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1-Desenho Tecnico PDF
1-Desenho Tecnico PDF
is.
ora
ut
a
tos
ei
r
di
os
Desenho Técnico to
dos
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
to
au
ão
n
pia
ó
C
125
Cópia não autorizada. Reservados todos os D
direitos autorais.
ESENHO TÉCNICO
3E
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
is.
ora
ut
a
tos
ei
r
di
os
os
d
to
o s
a d
r v
s e
e
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Cópia não
3ª Edição autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
- Janeiro/2005 pela produção de cópias.
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
Índice i s.
o ra
u t
a
s
Apresentação ................................................................................................................... 9
i to
re
Lição 1 - Noções Básicas de Geometria
d i
Introdução ......................................................................................................................11
1. Corpo ....................................................................................................................11
o s
2. Volume .................................................................................................................. 11
3. Superfície ............................................................................................................. 11
o s
4. Ponto .....................................................................................................................12
d
5. Linha ....................................................................................................................12
to
6. Retas ......................................................................................................................15
s
6.1 Posição das Retas ...........................................................................................15
o
d
7. Posição dos Planos ............................................................................................... 15
va à Medida .............................................. 16
8. Ângulo .................................................................................................................. 16
8.1 Classificação dos Ângulos rQuanto
8.2 Classificação dos Ângulos
s e Quanto à Posição .............................................. 17
e
9. Formas Geométricas ............................................................................................17
. R
9.1 Triângulos ...................................................................................................... 17
d a
9.2 Quadriláteros .................................................................................................
9.3 Polígonos ........................................................................................................19
18
9.4 Circunferência
iza e Círculo ...............................................................................21
10. Perímetro erÁrea ................................................................................................ 22
10.1 Cálculo t o do Perímetro ................................................................................... 22
a u da Superfície ..................................................................................23
10.2 Medida
ã
Exercícios
oPropostos ..................................................................................................... 26
10.3 Cálculo de Áreas .......................................................................................... 24
n
a
i 2 - Sistemas de Medidas
Lição
p
ó 1. Unidades
Introdução ......................................................................................................................29
C 2. Múltiplos edeSubmúltiplos
Medida ...........................................................................................29
.................................................................................... 29
3. Notação Científica ............................................................................................... 30
3.1 Operações com Notação Científica ............................................................... 30
4. Sistema Métrico Decimal ..................................................................................... 31
5. Sistema Inglês .......................................................................................................32
6. Precisão das Medidas .......................................................................................... 34
Exercícios Propostos ..................................................................................................... 35
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○
125/5
Cópia Lição
não3 autorizada. Reservados
– Introduzindo o Desenho Técnico todos os direitos autorais.
Introdução ......................................................................................................................39
1. Materiais de Traçado ...........................................................................................39
1.1 Lápis e Lapiseiras .......................................................................................... 39
1.2 Caneta Nanquim ............................................................................................40
1.3 Compasso ........................................................................................................42
2. Instrumentos Auxiliares ...................................................................................... 42
s.
2.1 Régua .............................................................................................................. 42
i
2.2 Esquadro ........................................................................................................42
ra
2.3 Régua T ........................................................................................................... 42
o
ut
2.4 Transferidor ................................................................................................... 43
2.5 Curva Francesa ..............................................................................................43
a
2.6 Gabaritos ........................................................................................................43
os
2.7 Escalímetro ..................................................................................................... 43
t
i
2.8 Mesa de Desenho ...........................................................................................43
e
r
3. Equipamentos de Limpeza ..................................................................................43
di
4. Padronização .......................................................................................................43
os
5. Formatos ............................................................................................................... 43
5.1 Tabela de Formatos da Série A .....................................................................44
s
6. Identificação ........................................................................................................45
o
d
Exercícios Propostos ..................................................................................................... 47
to
Lição 4 - Linhas e Escalas
o s
Introdução ......................................................................................................................49
a d
1. Tipos de Linhas ................................................................................................... 49
v
2. Escalas .................................................................................................................. 50
r
e
2.1 Escala Natural ............................................................................................... 51
s
e
2.2 Escala de Redução ......................................................................................... 51
. R
2.3 Escala de Ampliação ..................................................................................... 51
Exercício Proposto .........................................................................................................53
d a
a
iz
Lição 5 - Desenho Mecânico
r
Introdução ......................................................................................................................55
1. Sistemas deoRepresentação ..................................................................................55
t
2. Desenhouem Perspectiva ...................................................................................... 56
a
2.1 Perspectiva Isométrica ................................................................................... 56
o
nã
2.2 Perspectiva Cavaleira .................................................................................... 57
3. Desenho em Projeção ...........................................................................................57
ia 3.1 Projeções .........................................................................................................57
p 3.2
óExercícios
Projeção Ortogonal ........................................................................................ 58
Propostos ..................................................................................................... 61
C
Lição 6 - Projeto
Introdução ......................................................................................................................65
1. Fases de um Projeto .............................................................................................65
1.1 Primeira Fase .................................................................................................. 65
1.2 Segunda Fase ................................................................................................. 65
1.3 Terceira Fase .................................................................................................. 66
1.4 Quarta Fase .................................................................................................... 67
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○
125/6
Cópia não
2. O autorizada. Reservados
Desenho em Eletrônica todos os direitos autorais.
e Eletrotécnica .......................................................... 68
2.1 Esquema (Desenho de Fiação) ......................................................................68
2.2 Esquema Multifilar ........................................................................................ 69
2.3 Esquema Unifilar .......................................................................................... 69
2.4 Diagramas de Localização (Layouts) ........................................................... 70
2.5 Diagrama de Blocos ....................................................................................... 70
2.6 Diagrama de Interligações ............................................................................ 71
s.
2.7 Esquema Funcional ....................................................................................... 71
3. Memorial Descritivo e Memorial de Cálculo ..................................................... 72 i
3.1 Identificação dos Componentes ....................................................................72
ora
4. Leitura e Interpretação de Diagramas ................................................................ 73
ut
4.1 Simbologia ..................................................................................................... 74
a
4.2 Interpretação .................................................................................................. 83
os
5. Identificação de Terminais ..................................................................................84
t
i
6. Conectores ............................................................................................................ 85
e
r
Exercícios Propostos ..................................................................................................... 87
di
os
Lição 7 - Placa de Circuito Impresso
Introdução ......................................................................................................................93
s
1. Placa de Circuito Impresso ..................................................................................93
o
d
2. Confecção das Placas ...........................................................................................94
to
2.1 Corte ................................................................................................................ 94
o s
2.2 Limpeza da Placa .......................................................................................... 95
2.3 Impressão do Desenho ................................................................................... 95
a d
2.4 Marcação dos Furos ....................................................................................... 95
v
2.5 Corrosão da Placa .......................................................................................... 95
r
e
2.6 Limpeza Final ................................................................................................ 96
s
e
2.7 Furação ........................................................................................................... 96
. R
3. Soldagem .............................................................................................................. 96
Exercícios Propostos ..................................................................................................... 99
d a
a
iz
Lição 8 - Instalações Elétricas
r
Introdução .............................................................................................................
1. Sistema deoDistribuição ................................................................................... 101
101
u
1.1 Usinas
t .......................................................................................................... 102
a Residencial ...................................................................................... 102
2. Instalação
o
nãQuadro de Entrada/Alimentação .............................................................. 104
2.1 Identificação dos Condutores..................................................................... 103
2.2
ia 2.3 Fusíveis e Disjuntores ................................................................................. 105
óp 2.5 Quadro de Distribuição .............................................................................. 111
2.4 Potência Instalada ...................................................................................... 108
Cópia Bibliografia
não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
................................................................................................................. 149
○ ○ ○ ○ ○
125/7
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
Apresentação is.
o ra
A comunicação entre os seres humanos não se resume à leitura età
escrita. Também por meio de símbolos e desenhos expressamos senti-
au
os
mentos, atitudes e estados de espírito.
t
i conhe-
e
Na área técnica, podemos utilizar esquemas e desenhos para
ir essa aná-
cer e analisar equipamentos e instalações. Para universalizar
d
lise, é indispensável que esses desenhos sejam feitos dentro de padrões
e normas conhecidos por todos. A padronização será
o s um dos assuntos
veremos apenas noções básicas, uma vez que nãoo ssão
deste fascículo. Outro assunto são as instalações elétricas. Sobre elas,
o foco do curso.
d
Nosso objetivo não é formar um experttoem desenho, mas sim forne-
os da matéria.
cer recursos que facilitem o entendimento
ad
r v
s e
e
. R
d a
a
riz
to
au
ã o
n
ia
óp
C
125/9
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição
1 Noções Básicas
de Geometria is.
ora
Introdução
ut
a
os
Nesta lição, faremos uma revisão dos conceitos mais impor-
tantes de geometria e que são necessários à realização de traba-
it
lhos na área de Desenho Técnico, com o objetivo de conhecer e
r e
diferenciar os diversos elementos geométricos, destacando suas
propriedades e suas características. Vamos, a partir de agora, di
descrevê-los. os
os
1. Corpo d
to
s
É tudo aquilo que ocupa lugar no espaço. Em geometria, só
o
d
estudamos forma, tamanho e posição de um corpo.
a
2. Volume r v
se
e ocupada pelo corpo.
É a quantidade de espaço
. R
3. Superfície da
i za de um corpo, ou seja, é aquela que o limita,
o r
É a parte externa
ut de
separando-o
de um cubo,
do espaço. Ela pode ser plana (superfícies externas
uma parede, etc.) ou curva (superfícies de esferas,
de umaovo, etc.).
ão
n A superfície plana também é chamada de plano.
pia
ó
C Superfície Plana
125/11
Instituto Monitor
Cópia não4.autorizada.
Ponto Reservados todos os direitos autorais.
is.
ora
Para um técnico, é fundamental ter sempre em mente as no- t
ções básicas de geometria, pois a partir delas algumas respostas au
serão mais rápidas.
tos
ei
5. Linha r
di
os como traços
Os principais elementos da representação gráfica no desenho
arquitetônico são as linhas, que podem ser definidas
contínuos, de uma só dimensão. As linhas podem
o s ser classificadas
de acordo com sua forma, posição, direção d e uso.
to
os
De acordo com a forma, as linhas podem ser retas, curvas ou com-
postas.
a d
r v
s e
e
. R
da
z a Linhas curvas
i
r retas
t o
Linhas
a u
o
nã
pia
ó Linha poligonal
C
Linhas
compostas
Linhas mistas
125/12
Instituto Monitor
is.
Observe que vários pontos seguidos deram origem à reta:
ora
ut
a
tos
Na verdade, a reta AB é apenas um pedaço da reta,epoisi você
poderia prolongar indefinidamente essa linha; é o que
dirchamamos
de segmento de reta.
os
s
Semi-reta é a reta onde se marca uma origem e se fixam os
sentidos. Na figura marcamos um ponto “0”,oficando a reta dividi-
da em duas semi-retas (0X e 0Y). O ponto
tod“0” é o ponto de origem
dades X e Y. o s
das duas semi-retas, que só podem ser prolongadas nas extremi-
a d
v
Semi-retas
r
se
e
. R
da
a
rizcompostas, por sua vez, podem ser divididas em:
o
As linhas
poligonaist ou quebradas, mistas ou sinuosas.
au
ãoDe acordo com sua posição relativa, as linhas são classificadas
n
em:
pia a) Paralelas: mantêm sempre a mesma distância entre si, não têm
ó um ponto em comum, não se cruzam.
C
125/13
Instituto Monitor
Cópia nãob)Perpendiculares:
autorizada.incidem
Reservados
uma sobre a todos os direitos
outra, formando um ân- autorais.
gulo de 90 graus.
is.
Linhas perpendiculares
ora
ut
a
os
c) Oblíquas: incidem uma sobre a outra, formando ângulos dife-
rentes de 90 graus.
it
r e
di
os
o s
d
Linhas oblíquas o
t
De acordo com sua posição absoluta,o s as linhas podem ser hori-
zontais, verticais ou inclinadas.ad
r v
s e Vertical
e
. R
d a
Horizontal
Inclinada
iza
o r
u t
a à direção, as linhas são classificadas em:
Quanto
o
a)ã
n Convergentes: dirigem-se para um mesmo ponto.
125/14
Instituto Monitor
Cópia não
Conforme seuautorizada. Reservados
uso, as linhas podem ser 6.1 todos os Retas
Posição das direitos autorais.
○
○
cheia, pontilhada, tracejada ou interrompida.
○
6.1.1 Retas Concorrentes
○
○
○
○
Linha cheia Duas retas, situadas num mesmo plano,
○
são concorrentes quando se encontram ao
○
○
serem prolongadas, formando um ponto co-
s.
○
Linha pontilhada mum às duas.
○
i
○
r ra
○
○
to
○
P
u
○
a s
○
Linhas tracejadas
○
s
○
o
○
i t
○
As retas r e s concorrem no ponto P
e
○
ir
Linhas interrompidas
○
○
○
d
6.1.2 Retas Paralelas
os
○
6. Retas
○
d
que sejam
○
to
quando elas assumem uma posição que acom-
○
○
minada de horizontal. o
○
d Retas paralelas
○
s
a
○
v
○
r
○
s
○
fio de prumo. R
○
d
○
entre si.
za
○
i
○
r r
○
o
○
t
○
au
○
○
o
○
○
ã
○
n
○
a
○
Uma ó reta s
○
do não C
○
○ ○ ○ ○ ○
125/15
Instituto Monitor
○
○
○
r
○
○
○
s
○
α β
○
○
○
Ângulo
s.
○
Reto
○
i
○
ra
○
○
8.1.2 Ângulo Agudo
δ to
○
u
○
a cuja medida é
○
O ângulo agudo é aquele
○
os
O
○
menor que 90 .
Os planos α e β são verticais e
○
o plano δ é horizontal it
○
e
○
ir
○
8. Ângulo ○
○
d
os
○
○
s
○
o
○
Agudo
○
o
○
v
○
r
O
mente, medido em graus ( ).
○
e
○
R
○
.
○
Lados
a
○
Ângulo
d
○
za
○
i
○
o do ângulo.
○
t
○
a Obtuso
○
oBissetriz
○
○
ã
○
n
○
a
○
i
○
ó
○
C
○
8.1 Classificação dos Ângulos Ângulo raso é o ângulo que mede exata-
○
○
180O
Ângulo reto é aquele formado por duas
○
○
sim:
○
○
○ ○ ○ ○ ○
125/16
Instituto Monitor
Cópia
8.2 não autorizada.
Classificação dos Ângulos Reservados todos os direitos
8.2.4 Ângulos autorais.
Suplementares
○
○
Quanto à Posição
○
Dois ângulos são ditos suplementares
○
○
8.2.1 Ângulos Adjacentes quando a soma das suas medidas for igual a
○
○
180O (um ângulo raso), diz-se, portanto, que
○
Ângulos adjacentes são dois ângulos que um é o suplemento do outro.
○
○
têm o mesmo vértice e um lado comum. Eles
s.
○
podem ou não ter a mesma medida.
○
i
○
ra
○
α e β são ângulos
○
adjacentes α = 140
t o
O
○
β = 40 O
○
a
○
○
s
α + β = 180 O
○
to
α
○
9. Formas Geométricas i
○
re
○
β
i
○
São figurasdformadas por retas, que de-
○
○
os
○
s
○
○
o
9.1 Triângulos
○
toTriângulo
○
v
○
e
○
s
○
α + β + δ = 180
e
O
○
R β
○
.
○
a
○
α β
d
○
za
○
α δ
i
○
r
○
A C
o
○
t pelo vértice
○
a
○
8.2.3 Ângulos
n Complementares
○
i
○
p
Dois ângulos são ditos complementares didas iguais.
○
O
○
○
é o complemento do outro. A
○
○
AC = BC = AB
○
α
○
α = β = δ = 60O
○
α + β = 90O
○
32 O
○
=
○
α
○
○
β δ
Cópia não autorizada.
