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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
CENTRO DE INSTRUÇÃO DE GUERRA NA SELVA
(Centro Coronel Jorge Teixeira)
- 2019 -
Curso de Operações na Selva - Orientações aos Candidatos
ÍNDICE
PARTE I – FINALIDADE.....................................................................…..........………….... 3
PARTE II – ORIENTAÇÕES GERAIS……….................................................................... 3
PARTE III – O CURSO………………………………………...……….…......………...….. 4
PARTE IV – ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS………………..............……....................... 5
1. INSPEÇÃO DE SAÚDE (IS).…………………………….…..….......….............……... 5
2. PREPARAÇÃO FÍSICA ……………....…………..….……………..................……... 7
3. EXAME DE APTIDÃO FÍSICA (EAF)………….………..…...................................... 9
a. Condições de Execução ……………………….………………….............................. 9
b. Provas do EAFP e EAFD.............................................................................................. 10
1) Corrida …………………………………………….………......................……..... 10
2) Flexão na Barra …...........................……..…………….......................................... 11
3) Abdominal Supra ……………………………..……….....…............…………... 11
4) Flexão de Braços …………………………………….......…………….........….... 12
5) Nado Submerso …………………………………...……………………………... 13
6) Subida na Corda Vertical …..…………………………………………………..... 13
7) PPM …………………………………….……………………….…………...……. 14
8) Natação Utilitária de 400m ……………………………………………....……… 14
9) Flutuação .…...……..………………………………..………………..……...…… 15
10) Marcha .…...….......………………………………………..……....…....…..…….. 16
4. PREPARAÇÃO ORGÂNICA ……….………………..…………..……....…………... 17
a. Orientações Nutricionais ………….………………………………....……………... 18
b. Cardápio para o dia inteiro (sugestão)....................................................................... 20
PARTE I – FINALIDADE
- Exame oftalmológico;
- Acuidade visual;
- Audiométrico;
- T3, T4 e TSH;
- Eletroencefalograma;
- Toxicológico (cocaína, anfetaminas, opiláceos e canabinóides);
- Traço falciforme; e
- Teste de gravidez BHCG e colpocitologia oncótica (exclusivo para o segmento
feminino).
2. PREPARAÇÃO FÍSICA
Correr até 10 (dez) km, em 60 min , com o uniforme 9º D2, cobertura e busto nu.
Desequipar em meio aquático com o uniforme 9º D2, armado com o PARAFAL 7,62
mm ou Fuzil Assalto 5,56mm IA2 e equipado com o fardo aberto e de combate, com
tempo pré-determinado.
Executar o nado lateral modificado (Indiano) por no mínimo 15 m com o uniforme 9º
D2, armado com o PARAFAL 7,62 mm ou Fuzil Assalto 5,56mm IA2 e equipado com o
fardo aberto.
Nadar no mínimo 800 m com o uniforme 9º D2 equipado com o fardo aberto, utilizando
um cabo solteiro preso ao corpo para arrastar o fardo de combate e o PARAFAL 7,62
mm ou Fuzil Assalto 5,56mm IA2 ancorados, com tempo pré-determinado.
Flutuar com o uniforme 9º D2, armado com o PARAFAL 7,62 mm ou Fuzil Assalto
5,56mm IA2 e equipado com o fardo aberto por no mínimo 15 minutos contínuos.
Executar nado submerso com o uniforme 9º D2 equipado com o fardo aberto por no
mínimo 15 m.
Nadar até 200 m com o uniforme 9ºD2 equipado com o fardo aberto e com o
PARAFAL 7,62 mm ou Fuzil Assalto 5,56mm IA2 a tira colo.
Executar as técnicas de lutas para defesa pessoal, desarmes de oponente, quedas e
projeções.
PADRÃO MÍNIMO
Dia Período Provas COS
Segmento Masculino Segmento Feminino
1. Corrida 8.000m 40 minutos 1 hora
Flexão na Barra 10 repetições Não realizado
2.
Manhã Suspensão na Barra Não realizado 28 segundos
1º 3. Abdominal Supra 68 repetições 59 repetições
4 4. Flexão de Braço 35 repetições 31 repetições
Tarde5 5. Nado Submerso 10 metros 8 metros
6. Subida na Corda Vertical 4 metros 2,5 metros
Manhã 7. Pista de Pentatlo Militar
4 minutos e 50 segundos 9 minutos
(PPM)
2º 8. Natação Utilitária de 400m 15 minutos 20 minutos
10 min 6 min
Tarde
9. Flutuação Ambos segmento com fuzil (PARAFAL 7,62 mm
ou Fuzil Assalto 5,56mm IA2)
3 horas 3 horas 30 minutos
A marcha será realizada com fardo aberto, fuzil
(PARAFAL 7,62 mm ou Fuzil Assalto 5,56mm
3º Manhã 10. Marcha de 15 km IA2) e fardo de combate. O fardo de combate
(mochila) deverá ter o peso de 15 kg (Masc) e 13
kg (Fem).
a. Condições de Execução
I - As provas poderão ser realizadas em até duas tentativas, com intervalo de, pelo
menos, um dia entre as mesmas, com exceção da marcha, que terá apenas uma tentativa,
porém o candidato só poderá executar a segunda tentativa em uma única prova. Caso o
candidato não atinja o índice previsto em mais de uma prova, mesmo que sendo na
primeira tentativa, será automaticamente considerado INAPTO, para fins de matrícula no
COS.
