Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Curso de Concreto Armado I
Curso de Concreto Armado I
ESCOLA DE ENGENHARIA
CONCRETO ARMADO I
SUMÁRIO
4.0 Bibliografia
3
4
1.2 Utilizações dos materiais
4
5
5
6
1.4 Noções básicas de concreto armado - histórico
Exemplo n 1
Obs. No caso de viga de concreto simples ela romperia bruscamente após a primeira
fissura. E no caso de peças submetidas apenas a compressão, as armaduras podem
aumentar a capacidade de carga à compressão.
6
7
aço escolhidas devem ser bem distribuídas e de diâmetro não muito grande, não
havendo, portanto nenhum perigo de corrosão para a armadura.
O concreto armado é empregado em todos os tipos de construção e suas
principais vantagens são:
- facilmente moldável;
- resistente ao fogo, as influencias atmosféricas e ao desgaste mecânico;
- próprio para estruturas monolíticas;
- econômico.
- peso próprio;
- menor proteção térmica;
- caro nas demolições e reformas.
2.1 Concreto/Definições
- Elementos de concreto protendido: são aqueles nos quais parte das armaduras
é previamente alongada por equipamentos especiais de protensão com a finalidade de,
em condições de serviço, impedir ou limitar a fissuração e os deslocamentos da
estrutura e propiciar o melhor aproveitamento de aços de alta resistência no estado
limite último (ELU).
7
8
2.1.1 Dados iniciais
2.1.1.1 Classes
Em não se conhecendo a massa específica real, para efeito de cálculo, pode-se adotar
para o concreto simples o valor de 2400 kg/m³ e para o concreto armado 2500 kg/m³
(NBR 6118 item 8.2.2).
8
9
O corpo de prova é então submetido a uma prensa, que possui pratos rígidos, os
quais ficam em contato direto com o corpo de prova a ser ensaiado. Com isso fica
impedida a dilatação transversal das extremidades do corpo de prova comprimido
originando-se estado triplo de tensões em grande parte do comprimento do corpo de
prova, o que pode afetar os resultados dos ensaios.
Em virtude da simetria existente, as forças de atrito mobilizadas em cada um
dos topos do corpo de prova podem ser admitidas como formando um sistema
estaticamente nulo. De acordo com o principio de Saint Venant, será desprezível a
influencia desses sistemas estaticamente nulos, em seções afastadas de pelo menos um
diâmetro da extremidade de perturbação. Justifica-se assim que os corpos de prova
tenham diâmetro e altura na relação de 1:2. Admite-se com isso que na seção media as
tensões de compressão não fiquem alteradas pelo atrito do corpo de prova com os
pratos da prensa de ensaio.
A carga vai então sendo aplicada ate romper o cilindro. Os ensaios serão sempre
de curta duração, isto é, com alta velocidade de carregamento.
Posteriormente serão feitas as correções, em seus resultados, para levar em
conta o fato da ocorrência de carregamentos de longa duração.
É valido lembrar que, na Alemanha empregam-se corpos de provas cúbicos com
20 cm de aresta, cujo resultado dos ensaios fornece valores superiores de resistência à
compressão. Esta diferença fica por conta do efeito de atrito com os pratos de ensaio
da prensa.
10
11
11
12
Utilizando o corpo de prova cilíndrico aplica-se uma compressão transversal nas
duas arestas diametralmente opostas surgindo tensões de tração praticamente
constantes na direção perpendicular aquela da aplicação do carregamento, rompendo o
corpo de prova por fendilhamento, quando for atingida sua resistência a tração ft.
Este resultado apresentado pelo ensaio Lobo Carneiro nos apresenta resultados
maiores do que a verdadeira tração pura.
fct = 0,55P
dh
12
13
A resistência a tração indireta fct,sp e a resistência a tração na flexão fct,f devem
ser obtidas segundo NBR 7222 e a NBR 12142, respectivamente.
