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RELATÓRIOS DE MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO CIVIL I - AGREGADOS
ESTUDANTES QUE REALIZARAM OS ENSAIOS: Bruno Luis Biondo Manzole - GRR20164731; Erick
Ezequiel Rodrigues de Sousa - GRR20164734; Jeferson Alves dos Santos – GRR20164705; João
Paulo Alves - GRR20167885; Marcelo de Carvalho Júnior - GRR20164781; Vitor Hugo Mendes de
Oliveira - GRR20164723.
PONTAL DO PARANÁ
2018
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Curso de Engenharia Civil
RESUMO
INTRODUÇÃO
1. TEOR DE UMIDADE
1.1 OBJETIVO
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1.3.1 MATERIAIS
1.3.2 MÉTODOS
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1.5 CONCLUSÃO
2. COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA
2.1. OBJETIVO
Esse experimento tem como objetivo determinar a composição granulométrica
de areia e de brita., classificação do agregado de acordo com a distribuição do
tamanho de grãos
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2.3.1 MATERIAIS
o Brita seca
o Areia seca
o Peneiras
o Fundo de peneira
o Escova de aço
o Balança
2.3.2 MÉTODOS
Utilizando 5 peneiras com diâmetros diferentes e um fundo, colocamos uma sobre a
outra começando de cima do maior diâmetro até o menor e por fim o fundo. Agitamos
manualmente as 5 peneiras juntas e no final pesamos a quantidade de areia retida em
cada peneira. Fizemos igualmente para a brita, lembrando que para britas os diâmetros
são maiores.
2.3.2.1 BRITAS
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2.3.2.2 AREIA
Já na vez da areia utilizamos a areia de beira de rio, com peneiras de diâmetros: 2,36
mm / 1,18 mm / 0,60 mm / 0,30mm / 0,15 mm/0,075mm e fundo.
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Depois de todo procedimento montamos uma tabela para mostrar o que ficou
retido nas peneiras.
2.4.1 BRITAS
No caso das britas utilizamos 1499,8 g, e por fim observando a tabela, notamos que ficou
retido mais do que o valor utilizado.
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Acreditamos que o erro no valor final da brita tenha sido ocorrido por uso incorreto da
balança, acreditamos que o erro tenha sido não “zerar” a balança.
2.4.2 AREIA
2.5 CONCLUSÃO
2.5.1 BRITAS
Concluiu que o erro tenha sido na balança pois foi um erro grade e não
teria outro motivo que não esse , zerar a balança antes de usar. No dia
não somamos os valores pois havia mais experimentos a se fazer,
somamos somente no dia seguinte e por isso não refizemos o
experimento.
2.5.2 AREIA
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Podemos concluir que no caso da areia pode-se ter perdido massa pelo
“caminho”, podendo também ter ficado na peneira. Houve um erro bem
pequeno.
3.1. OBJETIVO
3.3.1.1. MATERIAIS
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3.3.1.2. MÉTODOS
3.3.2.1. MATERIAIS
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3.3.2.2. MÉTODOS
3.4. RESULTADOS
3.5. CONCLUSÕES
(AREIA) (BRITA)
Valor da massa unitária no Valor da massa unitária no
estado solto: estado solto:
4.1- Resumo
4.2-Objetivo
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Figura 7 - Escalimetro
4.5 METODOLOGIA
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No caso da brita em cada camada, foi elevado o recipiente a uma altura de ±50
mm e deixado cair, 50 vezes. Realizando assim a compactação do agregado graúdo
(figura 15).
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● Pesado o recipiente com o material nele contido, e anotado Mar (figura 16).
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4.6 RESULTADOS
𝑀𝑎𝑟 𝑔
𝑝= (𝑐𝑚3)
𝑉
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1 2 3 Médio
Areia 1,55 1,54 1,55 1,55
Brita 1,34 1,33 1,34 1,34
Com a tabela 3 foi possível determinar o erro percentual de cada massa unitária
obtida em relação à média, utilizando a fórmula do erro percentual a seguir:
Vt = Marmédio
Ve = Mar (1,2,3)
O único erro em relação média foi o Mar2 da areia e da brita, em que ambos de
um erro de 0,65 % da média.
4.7 CONCLUSÃO
4.8 REFERÊNCIAS
ABNT NBR 7810 NBR7810 Agregado em estado compactado e seco -. Disponível em:
<https://www.target.com.br/produtos/normas-tecnicas/36364/nbr7810-agregado-em-estado-
compactado-e-seco-determinacao-da-massa-unitaria>. Acesso em: 17 jun. 2018.
Agregado. Disponível em: <https://www.ecivilnet.com/dicionario/o-que-e-agregado.html>.
Acesso em: 17 jun. 2018.
Agregados para Concreto - Portal do Concreto. Disponível em:
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5.1- Resumo
5.2 Objetivo
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5.5 METODOLOGIA
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● Por último a amostra ficou na estufa à 105º por 24 h (figura 5), depois pesado
e obtido a massa seca (Ms)
5.6 RESULTADOS
𝑀𝑠𝑠𝑠−𝑀𝑠
Á partir da tabela 1 e da equação 𝐴𝑏𝑠, 𝑎(%) = 𝑀𝑠
. 100 , foi determinado a
absorção realizada pela areia nesse experimento que foi de 0,4 %.