II - O EAFP, EAFD são considerados ato de serviço. As faltas ou desistências
deverão ser comunicadas, com as devidas justificativas, ao Presidente da CAF;
III - O candidato que não realizar qualquer uma das provas do EAFD não será
matriculado no COS;
1) Corrida
I - Percorrer a distância no tempo previsto na tabela de índices do EAFP e EAFD
para o COS, em terreno plano, de acordo com o segmento. Caso haja desnível no percurso,
este deverá ser suave e, na medida do possível, compensado por um desnível inverso. O
tempo de realização será registrado pela CAF.
II - Será realizada com o uniforme 9º D2 ou uniforme de combate
correspondente, sem cobertura e busto nu. Para as candidatas do segmento feminino o
uniforme será o mesmo, com o acréscimo do bustiê preto.
Fo to
2:
2) Flexão na barra
I - Posição inicial: o militar pendurado na barra, com os braços estendidos
segura a barra com as mãos em pronação. Nesse exercício, ao contrário dos demais, o
militar só deve empunhar o aparelho ao silvo de apito para iniciar a execução.
II - Execução: o militar realizará sucessivas flexões de braço na barra fixa,
devendo permanecer empunhando a barra durante todo o tempo do exercício.
III - 9º D2 ou uniforme de combate correspondente, sem cobertura e busto nu.
Para as candidatas do segmento feminino o uniforme será o mesmo, com o acréscimo do
bustiê preto.
3) Abdominal supra
I - Posição inicial: decúbito dorsal com as pernas flexionadas, braços cruzados
sobre o peito e com as mãos nos ombros opostos.
Observações:
a) Aproximar o tronco das pernas flexionadas, como se estivesse “enrolando-o”.
b) Manter as mãos nos ombros e os braços encostados ao peito, evitando, assim,
o impulso.
c) Na fase excêntrica do movimento (retorno à posição inicial), encostar os
ombros no solo.
4) Flexão de braços
I - Posição inicial: apoio de frente no solo. A tomada de posição é feita em dois
tempos. No primeiro, grupar o corpo, unindo as pernas simultaneamente, apoiando as mãos
no solo e, no segundo, estender as pernas para trás, deixando o corpo em posição
horizontal sobre três apoios no solo (braço esquerdo, direito e ponta dos pés). Os pés não
devem ser colocados um sobre o outro.
II - Execução: no primeiro tempo, os cotovelos são flexionados até ultrapassarem o
plano das costas e no segundo tempo são estendidos, voltando à posição inicial.
III - 9º D2 ou uniforme de combate correspondente, sem cobertura e busto nu. Para
as candidatas do segmento feminino o uniforme será o mesmo, com o acréscimo do bustiê
preto.
5) Nado Submerso
I - A prova poderá ser realizada em qualquer meio aquático sem correnteza,
preferencialmente em piscina ou tanque tático.
II - O percurso previsto deve ser realizado em apneia única, em qualquer estilo,
sem que qualquer parte do corpo do militar aflore na superfície.
III - A área a ser transposta deverá ser balizada por raias ou cordas. Deverão
estar balizadas as marcações correspondentes as distâncias de 0 (zero), 5 (cinco) e 10 (dez)
metros. A marcação deverá ser ultrapassada pelo corpo do candidato para ser considerada.
Poderá haver o toque do corpo do militar no balizamento, desde que o nado submerso
termine após o mesmo.
IV - A partida deverá ser sem impulso, na posição de pé ou de flutuação natural.
V - A prova será realizada com uniforme 9º D2 ou uniforme de combate
correspondente, sem cobertura e com as mangas abaixadas.
Foto 11: Subida na corda vertical Foto 12: Subida na corda vertical
Autor: ComSoc CIGS Autor: ComSoc CIGS
III - A prova será realizada com uniforme 9º D2, sem cobertura, com as mangas
abaixadas.
9) Flutuação
I - A prova poderá ser realizada em qualquer meio aquático sem correnteza e no
tempo previsto na tabela de índices do EAFP e EAFD.
II - O militar deverá manter o corpo na vertical (caracterizado por não haver
afloramento de barriga, nádegas, cintura, pernas e pés) e não poderá realizar deslocamentos
laterais, nem poderá apoiar-se em qualquer auxílio (de flutuação ou bordas da piscina)
durante a prova. A cabeça deve estar sempre fora da água, sendo proibido mergulhar o
rosto.
III - A contagem do tempo terá início com o candidato na posição de pé ou de
flutuação natural.
IV - A prova será realizada com uniforme 9º D2 ou uniforme de combate
correspondente com as mangas abaixadas, com fuzil e sem relógio de pulso.
V - O candidato que tiver sua atenção chamada por três vezes, por estar
flutuando fora do padrão (normas estabelecidas), terá sua prova interrompida e o objetivo
considerado como não alcançado.
10) Marcha
I - Marchar em percurso por estradas. Caso haja desnível no percurso, este
deverá ser suave e, na medida do possível, compensado por um desnível inverso
(neste caso, é ideal que a chegada coincida com a largada).
II - Será realizada com uniforme 9º D2 ou uniforme de combate correspondente,
armado de fuzil (com carregador), facão de mato e equipamento (fardo aberto).
