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di
os
Desenho Técnico to
dos

os
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r v
se
e
. R
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a
riz
to
au
ão
n
pia
ó
C

125
Cópia não autorizada. Reservados todos os D
direitos autorais.
ESENHO TÉCNICO
3E
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ora
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os
d
to
o s
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Cópia não
3ª Edição autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
- Janeiro/2005 pela produção de cópias.
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

Índice i s.
o ra
u t
a
s
Apresentação ................................................................................................................... 9

i to
re
Lição 1 - Noções Básicas de Geometria

d i
Introdução ......................................................................................................................11
1. Corpo ....................................................................................................................11

o s
2. Volume .................................................................................................................. 11
3. Superfície ............................................................................................................. 11
o s
4. Ponto .....................................................................................................................12
d
5. Linha ....................................................................................................................12
to
6. Retas ......................................................................................................................15
s
6.1 Posição das Retas ...........................................................................................15
o
d
7. Posição dos Planos ............................................................................................... 15

va à Medida .............................................. 16
8. Ângulo .................................................................................................................. 16
8.1 Classificação dos Ângulos rQuanto
8.2 Classificação dos Ângulos
s e Quanto à Posição .............................................. 17
e
9. Formas Geométricas ............................................................................................17
. R
9.1 Triângulos ...................................................................................................... 17

d a
9.2 Quadriláteros .................................................................................................
9.3 Polígonos ........................................................................................................19
18

9.4 Circunferência
iza e Círculo ...............................................................................21
10. Perímetro erÁrea ................................................................................................ 22
10.1 Cálculo t o do Perímetro ................................................................................... 22
a u da Superfície ..................................................................................23
10.2 Medida

ã
Exercícios
oPropostos ..................................................................................................... 26
10.3 Cálculo de Áreas .......................................................................................... 24

n
a
i 2 - Sistemas de Medidas
Lição
p
ó 1. Unidades
Introdução ......................................................................................................................29
C 2. Múltiplos edeSubmúltiplos
Medida ...........................................................................................29
.................................................................................... 29
3. Notação Científica ............................................................................................... 30
3.1 Operações com Notação Científica ............................................................... 30
4. Sistema Métrico Decimal ..................................................................................... 31
5. Sistema Inglês .......................................................................................................32
6. Precisão das Medidas .......................................................................................... 34
Exercícios Propostos ..................................................................................................... 35
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○ ○ ○ ○ ○

125/5
Cópia Lição
não3 autorizada. Reservados
– Introduzindo o Desenho Técnico todos os direitos autorais.
Introdução ......................................................................................................................39
1. Materiais de Traçado ...........................................................................................39
1.1 Lápis e Lapiseiras .......................................................................................... 39
1.2 Caneta Nanquim ............................................................................................40
1.3 Compasso ........................................................................................................42
2. Instrumentos Auxiliares ...................................................................................... 42

s.
2.1 Régua .............................................................................................................. 42
i
2.2 Esquadro ........................................................................................................42
ra
2.3 Régua T ........................................................................................................... 42
o
ut
2.4 Transferidor ................................................................................................... 43
2.5 Curva Francesa ..............................................................................................43
a
2.6 Gabaritos ........................................................................................................43
os
2.7 Escalímetro ..................................................................................................... 43
t
i
2.8 Mesa de Desenho ...........................................................................................43
e
r
3. Equipamentos de Limpeza ..................................................................................43
di
4. Padronização .......................................................................................................43

os
5. Formatos ............................................................................................................... 43
5.1 Tabela de Formatos da Série A .....................................................................44
s
6. Identificação ........................................................................................................45
o
d
Exercícios Propostos ..................................................................................................... 47
to
Lição 4 - Linhas e Escalas
o s
Introdução ......................................................................................................................49
a d
1. Tipos de Linhas ................................................................................................... 49
v
2. Escalas .................................................................................................................. 50
r
e
2.1 Escala Natural ............................................................................................... 51
s
e
2.2 Escala de Redução ......................................................................................... 51

. R
2.3 Escala de Ampliação ..................................................................................... 51
Exercício Proposto .........................................................................................................53
d a
a
iz
Lição 5 - Desenho Mecânico
r
Introdução ......................................................................................................................55
1. Sistemas deoRepresentação ..................................................................................55
t
2. Desenhouem Perspectiva ...................................................................................... 56
a
2.1 Perspectiva Isométrica ................................................................................... 56
o

2.2 Perspectiva Cavaleira .................................................................................... 57
3. Desenho em Projeção ...........................................................................................57
ia 3.1 Projeções .........................................................................................................57
p 3.2
óExercícios
Projeção Ortogonal ........................................................................................ 58
Propostos ..................................................................................................... 61
C
Lição 6 - Projeto
Introdução ......................................................................................................................65
1. Fases de um Projeto .............................................................................................65
1.1 Primeira Fase .................................................................................................. 65
1.2 Segunda Fase ................................................................................................. 65
1.3 Terceira Fase .................................................................................................. 66
1.4 Quarta Fase .................................................................................................... 67
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○ ○ ○ ○ ○

125/6
Cópia não
2. O autorizada. Reservados
Desenho em Eletrônica todos os direitos autorais.
e Eletrotécnica .......................................................... 68
2.1 Esquema (Desenho de Fiação) ......................................................................68
2.2 Esquema Multifilar ........................................................................................ 69
2.3 Esquema Unifilar .......................................................................................... 69
2.4 Diagramas de Localização (Layouts) ........................................................... 70
2.5 Diagrama de Blocos ....................................................................................... 70
2.6 Diagrama de Interligações ............................................................................ 71

s.
2.7 Esquema Funcional ....................................................................................... 71
3. Memorial Descritivo e Memorial de Cálculo ..................................................... 72 i
3.1 Identificação dos Componentes ....................................................................72
ora
4. Leitura e Interpretação de Diagramas ................................................................ 73
ut
4.1 Simbologia ..................................................................................................... 74
a
4.2 Interpretação .................................................................................................. 83
os
5. Identificação de Terminais ..................................................................................84
t
i
6. Conectores ............................................................................................................ 85
e
r
Exercícios Propostos ..................................................................................................... 87
di
os
Lição 7 - Placa de Circuito Impresso
Introdução ......................................................................................................................93
s
1. Placa de Circuito Impresso ..................................................................................93
o
d
2. Confecção das Placas ...........................................................................................94
to
2.1 Corte ................................................................................................................ 94

o s
2.2 Limpeza da Placa .......................................................................................... 95
2.3 Impressão do Desenho ................................................................................... 95
a d
2.4 Marcação dos Furos ....................................................................................... 95
v
2.5 Corrosão da Placa .......................................................................................... 95
r
e
2.6 Limpeza Final ................................................................................................ 96
s
e
2.7 Furação ........................................................................................................... 96

. R
3. Soldagem .............................................................................................................. 96
Exercícios Propostos ..................................................................................................... 99
d a
a
iz
Lição 8 - Instalações Elétricas
r
Introdução .............................................................................................................
1. Sistema deoDistribuição ................................................................................... 101
101

u
1.1 Usinas
t .......................................................................................................... 102
a Residencial ...................................................................................... 102
2. Instalação
o
nãQuadro de Entrada/Alimentação .............................................................. 104
2.1 Identificação dos Condutores..................................................................... 103
2.2
ia 2.3 Fusíveis e Disjuntores ................................................................................. 105
óp 2.5 Quadro de Distribuição .............................................................................. 111
2.4 Potência Instalada ...................................................................................... 108

C 2.6 Dimensionamento da Proteção e da Fiação .............................................. 114


2.7 Ramal de Alimentação ............................................................................... 116
2.8 Normas Mínimas para Instalações (NBR 5.410/97) .................................. 116
2.9 Simbologia .................................................................................................. 117
Exercícios Propostos .................................................................................................. 128

Respostas dos Exercícios Propostos .......................................................................... 135

Cópia Bibliografia
não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
................................................................................................................. 149
○ ○ ○ ○ ○

125/7
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

Apresentação is.
o ra
A comunicação entre os seres humanos não se resume à leitura età
escrita. Também por meio de símbolos e desenhos expressamos senti-
au
os
mentos, atitudes e estados de espírito.
t
i conhe-
e
Na área técnica, podemos utilizar esquemas e desenhos para
ir essa aná-
cer e analisar equipamentos e instalações. Para universalizar
d
lise, é indispensável que esses desenhos sejam feitos dentro de padrões
e normas conhecidos por todos. A padronização será
o s um dos assuntos
veremos apenas noções básicas, uma vez que nãoo ssão
deste fascículo. Outro assunto são as instalações elétricas. Sobre elas,
o foco do curso.
d
Nosso objetivo não é formar um experttoem desenho, mas sim forne-
os da matéria.
cer recursos que facilitem o entendimento
ad
r v
s e
e
. R
d a
a
riz
to
au
ã o
n
ia
óp
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/9
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição

1 Noções Básicas
de Geometria is.
ora
Introdução
ut
a
os
Nesta lição, faremos uma revisão dos conceitos mais impor-
tantes de geometria e que são necessários à realização de traba-
it
lhos na área de Desenho Técnico, com o objetivo de conhecer e
r e
diferenciar os diversos elementos geométricos, destacando suas
propriedades e suas características. Vamos, a partir de agora, di
descrevê-los. os
os
1. Corpo d
to
s
É tudo aquilo que ocupa lugar no espaço. Em geometria, só
o
d
estudamos forma, tamanho e posição de um corpo.
a
2. Volume r v
se
e ocupada pelo corpo.
É a quantidade de espaço
. R
3. Superfície da
i za de um corpo, ou seja, é aquela que o limita,
o r
É a parte externa

ut de
separando-o
de um cubo,
do espaço. Ela pode ser plana (superfícies externas
uma parede, etc.) ou curva (superfícies de esferas,
de umaovo, etc.).
ão
n A superfície plana também é chamada de plano.
pia
ó
C Superfície Plana

Cópia não autorizada.


Superfície Curva
Reservados todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○

125/11
Instituto Monitor

Cópia não4.autorizada.
Ponto Reservados todos os direitos autorais.

As extremidades de uma linha, a intersecção de duas linhas, o


simples toque de um lápis sobre o papel, nos dão a idéia de um
ponto. É importante saber que o ponto geométrico não tem com-
primento, nem largura, nem espessura.

is.
ora
Para um técnico, é fundamental ter sempre em mente as no- t
ções básicas de geometria, pois a partir delas algumas respostas au
serão mais rápidas.
tos
ei
5. Linha r
di
os como traços
Os principais elementos da representação gráfica no desenho
arquitetônico são as linhas, que podem ser definidas
contínuos, de uma só dimensão. As linhas podem
o s ser classificadas
de acordo com sua forma, posição, direção d e uso.
to
os
De acordo com a forma, as linhas podem ser retas, curvas ou com-
postas.
a d
r v
s e
e
. R
da
z a Linhas curvas
i
r retas
t o
Linhas

a u
o

pia
ó Linha poligonal
C
Linhas
compostas

Linhas mistas

Cópia não autorizada. Reservados


Linha sinuosa todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○

125/12
Instituto Monitor

Cópia não autorizada. Reservados


Uma reta é a linha, todos
traço ou risco que os direitos
segue sempre a mesma autorais.
direção. Pode ainda ser definida como um conjunto de pontos,
posicionados muito próximos um do outro. Uma reta é sempre o
caminho mais curto entre dois pontos quaisquer. Veja, por exem-
plo, a reta AB:

is.
Observe que vários pontos seguidos deram origem à reta:
ora
ut
a
tos
Na verdade, a reta AB é apenas um pedaço da reta,epoisi você
poderia prolongar indefinidamente essa linha; é o que
dirchamamos
de segmento de reta.
os
s
Semi-reta é a reta onde se marca uma origem e se fixam os
sentidos. Na figura marcamos um ponto “0”,oficando a reta dividi-
da em duas semi-retas (0X e 0Y). O ponto
tod“0” é o ponto de origem
dades X e Y. o s
das duas semi-retas, que só podem ser prolongadas nas extremi-

a d
v
Semi-retas
r
se
e
. R
da
a
rizcompostas, por sua vez, podem ser divididas em:
o
As linhas
poligonaist ou quebradas, mistas ou sinuosas.
au
ãoDe acordo com sua posição relativa, as linhas são classificadas
n
em:

pia a) Paralelas: mantêm sempre a mesma distância entre si, não têm
ó um ponto em comum, não se cruzam.
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


Linhas paralelas
○ ○ ○ ○ ○

125/13
Instituto Monitor

Cópia nãob)Perpendiculares:
autorizada.incidem
Reservados
uma sobre a todos os direitos
outra, formando um ân- autorais.
gulo de 90 graus.

is.
Linhas perpendiculares
ora
ut
a
os
c) Oblíquas: incidem uma sobre a outra, formando ângulos dife-
rentes de 90 graus.
it
r e
di
os
o s
d
Linhas oblíquas o
t
De acordo com sua posição absoluta,o s as linhas podem ser hori-
zontais, verticais ou inclinadas.ad
r v
s e Vertical
e
. R
d a
Horizontal
Inclinada

iza
o r
u t
a à direção, as linhas são classificadas em:
Quanto
o
a)ã
n Convergentes: dirigem-se para um mesmo ponto.

pia b)Divergentes: partem de um só ponto para direções diferentes.


ó
C Linhas convergentes

Cópia não autorizada. Reservados


Linhastodos
divergentesos direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○

125/14
Instituto Monitor

Cópia não
Conforme seuautorizada. Reservados
uso, as linhas podem ser 6.1 todos os Retas
Posição das direitos autorais.



cheia, pontilhada, tracejada ou interrompida.


6.1.1 Retas Concorrentes





Linha cheia Duas retas, situadas num mesmo plano,


são concorrentes quando se encontram ao



serem prolongadas, formando um ponto co-
s.


Linha pontilhada mum às duas.


i


r ra



to


P
u


a s


Linhas tracejadas


s


o


i t

As retas r e s concorrem no ponto P
e

ir
Linhas interrompidas




d
6.1.2 Retas Paralelas
os

6. Retas

Duassretas são paralelas quando, por mais



As retas podem ser horizontais que é o prolongadas, nunca se encontram.


d
que sejam

to
quando elas assumem uma posição que acom-

panha a linha do horizonte, por isso é deno-


s r

minada de horizontal. o

d Retas paralelas

s
a

v

r

As retas são chamadas de vertical, quan- e 6.1.3 Retas Perpendiculares


s

do sua posição acompanha a direção de um


e

fio de prumo. R

Duas retas são consideradas perpendi-


.

a culares quando formam um ângulo de 90 O


d

entre si.
za

i

r r

o

t

au

o

ã

n

a

pi é considerada inclinada quan-



Uma ó reta s

do não C

é nem vertical nem horizontal.




7. Posição dos Planos





As posições dos planos acompanham a



posição das retas. Veja a figura:




Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.




○ ○ ○ ○ ○

125/15
Instituto Monitor

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.




r




s


α β




Ângulo

s.


Reto


i


ra



8.1.2 Ângulo Agudo
δ to


u


a cuja medida é


O ângulo agudo é aquele


os
O


menor que 90 .
Os planos α e β são verticais e


o plano δ é horizontal it

e

ir

8. Ângulo ○

d
os

s

É a medida do afastamento entre duas


o

retas que têm um ponto comum. É formada


d

por duas semi-retas de mesma origem e com


to Ângulo

Agudo

direções diferentes. As duas semi-retas que


s

o

formam um ângulo são os lados e o ponto de


sua origem é o vértice. Um ângulo é, normal- ad

8.1.3 Ângulo Obtuso


v

r
O
mente, medido em graus ( ).

e

O ângulo obtuso é aquele cuja medida é


s

Vértice e maior que 90 . O


R

.

Lados
a

Ângulo
d

za

i

A semi-reta que divide rum ângulo pela


o do ângulo.

t

metade é chama de bissetriz


u Ângulo

a Obtuso

oBissetriz

ã

n

a

i

p 8.1.4 Ângulo Raso


ó

C

8.1 Classificação dos Ângulos Ângulo raso é o ângulo que mede exata-

Quanto à Medida mente 180O. A metade de uma circunferên-


cia forma um ângulo raso.



8.1.1 Ângulo Reto




180O
Ângulo reto é aquele formado por duas

retas perpendiculares e mede exatamente 90O


(noventa graus). Pode ser representado as-


Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


sim:

○ ○ ○ ○ ○

125/16
Instituto Monitor

Cópia
8.2 não autorizada.
Classificação dos Ângulos Reservados todos os direitos
8.2.4 Ângulos autorais.
Suplementares



Quanto à Posição


Dois ângulos são ditos suplementares



8.2.1 Ângulos Adjacentes quando a soma das suas medidas for igual a



180O (um ângulo raso), diz-se, portanto, que


Ângulos adjacentes são dois ângulos que um é o suplemento do outro.



têm o mesmo vértice e um lado comum. Eles
s.


podem ou não ter a mesma medida.


i


ra


α e β são ângulos


adjacentes α = 140
t o
O


β = 40 O


a



s
α + β = 180 O


to
α


9. Formas Geométricas i

re

β
i

São figurasdformadas por retas, que de-

os

terminam uma superfície.


s

o
9.1 Triângulos

8.2.2 Ângulos Opostos pelo Vértice d


toTriângulo

é uma forma geométrica for-


Dois ângulos são ditos opostos pelo vér-


s

mada por três lados e três ângulos cuja soma


o é sempre 180 .

tice quando os lados de um deles são forma-


dos pelo prolongamento dos lados do outro. ad
O

v

Suas medidas serão sempre iguais.


r B

e

s

α + β + δ = 180
e
O

R β

.

a

α β
d

za

α δ
i

r

A C
o

t pelo vértice

α e β são ângulos opostos


u

a

9.1.1 Classificação dos Triângulos


o

ã Quanto aos Lados


8.2.3 Ângulos
n Complementares

• Equilátero: quando seus três lados têm me-


a

i

p
Dois ângulos são ditos complementares didas iguais.

quando aósoma das suas medidas for igual a


90 (umCângulo reto), diz-se, portanto, que um


O

é o complemento do outro. A

AC = BC = AB

α

α = β = δ = 60O

α + β = 90O

32 O


=


α


β δ
Cópia não autorizada.
β = 58 Reservados todos os direitos autorais.

O
B C

○ ○ ○ ○ ○

125/17
Instituto Monitor

•Cópia
Isósceles:não autorizada.
quando Reservados
dois de seus lados têm todos
A os direitos autorais.



medidas iguais. α < 90O



β = 90O


A α δ < 90O






α
.


AB = AC ≠ BC
s


i


β=δ≠α
ra



β δ
t o


u


a


C


B
s


β δ
o


t
i tiver um ângulo ob-

• Obtusângulo: quando
B C
e

tuso. r
• Escaleno: quando todos seus lados tem me-



di α < 90 O
didas diferentes.
A

o s β > 90 O

δ < 90
s

O
α

A AB ≠ BC ≠ AC o β

d δ

α≠β≠δ
to C

α B

s

o

d 9.2 Quadriláteros

a

C rv
β δ

Os quadriláteros são figuras que apresen-


B
e

es
tam 4 lados. São eles:

R

.
9.1.2 Classificação dos Triângulos • Quadrado: 4 lados de mesma medida, pa-

Quanto aos Ângulos a


ralelos dois a dois; 4 ângulos iguais, medin-


d

a

do 90 graus (ângulos retos).


z
ri ângulos agu-

• Acutângulo: quando tiver três


o

t

dos.
u

A a

α < 90
o

O

nãα
β < 90O

δ < 90O

ia

p

ó



δ • Retângulo: lados opostos paralelos dois a


B C dois, com medidas diferentes; 4 ângulos



retos.

• Retângulo: quando tiver um ângulo reto.








Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.




○ ○ ○ ○ ○

125/18
Instituto Monitor

•Cópia
Losango:não autorizada.
4 lados de mesma medida, Reservados
para- 9.3 todos
Polígonosos direitos autorais.



lelos dois a dois; ângulos opostos iguais.


Polígono é uma figura geométrica plana



e fechada, composta de mais de dois lados.



São elementos do polígono:




• lado
s.



• vértice
i


ra
• Paralelogramo: lados paralelos e de mes-


• ângulo


ma medida, dois a dois; ângulos opostos
t o


iguais.
u


a


Vértice


os



it

e

ir



Ladod
os

s

• Trapézio: 2 lados paralelos.


o

d Ângulo

o
t De acordo com o número de lados que

sapresenta, os polígonos recebem nomes es-


o

d peciais, alguns deles bastante conhecidos:


a

v

r

e

s

3 lados triângulo
e

R 4 lados quadrilátero

• Trapezóide: sem lados paralelos.a.


5 lados pentágono

d 6 lados hexágono

a

iz 7 lados heptágono

r

8 lados octógono
o

t 9 lados eneágono

u

a 10 lados decágono

o

11 lados undecágono


12 lados dodecágono

ia

Os polígonos são ainda classificados em


p

ó regulares (lados e ângulos com a mesma medi-


C

da) e irregulares (lados e ângulos diferentes).













Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.




○ ○ ○ ○ ○

125/19
Instituto Monitor

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


POLÍGONOS REGULARES

Triângulo Quadrado Hexágono


is.
ora
ut
a
tos
ei
r
di
Pentágono Heptágono Octógono

os
os
d
to
Eneágono os Decágono
d
r va
s e IRREGULARES
POLÍGONOS
e
. R
da
a
riz
to
u
aTriângulo
ão Quadrilátero Pentágono
n
pia
ó
C

Hexágono Heptágono

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/20
Instituto Monitor

Cópia não9.4autorizada.
Circunferência eReservados
Círculo todos os direitos autorais.
É a figura plana formada por uma linha curva fechada, cujos
pontos tem a mesma distância do centro (0). Círculo é a porção
limitada pela circunferência.

is.
0
ora
ut
a
tos
e i
Circunferência
r
Círculo

di
9.4.1 Elementos da Circunferência os
os
d
• Raio: é o segmento de reta que liga o centro a qualquer ponto da
circunferência.
to
o s
ad
r v Raio
s e
e
. R
da
a
riz
• Corda: téoo segmento de reta que liga dois pontos da circunfe-
au
rência.

ão
n
pia Corda

ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/21
Instituto Monitor

•Cópia não
Diâmetro: autorizada.
é a corda que passa peloReservados
centro todos éos
• Tangente: direitos
a linha autorais.
que, passando exter-



da circunferência medindo, portanto, o namente à circunferência, toca em um pon-


dobro do raio. to da mesma.








s.