β = 58 Reservados todos os direitos autorais.
○
O
B C
○
○
○ ○ ○ ○ ○
125/17
Instituto Monitor
•Cópia
Isósceles:não autorizada.
quando Reservados
dois de seus lados têm todos
A os direitos autorais.
○
○
medidas iguais. α < 90O
○
○
β = 90O
○
A α δ < 90O
○
○
○
○
○
α
.
○
AB = AC ≠ BC
s
○
i
○
β=δ≠α
ra
○
○
β δ
t o
○
u
○
a
○
C
○
B
s
○
β δ
o
○
t
i tiver um ângulo ob-
○
• Obtusângulo: quando
B C
e
○
tuso. r
• Escaleno: quando todos seus lados tem me-
○
○
○
di α < 90 O
didas diferentes.
A
○
○
o s β > 90 O
δ < 90
s
○
O
α
○
A AB ≠ BC ≠ AC o β
○
d δ
○
α≠β≠δ
to C
○
α B
○
s
○
o
○
d 9.2 Quadriláteros
○
a
○
C rv
β δ
○
B
e
○
es
tam 4 lados. São eles:
○
○
R
○
.
9.1.2 Classificação dos Triângulos • Quadrado: 4 lados de mesma medida, pa-
○
a
○
t
○
dos.
u
○
A a
○
α < 90
o
○
O
○
nãα
β < 90O
○
δ < 90O
○
ia
○
○
p
○
ó
○
Cβ
○
○
retos.
○
○ ○ ○ ○ ○
125/18
Instituto Monitor
•Cópia
Losango:não autorizada.
4 lados de mesma medida, Reservados
para- 9.3 todos
Polígonosos direitos autorais.
○
○
lelos dois a dois; ângulos opostos iguais.
○
Polígono é uma figura geométrica plana
○
○
e fechada, composta de mais de dois lados.
○
○
São elementos do polígono:
○
○
○
• lado
s.
○
○
• vértice
i
○
ra
• Paralelogramo: lados paralelos e de mes-
○
• ângulo
○
ma medida, dois a dois; ângulos opostos
t o
○
iguais.
u
○
a
○
Vértice
○
os
○
○
it
○
e
○
ir
○
○
○
Ladod
os
○
○
s
○
o
○
d Ângulo
○
o
t De acordo com o número de lados que
○
○
o
○
a
○
v
○
r
○
e
○
s
○
3 lados triângulo
e
○
R 4 lados quadrilátero
○
5 lados pentágono
○
d 6 lados hexágono
○
a
○
iz 7 lados heptágono
○
r
○
8 lados octógono
o
○
t 9 lados eneágono
○
u
○
a 10 lados decágono
○
o
○
11 lados undecágono
○
nã
12 lados dodecágono
○
○
ia
○
○
C
○
○ ○ ○ ○ ○
125/19
Instituto Monitor
os
os
d
to
Eneágono os Decágono
d
r va
s e IRREGULARES
POLÍGONOS
e
. R
da
a
riz
to
u
aTriângulo
ão Quadrilátero Pentágono
n
pia
ó
C
Hexágono Heptágono
125/20
Instituto Monitor
Cópia não9.4autorizada.
Circunferência eReservados
Círculo todos os direitos autorais.
É a figura plana formada por uma linha curva fechada, cujos
pontos tem a mesma distância do centro (0). Círculo é a porção
limitada pela circunferência.
is.
0
ora
ut
a
tos
e i
Circunferência
r
Círculo
di
9.4.1 Elementos da Circunferência os
os
d
• Raio: é o segmento de reta que liga o centro a qualquer ponto da
circunferência.
to
o s
ad
r v Raio
s e
e
. R
da
a
riz
• Corda: téoo segmento de reta que liga dois pontos da circunfe-
au
rência.
ão
n
pia Corda
ó
C
125/21
Instituto Monitor
•Cópia não
Diâmetro: autorizada.
é a corda que passa peloReservados
centro todos éos
• Tangente: direitos
a linha autorais.
que, passando exter-
○
○
da circunferência medindo, portanto, o namente à circunferência, toca em um pon-
○
dobro do raio. to da mesma.
○
○
○
○
○
○
○
s.
○
0
○
i
○
Diâmetro
ra
○
○
o
tTangente
○
u
○
a
○
○
os
○
• Arco: é a porção da circunferência limita-
○
it
○
da por dois pontos, ou seja, pela corda.
10. Perímetro e eÁrea
○
ir
○
Arco
○
○
d
os
○
○
Saber calcular o perímetro e a área das
figuras geométricas é de extrema importân-
s
○
d
to simples,
○
to da Aritmética:
○
smultiplicação e divisão.
○
o
○
a
○
•
r
○
R
○
a
○
z
ri
○
○
t
○
au
uma figura geométrica. Se, por exemplo, a sala
○
○
perímetro será:
○
ã
○
i
circunferência,
○
óp
○
○
metros de rodapé.
○
○
○
Secante
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○ ○ ○ ○ ○
125/22
Instituto Monitor
○
○
○
No cálculo de áreas é necessário adotar
○
○
4m SALA 4m uma unidade padrão de medida e compará-
○
○
la com a superfície que se deseja medir. No
○
Sistema Métrico Decimal, a principal unida-
○
4m
○
de é o metro quadrado, abreviado como m2,
s.
○
Se um terreno for um retângulo, onde dois que é a área de um quadrado de 1 m de lado.
○
i
○
ra
lados medem 30 metros e os outros dois lados
○
1m
○
medem 40 metros, o perímetro será:
t o
○
u
○
a1 m
○
P = 30 m + 30 m + 40 m + 40 m = 140 m
○
1m 1 m2
os
○
○
Neste exemplo, o perímetro do terreno é t
1i m
○
e
○
de 140 metros lineares.
r
Para o perímetro, dizemos que a medi-
○
○
○
di
os
○
○
o
○
d
quadrado torna-se um padrão muito peque-
○
to
no. Usamos então unidades maiores, chama-
○
30 m TERRENO 30 m
○
o
○
a 2
○
v
○
40 m
e
○
2
em • Hectômetro quadrado (hm ) – área de um
○
R
○
a
○
d
○
2
10.2 Medida da Superfície • Decâmetro quadrado (dam ) – área de um
a
○
iz
○
o
Imagine agora que essa mesma pessoa
○
o
○
que você não pode simplesmente medir o con- de um quadro, de um vidro, espelho, etc., pre-
○
ã
○
a
colocado no chão seus submúltiplos -, que são:
○
i
○
ó
2
• Decímetro quadrado (dm ) – área de um
○
fície, que pode ser regular ou irregular em • Centímetro quadrado (cm2) – área de um
○
○ ○ ○ ○ ○
125/23
Instituto Monitor
Cópia
10.3 não
Cálculo autorizada.
de Áreas Reservados todos os direitos autorais.
○
○
○
○
O cálculo da área (A) de uma superfície h
○
plana qualquer é basicamente a multiplica-
○
○
ção da medida da base pela medida da altura:
○
○
b
○
A = base × altura ou A = b × h
.
○
s
Sua área também é dada pelo produto
○
i
○
ra
Em desenho, simbolizamos a altura pela base vezes altura:
○
○
letra h.
= b ×th
o
○
A
au
○
paralelogramo
○
Vejamos então as fórmulas para cálculo
○
os 2,5 m e sua altura
○
das áreas das principais figuras geométricas.
○
it
Exemplo: se a base medir
○
e
○
for de 3 m, a área será:
ir
10.3.1 Área do Quadrado
○
○
○
d
A = b × h = 2,5 m × 3 m = 7,5 m
os
2
Para calcular a área de um quadrado basta ○
○
10.3.4
○
o
○
A =l×l=l 2
d
○
quadrado
o
○
um retângulo ou de um parale-
área será:
d
○
a logramo.
○
v
○
A = l × l = 5 m × 5 m = 25 m2
r
○
e
○
es
○
R
○
.
○
a mul-
○
z
ri
○
altura:
○
o
○
=ubt × h
○
A
○
a
retângulo
○
Exemplo: para um o
○
3 m e a altura 5 nm,
○
a
○
A =pbi × h = 3 m × 5 m = 15 m
○
2
○
ó
○
Atriângulo =
○
2
○
○
○
○
○
○ ○ ○ ○ ○
125/24
Instituto Monitor
Cópia
Exemplo: não autorizada. Reservados todos osdodireitos
10.3.5 Área Losango autorais.
○
○
○
Observe na figura a seguir que o losango
○
○
h=2m apresenta duas diagonais, uma maior (D) e
○
○
outra menor (d). Diagonal é o segmento de
○
reta que une dois vértices não consecutivos.
○
b=3m
○
s.
○
b×h
○
A=
i
○
ra
2
○
d
○
to
○
3m×2m
u
○
A=
a
○
2 D
○
os
○
○
6 m2
it
○
A= = 3 m2
e
○
2
ir
○
Vejamos outro exemplo: ○
○
d
A fórmula para calcular a área do losango é:
os
○
○
s
○
D×d
○
o A =
○
d
losango
2
○
to
○
2m
○
o
○
d xo:
○
5m
a
○
v
○
r
○
b×h e D×d
○
A= s A=
○
2 e 2
○
R
○
.
○
5m×2m a 6m×3m
○
A=
d A=
○
2 2
a
○
iz
○
r
○
o
2 2
10 m 18 m
○
A=
t A=
○
2 2
u
○
a
○
o
○
2 2
A=5m A=9m
○
ã
○
n
○
a
○
i
○
p
○
ó
○
C
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○ ○ ○ ○ ○
125/25
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
or
t
au
O
O ângulo de 30 é ____________________ .
30O
ão
n
pia
4ó-
C O ângulo de 120O é __________________ .
120O
125/26
Instituto Monitor
Cópia
5 -não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
is.
o ra
u t
6- a .
A reta s representa ______________________
s
s
ito
ire
d
o s
7-
os
d
to
A é um _______________________ .
A os
d
r va
s e
8- e
. R
d a B é um _______________________ .
a
iz
B
or
t
au
ão
9- n
pia
ó C é um _______________________ .
C
C
125/27
Instituto Monitor
Cópia
10 não
- Qual autorizada.
é a diferença entreReservados todos
uma semi-reta e um os
segmento de direitos
reta? autorais.
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
is.
ora
ut
a
tos
ei
r
11 - Calcule o complemento de: di
os
O
a) 38 : ________________________________
os
d
b) 63O: ________________________________
to
c) 45O: ________________________________ o s
ad
12 - Calcule o suplemento de:
r v
se
e
O
a) 135 : ______________________________
. R
a
O
b) 112 : ______________________________
ad
iz
O
c) 160 : ______________________________
r
o existe um quarto de 3,5 m × 4 m. Você decide colocar piso
t
13 - Em sua residência,
u Considerando que o custo por metro quadrado (m ) do serviço
a
nesse quarto. 2
125/28
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição
2 Sistemas
de Medidas is.
o ra
Introdução Obs.: existem outros padrões t de medidas
○
u
○
comumente utilizados, como
a o Sistema In-
○
os
○
O nosso dia-a-dia é repleto de situações glês, que será visto posteriormente.
○
em que nos vemos obrigados a medir coisas.
it
○
e
○
Seja para medir o tempo ou o comprimento de 2. Múltiplos e Submúltiplos
ir
○
○
uma peça, utilizamos sempre um sistema de
comparação com um padrão estabelecido. ○
d
O uso de prefixos antecedendo as unida-
os é muito comum. Eles servem
○
○
des de grandeza
○
o
○
o
○
3
3 horas, 5 metros, etc. • k (lê-se kilo) equivale a 10 (1.000) vezes
d
○
a a grandeza
○
r 6
○
d
○
a -3
• m (lê-se mili) equivale a 10 (0,001) ve-
○
1. Unidades de Medida iz
○
zes a grandeza
r
○
o
○
a necessidade de um a
vezes a grandeza
○
-9
mum. O padrão adotado • n (lê-se nano) equivale a 10
○
ã
○
Unidades (SI),
i
○
p
padrão para: A utilização desses prefixos representa a
○
ó
○
1.000 g = 1 kg
○
○ ○ ○ ○ ○
125/29
Instituto Monitor
Cópia
3. não
Notação autorizada. Reservados
Científica todos os direitos autorais.
Onde:
○
○
○
A: número compreendido entre 1 e 10 (cha-
○
A forma de reduzir a escrita de um nú- mado de número significativo)
○
mero é através da utilização da notação ci-
○
n: representa a quantidade de casas para des-
○
entífica. Ao medirmos qualquer grandeza,
○
locamento da vírgula (para a direita ou para
○
muitas vezes, nos deparamos com números
○
muito grandes (em quantidade de algarismos) a esquerda), expoente
s.
○
○
como, por exemplo, o diâmetro de um átomo 10: base
i
○
ra
(0,0000000001 m) ou o diâmetro da terra
○
○
(384.000.000 m). 3.1.1 Adição e Subtração
to
○
u
○
a de dois ou mais
○
A redução na escrita desses algarismos A adição ou subtração
○
números representados sem notação científi-
○
consiste num processo que se utiliza de po-
o
○
tências de 10. Vejamos como isso é feito: ca só pode ser feitaitse os expoentes forem
○
e devemos igualá-los
○
r
iguais, caso contrário,
i
○
• Pegue o número em questão e escreva-o
compreendido entre 1 e 10. ○
d a operação desejada.
para tornar possível
○
o
base, somam-se ou subtraem-se os significa-
○
sExemplos:
○
o
○
Assim: d
○
a (5 × 10 ) + (6 × 10 ) =
○
3 4
v
○
s
○
e ou
○
4 4 4
a
○
d
○
a
○
Exemplos:
iz (88 × 10 ) - (80 × 10 ) =
○
3 2
r
○
0,000000001 = 1 × 10 o
○
-9
(88 × 10 ) - (8 × 10 ) = 80 × 10 = 8,0 × 10
t
3 3 3 4
○
508.000 = 5,08 × 10 u
○
a
5
ou
○
o 10
○
5.300.000 = 5,3 × 6
(880 × 10 ) - (80 × 10 ) = 800 × 10 = 8,0 × 10
2 2 2 4
○
ã
○
n × 10
○
-5
0,000032 = 3,2
a
○
i 3.1.2 Multiplicação
○
3.1 Operações
○
A × 10n
○
○
○
○
○
○
○ ○ ○ ○ ○
125/30
Instituto Monitor
Cópia não
Exemplos: autorizada. Reservados todosMétrico
4. Sistema os direitos
Decimalautorais.
○
○
○
(5 × 104) × (2 × 10-2) =
○
O metro (m) é a unidade padrão. Seus múl-
○
(5 × 2) × 10 tiplos e submúltiplos podem ser representa-
○
4 + ( - 2)
=
○
dos pela “escadinha” a seguir:
○
10 × 102 = 103
○
○
s.
○
(3 × 107) × (61 × 109) = km
○
i
○
(3 × 61) × 10(7+9) = 183 × 1016 = 1,83 × 1018
ra
○
÷
○
hm
to
○
u
○
3.1.3 Divisão
a
○
dam
○
oms
○
A divisão de dois números em notação
○
it
○
científica é feita dividindo-se os algarismos
e
○
significativos, conservando-se a base e sub- r
traindo-se os expoentes.