III - O equipamento (fardo aberto) será composto de:
a) cinto NA e suspensório;
b) dois porta carregadores de fuzil com dois carregadores de fuzil cada (total
4 carregadores);
c) dois porta cantis, com os cantis (completo de água) e os canecos; e
d) um facão de mato.
IV - Haverá pesagem da mochila no início e ao término da marcha. Caso seu peso
seja inferior ao peso previsto, o candidato será considerado INAPTO no EAFP ou
EAFD.
4. PREPARAÇÃO ORGÂNICA
a. Orientações Nutricionais
Uma alimentação balanceada também é fator que deve ser alvo de atenção do
candidato. Se possível, deve-se seguir a orientação de um nutricionista. Tudo isso permitirá
que o futuro aluno possa iniciar o COS em condições de suportar os esforços físicos
intensos e prolongados, agravado pelo fato de a maioria das atividades do curso serem
desenvolvidas num ambiente simulado de estresse de combate. Abaixo, seguem algumas
orientações nutricionais para a fase preparatória do curso confeccionadas pela Tenente
Amina Chain Costa, nutricionista e pesquisadora do Instituto de Pesquisa da Capacitação
Física do Exército (IPCFEx).
SUGESTÕES
1) Pontos Importantes:
• O momento da oferta dos nutrientes é fundamental para a performance;
• Uma alimentação equilibrada em relação a energia e os nutrientes está
relacionada a melhor performance e recuperação mais rápida.
• A combinação entre o momento da oferta de nutrientes e o descanso é
essencial.
• Essas orientações nutricionais não são individualizadas, são orientações
nutricionais gerais para prática de exercício físico. Para um acompanhamento
personalizado procure um nutricionista.
3) Almoço e jantar
• 1 a 2 colheres de arroz ou 1 a 2 pegadores de macarrão;
• 1 concha grande de feijão;
• 2 filés de frango ou peixe (carne vermelha 2 x semana);
• 1 colher de sopa de batata, batata doce ou aipim cozidos;
• Vegetais crus à vontade
Um dos instrumentos que o candidato irá dispor para bem cumprir a sua missão é a
sua preparação intelectual. Alguns assuntos das disciplinas ministradas no curso já foram
transmitidos nas escolas de formação e aperfeiçoamento do Exército, e nos Estágios de
Adaptação à Selva, sendo assim, já devem ser de conhecimento dos alunos.
Encontra-se no “ANEXO B” o PROGRAMA DE ESTUDOS DIRIGIDO AO
PREPARO INTELECTUAL DO CANDIDATO AO CURSO DE OPERAÇÕES NA
(COS) para ser seguido como sugestão.
Segue uma relação das disciplinas do curso e alguns assuntos importantes que são
trabalhados durante o COS e requerem estudo prévio por parte do candidato:
Disciplina Assunto
Aspectos básicos da Topografia de Campanha.
Vida na
Noções Gerais de Sobrevivência.
Selva
Primeiros Socorros em Combate.
Disciplina Assunto
TFM (circuito operacional, ginástica com toros, ginástica com armas, Corrida,
etc).
Lutas (identificação de pontos sensíveis, realização de golpes, desarmes,
quedas e projeções).
Topografia [escala de cartas, locação de pontos, coordenadas retangulares,
geográficas e polares, emprego da bússola no terreno e na carta, orientação
carta-terreno, preparação do Quadro Auxiliar de Navegação (QAN), preparação
de cartas topográficas para navegação, GPS Garmin 62s].
Nós e amarrações (confecção de assento americano e atadura de peito, nós:
azelhas, lais de guia, pescadores, escotas, direito, prússico, porco, etc).
Técnicas
Comunicações [instalação dos equipamentos YAESU, Vertex VX 1210, Falcon
Especiais
II e III, ICON IC6 (terra-ar), Motorola XTS 1500; preparação e instalação de
antenas improvisadas, antenas dipolo e bagulhão, criptografia e decriptografia
de mensagens, IEComElt, CME e MPE, exploração das comunicações].
Técnicas militares para o combate na selva (Motosserra e abertura de clareiras,
rastreamento de pessoal).
Explosivos e destruições (principais tipos de explosivos e características,
cálculo de cargas, emprego da tabela de cálculo de explosivos, tipos de
espoletas e funcionamento, lançamento de fogo, escorvamento elétrico,
pirotécnico e duplo de cargas) e explosivos improvisados.
Técnicas aeromóveis.
Disciplina Assunto
Patrulhas [Tipos, organização, planejamento, normas de comando e emissão de
ordens, área de reunião e área de reunião clandestina, Técnicas de Abordagem
de Objetivos (TAO), Técnicas de Ação Imediata (TAI)].
Operações Patrulhas de reconhecimento e combate, terrestres e fluviais.
Operações Básicas (ofensiva, defensiva e de cooperação e coordenação com
agências).
Operações Complementares.
Combate de Resistência.
6. PREPARAÇÃO PSICOLÓGICA
7. PREPARAÇÃO DO MATERIAL
O aluno deverá priorizar a qualidade dos materiais para que o seu desempenho
individual não seja prejudicado devido a inoperância dos instrumentos, das ferramentas e
materiais adquiridos. É cabível ressaltar que o clima quente e úmido da selva, bem como as
atividades desgastantes do curso acarretam grande desgaste dos meios, por exemplo o
efeito da oxidação.