0


i


Diâmetro
ra



o
tTangente


u


a



os


• Arco: é a porção da circunferência limita-


it

da por dois pontos, ou seja, pela corda.
10. Perímetro e eÁrea

ir

Arco


d
os


Saber calcular o perímetro e a área das
figuras geométricas é de extrema importân-
s

cia no exercício da profissão. São cálculos mui-


o envolvendo as operações funda-


d
to simples,

to da Aritmética:

mentais adição, subtração,


smultiplicação e divisão.

o

d 10.1 Cálculo do Perímetro


a

Flecha: é o segmento de reta que une o pon- v



r

to médio do arco ao ponto médio da corda. e


s Imagine a seguinte situação: uma pessoa


e está interessada em trocar o rodapé da sala


R

de sua casa, e precisa saber quanto deve com-


.

a

Flecha prar. Neste caso, é preciso saber calcular o


d

a perímetro dessa sala.


z
ri

o Perímetro (P) é a medida do contorno de


t

au
uma figura geométrica. Se, por exemplo, a sala

for um quadrado de 4 metros de lado (4 m), o


o

perímetro será:

ã

• n que passa pelo interior da


Secante: é a linha

a cortando-a em dois pontos. P = 4 m + 4 m + 4 m + 4 m = 12 m


i
circunferência,

óp

Neste caso, será necessário comprar 12


C

metros de rodapé.


Secante








Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.




○ ○ ○ ○ ○

125/22
Instituto Monitor

Cópia não autorizada.


4m Reservados todos os direitos
10.2.1 Unidades autorais.
de Medida




No cálculo de áreas é necessário adotar



4m SALA 4m uma unidade padrão de medida e compará-



la com a superfície que se deseja medir. No


Sistema Métrico Decimal, a principal unida-


4m


de é o metro quadrado, abreviado como m2,
s.


Se um terreno for um retângulo, onde dois que é a área de um quadrado de 1 m de lado.


i


ra
lados medem 30 metros e os outros dois lados


1m


medem 40 metros, o perímetro será:
t o


u


a1 m


P = 30 m + 30 m + 40 m + 40 m = 140 m


1m 1 m2
os



Neste exemplo, o perímetro do terreno é t
1i m


e

de 140 metros lineares.
r
Para o perímetro, dizemos que a medi-



di
os

40 m Para medir grandes superfícies, como a


s

extensão de um país, por exemplo, o metro


o

d
quadrado torna-se um padrão muito peque-

to
no. Usamos então unidades maiores, chama-

30 m TERRENO 30 m

s das de múltiplos do m2, que são:


o

d • Quilômetro quadrado (km ) – área de um


a 2

v

r quadrado de 1 km (1.000 m) de lado.


40 m
e

da é dada em metros lineares (medidoes


2
em • Hectômetro quadrado (hm ) – área de um

R

linha). quadrado de 1 hm (100 m) de lado.


.

a

d

2
10.2 Medida da Superfície • Decâmetro quadrado (dam ) – área de um
a

iz

quadrado de 1 dam (10 m) de lado.


r

o
Imagine agora que essa mesma pessoa

gostaria de trocar o piso tdo banheiro. Como


Ao contrário, se desejarmos medir peque-


u

calcular a quantidadeade piso necessária, já nas superfícies, como a área de um ladrilho,


o

que você não pode simplesmente medir o con- de um quadro, de um vidro, espelho, etc., pre-

ã

n todo. Aqui não se trata de


2
torno desse cômodo, pois o piso deverá ser cisamos usar unidades menores que o m – os

a
colocado no chão seus submúltiplos -, que são:

i

perímetro, pe sim da área do banheiro.


ó
2
• Decímetro quadrado (dm ) – área de um

C é, portanto, a medida de uma super-


quadrado de 1 dm (0,1 m) de lado.


Área

fície, que pode ser regular ou irregular em • Centímetro quadrado (cm2) – área de um

sua forma. São regulares as que possuem for-


quadrado de 1 cm (0,01 m) de lado.


mas geométricas definidas, como o quadra-


• Milímetro quadrado (mm2) – área de um qua-


do, o retângulo, etc., e existem fórmulas que


auxiliam no cálculo da área. drado de 1 mm (0,001 m) de lado.





Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.




○ ○ ○ ○ ○

125/23
Instituto Monitor

Cópia
10.3 não
Cálculo autorizada.
de Áreas Reservados todos os direitos autorais.





O cálculo da área (A) de uma superfície h


plana qualquer é basicamente a multiplica-



ção da medida da base pela medida da altura:



b


A = base × altura ou A = b × h
.


s
Sua área também é dada pelo produto


i


ra
Em desenho, simbolizamos a altura pela base vezes altura:



letra h.
= b ×th
o


A
au


paralelogramo


Vejamos então as fórmulas para cálculo


os 2,5 m e sua altura


das áreas das principais figuras geométricas.


it
Exemplo: se a base medir


e

for de 3 m, a área será:
ir
10.3.1 Área do Quadrado



d
A = b × h = 2,5 m × 3 m = 7,5 m
os
2
Para calcular a área de um quadrado basta ○

multiplicar a medida de dois lados (l):


s Área do Triângulo

10.3.4

o

A =l×l=l 2
d

quadrado

toObserve nas figuras abaixo que um tri-



Exemplo: se o quadrado tiver 5 m de lado, sua squadrado, de mais


ângulo nada é do que a metade de um

o

um retângulo ou de um parale-
área será:
d

a logramo.

v

A = l × l = 5 m × 5 m = 25 m2
r

e

es

10.3.2 Área do Retângulo


R

.

a mul-

Para calcular a área de um retângulo


d

tiplicamos a medida da base pela a medida da


z
ri

altura:

o

=ubt × h

A

a
retângulo

Exemplo: para um o

retângulo cuja base mede


ãsua área será:


3 m e a altura 5 nm,

a

A =pbi × h = 3 m × 5 m = 15 m

2

ó

Portanto, a fórmula da sua área será a


C

10.3.3 Área do Paralelogramo mesma dessas figuras (b × h), dividida por 2,



já que corresponde à metade:



Observe na figura a seguir as medidas do


paralelogramo, onde b é a base e h a altura. b×h


Atriângulo =

2




Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.




○ ○ ○ ○ ○

125/24
Instituto Monitor

Cópia
Exemplo: não autorizada. Reservados todos osdodireitos
10.3.5 Área Losango autorais.




Observe na figura a seguir que o losango



h=2m apresenta duas diagonais, uma maior (D) e



outra menor (d). Diagonal é o segmento de


reta que une dois vértices não consecutivos.


b=3m


s.


b×h


A=
i


ra
2


d


to


3m×2m
u


A=
a


2 D


os



6 m2
it

A= = 3 m2
e

2
ir

Vejamos outro exemplo: ○

d
A fórmula para calcular a área do losango é:
os

s

D×d

o A =

d
losango
2

to

2m

sa menor (d) 3 m, a área será a calculada abai-


Exemplo: se a diagonal maior (D) medir 6 m e

o

d xo:

5m
a

v

r

b×h e D×d

A= s A=

2 e 2

R

.

5m×2m a 6m×3m

A=
d A=

2 2
a

iz

r

o
2 2
10 m 18 m

A=
t A=

2 2
u

a

o

2 2
A=5m A=9m

ã

n

a

i

p

ó

C












Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.




○ ○ ○ ○ ○

125/25
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

Exercícios Propostos is.


ora
1-
ut
r a
tos
A reta s é ____________________eià reta r.
r
di
os
s
o s
d
to
2-
o s
d
s A reta saé ____________________ à reta r.
r v
r
se
e
. R
da
a
iz
3-

or
t
au
O
O ângulo de 30 é ____________________ .
30O
ão
n
pia
4ó-
C O ângulo de 120O é __________________ .
120O

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/26
Instituto Monitor

Cópia
5 -não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

O ângulo de 90O é ________________________ .

is.
o ra
u t
6- a .
A reta s representa ______________________
s
s
ito
ire
d
o s
7-
os
d
to
A é um _______________________ .
A os
d
r va
s e
8- e
. R
d a B é um _______________________ .
a
iz
B

or
t
au
ão
9- n
pia
ó C é um _______________________ .
C
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/27
Instituto Monitor

Cópia
10 não
- Qual autorizada.
é a diferença entreReservados todos
uma semi-reta e um os
segmento de direitos
reta? autorais.
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................

is.
ora
ut
a
tos
ei
r
11 - Calcule o complemento de: di
os
O
a) 38 : ________________________________
os
d
b) 63O: ________________________________
to
c) 45O: ________________________________ o s
ad
12 - Calcule o suplemento de:
r v
se
e
O
a) 135 : ______________________________

. R
a
O
b) 112 : ______________________________

ad
iz
O
c) 160 : ______________________________
r
o existe um quarto de 3,5 m × 4 m. Você decide colocar piso
t
13 - Em sua residência,
u Considerando que o custo por metro quadrado (m ) do serviço
a
nesse quarto. 2

o + mão de obra) seja R$ 35,00, de quanto será a sua despesa?


(material
ã
n
i a
ó p
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/28
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição

2 Sistemas
de Medidas is.
o ra
Introdução Obs.: existem outros padrões t de medidas


u


comumente utilizados, como
a o Sistema In-


os


O nosso dia-a-dia é repleto de situações glês, que será visto posteriormente.


em que nos vemos obrigados a medir coisas.
it

e

Seja para medir o tempo ou o comprimento de 2. Múltiplos e Submúltiplos
ir


uma peça, utilizamos sempre um sistema de
comparação com um padrão estabelecido. ○
d
O uso de prefixos antecedendo as unida-
os é muito comum. Eles servem

des de grandeza

Tudo que puder ser comparado com um s ou aumentar o número escrito,


para reduzir

o

padrão conhecido é chamado de grandeza que,


d
mantendo a sua ordem de grandeza. Os prefi-

por sua vez, é dividida em duas partes: valor


t o
xos mais utilizados são os seguintes:

numérico e unidade de medida. Por exemplo:


s

o

3
3 horas, 5 metros, etc. • k (lê-se kilo) equivale a 10 (1.000) vezes
d

a a grandeza

O objetivo principal dessa lição é apren-v


r 6

• M (lê-se mega) equivale a 10 (1.000.000)


der a estabelecer comparações entre sistemas e

de medidas, e definir critérios de escritaeesre-


vezes a grandeza

R acor- • G (lê-se giga) equivale a 10 9


presentação de números e grandezas de


.

do com os padrões utilizados no meioa técnico. (1.000.000.000) vezes a grandeza


d

a -3
• m (lê-se mili) equivale a 10 (0,001) ve-

1. Unidades de Medida iz

zes a grandeza
r

o

t • m (lê-se micro) equivale a 10 (0,000001) -6


O intercâmbio entre u pessoas estabeleceu


a necessidade de um a
vezes a grandeza

padrão de medidas co-


o no Brasil, e na maior

-9
mum. O padrão adotado • n (lê-se nano) equivale a 10

ã

parte do mundo,né o Sistema Internacional de (0,000000001) vezes a grandeza


a que apresenta como unidades


Unidades (SI),
i

p
padrão para: A utilização desses prefixos representa a

ó

economia na grafia de muitos números e será


C

• Comprimento Metro (representado por “m”)


explicada no item a seguir.

• Tempo Segundo (representado por “s”)



• Massa Kilograma (representado por “kg”) Exemplos:




No entanto, podem-se utilizar múltiplos e 100.000 m = 100 km


1.000 g = 1 kg

submúltiplos das unidades de grandeza.




Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.




○ ○ ○ ○ ○

125/29
Instituto Monitor

Cópia
3. não
Notação autorizada. Reservados
Científica todos os direitos autorais.
Onde:




A: número compreendido entre 1 e 10 (cha-


A forma de reduzir a escrita de um nú- mado de número significativo)


mero é através da utilização da notação ci-


n: representa a quantidade de casas para des-


entífica. Ao medirmos qualquer grandeza,


locamento da vírgula (para a direita ou para


muitas vezes, nos deparamos com números


muito grandes (em quantidade de algarismos) a esquerda), expoente

s.



como, por exemplo, o diâmetro de um átomo 10: base
i


ra
(0,0000000001 m) ou o diâmetro da terra



(384.000.000 m). 3.1.1 Adição e Subtração
to


u


a de dois ou mais


A redução na escrita desses algarismos A adição ou subtração


números representados sem notação científi-


consiste num processo que se utiliza de po-
o


tências de 10. Vejamos como isso é feito: ca só pode ser feitaitse os expoentes forem


e devemos igualá-los

r
iguais, caso contrário,
i

• Pegue o número em questão e escreva-o
compreendido entre 1 e 10. ○
d a operação desejada.
para tornar possível

ostendo igualado os expoentes da



• Indique a multiplicação desse número Uma vez


s

por 10 (o que é chamado de base).


o
base, somam-se ou subtraem-se os significa-

tivos,dconservando-se a base e o expoente.


• O número de casas que a vírgula se


to

deslocou será o expoente da base 10.


sExemplos:

o

Assim: d

a (5 × 10 ) + (6 × 10 ) =

3 4
v

Deslocamento da vírgula para a direita


r

Expoente negativo ( - ) e (5 × 10 ) + (60 × 10 ) = 65 × 10 = 6,5 × 10


3 3 3 4

s

e ou

Deslocamento da vírgula para a esquerda


R

Expoente positivo ( + ) . (0,5 × 10 ) + (6 × 10 ) = 6,5 × 10


4 4 4

a

d

a

Exemplos:
iz (88 × 10 ) - (80 × 10 ) =

3 2

r

0,000000001 = 1 × 10 o

-9
(88 × 10 ) - (8 × 10 ) = 80 × 10 = 8,0 × 10
t
3 3 3 4

508.000 = 5,08 × 10 u

a
5
ou

o 10

5.300.000 = 5,3 × 6
(880 × 10 ) - (80 × 10 ) = 800 × 10 = 8,0 × 10
2 2 2 4

ã

n × 10

-5
0,000032 = 3,2
a

i 3.1.2 Multiplicação

óp com Notação Científica


3.1 Operações

C A multiplicação de dois ou mais números



O número, em notação científica, fica ca- em notação científica é feita multiplicando-


se os algarismos significativos, conservando-


racterizado da seguinte forma:


se a base e somando-se os expoentes.



A × 10n





Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.




○ ○ ○ ○ ○

125/30
Instituto Monitor

Cópia não
Exemplos: autorizada. Reservados todosMétrico
4. Sistema os direitos
Decimalautorais.




(5 × 104) × (2 × 10-2) =


O metro (m) é a unidade padrão. Seus múl-


(5 × 2) × 10 tiplos e submúltiplos podem ser representa-


4 + ( - 2)
=


dos pela “escadinha” a seguir:


10 × 102 = 103



s.


(3 × 107) × (61 × 109) = km


i


(3 × 61) × 10(7+9) = 183 × 1016 = 1,83 × 1018
ra


÷


hm
to


u


3.1.3 Divisão
a


dam


oms


A divisão de dois números em notação


it

científica é feita dividindo-se os algarismos
e

significativos, conservando-se a base e sub- r
traindo-se os expoentes.



di ÷ dm

os

×

Exemplos:
s

cm
o

144 × 10 ÷ 2 × 10 =
4 2
d

to

(144 ÷ 2) × 10(4 - 2) = 72 × 102 = 7,2 × 103 mm


s

o

33 × 109 ÷ 3 × 106 = d

a ×

v

(33 ÷ 3) × 10(9 - 6) = 11 × 103 = 1,1 × 104 r


e

es
Cada degrau da escada vale 10. Conver-

Em notação científica, é obrigatório ter tais medidas significa dividir ou multi-


que o algarismo significativo estejaRcom-


. plicar pelo produto dos 10 que vão surgindo.


preendido entre 1 e 10. Portanto,a resulta-


dos como 56 × 10 e 23 × 10 ddevem ser


a
3 -8
Converter 3 centímetros (cm) em metros (m)

escritos 5,6 × 10 e 2,3 × 10iz.


4 -7

r

o

3 3
t 2 degraus = = = 0,03 m

3.1.4 Regra Prática u 10 × 10 100


a

o
,

DESLOCAMENTO DA VÍRGULA Converter 18.000 milímetros (mm) em


ã

n quilômetros (km):

a

i

p
Somar 1 ao expoente Subtrair 1 do expoente

ó
a cada casa que a a cada casa que a

18.000
C
vírgula se deslocar vírgula se deslocar

6 degraus =
10 × 10 × 10 × 10 × 10 × 10


Vírgula do número

18.000
= = 0,018 km

1.000.000






Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.




○ ○ ○ ○ ○

125/31
Instituto Monitor

Cópia nãoConverter
autorizada. Reservados
15 hectômetros todos
(hm) em milímetros os direitos autorais.
(mm)

5 degraus = 15 × (10 × 10 × 10 × 10 × 10) = 1.500.000 mm

Outra forma de conversão bastante utilizada é a regra de três:

1m 100 cm
xm 3 cm
is.
3 × 1 = 100x
ora
3×1 3 ut
x= =
100 100 a
x = 0,03 m
tos
ei
r
5. Sistema Inglês
di
os
Alguns países de língua inglesa utilizam-se de sistema pró-
s
prio, diferente do Sistema Internacional (SI). É preciso, portanto,
o
d
conhecer a relação de conversão de medidas de comprimento de
um sistema para o outro.
to
os
As medidas de comprimento, no Sistema Inglês, são feitas em
ad
polegadas (”) e sua relação com o Sistema Internacional (SI) é a
seguinte: r v
1” = 25,4 mm ou e1” se= 2,54 cm
. R torna-se possível o cálculo de qual-
Conhecida essaarelação,
a
quer outra medidad no Sistema Internacional através da regra de
três.
riz
Exemplo:t
o
au
ão1” 25,4 mm
n 6” x
pia 6 × 25,4 = 1x
ó
C x=
6 × 25,4
1
x = 152,4 mm

As medidas intermediárias aos números inteiros dessa escala


são representadas em forma de fração.

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/32
Instituto Monitor

Cópia nãoExemplos:
autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
1/16” (lê-se dezesseis avos de polegada)
3/8” (lê-se três oitavos de polegada)
11/16” (lê-se onze dezesseis avos de polegada)

s.
A conversão de números mistos deve ser feita da seguinte ma-
neira: i
ora
Exemplo: converter 33/8” em centímetros.
u t
a
s
1º - Determina-se o equivalente a 3” em centímetros, por exemplo:

ito
re
1” 2,54 cm
3” x
d i
3 × 2,54 = 1x o s
x=
3 × 2,54
os
1 d
x = 7,62 cm to
o s
2º - A seguir, transforma-se 3/8” d pelo mesmo processo:
va
1” 2,54 cm e r
3/8” x
e s
. R
3
× 2,54 = 1x a
8
a d
7,62 iz
8 or
x=

u t cm
x = 0,9525
a
o
3Ӌ+
3”
n 8
= 7,62 + 0,9525 = 8,5725 cm

pia
ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/33
Instituto Monitor

Cópia não6.autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


Precisão das Medidas
A precisão de um instrumento é sempre dada a partir da sua
menor divisão, e a precisão de uma medida depende do equipa-
mento utilizado, ou seja, se estivermos efetuando medidas com ré-
guas, escalas ou trenas, dificilmente teremos medidas com 2 casas
decimais, uma vez que a menor divisão desses aparelhos é o milí-
metro. Assim, 3,4 cm ou 34 mm são medidas precisas para estas
is.
ra
escalas.

to
au
tos
ei
r
di
os
os
d
to
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
to
au
ão Anotações e Dicas
n
pia
ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/34
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

Exercícios Propostos is.


ora
1 - Escreva os números dados em notação científica:
ut
a
os
a) 47.500

it
r e
di
os
os
d
b) 0,0000051 to
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
c) 10
riz
to
au
ão
n
p ia
ó
Cd) 12.000.000

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/35
Instituto Monitor

Cópia
2 -não autorizada.
Resolva Reservados
os seguintes problemas todos
(dê os resultados os direitos
em notação científica): autorais.

a) 50.103 + 4.104 =

is.
ora
ut
a
tos
b) 250.10-3 ÷ 5.104 = ei
r
di
os
os
d
to
os
ad
r v
se
c) 82.10 × 2.10 =
6 -2
e
. R
da
a
riz
to
au
ã o
n
ia
d)
p
ó1.10 - 8.10 =
3 2

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/36
Instituto Monitor

Cópia
3 -não autorizada.
Converta as medidas: Reservados todos os direitos autorais.
a) 210 km em m

is.
b) 350.000 mm em km
ora
ut
a
tos
ei
r
di
c) 350 cm em m os
os
d
to
os
ad
r v
d) 2,2 m em mm
se
e
. R
da
a
riz
e) 1 1/6” em cm t
o
au
ão
n
ia
ó p
C
f) 76,2 mm em polegada

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/37
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição

3 Introduzindo o
Desenho Técnico is.
ora
Introdução
ut
a
os
Da mesma forma que a qualidade do serviço de um médico de-
pende da boa e correta escolha do medicamento, também o dese-
it
nhista técnico deve saber escolher materiais e ferramentas de qua-
r e
di
lidade, necessários à realização de suas atividades. Essa atividade
deve seguir normas e procedimentos que serão estudadas nesta
lição. os
os
d
Nesta lição apresentaremos, ainda, os inúmeros instrumentos
to
de desenho técnico, bem como suas características, visando maior

quanto à apresentação. os
qualidade nos trabalhos tanto no que se refere ao aspecto técnico

a d
Vamos estudar um a um osvmateriais mais utilizados em Dese-
nho Técnico, destacando sua er utilização e principais característi-
cas. es
. R
a
1. Materiais de Traçado
d
iza
1.1 Lápis e Lapiseiras
or
t
Sãouqualificados pelo seu tipo de grafite que, por sua vez, clas-
a pelo grau de dureza. Esses tipos são estabelecidos pela
sificam-se
o de Brennell, apresentada a seguir:
Escala
ã
n
pia Tipo
B
Dureza
Baixa (mole)
Tipo de traço
Preto bem escuro
Utilização
Esboço de desenho artístico
ó
C F Média Preto
Norma
Desenho rigoroso
Desenho de precisão
Normal
HB Média Preto Desenho rigoroso
Desenho de precisão
H Alta (duro) Cinza claro Desenho de precisão

Cópia nãoObs.: em alguns tipos,


autorizada. ocorre uma subdivisão,
Reservados todos tornando a grafite
os direitos autorais.
ainda mais mole (2B, 3B, 4B, etc.) ou mais dura (2H, 3H, 4H, etc.).
○ ○ ○ ○ ○

125/39
Instituto Monitor

Cópia nãoRecomendações
autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
Importantes
• O lápis ou lapiseira deve ser sextavado, para não ficar rolando na
mesa de trabalho.
• O lápis deve ser apontado na forma de cone e ter sua ponta sem-
pre lixada.
• O lápis ou lapiseira deve ser utilizado sempre numa posição bem
próxima da perpendicular.
is.
ora
ut
a
tos
ei
r
di
os
os
d
to
o s 75O

ad
r v
s e
1.2 Caneta Nanquim e
. R
da são
Canetas nanquim
fabricadas paraatraçados
canetas próprias para desenho,
desde 0,2 a 2 mm de espessura. Elas são
z partes: corpo e pena. No corpo há uma rosca
divididas em iduas
r
o o uso em adaptadores de outros instrumentos.
para facilitar
t
au principais características são:
Suas
•ã
o
a possibilidade de troca de penas
n
pia • fazem desenhos “limpos” (sem borrões)

ó • são utilizadas sempre a 90


O

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/40
Instituto Monitor

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


0,1

0,3

is.
ora
0,5
ut
a
tos
0,8
ei
r
di
os
os
d
to
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
to
au
ã o
n
Recomendação Importante

pia • A caneta nanquim deve ser lavada após um período de uso intenso.
ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/41
Instituto Monitor

Cópia não1.3autorizada.
Compasso Reservados todos os direitos autorais.
Compasso é o equipamento destinado ao traçado de circunfe-
rências e arcos. Pode ser utilizado com grafite ou nanquim.

is.
ora
ut
a
tos
ei
r
di
Recomendações Importantes os
o s
• Ao utilizar o compasso com o nanquim, deve-se utilizar um adap-
tador.
t od
• A grafite deve ter uma ponta em formato de cunha, ficando a
os
parte chanfrada para dentro do compasso.
a d
2. Instrumentos Auxiliares r v
se
2.1 Régua e
. R
d a
Deve ser, preferencialmente, de acrílico transparente, graduada
a
em centímetros, com comprimento mínimo de 30 centímetros. A
zutilizada
régua deve ser
r i somente para medidas, nunca para o tra-
çado.
to
au
2.2 Esquadro
ã o
n O esquadro também deve ser em acrílico transparente, e não
a para
o o
graduado. Existem esquadros de 45 e 60 , e devem ser utilizados
i
óp
traçados horizontais, verticais e inclinados.