○
○
○
di ÷ dm
os
○
×
○
Exemplos:
s
○
○
cm
o
○
144 × 10 ÷ 2 × 10 =
4 2
d
○
to
○
s
○
o
○
33 × 109 ÷ 3 × 106 = d
○
a ×
○
v
○
e
○
es
Cada degrau da escada vale 10. Conver-
○
a
3 -8
Converter 3 centímetros (cm) em metros (m)
○
4 -7
r
○
o
○
3 3
t 2 degraus = = = 0,03 m
○
a
○
o
,
○
ã
○
n quilômetros (km):
○
a
○
i
○
p
Somar 1 ao expoente Subtrair 1 do expoente
○
ó
a cada casa que a a cada casa que a
○
18.000
C
vírgula se deslocar vírgula se deslocar
○
6 degraus =
10 × 10 × 10 × 10 × 10 × 10
○
○
○
Vírgula do número
○
18.000
= = 0,018 km
○
1.000.000
○
○
○
○
○
○
○
○ ○ ○ ○ ○
125/31
Instituto Monitor
Cópia nãoConverter
autorizada. Reservados
15 hectômetros todos
(hm) em milímetros os direitos autorais.
(mm)
1m 100 cm
xm 3 cm
is.
3 × 1 = 100x
ora
3×1 3 ut
x= =
100 100 a
x = 0,03 m
tos
ei
r
5. Sistema Inglês
di
os
Alguns países de língua inglesa utilizam-se de sistema pró-
s
prio, diferente do Sistema Internacional (SI). É preciso, portanto,
o
d
conhecer a relação de conversão de medidas de comprimento de
um sistema para o outro.
to
os
As medidas de comprimento, no Sistema Inglês, são feitas em
ad
polegadas (”) e sua relação com o Sistema Internacional (SI) é a
seguinte: r v
1” = 25,4 mm ou e1” se= 2,54 cm
. R torna-se possível o cálculo de qual-
Conhecida essaarelação,
a
quer outra medidad no Sistema Internacional através da regra de
três.
riz
Exemplo:t
o
au
ão1” 25,4 mm
n 6” x
pia 6 × 25,4 = 1x
ó
C x=
6 × 25,4
1
x = 152,4 mm
125/32
Instituto Monitor
Cópia nãoExemplos:
autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
1/16” (lê-se dezesseis avos de polegada)
3/8” (lê-se três oitavos de polegada)
11/16” (lê-se onze dezesseis avos de polegada)
s.
A conversão de números mistos deve ser feita da seguinte ma-
neira: i
ora
Exemplo: converter 33/8” em centímetros.
u t
a
s
1º - Determina-se o equivalente a 3” em centímetros, por exemplo:
ito
re
1” 2,54 cm
3” x
d i
3 × 2,54 = 1x o s
x=
3 × 2,54
os
1 d
x = 7,62 cm to
o s
2º - A seguir, transforma-se 3/8” d pelo mesmo processo:
va
1” 2,54 cm e r
3/8” x
e s
. R
3
× 2,54 = 1x a
8
a d
7,62 iz
8 or
x=
u t cm
x = 0,9525
a
o
3Ӌ+
3”
n 8
= 7,62 + 0,9525 = 8,5725 cm
pia
ó
C
125/33
Instituto Monitor
to
au
tos
ei
r
di
os
os
d
to
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
to
au
ão Anotações e Dicas
n
pia
ó
C
125/34
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
it
r e
di
os
os
d
b) 0,0000051 to
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
c) 10
riz
to
au
ão
n
p ia
ó
Cd) 12.000.000
125/35
Instituto Monitor
Cópia
2 -não autorizada.
Resolva Reservados
os seguintes problemas todos
(dê os resultados os direitos
em notação científica): autorais.
a) 50.103 + 4.104 =
is.
ora
ut
a
tos
b) 250.10-3 ÷ 5.104 = ei
r
di
os
os
d
to
os
ad
r v
se
c) 82.10 × 2.10 =
6 -2
e
. R
da
a
riz
to
au
ã o
n
ia
d)
p
ó1.10 - 8.10 =
3 2
125/36
Instituto Monitor
Cópia
3 -não autorizada.
Converta as medidas: Reservados todos os direitos autorais.
a) 210 km em m
is.
b) 350.000 mm em km
ora
ut
a
tos
ei
r
di
c) 350 cm em m os
os
d
to
os
ad
r v
d) 2,2 m em mm
se
e
. R
da
a
riz
e) 1 1/6” em cm t
o
au
ão
n
ia
ó p
C
f) 76,2 mm em polegada
125/37
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição
3 Introduzindo o
Desenho Técnico is.
ora
Introdução
ut
a
os
Da mesma forma que a qualidade do serviço de um médico de-
pende da boa e correta escolha do medicamento, também o dese-
it
nhista técnico deve saber escolher materiais e ferramentas de qua-
r e
di
lidade, necessários à realização de suas atividades. Essa atividade
deve seguir normas e procedimentos que serão estudadas nesta
lição. os
os
d
Nesta lição apresentaremos, ainda, os inúmeros instrumentos
to
de desenho técnico, bem como suas características, visando maior
quanto à apresentação. os
qualidade nos trabalhos tanto no que se refere ao aspecto técnico
a d
Vamos estudar um a um osvmateriais mais utilizados em Dese-
nho Técnico, destacando sua er utilização e principais característi-
cas. es
. R
a
1. Materiais de Traçado
d
iza
1.1 Lápis e Lapiseiras
or
t
Sãouqualificados pelo seu tipo de grafite que, por sua vez, clas-
a pelo grau de dureza. Esses tipos são estabelecidos pela
sificam-se
o de Brennell, apresentada a seguir:
Escala
ã
n
pia Tipo
B
Dureza
Baixa (mole)
Tipo de traço
Preto bem escuro
Utilização
Esboço de desenho artístico
ó
C F Média Preto
Norma
Desenho rigoroso
Desenho de precisão
Normal
HB Média Preto Desenho rigoroso
Desenho de precisão
H Alta (duro) Cinza claro Desenho de precisão
125/39
Instituto Monitor
Cópia nãoRecomendações
autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
Importantes
• O lápis ou lapiseira deve ser sextavado, para não ficar rolando na
mesa de trabalho.
• O lápis deve ser apontado na forma de cone e ter sua ponta sem-
pre lixada.
• O lápis ou lapiseira deve ser utilizado sempre numa posição bem
próxima da perpendicular.
is.
ora
ut
a
tos
ei
r
di
os
os
d
to
o s 75O
ad
r v
s e
1.2 Caneta Nanquim e
. R
da são
Canetas nanquim
fabricadas paraatraçados
canetas próprias para desenho,
desde 0,2 a 2 mm de espessura. Elas são
z partes: corpo e pena. No corpo há uma rosca
divididas em iduas
r
o o uso em adaptadores de outros instrumentos.
para facilitar
t
au principais características são:
Suas
•ã
o
a possibilidade de troca de penas
n
pia • fazem desenhos “limpos” (sem borrões)
125/40
Instituto Monitor
0,3
is.
ora
0,5
ut
a
tos
0,8
ei
r
di
os
os
d
to
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
to
au
ã o
n
Recomendação Importante
pia • A caneta nanquim deve ser lavada após um período de uso intenso.
ó
C
125/41
Instituto Monitor
Cópia não1.3autorizada.
Compasso Reservados todos os direitos autorais.
Compasso é o equipamento destinado ao traçado de circunfe-
rências e arcos. Pode ser utilizado com grafite ou nanquim.
is.
ora
ut
a
tos
ei
r
di
Recomendações Importantes os
o s
• Ao utilizar o compasso com o nanquim, deve-se utilizar um adap-
tador.
t od
• A grafite deve ter uma ponta em formato de cunha, ficando a
os
parte chanfrada para dentro do compasso.
a d
2. Instrumentos Auxiliares r v
se
2.1 Régua e
. R
d a
Deve ser, preferencialmente, de acrílico transparente, graduada
a
em centímetros, com comprimento mínimo de 30 centímetros. A
zutilizada
régua deve ser
r i somente para medidas, nunca para o tra-
çado.
to
au
2.2 Esquadro
ã o
n O esquadro também deve ser em acrílico transparente, e não
a para
o o
graduado. Existem esquadros de 45 e 60 , e devem ser utilizados
i
óp
traçados horizontais, verticais e inclinados.
C 2.3 Régua T
125/42
Instituto Monitor
2.8 todos
Cópia não autorizada. Reservados Mesa de os direitos autorais.
Desenho
○
○
○
A mesa de desenho é composta por:
○
○
○
○
• Prancheta: retângulo de madeira lisa e re-
○
sistente, que deve ser encapado com plás-
○
○
tico apropriado.
.
○
s
○
i
○
a
• Cavalete: é o que suporta a prancheta.
○
Pode ser fixo ou ter ajustes deraltura e in-
○
to
○
clinação.
au
○
○
○
s a régua T, fica
• Régua paralela: substitui
○
fixa na prancheta teose movimenta por um
○
i
○
e
○
sistema de cordoamento e roldanas.
ir
○
2.4 Transferidor ○
○
3. Equipamentos d de Limpeza
○
○
os
s
○
tipo
○
seja graduado.
sreção) mais utilizados são: flanela, escova de
○
o
○
va
2.5 Curva Francesa
○
○
r
○
zina ou similar.
R
○
a
ferencialmente, ser de acrílico transparente.
○
d 4. Padronização
○
a
○
iz
○
2.6 Gabaritos
r
○
u
Gabaritos são instrumentos
○
acrílico, que contêm diversas figuras planas péis utilizados até os símbolos representados.
o
○
○
diversos tamanhos
○
5. Formatos
cução de um a
○
i desenho técnico.
○
óp
○
C
2.7 Escalímetro drões estabelecidos na NBR 10068/1987 (cha-
○
○
para facilitar a conversão de medidas de de- papel, pois de um mesmo formato extraem-
○
○ ○ ○ ○ ○
125/43
Instituto Monitor
oscomputador).
de pormenorização (Desenho de Detalhes e Conjunto) e quanto à
técnica de execução (À mão livre ou utilizando
o s
• NBR 10068 - Folha de Desenho Layout e Dimensões, cujo objeti-
d
to com suas respectivas
vo é padronizar as dimensões das folhas
de desenhos técnicos e definir seu layout
utilizadas na execução
margens e legendas. os
ad
v tanto na posição vertical como
As folhas podem ser utilizadas
r
e mostra a figura.
na posição horizontal, conforme
s
e
. R
d a
a
riz
to
au
ã o
n Posição Vertical Posição Horizontal
pia
ó Os tamanhos das folhas seguem os formatos da série “A”, e o
C desenho deve ser executado no menor formato possível, desde que
não comprometa a sua interpretação.
Margens Comprimento Espessura das
Formato Dimensões da legenda linhas das margens
Esquerda Outras
A0 841 x 1189 25 10 175 1,4
A1 594 x 841 25 10 175 1,0
A2 420 x 594 25 7 178 0,7
A3 297 x 420 25 7 178 0,5
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
A4 210 x 297 25 7 178 0,5
○ ○ ○ ○ ○
125/44
Instituto Monitor
6. Identificação to
au
A identificação de um desenho deve conter todos os dados para
tos
que o leitor saiba do que se trata. Essa identificação é chamada de
ei
legenda. Sua localização deve ser sempre no canto inferior direito
r
di
para os formatos a partir do A3, e em todo o rodapé da folha para o
os
formato A4.
s
Os dados essenciais que devem constar numa legenda são:
o
d
to
• nome da empresa
• nome do desenho
o s
d projetista, aprovador, etc.)
• nome dos profissionais (desenhista,
a
• número do desenho
r v
• data de realização se
e
• escala utilizada
. R
d a
a
iz
EXEMPLO DE LEGENDA PARA A2 OU A3
o r
t
au
ã o
n
pia A2 - A3 - A4
ó
C
125/45
Instituto Monitor
DES.
5
PROJ.
5
APROV.
35
s.
5
ut
a 25
os
20 75
120
it
r e
di
os
EXEMPLO DE LEGENDA PARA A4 VERTICAL
os
d
to
o s
a d
r v
se
e
. R A4 Vertical
da
a
riz
to
au
ão
n
pia
ó
C 180
40 70 20 15 15 20 20
125/46
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
125/47
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição
125/49
Instituto Monitor
LINHAS
REPRESENTAÇÃO NOME UTILIZAÇÃO
Contínua Arestas e contornos
grossa visíveis.
s.
Tracejada Arestas e contornos
média não-visíveis.
i
ra
Em perfis e contornos
Traço-ponto
auxiliares, linhas de
centro ou eixos de to
fina simetria de peças ou
au
partes, posições extremas
os
de peças móveis.
t
Esta linha é muito
ei
Contínua
d ir
utilizada em hachuras, extensão,
chamadas e, principalmente, em
fina
sas dimensões das
linhas de cota, que são utilizadas
o
para expressar
peças.
o s
d
to ou seções de peças.
Traço-ponto Em desenhos que representam
grossa cortes
os
d Representam rupturas curtas, ou
a seja,
Tracejada quando se faz um desenho
r v
média que não é representado em todo
se seu comprimento.
e
Cuidados
. R
a
d alguns cuidados devem ser tomados. São eles:
Ao traçar linhas,
a
r iz
• Linhas tracejadas devem manter sempre o mesmo tamanho do
traço (deo2 a 4 mm) e distância entre eles (de 1 a 2 mm).
u t
a se tocar. entre linha cheia e linha tracejada, as linhas não
• No cruzamento
o
devem
ã
n As linhas traço-ponto devem sempre ultrapassar os limites do
•
ia desenho.
óp • presentado
Todo círculo, semicírculo e peça simétrica deve ter o centro re-
C pelas linhas traço-ponto.
2. Escalas
A NBR 5984 ditada pela Associação Brasileira de Normas Téc-
nicas prevê três tipos de escalas: escala natural, escala de redução
e escala de ampliação. Vamos conhecê-las.
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○
125/50
Instituto Monitor
Cópia
2.1 Escalanão autorizada.
Natural Reservados todos os
Observações direitos autorais.
Importantes
○
○
○
A escala é dita natural quando as dimen-
○
• Medidas angulares: medidas de ângulos
○
sões do desenho são exatamente iguais às di-
○
NÃO devem sofrer redução ou ampliação.
○
mensões reais da peça desenhada. É repre-
○
sentada assim: escala (1:1) (lê-se escala um • Ao efetuar-se um desenho em escala, as li-
○
○
para um). nhas de cota devem ser feitas exibindo a
.
○
s
medida real do desenho e NUNCA a medi-
○
i
○
2.2 Escala de Redução
ra
da proporcional.
○
○
o
t usar apenas
○
Quando as dimensões do desenho forem • Num mesmo desenho, deve-se
u
○
uma escala.
a
○
menores que as dimensões reais da peça de-
○
senhada, pode-se dizer que foi utilizada uma s
○
• A escala SEMPRE deve
o ser indicada na le-
○
escala de redução. genda do desenho.i t
○
redesenho em escala de re-
○
i
○
A escala de redução é assim representa- • Ao se fazer um
da: escala (1:x) (lê-se escala um para xis), onde ○
○
d
dução ou ampliação, é necessária muita
x representa o fator de proporcionalidade uti-
○
○
atenção o s
para que todas as dimensões da
s
○
lizado para a redução da peça, ou seja, deve- peça sejam reduzidas ou ampliadas seguin-
○
do aomesma escala.
○
od
se dividir as dimensões da peça por x para se
○
sExemplos:
○
o
○
a
○
maiores que as dimensões reais da peça de- e sura. Se desenhada na escala de 1:5 (esca-
○
s
○
senhada, pode-se dizer que foi utilizada e uma la de redução), devemos dividir todas as di-
○
R
○
arepresen-
○
d Comprimento: 250 ÷ 5 = 50 mm
○
r
○
o
onde x representa o fator de proporciona-
○
Espessura: 30 ÷ 5 = 6 mm
t
○
usadas no desenho.
○
ã
○
n
○
a
○
i
○
p
○
ó
○
C
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○ ○ ○ ○ ○
125/51
Instituto Monitor
se
e
. R
da
a
r iz
to
au
ão Anotações e Dicas
n
pia
ó
C
125/52
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
pia60 12
ó 1:2,5 15
C 220 10:1 15
125/53
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição
○
u
○
a deuma
Construa
○
caixa
s ...