Segundo a NBR 6118 item 8.2.5 a resistência a tração direta fct pode ser considerada
igual a 0,9 fct,sup ou 0,7 fct,inf ou, na falta de ensaios para obtenção de fct,sup e fct,inf, pode
ser avaliada por meio das equações seguintes:
Pelo fato do concreto ser um material obtido pela mistura de cimento, água
agregados miúdos e graúdos, com os quais ocorrem diferentes fenômenos físicos e
químicos durante o processo de endurecimento, as propriedades do concreto
endurecido são grandemente influenciadas por sua estrutura interna.
No concreto endurecido devem ser distinguidas:
- deformações elásticas, devido ao carregamento ou a temperatura, desaparecem
completamente com a retirada do carregamento;
- deformações plásticas, devido as cargas elevadas de curta duração, não
desaparecem totalmente com a retirada da carga;
- deformação lenta e deformação lenta recuperável deformações que dependem do
carregamento e que são devidas a variação do volume do gel do cimento
ocasionada pelo carregamento e descarregamento.
.E
13
14
O diagrama tensão x deformação ( x ) de qualquer tipo de concreto é sempre
curvo não tendo um limite de proporcionalidade e consequentemente, um domínio
elástico tão bem caracterizado como no caso do aço.
- a resistência à compressão;
- a composição do concreto;
- a idade do concreto no inicio do carregamento;
- a intensidade e repetição do carregamento;
- gradiente de tensões;
- geometria do corpo de provas etc.
14
15
A razão da introdução deste conceito reside no fato de que se, trabalharmos com
o modulo secante para as cargas de serviço quando do calculo de deformações,
podemos eliminar o erro que cometeríamos com o modulo tangente na origem. Assim,
no calculo de deformações para cargas em serviço, deve-se considerar, para o concreto:
A NBR 6118:2003 item 8.2.9 sugere a adoção do valor constante =0,20 para
tensões de compressão menores que 0,5 fc e tensões de tração menores que fct.
16
17
2.1.3.2.1 Retração
No caso das peças curadas debaixo d’água, a expansão pode ser justificada pela
absorção de água, que vai ocupar, pelo menos parcialmente, os vazios decorrentes da
retração química ocorrida durante o período de pega do concreto e os vazios
preenchidos pelo ar incorporado durante a mistura mecânica do concreto e que não
puderam ser eliminados durante o seu adensamento.
17
18
- umidade do ar;
- idade e grau de maturidade do concreto por ocasião do inicio da secagem;
- espessura;
- teor de cimento e fator agua-cimento;
- temperatura do ar ambiente.
A retração começa sempre nas superfícies externas das pecas estruturais, sendo
impedida pelas zonas internas, gerando tensões internas, em especial nas peças
espessas. Estas tensões produzem fissuras de retração no lado externo do concreto
novo onde ha uma pequena resistência à tração. O começo da retração deve ser
prorrogado tanto quanto possível, através da proteção do concreto contra secagem
(cura).
=t
onde: é o coeficiente de dilatação linear do material. No caso do concreto armado a
NBR 6118:2003 item 8.3.4, recomenda =10-5/C, para intervalos de temperatura
entre –20°C e 150°C
Obs. Para o concreto o coeficiente de dilatação térmica se situa entre 0,9 a 1,4 x 10-
5
/C, ao passo que o aço possui = 1,2 x 10-5/ C, esta diferença é irrisória,
possibilitando a viabilidade do concreto.
18
19
Não sendo possível, nas obras de concreto, considerar com rigorosa exatidão, as
deformações oriundas das variações de temperatura, costuma-se adotar para diminuir
seus efeitos o valor de L (distância do centro de dilatação a seção considerada).
L = t L
2.2 Aço
2.2.1 Categoria
19
20
Tipo de superfície liso
nervurado
2.2.2 Classificação
- torção;
- tração;
- trefilação;
- deformações transversais com prensas.
3 – Malhas ou telas produtos formados por fios de aço soldados entre si,
por caldeamento, nos pontos de cruzamento.