C 2.3 Régua T

A régua T serve de suporte aos demais instrumentos e é utili-


zada para traçados. Seu formato permite o apoio sobre a mesa, ga-
rantindo paralelismo entre seus traços. Existem dois tipos de ré-
gua T: com cabeçote fixo (somente para traçados horizontais) e
com cabeçote regulável (permite traçados inclinados).
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○

125/42
Instituto Monitor

2.8 todos
Cópia não autorizada. Reservados Mesa de os direitos autorais.
Desenho




A mesa de desenho é composta por:





• Prancheta: retângulo de madeira lisa e re-


sistente, que deve ser encapado com plás-



tico apropriado.
.


s


i


a
• Cavalete: é o que suporta a prancheta.


Pode ser fixo ou ter ajustes deraltura e in-


to


clinação.
au




s a régua T, fica
• Régua paralela: substitui


fixa na prancheta teose movimenta por um


i

e

sistema de cordoamento e roldanas.
ir

2.4 Transferidor ○

3. Equipamentos d de Limpeza

os
s

O transferidor é utilizado para a medida Os desenhos devem sempre apresentar-


o sem manchas, borrões ou qualquer


e traçado de ângulos. É aconselhável que seja


d
se limpos,

de acrílico transparente e obrigatório que


tode rasura. Os materiais de limpeza (cor-

tipo

seja graduado.
sreção) mais utilizados são: flanela, escova de

o

d pêlos e borracha branca ou verde.


va
2.5 Curva Francesa

r

É comum, quando se utiliza papel vege-


e

É um instrumento composto de diversas


s tal, limpá-lo com algodão embebido em ben-

curvas, que serve para traçar as que nãoepo-


zina ou similar.
R

dem ser traçadas com o compasso. Deve, pre-


.

a
ferencialmente, ser de acrílico transparente.

d 4. Padronização

a

iz

2.6 Gabaritos
r

Todo desenho deve seguir os padrões des-


o

t de plástico ou critos pela ABNT (Associação Brasileira de


u
Gabaritos são instrumentos

Normas Técnicas), desde os formatos dos pa-


a

acrílico, que contêm diversas figuras planas péis utilizados até os símbolos representados.
o

nãe facilitam bastante a exe-


e símbolos padronizados. São encontrados em

diversos tamanhos

5. Formatos
cução de um a

i desenho técnico.

óp

A divisão dos formatos de papéis nos pa-


C
2.7 Escalímetro drões estabelecidos na NBR 10068/1987 (cha-

mados de formato série A), além de propiciar



O escalímetro é uma “régua” triangular uma padronização em termos de apresenta-


graduada com diversas escalas, e é utilizado ção, proporciona a utilização adequada do



para facilitar a conversão de medidas de de- papel, pois de um mesmo formato extraem-

senhos em escalas diferentes da natural. se os demais, gerando, com isso, economia.






Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.




○ ○ ○ ○ ○

125/43
Instituto Monitor

Cópia não5.1autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


Normas da ABNT

A execução de desenhos técnicos é inteiramente normalizada


pela ABNT. Os procedimentos para execução de desenhos técni-
cos aparecem em normas gerais que abordam desde a denomina-
ção e classificação dos desenhos até as formas de representação
gráfica, como é o caso da NBR 5984 - Norma Geral de Desenho
Técnico (Antiga NB 8) e da NBR 6402 - Execução de Desenhos
is.
Técnicos de Máquinas e Estruturas Metálicas (Antiga NB 13), bem
como em normas específicas que tratam os assuntos separadamente, r a
conforme os exemplos seguintes: to
u
• NBR 10647 - Desenho Técnico - Norma Geral, cujo objetivoa é
definir os termos empregados em desenho técnico. A norma
os de-
t
eielabora-
fine os tipos de desenho quanto aos seus aspectos geométricos
(Desenho Projetivo e Não-projetivo), quanto ao grau rde
di ao grau
ção (Esboço, Desenho Preliminar e Definitivo), quanto

oscomputador).
de pormenorização (Desenho de Detalhes e Conjunto) e quanto à
técnica de execução (À mão livre ou utilizando
o s
• NBR 10068 - Folha de Desenho Layout e Dimensões, cujo objeti-
d
to com suas respectivas
vo é padronizar as dimensões das folhas
de desenhos técnicos e definir seu layout
utilizadas na execução

margens e legendas. os
ad
v tanto na posição vertical como
As folhas podem ser utilizadas
r
e mostra a figura.
na posição horizontal, conforme
s
e
. R
d a
a
riz
to
au
ã o
n Posição Vertical Posição Horizontal

pia
ó Os tamanhos das folhas seguem os formatos da série “A”, e o
C desenho deve ser executado no menor formato possível, desde que
não comprometa a sua interpretação.
Margens Comprimento Espessura das
Formato Dimensões da legenda linhas das margens
Esquerda Outras
A0 841 x 1189 25 10 175 1,4
A1 594 x 841 25 10 175 1,0
A2 420 x 594 25 7 178 0,7
A3 297 x 420 25 7 178 0,5
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
A4 210 x 297 25 7 178 0,5
○ ○ ○ ○ ○

125/44
Instituto Monitor

Cópia não autorizada. Reservados


Os formatos da série todos
“A” têm como base os direitos
o formato A0, cujas autorais.
dimensões guardam entre si a mesma relação que existe entre o
lado de um quadrado e sua diagonal (841√2 = 1189), e que
corresponde a um retângulo de área igual a 1m2.

Havendo necessidade de utilizar formatos fora dos padrões


mostrados na tabela, é recomendada a utilização de folhas com di-
mensões de comprimentos ou larguras correspondentes a múlti-
is.
ra
plos ou a submúltiplos dos citados padrões.

6. Identificação to
au
A identificação de um desenho deve conter todos os dados para
tos
que o leitor saiba do que se trata. Essa identificação é chamada de
ei
legenda. Sua localização deve ser sempre no canto inferior direito
r
di
para os formatos a partir do A3, e em todo o rodapé da folha para o

os
formato A4.

s
Os dados essenciais que devem constar numa legenda são:
o
d
to
• nome da empresa
• nome do desenho
o s
d projetista, aprovador, etc.)
• nome dos profissionais (desenhista,
a
• número do desenho
r v
• data de realização se
e
• escala utilizada
. R
d a
a
iz
EXEMPLO DE LEGENDA PARA A2 OU A3

o r
t
au
ã o
n
pia A2 - A3 - A4
ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/45
Instituto Monitor

Cópia não autorizada.


40 Reservados
30 todos os direitos
50 autorais.
DATA EMPRESA
5

DES.
5

PROJ.
5

APROV.

35
s.
5

ESCALA DENOMINAÇÃO Nº DES.


i
o ra
15

ut
a 25
os
20 75
120
it
r e
di
os
EXEMPLO DE LEGENDA PARA A4 VERTICAL
os
d
to
o s
a d
r v
se
e
. R A4 Vertical

da
a
riz
to
au
ão
n
pia
ó
C 180

EMPRESA DENOMINAÇÃO DATA


10
20

DES. PROJ. APROV. ESCALA Nº DES.


10

40 70 20 15 15 20 20

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/46
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

Exercícios Propostos is.


ora
1 - Relacione as colunas:
ut
a) grafite duro ( ) grafite HB
a
b) desenho artístico ( ) grafite H
t os
c) utilização normal ( ) grafite B
e i
2 - Se juntarmos dois formatos A3, teremos qual formato? d
ir
_________
o s
3 - Quais as dimensões do formato A2? ____ mm × ____ mm
o s
4 - Em um papel formato A3 onde deve ficar a legenda?
tod Justifique.
....................................................................................................................................
o s
....................................................................................................................................
a d
....................................................................................................................................
r v
5 - Represente em um único desenho s e todos os formatos de papel padronizados
e
pela ABNT.
. R
d a
a
r iz
t o
au
ã o
n
ia
ó p
C
6 - Além da padronização, qual é o outro fator evidente nos formatos da série A da
ABNT?
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○

125/47
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição

4 Linhas e Escalas is.


ora
Introdução
ut
a
os
A finalidade do desenho técnico é a representação gráfica do
objeto de modo claro e objetivo; dessa forma, o processo de dese-
it
nho técnico deve seguir padrões em que a simples utilização de
r e
uma linha seja indicativa de uma característica da peça.
di
O tamanho real é aquele que dá a melhor noção de os
s
proporcionalidade dos vários elementos que constituem o objeto
o
d
representado. Assim, deve-se, sempre que possível, representar o
desenho no tamanho natural.
to
o s
Entretanto, muitas vezes isso não é possível – quando tivermos
ad
uma peça muito grande ou muito pequena –, e, nesses casos, deve-
r v
se aplicar o conceito de escala, que representa o desenho com me-
e
didas diferentes das reais, porém, respeitando as proporções da
s
peça desenhada. e
R
. conhecer os vários tipos de linhas utiliza-
dos na confecção d
a
Nesta lição, vamos
de desenhos técnicos e desenvolver a capacidade
za
ri
de redução e ampliação de desenhos de peças (ou partes delas) a
o
partir do uso de escalas.
t
au de Linhas
1. Tipos
ã o
n Todo desenho é feito com linhas. Quando devidamente aplica-
ia das, elas tornam claro o objeto ou a peça desenhada.
óp As linhas utilizadas são normatizadas pela ABNT (Associação
C Brasileira de Normas Técnicas) e têm significado próprio.

A primeira etapa da utilização das linhas é a definição da es-


pessura das mesmas, que é feita a partir das dimensões do dese-
nho. Deve-se, primeiramente, definir sempre a linha grossa. Um
cuidado importante que deve ser tomado é que desenhos “gran-
des” não sejam feitos com linhas muito finas (e vice-versa), tor-
Cópia nãonando a aparência doReservados
autorizada. mesmo desproporcional.
todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○

125/49
Instituto Monitor

Cópia não autorizada.


A seguir, veremosReservados
os diferentes tipostodos
de linhasos direitos
utilizadas em autorais.
desenho técnico.

LINHAS
REPRESENTAÇÃO NOME UTILIZAÇÃO
Contínua Arestas e contornos
grossa visíveis.

s.
Tracejada Arestas e contornos
média não-visíveis.
i
ra
Em perfis e contornos

Traço-ponto
auxiliares, linhas de
centro ou eixos de to
fina simetria de peças ou
au
partes, posições extremas

os
de peças móveis.
t
Esta linha é muito
ei
Contínua
d ir
utilizada em hachuras, extensão,
chamadas e, principalmente, em
fina
sas dimensões das
linhas de cota, que são utilizadas
o
para expressar
peças.
o s
d
to ou seções de peças.
Traço-ponto Em desenhos que representam
grossa cortes

os
d Representam rupturas curtas, ou
a seja,
Tracejada quando se faz um desenho

r v
média que não é representado em todo

se seu comprimento.

e
Cuidados
. R
a
d alguns cuidados devem ser tomados. São eles:
Ao traçar linhas,
a
r iz
• Linhas tracejadas devem manter sempre o mesmo tamanho do
traço (deo2 a 4 mm) e distância entre eles (de 1 a 2 mm).
u t
a se tocar. entre linha cheia e linha tracejada, as linhas não
• No cruzamento
o
devem
ã
n As linhas traço-ponto devem sempre ultrapassar os limites do

ia desenho.
óp • presentado
Todo círculo, semicírculo e peça simétrica deve ter o centro re-
C pelas linhas traço-ponto.

2. Escalas
A NBR 5984 ditada pela Associação Brasileira de Normas Téc-
nicas prevê três tipos de escalas: escala natural, escala de redução
e escala de ampliação. Vamos conhecê-las.
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○

125/50
Instituto Monitor

Cópia
2.1 Escalanão autorizada.
Natural Reservados todos os
Observações direitos autorais.
Importantes




A escala é dita natural quando as dimen-


• Medidas angulares: medidas de ângulos


sões do desenho são exatamente iguais às di-


NÃO devem sofrer redução ou ampliação.


mensões reais da peça desenhada. É repre-


sentada assim: escala (1:1) (lê-se escala um • Ao efetuar-se um desenho em escala, as li-



para um). nhas de cota devem ser feitas exibindo a
.


s
medida real do desenho e NUNCA a medi-


i


2.2 Escala de Redução
ra
da proporcional.



o
t usar apenas


Quando as dimensões do desenho forem • Num mesmo desenho, deve-se
u


uma escala.
a


menores que as dimensões reais da peça de-


senhada, pode-se dizer que foi utilizada uma s


• A escala SEMPRE deve
o ser indicada na le-


escala de redução. genda do desenho.i t

redesenho em escala de re-

i

A escala de redução é assim representa- • Ao se fazer um
da: escala (1:x) (lê-se escala um para xis), onde ○

d
dução ou ampliação, é necessária muita
x representa o fator de proporcionalidade uti-

atenção o s
para que todas as dimensões da
s

lizado para a redução da peça, ou seja, deve- peça sejam reduzidas ou ampliadas seguin-

do aomesma escala.

od
se dividir as dimensões da peça por x para se

obter a medida de desenho.


t

sExemplos:

o

2.3 Escala de Ampliação


d 1) Uma peça mede 250 mm de comprimento

a

Quando as dimensões do desenho forem v


r por 180 mm de largura e 30 mm de espes-


maiores que as dimensões reais da peça de- e sura. Se desenhada na escala de 1:5 (esca-

s

senhada, pode-se dizer que foi utilizada e uma la de redução), devemos dividir todas as di-

R

escala de ampliação. mensões por 5:


.

arepresen-

d Comprimento: 250 ÷ 5 = 50 mm

A escala de ampliação é assim


a para um),

tada: escala (x:1) (lê-se escalazxis Largura: 180 ÷ 5 = 36 mm


i

r

o
onde x representa o fator de proporciona-

Espessura: 30 ÷ 5 = 6 mm
t

lidade utilizado para a ampliação da peça, ou


auas dimensões da peça

seja, deve-se multiplicar Essas dimensões (50 × 36 × 6) mm, serão as


por x para se obteroa medida de desenho.


usadas no desenho.

ã

n

a

i

p

ó

C












Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.




○ ○ ○ ○ ○

125/51
Instituto Monitor

Cópia não2) autorizada.


Uma peça mede 10Reservados todos
mm de comprimento osdedireitos
por 6 mm largura e autorais.
3 mm de espessura. Se desenhada na escala 5:1 (escala de am-
pliação), será desenhada com as seguintes dimensões (50 × 30
× 15) mm, porque:
Comprimento: 10 × 5 = 50 mm
Largura: 6 × 5 = 30 mm
Espessura: 3 × 5 = 15 mm
is.
ora
ut
a
tos
ei
r
di
os
os
d
to
os
ad
Redução
r v Ampliação

se
e
. R
da
a
r iz
to
au
ão Anotações e Dicas
n
pia
ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/52
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

Exercício Proposto is.


ora
1 - Complete as lacunas da tabela:
ut
a
os
Dimensão Dimensão
Escala
da peça do desenho
it
32 1:2
r e
di
50 1:1
1:2 12
25 125
os
35 1:2,5
os
90 1:5
d
6 2:1
to
25,4
75
25,4
15 os
12 2:1
ad
55 5:1
r v
75 30
se
300 1:10 e
40 1:2,5
. R
32 2:1 a
d 8
40
10:1 iz
a
3,8
5:1o
r 60
t
au
1,2 12
1:2,5 7
9
ão 9
145n 1:5

pia60 12

ó 1:2,5 15

C 220 10:1 15

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/53
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição

5 Desenho Mecânico is.


o ra
Introdução FALADA
t


u


a deuma
Construa


caixa
s ...


No Curso Técnico em Eletrônica, o dese-
o


nho mecânico tem um caráter apenas infor-
it

e

mativo e não formativo. Isso se deve ao fato de
r

que o campo de atuação de um técnico eletrô-
nico não abrange conhecimentos específicos ○

di
os

nesta área. No entanto, é de fundamental im-


portância o conhecimento de leitura e inter- s


o

pretação de desenhos, para que, por meio da


d

interpretação de linhas e traços, seja formada


to

uma imagem real da peça.


s

o

Assim, nesta lição, temos o objetivo de for- ad



necer requisitos básicos de leitura e interpre-v


ESCRITA

r

tação de desenhos, habilitar a confecção e de


s

e
desenho em perspectivas e vistas ortográficas

R

e capacitá-lo ao uso de escalas.


.

a

d

1. Sistemas de Representação a

iz O desenho em perspectiva ou uma fotogra-


r

fia podem ajudar na descrição de uma peça,


Independentemente da o simplicidade ou

t do objeto desenha-

mas jamais darão noções exatas das dimensões


complexidade das formas u

do, o desenho deve terauma representação grá- e detalhes de construção da mesma.


o

fica adequada e respeitar determinadas nor-


ã 10

mas dentro de um n sistema universalmente co-


nhecido, pois a

o desenho técnico é uma lingua-


iuniversal que deve ser entendida 46

gem gráficap

por todos.ó

C


Dados técnicos sobre a forma de constru-



ção de peças ou instalações simples podem ser


transmitidos através da palavra falada ou es-



crita. À medida que a peça ou instalação se


26,5

torna mais complexa com relação à forma, aos


detalhes, etc., métodos mais exatos para sua



correta
Cópia descrição são necessários. Reservados todos
não autorizada. os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/55
Instituto Monitor

Cópia
Para anão autorizada.
perfeita Reservados
representação de uma todos os direitos
Um desenho autorais.
feito em perspectiva



peça, utilizamos o princípio da projeção isométrica parte de três eixos (em forma de


ortogonal, que nos permite mostrar o dese- Y) a 120o, sobre os quais se marcam as medi-



nho de uma peça em três vistas: de cima, de das da peça, obedecendo ou não a utilização



frente e de lado. de escalas.



120O


s.



i


ra



to


u

30 O
a

30

os

O


it

VISTA DE FRENTE
e

VISTA DE
r

di
LADO

0O
12

12
os

0
O

s

o

VISTA DE CIMA
d

toO método para o traçado do desenho em



2. Desenho em Perspectiva sperspectiva é simples: traça-se, inicialmen-


o

O desenho em perspectiva nos dá a idéia ad te, uma linha horizontal e uma vertical.

de como é a peça no espaço. A visão de três v


r

e
faces da peça nos passa a idéia da tridimen- Como já foi dito, a perspectiva isométrica

s

sionalidade. Essa representação pode serefei- baseia-se em três eixos em forma de Y. Par-

R a

ta de maneiras diferentes, como veremos tindo da intersecção das linhas horizontal e


.

seguir. a vertical, traçam-se duas linhas inclinadas,


d

uma para a direita e outra para a esquerda.


2.1 Perspectiva Isométrica za

ri

o Como podemos observar na figura acima,


t

A perspectiva isométrica mostra o obje- essas duas linhas inclinadas devem formar,
auaparece aos olhos do

to exatamente como ele com a horizontal, ângulos de 30 . Um modo o


o

observador. A perspectiva isométrica dá uma prático de se chegar bem próximo do valor


ã

n
idéia clara da forma e apresenta diversas fa- desses ângulos (no caso de não ter um trans-

ces do objeto.
a feridor à mão) é dividir cada quadrante em

i

óp
o
três partes iguais, pois um quadrante tem 90

quando se faz o desenho à mão livre.


C


Tendo determinado o eixo vertical, pro-


longam-se as linhas nas dimensões da peça e



traçam-se paralelas, formando o contorno da



peça.


Por este método, pode-se traçar a pers-


pectiva de qualquer peça, mesmo a mais com-


Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


plexa. A perspectiva isométrica mostra o de-



○ ○ ○ ○ ○

125/56
Instituto Monitor

Cópia
senho não autorizada.
em verdadeira Reservados
grandeza por todos os todos oseixos
Dois de seus direitos
(x e y) sãoautorais.
sempre per-



lados, tornando essa forma de representação pendiculares entre si. O terceiro eixo (z) pode


uma das mais difundidas. formar com a horizontal qualquer ângulo,



porém, o mais usado é o ângulo de 45O.






s.



i


ra


O
45


to


u


a



os
Sobre esses eixos, marcam-se altura, lar-


30O 30O


t
gura e profundidade da peça. As dimensões
i

e

marcadas sobre o eixo horizontal e vertical
r



di
devem ser as reais, enquanto no eixo inclina-
do, a dimensão deve sofrer uma redução de
os

½ (meio), ou seja, deve-se marcar a metade


s

do valor real.

o

od se for necessário aplicar os conceitos


t
Obs.:

smetade para todos os eixos.


de escala, deve-se reduzir a medida pela

o

d

a

v

r Na perspectiva cavaleira projeta-se a


e frente da peça (dimensões sobre os eixos ho-


es

rizontal e vertical) em verdadeira grandeza


R

(tamanho real). A profundidade e, conseqüen-


.