○
No Curso Técnico em Eletrônica, o dese-
o
○
nho mecânico tem um caráter apenas infor-
it
○
e
○
mativo e não formativo. Isso se deve ao fato de
r
○
que o campo de atuação de um técnico eletrô-
nico não abrange conhecimentos específicos ○
○
di
os
○
○
o
○
o
○
r
○
s
○
e
desenho em perspectivas e vistas ortográficas
○
R
○
a
○
d
○
1. Sistemas de Representação a
○
r
○
t do objeto desenha-
○
o
○
ã 10
○
nhecido, pois a
○
gem gráficap
○
por todos.ó
○
C
○
○
○
26,5
○
correta
Cópia descrição são necessários. Reservados todos
não autorizada. os direitos autorais.
○
○
○
○ ○ ○ ○ ○
125/55
Instituto Monitor
Cópia
Para anão autorizada.
perfeita Reservados
representação de uma todos os direitos
Um desenho autorais.
feito em perspectiva
○
○
peça, utilizamos o princípio da projeção isométrica parte de três eixos (em forma de
○
ortogonal, que nos permite mostrar o dese- Y) a 120o, sobre os quais se marcam as medi-
○
○
nho de uma peça em três vistas: de cima, de das da peça, obedecendo ou não a utilização
○
○
frente e de lado. de escalas.
○
○
120O
○
s.
○
○
i
○
ra
○
○
to
○
u
30 O
a
30
○
os
O
○
○
it
○
VISTA DE FRENTE
e
○
VISTA DE
r
○
di
LADO
○
0O
12
○
12
os
0
O
○
○
s
○
○
o
○
VISTA DE CIMA
d
○
o
○
O desenho em perspectiva nos dá a idéia ad te, uma linha horizontal e uma vertical.
○
○
r
○
e
faces da peça nos passa a idéia da tridimen- Como já foi dito, a perspectiva isométrica
○
s
○
sionalidade. Essa representação pode serefei- baseia-se em três eixos em forma de Y. Par-
○
R a
○
d
○
ri
○
○
t
○
A perspectiva isométrica mostra o obje- essas duas linhas inclinadas devem formar,
auaparece aos olhos do
○
o
○
ã
○
n
idéia clara da forma e apresenta diversas fa- desses ângulos (no caso de não ter um trans-
○
ces do objeto.
a feridor à mão) é dividir cada quadrante em
○
i
○
óp
o
três partes iguais, pois um quadrante tem 90
○
C
○
○
○
peça.
○
○
○
○ ○ ○ ○ ○
125/56
Instituto Monitor
Cópia
senho não autorizada.
em verdadeira Reservados
grandeza por todos os todos oseixos
Dois de seus direitos
(x e y) sãoautorais.
sempre per-
○
○
lados, tornando essa forma de representação pendiculares entre si. O terceiro eixo (z) pode
○
uma das mais difundidas. formar com a horizontal qualquer ângulo,
○
○
porém, o mais usado é o ângulo de 45O.
○
○
○
○
○
s.
○
○
i
○
ra
○
O
45
○
to
○
u
○
a
○
○
os
Sobre esses eixos, marcam-se altura, lar-
○
30O 30O
○
t
gura e profundidade da peça. As dimensões
i
○
e
○
marcadas sobre o eixo horizontal e vertical
r
○
○
○
di
devem ser as reais, enquanto no eixo inclina-
do, a dimensão deve sofrer uma redução de
os
○
○
do valor real.
○
o
○
t
Obs.:
○
○
o
○
d
○
a
○
v
○
es
○
R
○
30O 30O
d
○
iz
○
(meio).
r
○
o
○
t
○
3. Desenho em Projeção
au
○
○
o
○
ã
○
ia
○
p
○
ó
○
3.1 Projeções
C
○
○
○
A perspectiva cavaleira assemelha-se à no. Para vários pontos, existirão várias retas
○
eixos que representam as três arestas da cai- no plano. O conjunto de retas tem o nome de
○
xa geométrica.
○
○ ○ ○ ○ ○
125/57
Instituto Monitor
C1
B1 D1 F1
G1
A1 E1
is.
ora
Quando as retas projetantes forem perpendiculares entre si, o t
conjunto é chamado de sistema de projeção cilíndrico, e pode sera u
classificado de duas formas (quanto à direção):
os
it
• Quando o sistema de projeção for formado por retas paralelas
oblíquas ao plano, o sistema será cilíndrico oblíquo. re
di ao pla-
• Quando for formado por retas paralelas perpendiculares
no, será chamado de cilíndrico ortogonal. os
o s
A B
d C
to
o s
A1 ad
B1 C1
r v
s e
e
3.2 Projeção Ortogonal
. R
da é a representação de um objeto, na sua for-
Projeção ortogonal
ma exata, em z a ou mais projeções, sobre retas projetantes per-
duas
i
pendicularesr (sistema de projeção cilíndrico ortogonal). No entan-
t o de apenas uma face, num só plano não é suficiente na
to, a projeção
maioriaaudos casos para total observação do desenho de uma peça.
ã oObjetos tridimensionais (comprimento, largura e altura) ne-
n
ia cessitam da representação completa e, para isso, precisamos
projetá-los em vários planos de projeção. Esse sistema de repre-
óp sentação é chamado de vistas ortográficas, normatizado pela ISO -
C (International Organization for Standardization), e, sua afiliada no
Brasil, a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
125/58
Instituto Monitor
is.
ora
3
ut
a
2 5
tos
ei
r
1 di
os
6
o s
Podemos ter seis vistas separadas deoum d objeto, mas algumas
t
podem ser suprimidas. De modo geral, a representação de três vis-
s lateral esquerda) satisfaz
tas (vista superior, vista de frente eovista
a
a interpretação do objeto. Há, ainda,d objetos que ficam determina-
dos por duas ou por uma só vista v e mais as indicações adequadas
das suas dimensões (cotas).er
e s
Exemplo:
. R
d a Podemos dizer que projeção
a
riz ortogonal é a forma de represen-
tação exata de uma peça, por meio
to de duas ou mais projeções, vista
a u sobre planos que geralmente se
125/59
Instituto Monitor
Cópia nãovistas
autorizada. Reservados
deve sempre ser todos
observada, não podendo, emos direitos
hipótese algu- autorais.
ma, ser alterada. Com isso, facilitamos bastante o traçado das vis-
tas no que se refere ao transporte de medidas de uma vista para
outra, pois, uma vez desenhada a elevação, é possível transportar-
mos, por intermédio de linhas auxiliares, as dimensões para a planta
e para a lateral.
is.
PLANO VERTICAL PLANO LATERAL
r a
to
Elevação Vista lateral esquerda au
tos
ei
r
di
os
os
d
to
o s
a d
r v
se
e
Planta
. R
a
PLANO HORIZONTAL d
Plano Vertical
a Plano Lateral
riz
to
au
ã o
n
i a
óp
C
Plano Horizontal
125/60
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
125/61
Instituto Monitor
Cópia
2 -não autorizada.
Complete a vista faltante:Reservados todos os direitos autorais.
is.
ora
ut
a
tos
ei
r
di
os
os
d
to
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
to
au
ão
n
pia
ó
C
125/62
Instituto Monitor
Cópia
3 -não
Faça autorizada.
a correspondência Reservados
entre a perspectivatodos
de cada os direitos
figura autorais.
e as três vistas
apresentadas, com base no que você aprendeu na lição:
1 2
is.
ora
ut
a
3 4
tos
ei
r
di
os
os
d
to
os
ad
5 r v 6
se
e
. R
da
a
riz
to
au
ão
n
ia 7 8
óp
C
125/63
Instituto Monitor
Cópia
4 -não autorizada.
A partir Reservados
das três vistas dadas, todos
faça a perspectiva os direitos
isométrica de cada peça:autorais.
a)
is.
r a
to
au
tos
ei
r
di
os
os
d
to
os
ad
r v
se
e
b) . R
da
a
riz
to
au
ão
n
pia
ó
C
125/64
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição
6 Projeto is.
o ra
Introdução levantamento dos custos. Numt primeiro con-
○
au desenho
○
tato, o marceneiro elabora um ilus-
○
trativo de acordo com as
s
solicitações do clien-
○
Na área de desenho o conceito de projeto
te. Esse desenho é feitooà mão livre, sem ne-
○
é, de modo geral, o da busca de soluções para
it
○
e
○
os muitos problemas no campo da eletrônica. nhum recurso e é chamado de esboço.
r
○
Projetar não é um ato isolado e a busca de so-
luções sugere criar procedimentos, métodos e ○
○
di
os
○
○
o
○
od
às necessidades de todos. Assim, devemos cri-
○
o
○
a
○
r
○
s
○
R
○
a
○
d
○
1. Fases de um Projeto
za
○
i
○
r é um processo
○
o
A realização de um projeto
○
t e principalmen-
○
u
que requer prática, cuidados
○
a
○
o projeto em a
1.2 Segunda Fase
○
óp
são do processo.
○
C Fase
○
rigoroso.
○
○ ○ ○ ○ ○
125/65
Instituto Monitor
98
cm cm
59
Desenho do
armário em
s.
escala
ai
r
to
160 cm
au
os
it
re
di
os
s
1.3 Terceira Fase do
to
Detalhe de
.R
fixação da porta
da
za
ri
to
au
o
nã
ia
óp
C
125/66
Instituto Monitor
Cópia não1.4autorizada.
Quarta Fase Reservados todos os direitos autorais.
Por último, a instalação do móvel precisa ser feita segundo um
desenho no qual se mostre o processo de montagem (seqüência).
Esse desenho leva o nome de conjunto. Estes quatro tipos de dese-
nho determinam a classificação do desenho técnico e os relacio-
nam com a fabricação da peça.
is.
r a
to
au
tos
ei
r
di
os
os
d
to
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
to
au
ão
n
pia
ó
C
125/67
Instituto Monitor
Cópia não2.autorizada.
O Desenho em Reservados todos os direitos autorais.
Eletrônica e Eletrotécnica
Do mesmo modo que um professor, ao explicar um problema,
esclarece dúvidas e leva o aluno a compreendê-lo, um esquema
elétrico deve dar total condições de entendimento a um operador.
Esses esquemas podem ser apresentados de diversas formas.
to F - Condutor “fase” da
da rede elétrica
o
Interruptor
s rede elétrica
ad
de alavanca
R - Condutor de
N F
r v retorno
s e
e Tomada de
. R
da corrente
a
riz Q1
to
au
S1 B
E
Q2
ã o T1
D1 D 2 R1
G1
n
pia
ó
C ~ G2
110/220 V
+ C2 + C3 +
Z1
+
P2 P1
M1
Cópia não autorizada. Reservados
R
todos os direitos autorais.
2
○ ○ ○ ○ ○
125/68
Instituto Monitor
s.
tes e suas características.
ai
• Diagramas completos, onde todas as informações são fornecidas
r
to
(características, capacidade, identificação, etc.).
au
os
3 ~ 60Hz / 380V
R Linha trifásica
it
S
T
re
Chave blindada
di
e1 com fusíveis
Chave bóia
termostato
os
s
do
to
1 2 3 1 2 3
s
c1 L1 L2 L3
do
c3 c2
Guarda
motor
va
e2
er
es
Botoeira perto
do motor
.R
da
za
W Z
Botão
M
ri
V Y T1 T2 T3 regulador
to
U 3~ X
au
m1 Guarda motor
o
Exemplos:
125/69
Instituto Monitor
is.
ra
A
A
C to
D B1 au
E B2
os
B3 it
r e
di
os
o s
od
2.5 Diagrama de Blocos
t
cia de operação (funcionamento) deosum circuito. Cada função é
Diagramas de blocos são esquemas que representam a seqüên-
ad
representada por uma figura geométrica interligada por uma seta
indicativa da seqüência.
r v
e
es MECATRÔNICO
SISTEMA
. R
SISTEMA
MECÂNICO d
a ATUADORES AÇÕES
iza
or
u t
a
o
nã SENSORES
INFORMAÇÕES PROCESSAMENTO
DIGITAL
pia
ó
C
125/70
Instituto Monitor
Tipo 1 Tipo 2
120V N
Branco Azul
220V FN
Branco
is. Azul
F
Preto
REATOR Azul
FF
Preto
REATOR r a Azul
Vermelho Vermelho
to
au
Lâmpada
os
Lâmpada
t
e i
ir 2 x 32W
Lâmpada Lâmpada
Reator 2 x 32W
dReator
os Tipo 4
Tipo 3
220V FN
os Branco
120V FN
Branco Azul
d
to
Preto
FF REATOR
Preto Azul
FF REATOR Amarelo
Vermelho
os
d
Vermelho
va Lâmpada
Lâmpada
e r Lâmpada
Reator 1 x 110W
e s Reator 2 x 110W
. R
a
2.7 Esquema Funcional
d
i za
Esquema funcional é um diagrama multifilar que representa a
o r
lógica de funcionamento do equipamento.
t
au L2
ã o
n Contato
ó
C
DES.
Bobina
125/71
Instituto Monitor
125/72
Instituto Monitor
b0101
s.
0101
Este é um diagrama típico de comandos
i
ra
elétricos. As linhas + 24VCC e - 24VCC
representam a alimentação do circuito.
A linha numerada acima da + 24VCC to
representa as coordenadas de
au
identificação. Nesse sistema de
os
identificação os componentes são
it
identificados da seguinte forma:
e
d0101
d ir
s posição na folha.
nº da
o
nº da folha do desenho
o sa(s) letras(s).
d que representa(m) o
to componente, conforme
o s norma.
d0101 a d
r v
s e
e
-24V cc
. R
NA NF d a Representa a localização dos contatos do relé
0101 0201za 0101, ou seja, ele possui um contato aberto na
ão
n
pia 4. Leitura e Interpretação de Diagramas
ó
C A utilização de diagramas eletroeletrônicos é fundamental para
uma perfeita análise e interpretação de um sistema. Daí surge a
necessidade do uso de símbolos padronizados, evitando diferentes
análises e aplicações dos sistemas.
125/73
Instituto Monitor
Cópia não4.1autorizada.
Simbologia Reservados todos os direitos autorais.
A seguir, temos uma relação dos símbolos mais utilizados em
circuitos eletroeletrônicos. Todos eles são padronizados pela ABNT.
is.
ra
Fusível
to
au
os
Seccionador fusível
it
r e
di
Seccionador os
os
d
to
os
Disjuntor
ad
r v
se
e
. R
d a
a
Disjuntor seccionador
r iz
to
au
o normalmente
Contato
ã
n (fechador) - NA
aberto
pia
ó
C Contato normalmente
fechado (abridor) - NF
Comutator
125/74
Instituto Monitor
Contato temporizado na
abertura
is.
Contato temporizado no
ora
fechamento
ut
a
tos
ei
Contato fechador (liga)
r
di
os
Contato abridor (desliga)
os
d
to
Elemento de comando
de bobinas e relé
os
ad
Elemento de comando
r v
com um enrolamento
se
e
Elemento de comando .
R
da
com dois enrolamentos
iza
o r com
Contato fechador
t bobina
comando por
u
a
ã o
nContator
ia
tripolar
óp
C
Comando de relé retardo
ao desligar
Elemento de comando de
relé térmico
125/75
Instituto Monitor
Interruptor de bóia
Resistor
os
os
Transformador de corrente d
to
os
ad
Transformador de
potencial r v
se
e
. R
a
Transformador de força
d
a
riz
to
au
Autotransformador
ã o
n
pia Plugue e tomada
ó
C
125/76
Instituto Monitor
Varicap ou varactor
is.
r a
Diodo lambda
to
au
Diodo túneo
tos
ei
r
Diodo zener di
os
os
d
to
DIAC
os
ad
Diodo LED (diodo emissor de luz) v
e r
es
Fotodiodo . R
da
iza
o r
u t
a
o
nã
Ponte retificadora
pia
ó
C
125/77
Instituto Monitor
is.
ra
TRIAC (retificador bidirecional
controlado)
to
au
tos
SCS (chave controlada
ei
r
di
de silício)
os
LASCR (SCR ativado pela luz) os
d
to
os
ad
r v
seLÂMPADAS
e
Elemento R
a . Simbologia
Lâmpada neon a
d
riz
to
au
ão piloto (tipo incandescente)
Lâmpada
n
pia
ó
C
125/78
Instituto Monitor
Elemento Simbologia
C
B
Transistor bipolar, NPN
E
is.