Bitolas comerciais
* Barras
(mm) 5,0 6,3 8,0 10,0 12,5 16,0 20,0 22,0 25,0 32,0 40,0
Área
(cm²) 0,196 0,312 0,503 0,785 1,227 2,011 3,142 3,801 4,909 8,042 12,566
* Fios
(mm) 2,4 3,4 3,8 4,2 4,6 5,0 5,5 6,0 6,4 7,0 8,0 9,5 10,0
Área 0,0 0,3 0,5 0,78
(cm²) 45 0,091 0,113 0,139 0,166 0,196 0,238 0,283 22 0,385 03 0,709 5
Uma vez realizados os ensaios de tração dos aços, com o preparo de corpo de
prova, aplicação da carga e obtenção dos dados do ensaio, calcula-se o valor da
resistência característica de acordo com o quantil especificado na NBR 6118 (5%). O
calculo da resistência característica será da seguinte forma:
fyk = fy – 1,65 S
onde:
21
22
Para o cálculo a NBR 6118:2003 item 8.3.6 recomenda que nos estados-limite de
serviço e último pode-se utilizar o diagrama simplificado, para os aços com ou sem
patamar de escoamento.
22
23
A resistência a fadiga dos aços para concreto é estabelecida por uma resistência
a oscilações repetidas de um grande numero de ciclos de carga à tração. A resistência à
fadiga é bem menor do que a resistência determinada para carregamentos únicos de
curta duração.
Tipo de Barra b
Lisa 1,0
Dentada 1,2
Alta aderência 1,5
23
24
Obs. Os fios de diâmetro nominal igual a 10,0mm (CA-60) devem ter
obrigatoriamente entalhes ou nervuras, de forma a atender o coeficiente de
conformação superficial 1.
Estádio I
25
26
Estádio II
Obs: No ponto de fissura deixa de existir aderência entre concreto e o aço. Somente o
aço absorve os esforços de tração.
- Cargas;
- Fissuras;
- Forças de ancoragem nos extremos das barras;
- Variações de temperatura;
- Retração do concreto;
- Deformação lenta do concreto em peças comprimidas de concreto armado (pilares).
26
27
Comportamento de uma viga
27
28
2.3.2 Ligação aço - concreto
28
29
Aderência Mecânica através do aspecto mecânico do tipo encaixe entre a
superfície da armadura e o concreto. Este tipo de ligação é obtido através das nervuras
(saliências na superfície da barra).
Nas barras nervuradas, o valor da resistência por aderência mecânica depende
da forma e da inclinação das nervuras, da altura e da distância livre entre elas. O efeito
de aderência mecânica também esta presente nas chamadas barras lisas, em virtude das
irregularidades superficiais inerentes ao processo de laminação.
A aderência entre uma barra de aço e o concreto pode ser medida em diversos
tipos de ensaios, um deles é o ensaio de arrancamento da barra que consiste em aplicar
uma força Pu a uma barra com um comprimento de ancoragem (lb), num bloco de
concreto, medindo-se o escorregamento () da barra.
29
30
lb é o comprimento de ancoragem por aderência de uma barra no concreto. É
o comprimento mínimo necessário para que a mesma transmita ao concreto sua força
Pu.
Pu = fyd x As
Pu = fbd ( ) lb
2 x fyd = lb fbd
4
fyd
lb x ;
4 fbd
onde:
fbd = 1 2 3 fctd
Sendo que:
fctd = fctk,inf / c (ver 2.1.2.2.1)
- Qualidade do concreto;
30
31
- Conformação superficial da barra;
- Diâmetro da barra;
- Posição relativa da barra no interior do concreto.
Situação que podemos garantir que o concreto será bem vibrado e adensado.
- para elementos estruturais com h < 60cm, localizados no máximo 30cm acima da
face inferior do elemento ou da junta de concretagem mais próxima;
Zonas de má aderência:
As, calc
lbnec 1.lb. lb, min
As, ef
sendo:
Ganchos de ancoragem:
O gancho funciona mais a base de atrito do que aderência, ele absorve uma
parte da força a ser transferida do aço para o concreto, ficando a parte restante a ser
absorvida na parte retilínea da ancoragem.
Tipos de Gancho
32
33
Em barras nervuradas o efeito gancho não é tão significativo como nas barras
lisas.
