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1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 2
3.2. Isóbaros.............................................................................................................. 9
4. Elétrons .............................................................................................................. 9
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 11
1. INTRODUÇÃO
John Dalton, químico por formação, nasceu no condado de Cumbria, Inglaterra, em 1766
e faleceu na cidade de Manchester, em 1844. Sua vida foi destinada desde cedo à
pesquisa científica e ao magistério, tanto que lecionou ou contribuiu para o
desenvolvimento de diversas áreas do conhecimento.
Seu maior legado como cientista, no entanto, foi o desenvolvimento da primeira teoria
atômica. Foi por meio de vários experimentos relacionados com a mistura de gases e do
conhecimento dos trabalhos propostos por Lavoisier que surgiu a teoria atômica de
Dalton
A teoria de Dalton apresenta muito mais postulados do que comprovações:
Os átomos são maciços e apresentam forma esférica (semelhantes a uma bola de
bilhar);
Os átomos são indivisíveis; átomos são indestrutíveis;
Um elemento químico é um conjunto de átomos com as mesmas propriedades (tamanho
e massa);
Os átomos de diferentes elementos químicos apresentam propriedades diferentes uns
dos outros;
O peso relativo de dois átomos pode ser utilizado para diferenciá-los;
Uma substância química composta é formada pela mesma combinação de diferentes
tipos de átomos;
Dalton nomeou o seu modelo atômico de bola de bilhar e, por isso, passou a representar
os átomos dos elementos conhecidos em sua época por meio de símbolos esféricos.
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2.2.1. O experimento
Thomson propôs seu modelo atômico tendo como base descobertas relacionadas com
a radioatividade e experimentos realizados com o tubo de raios catódicos construído
pelos cientistas Geissler e Crookes. Veja uma representação desse tubo:
https://s4.static.brasilescola.uol.com.br/img/2017/01/ampola-de-Crookes.jpg
Quando um gás rarefeito, em baixa pressão, é submetido a uma alta tensão elétrica (por
exemplo, 15000 V), produz um feixe de luz (composto por cargas elétricas) que parte do
cátodo (polo negativo) em direção ao ânodo (polo positivo).
Com esse experimento, Thomson chegou à conclusão de que, quando os átomos do
material gasoso no interior do tubo eram submetidos a uma alta tensão, seus elétrons
eram arrancados e direcionados até a placa positiva.
Assim, com os estudos de Thomson, um novo modelo foi idealizado. De acordo com este
novo modelo, o átomo era uma esfera de carga elétrica positiva incrustada com elétrons,
com carga negativa, tornando-se assim eletricamente neutro.
Associou o seu modelo a um pudim de passas as quais representam os elétrons.
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Rutherford apresentou ao mundo as conclusões de seu trabalho, indicando que algumas
ideias de Thomson (herdadas do modelo de Dalton), encontravam-se inconclusivas
frente ao novo fenômeno. Buscando elucidar questões importantes, Rutherford e seus
colaboradores, Ernest Marsden e Johannes Wilhelm Geiger realizaram um
experimento com emissões alfa, uma fina folha de ouro e o material fluorescente sulfeto
de zinco (cuja função era a de detectar as emissões)
:
https://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2008/03/experimento-rutherford.jpg
Pela teoria de Thomson, ao passar pela fina folha de ouro todas as emissões
alfas apresentariam comportamento semelhante nos esperados desvios de
seu caminho, devido ao fato do modelo de Thomson afirmar ter o átomo a
forma de uma esfera maciça (sem espaços). O que Rutherford encontrou ia
contra esta concepção, pois os desvios se mostraram raros (99% das
emissões “transpassava” a folha de ouro sem sofrer desvio algum, desviando-
se somente 1% das emissões).
Rutherford descartou a natureza maciça do átomo, intuindo sobre um novo
modelo, onde o núcleo seria muito pequeno e muito mais denso que a periferia
do átomo. O núcleo, formado por cargas positivas, desviaria as partículas alfa
que interagissem com ele, e como se comprovou o núcleo ser bastante
diminuto (em relação à recém-descoberta eletrosfera), isso explicaria o
baixíssimo número de deflexões (1%).
Rutherford propôs então que o átomo seria composto de um núcleo pequeno
e denso, sendo circundado por uma eletrosfera repleta de elétrons. Como os
elétrons possuem massa quase desprezível, tal fato explicaria o seu nulo
poder de deflexão das partículas alfa. A analogia em escala de grandeza que
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mais se aproxima é a do átomo é a de uma bolinha de gude (núcleo) colocada
no meio de um grande estádio de futebol. Toda a área externa à bola de gude
seria a eletrosfera.
Rutherford afirmou que junto aos prótons, no núcleo, estariam presentes
outras partículas atômicas, o nêutron, descoberto por James Chadwick em
1932.
Estava instaurado o modelo atômico de Rutherford, que ficaria conhecido na
história da ciência como o modelo planetário do átomo.
https://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2008/03/modelo-atomico-rutherford.jpg
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2.4. Postulados de Bohr
O modelo de Bohr estava ligado à Mecânica Quântica. Assim, a partir da década de 20,
Erwin Schrödinger, Louis de Broglie e Werner Heisenberg, especialmente, dão o seu
contributo no que respeita ao modelo da estrutura atômica.
A existência de uma partícula positiva presente no átomo foi observada pelo físico
Eugen Goldstein, mas sua existência só foi comprovada por experiências realizadas por
Ernest Rutherford. Em 1932, James Chadwick descobriu a presença de partículas
neutras, chamadas nêutrons, que possuem massa com valor muito próximo a dos
prótons.
A quantidade de prótons presente no núcleo representa o número atômico (Z), e
diferencia um elemento químico de outro onde:
p=Z
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Já o número de massa de um átomo é representado pela letra A, e corresponde à soma
das quantidades de prótons e nêutrons presentes no núcleo:
A=Z+n
Onde:
p = número de prótons
Z=número atômico
n = número de nêutrons
ZEA
Para o elemento sódio (Z = 11), que apresenta número de massa 23, temos:
11Na23
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3.1. Isótopos
3.2. Isóbaros
3.3. Isótonos
4. Elétrons
Os elétrons são partículas de carga elétrica negativa, descobertas pelo cientista Joseph
John Thomson, e sua massa é desprezível em ralação ao núcleo. A quantidade de
elétrons e prótons presentes em um átomo é a mesma, justificando a neutralidade do
átomo, já que a atração elétrica entre os prótons e elétrons em um átomo é o que o
mantém unido, o tronando estável.
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Os elétrons se encontram na eletrosfera, que corresponde a maior parte do volume
atômico, girando ao redor do núcleo em órbitas (ou camadas) com energia definida. Há
no máximo sete camadas ao redor do núcleo e são representadas pelas letras K, L, M,
N, O, P e Q a partir do núcleo. A camada mais externa é também a mais energética.
Na configuração eletrônica: O número de elétrons que cada órbita de um átomo possui
e sua estrutura eletrônica pode ser descrito pela configuração eletrônica.
Na prática, cada nível de energia (camada) comporta uma quantidade máxima de
elétrons, e os níveis são divididos em subníveis
K 1 s 2
L 2 sp 8
M 3 spd 18
N 4 spdf 32
O 5 spdf 32
P 6 spd 18
Q 7 s 8
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REFERÊNCIAS
SARDELLA, Antônio. Curso de química: Química geral, São Paulo – SP: Editora Ática,
2002. 25ª Edição, 2ª impressão. 448 págs.
https://www.infoescola.com/fisica/historia-do-atomo/
http://professordanusioalmeida.blogspot.com/2010/01/democrito-ou-460-370.html
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