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1. INTRODUÇÃO 2
2. FUNDAMENTOS DE LINGUAGEM C 2
2.1. Estruturas 2
2.1.1. Estruturas de Controle 2
2.1.2. Outras sintaxes 5
2.1.3. Operadores aritméticos 5
2.1.4. Operadores de comparação 6
2.1.5. Operadores booleanos (lógicos) 6
2.1.6. Operadores de acesso de ponteiro 6
2.1.7. Operadores bit-a-bit 6
2.1.8. Operadores Compostos 7
2.2. Valores 7
2.2.1. Constantes 7
2.2.2. Tipos de dados 8
2.2.4. Qualificadores 9
2.3. Funções 9
2.3.1. Digital I/O 9
2.3.2. Analógica I/O 9
2.3.3. Tempo 10
3. CÓDIGO MORSE 10
4. GENIUS 10
FONTES BIBLIOGRÁFICAS 10
1. INTRODUÇÃO
O Projeto Arduino teve início em 2005 na cidade de Ivrea (Itália). Trata-se de uma
plataforma de prototipagem eletrônica de hardware livre, a qual possui uma linguagem de
programação padrão com origem em Wiring e é essencialmente C/C++. O projeto teve início com o
intuito de interagir em projetos escolares de forma a ter um custo menor que outros sistemas de
prototipagem disponíveis naquela época.
2.1. Estruturas
2.1.1. Estruturas de Controle
If - É um controle de fluxo usado para selecionar uma ou mais instruções baseado no
resultado de um ou mais testes de comparação. Todas as entre as chaves são executadas somente se
o resultado dos testes for verdadeiro; caso contrário, essas instruções não são executadas.
Classifica-se como “verdadeiro” qualquer resultado mesmo que negativo que satisfaça as condições
dos testes. Exemplo:
If...else - Ao se acrescentar mais um bloco de instruções no loop do comando if pode-se
criar o comando if..else, para fazer um teste novo quando o resultado da expressão for falsa.
Exemplo:
for - É usado para repetir um bloco de instruções entre chaves. Um contador de incremento
é normalmente usado para incrementar e encerrar o loop. A instrução for é útil para qualquer
operação repetitiva e frequentemente usada em combinação com matrizes para operar em coleções
de dados/pinos. Exemplo:
while - Esta estrutura irá repetir continuamente até que a condição dentro dos parênteses
torne-se falsa. Algo deve mudar a variável testada ou a condição nunca se tornará falsa impedindo
que o loop do while seja finalizado; isto poderia ser representado em seu código como uma variável
incrementada ou uma condição externa como o teste de um sensor. Exemplo:
do...while - Funciona da mesma forma que a estrutura while porém garante que o bloco de
instruções seja executado ao menos uma vez, isso se deve ao fato de que a condição de repetição
será testada apenas no final do ciclo. Exemplo:
break - Utilizado para finalizar uma estrutura de repetição (do, for ou while) ignorando a
condição de ciclo normal. E como visto anteriormente, também usado para saída de uma instrução
switch. Exemplo:
continue - Esta instrução pula o resto da iteração atual de uma repetição (do, for ou while).
Ele continua checando a expressão condicional e prossegue com as iterações subsequentes.
Exemplo:
return - Terminar uma função e retornar um valor de uma função para a função de
chamada, se desejar. Exemplo:
2.2. Valores
2.2.1. Constantes
Constantes são expressões pré-definidas na linguagem própria do Arduino. Elas são usadas
para fazer os programas mais fáceis de ler. Classificamos constantes em grupos:
➢ Definindo nível lógico: true ou false (constantes booleanas)
false é definido como 0 (zero);
true é frequentemente definido como 1, porém true tem uma definição mais ampla. Qualquer
valor inteiro diferente de zero é true, no que se refere a lógica booleana. Dessa forma -1, 2, -200 são
todos definidos como true pela lógica booleana.
2.2.4. Qualificadores
static (estático) - Uma variável declarada como ‘static’ só será criada e inicializada pela
primeira quando a função é chamada. Usada quando for necessário que a variável local de uma
função permaneça com o seu valor mantido, permitindo assim na próxima chamada utilizar o valor
anterior.
volatile (volátil) - Uma variável volátil indica ao compilador que a variável pode ser
modifica sem o conhecimento do programa principal. Dessa forma, o compilador não pode prever
com segurança se pode otimizar trechos de programa onde esta variável se encontra. No Arduino, o
único lugar que este é provável de ocorrer é em seções de código associados com interrupções,
chamado de uma rotina de interrupção do serviço.
const (constante) – Permite que a variável não possa mais ser alterada depois de declarada.
2.3. Funções
A segmentação do código em funções permite ao programador criar módulos de código que
executam uma tarefa definida e em seguida retornar a uma área específica do código da qual a
função foi chamada. O típico caso de criação de uma função ocorre quando é necessário executar
uma ou mais ações várias vezes em um programa.
4. GENIUS
FONTES BIBLIOGRÁFICAS
MONK, Simon. Programação com Arduino: começando com Sketches. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
MONK, Simon. 30 projetos com Arduino. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
www.arduino.cc