33
34
Ancoragem de Barras Comprimidas
Sendo o comprimento normal de fabricação das barras de 11m, toda vez que
tivermos necessidade de barras mais longas, seremos obrigados a adotar emendas na
armadura, seja ela tracionada ou comprimida (Sussekind, J.C.- Curso de Concreto Vol.
1 pág 80).
Observa-se que a utilização das emendas permite manter os esquemas normais
de laminação e transporte e, também possibilita o aproveitamento das pontas,
reduzindo as perdas.
As emendas têm, por finalidade, dar continuidade na transmissão dos esforços
nas armaduras, dando-se desta forma, condições de considerar a estrutura como
monolítica.
São as de uso mais freqüente, sobretudo nas bitolas mais finas (não sendo
permitida em barras de bitola maior que 32mm), nem para tirantes e pendurais. No
caso de feixes, o diâmetro do circulo de mesma área, para cada feixe, não deve ser
superior a 45mm.
Com esse tipo de emenda os esforços nas barras são transmitidos pela aderência
do concreto com o aço. Prevê-se então, um determinado comprimento de barra, de
modo que a mesma fique ancorada no concreto, sendo assim poderíamos considerar o
comprimento de emenda igual ao comprimento de ancoragem. Tal fato, só seria
possível, caso não houvesse uma grande quantidade de barras emendadas próximas
uma das outras, o que perturbaria as condições de aderência do conjunto.
(NBR 6118 item 9.5.2)
Barras tracionadas:
34
35
As proporções máximas das barras tracionadas da armadura principal
emendadas por traspasse na mesma seção transversal do elemento estrutural devêm ser
indicadas conforme tabela abaixo:
sendo:
Lot,min é o maior valor entre 0,3.ot.lb, 15 e 200mm
onde:
ot é o coeficiente em função das barras emendadas na mesma seção conforme tabela
abaixo:
Barras comprimidas:
sendo:
Loc,min o maior valor entre 0,3.lb, 15 e 200mm.
São geralmente feitas por caldeamento, isto é, por fusão do próprio material das
barras, ou por soldagem manual com eletrodos revestidos. Tem a vantagem de poderem
35
36
ser executadas em comprimentos de barras pequenos, mas, como desvantagem a
necessidade do emprego de mão de obra especializada, de controle rigoroso de
qualidade, alem de controles especiais para os aços encruados, para que não percam
sua resistência na região da solda.
Essa emenda é semelhante àquela feita por traspasse sendo somente que a
transmissão dos esforços é pelo material depositado na soldagem, e não por aderência
concreto-aço. Dentre as emendas soldadas é a menos usada.
É a conexão de barras topo a topo, por meio da deposição de metal solda. Com
esse tipo de emenda os esforços são transferidos diretos ou concentricamente através
da solda, constituindo uma emenda que é compacta e eficiente.
Nesse sistema a emenda é feita por meios mecânicos, é utilizada nesse caso a
rugosidade das barras a serem emendadas em termos básicos, seria como a ação das
roscas dos parafusos e porcas. É um processo caro, normalmente adotado quando não
queremos deixar ferros em espera.
Não é aconselhado esse tipo de emenda para aços tipo B, salvo rigoroso
controle.
36
37
- Emendas topo a topo por caldeamento:
Para todos os efeitos devem ser considerados os estados limites últimos e os estados
limites de serviço.
Justificativas de cálculo
37
38
Certamente o aspecto mais importante do problema de segurança é o perigo de
colapso da estrutura. Em face às dificuldades para a determinação da segurança. O
estado limite último é caracterizado ou pela ruptura do concreto ou pela deformação
plástica excessiva da armadura, a qual se determina a paralisação do uso da estrutura.
Admite-se, convencionalmente que a ruptura do concreto seja atingida com
encurtamentos cd variando de 0,2% na compressão axial ate 0,35% na flexão pura. De
forma análoga, para qualquer aço de armadura, admite-se que a deformação sd = 1,0%
já seja um valor excessivo.
Dessa forma, admite-se que haja uma segurança adequada contra o colapso,
desde que seja imposta uma margem de segurança contra o estado limite ultimo
convencional de ruptura ou de deformações plásticas excessivas.