5.7 CONCLUSÃO
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5.8 REFERÊNCIAS
AUGUSTO SILVA COSTA FERREIRA, P.; MENDONÇA MARQUES, R.; FERNANDO DIAS, J. ESTUDO
COMPARATIVO DE PROCEDIMENTOS DE DETERMINAÇÃO DA. [s.d.]. Disponível em:
<http://www.seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/viewFile/24317/16914>.
Acesso em: 17 jun. 2018.
TRAÇO DE CONCRETO: POR QUE CONTROLAR A UMIDADE DA AREIA? Disponível em: <
http://www.mapadaobra.com.br/inovacao/traco-de-concreto-por-que-controlar-a-umidade-
da-areia/ >. Acesso em: 17 jun. 2018.
6.1- Resumo
Sabendo que a brita é um dos materiais mais utilizados em obras da construção civil, é
muito importante conhecer suas propriedades, para poder sempre utilizar o material
necessário e adequado para cada tipo de obra. Este ensaio visa determinar a massa
específica e a absorção de água dos agregados graúdos, na condição saturados
superfície seca. Para realização deste ensaio foram seguidas as normas NBR NM53
que prescreve os métodos para a determinação da massa específica e a absorção de
água dos agregados graúdos, na condição saturados superfície seca., os resultados
𝑔
obtidos determinaram a massa especifica da amostra utilizada de 2,66 3 e a
𝑐
porcentagem de absorção de água é de 3,42%.
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6.2-Objetivo
𝑀𝑠𝑒𝑐𝑎
γ=
𝑀𝑠𝑒𝑐𝑎 − 𝑀𝑠𝑢𝑏
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Para realização deste ensaio foi seguido a norma - NBR NM53 que
prescreve os métodos para a determinação da massa específica e a absorção de água
dos agregados graúdos, na condição saturados superfície seca.
6.5 METODOLOGIA
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● Foi secado a superfície dos agregados com pano e pesado a seguir obtendo
Mrsss (figura 8)
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6.6 RESULTADOS
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Tabela 2 – Resultados
𝑔 2,66
Massa Específica (𝑐 3.)
Absorção de água % 3,42
6.7 CONCLUSÃO
6.8 REFERÊNCIAS
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7.1. OBJETIVO
𝑀𝑔
𝛾=
𝐿 − 𝑀𝑎
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7.3.1. MATERIAIS
o Balança
o Frasco de Chapman
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7.3.2. MÉTODOS
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7.4. RESULTADOS
𝑀𝑔
𝛾=
𝐿 − 𝑀𝑎
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7.5. CONCLUSÕES
8.1. OBJETIVO
O objetivo desse experimento é determinar o inchamento dos agregados
miúdos, pois esse inchamento pode vir a alterar as propriedades dessas
matérias o que é possível haver uma diferença nos resultados finais.
8.3. MATERIAIS
8.4. MÉTODOS
Nesse experimento utilizamos uma parte da areia seca, jogamos em um
recipiente metálico, nivelamos o material dentro do recipiente e
medimos sua massa, em seguida jogamos o agregado de massa
conhecida na bandeja, acrescemos certa quantidade de água. Para cada
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Misturando a areia
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Acrescentando água
Coef. de
Massa de água Massa de Massa Recipiente Volume
Umidade (h%) Ys Yh inchamento
adicionada(g) areia(g) vazio (g) Recipiente (dm³)
(Vh/Vs)
- - 1.997,30 201,30 1,30 1.533,20 1.533,20 1,00
0,50 9,99 1.977,10 201,30 1,30 1.533,20 1.517,69 1,02
1,00 9,99 1.970,60 201,30 1,30 1.533,20 1.512,70 1,02
2,00 19,70 1.867,80 201,30 1,30 1.533,20 1.433,79 1,09
3,00 18,68 1.729,60 201,30 1,30 1.533,20 1.327,70 1,19
4,00 17,30 1.694,10 201,30 1,30 1.533,20 1.300,45 1,23
5,00 16,94 1.720,30 201,30 1,30 1.533,20 1.320,56 1,22
7,00 34,41 1.737,40 201,30 1,30 1.533,20 1.333,69 1,23
9,00 34,75 1.763,70 201,30 1,30 1.533,20 1.353,88 1,23
12,00 52,91 1.857,80 201,30 1,30 1.533,20 1.426,11 1,20
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8.6. CONCLUSÃO
No gráfico foram colocadas as retas e linhas tangentes, que nos mostram o
coeficiente de inchamento (= 1,225) e a umidade crítica (= 3,7%).
9.1. OBJETIVO
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9.3.1. MATERIAIS
o Agregado Graúdo
o Estufa (100°C à 110°C)
o Paquímetro
9.3.2. MÉTODOS
9.4. RESULTADOS
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9.5. CONCLUCÕES
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10.1. OBJETIVO
10.3. MATERIAIS
o Peneiras
o Fundo de peneira
o Balança
o Álcool
o Fósforo
10.4. MÉTODOS
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Após lavarmos a areia pelas peneiras, percebemos que ficou retido uma
quantidade de 400 g. Então, fazendo os cálculos:
10.6. CONCLUSÃO
Após os cálculos chegamos a conclusão de que foi perdido um total de
9,175 % de areia.
REFERÊNCIAS
http://www.clubedoconcreto.com.br/2013/07/passo-paso-
determinacao-da-massa.html
[http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/normas/meetodo-de-ensaio-
me/dner-me194-98.pdf]
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