C
ora
Transistor bipolar, PNP B
ut
a
E
tos
ei
Cr
di
Transistor Darlington B
os
os
d E
to
os D
Transistor de efeito de campo (FET),
ad G
tipo N, de junção
r v S
s e
e
. R
Transistor de efeito de campo (FET), G
D
tipo P, de junção
d a S
iza
o r B1
u
Transistor
tunijunção (UJT), G
tipo N a
ã o B2
n
pia G B1
125/79
Instituto Monitor
Elemento Simbologia
Fototransistor tipo N
is.
ra
E
to
C
au
os
Fototransistor tipo P
it
r e
di
E
D
os
Transistor MOS de efeito de campo
os G
erN
(MOSFET) por enriquecimento, tipo
es
S
. R D
d a de campo
Transistor MOS de efeito G
a tipo P
(MOSFET) por deplexão,
z
ori S
u t D
a MOS de efeito de campo
Transistor G
o
nã
(MOSFET) por deplexão, tipo N
S
pia
ó
C
125/80
Instituto Monitor
Diodo retificador
is.
ora
ut
a
tos
ei
r
Triodo
di
os
os
d
to
os
ad
Pentodo
r v
se
e
. R
da
a
riz
to
au
Célula fotoelétrica
ão
n
pia
ó
C
Triodo controlado a gás
(tiratron)
125/81
Instituto Monitor
is.
ora
ut
a
tos
ei
r
Válvula diodo retificador
aquecimento direto di
os
os
d
to
os
Tubo de raios catódicos com ad
deflexão eletroestática
r v
se
e
. R
d a
a
riz
to catódicos com
Tubo de raios
deflexãoueletromagnética
a
o
nã
pia
ó
C
125/82
Instituto Monitor
Cópia não4.2autorizada.
Interpretação Reservados todos os direitos autorais.
o s
d
to
R1 R2 R3 R1 R2 R3
o s
ad E
E G I
r v G H
A
s e B
I e
DFH
. R
R3
d a
I
z a
R
F
H
R1
ri 2 D
to E
R1 R2
G
I
R3
au
ãoE G
n C D
pia
ó CIRCUITO MISTO
C
R3 R1
R2
R1 R2
○ ○ ○ ○ ○
125/83
Instituto Monitor
Cópia nãoCONFIGURAÇÃO
autorizada.DE
Reservados
TRANSISTOREStodos os direitos autorais.
Saída Saída
Entrada
Entrada
s.
Nestes exemplos, vimos várias formas de ligação, mas todas
ai
elas com o mesmo funcionamento (aplicação). Assim, é necessário r
saber analisar um circuito, não se deixando levar pela forma como t o
está representado. au
5. Identificação de Terminais t os
e i
Uma grande quantidade de componentes eletrônicos
d ir possui
Isso dificulta muito a conexão aos circuitos. No o
s
mais de dois terminais, ou até terminais polarizados/específicos.
entanto, os termi-
nais são informados pelos fabricantes através
o s de impressão feita
od
no próprio componente, ou então, por características ou detalhes
na própria peça. t
o s
Exemplos:
d
IDENTIFICAÇÃO DE TRANSISTORES r va
s e
e
. R
C (coletor) C
d a
a
B (base) iz B
or
t
au
Aspecto
E
o E (Emissor)
nã
ia
Visto por
baixo
óp C
C
B
BC 548
E
C B E
125/84
Instituto Monitor
Cópia nãoCIRCUITOS
autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
INTEGRADOS
8 7 6 5 16 15 14 13 12 11 10 9
is.
ora
1 2 3 4 1 2 3 4 5 6 7 8
ut
8 Pinos 16 Pinos
a
tos
6. Conectores
ei
r
Outra aplicação muito usual é a utilização de di soquetes e
conectores. Estes são, normalmente, identificadosscomo o próprio
componente. Caso isso não ocorra, o projetista o precisa prever um
desenho que relacione tal interligação.
o s
d
Exemplos: to
os
a d
r v
se
e
. R
d a Soquete visto
por baixo
a
riz Sentido da
to contagem
au 5 6
ão 4 7
n
3 8
2
ia
9
1 10
óp
C
Curiosidade
125/85
Instituto Monitor
a
2) Aomaior parte dos CIs tem seus pinos identificados a partir de
nãum chanfro ou um rebaixo em seu corpo.
pia 20
Identificação
ó
C Chanfro
Terminais
Vista superior
do CI
1
Identificação
125/86
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
Exercícios Propostos i s.
o ra
1 - Estabeleça a relação entre as ações e as fases de um projeto:
u t
(A) Primeira fase ( ) Execução do produto-fabricação a
s
(B) Segunda fase ( ) Levantamento de dados
i to
(C) Terceira fase ( ) Montagem
i re
(D) Quarta fase ( ) Apresentação/fechamento d
s
o de um produto. Por
2 - O projeto organiza o processo de fabricação e montagem
isso, a necessidade de realização de desenhos emocada fase do projeto. A equi- s
pe de montagem do produto precisa dos desenhos d de “detalhes” para ter total
conhecimento de todas as partes do produto. to
Esta afirmação é verdadeira ou falsa? Justifique. o s
a d
....................................................................................................................................
r v
....................................................................................................................................
s e
....................................................................................................................................
e
3 - O cliente, ao discutir o projeto . R com o profissional que vai executá-lo, faz mui-
d a
tas observações e dá informações para o desenvolvimento do produto. A con-
cepção do produto a começa a nascer em conjunto (cliente/fornecedor) através
de um “esboço”.riz
Esta afirmação t oé verdadeira ou falsa? Justifique.
au
....................................................................................................................................
ã o
....................................................................................................................................
n
....................................................................................................................................
ia
4 -pA equipe de vendas, além de conhecimento e treinamento a respeito do produ-
ó
C to, utiliza recursos na apresentação da proposta, que auxiliam no fechamento
do pedido. Um desses recursos é o desenho “rigoroso”.
Esta afirmação é verdadeira ou falsa? Justifique.
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
125/87
Instituto Monitor
Cópia
5 -não autorizada.
No fluxograma Reservados
dado, divida todosasos
com uma linha tracejada direitos
fases autorais.
do projeto, indi-
cando em cada uma delas o tipo de desenho utilizado:
Solicitações do cliente
125/88
Instituto Monitor
Cópia
7 -não autorizada.
O desenho dado é um: Reservados todos os direitos autorais.
FM FM
s.
6V
i
ra
FM
AM
to
Áudio
au
( ) a) desenho de fiação; tos
( ) b) esquema multifilar; ei
r
(
(
) c) diagrama de localização;
) d) diagrama de interligações; di
( ) e) esquema funcional. os
8 - O desenho dado é um: os
d
to
F7 13 cm
os
F11
ad 6V
r v
e
R13 R14 C15
4k7
es 2k2
5,4 Q5
C14
47nF
1000µF
. R BC568
a
10 cm R12 C12
3,6 Q7
F8 R9 C11
15kΩ
ad 33µF
BC337/338
iz
Q4
R17
1k2 2,2µF
or
R10 C10
BC5468 D1
560Ω
t R15 C16
3V
au
100kΩ 4700pF
F
2k2 220µF
10 cm
o
C13
nã 100µF
D3
2,4 Q6
BC327/328
pia R11
R16
ó F 15Ω
150Ω
C R18 F10
150Ω 23cm
F9
( ) a) multifilar completo;
( ) b) diagrama de interligações;
( ) c) esquema de fiação;
( ) d) esquema funcional;
Cópia
( não autorizada.
) e) diagrama Reservados
de localização. todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○
125/89
Instituto Monitor
Cópia
9 -não autorizada.
O desenho Reservados
representa um todos
circuito de comando para aos direitos
partida autorais.
de um motor
(partida direta). A partir dele, responda as questões propostas:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
110Vac
is.
ra
R S T
BLAA01
r v
se
e L2
rAA01 L1
. R
d a
a
riz
to
au
Folha AA
NA NF
AA02
AA04
AA06
ão
n
pia
Dados:
ó
BL: botão de impulso sem trava (retenção)
CBD: botão de impulso sem trava (retenção)
rAA01: relé
RT: relé térmico
L1 e L2: lâmpadas
125/90
Instituto Monitor
Cópia não
a) A autorizada.
botoeira BLAA01 é umaReservados todos
botoeira sem retenção os direitos
(com retorno autorais.
a posição inicial
por mola), ao ser acionada o que ela executa?
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
s.
b) A lâmpada L1 indica o quê? E quando ela acende?
i
....................................................................................................................................
ra
....................................................................................................................................
o
ut
....................................................................................................................................
a
c) O que faz o relé rAA01 ficar acionado após a BLAA01 ser solta?
tos
i
....................................................................................................................................
e
r
di
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
os
d) Como se desliga o motor?
os
d
....................................................................................................................................
to
....................................................................................................................................
s
....................................................................................................................................
o
a d
r v material referente ao setor do circuito
10 - A partir do exercício 8, faça a lista de
e
identificado através do tracejado.
s
e
. R
d a
a
riz
to
au
ã o
n
ia
óp
C
125/91
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição
○
au
○
ponsável pela condução de corrente e interli-
○
Com o passar do tempo, os avanços tecno-
s
gação dos componentes. A aplicação dessa
○
película é feita por umoprocesso eletrolítico.
○
lógicos ficaram mais acessíveis a todos; os equi-
i t
○
e
○
pamentos ficaram mais compactos, duráveis e
ir Película de cobre
○
com melhor eficiência. O grande diferencial é
○
a forma de montagem desses equipamentos: ○
d
chassis de metal e cabos são substituídos por
○
○
○
o s
placas de laminado e trilhas de cobre, que in- s
○
od
○
impresso.
s
○
o
○
a
○
r
○
es
○
confeccioná-la.
○
.
○
d
○
a
○
por cobre.
o
trônico desenhado sobre uma placa com dupla
○
t
○
função:
u
○
a Cobre
○
ã
• interligação entre
○
n
○
i
○
Estasóplacas
○
te, tais C
○
mecânica.
○
○
○
○
○ ○ ○ ○ ○
125/93
Instituto Monitor
Cópia
Dupla face:não autorizada.
os dois Reservados
lados são revestidos por todos
Apesar de os direitos
não ter autorais.
traçado definido, as tri-
○
○
cobre. lhas devem ter uma largura que define a ca-
○
pacidade de condução das mesmas, conforme
○
○
a corrente que circulará no circuito. Teori-
○
○
camente, podemos calcular esta largura atra-
○
vés da fórmula:
○
○
s.
○
L= I
○
i
○
0,4
a
○
r
○
to
○
Onde:
au
○
○
L = largura das trilhas (mm)
○
l = corrente elétrica (A)s
○
to
○
i
○
e o valor mínimo, o que
○
Este cálculo fornece
não impede que,irna prática, se façam trilhas
○
○
○
d maior for a largura da
mais largas. Quanto
Cobre ○
○
trilha, maior s
o será a capacidade de condução
s
○
o
○
o
○
a
○
v
○
r
○
e
○
s
○
e
○
R
○
.
○
a
○
d
○
a
○
iz
○
r
○
o
○
t
○
au
○
o
○
○
nã Cobre
○
a
○
As placas
○
maneira.
○
não têm formato padronizado e têm seu tra- O corte da placa é feito com qualquer fer-
○
○ ○ ○ ○ ○
125/94
Instituto Monitor
Cópia
etc.) e devenão autorizada.
ser o mais Reservados
racional possível, pro- todos
materiais osser:
podem direitos
canetas deautorais.
ponta poro-
○
○
curando otimizar o uso da placa. Após o cor- sa, canetas especiais e específicas, auto-ade-
○
te, é necessário lixar as bordas, eliminando sivos ou fitas adesivas.
○
○
as rebarbas.
○
○
Cuidado: evite encostar uma trilha ou ilha em
○
2.2 Limpeza da Placa outra; caso isso ocorra, utilize um estilete ou
○
○
palha de aço para realizar a correção. Nunca
s.
○
Com a placa cortada no tamanho que será use solventes.
○
i
○
ra
utilizada, deve-se, com o auxílio de uma pa-
○
○
lha de aço fina, proceder uma limpeza a seco. 2.4 Marcação dos Furos
to
○
Esta limpeza serve para:
u
○
a
○
Com a ajuda de um punção, marcam-se
○
• retirar a gordura do cobre, evitando pro-
os
os furos. É necessário observar que o furo
○
blemas de mau contato;
○
deve ficar centralizado na ilha.
it
○
• melhorar a superfície do cobre, deixando- e
○
r
○
di
a lisa e facilitando a traçagem. 2.5 Corrosão da Placa
○
○
os
○
seá-la somente pelas bordas. da placa todo o cobre, deixando apenas as par-
○
o
○
d
tes protegidas pela tinta ou adesivos utiliza-
○
v
○
modo manual ou automática (processo foto- e to de Ferro misture 300 g de percloreto para
○
es
○
gráfico ou serigráfico). Descreveremos a se- cada litro de água. Mexa a mistura com o au-
○
d
○
z
senho pode-se utilizar um recurso que faci-
lita a impressão final, que érai pré-traçagem,
○
mica.
○
t
○
ã
pedaço de papel carbono do mesmo tamanho,
Ferro deve ser feita em recipiente de plás-
○
ó
caneta (ou um lápis) sobre o desenho do cir- muito fácil, por isso é necessário fechar
○
A partir daí, é só aplicar, sobre o dese- de: tamanho da placa, quantidade de cobre
○
○ ○ ○ ○ ○
125/95
Instituto Monitor
Cópia não
da placa na autorizada.
solução e movimentaçãoReservados
da pla- todos
Caso os direitos
se apresentem autorais.
escuros, devem ser lim-
○
○
ca e da solução. pos com lixa fina ou passando-os com cui-
○
dado entre as pontas do alicate de bico, como
○
○
2.6 Limpeza Final em uma operação de decapagem de fio;
○
○
• o circuito impresso também deverá estar
○
Após a corrosão da placa, a mesma deve
○
limpo. No pior dos casos, passamos uma
○
ser lavada em água limpa e deve ser retirado
s.
esponja de aço sobre as trilhas para elimi-
○
todo o material utilizado para a traçagem.
○
nar a oxidação;
i
○
ra deve es-
Esse serviço pode ser feito com o auxílio de
○
• a ponta do ferro de solda também
○
solvente e palha de aço.
o
t e deve ser
○
tar isenta de crostas e oxidação
u
○
a
○
2.7 Furação estanhada, apresentando-se limpa e bri-
○
lhante. A potência do s ferro deverá ser ade-
○
o
○
Para a furação pode-se utilizar furadei-
it de aténo30nosso
quada à soldagem realizada; caso,
○
um ferro com e Uma potência mai-
potência W é per-
○
ras elétricas ou furadores manuais. O impor-
r
○
dio controle e prejudicará a
tante é que se façam furos pequenos, feitamente adequado.
○
○
procurando sempre centralizá-los na ilha. or dificultará
○
soldagem
○
3. Soldagem mesmo
○
o
○
d
○
nico em eletrônica. Em qualquer teste práti- s1ª - Com a ponta do ferro de solda toque, ao
○
o
○
e
○
es
cutido a seguir.
