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IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
dexametasona
Os corticosteroides podem ativar a amebíase latente. Portanto, é recomendado que a amebíase latente ou ativa sejam excluídas antes de ser
iniciada a terapia corticosteroide em qualquer paciente que tenha diarreia não explicada.
O uso prolongado dos corticosteroides pode produzir catarata subcapsular posterior, glaucoma com possível lesão dos nervos ópticos e
estimular o estabelecimento de infecções oculares secundárias devidas a fungos ou vírus.
Corticosteroides devem ser usadas com cuidado em pacientes com herpes simples oftálmica devido à possibilidade de perfuração corneana.
Gravidez: pelo fato de não se terem realizado estudos de reprodução humana com os corticosteroides, o uso destas substâncias na gravidez
ou na mulher em idade fértil requer que os benefícios previstos sejam controlados com os possíveis riscos para a mãe e o embrião ou feto. Forma farmacêutica e apresentações
Crianças nascidas de mães que durante a gravidez tenham recebido doses substanciais de corticosteroides devem ser cuidadosamente Comprimidos de 0,5 mg, 0,75 mg e 4 mg. Embalagem com 10, 20, 30, 40, 60 ou 500 comprimidos.
observadas quanto a sinais de hipoadrenalismo.
USO ORAL - USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Lactação: os corticosteroides aparecem no leite humano e podem inibir o crescimento, interferir na produção endógena de corticosteroides ou
causar outros efeitos indesejáveis. Composição
Mães que utilizam doses farmacológicas de corticosteroides devem ser advertidas no sentido de não amamentarem. Cada comprimido de 0,5 mg contém:
desenvolvimento e crescimento. dexametasona . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .0,5 mg
excipiente* q.s.p. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1 com
Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco *lactose monoidratada, amido, estearato de magnésio, fosfato de cálcio dibásico, amido pré-gelatinizado.
Uso pediátrico: as crianças de qualquer idade, em tratamento prolongado de corticosteroides, devem ser cuidadosamente observadas quanto
ao seu crescimento e desenvolvimento. Cada comprimido de 0,75 mg contém:
Uso em idosos: não há restrições para o uso deste produto em idosos, desde que tenham funções renal e hepática normais. dexametasona . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .0,75 mg
Disfunção renal e hepática: ajustes posológicos são necessários. excipiente* q.s.p. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1 com
*lactose monoidratada, amido, estearato de magnésio, fosfato de cálcio dibásico, corante vermelho eritrosina, amido pré-gelatinizado.
Interações medicamentosas
Interações medicamentosas Cada comprimido de 4 mg contém:
O ácido acetilsalicílico deve ser usado cautelosamente em conjunção com os corticosteroides na hipoprotrombinemia. A difenil-hidantoína dexametasona . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 mg
(fenitoína), o fenobarbital, a efedrina e a rifampicina podem acentuar a depuração metabólica dos corticosteroides, suscitando redução dos excipiente* q.s.p. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1 com
níveis sanguíneos e diminuição de sua atividade fisiológica, o que exigirá ajuste na posologia do corticosteroide. Essas interações podem
interferir nos testes de inibição da dexametasona, que deverão ser interpretados com cautela durante a administração destas drogas. Foram *lactose monoidratada, amido, estearato de magnésio, fosfato de cálcio dibásico, amido pré-gelatinizado.
relatados resultados falso-negativos no teste de supressão da dexametasona em pacientes tratados com indometacina. O tempo de protrombina
deve ser verificado frequentemente nos pacientes que estejam recebendo simultaneamente corticosteroides e anticoagulantes cumarínicos, INFORMAÇÕES AO PACIENTE
dadas as referências de que os corticosteroides têm alterado a resposta a estes anticoagulantes. Estudos têm mostrado que o efeito usual da Ação esperada do medicamento: utilizado em processos alérgicos e inflamatórios e outras doenças que respondem aos glicocorticoides.