Quando o aluno for deslocado para as Bases de Instrução, localizadas na Área do
Campo de Instrução, conduzirá seus fardos aberto, de combate e de bagagem. Portanto,
recomenda-se que ao final da semana de mobilização todo o material esteja em
condições de ser utilizado.
No ANEXO “C” - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A PREPARAÇÃO DOS
MATERIAIS - o candidato encontrará a relação de todos os materiais necessários para o
curso.
A constituição de alguns kits deve atender às particularidades de cada militar, de
maneira que cada kit contenha o material julgado necessário para o cumprimento das
missões. Há alguns kits e materiais que são de caráter obrigatório, entretanto alguns outros
itens ficarão a critério do aluno.
Deve-se atentar para a praticidade, portabilidade e impermeabilização dos mesmos,
evitando que os potes sejam demasiadamente grandes e pesados, devendo serem
acondicionados no equipamento ou mochila, num local que permita rapidamente seu uso.
Na maior parte do tempo, durante o curso, a mochila do aluno será a única fonte de
material.
Todas as ancoragens do equipamento individual deverão ser realizadas com cordel
velame, os mosquetões deverão ser de aço ou ferro. A lanterna deverá ser velada com
lentes (vermelhas ou azuis) ou fita isolante.
É facultado ao aluno trazer sua mochila de Grande Capacidade (GC), a qual poderá
ser utilizada durante todo o curso e sua mochila de hidratação que poderá ser utilizada
mediante ordem dos Coordenadores. Cabe destacar que todos os materiais dos alunos
deverão ser nas cores verde oliva, preto ou camuflado verde e preto. O candidato deverá
buscar NÃO EXCEDER O PESO DE 15 kg no seu fardo de combate, somando o
material previsto obrigatório e opcional.
Quanto à saúde, é importante ressaltar que em qualquer situação durante o curso é
proibida a automedicação. Assim, havendo necessidade, a equipe médica que acompanha
Em instruções que necessite o uso de traje de banho, será obrigatório o uso do 15º
uniforme com o short de lycra preto por cima.
Em todas as atividades é obrigatório o uso do bustiê preto, sob o uniforme 9ºD2.
9. OUTRAS PRESCRIÇÕES
10. DIVERSOS
1. Tenha a iniciativa, pois não receberá ordem para todas as situações. Tenha em vista o
objetivo final.
2. Procure a surpresa por todos os modos.
3. Mantenha seu corpo, armamento e equipamento em boas condições.
4. Aprenda a suportar o desconforto e a fadiga sem queixar-se e seja moderado em suas
necessidades.
5. Pense e aja como caçador, não como caça.
6. Combata sempre com inteligência e seja o mais ardiloso.
SELVA !
c. CANÇÃO DO CIGS
OBJETIVO
PRESCRIÇÕES DIVERSAS
• Organização do plano
Durante a semana, o militar deverá realizar os quatro módulos de
treinamento em sequência (A, B, C e D), compostos por duas sessões de treino (o
candidato deverá realizar as sessões em jornadas diferentes: manhã, tarde ou
noite). Além disso, o militar deverá seguir as orientações constantes do quadro de
observações.
O plano busca adequar a carga de treinamento à rotina de trabalho nas
Organizações Militares (serviço de escala, instruções, situações particulares
diversas etc.), ficando a cargo do candidato o planejamento da execução do
treinamento durante a semana. Exemplo: O Sgt SELVA iniciou a semana
realizando o treinamento A na segunda-feira, entrou de serviço na terça-feira, na
quarta-feira realizou o treinamento B, na quinta-feira auxiliou a instrução de tiro
da sua subunidade, na sexta-feira realizou o treinamento C e no sábado finalizou
as atividades previstas para a semana com o treinamento D.
Aquecimento / alongamento
Antes da realização do trabalho principal constante do plano, o candidato
deverá realizar o aquecimento, que é o conjunto de atividades físicas que visa
preparar o militar, orgânica e psicologicamente, para a execução do trabalho
principal, por intermédio do aumento da temperatura corporal, da extensibilidade
muscular e da frequência cardíaca (EB20-MC-10.350, 2015).
Deverá também, ao final da atividade principal, realizar o
desaquecimento/alongamento, conhecido como “esfriamento” ou “volta à calma”,
que consiste numa desmobilização orgânica, adequando o metabolismo às
exigências mais suaves do nível de repouso.
Recomendações referentes à hidratação
Antes, durante e após cada sessão de exercícios, deve-se seguir as
seguintes recomendações quanto à ingestão de líquidos:
Antes do exercício:
4h antes do exercício: 400 a 600 ml de água;
10 a 15 minutos antes: 200 a 350 ml de água.
Durante o exercício:
<60 min: 80 a 200 ml de água a cada 15 / 20 min.
>60 min: 150 a 200 ml de água a cada 15 / 20 min.
Depois do exercício:
Para a reposição do líquido perdido, o peso corporal deve ser medido
antes e após o exercício. Para cada quilo perdido, deve ser ingerido, de
forma fracionada, cerca de 1 litro de água ou outro líquido.
o líquido a ser ingerido, preferencialmente, deve estar
fresco (15 a 22°C).
