músicas de Madonna e Michael
Jackson. Imprime e publica partituras avulsas. Os grupos “Rap” e “Pop” da
Warner incluem Amphetamine Reptile, Asylum Sire, Rhino, Revolution, Luka
Bop, Big Head Todd e The Monsters, divulgados pela Warner REM.
154
A Time Warner também distribui marcas alternativas através de sua subsidiária
Alternative Distribution Alliance, que cobre a maior parte da Europa, e que é
particularmente forte na Inglaterra e na Alemanha. Não é por acidente que
esses dois países se tornaram os alvos dos manipuladores de Tavistock. O
mais subliminar, porém cada vez mais aberto incitamento à violência, sexo sem
restrições, anarquismo e Stalinismo é encontrado em abundância entre as
músicas da Time Warner.
Esse domínio, que é quase um culto dos jovens da Europa Ocidental (e que
desde a queda da URSS, está invadindo a Rússia e também o Japão), está
ameaçando a civilização européia que levou milhares de anos para se formar e
amadurecer. É de dar medo a adesão maciça dos jovens e seu apetite
aparentemente insaciável por esse tipo de “música” puramente lixo, assim
como é amedrontante o controle de Tavistock sobre as mentes de quem as
ouve.
A Time Warner distribui música através de clubes musicais pertencentes a ela
apenas ou em parceria com terceiros. A Columbia House é um exemplo, A
Sony tem 50% de participação na Columbia House. A divisão de fabricação da
Time Warner, WEA, faz CDs, CD-ROMs, Áudios, Vídeos e discos versáteis
digitais, enquanto outra subsidiária, Ivy Hill, imprime capas de CDs e inserções.
A American Family Enterprises, outra subsidiária, comercializa música, livros e
revistas em uma parceria de 50% com a Heartland Music.
A Time Warner é dona da Rádio CNN que foi comprada de Ted Turner.
Também possui 161 lojas de varejo, Warner Books, Littel, Brown, Sunset
Books, Oxmoor House e o Clube do Livro do Mês.
155
A Time Warner possui as seguintes revistas: People, Sports Illustrated, Time,
Fortune, Life, Money, Entertainment, Weekly, Progressive Farmer, Southern
Accents, Parenting, Health, Hyppocrates, Asiaweek, Weight Watchers, Mad
Magazine, D.C. Comics, American Express Travel and Leisure e Food and
Wine. A Time Warner também possui vários parques temáticos: Six Flags,
Warner Bros., Movie World e o Sea World da Austrália.
Espero que neste ponto o leitor pare para refletir sobre o enorme poder para o
bem ou para o mal que está nas mãos da Time Warner. Obviamente, o gigante
pode fazer ou destruir qualquer um. E então se lembre de que ele é um cliente
do Instituto Tavitock. É assustador observar o que essa máquina poderosa
pode fazer com a opinião pública e como pode formatar as mentes dos jovens,
como vimos com a comemoração dos “Gay Days” na Disney World.
Sony
A receita da Sony em 1999 foi estimada em US$ 48,7 bilhões. É a maior
empresa de eletrônicos do mundo. Sua divisão de música controla Rock / Rap /
Pop, Columbia, Rutthouse, Legacy Recordings, Sony Independent Label, MIJ
Label (Michael Jackson), Sony Music Nashville e Columbia Nashville. A Sony
possui milhares de grupos de Rock / Pop, inclusive Bruce Springsteen, So-So
Def, Slam Jazz, Boné Thugs in Harmony, Rage against the Machine, Razor
Sharp, Ghost-Face Killa e Crave and Ruthless Relativity.
Se você já parou para pensar em como essa idiotice horrível, com suas letras
altamente sugestivas e incitamento à violência, cresceu tanto em tão pouco
tempo, agora você já sabe. É totalmente respaldada pela Sony.
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Vários empregados de alto-nível que trabalham na recepção do hotel são
treinados pela polícia de Monte Carlo para não perder de vista nada.
Isso não é para acabar com o comércio ilegal de drogas; é apenas para impedir
que “novatos” entrem nesse comércio. “Estranhos” que chegam ao Loews
Hotel são delatados e imediatamente presos. Tais eventos são vendidos para a
imprensa e a mídia mundial como “repressão às drogas”.
Bertelsmann A.G.
Empresa privada alemã pertencente a Reinhard Mohn, com receita estimada
em US$ 15,7 bilhões em 1999. Bertelsmann possui 200 títulos musicais de 40
países que cobrem Rap / Rock / Pop, Whitney Houston, The Grateful Dead,
Bad Boys, Ng Records, Volcano Enterprises, Dancing Cat, Addict, Gee Street
(Jungle Brothers) e Global Soul. Todos contêm incitamento explícito a
aberrações sexuais, consumo de drogas, anarquia e violência.