adição dos corticosteroides é inibir a resposta aos cumarínicos, embora tenha havido algumas referências conflitantes de potenciação, não Indicações do medicamento: dexametasona é indicada para alergopatias, doenças reumáticas, dematopatias, oftalmopatias, endocrinopatias,
corroborada por estudos. Quando os corticosteroides são administrados simultaneamente com diuréticos espoliadores de potássio, os pacientes pneumopatias, hemopatias, doenças neoplásicas, estados edematosos, edema cerebral, doenças gastrointestinais, prova diagnóstica da
devem ser observados estritamente quanto ao seu desenvolvimento de hipocalemia. hiperfunção reumática, meningite tuberculosa ou com bloqueio subaracnoide ou bloqueio de drenagem, triquinose com comprometimento
Interações alimentares neurológico ou miocárdico, durante a exacerbação ou como tratamento de manutenção em determinados casos de lúpus eritematoso e cardite
A absorção oral não é afetada pela ingestão simultânea de alimentos. aguda reumática.
Alteração nos exames clínicos laboratoriais Risco do medicamento: dexametasona está contraindicado nos casos de infecções fúngicas sistêmicas, hipersensibilidade à sulfitos ou a qualquer
A dexametasona assim como outros agentes corticosteroides, pode resultar em falsos níveis de elevação de digoxina quando doseada pelo componente da fórmula (vide Precauções e advertências) e administração de vacinas de vírus vivo (vide Precauções e advertências).
método Abbott TDx. “Não há contraindicação relativa às faixas etárias”
Além disso, os corticosteroides podem afetar os testes de nitroazultetrazol (NBT) para infecção bacteriana, produzindo falsos resultados “Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações indesejáveis”
negativos. Gravidez e lactação: pelo fato de não se terem realizado estudos de reprodução humana com os corticosteroides, o uso destas substâncias na
gravidez ou na mulher em idade fértil requer que os benefícios previstos sejam controlados com os possíveis riscos para a mãe e o embrião ou
Efeitos colaterais e reações adversas feto. Crianças nascidas de mães que durante a gravidez tenham recebido doses substanciais de corticosteroides devem ser cuidadosamente
Distúrbios líquidos e eletrolíticos: retenção de sódio e de líquidos; insuficiência cardíaca congestiva em pacientes susceptíveis; perda de observadas quanto aos sinais de hipoadrenalismo. Os corticosteroides aparecem no leite humano e podem inibir o crescimento, interferir na
potássio; alcalose; hipocalemia e hipertensão. produção endógena de corticosteroides ou causar outros efeitos indesejáveis. Mães que utilizam doses farmacológicas de corticosteroides
devem ser advertidas no sentido de não amamentarem.
Músculo-esqueléticas: fraqueza muscular; miopatia esteroide; perda de massa muscular; osteoporose; fraturas por compressão vertebral; “Não deve ser utilizado durante a gravidez e a amamentação, exceto sob orientação médica. Informe ao seu médico ou cirurgião-
necrose asséptica das cabeças do fêmur e do úmero; fratura patológica dos ossos longos e ruptura de tendão. dentista se ocorrer gravidez ou iniciar amamentação durante o uso deste medicamento”
Gastrintestinais: úlcera péptica com possível perfuração e hemorragia subsequentes, perfuração do intestino grosso e delgado, particularmente Paciente com hipotiroidismo e nos cirróticos: há um maior efeito de corticosteroides.
em pacientes com patologia intestinal inflamatória; pancreatite; distensão abdominal e esofagite ulcerativa. Colite ulcerativa específica: os esteroides devem ser utilizados com cautela.
Neurológicos: convulsões; aumento de pressão intracraniana com papiledema (pseudotumor cerebral, geralmente após tratamento); vertigem; Uso em crianças: o tratamento prolongado de corticosteroides em qualquer idade, deve ser cuidadosamente observado quanto ao seu
cefaleia e distúrbios psíquicos. crescimento e desenvolvimento.