○
○
. no
Para trabalhos de eletrônica, usamos uni- toque as mesmas peças com a solda, que
○
a
○
za de chum-
comércio especializado em rolos ou por me- as partes que estiverem aquecidas. Derre-
○
o
○
au a solidificação.
fusão relativamente baixo, além de rigidez
○
○
ã
○
n
O fluxo, no interior da própria solda, tem período, as peças a serem unidas não de-
○
óp
sentes na peça a ser soldada, facilitando a
○
○
e a aplicação da solda.
○
○ ○ ○ ○ ○
125/96
Instituto Monitor
○
○
da “fria”, na qual o aquecimento é insufici-
○
ente, deixando a solda opaca e quebradiça. A
○
○
soldagem correta deixa a solda com a super-
○
○
fície brilhante e lisa.
○
○
○
Terminal introduzido no furo da placa de A grande maioria dos componentes, quan-
○
circuito impresso do montada, deve ficar com sua face isolante
s.
○
rente à placa de circuito impresso, como mos-
ai
○
○
tra a figura a seguir (montagem de um resis-
r
to
○
tor e um capacitor). Após a soldagem dos
au
○
terminais, a sobra deve ser cortada com um
○
alicate. Apresentamos, em vista lateral, as
os
○
montagens de um transistor, diodo, capaci-
it
○
tor eletrolítico radial e um cabinho.
re
○
○
di
○
○
os
○
○
s
○
do
○
○
to
○
○
○
○
○
Aplicando a solda
.R
○
○
da
nas ao terminal do componente, mas não à ilha, Vista lateral da montagem de resistor e capacitor
○
to
○
nã
○
○
óp
A B C
○
○
C
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○ ○ ○ ○ ○
125/97
Instituto Monitor
125/98
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
o s
a d
r v
3 – Assinale a alternativa correta. Na
se soldagem de uma placa de circuito impresso
deve-se:
edo ferro e, imediatamente, encostar essa solda na
( ) a) derreter a solda na ponta
. R
placa.
a
d com um pincel e efetuar a soldagem.
( ) b) passar fluxo de solda
a
riz altíssima
( ) c) usar um ferro de
( ) d) aquecer os materiais
potência, pois só assim a solda terá qualidade.
a serem soldados, fazer a soldagem e a retirada do
ferro. to
( ) e) nenhumaudas alternativas anteriores.
a
o
ã impresso:
4 – O circuito
n
( ) a) é um bastão de fenolite isolado por vidro;
( ) ib)a é uma placa que serve para colocar peças;
p
( ó ) c) serve como elemento de fixação e conexão, e faz o papel de chassis;
C( ) d) foi um grande avanço da eletrônica;
( ) e) nenhuma das alternativas anteriores.
125/99
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição
d ir
Nosso objetivo é o de fornecer os conceitos básicos de instala-
os e projetos e
ções elétricas, mostrar os procedimentos de cálculos
s instalações.
ensinar os fundamentos para o projeto de pequenas
o
d
1. Sistema de Distribuição to
o s
caminho. A geração de energia a
d
A eletricidade que chega até nossas casas percorre um longo
pode ser feita de diversos modos:
v
usinas termoelétricas, usinasrnucleares, usinas hidroelétricas, etc.
e
es
No Brasil, devido ao grande potencial hídrico, a maior parte da ener-
gia é gerada por usinas hidrelétricas.
. R
Usina Nuclear
da
iza
o r
ut
a
o
nã
pia
ó
C
Usina Hidrelétrica
125/101
Instituto Monitor
Cópia não1.1autorizada.
Usinas Reservados todos os direitos autorais.
O represamento da água e sua condução forçada até uma turbi-
na movem um gerador que, por ação de campo magnético, geram a
corrente alternada que recebemos em nossa casa. Essa corrente apre-
senta uma freqüência de 60 Hz.
U(v)
is.
ora
ut
a
tos
t1 t2 t3 t4 ei t(s)
r
di
os
os
d
to
o s
Período/ciclo
a d
r v
e completo de uma onda alternada.
O gráfico mostra o período
s
e de tensão variam com o tempo. Essa
Nele, observa-se que os valores
R ciclo se repete 60 vezes por segundo. As-
variação, ou melhor, esse
.
a
sim, temos 60 Hz. Podemos, então, afirmar que as lâmpadas de nos-
sa casa acendemd e apagam 60 vezes por segundo. Como não
a E o rádio, a televisão e outros equipamentos?
observamos talzefeito?
ri
o
t não é perceptível ao ser humano porque nossos olhos
Tal efeito
u
a freqüências tão altas (a freqüência do olho humano é de
não captam
ão
aproximadamente 20 Hz). Quanto aos equipamentos, estes traba-
n
lham internamente com corrente contínua, eliminando as variações
ia de tensão.
óp 2. Instalação Residencial
C
Após a geração, a energia é distribuída aos centros de consumo,
de onde é direcionada aos consumidores através das subestações.
Nosso foco de estudo será a parte residencial.
125/102
Instituto Monitor
is.
ora
ut
a
tosBifásica
Monofásica
ei1 neutro e 2 fase
1 neutro e 1 fase
r
Neutro di Neutro
os Fase
115 ou
115 ou
s
127V 115 ou
Fase 127V
do Fase
230 ou
127V
to
220V
o s
Os condutores que chegam em a d nossa casa recebem o nome de
r v
fase e neutro, e apresentam diferença de potencial entre eles. O fio
e
neutro normalmente não apresenta potencial e, geralmente, é tirado
es
do tape central do transformador. O fio fase apresenta potencial e,
portanto, dá choque. R
a .
2.1 Identificação
a d dos Condutores
r iz dos condutores fase e neutro é fundamental para
to das instalações, evitando riscos e o perigo de choques.
A identificação
a realização
au
ã oO processo mais simples de determinação requer o auxílio de
n fio “terra” (sem potencial) que pode ser obtido a partir de uma
um
125/103
Instituto Monitor
Neutro
Fase
is.
ora
ut
a
tos
ei
r
Terra di
os
os
Rede Bifásica
d
to
Neutro
o s
a d
r v acesa
Meio
s e (115 ou
Fase e 127V) Meio
. R acesa
(115 ou
d a Totalmente
acesa
127)
a
iz
(230 ou
Fase
or 220V)
t
au
ão Observação: utilizar lâmpada-teste de 220V
n
pia Em alguns casos, utiliza-se uma lâmpada teste (que verifica o bri-
ó lho da lâmpada), mas, como alternativa, pode-se utilizar um multíme-
C tro (mantenha a escala do multímetro num valor superior a 250 V), que
verifica a deflexão do ponteiro ou a indicação na escala.
125/104
Instituto Monitor
900 (máx.)
500 (min.)
s.
150
i
ora
ut
1500 (máx.)
a
os
1000 (máx.)
Quadro de Entrada
it
r e
di
os
os
d
1600 (máx.)
800 (min.)
to
os
ad
e rv
es
1300
. R
d a
iza
2.3 Fusíveisr e Disjuntores
u to
a são destinados à proteção das instalações elétricas, no
Ambos
o cada um deles possui características próprias.
entanto,
ã
n 2.3.1 Fusíveis
pia
ó Os fusíveis são destinados à proteção das instalações somente
C contra curto-circuito.
125/105
Instituto Monitor
is.
Fusível tipo Cartucho
ora
ut
Janela
a
os
Fio metálico
Porcelana
para fusão
it
r e
di
os
Metal
os
condutor d
to
Isolamento
Contato
o s
Fusível tipo Rolha
a d
r v
2.3.2 Disjuntores Termomagnéticos (DTM)
e
es
Os disjuntores termomagnéticos servem para:
. R os circuitos).
• Manobra (ligar e desligar
da ou dos equipamentos contra sobrecarga
• Proteção da fiação
za dispositivo térmico).
(através do seu
i
r fiação contra curto-circuito (através do seu
• Proteçãooda
ut magnético).
dispositivo
a
ãoNormalmente a proteção térmica é baseada na dilatação de duas
n
lâminas de materiais diferentes (latão e cobre, por exemplo). A pro-
ia teção magnética, que protege contra curto-circuitos, é baseada na
óp circulação de picos de corrente muito altos.
atuação de uma bobina (disparador magnético) que atua no caso de
C
Os disjuntores devem ter sempre um valor menor que a máxima
corrente que o fio a ser protegido suporta (em torno de 80%). Eles
classificam-se em:
125/106
Instituto Monitor
is.
ora
ut
a
tos
ei
r
di
os
os
d
to
o s
a d
r v
s e
2.3.3 Disjuntores Diferenciais (DR)
e
Para entendimentoRdo funcionamento dos disjuntores diferen-
a.
ciais, é necessário o conhecimento básico acerca de corrente de fuga.
a d
Corrente de Fuga
tor para outro rize/ou
(ou de Falta) D É a corrente que flui de um condu-
para a terra no caso de uma falta ou falha de
o
isolação tno local. Em quase todos os circuitos, por mais bem
a u
dimensionados que sejam, há sempre uma corrente de fuga natural
para
ã
não
ocausa prejuízoscorrente
a terra. Essa é da ordem de 5 a 10 mA (miliampère) e
à instalação.
n
pia Voltando aos disjuntores diferenciais residenciais, além de ser-
ó virem para a proteção da instalação, servem para a proteção das
C pessoas contra choques elétricos. No caso de um acidente em que o
aterramento esteja deficiente, a corrente irá circular pelo corpo da
pessoa. Considerando a resistência oferecida pelo corpo da pessoa
em torno de 1.000 ohms, teremos uma corrente de 0,22 A em 220 V
ou 0,11 A em 110 V. Assim, os dispositivos DR devem atuar de ma-
neira a proteger as pessoas e por isso têm prescrições de acordo com
a NBR 5.410/97.
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○
125/107
Instituto Monitor
ã o Anotações e Dicas
n
pia
ó
C
125/108
Instituto Monitor
s.
Aparelho Potência (W) Aparelho Potência (W)
Aquecedor de água por acumulação - Congelador (Freezer)
i
300 a 500
30 e 50 litros 2.000 Exaustor doméstico
o raa 1.250
300
80 litros
110 e 150 litros
2.500
3.000
Ferro de passar roupa
Fogão residencial u t
1.000
4.000 a 12.000
200 litros 4.000 Forno elétrico a 900 a 2.400
300 litros 6.000 Forno de microondas
tos 700 a 1.500
500 litros 12.000 Geladeira doméstica
ei 150 a 400
Aquecedor de água em passagem
Aquecedor de ambiente
6.000
700 a 1.500 Lavadora de roupas d
ir
Lavadora de louças (residencial)
(residencial)
1.200 a 2.000
500 a 1.000
Aspirador de pó 750 a 1.100 Liquidificador
o s 100 a 250
Batedeira de bolo
Cafeteira
70 a 300
600 a 1.200 Computador o se Impressora
Máquina de escrever 150
500 a 800
Chuveiro 4.000 a 7.500 od
Mini-forno
t
650 a 800
Condicionador de ar
7.500 BTU/1.975 kcal/h
-
1.060 a 1.195 o
s
Secadora de roupa (residencial)
Secador de cabelo portátil
1.400 a 6.000
500 a 2.000
925 a 983 d Televisão
9.000 BTU/2.375 kcal/h
va Torneira elétrica 70 a 300
10.500 BTU/2.625 kcal/h
12.500 BTU/3.125 kcal/h
r
1.300 a 1.510
1.560 ae1.700 Torradeira
4.000 a 5.400
2.500 a 3.200
15.000 BTU/3.750 kcal/h e s
1.830 Triturador de lixo (residencial) 300 a 600
18.000 BTU/4.500 kcal/h
. R 1.880 Ventilador portátil 60 a 100
21.000 BTU/5.250 kcal/h
d a 2.220 a 2.290
30.000 BTU/7.500 kcal/h
z a 3.350
riTípicas
to
Tabela de Valores de Potências de Aparelhos Eletrodomésticos
u
aligação
• Tomadas de uso geral (TUG): sem uso determinado, são utilizadas
ã o
para eventual de qualquer equipamento. Considera-se uma
potência de 100 watts para cada uma.
n
a
i Exemplo:
ó p
C Considere uma residência, composta de sala (12 m ), cozinha 2
125/109
Instituto Monitor
s.
Iluminação 150 110
Total 1.210
i
Torneira elétrica - 1 3.500
o ra
220
Coifa - 1 400
ut 110
Fogão - 1 200 a 110
Geladeira - 1 400
tos 110
COZINHA 9 400 i
re
Freezer - 1 110
Microondas - 1 i
1.200
d
110
os 120
Tomadas de uso geral - 3 300 110
Iluminação 110
Total
os 6.520
d
to
TV - 1 200 110
s
Tomadas de uso geral - 3 300 110
DORMITÓRIO 1 12 Computador - 1o
Iluminação a
d 600 110
v 100 110
Total r
e 1.200
TV -s1
e 200 110
R
. Computador - 1
Tomadas de uso geral - 3 300 110
DORMITÓRIO 2 10 a
d Iluminação 600 110
a
iz
100 110
or Total 1.200
ó Total 6.500
C
Da tabela, concluímos que a potência total instalada é 16.630
W. Portanto, utilizando a fórmula de potência, temos:
125/110
Instituto Monitor
Cópia nãoObs.:
autorizada.
o equipamentoReservados todos
de proteção geral fica osdedireitos
no quadro entrada, autorais.
juntamente com o medidor da concessionária.
os
• Fases equilibradas quanto à potência instalada.
• Carga para os circuitos monofásicos (110 V) não ultrapassando
os
1.200 W, e, para os circuitos bifásicos/trifásicos, deve-se utilizar
d
to
um circuito para cada componente.
o s
Chamamos de circuito o conjunto de pontos de consumo ali-
d
mentados pelos mesmos condutores e mesmo dispositivo de prote-
a
ção.
r v
e
Voltando ao exemplo,svamos dividir a potência instalada em
e
circuitos:
. R
da
a
riz
to
au
ã o Anotações e Dicas
n
pia
ó
C
125/111
Instituto Monitor
4
Aparelho de som 200
os
Videocassete
os
200
110
Total
od 600
Coifa t 400
5 Fogão os 200 110
Total ad 600
Geladeira r v 400
6 Freezer s e 400 110
e
Total R 800
7 Microondas a. 1.200 110
Tomada da a d
TV (dorm. 1) 200
8 Tomadarizdo computador (dorm. 1) 600 110
to
u da TV (dorm. 2)
Total
aTomada
800
200
9 o
nã
Tomada do computador (dorm. 2) 600 110
Total 800
125/112
Instituto Monitor
is.
Circ. 1
r aCirc. 6
to
Circ. 2 au Circ. 9
tos
ei
Circ. 3
r Circ. 8
di
os
Circ. 4
os Circ. 7
d
Circ. 5 to Circ. 10
os
ad
r v
Circ. 11 e Circ. 12
es
. R
da
iza
or
ut
a
ãoPotência fase 1
n (só monofásico) D 3.950 W
pia
ó Potência fase 2
D
C (só monofásico)
3.800 W
125/113
Instituto Monitor
Ramal de
Da rede de entrada
distribuição
s.
Quadro de Quadro de
entrada distribuição
i
ora
ut
a
tos
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
ei 11 12
r
di
os
2.6 Dimensionamento da Proteção e da Fiação
os
od
2.6.1 Proteção
t
cular a corrente consumida por cada o s circuito. O cálculo básico
Escolhido o elemento adequado para proteção, devemos cal-
. R
INSTALADA (A) ESCOLHIDA 1
1
2 d a 300
250
2,7
2,27
10
10
za
4 ri
3 1.200 10,9 15
600 5,45 10
to
5 600 5,45 10
u
a 7 6 800 7,27 10
ã o 8 1.200
800
10,9
7,27
15
10
n 9 800 7,27 10
ó 11 3.500 15,9 20
C 12 5.000 22,7 25
2.6.2 Fiação
125/114
Instituto Monitor
Cópia nãoEles
autorizada. Reservados
sempre devem ser todos
passados dentro de os direitos
eletrodutos e, quando autorais.
houver necessidade de emenda, não se deve executá-la dentro do
eletroduto. As emendas devem ser feitas de modo que os fios fiquem
bem fixos um ao outro, e depois devem ser isoladas com fita apro-
priada.