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EMI
Empresa britânica com receita estimada em US$ 6 bilhões em 1999 que possui
60 títulos musicais em 46 países: Rock / Pop / Rap, Beetle Boys, Chrysallis,
Grand Royal, Parlaphone, Pumpkin Smashers, Virgin, Point Blank. A EMI é
dona e controla The Rolling Stones, Duck Down, No Limit, N00 Tribe, Rap-A-
Lot (The Ghetto Boys) com um imenso negócio de publicação de partituras
avulsas. Tem interesse direto ou possui 231 lojas em sete países, inclusive
HMV, Virgin Megastores, e Dillons (EUA). A EMI tem redes de TV por toda a
Inglaterra e a Europa, algumas delas trabalhando em conjunto com
Bertelsmann.
The Indies
Uma das menores empresas do ramo de música e entretenimento, sua receita
anual é estimada em US$ 5 bilhões. A empresa tem uma carteira substancial
de títulos Rock / Rap / Pop, em geral do tipo mais bizarro. Sua Country and
Western Division possui Willie Nelson e a distribuição é feita através dos “Seis
Grandes”.
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importância disso é que a maior parte de sua receita vem de vendas de Rap /
Pop / Rock bizarros de títulos violentos, abusivos, de linguagem chula e
sexualmente sugestivos, o que mostra para onde a juventude americana está
indo.
Philips Electronic
Essa empresa holandesa teve receita de US$ 15,8 bilhões em 1996. Embora
seja principalmente uma empresa de produtos eletrônicos, está na categoria
dos “Seis Grandes” principalmente por possuir 75% da PolyGram Music. Sua
carteira de títulos é composta de Rock / Pop / Rap. Elton John é uma de suas
propriedades. A Philips é a terceira no ramo de publicações musicais com
375.000 títulos de copyrights. Através de suas subsidiárias na Europa e na
Inglaterra, a Philips produziu em 1998 540 milhões de CDs e fitas VHS. Sua
Motion Pictures Division possui Jodi Foster, enquanto a Philips Television
possui os filmes Sundance e os comerciais de Robert Redford.
Essas informações devem dar ao leitor alguma idéia do imenso poder do setor
de música e entretenimento sobre nossas vidas diárias; agora está formatando
as mentes dos jovens americanos. Sem o controle e as técnicas de Tavistock
disponibilizadas para essas empresas, os enormes passos dados pelo setor
teriam sido impossíveis.
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Ainda que a indústria de música e entretenimento seja o que eu chamo de
“segredo aberto” desenhado por Tavistock, não espero que meu trabalho sobre
esse assunto vital seja aceito como toda a verdade até 2015, ano que eu
prevejo vai assistir à deflagração do “Armagedon”, a guerra nuclear total CAB,
quando toda a fúria de Deus cairá sobre os Estados Unidos da América.
Mas, com relação ao controle maciço da mídia não é dificil, até para o
observador destreinado, ver, ouvir e ler que, na verdade os EUA têm uma
mídia controlada, produto do Instituto Tavistock. Esse fator elegeu o Presidente
Bush e então, para surpresa de toda a Europa e de pelo menos metade dos
eleitores americanos, ele foi eleito para um segundo mandato, apesar de sua
ficha deplorável. Como isso aconteceu?
Isso foi confirmado por uma pesquisa conjunta realizada pelo Centro de
Estudos sobre Polícia, pelo Centro de Atitudes da Polícia, pelo Programa sobre
Atitudes da Polícia Internacional e pelo Centro para Estudos Internacionais e
Segurança. O que descobriram é realmente o segredo de Bush continuar na
Casa Branca, e um tributo à propaganda profissional:
* 75% dos favoráveis a Bush não foram convencidos pelo achado da Comissão
do Presidente de que o Iraque não tinha nada a ver com a Al-Qaeda.
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* 70% dos favoráveis a Bush acreditam que o Iraque possui armas de
destruição em massa (WMDs).
Mas que não fique nenhuma dúvida de que Tavistock hoje, em 2006, controla
completamente todos os aspectos da vida americana. Nada escapa a seus
olhos. Em 2006 estamos testemunhando a incrível influência e o poder do
Instituto Tavistock e de seus mestres de alto-nível, o Comitê dos 300, sobre a
maneira pela qual os Estados Unidos estão sendo governados pelo Presidente
George Bush e a aceitação de tudo que Bush diz ou faz sem perguntas ou
dúvidas. A razão dessas crenças equivocadas não é difícil de encontrar. A
administração Bush disse várias vezes ao povo americano em 1994 que o
Iraque tinha armas nucleares prontas para serem usadas.
Rush Limbaugh
Matt Drudge
Sean Hannity
Bill O’Reilly
Tucker Carlson
Oliver North
John Stossell
Gordon Liddy
Peggy Noona
Larry King
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Michael Reagan
Dick Morris
William Bennett
Michael Savage
Joe Scarborough
Larry King é uma das marionetes mais bem treinadas de Tavistock. Quando,
nas raras ocasiões em que ele tem um opositor à guerra de Bush em seu
programa, ele dá ao convidado 2 minutos para defender sua posição, seguidos
imediatamente por 5 minutos para “especialistas pró-Bush rebaterem o ousado
dissidente”.
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Fundadores e pela geração que os sucedeu. Precisamos buscar ajuda divina
para achar um líder da estatura de George Washington para tirar os Estados
Unidos das trevas em que mergulharam.
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