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PREVALÊNCIA DE ENTEROPARASITOSES ENTRE CRIANÇAS NA ZONA

URBANA DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO PARAÍSO – MG.

Denise Chaves da Rocha 1


Lucília Silva Gontijo2

RESUMO

As doenças parasitárias constituem um importante problema de saúde pública, onde


são responsáveis por consideráveis morbi-mortalidades em todo o mundo. As crianças e os
adolescentes são os mais acometidos, devido a estarem freqüentemente expostos a
constantes condições de reinfecção, quando permanecem em ambientes favoráveis à
transmissão. Diante disso o principal objetivo do estudo foi analisar a prevalência de
enteroparasitoses entre crianças no município de São João do Paraíso/MG. Os dados foram
coletados mediante laudos de exames parasitológicos de crianças realizados no laboratório
do Setor de Endemias - Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) da cidade de São João do
Paraíso/MG. Foram analisados 100 laudos de exames parasitológicos realizados em crianças
pelo Laboratório do Setor de Endemias - Fundação Nacional de Saúde do município de São
João do Paraíso - MG no período da campanha do mês de outubro de 2013. Dessas, (46%)
eram de indivíduos do sexo feminino (54%) do sexo masculino. Sendo que nas análises
foram encontradas 54% de amostras negativas e 46% de amostras positivas. Dos 46 casos
positivos, verificou-se que entre os endoparasitas, o Enterobius vermiculares e o Ascaris
lumbricoides se enquadram no universo pesquisado como os de maior indidência, uma vez
que (34,7%) das amostras apresentaram esses parasitas, seguida do Trichuris trichiura
(21,7%), Hymenolepis nana (8,69%), e o Shistosona mansoni com (4,34%). É possível
analisar que houve o predomínio do monoparasitismo (91,31%), porém existiu o
biparasitismo (8,69%) das amostras positivas. faz compreender que este estudo não tem a
intenção de esgotar conteúdo de tal relevância dada a sua complexidade, entretanto, servirá
de base para outros estudos desta natureza, bem como para a continuidade dessa pesquisa no
decorrer da vida acadêmica. Espera-se a realização de estudos futuros que possibilitem o
controle das parasitoses intestinais no município em estudo.

Palavras chaves: Enteroparasitose. Crianças. São João do Paraíso.

ABSTRACT
11
Acadêmica do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Análises Clínicas da Faculdade de Saúde Ibituruna -
FASI. denigcj@yahoo.com.br
22
Biomédica. Mestre em Farmacologia Terapêutica e Experimental pela Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ). luciliagontijo@fasi.edu.br
2

Parasitic diseases are a major public health problem, which are responsible for
considerable morbidity and mortality worldwide. Children and adolescents are the most
affected, because they are frequently exposed to constant conditions of reinfection, when
they remain in favorable environments for the transmission. Given that the main objective of
this study was to analyze the prevalence of intestinal parasites among children in São João
do Paraíso / MG. Data were collected through reports of parasitological examinations of
children conducted in the laboratory of the Department of Endemic Diseases - National
Health Foundation (FUNASA) from São João do Paraíso / MG. We analyzed 100 reports of
parasitological examinations performed in children by the Laboratory of the Department of
Endemic Diseases - National Health Foundation of São João do Paraíso - MG during the
campaign of October 2013. Of these, (46%) were females (54%) were male. Since the
analysis found 54% of the negative samples and 46% positive samples. Of the 46 positive
cases, it was found that among endoparasites and the Enterobius vermicularis, Ascaris
lumbricoides fall in the group studied to have the greatest indidência, since (34.7%) of these
samples showed parasites, followed Trichuris trichiura (21.7%), Hymenolepis nana
(8.69%), and with Shistosona mansoni (4.34%). You can analyze that there was a
predominance of mono parasitism (91.31%), but there was the biparasitismo (8.69%)
positive samples. makes clear that this study has no intention of exhausting the contents of
such importance due to its complexity, however, serve as a basis for further studies of this
nature, as well as for continuing this research during the academic life. It is expected to carry
out further studies to enable the control of intestinal parasites in the city under study.

Key words: Parasitic infections. Children. São João do Paraíso.