2 a 3 voltas
os
3. Dê 10 voltas bem apertadas
o s
5 voltas t
od 5 voltas
o s
a d
r v
Emendas de derivação
s e Emendas em caixa de passagem
e
. R
d a
a
riz
to
au
ão
n 5 a 10 voltas bem 5 a 10 voltas bem
ó
C O cálculo das bitolas (secção) do condutor é feito a partir da
capacidade que o mesmo tem de conduzir corrente. Com isso, vamos
determinar a secção dos condutores através da fórmula:
P
I=
U
125/115
Instituto Monitor
Cópia
2.7 Ramalnão autorizada.
de Alimentação ReservadosEntretanto,
todos os direitos
se o consumo autorais.
exigido dessas to-
○
○
madas ultrapassar 21 ampères, devemos uti-
○
Ainda fazendo uso do nosso exemplo: lizar um fio de bitola maior.
○
○
○
○
I = 75,59 A • Para a ligação de circuitos de força, ou com
○
potência superior a 1.200 W, utiliza-se a
○
○
Portanto: fórmula:
.
○
s
○
Condutor = 25 mm2
i
○
ra
P
○
2 I=
Circuitos de iluminação = 1,5 mm
○
U
to
○
u
○
2
Circuitos de tomada = 2,5 mm
a procuramos na
○
E com o valor da corrente,
○
s
2
Circuitos de torneira elétrica = 4 mm tabela um condutor que suporte este valor,
○
o
○
it
2
Circuitos do chuveiro = 4 mm 2 sempre 2,5 mm no mínimo.
○
e
○
ir Métrica (mm ) Corrente (A)
○
2
Fio neutro = 1,5 mm
Fio terra = 2,5 mm 2 ○
AWG Corrente
○
d(A) 2
os6
○
20 0,50 6
s
○
18
o 10 0,75 9
○
16 d
cada fio para facilitar sua identificação.
○
t o 13 1 12
○
14 15 1,50 15,5
○
o 20 2,50 21
○
10 30 4 28
a
○
r
○
e 6 55 10 50
○
e 4 70 16 68
○
a 1 110 35 111
○
d
○
to
3/0 165 70 171
○
○
4/0 195 - -
2.8 Normas Mínimasupara
○
Instalações (NBR
o
○
2
ção deve ter no
ia muitas lâmpadas ao mesmo
○
to, se ligarmos
○
a corrente
○
○ ○ ○ ○ ○
125/116
Instituto Monitor
Cópia não2.9autorizada.
Simbologia Reservados todos os direitos autorais.
A seguir, apresentamos uma série de símbolos utilizados pelos
projetistas de instalações elétricas.
DUTOS E DISTRIBUIÇÃO
Multifilar Unifilar Significado Observações
s.
Eletroduto embutido no teto ou parede.
25 Diamêtro 25mm. i
Eletroduto embutido no piso.
Todas as dimensões o
ra
25
Indicar a bitola
ut em mm.
se
PE interior do eletroduto.
Condutorebitola 1,0mm , fase para
2
R
campainha.
.
Se for bitola maior, indicá-la
za
campainha.
i
r Cordoalha de terra. Indicar a bitola (seção) utilizada.
au2
Condutores neutro, fase e terra no
Neutro, Fase interior do eletroduto, com indicação do
e Terra
ão 2,5 .
número do circuito e seção dos
n condutores.
125/117
Instituto Monitor
Cópia nãoDUTOS
autorizada.
E DISTRIBUIÇÃOReservados todos os direitos autorais.
Multifilar Unifilar Significado Observações
P Indicar altura e, se necessário,
Caixa de passagem no teto. fazer detalhe (dimensões
Cx. pass.
em mm).
(200×200×100)
125/118
Instituto Monitor
Cópia nãoINTERRUPTORES
autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
Unifilar Unifilar
Multifilar Significado Observações
Oficial Antigo
s.
S2
duas seções (duas tedas). o ponto de comando.
ai
a b Interruptor simples de
or
S3
t
au
três seções (três tedas).
c
os
a S O número entre dois
Conjunto de interruptor
simples de uma teda e tomada.
it
traços indica o circuito
-2- 2 e
correspondente.
a b S2
irletras minúsculas indicam o
dAs
os
Conjunto de interruptor ponto comandado e o número
simples de duas tedas e tomada. entre dois traços, o circuito
-2- 2
o s correspondente.
c
(S3p)
s e
e
a
. RInterruptor paralelo bipolar.
a
Sd
a
za 4w Interruptor intermediário ou
A letra minúscula indica
ri (Si) four way.
o ponto comandado.
t o
au
a
Interruptor simples bipolar.
ão
ou n Botão de campainha na parede
ia
(ou comando a distância).
C C 1 2
(ou comando a distância).
a f
r a 2 2 Minuteria com contato de
g
a
s
e
7
V
0
V
M mercúrio, ref. PIAL.
125/119
Instituto Monitor
Cópia nãoINTERRUPTORES
autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
Multifilar Unifilar Significado Observações
Fusível
os
Disjuntor a seco.
Relé fotoelétrico. os
d
to
IAP ou
o s
Interruptor automático
d
por presença.
a
A1
r v
A2 s e relé de impulso.
Bobina do
e
. R
a A1 1 a
d Relé de impulso com um
Montagem em caixa:
5TT5441-110V/5TT5431-20V(a/b)
a contato auxiliar (unipolar).
iz
b A2 2 Montagem em quadro:
or 5TT5441-110V/5TT5331-220(A1/A2)
t
A1 1 3 au Relé de impulso com dois Montagem em quadro:
A2 2 4
ão contatos auxiliares (bipolar). 5TT5132-220V
n
pia
ó
A 1 3 5
1
CA 2 4 6
2
Relé de impulso com três Montagem em quadro:
contatos auxiliares (tripolar). 5TT5133-220V
125/120
Instituto Monitor
Cópia nãoLUMINÁRIAS,
autorizada. Reservados
REFLETORES E LÂMPADAS todos os direitos autorais.
Multifilar Unifilar Significado Observações
a
Ponto de luz incandescente no teto.
Indicar o nº de lâmpadas e a potência
em watts. A letra minúscula indica
-4- 2×100W o ponto de comando,
s.
a e o número entre dois
Ponto de luz incandescente no
traços, o circuito.
i
-4- 2×100W teto (embutido).
o ra
a t a altura da
arandela. u
Deve-se indicar
Ponto de luz incandescente na parede
(arandela). a
-4- 60W
s
a Ponto de luz a “Vapor de Mercúrio” no ito minúscula indica
A letra
-4- 125W
e a potência em watts. i
d traços, o circuito.
s
-VM
to
traços, o circuito.
a
v
Ponto derluz fluorescente no teto
a
s e
(embutido).
-4- 4×20W
e
a R
. Ponto de luz fluorescente no teto em
a
d circuito vigia (emergência).
-4-
a
4×20W
a
ão Sinalização de tráfego (rampas,
entradas, etc.).
n
pia Lâmpada de sinalização.
ó
C Refletor
Indicar potência, tensão
e tipo das lâmpadas.
Lâmpada obstáculo.
Minuteria
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○
125/121
Instituto Monitor
Cópia nãoTOMADAS
autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
Multifilar Unifilar Significado Observações
os
se a tomada for de força ,
600VA Tomada e corrente fase/fase
-4- meia altura (1.300mm t
indicar o número de HP,
i
CV ou BTU.
do piso acabado).
r e
di
os
Tomada de corrente no piso.
os
d
Antena para rádio e televisão.
to
osteto.
Relógio elétricodno
r va
s
Relógio
eelétrico na parede.
e
. R
a
d Saída de som no teto.
a
riz
to Saída de som na parede. Indicar a altura “h”.
au
ão
n ou Cigarra
pia
ó ou
C Campainha
125/122
Instituto Monitor
Cópia nãoMOTORES
autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
E TRANSFORMADORES
Indicar as características
Gerador
nominais.
s.
Motor Indicar as características
nominais.
a i
Indicar a relaçãorde
to
nominais. u
Transformador de pontencial espiras e valores
a
s
Transformador de corrente
ito
reIndicar
(um núcleo)
i a relação de
d exatidão e nível de
espiras, classe de
os
Transformador de potencial
isolamento. A barra de
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
to
au
ão Anotações e Dicas
n
pia
ó
C
125/123
Instituto Monitor
Cópia nãoINTERRUPTOR
autorizada.
SIMPLESReservados todos os direitos autorais.
os
60W/127V
a B a
Terminal comum ad
Terminal comum
r v
s e
e
. R
d a
INTERRUPTOR INTERMEDIÁRIO
a
riz
t o Esquema multifilar Esquema unifilar
au
N1
R1
ã o a
n
1 1a
a
ia
0=0
óp 1a
-1-
1a
C a 60W a
60W/127V
125/124
Instituto Monitor
Cópia nãoINSTALAÇÕES
autorizada. Reservados
DE LÂMPADAS todos os direitos autorais.
FLUORESCENTES
au
tos
ei
r
di
N1
Esquema multifilar
os Esquema unifilar
R1
os
od
PE
Preto
t 1
Branco
Amarelo
Reator
2 x 40W 127V sAzul
oVermelho
a
d
va
-1- 2 x 40W
1a
r
Lâmpada fluorescente
efluorescente
a
s
Lâmpada
e
. R
d a
a
riz
to
au
ão Anotações e Dicas
n
pia
ó
C
125/125
C
óp
PARTIDA DIRETA DE UM MOTOR
ia
nã
Diagrama de Controle Diagrama de Força Esquema Trifilar
o
au
L1 R 3 ~60 Hz -220V
to
L2
r
S
iz
L3
a
T
Contato
d
LIG.
a
auxiliar e21
. R
e
Chave
s
0
e
geral
○
r
e1 b0
DES.
○
(15) (17) (19)
○
a
1 3 5 13 31 23 41
a
○
o
1
○
Q1
125/126
c1 b12 b13
s
Instituto Monitor
2 4 6 b 14 32 24 42 b1
to
d (16) (18) (20)
o
Bobina
s
e4
os
di
L3 L1 L2 L3
r ei
M M
tos
3~
au
tor ais.
C
óp
Diagrama de Força Diagramas de Controle
ia
1 ~ 60Hz / 220V
n
3 ~ 60Hz / 380V 1 ~ 60Hz / 220V
ã
R Ro
o
Ro
S e3
e3
T e2
e2
au
tor
e1
iz
ada. R
es
b0
○
r
○
v
c1 c3 c2
○
a
b1 b1
○
o
125/127
s
Instituto Monitor
c1 c1
to
e2 dos
c2 c2
os
c3
di
c3
r eit
d1
W z d1
os
V M Y d1 d1
U X c2 c1 c3
a
3~ c2 c1 c3
uto
N
N
ra
i
d a
a
r iz
t o
au
ã o
n C2
ia
( p ) a) C = 12 e C = 12;
ó 1 2
C( ) b) C = 110 e C = 0;
1 2
( ) c) C1 = 37 e C2 = 42;
( ) d) todas as alternativas acendem a lâmpada;
( ) e) nenhuma alternativa acende a lâmpada.
125/128
Instituto Monitor
is.
5 - Coloque F para fusíveis e D para disjuntores:
ora
( ) Proteção das instalações contra curto-circuitos.
ut
( ) Utilizado na manobra de circuitos. a
( ) Tem o princípio baseado em dispositivo térmico.
tos
( ) Pode ser do tipo retardado e rápido. ei
r
di
( ) Tem o princípio baseado na fusão do elemento condutor.
125/129
Instituto Monitor
s.
Aparelho de som 220 110
Sala 15
Tomadas de uso geral - 4 100 110 i
Tomadas de uso geral - 6 150 110
ora
Iluminação
Tomadas de uso geral - 3
200
100
110
110
ut
Sala de Jantar 12
Iluminação 150 110 a
os
Torneira Elétrica 4000 220
Coifa 500
it
110
Fogão 200
r e110
di
Freezer 400 110
Cozinha 9
Geladeira 400 110
Microondas 1200
os 110
Máquina de Lavar Louça
Tomadas de uso geral - 4
os
800
100
220
110
Iluminação d 100 110
Televisor to 100 110
DVD Player
os 220 110
Dormitório 1 10
Computador
ad
Aparelho de Som
600
220
110
110
r
Iluminação v 100 110
se
Tomadas de uso geral - 3 100 110
e
Televisor 100 110
. R
DVD Player 200 110
Dormitório 2 10
da
Computador
Aparelho de Som
600
220
110
110
a
iz
Iluminação 100 110
pia
Banheiro 2 6
Chuveiro Elétrico
Tomadas de uso geral - 3
5000
100
220
100
ó Iluminação 100 100
C
125/130
Instituto Monitor
is.
ora
ut
a
tos
ei
r
di
os
os
d
to
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
to
au
ão
n
pia
ó
C
125/131
Instituto Monitor
ALIMENTADO
CIRCUITO CIRCUITO INSTALADO POTÊNCIA (W) TENSÃO (V) TOTAL
PELA FASE
s.
Televisor sala 100
1 DVD sala 100 640 100
i
2
Aparelho de som sala
Tomadas de uso geral sala
100
600 110 600 ora
3 Iluminação sala 200 110 200
ut
4 Tomadas de uso geral sala de jantar 300 110 300 a
5 Iluminação sala de jantar 150 110
tos
150
6 Torneira elétrica 4000 220
ei 4000
7
Coifa
Fogão
500
200
110
ir 700
Freezer 400 d
8
Geladeira 400 s
110
o110
800
9
10
Microondas
Máquina de lavar louça
1200
800 os 110 1200
800
d 110
to
11 Tomada de uso geral cozinha 400 400
12 Iluminação cozinha 100 110 100
13 Iluminação dormitório 1
o s 100 110 100
14
ad
Tomada de uso geral dormitório 1 300 110 300
r v
Televisor sala dormitório 1 220
15
e
DVD player dormitório 1
s
Aparelho de som sala dormitório 1
220
220
110 640
e
16
17 . R
Computador dormitório 1
Iluminação dormitório 2
600
100
110
110
600
100
18
da
Tomada de uso geral dormitório 2 300 110 300
a
Televisor sala dormitório 2 220
19 iz
DVD player dormitório 2
r
200 110 640
to
Aparelho de som sala dormitório 2
220
au
20 Computador dormitório 2600 110 600
21 Tomada para secador banheiro 1
1200 110 5000
22
ão Chuveiro elétrico banheiro 1 5000 220 5000
23
n Tomada de uso geral banheiro 1 300 110 300
ia
24 Iluminação banheiro 1 100 110 100
25
26ó
p Tomada para secador banheiro 2
Chuveiro elétrico banheiro 2
1200
5000
110
220
1200
5000
C27 Tomada de uso geral banheiro 2 300 110 300
28 Iluminação banheiro 2 100 110 100
Total 26370
125/132
Instituto Monitor
is.
ora
ut
a
tos
ei
r
di
os
os
d
to
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
to
au
ão
n
pia
ó
C
125/133
Instituto Monitor
ia
...........................................................................................................
óp
C
125/134
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
○
quarto: 3,5 × 4 = 14 m u
○
2
○
1 – perpendicular
s
○
to usaremos a Regra
○
2 – inclinada O segundo passo é o cálculo do custo da obra.
i
○
Para efetuar este cálculo,
re
○
3 – um ângulo raso
○
de Três:
i
○
4 – um ângulo obtuso
○
d
5 – um ângulo reto 1 m
○
○
○
s
2
o x 35,00
R$
2
14 m
6 – a bissetriz do ângulo s
○
o
○
7 – hexágono d
○
t o
Multiplicando em cruz, temos:
○
8 – círculo
○
xs= 35 × 14
○
o
○
9 – triângulo
d x = 490
○
r
○
e
origem e se fixa um sentido, e segmento de
○
e
○
R
entre dois pontos. A principal diferença Lição 2
○
.