Dermatológicos: retardo na cicatrização de ferimentos; pele fina a frágil; petéquias e equimoses; eritema; hipersudorese; possível supressão “Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento”
das reações aos testes cutâneos, como dermatite alérgica, urticária e edema angioneurótico. O medicamento tem interação com ácido acetilsalicílico, fenitoína, fenobarbital, efedrina e às rifampicinas, indometacina, anticoagulantes
Endócrinos: irregularidades menstruais; desenvolvimento do estado cushingoide; supressão do crescimento de crianças; ausência secundária cumarínicos, diuréticos espoliadores de potássio. Portanto, consulte seu médico antes do uso deste medicamento.
da resposta adrenocortical e hipofisária, mormente por ocasião do stress, como traumas na cirurgia ou nas enfermidades; diminuição da O uso prolongado dos corticosteroides pode produzir catarata subcapsular posterior, glaucoma com possível lesão dos nervos ópticos e
tolerância aos carboidratos, manifestações de diabetes melito latente e aumento das necessidades de insulina ou agentes hipoglicemiantes estimular o estabelecimento de infecções oculares secundárias devidas a fungos ou vírus.
orais em diabetes e hisurtismo NÃO TOME MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE.
Oftálmicos: catarata subcapsular posterior, aumento da pressão intraocular, glaucoma e exoftalmia. Modo de uso: os comprimidos de dexametasona são circulares, biconvexos e monossectados. A coloração depende da concentração, os
Metabólicos: balanço nitrogenado negativo devido a catabolismo pretéico. comprimidos de 0,5 e 4 mg são brancos e os de 0,75 mg são rosas.
Cardiovasculares: ruptura do miocárdio após infarto recente do miocárdio. O tratamento é regido pelos seguintes princípios gerais: as necessidades posológicas variáveis e individualizadas segundo a gravidade da
Outras: hipersensibilidade, tromboembolia, aumento de peso, aumento de apetite, náuseas e mal-estar e soluços. moléstia e a resposta do paciente. A dose inicial usual varia de 0,75 a 15 mg por dia, dependendo da doença que está sendo tratada (para os
lactentes e demais crianças as doses recomendadas terão, usualmente, de ser reduzidas, mas a posologia deve ser ditada mais pela gravidade
Superdose da afecção que pela idade ou peso corpóreo). A terapia corticosteroide constitui auxiliar, e não substituta para a terapia convencional adequada,
São raros os relatos de toxicidade aguda e/ou morte por superdosagem de glicocorticoides. Para eventualidade de ocorrer superdosagem não que deve ser instituída segundo a indicação. Deve-se reduzir a posologia ou cessar gradualmente o tratamento, quando a administração foi
há antídoto específico; o tratamento é de suporte e sintomático. A DL50 de dexametasona em camundongos fêmeas foi de 6,5 g/kg. mantida por mais do que alguns dias. Em infecções agudas em que é urgente o pronto alívio, grandes doses são permissíveis e podem ser
imperativas por um curto período. Quando os sintomas tiverem sido suprimidos adequadamente, a posologia deve ser mantida na mínima
Armazenamento quantidade capaz de prover alívio sem excessivos efeitos hormonais. Afecções crônicas são sujeitas a períodos de remissão espontânea.
Quando ocorrerem estes períodos, deve-se suspender gradualmente o uso dos corticosteroides. Durante tratamento prolongado deve-se
Manter à temperatura ambiente (15˚C a 30˚C), protegido da luz e em lugar seco. proceder em intervalos regulares, a exames clínicos de rotina tais como o exame de urina, a glicemia duas horas após refeição, a determinação
da pressão sanguínea e do peso corpóreo, e a radiografia do tórax. Quando se utilizam grandes doses são aconselháveis determinações
DIZERES LEGAIS periódicas de potássio sérico. Com adequado ajuste posológico, os pacientes podem mudar de qualquer outro glicocorticoide para
dexametasona. Os seguintes equivalentes em mg facilitam mudar de outros glicocorticoides para a dexametasona.
Reg. MS: nº 1.0235.0702 dexametasona . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .0,75 mg
Farm.Resp.: Drª Erika Santos Martins – CRF - SP nº 37.386 metilprednisolona e triancinolona . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 mg
prednisona e prednisolona . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 mg
Registrado por: EMS S/A. hidrocortisona . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20 mg
cortisona . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .25 mg
Rua Comendador Carlo Mário Gardano, 450 Miligrama por miligrama, a dexametasona é aproximadamente equivalente à betametasona, 4 a 6 vezes mais potente que a metilprednisolona
S. B. do Campo/SP – CEP 09720-470 e a triancinolona, 6 a 8 vezes mais potente que a prednisolona e a prednisona, 25 a 30 vezes mais potente que a hidrocortisona, e cerca de 35