1 INTRODUÇÃO

As doenças parasitárias constituem um importante problema de saúde pública, onde


são responsáveis por consideráveis morbi-mortalidades em todo o mundo (MARIANO,
2004). No Brasil, segundo Toscani et al., (2007) as enteroparasitoses possuem expressiva
prevalência, principalmente entre crianças de famílias de baixa renda.
As crianças e os adolescentes são os mais acometidos, devido a estarem
freqüentemente expostos a constantes condições de reinfecção, quando permanecem em
ambientes favoráveis à transmissão. Nesta etapa da vida o indivíduo passa por diversas
fases, como exploração oral, os hábitos de higiene ainda estão em formação e
constantemente estão em contato com o solo. Além isso, as crianças ainda possuem
imaturidade do sistema imunológico o que facilita a infecção por parasitoses (ANDRADE et
al., 2008).
Há uma grande variedade de doenças infecciosas, causadas por parasitas, agentes
etiológicos vivos, adquiridos em algum momento pelos hospedeiros a partir do meio
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ambiente externo. As doenças infecciosas são marcadores de processos ecológicos que


participam ao menos duas populações, a do hospedeiro e a do parasita (LIMA et al., 2008).
O parasitismo é uma relação direta e estreita entre dois organismos geralmente bem
determinados: o hospedeiro e o parasita, vivendo o segundo a custa do primeiro. Esta relação
é unilateral, tendo base nutricional, onde o parasita vive à custa dos tecidos, humores e
conteúdo intestinal do hospedeiro, o que causa sérios danos. Estudos demonstram que vários
programas têm sido implantados na tentativa de controlar os níveis de infecção por
parasitoses, devido aos efeitos na saúde do indivíduo e na economia de uma região. No
entanto, nos países em desenvolvimento não se consegue alcançar o total êxito devido aos
altos custos de técnicas e a falta de medidas educativas voltadas à população (SILVA e
SANTOS, 2001).
Somam-se ainda a esses fatores o baixo nível socioeconômico e cultural das pessoas e
condições higiênico - sanitárias precárias associadas à falta de tratamento adequado de água
e esgoto. Fatores que facilitam a disseminação de cistos de protozoários e ovos e larvas de
helmintos (ANDRADE et al., 2008).
As crianças são as mais acometidas por vermes, podendo a maior prevalência de
parasitas intestinais, levar a déficit nutricional e do crescimento. São variados os tipos de
enteroparasitas que infectam os seres humanos, no entanto, em estudos o Ascaris
lumbricoide, Trichuris trichuria, Ancilostomideo, Giárdia lamblia e Entamoeba histolytica
foram os parasitas mais prevalentes em crianças em idade escolar (ZOCHIO et al., 2006).
A distribuição geográfica das parasitoses varia conforme os fatores predisponentes,
como a presença de hospedeiros susceptíveis, migrações humanas, condições ambientais
(temperatura, umidade, altitude) favoráveis, potencial biológico elevado. O conhecimento
das parasitoses presentes em determinada região é de fundamental importância para a
adoção de medidas específicas de controle (ANDRADE et al., 2008).
Para o controle destas patologias é necessário um emaranhado de medidas desde a
anamnese eficaz, medidas profiláticas, detecção dos casos através dos métodos laboratoriais
e o tratamento dos indivíduos doentes. Os exames parasitológicos são de suma importância
para detectar a existência de verminoses nocivas à saúde das pessoas. Assim sendo, observa-
se que esse exame trata-se de um meio de se informar à cerca do índice de contaminação de
verminoses no individuo através da coleta de fezes (CORREIA et al., 2005 e NEVES,
2005).
Os métodos parasitológicos laboratoriais de fezes (EPF) têm como objetivo
diagnosticar os parasitos intestinos, por meio das diversas formas parasitárias que são
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eliminadas nas fezes. Há várias técnicas que podem ser utilizadas, mas, um dos métodos
mais utilizados para avaliação de prevalência de enteroparasitoses é o Kato-Katz, método
qualiquantitativo, atualmente muito utilizado nos serviços de saúde em inquéritos
coproparasitológicos em campo, por ser rápida e simples a preparação dos esfregaços
(MARIANO, 2004; NEVES, 2005).
O município de São João do Paraíso se encontra localizado na microrregião de
Salinas/Taiobeiras, enfrenta sérios problemas com o desenvolvimento de políticas de saúde,
com elevado índice de enteroparasitoses, denotando, dessa forma, os baixos níveis de
qualidade de vida, bem como serviços de saneamento (LIMA et al., 2008).
Apesar da alta prevalência de enteroparasitoses entre a população brasileira,
ainda é escassa a realização de trabalhos sobre o tema, estudos estes que são de suma
importância para o dimensionamento e elaboração de medidas de combate por parte das
autoridades (MACEDO et al., 2008). Diante disso o principal objetivo do estudo foi
analisar a prevalência de enteroparasitoses entre crianças no município de São João do
Paraíso/MG.