30O 30O

a temente, todas as dimensões que estiverem


d

nesse sentido sofrem uma redução de ½


a

iz

(meio).
r

o

t

3. Desenho em Projeção
au

o

É uma forma de representar uma peça no


ã

n plano, levando-se em conta os três lados vis-


ia

tos no desenho em perspectiva.


p

ó

3.1 Projeções
C


A projeção de um ponto A em um plano


2.2 Perspectiva Cavaleira


qualquer é o ponto A’, onde uma reta per-


pendicular que passa pelo ponto A toca o pla-



A perspectiva cavaleira assemelha-se à no. Para vários pontos, existirão várias retas

isométrica pelo fato de também partir de três


que determinam um conjunto de projeções


eixos que representam as três arestas da cai- no plano. O conjunto de retas tem o nome de

xa geométrica.

Cópia não autorizada. Reservados retas projetantes.


todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/57
Instituto Monitor

Cópia não autorizada. Reservados


C todos os direitos autorais.
B D F
G
A E

C1
B1 D1 F1
G1
A1 E1
is.
ora
Quando as retas projetantes forem perpendiculares entre si, o t
conjunto é chamado de sistema de projeção cilíndrico, e pode sera u
classificado de duas formas (quanto à direção):
os
it
• Quando o sistema de projeção for formado por retas paralelas
oblíquas ao plano, o sistema será cilíndrico oblíquo. re
di ao pla-
• Quando for formado por retas paralelas perpendiculares
no, será chamado de cilíndrico ortogonal. os
o s
A B
d C

to
o s
A1 ad
B1 C1
r v
s e
e
3.2 Projeção Ortogonal
. R
da é a representação de um objeto, na sua for-
Projeção ortogonal
ma exata, em z a ou mais projeções, sobre retas projetantes per-
duas
i
pendicularesr (sistema de projeção cilíndrico ortogonal). No entan-
t o de apenas uma face, num só plano não é suficiente na
to, a projeção
maioriaaudos casos para total observação do desenho de uma peça.
ã oObjetos tridimensionais (comprimento, largura e altura) ne-
n
ia cessitam da representação completa e, para isso, precisamos
projetá-los em vários planos de projeção. Esse sistema de repre-
óp sentação é chamado de vistas ortográficas, normatizado pela ISO -
C (International Organization for Standardization), e, sua afiliada no
Brasil, a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Esse sistema pode ser entendido como se colocássemos uma


peça dentro de um cubo oco e fizéssemos a projeção de cada face
da peça num dos lados (planos) do cubo.

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/58
Instituto Monitor

Cópia não autorizada. Reservados todos os superior


1) Vista direitos autorais.
2) Vista de frente
3) Vista lateral esquerda
4) Vista inferior
4
5) Vista de trás (posterior)
6) Vista lateral direita

is.
ora
3
ut
a
2 5
tos
ei
r
1 di
os
6

o s
Podemos ter seis vistas separadas deoum d objeto, mas algumas
t
podem ser suprimidas. De modo geral, a representação de três vis-
s lateral esquerda) satisfaz
tas (vista superior, vista de frente eovista
a
a interpretação do objeto. Há, ainda,d objetos que ficam determina-
dos por duas ou por uma só vista v e mais as indicações adequadas
das suas dimensões (cotas).er
e s
Exemplo:
. R
d a Podemos dizer que projeção
a
riz ortogonal é a forma de represen-
tação exata de uma peça, por meio
to de duas ou mais projeções, vista
a u sobre planos que geralmente se

ã o encontram formando ângulos re-


tos. Essas projeções são obtidas
n com perpendiculares que, partin-
pia do da peça, vão até os referidos
ó planos.
C

3.2.1 Paralelismo das Vistas

Ao executar o rebatimento dos planos de projeção, vimos que


as vistas ficam num mesmo plano, na seguinte posição: plana abai-
Cópia nãoxoautorizada. Reservados
da elevação, e a lateral todosEssa
à direita da elevação. osposição
direitos
das autorais.
○ ○ ○ ○ ○

125/59
Instituto Monitor

Cópia nãovistas
autorizada. Reservados
deve sempre ser todos
observada, não podendo, emos direitos
hipótese algu- autorais.
ma, ser alterada. Com isso, facilitamos bastante o traçado das vis-
tas no que se refere ao transporte de medidas de uma vista para
outra, pois, uma vez desenhada a elevação, é possível transportar-
mos, por intermédio de linhas auxiliares, as dimensões para a planta
e para a lateral.

is.
PLANO VERTICAL PLANO LATERAL
r a
to
Elevação Vista lateral esquerda au
tos
ei
r
di
os
os
d
to
o s
a d
r v
se
e
Planta
. R
a
PLANO HORIZONTAL d
Plano Vertical
a Plano Lateral

riz
to
au
ã o
n
i a
óp
C

Plano Horizontal

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/60
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

Exercícios Propostos is.


ora
t das
1 - A partir das figuras, determine as três vistas de cada peça. Faça o desenho
três vistas à mão livre, sem se preocupar com as dimensões, mas emumanter
a
aproximadamente as proporções das diferentes partes.
s
ito adquirir
e
Como só a prática obtida através de muitos exercícios é que permite
a habilidade necessária, aconselhamos não se limitar aosirexercícios desta li-
ção, mas procurar executar as três vistas de várias outrasdpeças ou objetos que
lhe for possível encontrar no seu dia-a-dia.
os
o s
a) d
to
o s
a d
r v
se
e
. R
da
a
riz
b) to
au
ã o
n
ia
ó p
C Furo Passante

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/61
Instituto Monitor

Cópia
2 -não autorizada.
Complete a vista faltante:Reservados todos os direitos autorais.

is.
ora
ut
a
tos
ei
r
di
os
os
d
to
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
to
au
ão
n
pia
ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/62
Instituto Monitor

Cópia
3 -não
Faça autorizada.
a correspondência Reservados
entre a perspectivatodos
de cada os direitos
figura autorais.
e as três vistas
apresentadas, com base no que você aprendeu na lição:

1 2

is.
ora
ut
a
3 4
tos
ei
r
di
os
os
d
to
os
ad
5 r v 6

se
e
. R
da
a
riz
to
au
ão
n
ia 7 8

óp
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/63
Instituto Monitor

Cópia
4 -não autorizada.
A partir Reservados
das três vistas dadas, todos
faça a perspectiva os direitos
isométrica de cada peça:autorais.

a)

is.
r a
to
au
tos
ei
r
di
os
os
d
to
os
ad
r v
se
e
b) . R
da
a
riz
to
au
ão
n
pia
ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/64
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição

6 Projeto is.
o ra
Introdução levantamento dos custos. Numt primeiro con-


au desenho


tato, o marceneiro elabora um ilus-


trativo de acordo com as
s
solicitações do clien-


Na área de desenho o conceito de projeto
te. Esse desenho é feitooà mão livre, sem ne-


é, de modo geral, o da busca de soluções para
it

e

os muitos problemas no campo da eletrônica. nhum recurso e é chamado de esboço.
r

Projetar não é um ato isolado e a busca de so-
luções sugere criar procedimentos, métodos e ○

di
os

parâmetros, juntamente com outras pessoas,


de modo que a resolução do problema atenda s


o

od
às necessidades de todos. Assim, devemos cri-

ar linguagens e códigos que nos levem ao en-


t

tendimento do projeto em todas as suas fases


s

o

e que atinjam todas as pessoas envolvidas.


d

a

Ao final desta lição você será capaz de co-v


r

nhecer as fases de um projeto bem como co- e


s

nhecer e identificar os diversos tipos deedese-


R

nho utilizados em eletrônica.


.

a

d

1. Fases de um Projeto
za

i

r é um processo

o
A realização de um projeto

t e principalmen-

u
que requer prática, cuidados

a

te a utilização de procedimentos normatizados, Desenho do armário à mão livre


o

a fim de facilitar, para todos, o entendimento


do equipamentonaãser construído. Dividiremos



o projeto em a
1.2 Segunda Fase

fases para facilitar a compreen-


i

óp
são do processo.

A segunda fase do processo é a aprovação


C Fase

do orçamento. Para isso, o marceneiro enviará


1.1 Primeira

ao comprador um desenho com dimensões, fei-



to em escala e com a ilustração de todos re-


Vamos tomar como exemplo o processo de


cursos possíveis. Esse desenho será utilizado


compra de um armário sob medida. O primei-

para a construção do móvel e é chamado de


ro passo é a visita do marceneiro ao local para


rigoroso.

tirar as medidas necessárias e, assim, fazer um




Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.




○ ○ ○ ○ ○

125/65
Instituto Monitor

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

98
cm cm
59

Desenho do
armário em

s.
escala

ai
r
to
160 cm

au
os
it
re
di
os
s
1.3 Terceira Fase do
to

Aprovado o orçamento, inicia-se a execução do produto. No


s
do

entanto, terão de ser feitos desenhos que mostram encaixes e pe-


ças que compõem o móvel (prateleiras, puxadores, etc.). Esses de-
va

senhos são classificados como desenhos de detalhes.


er
es

Detalhe de
.R

fixação da porta
da
za
ri
to
au
o

ia
óp
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/66
Instituto Monitor

Cópia não1.4autorizada.
Quarta Fase Reservados todos os direitos autorais.
Por último, a instalação do móvel precisa ser feita segundo um
desenho no qual se mostre o processo de montagem (seqüência).
Esse desenho leva o nome de conjunto. Estes quatro tipos de dese-
nho determinam a classificação do desenho técnico e os relacio-
nam com a fabricação da peça.

is.
r a
to
au
tos
ei
r
di
os
os
d
to
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
to
au
ão
n
pia
ó
C

Venda (início do projeto) D esboço


Execução (desenho do cliente) D desenho rigoroso
Fabricação D desenho de detalhes
Cópia nãoMontagem
autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
D conjunto
○ ○ ○ ○ ○

125/67
Instituto Monitor

Cópia não2.autorizada.
O Desenho em Reservados todos os direitos autorais.
Eletrônica e Eletrotécnica
Do mesmo modo que um professor, ao explicar um problema,
esclarece dúvidas e leva o aluno a compreendê-lo, um esquema
elétrico deve dar total condições de entendimento a um operador.
Esses esquemas podem ser apresentados de diversas formas.

2.1 Esquema (Desenho de Fiação)


is.
a
Esquema ou desenho de fiação é o desenho que apresenta as or
ligações entre os componentes de um circuito. O detalhe é que os t
componentes são representados através de desenhos de seus as- au
pectos reais.
tos
N ei
ir
N
F
N F R R d
o s
Lâmpada
incandescente os
(luminária) d N - Condutor neutro

to F - Condutor “fase” da
da rede elétrica

o
Interruptor
s rede elétrica

ad
de alavanca
R - Condutor de
N F
r v retorno

s e
e Tomada de
. R
da corrente

a
riz Q1

to
au
S1 B
E
Q2
ã o T1
D1 D 2 R1
G1

n
pia
ó
C ~ G2
110/220 V
+ C2 + C3 +
Z1

+
P2 P1

M1
Cópia não autorizada. Reservados
R
todos os direitos autorais.
2
○ ○ ○ ○ ○

125/68
Instituto Monitor

Cópia não2.2autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


Esquema Multifilar

Esquema multifilar é aquele que fornece todas as interligações


e conexões dos componentes no circuito. Nele, os componentes são
representados por símbolos gráficos normatizados. Nos diagramas
multifilares temos duas situações:
• Diagramas simplificados, onde não se identificam os componen-

s.
tes e suas características.

ai
• Diagramas completos, onde todas as informações são fornecidas

r
to
(características, capacidade, identificação, etc.).

au
os
3 ~ 60Hz / 380V
R Linha trifásica

it
S
T

re
Chave blindada

di
e1 com fusíveis

Chave bóia
termostato
os
s
do
to

1 2 3 1 2 3
s

c1 L1 L2 L3
do

c3 c2
Guarda
motor
va

e2
er
es

Botoeira perto
do motor
.R
da
za

W Z
Botão
M
ri

V Y T1 T2 T3 regulador
to

U 3~ X
au

m1 Guarda motor
o

2.3 Esquema Unifilar


Com a simbologia apresentada, podemos representar de outra


ia

maneira os circuitos elétricos. Este tipo de representação ou dese-


óp

nho recebe o nome de “diagrama unifilar”.


C

Exemplos:

Fase representa lâmpada;


Retorno 100W
representa que por esta linha passa
Interruptor um fio neutro e um fase;
simples ou representa que por esta linha passa
Lâmpada um fio fase e o retorno;
100W
representa um interruptor simples.
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○

125/69
Instituto Monitor

Cópia não2.4autorizada. Reservados


Diagramas de Localização todos os direitos autorais.
(Layouts)

Diagramas de localização, também chamados de layouts, são


desenhos que representam a posição dos componentes na placa de
montagem de um circuito impresso.

is.
ra
A
A
C to
D B1 au
E B2
os
B3 it
r e
di
os
o s
od
2.5 Diagrama de Blocos
t
cia de operação (funcionamento) deosum circuito. Cada função é
Diagramas de blocos são esquemas que representam a seqüên-

ad
representada por uma figura geométrica interligada por uma seta
indicativa da seqüência.
r v
e
es MECATRÔNICO
SISTEMA

. R
SISTEMA
MECÂNICO d
a ATUADORES AÇÕES

iza
or
u t
a
o
nã SENSORES
INFORMAÇÕES PROCESSAMENTO
DIGITAL

pia
ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/70
Instituto Monitor

Cópia não2.6autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


Diagrama de Interligações

O diagrama de interligações é usado quando um equipamento


é montado a partir de módulos e entre eles devem ser feitas
interligações.

Tipo 1 Tipo 2

120V N
Branco Azul
220V FN
Branco
is. Azul

F
Preto
REATOR Azul
FF
Preto
REATOR r a Azul

Vermelho Vermelho
to
au
Lâmpada
os
Lâmpada
t
e i
ir 2 x 32W
Lâmpada Lâmpada
Reator 2 x 32W
dReator
os Tipo 4
Tipo 3
220V FN
os Branco

120V FN
Branco Azul
d
to
Preto
FF REATOR
Preto Azul
FF REATOR Amarelo
Vermelho

os
d
Vermelho

va Lâmpada
Lâmpada
e r Lâmpada
Reator 1 x 110W
e s Reator 2 x 110W

. R
a
2.7 Esquema Funcional
d
i za
Esquema funcional é um diagrama multifilar que representa a
o r
lógica de funcionamento do equipamento.
t
au L2

ã o
n Contato

pia LIG. auxiliar

ó
C
DES.

Bobina

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


L3
○ ○ ○ ○ ○

125/71
Instituto Monitor

Cópia não3.autorizada. Reservados


Memorial Descritivo e Memorialtodos os direitos autorais.
de Cálculo
Os memoriais de cálculo apresentam todos os cálculos neces-
sários para se chegar à especificação de componentes. Os memoriais
descritivos funcionam como o manual de operação do equipamen-
to, explicando todas as funções, correções de defeito e operação.

3.1 Identificação dos Componentes


is.
a
Os sistemas de identificação são feitos de várias maneiras. O or
importante é que esta identificação seja feita de modo que facilite t
a localização do componente no circuito. au
os
Normalmente, identifica-se o componente a partir daitprimei-
ra letra de seu nome e um número seqüencial.
ire
d
Exemplos:
os
Resitor D R1, R2, etc.
os
Capacitor D C1, C2, etc. d
Transistor D T1, T2, etc. to
os
ad
Também muito utilizado, o Sistema de Coordenadas consiste
em numerar uma linha horizontal
v e outra vertical na folha, com
números e letras (como nos rguia de ruas) e a localização de um
e
componente devidamentesidentificado na coordenada (Exemplo:
e
3H).
. R
Obs.: é importantealembrar que para qualquer tipo de identifica-
a
ção, é primordial
da utilização de uma lista de material como au-
riz do componente.
xílio na descrição
to
au
ã o Anotações e Dicas
n
pia
ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/72
Instituto Monitor

Cópia não autorizada.


1 2 3Reservados
4 5 6 todos
7 8 os
9 direitos
10 autorais.
+24V cc

b0101

s.
0101
Este é um diagrama típico de comandos
i
ra
elétricos. As linhas + 24VCC e - 24VCC
representam a alimentação do circuito.
A linha numerada acima da + 24VCC to
representa as coordenadas de
au
identificação. Nesse sistema de

os
identificação os componentes são

it
identificados da seguinte forma:
e
d0101
d ir
s posição na folha.
nº da
o
nº da folha do desenho

o sa(s) letras(s).
d que representa(m) o
to componente, conforme

o s norma.

d0101 a d
r v
s e
e
-24V cc
. R
NA NF d a Representa a localização dos contatos do relé
0101 0201za 0101, ou seja, ele possui um contato aberto na

r i folha 01 posição 01, e um contato fechado na

to folha 02 posição 01. Com isso, o leitor saberá

au exatamente onde procurar os contatos e,


conseqüentemente, analisar o circuito.

ão
n
pia 4. Leitura e Interpretação de Diagramas
ó
C A utilização de diagramas eletroeletrônicos é fundamental para
uma perfeita análise e interpretação de um sistema. Daí surge a
necessidade do uso de símbolos padronizados, evitando diferentes
análises e aplicações dos sistemas.

É fundamental que todo técnico eletrônico tenha pleno conhe-


cimento dos símbolos de cada componente, além de interpretar tais
Cópia nãosistemas considerando
autorizada. o funcionamento de
Reservados cada um
todos osdeles.
direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○

125/73
Instituto Monitor

Cópia não4.1autorizada.
Simbologia Reservados todos os direitos autorais.
A seguir, temos uma relação dos símbolos mais utilizados em
circuitos eletroeletrônicos. Todos eles são padronizados pela ABNT.

Elemento ABNT/IEC Outros

is.
ra
Fusível

to
au
os
Seccionador fusível

it
r e
di
Seccionador os
os
d
to
os
Disjuntor
ad
r v
se
e
. R
d a
a
Disjuntor seccionador

r iz
to
au
o normalmente
Contato
ã
n (fechador) - NA
aberto

pia
ó
C Contato normalmente
fechado (abridor) - NF

Comutator

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/74
Instituto Monitor

Cópia não autorizada.


Elemento Reservados
ABNT/IEC todos os direitos autorais.
Outros

Contato temporizado na
abertura

is.
Contato temporizado no
ora
fechamento
ut
a
tos
ei
Contato fechador (liga)
r
di
os
Contato abridor (desliga)
os
d
to
Elemento de comando
de bobinas e relé
os
ad
Elemento de comando
r v
com um enrolamento
se
e
Elemento de comando .
R
da
com dois enrolamentos

iza
o r com
Contato fechador
t bobina
comando por
u
a
ã o
nContator
ia
tripolar

óp
C
Comando de relé retardo
ao desligar

Elemento de comando de
relé térmico

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/75
Instituto Monitor

Cópia não autorizada.


Elemento Reservados
ABNT/IEC todos os direitos autorais.
Outros

Interruptor de bóia

Resistor

Indutor enrolamento is.


ora
ut
Capacitor a
tos
ei
r
di
Pára-raio

os
os
Transformador de corrente d
to
os
ad
Transformador de
potencial r v
se
e
. R
a
Transformador de força
d
a
riz
to
au
Autotransformador

ã o
n
pia Plugue e tomada

ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/76
Instituto Monitor

Cópia não autorizada. Reservados


DIODOS todos os direitos autorais.
Elemento Simbologia

Diodo retificador comum

Varicap ou varactor

is.
r a
Diodo lambda
to
au
Diodo túneo
tos
ei
r
Diodo zener di
os
os
d
to
DIAC

os
ad
Diodo LED (diodo emissor de luz) v
e r
es
Fotodiodo . R
da
iza
o r
u t
a
o

Ponte retificadora

pia
ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/77
Instituto Monitor

Cópia não autorizada. Reservados


TIRISTORES todos os direitos autorais.
Elemento Simbologia

SCR (retificador controlado


de silício) - tipo P

is.
ra
TRIAC (retificador bidirecional
controlado)
to
au
tos
SCS (chave controlada
ei
r
di
de silício)

os
LASCR (SCR ativado pela luz) os
d
to
os
ad
r v
seLÂMPADAS
e
Elemento R
a . Simbologia

Lâmpada neon a
d
riz
to
au
ão piloto (tipo incandescente)
Lâmpada
n
pia
ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/78
Instituto Monitor

Cópia não autorizada. Reservados


TRANSISTORES todos os direitos autorais.

Elemento Simbologia
C

B
Transistor bipolar, NPN

E
is.
C
ora
Transistor bipolar, PNP B
ut
a
E
tos
ei
Cr
di
Transistor Darlington B
os
os
d E
to
os D
Transistor de efeito de campo (FET),
ad G
tipo N, de junção
r v S

s e
e
. R
Transistor de efeito de campo (FET), G
D

tipo P, de junção
d a S

iza
o r B1
u
Transistor
tunijunção (UJT), G

tipo N a

ã o B2
n
pia G B1

ó Transistor unijunção (UJT),


C tipo P
B2

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/79
Instituto Monitor

Cópia não autorizada. Reservados


TRANSISTORES todos os direitos autorais.

Elemento Simbologia

Fototransistor tipo N

is.
ra
E

to
C
au
os
Fototransistor tipo P

it
r e
di
E

D
os
Transistor MOS de efeito de campo
os G

(MOSFET) por enriquecimento, tipo P


d S
to
os
ad D

Transistor MOS de efeito de campo v


G

erN
(MOSFET) por enriquecimento, tipo

es
S

. R D

d a de campo
Transistor MOS de efeito G
a tipo P
(MOSFET) por deplexão,
z
ori S

u t D
a MOS de efeito de campo
Transistor G
o

(MOSFET) por deplexão, tipo N
S

pia
ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/80
Instituto Monitor

Cópia não autorizada. Reservados


VÁLVULAS todos os direitos autorais.
Elemento Simbologia

Diodo retificador

is.
ora
ut
a
tos
ei
r
Triodo
di
os
os
d
to
os
ad
Pentodo
r v
se
e
. R
da
a
riz
to
au
Célula fotoelétrica

ão
n
pia
ó
C
Triodo controlado a gás
(tiratron)

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/81
Instituto Monitor

Cópia não autorizada. Reservados


VÁLVULAS todos os direitos autorais.
Elemento Simbologia

Válvula triodo aquecimento direto

is.
ora
ut
a
tos
ei
r
Válvula diodo retificador
aquecimento direto di
os
os
d
to
os
Tubo de raios catódicos com ad
deflexão eletroestática
r v
se
e
. R
d a
a
riz
to catódicos com
Tubo de raios
deflexãoueletromagnética
a
o

pia
ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/82
Instituto Monitor

Cópia não4.2autorizada.
Interpretação Reservados todos os direitos autorais.

