Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
METODOLOGIA
Irmãs Galvão – tradicional dupla sertaneja paulistana formada pelas irmãs Mary e
Marilene Zuil. Além de amigas pessoais de Inezita Barroso, as Irmãs Galvão estiveram
presentes na gravação do primeiro Viola, minha viola, em março de 1980.
Léo (Walter Paulino da Costa) – Os irmãos Liu e Léo formam uma das mais antigas
duplas da música sertaneja de raiz, permanecendo fiéis ao estilo desde meados da
década de 1950. A dupla também esteve no primeiro Viola, minha viola.
Muibo Cury – Jornalista, compositor sertanejo e dublador, Muibo Cury foi indicado
por Inezita Barroso, em 1999, para apresentar o programa de rádio Raízes do Brasil, pela
Rádio Cultura AM.
Pedro Ferreira dos Santos (Pedrão) – Produtor musical do Viola, minha viola. É ele
o responsável por definir os convidados que irão fazer parte do programa.
Pena Branca – Pena Branca e Xavantinho formaram uma das duplas caipiras mais
importantes de toda a Música Popular Brasileira, principalmente por unirem a chamada
MPB ao estilo caipira, ao gravarem composições como Cio da Terra, de Chico Buarque e
Milton Nascimento, e O canto do povo de um lugar, de Caetano Veloso. Foram eles que
apelidaram Inezita Barroso de madrinha da música caipira. A dupla se desfez em 1999,
com a morte de Xavantinho.
Rivaldo Corulli – Diretor geral do Viola, minha Viola. Rivaldo, além de dirigir Inezita
no palco, é um dos grandes amigos da cantora.
Santo Portela – Seu Santo é o “fã número 1” do Viola, minha Viola. Acompanha o
programa semanalmente, sem jamais ter faltado a uma única gravação.
Maria José dos Santos (Zezé) – Camareira de Inezita Barroso. A responsável por
tudo o que a apresentadora veste no programa. Zezé é uma espécie de “braço direito”
dela.
1.1.3 Pautas Básicas
Irmãs Galvão: A entrevista com as Irmãs Galvão focou a amizade da dupla com Inezita
Barroso. Também discutimos a evolução do programa Viola, minha viola ao longo desses
27 anos. O que mudou na atração, desde o primeiro programa em 1980, em que elas
estiveram presentes, até agora.
Assis Ângelo: Assis falou bastante sobre o significado de Inezita Barroso para o gênero
caipira, de seu trabalho voltado as pesquisas do folclore brasileiro, e das vezes em que
encontrou com a cantora no Restaurante Parreirinha.
Carine Tebar/ Elaine Maria Riguendo/ Fernanda Alves Miyashiro: As alunas de Inezita
Barroso no Centro Universitário Capital disseram como é a professora Inezita em sala de
aula, ressaltando o aprendizado que tiveram com ela.
Jerusa Pires Ferreira: A professora Jerusa Pires Ferreira falou sobre o trabalho de
pesquisas folclóricas realizado por Inezita Barroso e a importância desse trabalho para a
cultura brasileira.
Haroldo Costa: O folclorista seguiu a mesma linha adotada pela professora Jerusa Pires
Ferreira, falou das pesquisas desenvolvidas por Inezita. Haroldo relembrou como
conheceu a cantora e sugeriu que ela fosse tema do carnaval carioca.
Inezita Barroso: Conversamos com a cantora por duas vezes, em seu camarim, depois da
gravação do Viola, minha viola. A primeira entrevista, focamos em seus tempos de
criança, como nasceu a paixão pela viola e pela música caipira.
O segundo bate-papo foi dedicado às histórias vividas com seus amigos em diversos
ambientes. No Restaurante Parreirinha, na universidade. Também discutimos seu
trabalho de pesquisa voltado ao folclore, e sua relação de amizade com o ex - presidente
JK.
João Carlos Botezelli (Pelão): O produtor musical Pelão falou sobre Inezita no
Restaurante Parreirinha, a amizade entre ambos fora dos palcos, e relembrou alguns
momentos que passaram juntos em estúdio, na gravação do CD Caipira de Fato, ao lado
do violeiro Roberto Corrêa.
Walter Paulino da Costa (Léo): O cantor caipira falou do orgulho de estar presente na
gravação do primeiro programa Viola, minha viola, em 1980 e da importância de Inezita
Barroso, como madrinha da música caipira.
Marcos Aranha de Lima: O irmão contou histórias de quando ambos eram pequenos, das
brincadeiras que mais gostavam e das peripécias de infância.
Maysa Pizuto: Uma das estagiárias do programa Viola, minha viola, Maysa falou sobre a
importância, para ela, de estar em contato com uma pessoa tão importante como Inezita
Barroso. O fato de estar em contato com uma pessoa que tanto conhece sobre a cultura
caipira. Ainda falou dos momentos ao lado de Inezita, especificamente durante as
gravações do programa.
Muibo Cury: O radialista e amigo pessoal de Inezita Barroso, Muibo Cury foi perguntado
sobre essa amizade de anos. Muibo falou sobre o Parreirinha, sobre a convivência com
Inezita no rádio.
Paula Macedo Leme: A neta de Inezita Barroso falou da relação dela com a família, sua
paixão pelos bisnetos, e a verdadeira correria, segundo Fernanda, que é a vida da avô,
que nunca para em casa, está sempre trabalhando e viajando.
Pedro Ferreira dos Santos (Pedrão): O produtor do Viola, minha viola relembrou sua
entrada na TV Cultura, em 1990, a passagem por vários outros programas da casa, como
Vestibulando, até chegar ao Viola, Contou um pouco da rotina da produção nos dias em
que não há gravação, como são feitos os contatos com os artistas, e a rotina de trabalho
da equipe de produção e estagiários.
Pena Branca: O cantor Pena Branca falou de sua gratidão por Inezita Barroso, por ela ter
“descoberto” a dupla, na década de 70, sendo sua grande incentivadora. Lembrou do
irmão Xavantinho e das várias vezes que a dupla esteve no palco do programa Viola,
minha viola.
Rivaldo Corulli: Rivaldo lembrou de Inezita Barroso como amiga e como profissional.
Falou da trajetória de ambos na televisão. Relembrou sua passagem pela Rede Globo, na
década de 1980, de sua chegada na Cultura, de como é seu trabalho na direção do
programa, seu contato com os artistas. O diretor do Viola deu seu parecer sobre o fato de
uma televisão privada, como a Cultura, abrir espaço para a música caipira, e das
diferenças existentes, para ele, entre a música caipira e a sertaneja comercial.
Santo Portela: Seu Santo, como é conhecido o fã mais antigo do Viola, minha viola,
relembrou os momentos vividos no programa, durante os 27 anos. As mudanças
ocorridas no cenário. A ida de Inezita Barroso como apresentadora, já no terceiro
programa. Sua amizade com Inezita e com toda a produção do programa.
Vinicius Rosa: Outro estagiário do Viola, Vinicius falou de sua experiência de estagiar em
um programa de música caipira, já que ele é DJ de música eletrônica, do relacionamento
com Inezita Barroso e com toda a platéia do programa.
Maria José dos Santos (Zezé): A camareira de Inezita Barroso falou sobre a vaidade da
cantora, a escolha de seu vestuário e os momentos vividos ao lado da cantora.
2.1.3 Cronograma de Atividades
CRONOGRAMA
Período Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov
Avaliação e escolha do tema
Entrega da introdução
Entrega da metodologia
Pesquisa de material
Fundamentação Teórica
Estrutura do produto
Pré-projeto/ Versão final
Pré-banca
Entrevistas/ Apuração
Redação
Revisão