Orientações Nutricionais:
Realizar de quatro a seis refeições ao dia incluindo, em todas elas,
alimentos fontes de carboidratos. Evite pular as refeições (intervalos de três
horas):
café da manhã e lanche da tarde: leite e/ou derivados, vitaminas
de frutas, pão ou biscoito, fruta e cereais;
colação (lanche rápido no meio da manhã): sucos, frutas,
cereais integrais, frutas desidratadas e biscoitos;
A alimentação até uma hora antes tem como objetivo manter os níveis de
glicose sanguínea para iniciar o exercício. Essa refeição deverá sempre conter
carboidratos, principalmente aqueles de baixo a moderado índice glicêmico
(absorção mais lenta): frutas como maçã, goiaba ou pera, pães (de preferência
com uma mistura de farinha branca e integral), torradas integrais, aveia e granola.
Ao longo do treinamento, evitar o consumo de alimentos ricos em
gordura: frituras tipo empanados e salgadinhos, maionese, creme de leite, bacon,
manteiga, biscoitos recheados, queijos amarelos, linguiças, pizzas.
Na falta de carboidrato, a proteína muscular é utilizada como fonte de
energia para atividade física (pode levar a perda de massa muscular, efeito
contrário ao objetivo).
A alimentação após o exercício tem como objetivo acelerar a recuperação
e repor a energia para o dia seguinte. Importante: o período de
“reabastecimento” vai até 45 minutos após o término do exercício físico. Logo
esse é o melhor momento para o consumo de alimentos. Essa refeição deverá
sempre conter carboidratos, principalmente aqueles de moderado a alto índice
glicêmico (absorção mais rápida) tais como frutas ou suco de frutas como banana,
manga, laranja, água de coco, tubérculos como batata e aipim e cereais como pães
brancos e macarrão com molhos leves.
Diariamente, deve-se incluir no cardápio alimentos saudáveis e de boa
qualidade, como os seguintes grupos de alimentos a seguir:
1) cereais: arroz, milho, aveia, trigo e derivados (ex: pães,
biscoitos, massas, farinhas, etc).
2) leguminosas: feijão, lentilha, ervilha e soja.
3) carnes: boi, frango, peixe e peru.
4) leite e derivados: iogurte, coalhada e queijos brancos.
5) hortaliças: alface, tomate, brócolis, cenoura, vagem, batata e
inhame.
6) frutas: laranja, banana, mamão, kiwi e tangerina.
OBS: O grupo dos cereais, leguminosas e frutas são ricos em carboidratos.
• Treinamento neuromuscular
O candidato deverá buscar orientações com o Oficial de Treinamento
Físico Militar da Unidade (OTFM), ou com um profissional habilitado, para a
montagem das séries de musculação, tendo como objetivo desenvolver a
Resistência Muscular Localizada (RML) e o fortalecimento da musculatura do
Core, baseado nos princípios do treinamento físico militar como a individualidade
biológica, adaptação, sobrecarga, continuidade e especificidade.
A musculatura do Core pode ser trabalhada através de diversos métodos de
treinamento. O IPCFEx recomenda a utilização do método de treinamento em
Lutas
O plano de treinamento orienta o candidato a adquirir noções básicas de
lutas, como a realização de rolamentos, projeções e quedas (C-20-50). Na fase
que antecede este plano de treinamento o candidato pode praticar noções básicas
de defesa pessoal em esportes de combate, ensinado em academias com a
finalidade de adaptar-se ao gasto energético e ao gestual específico da
modalidade.
Natação
Os candidatos que apresentam dificuldades na parte aquática devem
realizar aulas de natação antes de iniciar este plano de treinamento para o curso,
sendo recomendado pelo menos três meses de treino, com três sessões por
semana.
Durante a realização do plano de treinamento, caso não seja possível
realizar todo o treinamento da natação previsto, priorize o tempo para flutuar com
peso (lastro de mergulho). Atentar para a segurança durante os treinamentos
de natação.
Marchas
O treinamento de marcha tem como finalidade a aferição do ritmo de
passada do candidato, bem como a adaptação do equipamento e uniforme ao
corpo. Um equipamento mal ajustado provoca feridas ou lesões que podem
atrapalhar seu prosseguimento no curso.
SEMANA 1
* O militar deverá realizar todas as provas com intensidade máxima, mesmo que não tenha condições de atingir todos os índices mínimos.
Observações O objetivo é o de levantar deficiências com relação ao teste de entrada e comparar o desempenho com o teste a ser repetido na Semana 8.
SEMANA 2
SEMANA 3
SEMANA 4
Natação: Neuromuscular:
- 100 m livre - CORE
- 1x100 m nado crawl - Membros inferiores
Sessão 2 - 2x100 m nado peito
- 1x25 m nado submerso
- 15 min flutuação
(fardado)
SEMANA 5
Corrida Neuromuscular:
: - CORE
- Distância 8 km - Membros inferiores
Sessão 2 - 5 min por km
SEMANA 6
SEMANA 7
SEMANA 8
Neuromuscular: Neuromuscular:
- Membros inferiores - CORE
Sessão 2
* O militar deverá realizar todas as provas com intensidade máxima, mesmo que não tenha condições de atingir todos os índices
Observações mínimos. O objetivo é o de verificar deficiências com relação ao teste de entrada e comparar o desempenho com o teste realizado na
Semana 1.
SEMANA 9
SEMANA 10
SEMANA 11
SEMANA 12
SEMANA 13
SEMANA 14
SELVA SEMANA 15
SEMANA 16
Circuito Operacional:
- 2 passagens
Sessão 2
carta com o terreno: orientação da carta, giro do horizonte. (Manual C 21-26 – Leitura de
Cartas e Fotografias Aéreas).
2) Navegação: generalidades, navegação terrestre diurna. (Instruções Provisórias IP
21-80 – Sobrevivência na Selva).
3) Preparação da Carta Topográfica para orientação em área de selva, confecção do
Quadro Auxiliar de Navegação (QAN). (Caderneta Operacional CIGS – 2009).
- Orientação Fluvial
1) Orientação Fluvial, Traçar uma Rota, Planejamento da Rota, Preparação da Carta
para a navegação fluvial. (Apostila do Curso de Navegação Fluvial CECMA, volume 01).
- Embarcações Fluviais Militares
1) Principais tipos de embarcações (civil e militar), classificação das embarcações,
manutenção de motores, procedimentos de instalação e partida do motor de popa, preparação
de uma EPE para o deslocamento, manutenção de 1º e 2º escalão de motor de popa. (Apostila
do Curso de Navegação Fluvial CECMA, volumes 01 e 02)
2) Embarcações regionais, operação de motores de popa, manutenção de motores de
popa, comandos verbais, formações, sinais e gestos diurnos e noturnos. (Caderneta Operacional
CIGS – 2009)
- Infiltração Aquática Noturna
1) Procedimentos de amarração de materiais e ancoragem de pessoal, Infiltração de
Superfície tipo “espinha de peixe”, técnicas de abordagem tática de margens em ambiente
fluvial, em duplas. (Caderneta Operacional CIGS – 2009).
- Transposição de Curso d'água
1) Transposição de cursos d'água com meios auxiliares de flutuação: balsas
improvisadas e jangadas. (Manual C 21-78 – Transposição de Obstáculos)
2) Transposição de obstáculos: meios improvisados de flutuação. (Instruções
Provisórias IP 21-80 – Sobrevivência na Selva)
TEMA 3 – COMUNICAÇÕES
- Rádio Falcon II MPR 9600 (Manual de Operação MPR 9600 – Falcon II)
1) Introdução: descrição do equipamento, configuração básica: itens inclusos, conjunto
mpr-9600, ligar o equipamento, operações básicas, controles, ajuste da frequência, descrição
dos recursos do equipamento, programação.
- Rádio Falcon III RF 7800V-HH (Manual de Operação RF 7800V-HH – Falcon III)
1) Introdução: descrição do equipamento, configuração básica: itens inclusos, conjunto
rf-7800v-hh, ligar o equipamento, operações básicas, controles, ajuste da frequência, descrição
dos recursos do equipamento, programação.
- Rádio ICOM IC – A24 (Terra-Ar) (Manual de Instruções – ICOM IC-A24)
1) Descrição do painel, instalação de acessórios, operação básica, ajuste da frequência,
especificações.
TEMA 6 – PATRULHA
- Conceitos Doutrinários
1) Classificação das operações. (Manual EB70-MC-10.223 – Operações, Cap II, itens
2.6, pág 2-9)
2) Operações básicas. (Manual EB70-MC-10.223 – Operações, Cap III)
3) Operações complementares: operações aeromóveis, operações contra forças
irregulares, operações ribeirinhas, junção, transposição de curso d'água e em área edificada.
(Manual EB70-MC-10.223 – Operações, Cap IV, itens 4.2, 4.5, 4.11, 4.13, 4.15 e 4.18)
4) Doutrina Que estabelece os fundamentos do emprego da força terrestre na área
estratégica amazônica (IP 100-3 – Bases para a Modernização do Doutrina de Emprego da
Força Terrestre, itens 4.2, 4.5 e 4.6)
- O Batalhão de Infantaria de Selva nas Operações Ofensivas
1) Tipos de operações ofensivas. (IP 72-20 Batalhão de Infantaria de Selva, item 3-3)
2) Características das operações ofensivas na selva. (IP 72-20 Batalhão de Infantaria de
Selva, item 4-3)
3) Marcha para o combate fluvial. (IP 72-20 Batalhão de Infantaria de Selva, Cap 3,
Art II, item 3-6)
4) Ataque coordenado. (IP 72-20 Batalhão de Infantaria de Selva, Cap 3, Art IV, item
3-8 até 3-13 ou IP 72-1 Operações na Selva, item 5-2, letra “c”)
- O Batalhão de Infantaria de Selva nas Operações Defensivas
1) Missão e finalidade. (IP 72-20 Batalhão de Infantaria de Selva, item 4-1)
2) Fundamentos. (IP 72-20 Batalhão de Infantaria de Selva, item 4-3)
3) Defesa circular (princípio de organização de um ponto forte). (IP 72-20 Batalhão de
Infantaria de Selva, Cap 5, Art IX, item 5-39 e 5-40)
4) Execução da defesa de área como um ponto forte. (IP 72-20 Batalhão de Infantaria
de Selva, item 4-7 ou IP 72-1 Operações na Selva, item 6-2, figura 6-1)
5) Defesa de localidade. (IP 72-20 Batalhão de Infantaria de Selva, Cap 4, Art III, item
4-8 até 4-10)
- O Batalhão de Infantaria de Selva nas Operações Ribeirinhas
1) Conceitos Básicos das operações ribeirinhas. (IP 72-20 Batalhão de Infantaria de
Selva, item 5-1 até 5-6)
2) Fases das operações ribeirinhas. (IP 72-20 Batalhão de Infantaria de Selva, item 5-7
até 5-12)
SEMANA 1
SEMANA 2
SEMANA 3
O candidato deverá separar o seguinte material para o - Manual C 24-18 – Emprego do Rádio em Campanha).
estudo: - Manual C 34-1 – Emprego da Guerra Eletrônica.
- Manual C 24-17 – Centro de Comunicações. - Manual C24-50 Segurança das Comunicações.
OBSERVAÇÕES
- Manual C11-1– Emprego das Comunicações. - Manual CI 90-1/1 – Assalto Aeromóvel e Infiltração Aeromóvel.
- Manual C 24-9 – Exploração em Radiotelefonia. - Manual de Operação MPR 9600 – Falcon II.
- Manual de Instruções – ICOM IC-A24. - Manual de Operação RF 7800V-HH – Falcon III.
SEMANA 4
SEMANA 5
2. TIPOS DE
1. OPERAÇÃO DE UMA ZONA DE BALIZAMENTO.
TÉCNICAS POUSO DE HELICÓPTERO (ZPH).
AEROMÓVEIS 3. COMUNICAÇÕES.
SEMANA 6
SEMANA 7
SEMANA 8
5. O COMBATE DE
RESISTÊNCIA:
1. 2. FUNDAMENTOS DO 3. ORGANIZAÇÃO DA 4. ESTRUTURAÇÃO DAS
COMBATE DE INTRODUÇÃO COMBATE DE ÁREA DE FORÇAS DE
RESISTÊNCIA RESISTÊNCIA RESISTÊNCIA: RESISTÊNCIA: 6. AS FUNÇÕES DE
COMBATE E O
APOIO ÀS OPERAÇÕES:
O CIGS disponibiliza um armário (uma porta) para cada candidato. O aluno poderá
utilizar em seu armário cadeados de chave ou de segredo (recomendável), uma via da chave
bem como o número do segredo do cadeado deverão ser entregues à Divisão de Alunos durante
a Semana de Mobilização.
1. ETIQUETAS DE IDENTIFICAÇÃO
a. Modelo 1
b. Modelo 2
18/1
2. MATERIAIS OBRIGATÓRIOS
Uma boa preparação do material contribuirá para o êxito no curso. Será apresentado
neste tópico o material que deverá ser providenciado pelo aluno para constituição dos fardos
aberto, de combate e de bagagem, e aqueles que o CIGS disponibilizará ao aluno, visando
minimizar os gastos financeiros do militar.
PODE SER
QNT
ITEM OBSERVAÇÃO FORNECIDO
MÍNIMA
PELO CIGS
Porta Curativos 01 Com kit de 1o socorros Não
Coldre para pistola 01 Conduzir no fardo de bagagem Não
Obs: (1) Durante a Fase de Operações, mediante ordem, poderão ser utilizados fardos abertos
de outros tipos (ex: colete de assalto, colete modular, bornal de assalto, etc). No entanto, deverá
ter capacidade de acondicionar todo o material obrigatório previsto para ele.
(2) É facultado ao candidato providenciar seu par de plaquetas em outro local, devendo
constar os seguintes dados: Posto/Graduação, Nome de Guerra, TS, Fator Rh, Identidade,
PREC CP, além disso deve discriminar se é alérgico ou não, no caso de positivo deve definir a
alergia. Deve ser ancorado ao pescoço com cordel velame unindo as pontas com fogo.
PODE SER
QNT
ITEM OBSERVAÇÃO FORNECIDO
MÍNIMA
PELO CIGS
Americana ou nacional
Mochila 01 Não
Grande capacidade
Rede de selva 01 Modelo utilizado nas OM Sim
1,20mx0,80m (para organizar os
Lona preta 01 Sim
materiais do cerimonial
Marmita 01 Com tampa Sim
Talher articulado 01 03 (três) peças Sim
Mosquetão médio ou
Com certficação da U.I.A.A (aço ou
grande com trava de 02 Não
ferro)
rosca
Cabo solteiro (10mm)
02 5m cada, cor preta ou verde Não
ou fita tubular (25mm)
2 m e 5m, sendo uma de cada
Retinida (5mm) 02 Não
tamanho nas cores verde ou preta
Calça, gandola, camisa camuflada,
Uniforme de muda Par de meias verdes ou pretas, Cinto,
01 Não
completo bombacha, Sunga preta ou Short
térmico preto
Fio de nylon 1,00mm 01 Rolo de 100m Não
Cores verde e preto mais um espelho
Kit camuflagem 01 Não
pequeno
PODE SER
QNT
ITEM OBSERVAÇÃO FORNECIDO
MÍNIMA
PELO CIGS
Kit costura 01 Não
Poderão compor um único kit caso o
Kit manutenção do aluno julgue conveniente
01 Não
coturno
- Óculos de proteção
(preferencialmente balístico)
- Luva tática (verde ou preta),
Kit de Equipamento de
- Protetor Auricular Tipo Plug,
Proteção Individual 01 Não
- 15 Bastões Luminosos Tipo
(EPI)
Cialume de 15cm na Cor Amarela
(Serão utilizados 05 por fase)
- Protetor Bucal
Kit anotações pequeno Anotar informações rápidas
(fácil acesso “saque 01 (exemplos: coordenadas, objetivos da Não
rápido”) instrução, etc.)