É comum encontrarmos no mercado equipamentos similares,


mas que apresentam esquemas totalmente diferentes, apesar de
todos seguirem padrões de simbologia. Isso acontece porque cada
projeto é uma realização pessoal do seu executor. Portanto, temos
que estar conscientes e preparados para as diferentes representa-
ções.
is.
A seguir, mostramos alguns exemplos de ligações e circuitos r
a
com o mesmo funcionamento, mas com diferentes representações. t
o
au
os
Exemplos:
it
CIRCUITO PARALELO e
dir
D F H D
os
F I

o s
d
to
R1 R2 R3 R1 R2 R3

o s
ad E
E G I
r v G H
A
s e B

I e
DFH
. R
R3
d a
I
z a
R
F
H
R1
ri 2 D

to E
R1 R2
G
I
R3

au
ãoE G

n C D

pia
ó CIRCUITO MISTO
C

R3 R1
R2

R1 R2

Cópia não autorizada. Reservados todos


R3 os direitos autorais.

○ ○ ○ ○ ○

125/83
Instituto Monitor

Cópia nãoCONFIGURAÇÃO
autorizada.DE
Reservados
TRANSISTOREStodos os direitos autorais.

Saída Saída

Entrada
Entrada

s.
Nestes exemplos, vimos várias formas de ligação, mas todas
ai
elas com o mesmo funcionamento (aplicação). Assim, é necessário r
saber analisar um circuito, não se deixando levar pela forma como t o
está representado. au
5. Identificação de Terminais t os
e i
Uma grande quantidade de componentes eletrônicos
d ir possui
Isso dificulta muito a conexão aos circuitos. No o
s
mais de dois terminais, ou até terminais polarizados/específicos.
entanto, os termi-
nais são informados pelos fabricantes através
o s de impressão feita
od
no próprio componente, ou então, por características ou detalhes
na própria peça. t
o s
Exemplos:
d
IDENTIFICAÇÃO DE TRANSISTORES r va
s e
e
. R
C (coletor) C

d a
a
B (base) iz B

or
t
au
Aspecto
E
o E (Emissor)


ia
Visto por
baixo

óp C
C
B

BC 548
E

C B E

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/84
Instituto Monitor

Cópia nãoCIRCUITOS
autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
INTEGRADOS

8 7 6 5 16 15 14 13 12 11 10 9

is.
ora
1 2 3 4 1 2 3 4 5 6 7 8
ut
8 Pinos 16 Pinos
a
tos
6. Conectores
ei
r
Outra aplicação muito usual é a utilização de di soquetes e
conectores. Estes são, normalmente, identificadosscomo o próprio
componente. Caso isso não ocorra, o projetista o precisa prever um
desenho que relacione tal interligação.
o s
d
Exemplos: to
os
a d
r v
se
e
. R
d a Soquete visto
por baixo
a
riz Sentido da

to contagem

au 5 6

ão 4 7

n
3 8
2

ia
9
1 10

óp
C
Curiosidade

1) Nesta lição apresentamos um circuito de comando elétrico. Estes


circuitos são normalmente muito empregados na indústria, pois
são, na verdade, a interligação de vários componentes, que defi-
Cópia não autorizada.
nem tais circuitos eReservados todosdoos
a lógica de funcionamento direitos
sistema. autorais.
○ ○ ○ ○ ○

125/85
Instituto Monitor

Cópia não autorizada.


Estes circuitos sãoReservados
responsáveis pelo todos os direitos
monitoramento e repro- autorais.
dução de contatos de variáveis de processo como: nível, pressão,
temperatura, fluxo e outras. Ações manuais de operadores, atra-
vés de botões e/ou chaves, além de sinalizações, também são
indicadas nestes circuitos.

As interligações destes componentes e seus contatos reprodu-


zem seqüências de operações que definem o funcionamento de
is.
ra
máquinas, sistemas e processos, fornecendo aos operadores uma
leitura dos acontecimentos e ocorrências.
to
É muito comum hoje em dia encontrarmos painéis que abriguem au
tais circuitos de forma híbrida, utilizando relés, contatores
os e

os relés foram perdendo espaço para os CLP’s (Controlador eit Ló-


equipamentos eletrônicos. Com o desenvolvimento da tecnologia,

gico Programável) e os microprocessadores, que, além


d ir de maior
confiabilidade trouxeram redução de espaço e tempo de monta-
os e, por isso,
gem. No entanto,os relés ainda têm larga utilização
faremos uma breve apresentação deles. s
do
Relé D Dispositivo eletromagnético cujo
to princípio de funciona-
s
mento é baseado na energização de uma bobina que, através de
um sistema mecânico, aciona os ocontatos abrindo o que estava
a d dos contatos se mantém du-
fechado e vice-versa. Esta reversão
r v
rante o tempo que houver energização da bobina.
e
es
. R
d a
iza
o r Símbolo da Contato Contato

u t bobina aberto (NA) fechado (NF)

a
2) Aomaior parte dos CIs tem seus pinos identificados a partir de
nãum chanfro ou um rebaixo em seu corpo.
pia 20
Identificação

ó
C Chanfro
Terminais
Vista superior
do CI
1
Identificação

A numeração dos terminais é feita a partir do pino localizado


abaixo do chanfro (1) e depois em sentido anti-horário, até o
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos
pino localizado acima do chanfro (2).
autorais.
○ ○ ○ ○ ○

125/86
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

Exercícios Propostos i s.
o ra
1 - Estabeleça a relação entre as ações e as fases de um projeto:
u t
(A) Primeira fase ( ) Execução do produto-fabricação a
s
(B) Segunda fase ( ) Levantamento de dados
i to
(C) Terceira fase ( ) Montagem
i re
(D) Quarta fase ( ) Apresentação/fechamento d
s
o de um produto. Por
2 - O projeto organiza o processo de fabricação e montagem
isso, a necessidade de realização de desenhos emocada fase do projeto. A equi- s
pe de montagem do produto precisa dos desenhos d de “detalhes” para ter total
conhecimento de todas as partes do produto. to
Esta afirmação é verdadeira ou falsa? Justifique. o s
a d
....................................................................................................................................
r v
....................................................................................................................................
s e
....................................................................................................................................
e
3 - O cliente, ao discutir o projeto . R com o profissional que vai executá-lo, faz mui-
d a
tas observações e dá informações para o desenvolvimento do produto. A con-
cepção do produto a começa a nascer em conjunto (cliente/fornecedor) através
de um “esboço”.riz
Esta afirmação t oé verdadeira ou falsa? Justifique.
au
....................................................................................................................................

ã o
....................................................................................................................................
n
....................................................................................................................................
ia
4 -pA equipe de vendas, além de conhecimento e treinamento a respeito do produ-
ó
C to, utiliza recursos na apresentação da proposta, que auxiliam no fechamento
do pedido. Um desses recursos é o desenho “rigoroso”.
Esta afirmação é verdadeira ou falsa? Justifique.
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/87
Instituto Monitor

Cópia
5 -não autorizada.
No fluxograma Reservados
dado, divida todosasos
com uma linha tracejada direitos
fases autorais.
do projeto, indi-
cando em cada uma delas o tipo de desenho utilizado:

Solicitações do cliente

Contatos preliminares is.


ora
ut
a
os
Aprovação
do cliente
it
r e
di
os
Fabricação
os
d
to
s
Testes e
o
d
inspeção
a
r v
se
eMontagem final
. R
a
addesenhos com suas principais características:
6 - Relacione os tiposzde
o ri de Fiação ( ) Componentes representados por
ut
(A) Esquema ou Desenho
símbolos normatizados.
(B) Esquema a Multifilar
( ) Seqüência de operações.
o
(C) Diagramas de Localização
nã de Blocos
(D) Diagrama
( ) Montagem de módulos para
composição do produto final.
ia
(E)pDiagrama de Interligações ( ) Componentes representados por
ó
C(F) Esquema Funcional desenhos com aspectos reais.
( ) Lógica de funcionamento.
( ) Posição dos componentes no
circuito impresso ou placa de
montagem.

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/88
Instituto Monitor

Cópia
7 -não autorizada.
O desenho dado é um: Reservados todos os direitos autorais.

FM FM

s.
6V
i
ra
FM
AM

to
Áudio
au
( ) a) desenho de fiação; tos
( ) b) esquema multifilar; ei
r
(
(
) c) diagrama de localização;
) d) diagrama de interligações; di
( ) e) esquema funcional. os
8 - O desenho dado é um: os
d
to
F7 13 cm

os
F11
ad 6V

r v
e
R13 R14 C15
4k7
es 2k2
5,4 Q5
C14
47nF
1000µF

. R BC568

a
10 cm R12 C12
3,6 Q7

F8 R9 C11
15kΩ

ad 33µF
BC337/338

iz
Q4
R17
1k2 2,2µF
or
R10 C10
BC5468 D1
560Ω

t R15 C16
3V

au
100kΩ 4700pF
F
2k2 220µF
10 cm
o
C13

nã 100µF

D3
2,4 Q6
BC327/328

pia R11
R16

ó F 15Ω
150Ω

C R18 F10

150Ω 23cm
F9

( ) a) multifilar completo;
( ) b) diagrama de interligações;
( ) c) esquema de fiação;
( ) d) esquema funcional;
Cópia
( não autorizada.
) e) diagrama Reservados
de localização. todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○

125/89
Instituto Monitor

Cópia
9 -não autorizada.
O desenho Reservados
representa um todos
circuito de comando para aos direitos
partida autorais.
de um motor
(partida direta). A partir dele, responda as questões propostas:

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
110Vac

is.
ra
R S T
BLAA01

rAA01 rAA01 rAA01 to


au
tos
BDAA02
ei rAA01
r
di
os
Relé de
proteção
RT térmica
os
d
to
os
ad Motor

r v
se
e L2
rAA01 L1
. R
d a
a
riz
to
au
Folha AA
NA NF
AA02
AA04
AA06
ão
n
pia
Dados:
ó
BL: botão de impulso sem trava (retenção)
CBD: botão de impulso sem trava (retenção)
rAA01: relé
RT: relé térmico
L1 e L2: lâmpadas

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/90
Instituto Monitor

Cópia não
a) A autorizada.
botoeira BLAA01 é umaReservados todos
botoeira sem retenção os direitos
(com retorno autorais.
a posição inicial
por mola), ao ser acionada o que ela executa?
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................

s.
b) A lâmpada L1 indica o quê? E quando ela acende?
i
....................................................................................................................................
ra
....................................................................................................................................
o
ut
....................................................................................................................................
a
c) O que faz o relé rAA01 ficar acionado após a BLAA01 ser solta?
tos
i
....................................................................................................................................
e
r
di
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
os
d) Como se desliga o motor?
os
d
....................................................................................................................................
to
....................................................................................................................................
s
....................................................................................................................................
o
a d
r v material referente ao setor do circuito
10 - A partir do exercício 8, faça a lista de
e
identificado através do tracejado.
s
e
. R
d a
a
riz
to
au
ã o
n
ia
óp
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/91
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição

7 Placa de Circuito Impresso is.


o ra
Introdução A película de cobre sobre at placa é a res-


au


ponsável pela condução de corrente e interli-


Com o passar do tempo, os avanços tecno-
s
gação dos componentes. A aplicação dessa


película é feita por umoprocesso eletrolítico.


lógicos ficaram mais acessíveis a todos; os equi-
i t

e

pamentos ficaram mais compactos, duráveis e
ir Película de cobre

com melhor eficiência. O grande diferencial é

a forma de montagem desses equipamentos: ○
d
chassis de metal e cabos são substituídos por


o s
placas de laminado e trilhas de cobre, que in- s

terligavam os circuitos/componentes miniatu- o


od

rizados. Surge, assim, a placa de circuito


t

impresso.
s

o

O objetivo desta lição é aprender a identi- d


a

ficar as diferentes formas de construção dev


r

uma placa de circuito impresso e aprendere a Material isolante


es

confeccioná-la.

R As placas são caracterizadas pelo lado


.

1. Placa de Circuito Impresso a cobreado e podem ser:


d

a

iz Simples face: apenas um dos lados é revestido


Circuito impresso é um circuito eletroele-


r

por cobre.
o
trônico desenhado sobre uma placa com dupla

t

função:
u

a Cobre

• sustentação dos componentes;


oos terminais destes com-

ã
• interligação entre

n

ponentes, substituindo a fiação.


a

i

p são feitas de material isolan-


Estasóplacas

te, tais C

como fenolite, fibra de vidro, composit


e plástico, e, sobre ele, é depositada uma pelí-



cula de cobre (material condutor). A escolha



de um destes materiais deve levar em conta


dois fatores fundamentais: custo e resistência



mecânica.



Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.




○ ○ ○ ○ ○

125/93
Instituto Monitor

Cópia
Dupla face:não autorizada.
os dois Reservados
lados são revestidos por todos
Apesar de os direitos
não ter autorais.
traçado definido, as tri-



cobre. lhas devem ter uma largura que define a ca-


pacidade de condução das mesmas, conforme



a corrente que circulará no circuito. Teori-



camente, podemos calcular esta largura atra-


vés da fórmula:



s.


L= I


i


0,4
a


r


to


Onde:
au



L = largura das trilhas (mm)


l = corrente elétrica (A)s


to

i

e o valor mínimo, o que

Este cálculo fornece
não impede que,irna prática, se façam trilhas



d maior for a largura da
mais largas. Quanto
Cobre ○

trilha, maior s
o será a capacidade de condução
s

Multilayer: é feito um sanduíche de placas de corrente.


o

de dupla face, que depois são prensadas.


d

t oÉ importante ressaltar que a área que cir-



scunda o furo de fixação dos componentes deve


o

ser cobreada, a fim de melhorar o contato elé-


d trico. Essa área chama-se ilha ou auréola.

a

v

r

e

s

e

R

.

a

d

a

iz

r

o

t

au

2. Confecção das Placas


o

nã Cobre

A confecção de uma placa de circuito


a

impresso (PCI) é um processo simples que


i

óp de dupla face e multilayer são


difere de pessoa para pessoa, mas que pode

As placas

ser simplificado numa seqüência de opera-


C para ganhar espaço e diminuir jum-

utilizadas ções. Escolhida a placa, normalmente fenoli-



pers. te cobreado, deve-se proceder da seguinte



maneira.

As interligações são feitas por trilhas ou



pistas que conduzem a corrente elétrica de 2.1 Corte


um ponto a outro no circuito. Essas trilhas



não têm formato padronizado e têm seu tra- O corte da placa é feito com qualquer fer-

çado conforme o projeto.


Cópia não autorizada. ramenta


Reservados todos de corte (arco de serra,
os direitos riscador,
autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/94
Instituto Monitor

Cópia
etc.) e devenão autorizada.
ser o mais Reservados
racional possível, pro- todos
materiais osser:
podem direitos
canetas deautorais.
ponta poro-



curando otimizar o uso da placa. Após o cor- sa, canetas especiais e específicas, auto-ade-


te, é necessário lixar as bordas, eliminando sivos ou fitas adesivas.



as rebarbas.



Cuidado: evite encostar uma trilha ou ilha em


2.2 Limpeza da Placa outra; caso isso ocorra, utilize um estilete ou



palha de aço para realizar a correção. Nunca
s.


Com a placa cortada no tamanho que será use solventes.


i


ra
utilizada, deve-se, com o auxílio de uma pa-



lha de aço fina, proceder uma limpeza a seco. 2.4 Marcação dos Furos
to


Esta limpeza serve para:
u


a


Com a ajuda de um punção, marcam-se


• retirar a gordura do cobre, evitando pro-
os
os furos. É necessário observar que o furo


blemas de mau contato;


deve ficar centralizado na ilha.
it

• melhorar a superfície do cobre, deixando- e

r

di
a lisa e facilitando a traçagem. 2.5 Corrosão da Placa

os

Uma vez limpa a placa, deve-se manu-


A corrosão da placa resume-se em retirar


s

seá-la somente pelas bordas. da placa todo o cobre, deixando apenas as par-

o

d
tes protegidas pela tinta ou adesivos utiliza-

2.3 Impressão do Desenho


to
dos na impressão. A solução química utilizada

s para esse fim é o Cloreto Férrico (FeCL3), mais


A impressão do desenho consiste em apli- o


conhecido como Percloreto de Ferro.


d

car sobre a placa o desenho do circuito pro-


a

v

jetado. Esta reprodução pode ser feita de


r Para preparar uma solução de Perclore-

modo manual ou automática (processo foto- e to de Ferro misture 300 g de percloreto para

es

gráfico ou serigráfico). Descreveremos a se- cada litro de água. Mexa a mistura com o au-

guir o processo manual. R


xílio de um pedaço de madeira até sua total


.

a do de- diluição. Durante o processo, é normal a mis-


d

No processo manual de impressão tura exalar fumaça decorrente da reação quí-


a

z
senho pode-se utilizar um recurso que faci-
lita a impressão final, que érai pré-traçagem,

mica.

o uma cópia (xe-


t

que consiste em reproduzir Observações Importantes


u e recortá-la no

rocópia) do layout do acircuito


• A preparação da mistura de Percloreto de


tamanho da placa. o

Feito isso, recorta-se um


ã
pedaço de papel carbono do mesmo tamanho,
Ferro deve ser feita em recipiente de plás-

colam-se os doisnsobre a placa (usar fita ade-


tico. Nunca utilize metal.

ia fixação); e passa-se uma



siva para perfeita • O Percloreto de Ferro absorve umidade


p

ó
caneta (ou um lápis) sobre o desenho do cir- muito fácil, por isso é necessário fechar

C será transposto para a placa.


cuito, que bem o recipiente após o uso.



• A solução é reutilizável, contudo ela perde


Cuidado, para não colocar


a força com o passar do tempo.


os dedos sobre a placa.


• O tempo de demora da corrosão depende



A partir daí, é só aplicar, sobre o dese- de: tamanho da placa, quantidade de cobre

a ser removido, concentração da solução,


nho na placa, o material de impressão resis-


tente ao ácido utilizado na corrosão. Esses qualidade do Percloreto, tempo de uso da


Cópia não autorizada. Reservadossolução, todos os direitos autorais.


temperatura da solução, posição



○ ○ ○ ○ ○

125/95
Instituto Monitor

Cópia não
da placa na autorizada.
solução e movimentaçãoReservados
da pla- todos
Caso os direitos
se apresentem autorais.
escuros, devem ser lim-



ca e da solução. pos com lixa fina ou passando-os com cui-


dado entre as pontas do alicate de bico, como



2.6 Limpeza Final em uma operação de decapagem de fio;



• o circuito impresso também deverá estar


Após a corrosão da placa, a mesma deve


limpo. No pior dos casos, passamos uma


ser lavada em água limpa e deve ser retirado
s.
esponja de aço sobre as trilhas para elimi-


todo o material utilizado para a traçagem.


nar a oxidação;
i


ra deve es-
Esse serviço pode ser feito com o auxílio de


• a ponta do ferro de solda também


solvente e palha de aço.
o
t e deve ser


tar isenta de crostas e oxidação
u


a


2.7 Furação estanhada, apresentando-se limpa e bri-


lhante. A potência do s ferro deverá ser ade-


o


Para a furação pode-se utilizar furadei-
it de aténo30nosso
quada à soldagem realizada; caso,


um ferro com e Uma potência mai-
potência W é per-


ras elétricas ou furadores manuais. O impor-
r

dio controle e prejudicará a
tante é que se façam furos pequenos, feitamente adequado.


procurando sempre centralizá-los na ilha. or dificultará

soldagem

osdos componentes, podendo até


s destruí-los.

3. Soldagem mesmo

o

d

toA soldagem é feita em três etapas:


A soldagem é o cartão de visitas do téc-


nico em eletrônica. Em qualquer teste práti- s1ª - Com a ponta do ferro de solda toque, ao

o

co, a qualidade das soldagens é decisiva para


d mesmo tempo, os terminais a serem inter-

aprovar ou reprovar o candidato a uma vaga a


ligados com solda, ou o terminal e a trilha


de técnico. Daí a importância do que será dis- r v

de cobre, de modo a aquecê-los.


e

es
cutido a seguir.

2ª - Ainda com a ponta do ferro posicionada,


R

. no
Para trabalhos de eletrônica, usamos uni- toque as mesmas peças com a solda, que

a

camente a solda de fluxo própria, vendida derreterá e escorrerá apegando-se a todas


d

za de chum-
comércio especializado em rolos ou por me- as partes que estiverem aquecidas. Derre-

tro, contendo uma proporçãoiideal


ta apenas a solda necessária para envolver


r

o

bo e estanho para se conseguir um ponto de o terminal, cobrindo o cobre à sua volta.


t

au a solidificação.
fusão relativamente baixo, além de rigidez

mecânica suficiente após 3ª - Retire a solda e o ferro, deixando que a


o

solda esfrie naturalmente. Durante esse


ã

n
O fluxo, no interior da própria solda, tem período, as peças a serem unidas não de-

o objetivo deaeliminar óxidos e graxas pre-


i vem ser movidas.


óp
sentes na peça a ser soldada, facilitando a

adesão. Entretanto, esse fluxo para esse fim,


C confiável, A figura a seguir mostra um terminal in-

não é muito por isso deve-se sem-


troduzido no furo correspondente da placa


pre observar o seguinte: de circuito, emergindo pelo lado do cobre.



• os terminais dos componentes a serem sol- Vemos o aquecimento do terminal e do cobre


e a aplicação da solda.

dados devem estar perfeitamente limpos.







Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.




○ ○ ○ ○ ○

125/96
Instituto Monitor

Cópia não autorizada. Reservados todos


Além desses direitos
osdefeitos, autorais.
mencionamos a sol-



da “fria”, na qual o aquecimento é insufici-


ente, deixando a solda opaca e quebradiça. A



soldagem correta deixa a solda com a super-



fície brilhante e lisa.




Terminal introduzido no furo da placa de A grande maioria dos componentes, quan-


circuito impresso do montada, deve ficar com sua face isolante

s.

rente à placa de circuito impresso, como mos-

ai


tra a figura a seguir (montagem de um resis-

r
to

tor e um capacitor). Após a soldagem dos

au

terminais, a sobra deve ser cortada com um


alicate. Apresentamos, em vista lateral, as

os

montagens de um transistor, diodo, capaci-

it

tor eletrolítico radial e um cabinho.

re

di

os

Aquecendo o terminal e a ilha

s

do

to


Montagem de transistor, diodo,



do ○

capacitor eletrolítico e cabinho



va


er


es


Aplicando a solda
.R



da

Na figura seguinte, A e B mostram soldas



za

defeituosas. Na primeira, a solda aderiu ape-



ri

nas ao terminal do componente, mas não à ilha, Vista lateral da montagem de resistor e capacitor

to

deixando-o solto, provocando funcionamen-



au

to intermitente. O mesmo ocorre com a solda



na segunda, que aderiu à ilha, mas não ao ter-


o


minal. Na figura C temos a solda perfeita, ade-


rindo, ao mesmo tempo, ao terminal e à ilha.



ia



óp

A B C


C










Cortando o excesso do terminal



Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.




○ ○ ○ ○ ○

125/97
Instituto Monitor

Cópia não autorizada. Reservados


Os semicondutores todos
são sensíveis ao calor e, poros direitos
isso, os tran- autorais.
sistores devem ser montados com os terminais bem compridos. Em-
bora pudéssemos dizer o mesmo com relação aos diodos, é costume
montá-los como se fossem resistores, encostados à face isolante.

O principal cuidado a ser tomado é quanto à soldagem, que


deve ser muito rápida para evitar o superaquecimento do compo-
nente. Quanto aos cabinhos, descascamos cerca de 0,5 cm da ponta
is.
ra
e introduzimos no furo próprio, soldando-a ao cobre do outro lado,
como se fosse um terminal.
to
au
tos
ei
r
di
os
os
d
to
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
to
au
ão Anotações e Dicas
n
pia
ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/98
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

Exercícios Propostos is.


o ra
1 – Faça um diagrama de blocos representando a confecção de uma placa tde cir-
cuito impresso.
au
tos
ei
r
di
os
2 – Determine, teoricamente, a largura de uma trilha ospara uma corrente de 4 am-
d
to
pères:

o s
a d
r v
3 – Assinale a alternativa correta. Na
se soldagem de uma placa de circuito impresso
deve-se:
edo ferro e, imediatamente, encostar essa solda na
( ) a) derreter a solda na ponta
. R
placa.
a
d com um pincel e efetuar a soldagem.
( ) b) passar fluxo de solda
a
riz altíssima
( ) c) usar um ferro de
( ) d) aquecer os materiais
potência, pois só assim a solda terá qualidade.
a serem soldados, fazer a soldagem e a retirada do
ferro. to
( ) e) nenhumaudas alternativas anteriores.
a
o
ã impresso:
4 – O circuito
n
( ) a) é um bastão de fenolite isolado por vidro;
( ) ib)a é uma placa que serve para colocar peças;
p
( ó ) c) serve como elemento de fixação e conexão, e faz o papel de chassis;
C( ) d) foi um grande avanço da eletrônica;
( ) e) nenhuma das alternativas anteriores.

5 – Para a perfeita limpeza da placa de circuito impresso deve-se usar:


( ) a) lixa grossa e palha de aço;
( ) b) solvente e palha de aço;
( ) c) pó de mármore e fibra de vidro;
( ) d) Percloreto de Ferro;
Cópia
( não autorizada.
) e) nenhuma Reservados
das alternativas anteriores. todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○

125/99
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
lição

8 Instalações Elétricas is.


ora
Introdução
ut
a
os
Essa lição pressupõe ensinamentos básicos da área de Projetista
t
em Instalações Elétricas, tornando-o apto à realização de pequenos
i
e
reparos e projetos dentro de normas e padrões estabelecidos.

d ir
Nosso objetivo é o de fornecer os conceitos básicos de instala-
os e projetos e
ções elétricas, mostrar os procedimentos de cálculos
s instalações.
ensinar os fundamentos para o projeto de pequenas
o
d
1. Sistema de Distribuição to
o s
caminho. A geração de energia a
d
A eletricidade que chega até nossas casas percorre um longo
pode ser feita de diversos modos:
v
usinas termoelétricas, usinasrnucleares, usinas hidroelétricas, etc.
e
es
No Brasil, devido ao grande potencial hídrico, a maior parte da ener-
gia é gerada por usinas hidrelétricas.
. R
Usina Nuclear
da
iza
o r
ut
a
o

pia
ó
C

Usina Hidrelétrica

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


Usina Termoelétrica
○ ○ ○ ○ ○

125/101
Instituto Monitor

Cópia não1.1autorizada.
Usinas Reservados todos os direitos autorais.
O represamento da água e sua condução forçada até uma turbi-
na movem um gerador que, por ação de campo magnético, geram a
corrente alternada que recebemos em nossa casa. Essa corrente apre-
senta uma freqüência de 60 Hz.

U(v)
is.
ora
ut
a
tos
t1 t2 t3 t4 ei t(s)

r
di
os
os
d
to
o s
Período/ciclo
a d
r v
e completo de uma onda alternada.
O gráfico mostra o período
s
e de tensão variam com o tempo. Essa
Nele, observa-se que os valores
R ciclo se repete 60 vezes por segundo. As-
variação, ou melhor, esse
.
a
sim, temos 60 Hz. Podemos, então, afirmar que as lâmpadas de nos-
sa casa acendemd e apagam 60 vezes por segundo. Como não
a E o rádio, a televisão e outros equipamentos?
observamos talzefeito?
ri
o
t não é perceptível ao ser humano porque nossos olhos
Tal efeito
u
a freqüências tão altas (a freqüência do olho humano é de
não captam

ão
aproximadamente 20 Hz). Quanto aos equipamentos, estes traba-
n
lham internamente com corrente contínua, eliminando as variações

ia de tensão.
óp 2. Instalação Residencial
C
Após a geração, a energia é distribuída aos centros de consumo,
de onde é direcionada aos consumidores através das subestações.
Nosso foco de estudo será a parte residencial.

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/102
Instituto Monitor

Cópia não autorizada. Reservados


A energia pode chegar todos
em nossas casas osmaneira:
da seguinte direitos autorais.

Monofásica (2 fios) Bifásica (3 fios)

is.
ora
ut
a
tosBifásica
Monofásica
ei1 neutro e 2 fase
1 neutro e 1 fase
r
Neutro di Neutro
os Fase
115 ou
115 ou
s
127V 115 ou
Fase 127V
do Fase
230 ou
127V

to
220V

o s
Os condutores que chegam em a d nossa casa recebem o nome de
r v
fase e neutro, e apresentam diferença de potencial entre eles. O fio
e
neutro normalmente não apresenta potencial e, geralmente, é tirado
es
do tape central do transformador. O fio fase apresenta potencial e,
portanto, dá choque. R
a .
2.1 Identificação
a d dos Condutores
r iz dos condutores fase e neutro é fundamental para
to das instalações, evitando riscos e o perigo de choques.
A identificação
a realização
au
ã oO processo mais simples de determinação requer o auxílio de
n fio “terra” (sem potencial) que pode ser obtido a partir de uma
um

ia haste metálica fincada no solo.


óp Uma maneira não-aconselhável, mas bastante prática e utiliza-
C da para a obtenção de um “terra” (para teste), e utilizando-se um
parafuso na parede ou a caixa da passagem (se for metálica).

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/103
Instituto Monitor

Cópia não autorizada. Reservados


Rede Monofásica
todos os direitos autorais.

Neutro

Fase
is.
ora
ut
a
tos
ei
r
Terra di
os
os
Rede Bifásica
d
to
Neutro
o s
a d
r v acesa
Meio

s e (115 ou
Fase e 127V) Meio

. R acesa
(115 ou

d a Totalmente
acesa
127)

a
iz
(230 ou

Fase
or 220V)

t
au
ão Observação: utilizar lâmpada-teste de 220V
n
pia Em alguns casos, utiliza-se uma lâmpada teste (que verifica o bri-
ó lho da lâmpada), mas, como alternativa, pode-se utilizar um multíme-
C tro (mantenha a escala do multímetro num valor superior a 250 V), que
verifica a deflexão do ponteiro ou a indicação na escala.

2.2 Quadro de Entrada/Alimentação

Os cabos saem dos postes e são interligados a um quadro de


entrada, passam pelo relógio medidor de consumo e depois por um
componente de proteção.
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○

125/104
Instituto Monitor

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

900 (máx.)
500 (min.)
s.

150
i
ora
ut
1500 (máx.)
a
os
1000 (máx.)

Quadro de Entrada
it
r e
di
os
os
d

1600 (máx.)
800 (min.)
to
os
ad
e rv
es

1300
. R
d a
iza
2.3 Fusíveisr e Disjuntores
u to
a são destinados à proteção das instalações elétricas, no
Ambos
o cada um deles possui características próprias.
entanto,
ã
n 2.3.1 Fusíveis
pia
ó Os fusíveis são destinados à proteção das instalações somente
C contra curto-circuito.

O uso de fusíveis para proteção contra sobrecargas não é reco-


mendado, pois um fusível se baseia na fusão de um elemento condu-
tor colocado em seu interior e isso não oferece precisão em termos
de tempo.

Existem os tipos rápido e retardado, porém, todos se baseiam no


autorizada.
Cópia nãoprocesso Reservados todos os direitos autorais.
de fusão de um elemento condutor.
○ ○ ○ ○ ○

125/105
Instituto Monitor

prático para Reservados


autorizada.
Cópia nãoCritério todos
a escolha de um fusível D Após direitos
oso cálculo da autorais.
corrente nominal, do circuito e do dimensionamento do fio ou cabo
a ser utilizado, situamos o fusível entre o valor da corrente nominal
do circuito e corrente máxima que o condutor suporta.

is.
Fusível tipo Cartucho
ora
ut
Janela
a
os
Fio metálico
Porcelana
para fusão
it
r e
di
os
Metal
os
condutor d
to
Isolamento
Contato

o s
Fusível tipo Rolha

a d
r v
2.3.2 Disjuntores Termomagnéticos (DTM)
e
es
Os disjuntores termomagnéticos servem para:

. R os circuitos).
• Manobra (ligar e desligar
da ou dos equipamentos contra sobrecarga
• Proteção da fiação
za dispositivo térmico).
(através do seu
i
r fiação contra curto-circuito (através do seu
• Proteçãooda
ut magnético).
dispositivo
a
ãoNormalmente a proteção térmica é baseada na dilatação de duas
n
lâminas de materiais diferentes (latão e cobre, por exemplo). A pro-
ia teção magnética, que protege contra curto-circuitos, é baseada na
óp circulação de picos de corrente muito altos.
atuação de uma bobina (disparador magnético) que atua no caso de
C
Os disjuntores devem ter sempre um valor menor que a máxima
corrente que o fio a ser protegido suporta (em torno de 80%). Eles
classificam-se em:

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/106
Instituto Monitor

Cópia não• UNIPOLAR


autorizada. Reservados
- protege apenas uma fase. todos os direitos autorais.
• BIPOLAR - protege duas fases ao mesmo tempo.
• TRIPOLAR - protege três fases ao mesmo tempo.

is.
ora
ut
a
tos
ei
r
di
os
os
d
to
o s
a d
r v
s e
2.3.3 Disjuntores Diferenciais (DR)
e
Para entendimentoRdo funcionamento dos disjuntores diferen-
a.
ciais, é necessário o conhecimento básico acerca de corrente de fuga.

a d
Corrente de Fuga
tor para outro rize/ou
(ou de Falta) D É a corrente que flui de um condu-
para a terra no caso de uma falta ou falha de
o
isolação tno local. Em quase todos os circuitos, por mais bem
a u
dimensionados que sejam, há sempre uma corrente de fuga natural
para
ã
não
ocausa prejuízoscorrente
a terra. Essa é da ordem de 5 a 10 mA (miliampère) e
à instalação.
n
pia Voltando aos disjuntores diferenciais residenciais, além de ser-
ó virem para a proteção da instalação, servem para a proteção das
C pessoas contra choques elétricos. No caso de um acidente em que o
aterramento esteja deficiente, a corrente irá circular pelo corpo da
pessoa. Considerando a resistência oferecida pelo corpo da pessoa
em torno de 1.000 ohms, teremos uma corrente de 0,22 A em 220 V
ou 0,11 A em 110 V. Assim, os dispositivos DR devem atuar de ma-
neira a proteger as pessoas e por isso têm prescrições de acordo com
a NBR 5.410/97.
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○

125/107
Instituto Monitor

Cópia não autorizada. Reservados


Normalmente esses todos
dispositivos fazem os direitos
o desligamento do cir- autorais.
cuito com correntes de fuga entre 0,15 A e 0,3 A, garantindo a segu-
rança do usuário, apesar da sensação de choque que se tem.

A função dos dispositivos DR não é só essa, pois caso ocorram


fugas excessivas de corrente esse dispositivo automaticamente irá
desligar, fornecendo um excelente indicativo de excesso de corrente
na instalação (devido às fugas). Dessa forma, verifica-se que os ele-
is.
ra
mentos de proteção corretos e mais confiáveis para a utilização, são
os disjuntores, pois protegem as instalações contra curtos-circuitos
e sobrecarga. to
au
os
Obs.: o condutor neutro não deve passar pela proteção.
it
2.4 Potência Instalada e
d ir
Representa a quantidade de cargas instaladas na residência, ou
seja, o número de lâmpadas e equipamentos ligados os à instalação,
considerando a potência consumida por cada um
os deles. É importan-
te que este levantamento seja feito cômodo por
nação mínima é prevista a partir da áreao
d cômodo, e a ilumi-
t de cada cômodo.

Apresentamos, a seguir, uma tabela


s
o que resume e atende de for-
ma adequada esse levantamento.ad
r v
Área do
s e Potência da lâmpada (watts)
e 100
2
cômodo (m ) Sala/copa/cozinha Quarto e varanda Banheiro
Até 6,00
. R 60 60
6,00 a 7,50
d a 120 100 100
7,50 a 10,50
10,50 a 18,00z
a 150 100 120

ri 150 120 120

Corredoreso até 3 m de comprimento: 40W


u
e escadas
t de 3 a 4,5 m: 60W
a de 4,5 m a 5,5 m: 100W

ã o Anotações e Dicas
n
pia
ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/108
Instituto Monitor

Cópia não autorizada. Reservados


No caso das tomadas, todos
devem-se considerar dois os direitos autorais.
tipos:
• Tomadas de uso específico (TUE): são projetadas para uso de de-
terminado aparelho. A previsão é feita no projeto. A seguir, apre-
sentamos uma tabela com potências dos principais equipamentos
domésticos.

s.
Aparelho Potência (W) Aparelho Potência (W)
Aquecedor de água por acumulação - Congelador (Freezer)
i
300 a 500
30 e 50 litros 2.000 Exaustor doméstico
o raa 1.250
300
80 litros
110 e 150 litros
2.500
3.000
Ferro de passar roupa
Fogão residencial u t
1.000
4.000 a 12.000
200 litros 4.000 Forno elétrico a 900 a 2.400
300 litros 6.000 Forno de microondas
tos 700 a 1.500
500 litros 12.000 Geladeira doméstica
ei 150 a 400
Aquecedor de água em passagem
Aquecedor de ambiente
6.000
700 a 1.500 Lavadora de roupas d
ir
Lavadora de louças (residencial)
(residencial)
1.200 a 2.000
500 a 1.000
Aspirador de pó 750 a 1.100 Liquidificador
o s 100 a 250
Batedeira de bolo
Cafeteira
70 a 300
600 a 1.200 Computador o se Impressora
Máquina de escrever 150
500 a 800
Chuveiro 4.000 a 7.500 od
Mini-forno
t
650 a 800
Condicionador de ar
7.500 BTU/1.975 kcal/h
-
1.060 a 1.195 o
s
Secadora de roupa (residencial)
Secador de cabelo portátil
1.400 a 6.000
500 a 2.000
925 a 983 d Televisão
9.000 BTU/2.375 kcal/h
va Torneira elétrica 70 a 300
10.500 BTU/2.625 kcal/h
12.500 BTU/3.125 kcal/h
r
1.300 a 1.510
1.560 ae1.700 Torradeira
4.000 a 5.400
2.500 a 3.200
15.000 BTU/3.750 kcal/h e s
1.830 Triturador de lixo (residencial) 300 a 600
18.000 BTU/4.500 kcal/h
. R 1.880 Ventilador portátil 60 a 100
21.000 BTU/5.250 kcal/h
d a 2.220 a 2.290
30.000 BTU/7.500 kcal/h
z a 3.350

riTípicas
to
Tabela de Valores de Potências de Aparelhos Eletrodomésticos

u
aligação
• Tomadas de uso geral (TUG): sem uso determinado, são utilizadas

ã o
para eventual de qualquer equipamento. Considera-se uma
potência de 100 watts para cada uma.
n
a
i Exemplo:
ó p
C Considere uma residência, composta de sala (12 m ), cozinha 2

(9 m ), dormitório 1 (12 m ), dormitório 2 (10 m ) e banheiro (6 m2).


2 2 2

Faça o levantamento da potência instalada por cômodo, com a ajuda


da tabela.

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/109
Instituto Monitor

Cópia não autorizada. Reservados


EQUIPAMENTOStodos os direitos autorais.
DEPENDÊNCIA ÁREA (M2) POTÊNCIA (W) TENSÃO (V)
UTILIZADOS
TV - 1 220 110
Aparelho de som - 1 220 110
SALA 12 Videocassete - 1 220 110
Tomadas de uso geral - 4 400 110

s.
Iluminação 150 110
Total 1.210
i
Torneira elétrica - 1 3.500
o ra
220
Coifa - 1 400
ut 110
Fogão - 1 200 a 110
Geladeira - 1 400
tos 110
COZINHA 9 400 i
re
Freezer - 1 110
Microondas - 1 i
1.200
d
110

os 120
Tomadas de uso geral - 3 300 110
Iluminação 110
Total
os 6.520
d
to
TV - 1 200 110

s
Tomadas de uso geral - 3 300 110
DORMITÓRIO 1 12 Computador - 1o
Iluminação a
d 600 110

v 100 110
Total r
e 1.200
TV -s1
e 200 110
R
. Computador - 1
Tomadas de uso geral - 3 300 110

DORMITÓRIO 2 10 a
d Iluminação 600 110
a
iz
100 110

or Total 1.200

ut Iluminação 100 110


a
BANHEIRO
ão 6
Tomadas de uso geral - 2 200 110

n Tomada para secador - 1 1.200 110

pia Chuveiro elétrico 5.000 220

ó Total 6.500
C
Da tabela, concluímos que a potência total instalada é 16.630
W. Portanto, utilizando a fórmula de potência, temos:

P=U×IDI=P I = 16.630 = 75,59 A


U 220
Esse valor representa a corrente total da instalação. A proteção
Cópia nãoprevista
autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
deve sempre atender, no mínimo, essa corrente.
○ ○ ○ ○ ○

125/110
Instituto Monitor

Cópia nãoObs.:
autorizada.
o equipamentoReservados todos
de proteção geral fica osdedireitos
no quadro entrada, autorais.
juntamente com o medidor da concessionária.

2.5 Quadro de Distribuição

A segunda fase do projeto é a distribuição das potências insta-


ladas em circuitos. Esta divisão é importante, pois:
• limita as conseqüências de uma falta de energia, que provocará o
is.
desligamento apenas do circuito defeituoso;
ora
• facilita manutenções;
ut
• equilibra utilização de cargas entre as fases. a
tos
Essa distribuição deve atender às seguintes condições:
ei
r
di
• Isolar circuitos de força, iluminação e tomadas.

os
• Fases equilibradas quanto à potência instalada.
• Carga para os circuitos monofásicos (110 V) não ultrapassando
os
1.200 W, e, para os circuitos bifásicos/trifásicos, deve-se utilizar
d
to
um circuito para cada componente.

o s
Chamamos de circuito o conjunto de pontos de consumo ali-
d
mentados pelos mesmos condutores e mesmo dispositivo de prote-
a
ção.
r v
e
Voltando ao exemplo,svamos dividir a potência instalada em
e
circuitos:
. R
da
a
riz
to
au
ã o Anotações e Dicas
n
pia
ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/111
Instituto Monitor

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


CIRCUITO ELEMENTO INSTALADO POTÊNCIA (W) TENSÃO (V)

Iluminação do dormitório 1 100


Iluminação do dormitório 2 100
1 110
Iluminação do banheiro 100
Total 300
Iluminação da cozinha 150
2 Iluminação da sala 100 110
is.
Total 250
ora
Tomadas de uso geral (banheiro) 200
ut
Tomadas de uso geral (sala) 400
a
3 Tomadas de uso geral (dorm.1) 300
os110
Tomadas de uso geral (dorm.2) 300
eit
r
di
Total 1.200
TV 200

4
Aparelho de som 200
os
Videocassete
os
200
110

Total
od 600
Coifa t 400
5 Fogão os 200 110

Total ad 600
Geladeira r v 400
6 Freezer s e 400 110
e
Total R 800
7 Microondas a. 1.200 110

Tomada da a d
TV (dorm. 1) 200
8 Tomadarizdo computador (dorm. 1) 600 110
to
u da TV (dorm. 2)
Total
aTomada
800
200
9 o

Tomada do computador (dorm. 2) 600 110
Total 800

pia 10 Tomada do secador 1.200 110


ó 11
C Torneira elétrica 3.500 220
12 Chuveiro 5.000 220

A partir do levantamento de potência e da divisão em circuitos,


passaremos a equilibrar as fases. Para isso, faremos uso do Diagra-
ma multifilar do quadro de comando.

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/112
Instituto Monitor

Cópia não autorizada. Reservados


Fase 1 Fase 2 todos
Neutro Terra os direitos autorais.

is.
Circ. 1
r aCirc. 6
to
Circ. 2 au Circ. 9

tos
ei
Circ. 3
r Circ. 8

di
os
Circ. 4
os Circ. 7

d
Circ. 5 to Circ. 10

os
ad
r v
Circ. 11 e Circ. 12

es
. R
da
iza
or
ut
a
ãoPotência fase 1
n (só monofásico) D 3.950 W

pia
ó Potência fase 2
D
C (só monofásico)
3.800 W

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/113
Instituto Monitor

Cópia não autorizada.


Vamos visualizar,Reservados todosdeos
por meio de um diagrama direitos
blocos, como autorais.
está a instalação:

Ramal de
Da rede de entrada
distribuição

s.
Quadro de Quadro de
entrada distribuição
i
ora
ut
a
tos
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
ei 11 12
r
di
os
2.6 Dimensionamento da Proteção e da Fiação
os
od
2.6.1 Proteção
t
cular a corrente consumida por cada o s circuito. O cálculo básico
Escolhido o elemento adequado para proteção, devemos cal-

(estamos desconsiderando vários a dfatores) é feito a partir da for-


r
mula I = P/U. Façamos o cálculo v das proteções de nossos circuitos:
s e
CIRCUITO e (W) NOMINAL
POTÊNCIA CORRENTE PROTEÇÃO

. R
INSTALADA (A) ESCOLHIDA 1

1
2 d a 300
250
2,7
2,27
10
10
za
4 ri
3 1.200 10,9 15
600 5,45 10
to
5 600 5,45 10
u
a 7 6 800 7,27 10

ã o 8 1.200
800
10,9
7,27
15
10
n 9 800 7,27 10

pia 10 1.200 10,9 15

ó 11 3.500 15,9 20
C 12 5.000 22,7 25

2.6.2 Fiação

Os condutores utilizados em instalações elétricas devem ser rí-


gidos, com cobertura termoplástica de isolação do tipo anti-chama.

Cópia não1. Verificar


autorizada. Reservados
se existem fabricantes todos
que produzem elementos comos direitos autorais.
corrente nominal menor e especificar.
○ ○ ○ ○ ○

125/114
Instituto Monitor

Cópia nãoEles
autorizada. Reservados
sempre devem ser todos
passados dentro de os direitos
eletrodutos e, quando autorais.
houver necessidade de emenda, não se deve executá-la dentro do
eletroduto. As emendas devem ser feitas de modo que os fios fiquem
bem fixos um ao outro, e depois devem ser isoladas com fita apro-
priada.

Importante: nunca use esparadrapo, fita adesiva ou fita crepe. Lem-


bre-se de que uma emenda bem feita evita aquecimento nos fios.
is.
Emendas aéreas
ora
ut
1. Descasque os fios
a
tos
ei
r
di
2. Dê 2 a 3 voltas com a mão

2 a 3 voltas
os
3. Dê 10 voltas bem apertadas
o s
5 voltas t
od 5 voltas
o s
a d
r v
Emendas de derivação
s e Emendas em caixa de passagem

e
. R
d a
a
riz
to
au
ão
n 5 a 10 voltas bem 5 a 10 voltas bem

pia apertadas com alicate apertadas com alicate

ó
C O cálculo das bitolas (secção) do condutor é feito a partir da
capacidade que o mesmo tem de conduzir corrente. Com isso, vamos
determinar a secção dos condutores através da fórmula:

P
I=
U

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/115
Instituto Monitor

Cópia
2.7 Ramalnão autorizada.
de Alimentação ReservadosEntretanto,
todos os direitos
se o consumo autorais.
exigido dessas to-



madas ultrapassar 21 ampères, devemos uti-


Ainda fazendo uso do nosso exemplo: lizar um fio de bitola maior.





I = 75,59 A • Para a ligação de circuitos de força, ou com


potência superior a 1.200 W, utiliza-se a



Portanto: fórmula:
.


s


Condutor = 25 mm2
i


ra
P


2 I=
Circuitos de iluminação = 1,5 mm


U
to


u


2
Circuitos de tomada = 2,5 mm
a procuramos na


E com o valor da corrente,


s
2
Circuitos de torneira elétrica = 4 mm tabela um condutor que suporte este valor,


o


it
2
Circuitos do chuveiro = 4 mm 2 sempre 2,5 mm no mínimo.


e

ir Métrica (mm ) Corrente (A)

2
Fio neutro = 1,5 mm
Fio terra = 2,5 mm 2 ○
AWG Corrente

d(A) 2

os6

22 3,5 0,30 3,5


20 0,50 6
s

É importante utilizar cores diferentes para


18
o 10 0,75 9

16 d
cada fio para facilitar sua identificação.

t o 13 1 12

14 15 1,50 15,5

Cores dos fios (segundo NBR-5.410/97)


s 12

o 20 2,50 21

• Fio neutro D azul d


10 30 4 28
a

• Fio terra D verde ou verde com amarelo v 8 40 6 36


r

e 6 55 10 50

• Fio fase D qualquer cor (menos azul, verdes


e 4 70 16 68

ou amarelo). Normalmente utiliza-se bran-


R 2 95 25 89

co, preto ou vermelho .


a 1 110 35 111

d

1/0 125 50 134


Obs.: fios com especificação de a fabricante

iz conduítes. 2/0 145 - -


WPP não devem ser usados em


r

to
3/0 165 70 171

4/0 195 - -
2.8 Normas Mínimasupara

a 5.410/97) 250 215 95 207


Instalações (NBR
o

300 240 120 239


• A bitola de um ã fio utilizado para ilumina-


n mínimo 1,5 mm . Entretan- 350 260 150 272


2
ção deve ter no
ia muitas lâmpadas ao mesmo

to, se ligarmos

p Tabela de condutores x capacidade de corrente


tempo ó e ultrapassarmos 15 ampères (que é


C máxima que o fio suporta), deve-


a corrente

mos utilizar um fio de bitola maior.


Em instalações elétricas deve-se dar pre-


ferência a fios rígidos. Acima de 10 mm2, só


• Para ligação de tomadas ao circuito elétri-


co, devemos utilizar no mínimo 2,5 mm2. existe cabo.








Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.




○ ○ ○ ○ ○

125/116
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Cópia não2.9autorizada.
Simbologia Reservados todos os direitos autorais.
A seguir, apresentamos uma série de símbolos utilizados pelos
projetistas de instalações elétricas.
DUTOS E DISTRIBUIÇÃO
Multifilar Unifilar Significado Observações

s.
Eletroduto embutido no teto ou parede.
25 Diamêtro 25mm. i
Eletroduto embutido no piso.
Todas as dimensões o
ra
25
Indicar a bitola
ut em mm.

Tubulação para telefone externo. a


(se não for 15mm).
s
Tubulação para telefone interno. i to
r e
Tubulação para campainha, som,
d i
Indicar na legenda o sistema
anunciador ou outro sistema.
ospassante.
Condutor de fase no interior do
R ou S ou T eletroduto.
o s
Condutor neutro no interior do d
N
eletroduto. to Cada traço representa um
s do
Condutor de retorno noointerior condutor. Indicar bitola (seção),
eletroduto.
a d número do circuito e a bitola
(seção) dos condutores, exceto
ou
r v (terra) no
Condutor de proteção se forem de 1,5mm2.

se
PE interior do eletroduto.
Condutorebitola 1,0mm , fase para
2

R
campainha.
.
Se for bitola maior, indicá-la

d a bitola 1,0mm , retorno para


Condutor 2

za
campainha.

i
r Cordoalha de terra. Indicar a bitola (seção) utilizada.

to50 . 50. significa 50mm2

au2
Condutores neutro, fase e terra no
Neutro, Fase interior do eletroduto, com indicação do
e Terra
ão 2,5 .
número do circuito e seção dos
n condutores.

pia Leito de cabos com um circuito


passante, composto de três fases, 25. significa 25 mm2
ó cada um por dois cabos de 25mm2 mais 10. significa 10 mm2
C 3(2×25.) + 2×10. dois cabos de neutro, bitola 10mm2.

P Caixa de passagem no piso. Dimensões em mm.


Cx. pass.
(200×200×100)

P Caixa de passagem no teto. Dimensões em mm.


Cópia não autorizada.
Cx. pass. Reservados todos os direitos autorais.
(200×200×100)
○ ○ ○ ○ ○

125/117
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Cópia nãoDUTOS
autorizada.
E DISTRIBUIÇÃOReservados todos os direitos autorais.
Multifilar Unifilar Significado Observações
P Indicar altura e, se necessário,
Caixa de passagem no teto. fazer detalhe (dimensões
Cx. pass.
em mm).
(200×200×100)

Circuito que sobe.

Circuito que desce. is.


ora
Circuito que passa descendo.
ut
a
Circuito que passa subindo.
o s
No desenho, t
i aparecem quatro
I II III IV
e
r que são
d i
sistemas
habitualmente:
Sistema de calha de piso.
s(I) - Luz e força
o (II) Telefone (Telebrás)
Tomadas
os (III) - Telefone (P(a), Bx, ks,
ramais)
d
Cx. pass.
(IV) - Especiais (comunicações)
to
o s
a d
r v
s e
e
QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO

Multifilar Unifilar . R Significado Observações


a
d Quadro terminal de luz
a
iz
e força aparente (QL)

or Quadro terminal de luz

ut e força embutido (QL)

a Quadro geral de luz Indicar as cargas de luz

ão e força aparente (QL) em watts e de força


em HP ou CV.
n Quadro geral de luz

i a e força embutido (QL)

óp Caixa de telefones (QL)


C
Quadro de medição
embutido (QM)

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/118
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Cópia nãoINTERRUPTORES
autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
Unifilar Unifilar
Multifilar Significado Observações
Oficial Antigo

a Interruptor simples de uma


S
seção (uma teda).

a b Interruptor simples de A letra minúscula indica

s.
S2
duas seções (duas tedas). o ponto de comando.

ai
a b Interruptor simples de
or
S3
t
au
três seções (três tedas).
c

os
a S O número entre dois
Conjunto de interruptor
simples de uma teda e tomada.
it
traços indica o circuito
-2- 2 e
correspondente.

a b S2
irletras minúsculas indicam o
dAs
os
Conjunto de interruptor ponto comandado e o número
simples de duas tedas e tomada. entre dois traços, o circuito
-2- 2
o s correspondente.

a S3w Interruptor paralelo de duma A letra minúscula indica


seção (uma teda) ouothree-way.
(Sp)
t o ponto comandado.
a b s
seções (duas o
S3w2 Interruptor paralelo de duas
(S2p)
a d tedas)... As letras minúsculas indicam
a b S3w3 v paralelo de três
Interruptor
seçõesr (três tedas)...
os pontos comandados.

c
(S3p)
s e
e
a
. RInterruptor paralelo bipolar.

a
Sd
a
za 4w Interruptor intermediário ou
A letra minúscula indica
ri (Si) four way.
o ponto comandado.

t o
au
a
Interruptor simples bipolar.

ão
ou n Botão de campainha na parede

ia
(ou comando a distância).

óp Botão de campainha no piso

C C 1 2
(ou comando a distância).

a f
r a 2 2 Minuteria com contato de
g
a
s
e
7
V
0
V
M mercúrio, ref. PIAL.

Minuteria eletrônica, ref. PIAL.


M

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/119
Instituto Monitor

Cópia nãoINTERRUPTORES
autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
Multifilar Unifilar Significado Observações

Fusível

Chave seccionadora com


fusíveis. Abertura sem carga.
Indicar tensão e
Chave seccionadora com
fusíveis. Abertura em carga.
corrente nominais.
is.
Chave seccionadora.
ora
Abertura sem carga.
ut
Chave seccionadora. a
os
Abertura sem carga.
t
i corrente
Disjuntor a óleo.
e
Indicar tensão,
r nominais.
di
e potências

os
Disjuntor a seco.

Relé fotoelétrico. os
d
to
IAP ou
o s
Interruptor automático
d
por presença.
a
A1
r v
A2 s e relé de impulso.
Bobina do

e
. R
a A1 1 a
d Relé de impulso com um
Montagem em caixa:
5TT5441-110V/5TT5431-20V(a/b)
a contato auxiliar (unipolar).
iz
b A2 2 Montagem em quadro:

or 5TT5441-110V/5TT5331-220(A1/A2)

t
A1 1 3 au Relé de impulso com dois Montagem em quadro:
A2 2 4
ão contatos auxiliares (bipolar). 5TT5132-220V
n
pia
ó
A 1 3 5
1
CA 2 4 6
2
Relé de impulso com três Montagem em quadro:
contatos auxiliares (tripolar). 5TT5133-220V

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/120
Instituto Monitor

Cópia nãoLUMINÁRIAS,
autorizada. Reservados
REFLETORES E LÂMPADAS todos os direitos autorais.
Multifilar Unifilar Significado Observações
a
Ponto de luz incandescente no teto.
Indicar o nº de lâmpadas e a potência
em watts. A letra minúscula indica
-4- 2×100W o ponto de comando,

s.
a e o número entre dois
Ponto de luz incandescente no
traços, o circuito.
i
-4- 2×100W teto (embutido).
o ra
a t a altura da
arandela. u
Deve-se indicar
Ponto de luz incandescente na parede
(arandela). a
-4- 60W
s
a Ponto de luz a “Vapor de Mercúrio” no ito minúscula indica
A letra

ree o número entre dois


teto. Indicar o número de lâmpadas o ponto de comando,

-4- 125W
e a potência em watts. i
d traços, o circuito.
s
-VM

Ponto de luz fluorescente no teto o A letra minúscula indica


a
(indicar o número de lâmpadas
o s e, na o ponto de comando,
-4- 4×20W
legenda, o tipo de
d
partida do reator). e o número entre dois

to
traços, o circuito.
a

-4- o s na parede. Deve-se indicar a altura da


4×20W Ponto de luz fluorescente
a d luminária.

v
Ponto derluz fluorescente no teto
a

s e
(embutido).
-4- 4×20W
e
a R
. Ponto de luz fluorescente no teto em
a
d circuito vigia (emergência).
-4-
a
4×20W

r iaz Ponto de luz incandescente no teto em


o
-4-ut 4×20W
circuito vigia (emergência).

a
ão Sinalização de tráfego (rampas,
entradas, etc.).
n
pia Lâmpada de sinalização.

ó
C Refletor
Indicar potência, tensão
e tipo das lâmpadas.

Poste com duas luminárias para Indicar as potências e tipo


iluminação externa. das lâmpadas.

Lâmpada obstáculo.

Minuteria
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○

125/121
Instituto Monitor

Cópia nãoTOMADAS
autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
Multifilar Unifilar Significado Observações

300VA Tomada de corrente na parede,


-3- baixa (300mm do piso acabado).

300VA A potência deverá ser


s.
Tomada de corrente a meia altura
-3- indicada ao lado em VA
(1.300mm do piso acabado).
i
ra
(exceto se for de 100VA),
como também número do
300VA
Tomada de corrente alta to
circuito correspondente e a
-3-
(2.000mm do piso acabado).
au
altura da tomada, se for
diferente da normalizada;

os
se a tomada for de força ,
600VA Tomada e corrente fase/fase
-4- meia altura (1.300mm t
indicar o número de HP,
i
CV ou BTU.
do piso acabado).
r e
di
os
Tomada de corrente no piso.

os
d
Antena para rádio e televisão.
to
osteto.
Relógio elétricodno

r va
s
Relógio
eelétrico na parede.
e
. R
a
d Saída de som no teto.
a
riz
to Saída de som na parede. Indicar a altura “h”.

au
ão
n ou Cigarra

pia
ó ou
C Campainha

Dentro do círculo, indicar o


Quadro anunciador. número de chamada em
ou
algarismos romanos.

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/122
Instituto Monitor

Cópia nãoMOTORES
autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
E TRANSFORMADORES

Multifilar Unifilar Significado Observações

Indicar as características
Gerador
nominais.

s.
Motor Indicar as características
nominais.
a i
Indicar a relaçãorde
to
nominais. u
Transformador de pontencial espiras e valores
a
s
Transformador de corrente
ito
reIndicar
(um núcleo)
i a relação de
d exatidão e nível de
espiras, classe de

os
Transformador de potencial
isolamento. A barra de

os primário deve ter um


traço mais grosso.
Transformador de corrente
d
to
(dois núcleos)

os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
to
au
ão Anotações e Dicas
n
pia
ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/123
Instituto Monitor

Cópia nãoINTERRUPTOR
autorizada.
SIMPLESReservados todos os direitos autorais.

Esquema multifilar Esquema unifilar


N1
R1 1 a
Ponto de
conexão ou 1a 100W
a -1-
s.
ligação
60W/127V Condutor i
ra
Condutor
Condutor neutro
fase
retorno
to
au
t os
INTERRUPTOR PARALELO
ei
dir
Esquema multifilar Esquema unifilar
N1
osA
R1
os 1a
a
d 60W
to
-1-
1a 1a C

os
60W/127V
a B a

Terminal comum ad
Terminal comum

r v
s e
e
. R
d a
INTERRUPTOR INTERMEDIÁRIO
a
riz
t o Esquema multifilar Esquema unifilar

au
N1
R1

ã o a

n
1 1a
a
ia
0=0

óp 1a
-1-
1a

C a 60W a

60W/127V

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/124
Instituto Monitor

Cópia nãoINSTALAÇÕES
autorizada. Reservados
DE LÂMPADAS todos os direitos autorais.
FLUORESCENTES

Esquema multifilar Esquema unifilar


N1
R1
PE 1
Preto
Branco Reator
a
s.
Vermelho 1 x 40W 127V Azul -1- i
ra
1a
40W
a
to
Lâmpada fluorescente

au
tos
ei
r
di
N1
Esquema multifilar
os Esquema unifilar
R1
os
od
PE
Preto
t 1
Branco
Amarelo
Reator
2 x 40W 127V sAzul

oVermelho
a

d
va
-1- 2 x 40W
1a

r
Lâmpada fluorescente
efluorescente
a

s
Lâmpada
e
. R
d a
a
riz
to
au
ão Anotações e Dicas
n
pia
ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/125
C
óp
PARTIDA DIRETA DE UM MOTOR

ia

Diagrama de Controle Diagrama de Força Esquema Trifilar

o
au
L1 R 3 ~60 Hz -220V

to
L2

r
S

iz
L3

a
T
Contato

d
LIG.

a
auxiliar e21

. R
e
Chave

s
0

e
geral


r
e1 b0
DES.


(15) (17) (19)


a
1 3 5 13 31 23 41
a


o
1


Q1

125/126
c1 b12 b13

s
Instituto Monitor

2 4 6 b 14 32 24 42 b1

to
d (16) (18) (20)
o
Bobina
s

e4
os
di

L3 L1 L2 L3
r ei

M M
tos

3~
au
tor ais.

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
PARTIDA DE UM MOTOR ESTRELA/TRIÂNGULO

C
óp
Diagrama de Força Diagramas de Controle

ia
1 ~ 60Hz / 220V

n
3 ~ 60Hz / 380V 1 ~ 60Hz / 220V

ã
R Ro

o
Ro
S e3
e3
T e2
e2

au
tor
e1

iz
ada. R
es
b0


r


v
c1 c3 c2


a
b1 b1


o

125/127
s
Instituto Monitor

c1 c1

to
e2 dos

c2 c2
os

c3
di

c3
r eit

d1
W z d1
os

V M Y d1 d1
U X c2 c1 c3
a

3~ c2 c1 c3
uto

N
N
ra
i

Acionamento por botão Acionamento por chave


s.

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

Exercícios Propostos is.


ora
1 - A respeito do fio neutro podemos afirmar que:
ut
( ) a) é um condutor não utilizado, exatamente por ser neutro;
a
os
( ) b) é obtido de uma haste fincada no solo;
( ) c) normalmente, não apresenta potencial;
it
( ) d) é um condutor que dá choque;
r e
di
( ) e) nenhuma das alternativa anteriores.

2 - Numa instalação, o que se pode dizer do condutor fase?


os
s
....................................................................................................................................
o
d
....................................................................................................................................
to
....................................................................................................................................
o s
3 - Dado o circuito a seguir, onde C e C dsão condutores de alimentação, indique
va de acender a lâmpada:
1 2
qual alternativa apresenta valores capazes
e r
e s
. R C1

d a
a
r iz
t o
au
ã o
n C2

ia
( p ) a) C = 12 e C = 12;
ó 1 2

C( ) b) C = 110 e C = 0;
1 2
( ) c) C1 = 37 e C2 = 42;
( ) d) todas as alternativas acendem a lâmpada;
( ) e) nenhuma alternativa acende a lâmpada.

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/128
Instituto Monitor

Cópia não4 -autorizada.


Faça um diagramaReservados todos
de blocos que represente os direitos
o caminho percorri- autorais.
do pela energia elétrica até nossa residência:

is.
5 - Coloque F para fusíveis e D para disjuntores:
ora
( ) Proteção das instalações contra curto-circuitos.
ut
( ) Utilizado na manobra de circuitos. a
( ) Tem o princípio baseado em dispositivo térmico.
tos
( ) Pode ser do tipo retardado e rápido. ei
r
di
( ) Tem o princípio baseado na fusão do elemento condutor.

6 - Como vimos, o disjuntor é muito mais eficiente que o fusível. Isto os


ocorre porque o disjuntor tem duas proteções. Explique-as:
os
d
...........................................................................................................
to
...........................................................................................................
s
...........................................................................................................
o
d
...........................................................................................................
a
v
...........................................................................................................
r
e
...........................................................................................................
s
e
...........................................................................................................
. R
da
a
riz
to
au
ão
n
pia
ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/129
Instituto Monitor

Cópia não7 -autorizada. Reservados


A tabela a seguir representa todos
uma residência os respectivos
com seus direitos autorais.
equipamentos instalados em cada cômodo:

EQUIPAMENTOS POTÊNCIA TOTAL


DEPENDÊNCIA ÁREA (M2) POTÊNCIA (W) TENSÃO (V) INSTALADA
INSTALADOS
Televisor 220 110
Aparelho de DVD 200 110

s.
Aparelho de som 220 110
Sala 15
Tomadas de uso geral - 4 100 110 i
Tomadas de uso geral - 6 150 110
ora
Iluminação
Tomadas de uso geral - 3
200
100
110
110
ut
Sala de Jantar 12
Iluminação 150 110 a
os
Torneira Elétrica 4000 220
Coifa 500
it
110
Fogão 200
r e110

di
Freezer 400 110
Cozinha 9
Geladeira 400 110
Microondas 1200
os 110
Máquina de Lavar Louça
Tomadas de uso geral - 4
os
800
100
220
110
Iluminação d 100 110
Televisor to 100 110
DVD Player
os 220 110
Dormitório 1 10
Computador
ad
Aparelho de Som
600
220
110
110

r
Iluminação v 100 110

se
Tomadas de uso geral - 3 100 110

e
Televisor 100 110

. R
DVD Player 200 110
Dormitório 2 10
da
Computador
Aparelho de Som
600
220
110
110
a
iz
Iluminação 100 110

or Tomadas de uso geral - 3 110 110

t Tomadas para Secador 1200 110


6 u
Chuveiro Elétrico 5000 220
Banheiro 1
a Tomadas de uso geral - 3 100 100
o

Iluminação 100 100
Tomadas para Secador 1200 110

pia
Banheiro 2 6
Chuveiro Elétrico
Tomadas de uso geral - 3
5000
100
220
100
ó Iluminação 100 100
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/130
Instituto Monitor

Cópia nãoa) autorizada.


Complete a colunaReservados
de Potência Total, todos
calcule a os direitos
Potência Total autorais.
Instalada e a Corrente Total do circuito.

is.
ora
ut
a
tos
ei
r
di
os
os
d
to
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
to
au
ão
n
pia
ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/131
Instituto Monitor

Cópia nãob)autorizada. Reservados


Dividindo os circuitos todos
conforma a tabela os complete
a seguir, direitos
a autorais.
mesma indicando qual a fase que alimenta o circuito, fazendo
essa divisão de modo que as fases fiquem equilibradas (potências
próximas).

