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DIREITO Á EDUCAÇÃO
Paramirim–BA
2018
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DIREITO Á EDUCAÇÃO
Paramirim -BA
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2018
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SUMÁRIO
Introdução-----------------------------------------------------------------------------------04
Desenvolvimento ------------------------------------------------------------------------05
Conclusão ---------------------------------------------------------------------------------09
Referencias --------------------------------------------------------------------------------10
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INTRODUÇÃO
O acesso à educação está previsto em lei no Brasil. Acredita-se, que uma
grande parte dos brasileiros desconheça a educação como um direito.
Deve-se pensar a escola como um ambiente atrativo para professores, alunos
e os profissionais nela atuantes, para que estes possam se sentir convidados a
participar desta atmosfera de conhecimento que dia após dia é construída por
professores e alunos, aproveitando o conhecimento prévio que é trazido por todos. É
preciso que os docentes reinventem e reencantem a educação, tendo como foco
uma visão educacional, usufruindo do conhecimento já construído e produzindo
novas experiências no processo de ensino-aprendizagem dos educandos
(ASSMANN, 2007).
A escola necessita ser pensada como “preparação” para a vida, na função de
preparar cidadãos do mundo. De acordo com Pérez Gómez (2000), a escola é um
ambiente de aprendizagem, onde há grande pluralidade cultural, mas que direciona
a construção de significados compartilhados entre o aluno e o professor. A
construção desses significados compartilhados enfatiza uma necessidade de
mudança na escola, por meio da reflexão. A mesma necessita da individualidade e
da coletividade ao mesmo tempo, a qual envolve diversos aspectos da escola, ou
seja: as relações entre o ensinar e aprender com diversas trocas de informações, a
interação de indivíduos que participam da cultura escolar, além dos processos
curriculares, pedagógicos e administrativos haverá o compartilhamento de
informações e interação da cultura escolar.
especialista, pela indicação de rumos para a ação dos educadores, seria uma outra
vertente das questões que os pais fazem, num exercício de pensar e repensar as
formas de agir com as crianças e os adolescentes, tendo em vista as grandes e
profundas alterações sociais, cujos reflexos nos objetivos e meios da socialização
das gerações mais novas levam a duvidar da adequação de práticas validadas ao
longo de décadas, porque o futuroirá exigir competências e comportamentos
diversos.
De fato, as perguntas são curtas, constantes, de difícil resposta, e muito prementes:
Estou agindo certo? Estou encaminhando meus filhos/ esses jovem para uma vida
adulta satisfatória? Devo corrigir seus erros? Ou eu devo apenas permitir que em
regime de liberdade eles se auto determinem? Afinal, o que é certo hoje?
Porque antigamente sabiam-se muito bem quais eram as normas,
que atitudes seriam aceitas, quais outras o social iria repudiar e portanto o que podia
e o que não devia ser feito. Mas, e hoje? Onde buscar direções? Quem teria
respostas para dar? O profissional da área da Psicologia? Por quê? Quê tipo de
conhecimento ele deteria que poderia, de fato, ser uma ferramenta útil aos
educadores de maneira geral, e aos que militam na Escola, os professores, em
particular?
E então, se for ele o especialista adequado para oferecer subsídios,
o que a Escola deveria lhe pedir como contribuição? Por outro lado, que aspectos do
conhecimento psicológico seriam válidos para a Escola e poderiam trazer ganhos
para crianças, adolescentes e adultos do e no ambiente acadêmico?
Portanto, observa-se a relevância e necessidade do prosseguimento dessas
abordagens da Psicologia, a fim de proporcionar melhores experiências ao alunado.
Deste modo, a transformação social tem a prática docente como uma grande
ferramenta na execução de tarefas que introduzam o aluno de maneira eficaz no
aprendizado, porém, o educador deve levar em consideração tanto os aspectos
sociais, quanto culturais e econômicos de cada aluno, buscando realizar aulas
inclusivas e estimuladoras, e, é importante também que o governo proporcione
medidas úteis para a proteção e promoção de oportunidades para os jovens em
formação.
O bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade
do movimento do seu pensamento. Sua aula é assim um desafio e não uma cantiga
de ninar. Seus alunos cansam, não dormem. Cansam porque acompanham as idas
e vindas de seu pensamento, surpreendem suas pausas, suas dúvidas, suas
incertezas.
Logo, o professor deixará de ser o “dono do saber” e passará a ser
um orientador, alguém que acompanha e participa do processo de construção e das
novas aprendizagens do aluno em seu processo de formação. Sendo assim, pode-
se dizer que os métodos de ensino são as ações do professor pelas quais se
organizam atividades de ensino e dos alunos para atingir objetivos do trabalho
docente em relação a um conteúdo especifico. Eles regulam as formas de interação
entre ensino e aprendizagem, ente o professor e os alunos, cujo resultado é a
assimilação consciente dos conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades
cognoscitivas e operativas dos alunos.
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CONCLUSÃO:
O Direito à educação trata-se como visto, de um direito fundamental, com a
previsão no artigo 6º da Constituição Federal.
A educação é um direito que pertence a todos e cabe a sociedade colaborar e cobrar
do Poder Público um ensino de qualidade, visando o desenvolvimento da pessoa e
preparando qualquer cidadão para o pleno exercício da cidadania e perfazendo seu
intuito de preparar para o trabalho.
O Direito a Educação tem por objetivo garantir a acessibilidade e
gratuidade dos sistemas de ensino oficiais, de modo a selar para o bom
funcionamento desses mediante a colaboração e parcerias entre os diferentes
órgãos públicos. Para isso, é necessário que haja um corpo normativo mais bem
definido e estruturado. Todavia, o Direito a Educação assim como outros ramos do
Direito, são nascidos em determinados contextos
Além da obrigação que rege em todo o Estado, cabe a família de
crianças e jovens incentivar a busca pela educação, de forma que cada pessoa
passe a se desenvolver e se preparar para cumprir com todos os deveres que são
exigidos pela sociedade, qualificando-se para exercer seu direito como cidadão que
trabalha, estuda e busca alcançar um estilo de vida confortável.
Exigir o direito à educação deve ser algo realizado não só pela
criança ou adolescente, mais principalmente pela sua família, que assim como o
Estado possui a obrigação de matricular a criança ou adolescente em uma
instituição de ensino. O aluno ao adentrar o ensino da pré-escola, ensino
fundamental ou ensino médio deve ter a liberdade de aprender, pesquisar, ensinar e
até mesmo divulgar seus pensamentos, opiniões e dúvidas, de maneira com que o
corpo docente esteja disponível para ajudá-lo superar suas dificuldades.
A busca pela formação escolar é o direito social mais importante que
qualquer cidadão deve exigir do Estado, principalmente pelo fato que da educação
atribuir os conhecimentos necessários previstos pela lei, lutemos e evidenciaremos
nossos direitos até o fim como cidadãos.
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REFERÊNCIAS: