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OPINIÃO
Todos nós conhecemos o brocardo “só é dono quem registra”, o qual foi comprovado
pelo Código Civil (art. 1.245, §1º), porém, muitos contratantes ignoram-no por vários
motivos; os dois principais são: 1) evitar despesas com os cartórios e o com o
imposto sobre a transmissão (ITBI) e; 2) dissimular ou ocultar patrimônio.
O IPTU, imposto de competência dos Municípios, deve ser pago solidariamente pelo
proprietário do imóvel, pelo titular do seu domínio útil, ou pelo seu possuidor a
qualquer título, de acordo com o art. 34 do Código Tributário Nacional, tendo como
fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza
ou por acessão física.
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2019424 ConJur Opinião: Consequências da não transferência imediata de imóvel
A simples alegação de que vendeu o imóvel, mas não foi realizada a transferência
não é o suficiente para retirar a obrigação do proprietário-vendedor, nos dois casos.
Tanto o Município quanto o Condomínio querem uma coisa: “arrecadar”.
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