(NBR 6118:2003 item 10.3)
A fim de que uma construção possa ser considerada como segura, alem dos
estados limites últimos de sua estrutura também devem ser considerados os estados
limites de utilização.
Sob a ação das cargas de utilização normal as estruturas não devem apresentar
deformações exageradas. Devem ser consideradas as possibilidades de danos nos
revestimentos, nas alvenarias, nas caixilharias ligadas a estrutura etc., pois que o efeito
psicológico de insegurança deve ser evitado.
Desse modo, é preciso que a rigidez das peças estruturais seja adequada a
utilização da construção.
De qualquer forma, quando a estrutura atingir os valores limites previstos para
as suas deformações, tem-se um estado limite de deformação.
Outro aspecto da rigidez da estrutura é o que se apresenta sob a ação de
carregamentos dinâmicos. Sob ação deste carregamento podem surgir estados de
vibração caracterizando um estado limite de utilização, no caso, um estado limite de
vibração excessiva.
No caso de deslocamentos excessivos, devido a deformação do terreno de
fundação (recalques e etc.), devem ser considerados o estado limite de deslocamentos
excessivos sem perda de equilíbrio. O fenômeno da fissuração do concreto também
define estado limite de utilização. As aberturas fissuras são limitadas a valores
admissíveis, destinados a garantir proteção das armaduras contra corrosão, e ainda
evitar efeitos estéticos desagradáveis, provocados por uma fissuração muito acentuada.
Alem desses casos, outros estados poderão também se constituir em estado limite de
utilização, seja por problemas de manutenção da estrutura (ex. corrosão) seja por
problemas de funcionamento da própria construção (compressão do concreto, fadiga).
Fatores de insegurança
3.2 Ações
3.2.1 Generalidades
39
40
- o peso próprio da estrutura, calculado de acordo com as dimensões previstas nos
desenhos de execução. O peso específico do concreto armado é igual a 2,5tf/m 3 (NBR
6118:2003 item 8.2.2);
- as cargas das superestruturas, os equipamentos fixos, os esforços devido a terra ou
líquidos, nos quais o nível pouco varia, os esforços devido às deformações
permanentes impostas a estrutura etc.
- as ações climáticas;
- ações do vento;
- ações da água;
- ações aplicadas durante a execução.
- movimentos sísmicos, ação do fogo, choque de veículos, etc. não serão consideradas,
somente em casos previstos.
3.3.1 Generalidades
40
41
3.3.2.1 Combinações Últimas Normais
Solicitações de Cálculo
42
43
No caso de varias ações acidentais atuantes, a NBR 6118 adota a seguinte
simplificação:
sendo:
Sq1 a maior solicitação provocada na seção considerada, por uma carga variável.
Sob ação das cargas em serviço, os materiais serão considerados com suas
resistências características e os coeficientes de segurança das solicitações (f) e dos
materiais (m) são tomados iguais a 1.
Ações f2
0 1 2
Locais em que não há predominância de pesos
de equipamentos que permanecem fixos por 0,5 0,4 0,3
longos períodos de tempo, nem de elevadas
Cargas concentrações de pessoas.
acidentais Locais em que há predominância de pesos de
de edifício equipamentos que permanecem fixos por 0,7 0,6 0,4
longos períodos de tempo, ou de elevada
concentração de pessoas.
Bibliotecas, arquivos,oficinas e garagens. 0,8 --- 0,6
Vento Pressão dinâmica dos ventos nas estruturas em 0,6 0,3 0,0
geral.
Temperatura Variações uniformes de temperatura em relação 0,6 0,5 0,3
43
44
a media anual local.
Controle de fissuração
Os tipos de fissuras mais usuais, em concreto armado, podem ser agrupadas em:
A verificação da fissuração pode ser feita pelo atendimento de uma das duas
condições seguintes (NBR 6118)
44
45
0,19
x
6
Wk x
s
x 2,14 x10 W lim
2b 0,75 r
x s x10 W lim
2
6
Wk 0,14 x
2b 0,75 fctk
02. Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado. NBR
7480. fev/ 1996.
08. PERCHAT, J.; ROUX, J. Pratique du BAEL 91, Paris, Eyrolles, 1995
46