2 METODOLOGIA

Estudo de caráter descritivo, que pretendeu descrever e analisar os resultados dos


exames parasitológicos de crianças mediante exames parasitológicos do Laboratório do
Setor de Endemias – Fundação Nacional de Saúde de São João do Paraíso, assumindo
também características de estudos retrospectivos documental, uma vez que busca
informações em documentos e registros. Os dados obtidos serão classificados e analisados,
utilizando de técnicas estatísticas.
Os dados foram coletados mediante laudos de exames parasitológicos de crianças
realizados no laboratório do Setor de Endemias - Fundação Nacional de Saúde (FUNASA)
da cidade de São João do Paraíso/MG. Para esta coleta foi utilizado um formulário
elaborado especificamente para o presente estudo e estruturado de forma a alcançar aos
objetivos propostos.
Os laudos foram analisados através de um formulário contendo os seguintes dados:
sexo, local de residência do paciente, a espécie dos parasitas, bem como a freqüência dos
mesmos.
A realização deste estudo ocorreu no Laboratório do Setor de Endemias - Fundação
Nacional de Saúde (FUNASA) de São João do Paraíso, por considerar tal local como fonte
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segura de informações para o tema proposto. Além disso, constitui-se única instituição do
município a realizar o método parasitológico Kato-Katz.
A cidade de São João do Paraíso, município da região norte do Estado de Minas Gerais
(Brasil), inserido na microrregião de Salinas/Taiobeiras. De acordo com o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ano de 2010 sua população foi de 22.
334 habitantes, com densidade populacional de 11,3 hab./km². Área territorial de 1.921,172
km2, o IDH de 0,644.
Foram analisados 100 laudos de exames parasitológicos realizados em crianças pelo
Laboratório do Setor de Endemias - Fundação Nacional de Saúde do município de São João
do Paraíso - MG no período da campanha do mês de outubro de 2009.
Após a coleta dos dados, estes foram analisados e tabulados de forma a responderem
aos objetivos da pesquisa, através da construção de tabelas e gráficos. Para a análise da
relação entre as variáveis em estudo e a prevalência dos parasitas serão obtidas através da
freqüência percentual.

3 RESULTADOS

Neste estudo foram analisados 100 exames realizados no Setor de Endemias em


cem indivíduos atendidos na zona urbana do município, através de escolha aleatória. Dessas,
(46%) eram de indivíduos do sexo feminino (54%) do sexo masculino. Sendo que nas
análises foram encontradas 54% de amostras negativas e 46% de amostras positivas. A
figura 1 mostra a inter-relação entre a presença de parasitas e o sexo do paciente,
encontrando se uma predominância de exames parasitados em indivíduos do sexo masculino
com 20% das amostras totais.

Figura 1 - Indivíduos analisados de acordo com o sexo e positividade das amostras.

60 54
46
50
40 28
Indivíduos
30 18 Feminino
analisados
20 Masculino
10
0
Indivíduos Positividade
por Sexo
6

Fonte: Setor de Endemias - FUNASA – Fundação Nacional de Saúde de São João do Paraíso, 2009.

A tabela 1 expressa a distribuição específica dos parasitas na população examinada.


Observa-se que dos 46 casos positivos, verifica-se que entre os endoparasitas, o Enterobius
vermiculares e o Ascaris lumbricoides se enquadram no universo pesquisado como os de
maior incidência, uma vez que (34,7%) das amostras
apresentaram esses parasitas, seguida do Trichuris trichiura (21,7%), Hymenolepis nana
(8,69%), e o Shistosona mansoni com (4,34%). Observa-se que o somatório dos percentuais
de positividade é superior a 100%, isso ocorre porque um mesmo exame havia a presença de
mais de uma espécie de parasita.

Parasitas Freqüência (n° casos) %


Ascaris Lumbricoides 16 34,7
Enterobius vermiculares 16 34,7
Trichuris trichiura 10 21,7
Hymenolepis nana 04 8,6
Schistosoma mansoni 02 4,34
Tabela 1 Percentual das espécies de enteroparasitoses encontrados nos 46 laudos de pacientes parasitados
atendidos no Setor de Endemias - FUNASA – Fundação Nacional de Saúde de São João do Paraíso - MG,
Brasil, em 2010.