Kit anotações 01 Planejamentos e avaliações Não
Kit manutenção do
01 - Não
armamento
Kit higiene 01 - Não
Kit sobrevivência 01 - Não
PODE SER
QNT
ITEM OBSERVAÇÃO FORNECIDO
MÍNIMA
PELO CIGS
Saco V.O 01 Pode ser Bolsa T-10 Não
Cadeado 01 Chave ou segredo (recomendável) Não
Par de coturno de
01 Lona verde Não
muda
Toalha de banho 01 Sugere-se de alta absorção Não
Pomadas (exemplo: Cutisanol Gel),
Kit de manutenção
01 talco em gel, toalha pequena, meias Não
dos pés
de muda, talco antisséptico, etc.
Camisa, short, par de meias, tênis
Uniforme 14º 01 Não
preto, sandálias
1,20mx0,80m
Lona preta 01 Utilizada para manutenção de Não
material no alojamato
PODE SER
QNT
ITEM OBSERVAÇÃO FORNECIDO
MÍNIMA
PELO CIGS
Calça, gandola, camisa, par de meias,
Uniforme de muda
02 cinto, bombacha, sunga ou short Não
completo
térmico
Deve ser a a blusa (gandoleta) prevista
Blusa de Combate
02 no Regulamento de Uniformes do Não
Camuflada Leve
Exército
Calça jeans, camisa manga curta, meia
branca, cinto (se for o caso), cueca,
tênis, outros acessórios que o aluno
Roupa de contato 01 Não
julgue conveniente. Dar preferência
para cores discretas. Sugere-se
conduzir coldre velado
Kit caixão de areia 01 Deve estar em condições de uso por Não
ocasião do início do curso, apenas um
kit por turno.
Kit meios visuais 01 Não
Confecção a cargo do turno.
PODE SER
QNT
ITEM OBSERVAÇÃO FORNECIDO
MÍNIMA
PELO CIGS
Cadeado 01 Porta do armário Não
Uniforme 8º B2 ou
similar para demais 01 Solenidade de brevetação Não
Forças
Com velcros, para utilização nas
Uniforme 9ºB2
01 semanas de Mobilização e Não
(Operacional)
Desmobilização
Foto 3x4 fardado 02 Uniforme 9o D2 sem cobertura Não
Foto 3x4 civil 02 - Não
Com elipse somente para quem faz
Distintivo metálico do
jus – região amazônica.
Curso de Operações 01 Não
Será coordenado pela DivAl na
Guerra na Selva (brevê)
Semana de Desmobilização.
O que o aluno julgue necessário para
Material sobressalente Indefinida recompletar seus fardos de combate e Não
de bagagem
a. Materiais diversos
PODE SER
QNT
ITEM OBSERVAÇÃO FORNECIDO
MÍNIMA
PELO CIGS
Colete Tático 01 Para ser usado na Fase de Operações Não
Alicate multiuso 01 Fardo de combate Não
Fita Silver Tape 01 Fardo de Bagagem Não
Fita isolante 01 Fardo aberto Não
Abafador para
01 Fardo de combate Não
tiro
Mochila de
01 Fardo de combate Não
hidratação
Banco de
01 Fardo de bagagem Não
campanha
Kit de
01 Fardo de bagagem Não
medicamentos
Materiais para
reposição dos - Fardo de combate e bagagem Não
kits
Kit caixão de
Poderão ser retirados os itens
areia para
01 essenciais do kit caixão de areia Não
missões
coletivo
continuadas
Serão utilizadas em média 04 pilhas
Pilha AA 12 Não
por fase
Kit Sobrevivência
ITEM
Apito
Vela
Isqueiro
Lanterna pequena
Pilha AA
Purificador de água (exemplo: Clorin, Hidrosteril)
Anzol 4, 3/0 e 7/0
Chumbadas variadas
Isca artificial de meia-água pequena
Linha Pesca 0,20 a 0,30 mm
Zagaia 2 ou 3 dentes
Espelho
Fita isolante
Kit Camuflagem
ITEM
Espelho
Camuflagem Verde
Camuflagem Preta
Kit Costura
ITEM
Bombacha
Linha verde ou preta
Botões verde ou preto
Agulhas
Kit Anotações
ITEM
Prancheta pequena
Escalímetro
Calculadora
Transferidor
Caderno pequeno (202x140mm - planejamento)
Lapiseira
Grafite
Borracha
Caneta 4 cores
Caneta retroprojetor preta e azul ponta fina
Estilete
Álcool em gel
Papel contact
Lápis para colorir
Cola
Esquadro (não é necessário o par)
Fita adesiva transparente 50 x 50
Pano (perfex)
Kit Curativo
ITEM
Luva de procedimentos nitrílica
Esparadrapo
Antisséptico
Gaze
Atadura
Rifocina ou andolba
Kit Higiene
ITEM
Creme dental
Escova dental
Fio dental
Creme barbear
Aparelho de barbear
Lâminas de barbear
Sabonete
Cortador de unha
Papel higiênico separado do kit (mochila)
Toalha alto absorção separada do kit (mochila)
Coturno de lona
verde
Porta -
curativo