○
d
na semi-reta, determina-se o sentido.
○
1–
a
○
Semi-retas r
○
t
○
a
○
nã
47.500, 4,7500
○
○
i
○
p vírgula se deslocou:
○
11 –
ó
○
a) 90 -C
O O
38 = 52O
47.500, 4,7500 deslocou 4 casas decimais.
○
○
12 –
○
○ ○ ○ ○ ○
125/135
Instituto Monitor
Cópia
b) não autorizada. Reservados todos
Obs.: os direitos
o resultado não está em autorais.
notação ci-
○
○
entífica. Recorra ao exercício 1 para pas-
○
1º passo) 0,0000051 5,1
sá-lo para a notação científica: 5 × 10-6.
○
○
2º passo) 0,0000051 5,1 deslocou 6 casas de-
○
cimais. Como o deslocamento foi c) (82 × 106) × (5 × 104)
○
○
para a direita, o índice da base 10
○
1º passo) Multiplicam-se os algarismos sig-
○
será negativo.
nificativos: 82 × 2 = 164
s.
○
○
3º passo) 5,1 × 10-6
i
○
2º passo) Somam-se os expoentes: 6 + (-2) = 4
rado 1º pas-
○
○
c) 3º passo) Escreve-se o resultado o
t10 elevado ao
○
u
○
so multiplicado por
1º passo) 10, 1,
a no 2º passo:
○
número encontrado
○
s
○
2º passo) 10, 1, deslocou 1 casa decimal. 164 × 10 . 4
○
querda, o índice da base 10 será
i
○
entífica. Recorra
positivo.
○
d
sá-lo para a notação
○
científica: 1,64 × 10 . 6
3º passo) 1 × 10 1
o s○
○
d) 1 × 10 - 8 × 10
s
○
3 2
○
d
1º passo)
○
3 2
○
r
○
10 será positivo.
e expoente são conservados. Respos-
○
s ta: 2 × 10 . 2
○
3º passo) 1,2 × 10
e
7
○
R
○
.
○
3–
2–
a
○
a) 50 × 10 + 4 × 10 d a) 210 km em m
○
3 4
a
○
iz para o mes-
○
mo expoente: 50 × o 10 = 5 × 10
○
3 4
t 210 km xm
○
u
○
5 × 10 + 4 × 10
a
4 4
2º passo) Efetuar a operação:
○
4
○
ta: 9 × n
○
4
10 .
ia
○
b) 350.000 mm em km
○
p
○
ó ÷ 5 × 10
b) 250 × 10 -3 4
○
1º passo)
○
cativos: 250 ÷ 5 = 50
○
1 km 1.000.000 mm
○
- 3 – (4) = -7 x km 350.000 mm
○
○
x = 350.000 ÷ 1.000.000
○
× 10-7.
○
○
○ ○ ○ ○ ○
125/136
Instituto Monitor
Cópia
c) não
350 cm em m autorizada. Reservados
2 – todos os direitos autorais.
○
○
Formato A3 = (297 × 420) mm
○
1m 100 cm 2 × formato A3 = (594 × 420) mm
○
○
xm 350 cm As dimensões (594 × 420) mm correspondem
○
○
ao formato A2.
○
x = (350 × 1) ÷ 100
○
3 – 594 mm × 420 mm
○
x = 3,5 m
.
○
s
○
i
○
d) 2,2 m em mm
a
4 - No canto inferior direito, devido à exi-
○
gência da norma; e também rpara que, ao
○
o
t e identifi-
○
1m 1.000 mm dobrar o desenho, seus dados
u
○
cação fiquem bastanteavisíveis.
○
2,2 m x mm
○
os
○
○
x = (2,2 × 1.000) 5–
it
○
e
○
x = 2.200 mm
ir
○
e) 1 1/16" em cm ○
○
d
os
○
○
s
○
1" 2,54 cm A1
○
o
○
od
1/16" x cm
○
t
○
○
x = (1/16 × 2,54)
s
○
o
○
x = 0,158
d
1189
○
a
○
v
○
e A3
○
es
○
f) 76,2 mm em polegadas
○
R A2
○
.
○
1" 25,4 m a
○
d
○
x” 76,2 m A4 A4
a
○
iz
○
r
○
x = (76,2 ÷ 25,4)
o
○
t 841
○
x = 3"
u
○
a
○
o
○
Lição 3
○
nã
○
i
○
óp
○
○
C
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○ ○ ○ ○ ○
125/137
Instituto Monitor
Cópia nãoLição
autorizada.
4 Reservados todos os direitos autorais.
1-
Dimensão Dimensão do
Escala
da peça desenho
32 1:2 16
50 1:1 50
is.
ra
24 1:2 12
25 5:1 125
to
35
90
1:2,5
1:5
14
18 au
os
6 2:1 12
25,4 1:1 25,4
it
75 1:5 15
r e
12 2:1 24
di
os
55 5:1 27,5
75 1:2,5 30
300 1:10 30
os
d
to
40 1:2,5 16
32 2:1 64
40 1:5 8
o s
3,8 10:1 38 d
60 a
12 5:1
r v
1,2 10:1
s e7
12
17,5 1:2,5
e 9
9 1:1
R
1:5 .
145
60 d
1:5
a 29
12
a
iz 10:1
37,5 1:2,5 15
220
o r 2.200
t
au
Para obtenção dos valores, utilizamos o seguinte processo:
o
n1)ãEscala de Redução (1:x)
pia a) Dada a dimensão da peça dimensão da peça ÷ x
ó b) Dada a dimensão do desenho dimensão do desenho × x
C
2) Escala de Ampliação (x:1)
a) Dada a dimensão da peça dimensão da peça × x
b) Dada a dimensão do desenho dimensão do desenho ÷ x
125/138
Instituto Monitor
Cópia nãoLição
autorizada.
5 Reservados todos os direitos autorais.
1-
is.
ora
ut
a
os
ELEVAÇÃO LATERAL
it
r e
di
os
os
d
PLANTA to
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
to ELEVAÇÃO LATERAL
au
ão
n
pia
ó
C
PLANTA
125/139
Instituto Monitor
is.
ora
ut
a
tos
ei
r
di
os
os
d
to
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
to
au
ão
n
pia
ó
C
125/140
Instituto Monitor
1 2
is.
ora
ut
1 3 4 a
tos
ei
r
di
2 os
os
d
to
os
5 ad 6
r v
se
e
7
. R
d a
a
riz
to 3
au
ão
n 7 8
pia
ó 4
C
125/141
Instituto Monitor
is.
ora
ut
a
tos
ei
r
di
os
os
d
to
os
ad
r v
b)
se
e
. R
da
a
riz
to
au
ão
n
pia
ó
C
125/142
Instituto Monitor
Cópia nãoLição
autorizada.
6 Reservados todos os direitos autorais.
1–C/A/D/B
2 – Falsa. O desenho de “detalhes” é utilizado pela equipe de pro-
dução. No caso dos montadores, o desenho utilizado é o de “con-
junto”, que demonstra a seqüência de montagem.
3 – Verdadeira. Nesse desenho à mão livre é que começam a surgir
is.
ra
as idéias para a finalização do produto.
4 – Verdadeira. O desenho “rigoroso”, feito em escala e dentro das o
normas, dá a noção exata do produto. ut
a
5– s
ito
i re
Solicitações do cliente
d
s
o1ª Fase - Esboço
os
Contatos preliminares
d
to
os
a d
Aprovação
do cliente r
v 2ª Fase - Rigoroso
e
es
. R
d aFabricação
iza
or
ut 3ª Fase - Detalhes
a Testes e
ã o inspeção
n
pia
ó Montagem final 4ª Fase - Conjunto
C
6–B/D/E/A/F/C
7–D
8–A
125/143
Instituto Monitor
Cópia não9a)autorizada.
A energização ouReservados
acionamento do relétodos
rAA01. os direitos autorais.
9b) Ela indica que o motor está ligado ou energizado e acende quan-
do o contato de rAA01 é fechado.
9c) O contato da posição 2 que fecha e mantém a energização da
bobina de rAA01. Esse contato é chamado de auto-sustento.
9d) De duas formas: através da botoeira BDAA02 ou através de
RT1.
is.
10 –
ora
Identificação Quantidade Descrição do Componente ut
a
os
D3 1 Diodo tipo BA314
R16, R18 2
t
Resistor de carvão 150
i
Q 1
r e
Transistor tipo BC327/326
di
6
o s
Lição 7
o s
d
1–
to
os IMPRESSÃO
CORTE LIMPEZA d CORROSÃO
va
MARCAÇÃO FUROS
e r
es
SOLDAGEM FURAÇÃO
R
= 10mm .
4
2–L=
0,4
d a
3–D
iza
4–C o r
t
5–B u
a
o
nã
Lição 8
pia 1 – C
ó 2 – O condutor fase é o condutor que tem potencial e, portanto, dá
C choque.
3–B
125/144
Instituto Monitor
QUADRO DE
s.
EQUIPAMENTOS ENTRADA DA
RESIDÊNCIA i
ora
5–F/D/D/F/F
ut
6– a
1ª) Proteção contra sobrecarga é feita através de
tos
POTÊNCIA TOTAL
i220
INSTALADA
um dispositivo térmico, baseado no princípio
e
r 200
di 220
da dilatação de duas lâminas de materiais di-
ferentes.
2ª) Proteção contra curto-circuito é a proteção os 110
magnética, que ocorre a partir da atuação
os 600
200
(energização) de uma bobina com picos muito
d
to
300
altos de corrente. 150
7– o s 4000
ad
a) Potência Total Instalada = 26.370 W (somatória
500
200
r v
da potência instalada em cada cômodo) 400
s e 400
e a partir da fórmula:
A Corrente Total é calculada 1200
I=
P
. R 800
400
U
d a 100
za
U = tensão de entrada (220 V) 100
26.370 r i 200
220 to
I= = 119,86 A 600
au
220
100
ã o 300
n 300
ia
200
óp 600
220
C 100
300
1200
5000
300
100
1200
5000
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 300
100
○ ○ ○ ○ ○
125/145
Instituto Monitor
ALIMENTADO
PELA FASE
F1 is.
ora
F1
ut
F1
a
os
F1
F1
F1/F2 it
r e
di
F1
F2
os
F1
os
F1
d
F1
to
F2
F2 os
F2
ad
r v
F1
se
e
F2
. R
F1
F2 da
a
F2
riz
t o
auF2
ão F2
F1/F2
n F1
pia F1
F2
ó
C F1/F2
F2
F2
125/146
Instituto Monitor
F1 F2 F1
C6 C28
C24 C8 is.
o ra
C1
ut C12
a
C2
tos C13
ei
r
di
C3 C14
C4 os C16
os
d
to
C5 C18
C7 os C19
ad
C9 r v C20
se
e
C10
. R C21
da
C11
a C25
riz
C15 to C27
au
C17
ão C28
n
C23
p ia
ó
C C24
125/147
Instituto Monitor
125/148
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
Bibliografia is.
ora
BRAGA, Newton C.
ut
Instalações Elétricas - 2ª edição
a
os
São Paulo: Editora Saber 2002
it
Manual Pirelli de Instalações Elétricas
r e
di
São Paulo: Pini Editora 1999
CAVALIN, Geraldo
os
CERVELIN, Severino
Instalações Elétricas Prediais os
d
to
São Paulo: Editora Érica 1998
CREDER, Hélio o s
Instalações Elétricas - 13ª edição
ad
Rio de Janeiro: LTC Editora 1999
r v
s e
e Eletropaulo
Manual de instalações elétricas da
R
Curso de Eletrônica, Rádio e. TV - Volume 3
d a
São Paulo: Instituto Monitor
iza
o r
u t
a
o
nã
p ia
ó
C
125/149
Pesquisa de Avaliação
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
125 - Desenho Técnico
Caro Aluno:
Queremos saber a sua opinião a respeito deste fascículo que você acaba de estudar.
s.
i
ra
Para que possamos aprimorar cada vez mais os nossos serviços, oferecendo um
material didático de qualidade e eficiente, é muito importante a sua avaliação.
to
Sua identificação não é obrigatória. Responda as perguntas a seguir assinalandou
a
a alternativa que melhor corresponda à sua opinião (assinale apenas UMA
s
to
alternativa). Você também pode fazer sugestões e comentários por escrito no
i
re
verso desta folha.
to
s
Nome (campo não obrigatório): _______________________________________________________________
o
o
d
N de matrícula (campo não obrigatório): _____________________
a
Curso Técnico em:
r v
Eletrônica
s eSecretariado Gestão de Negócios
Transações Imobiliárias
e Informática Telecomunicações
Contabilidade
. R
QUANTO AO CONTEÚDO
d a
1) A linguagem dos textos é:
za
ri
a) sempre clara e precisa, facilitando muito a compreensão da matéria estudada.
to
b) na maioria das vezes clara e precisa, ajudando na compreensão da matéria estudada.
a u
c) um pouco difícil, dificultando a compreensão da matéria estudada.
ã o
d) muito difícil, dificultando muito a compreensão da matéria estudada.
e) outros: ______________________________________________________
n
a
2) Os temas abordados nas lições são:
a) atuais eiimportantes para a formação do profissional.
p
ó mas sua importância nem sempre fica clara para o profissional.
b) atuais,
C mas sem importância para o profissional.
c) atuais,
d) ultrapassados e sem nenhuma importância para o profissional.
e) outros: ______________________________________________________
3) As lições são:
a) muito extensas, dificultando a compreensão do conteúdo.
b) bem divididas, permitindo que o conteúdo seja assimilado pouco a pouco.
c) a divisão das lições não influencia Na compreensão do conteúdo.
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
d) muito curtas e pouco aprofundadas.
e) outros: ______________________________________________________
QUANTO AOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS
Cópia não
4) Os exercícios autorizada.
propostos são: Reservados todos os direitos autorais.
a) muito simples, exigindo apenas que se decore o conteúdo.
b) bem elaborados, misturando assuntos simples e complexos.
c) um pouco difíceis, mas abordando o que se viu na lição.
d) muito difíceis, uma vez que não abordam o que foi visto na lição.
e) outros: ______________________________________________________
s.
5) A linguagem dos exercícios propostos é:
a) bastante clara e precisa.
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b) algumas vezes um pouco complexa, dificultando a resolução do problema proposto.
ora
c) difícil, tornando mais difícil compreender a pergunta do que respondê-la.
d) muito complexa, nunca consigo resolver os exercícios. ut
e) outros: ______________________________________________________ a
tos
QUANTO À APRESENTAÇÃO GRÁFICA
ei
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di o estudo bastante agradável.
6) O material é:
a) bem cuidado, o texto e as imagens são de fácil leitura e visualização, tornando
os
b) a letra é muito pequena, dificultando a visualização.
c) bem cuidado, mas a disposição das imagens e do texto dificulta a compreensão do mesmo.
o
d) confuso e mal distribuído, as informações não seguem uma seqüência s lógica.
e) outros: ______________________________________________________ d
to
7) As ilustrações são:
o
a) bonitas e bem feitas, auxiliando na compreensão e fixação
s do texto.
a
b) bonitas, mas sem nenhuma utilidade para a compreensãod do texto.
c) malfeitas, mas necessárias para a compreensão v e fixação do texto.
d) malfeitas e totalmente inúteis. e r
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e) outros: ______________________________________________________
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. encontrado no fascículo. Sinta-se à vontade!
Lembre-se: você pode fazer seus comentários e sugestões, bem como apontar
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algum problema específico
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Sugestões e comentáriosut
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