Na figura 2 é possível analisar que houve o predomínio do monoparasitismo


(91,31%), porém existiu o biparasitismo (8,69%) das amostras positivas.

Figura 2. Distribuição dos resultados positivos, levando-se em consideração o número de parasitos


detectados por exame analisado.

Fonte: Setor de Endemias - FUNASA – Fundação Nacional de Saúde de São João do Paraíso - MG, 2010.
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4 DISCUSSÃO

Há diversos tipos de técnicas para a realização de exames parasitológicos, no entanto a


Organização Mundial de Saúde recomenda a utilização de métodos quantitativos em
inquéritos epidemiológicos. Sendo o Kato Katz o mais utilizado, pela praticidade e
eficiência (NEVES, 2005).
Segundo Macedo et al. (2008), as enteroparasitoses apresentam diferentes mecanismos
de transmissão. Isso depende das condições educacionais, sociais, sanitárias culturais
econômicas. Em estudos realizados por Monteiro (1988) no município de São Paulo, houve
uma prevalência de 30,9% de parasitoses nas crianças examinadas. No presente estudo
apontou um índice de 46%, maior que do que o estudo paulista. Andrade et al. (2008)
salienta que a distribuição geográfica das parasitoses varia conforme os fatores
predisponentes, como a presença de hospedeiros susceptíveis, condições ambientais
favoráveis, capacidade de evolução das larvas e ovos, como as diversidades sócio-
econômicas e sanitárias de cada região.
Quanto ao sexo dos indivíduos avaliados 54% foram do sexo masculino. Em relação à
positividade estes também foram maioria com 20%, enquanto as crianças do sexo feminino
obtiveram uma positividade de 10%. Neste estudo como em Macedo et al. (2008) o sexo
feminino constituiu fator de proteção, este mesmo autor justifica este fato argumentando que
as crianças do sexo feminino estão menos expostas a ambientes peridomicilar onde a
contaminação por larvas e ovos seria facilitada.
Na amostra analisada houve maior incidência de ovos de Ascarids L. (34,7%) e
Entererobius vermiculares (34,7%), resultados em consonância com os estudos de Correia et
al. (2005) e diferentemente dos estudos de Macedo et al. (2008) com baixa ocorrência destes
parasitas. A Organização Mundial de Saúde alerta para o grande número de pessoas
parasitadas pelo Ascaris lumbricóides. O grande número de indivíduo com Enterobius
vermiculares era esperado, visto que na literatura este verme é descrito como parasita
comum em criança, além de ser de fácil transmissão (NEVES, 2005).
Outro verme de expressiva incidência foi o Trichuris trichiura com 21,7% das
amostras analisadas, dados estes contrários aos achados de Zochio et al. (2006), que não
tiveram nenhum resultado positivo para Ascarids L. e Trichuris trichiura.
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Outras parasitoses analisadas no estudo foram o Hymenolepis nana (8,69%), e o


Shistosona mansoni com (4,34%), com menor expressividade que os demais, mas com
grande importância epidemiológica. Resultados de estudos como de Lima et al. (2008) relata
a região em análise como endêmica para esquistossomose, contudo patologia de grande
importância epidemiológica, mas esta situação esta melhorado nos últimos anos, com
índices de prevalência cada vez menores. O Hymenolepis nana parasitose esta também de
transmissão por maus hábitos e falta de saneamento básico obteve resultados maiores do que
outras regiões (MACEDO et al ., 2008).

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Apesar dos esforços da saúde pública em combater enteroparasitos, este ainda é um


grave problema presente nas populações, uma vez que pessoas contaminadas são potentes
vias de disseminação. Contudo, cabe a cada um buscar medidas para a diminuição e combate
das enteroparasitoses humanas e, desta forma, garantir uma melhor qualidade de vida.
Portanto, mister se faz compreender que este estudo não tem a intenção de esgotar
conteúdo de tal relevância dada a sua complexidade, entretanto, servirá de base para outros
estudos desta natureza, bem como para a continuidade dessa pesquisa no decorrer da vida
acadêmica. Espera-se a realização de estudos futuros que possibilitem o controle das
parasitoses intestinais no município em estudo.

REFERENCIAS

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9

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