ALIMENTADO
CIRCUITO CIRCUITO INSTALADO POTÊNCIA (W) TENSÃO (V) TOTAL
PELA FASE

s.
Televisor sala 100
1 DVD sala 100 640 100
i
2
Aparelho de som sala
Tomadas de uso geral sala
100
600 110 600 ora
3 Iluminação sala 200 110 200
ut
4 Tomadas de uso geral sala de jantar 300 110 300 a
5 Iluminação sala de jantar 150 110
tos
150
6 Torneira elétrica 4000 220
ei 4000
7
Coifa
Fogão
500
200
110
ir 700
Freezer 400 d
8
Geladeira 400 s
110
o110
800
9
10
Microondas
Máquina de lavar louça
1200
800 os 110 1200
800
d 110
to
11 Tomada de uso geral cozinha 400 400
12 Iluminação cozinha 100 110 100
13 Iluminação dormitório 1
o s 100 110 100
14
ad
Tomada de uso geral dormitório 1 300 110 300

r v
Televisor sala dormitório 1 220
15
e
DVD player dormitório 1
s
Aparelho de som sala dormitório 1
220
220
110 640

e
16
17 . R
Computador dormitório 1
Iluminação dormitório 2
600
100
110
110
600
100
18
da
Tomada de uso geral dormitório 2 300 110 300
a
Televisor sala dormitório 2 220
19 iz
DVD player dormitório 2
r
200 110 640

to
Aparelho de som sala dormitório 2
220

au
20 Computador dormitório 2600 110 600
21 Tomada para secador banheiro 1
1200 110 5000
22
ão Chuveiro elétrico banheiro 1 5000 220 5000
23
n Tomada de uso geral banheiro 1 300 110 300

ia
24 Iluminação banheiro 1 100 110 100
25
26ó
p Tomada para secador banheiro 2
Chuveiro elétrico banheiro 2
1200
5000
110
220
1200
5000
C27 Tomada de uso geral banheiro 2 300 110 300
28 Iluminação banheiro 2 100 110 100
Total 26370

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/132
Instituto Monitor

Cópia nãoc) autorizada. Reservados


Faça o Diagrama Multifilar do Quadrotodos os adireitos
de Comando partir do autorais.
item b:

is.
ora
ut
a
tos
ei
r
di
os
os
d
to
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
to
au
ão
n
pia
ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/133
Instituto Monitor

Cópia não8 -autorizada. Reservados


Assinale as alternativas todos
verdadeiras, some os direitos
os valores agregados autorais.
de cada alternativa e dê o total da soma:

a) ( ) ( 2 ) Os condutores em instalações elétricas são flexíveis para


facilitar interligações.
b) ( ) ( 4 ) Numa instalação padrão todos os condutores devem ter
as mesmas cores e secção para atender a norma.
c) ( ) ( 8 ) Nunca deve-se fazer emenda do condutor dentro de
is.
ra
eletrodutos.
d) ( ) ( 16 ) O aquecimento em condutores pode ser originado por
to
e) (
uma emenda de má qualidade.
) ( 32 ) A secção mínima do condutor para circuitos de toma- au
os
das é de 2,5 mm2.
t
ielétrica?
9 - Qual é a função do Quadro de Entrada numa instalação
r e
di
............................................................................................................
s
............................................................................................................
o
s
............................................................................................................
o
10 - Dividir uma instalação elétrica favorece: o d
( ) a) a manutenção, além de dar melhores condições de proteção t
aos circuitos; o s
( ) b) o desenhista na elaboração d
( ) c) a redução do custo da instalação; v a do desenho;
( ) d) a energização dos circuitos; e r
( ) e) nenhuma das alternativas
es anteriores.
. R
11 - É possível utilizar
uma torneirad
a uma tomada comum (10 A) para a ligação de
elétrica de 3000 W? Justifique sua resposta.
za
...........................................................................................................
i
o r
...........................................................................................................
u t
...........................................................................................................
a
...........................................................................................................
o

...........................................................................................................

ia
...........................................................................................................

óp
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/134
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

Respostas dos Exercícios Propostos is.


a
rárea
Lição 1 13 - O primeiro passo é
t
calcularoa do


quarto: 3,5 × 4 = 14 m u


2


1 – perpendicular
s


to usaremos a Regra

2 – inclinada O segundo passo é o cálculo do custo da obra.
i

Para efetuar este cálculo,
re

3 – um ângulo raso


de Três:
i

4 – um ângulo obtuso

d
5 – um ângulo reto 1 m


s
2
o x 35,00
R$
2
14 m
6 – a bissetriz do ângulo s

o

7 – hexágono d

t o
Multiplicando em cruz, temos:

8 – círculo

xs= 35 × 14

o

9 – triângulo
d x = 490

10 – Semi-reta é uma reta onde se marca uma a


v A despesa será de R$ 490,00.


r

e
origem e se fixa um sentido, e segmento de

reta é uma parte da reta compreendida s


e

R
entre dois pontos. A principal diferença Lição 2

.

entre semi-reta e segmento de reta é que,


a

d
na semi-reta, determina-se o sentido.

1–
a

iz a) Imaginando uma vírgula na posição demons-


Semi-retas r

trada 47.500, temos:


o

t

u 1º passo) Deslocar a vírgula até obter um


a

número compreendido entre 1 e 10:


o


47.500, 4,7500

a 2º passo) Contar quantas casas decimais a


i

p vírgula se deslocou:

11 –
ó

a) 90 -C
O O
38 = 52O
47.500, 4,7500 deslocou 4 casas decimais.

Como o deslocamento foi para a esquerda, o


b) 90O - 63O = 27O


índice da base 10 será positivo.


c) 90O - 45O = 45O


3º passo) Escrever o número encontrado no 1º


passo multiplicado por 10 elevado ao


12 –

expoente (número de casas decimais)


a) 180O - 135O = 45O


encontrado no 2º passo (com o devi-


b) 180O - 112O = 68O do sinal).


Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


c) 180O - 160O = 20O Resposta: 4,75 × 104



○ ○ ○ ○ ○

125/135
Instituto Monitor

Cópia
b) não autorizada. Reservados todos
Obs.: os direitos
o resultado não está em autorais.
notação ci-



entífica. Recorra ao exercício 1 para pas-


1º passo) 0,0000051 5,1
sá-lo para a notação científica: 5 × 10-6.



2º passo) 0,0000051 5,1 deslocou 6 casas de-


cimais. Como o deslocamento foi c) (82 × 106) × (5 × 104)



para a direita, o índice da base 10


1º passo) Multiplicam-se os algarismos sig-


será negativo.
nificativos: 82 × 2 = 164
s.



3º passo) 5,1 × 10-6
i


2º passo) Somam-se os expoentes: 6 + (-2) = 4
rado 1º pas-



c) 3º passo) Escreve-se o resultado o
t10 elevado ao


u


so multiplicado por
1º passo) 10, 1,
a no 2º passo:


número encontrado


s


2º passo) 10, 1, deslocou 1 casa decimal. 164 × 10 . 4

toestá em notação ci-



Como o deslocamento foi para a es-
i

reao exercício 1 para pas-
Obs.: o resultado não


querda, o índice da base 10 será
i

entífica. Recorra
positivo.

d
sá-lo para a notação

científica: 1,64 × 10 . 6

3º passo) 1 × 10 1
o s○

d) 1 × 10 - 8 × 10
s

3 2

d) o Passar todos os números para o mes-


d
1º passo)

1º passo) 12.000.000, 1,2


to mo expoente: 1 × 10 = 10 × 10

3 2

s2º passo) Efetuar a operação: 10 × 10 - 8 ×


2º passo) 12.000.000, 1,2 deslocou 7 casas


o
2

decimais. Como o deslocamento foi d 10 = (10 - 8) × 10 . Na subtração,


2 2

para a esquerda, o índice da base a


v assim como na adição, a base e o


r

10 será positivo.
e expoente são conservados. Respos-

s ta: 2 × 10 . 2

3º passo) 1,2 × 10
e
7

R

.

3–
2–
a

a) 50 × 10 + 4 × 10 d a) 210 km em m

3 4

a

iz para o mes-

1º passo) Passar todos os números


r 1 km 1.000 m

mo expoente: 50 × o 10 = 5 × 10

3 4
t 210 km xm

u

5 × 10 + 4 × 10
a
4 4
2º passo) Efetuar a operação:

= (5 + 4) × 10 . Na adição, a base e o x = 210 × 1.000


o

4

expoenteãsão conservados. Respos- x = 210.000 m = 2,1 × 10 m 5


ta: 9 × n

4
10 .
ia

b) 350.000 mm em km

p

ó ÷ 5 × 10
b) 250 × 10 -3 4

C Dividem-se os algarismos signifi- Como 1 km = 1.000 m e 1 m = 1.000 mm, con-


1º passo)

cluímos que 1 km = 1.000.000 mm. Assim:


cativos: 250 ÷ 5 = 50

1 km 1.000.000 mm

2º passo) Subtraem-se os expoentes:



- 3 – (4) = -7 x km 350.000 mm

3º passo) Escreve-se o resultado do 1º passo


x = 350.000 ÷ 1.000.000

multiplicado por 10 elevado ao nú-


x = 0,35 km

mero encontrado no 2º passo:


Cópia50não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


× 10-7.

○ ○ ○ ○ ○

125/136
Instituto Monitor

Cópia
c) não
350 cm em m autorizada. Reservados
2 – todos os direitos autorais.



Formato A3 = (297 × 420) mm


1m 100 cm 2 × formato A3 = (594 × 420) mm



xm 350 cm As dimensões (594 × 420) mm correspondem



ao formato A2.


x = (350 × 1) ÷ 100


3 – 594 mm × 420 mm


x = 3,5 m
.


s


i


d) 2,2 m em mm
a
4 - No canto inferior direito, devido à exi-


gência da norma; e também rpara que, ao


o
t e identifi-


1m 1.000 mm dobrar o desenho, seus dados
u


cação fiquem bastanteavisíveis.


2,2 m x mm


os



x = (2,2 × 1.000) 5–
it

e

x = 2.200 mm
ir

e) 1 1/16" em cm ○

d
os

s

1" 2,54 cm A1

o

od
1/16" x cm

t

x = (1/16 × 2,54)
s

o

x = 0,158
d

1189

a

v

1 1/16" = 2,54 + 0,158 = 2,69 cm


r

e A3

es

f) 76,2 mm em polegadas

R A2

.

1" 25,4 m a

d

x” 76,2 m A4 A4
a

iz

r

x = (76,2 ÷ 25,4)
o

t 841

x = 3"
u

a

o

Lição 3


6 – Proporciona utilização racional do papel


1–C/A/B a evitando perdas em excesso.


i

óp

C












Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.




○ ○ ○ ○ ○

125/137
Instituto Monitor

Cópia nãoLição
autorizada.
4 Reservados todos os direitos autorais.

1-

Dimensão Dimensão do
Escala
da peça desenho
32 1:2 16
50 1:1 50
is.
ra
24 1:2 12
25 5:1 125
to
35
90
1:2,5
1:5
14
18 au
os
6 2:1 12
25,4 1:1 25,4
it
75 1:5 15
r e
12 2:1 24
di
os
55 5:1 27,5
75 1:2,5 30
300 1:10 30
os
d
to
40 1:2,5 16
32 2:1 64
40 1:5 8
o s
3,8 10:1 38 d
60 a
12 5:1
r v
1,2 10:1
s e7
12
17,5 1:2,5
e 9
9 1:1
R
1:5 .
145
60 d
1:5
a 29
12
a
iz 10:1
37,5 1:2,5 15
220
o r 2.200
t
au
Para obtenção dos valores, utilizamos o seguinte processo:
o
n1)ãEscala de Redução (1:x)
pia a) Dada a dimensão da peça dimensão da peça ÷ x
ó b) Dada a dimensão do desenho dimensão do desenho × x
C
2) Escala de Ampliação (x:1)
a) Dada a dimensão da peça dimensão da peça × x
b) Dada a dimensão do desenho dimensão do desenho ÷ x

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/138
Instituto Monitor

Cópia nãoLição
autorizada.
5 Reservados todos os direitos autorais.

1-

is.
ora
ut
a
os
ELEVAÇÃO LATERAL

it
r e
di
os
os
d
PLANTA to
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
to ELEVAÇÃO LATERAL

au
ão
n
pia
ó
C
PLANTA

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/139
Instituto Monitor

Cópia não2 -autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

is.
ora
ut
a
tos
ei
r
di
os
os
d
to
os
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
to
au
ão
n
pia
ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/140
Instituto Monitor

Cópia não3 -autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

1 2

is.
ora
ut
1 3 4 a
tos
ei
r
di
2 os
os
d
to
os
5 ad 6
r v
se
e
7
. R
d a
a
riz
to 3
au
ão
n 7 8

pia
ó 4
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/141
Instituto Monitor

Cópia não4 -autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


a)

is.
ora
ut
a
tos
ei
r
di
os
os
d
to
os
ad
r v
b)
se
e
. R
da
a
riz
to
au
ão
n
pia
ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/142
Instituto Monitor

Cópia nãoLição
autorizada.
6 Reservados todos os direitos autorais.

1–C/A/D/B
2 – Falsa. O desenho de “detalhes” é utilizado pela equipe de pro-
dução. No caso dos montadores, o desenho utilizado é o de “con-
junto”, que demonstra a seqüência de montagem.
3 – Verdadeira. Nesse desenho à mão livre é que começam a surgir
is.
ra
as idéias para a finalização do produto.
4 – Verdadeira. O desenho “rigoroso”, feito em escala e dentro das o
normas, dá a noção exata do produto. ut
a
5– s
ito
i re
Solicitações do cliente
d
s
o1ª Fase - Esboço
os
Contatos preliminares
d
to
os
a d
Aprovação
do cliente r
v 2ª Fase - Rigoroso
e
es
. R
d aFabricação
iza
or
ut 3ª Fase - Detalhes
a Testes e

ã o inspeção

n
pia
ó Montagem final 4ª Fase - Conjunto
C
6–B/D/E/A/F/C
7–D
8–A

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/143
Instituto Monitor

Cópia não9a)autorizada.
A energização ouReservados
acionamento do relétodos
rAA01. os direitos autorais.
9b) Ela indica que o motor está ligado ou energizado e acende quan-
do o contato de rAA01 é fechado.
9c) O contato da posição 2 que fecha e mantém a energização da
bobina de rAA01. Esse contato é chamado de auto-sustento.
9d) De duas formas: através da botoeira BDAA02 ou através de
RT1.
is.
10 –
ora
Identificação Quantidade Descrição do Componente ut
a
os
D3 1 Diodo tipo BA314
R16, R18 2
t
Resistor de carvão 150
i
Q 1
r e
Transistor tipo BC327/326

di
6

o s
Lição 7
o s
d
1–
to
os IMPRESSÃO
CORTE LIMPEZA d CORROSÃO

va
MARCAÇÃO FUROS

e r
es
SOLDAGEM FURAÇÃO

R
= 10mm .
4
2–L=
0,4
d a
3–D
iza
4–C o r
t
5–B u
a
o

Lição 8

pia 1 – C
ó 2 – O condutor fase é o condutor que tem potencial e, portanto, dá
C choque.
3–B

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/144
Instituto Monitor

Cópia não4 –autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


RECURSOS USINA DE
NATURAIS OU TRANSFOR- DISTRIBUIÇÃO
OUTROS MAÇÃO

QUADRO DE

s.
EQUIPAMENTOS ENTRADA DA
RESIDÊNCIA i
ora
5–F/D/D/F/F
ut
6– a
1ª) Proteção contra sobrecarga é feita através de
tos
POTÊNCIA TOTAL

i220
INSTALADA
um dispositivo térmico, baseado no princípio
e
r 200
di 220
da dilatação de duas lâminas de materiais di-
ferentes.
2ª) Proteção contra curto-circuito é a proteção os 110
magnética, que ocorre a partir da atuação
os 600
200
(energização) de uma bobina com picos muito
d
to
300
altos de corrente. 150

7– o s 4000

ad
a) Potência Total Instalada = 26.370 W (somatória
500
200

r v
da potência instalada em cada cômodo) 400

s e 400

e a partir da fórmula:
A Corrente Total é calculada 1200

I=
P
. R 800
400
U
d a 100

za
U = tensão de entrada (220 V) 100

26.370 r i 200

220 to
I= = 119,86 A 600

au
220
100

ã o 300

n 300

ia
200

óp 600
220
C 100
300
1200
5000
300
100
1200
5000
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 300
100
○ ○ ○ ○ ○

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Instituto Monitor

Cópia nãob)autorizada. Reservados


Este exercício pode todos
apresentar resoluções os direitos
diferentes. O impor- autorais.
tante é que no balanceamento, as fases 1 e 2 tenham valores de
potência instalada bem próximos. A resolução apresentada é uma
das alternativas de balanceamento.

ALIMENTADO
PELA FASE

F1 is.
ora
F1
ut
F1
a
os
F1
F1
F1/F2 it
r e
di
F1

F2
os
F1
os
F1
d
F1
to
F2
F2 os
F2
ad
r v
F1
se
e
F2
. R
F1
F2 da
a
F2
riz
t o
auF2
ão F2
F1/F2
n F1

pia F1
F2
ó
C F1/F2
F2
F2

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

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Instituto Monitor

Cópia nãoc) autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

F1 F2 F1

C6 C28

C24 C8 is.
o ra
C1
ut C12
a
C2
tos C13

ei
r
di
C3 C14

C4 os C16

os
d
to
C5 C18

C7 os C19

ad
C9 r v C20

se
e
C10
. R C21

da
C11
a C25

riz
C15 to C27

au
C17
ão C28

n
C23
p ia
ó
C C24

Com isso, obtemos:


Circuito monofásico Fase 1 = 6.130 W
Circuito monofásico Fase 2 = 6.240 W
Cópia nãoCircuito
autorizada. Reservados
bifásico = 14.000 W todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○

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Instituto Monitor

Cópia não8 –autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


C / D / E – Total 56

9 – A função do Quadro de Entrada numa instalação elétrica é abri-


gar os componentes de medição e proteção geral.
10 – A
11 – Vamos calcular a corrente consumida pela torneira:
Para um circuito de 110 V:
is.
I=
3.000
= 27,27A
ora
110
ut
Para um circuito de 220 V: a
I=
3.000
= 13,63 A tos
220
e i
Daí concluímos que não é possível utilizar uma tomada
dir comum
(10 A) para a ligação de uma torneira elétrica de 3000 W, pois a
corrente consumida será maior que a capacidade osda tomada.
os
d
to
o s
ad
r v
se
e
. R
da
a
riz
to
au
ã o
n
pia
ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

Bibliografia is.
ora
BRAGA, Newton C.
ut
Instalações Elétricas - 2ª edição
a
os
São Paulo: Editora Saber 2002

it
Manual Pirelli de Instalações Elétricas
r e
di
São Paulo: Pini Editora 1999

CAVALIN, Geraldo
os
CERVELIN, Severino
Instalações Elétricas Prediais os
d
to
São Paulo: Editora Érica 1998

CREDER, Hélio o s
Instalações Elétricas - 13ª edição
ad
Rio de Janeiro: LTC Editora 1999
r v
s e
e Eletropaulo
Manual de instalações elétricas da
R
Curso de Eletrônica, Rádio e. TV - Volume 3
d a
São Paulo: Instituto Monitor

iza
o r
u t
a
o

p ia
ó
C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○

125/149
Pesquisa de Avaliação
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
125 - Desenho Técnico

Caro Aluno:

Queremos saber a sua opinião a respeito deste fascículo que você acaba de estudar.
s.
i
ra
Para que possamos aprimorar cada vez mais os nossos serviços, oferecendo um
material didático de qualidade e eficiente, é muito importante a sua avaliação.
to
Sua identificação não é obrigatória. Responda as perguntas a seguir assinalandou
a
a alternativa que melhor corresponda à sua opinião (assinale apenas UMA
s
to
alternativa). Você também pode fazer sugestões e comentários por escrito no
i
re
verso desta folha.

Na próxima correspondência que enviar à Escola, lembre-se deijuntar sua(s)


d
pesquisa(s) respondida(s).
o s
O Instituto Monitor agradece a sua colaboração.
os
d A Editora.

to
s
Nome (campo não obrigatório): _______________________________________________________________
o
o
d
N de matrícula (campo não obrigatório): _____________________
a
Curso Técnico em:
r v
Eletrônica
s eSecretariado Gestão de Negócios
Transações Imobiliárias
e Informática Telecomunicações
Contabilidade
. R
QUANTO AO CONTEÚDO
d a
1) A linguagem dos textos é:
za
ri
a) sempre clara e precisa, facilitando muito a compreensão da matéria estudada.
to
b) na maioria das vezes clara e precisa, ajudando na compreensão da matéria estudada.

a u
c) um pouco difícil, dificultando a compreensão da matéria estudada.

ã o
d) muito difícil, dificultando muito a compreensão da matéria estudada.
e) outros: ______________________________________________________
n
a
2) Os temas abordados nas lições são:
a) atuais eiimportantes para a formação do profissional.
p
ó mas sua importância nem sempre fica clara para o profissional.
b) atuais,
C mas sem importância para o profissional.
c) atuais,
d) ultrapassados e sem nenhuma importância para o profissional.
e) outros: ______________________________________________________

3) As lições são:
a) muito extensas, dificultando a compreensão do conteúdo.
b) bem divididas, permitindo que o conteúdo seja assimilado pouco a pouco.
c) a divisão das lições não influencia Na compreensão do conteúdo.
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
d) muito curtas e pouco aprofundadas.
e) outros: ______________________________________________________
QUANTO AOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS
Cópia não
4) Os exercícios autorizada.
propostos são: Reservados todos os direitos autorais.
a) muito simples, exigindo apenas que se decore o conteúdo.
b) bem elaborados, misturando assuntos simples e complexos.
c) um pouco difíceis, mas abordando o que se viu na lição.
d) muito difíceis, uma vez que não abordam o que foi visto na lição.
e) outros: ______________________________________________________

s.
5) A linguagem dos exercícios propostos é:
a) bastante clara e precisa.
i
b) algumas vezes um pouco complexa, dificultando a resolução do problema proposto.
ora
c) difícil, tornando mais difícil compreender a pergunta do que respondê-la.
d) muito complexa, nunca consigo resolver os exercícios. ut
e) outros: ______________________________________________________ a
tos
QUANTO À APRESENTAÇÃO GRÁFICA
ei
r
di o estudo bastante agradável.
6) O material é:
a) bem cuidado, o texto e as imagens são de fácil leitura e visualização, tornando

os
b) a letra é muito pequena, dificultando a visualização.
c) bem cuidado, mas a disposição das imagens e do texto dificulta a compreensão do mesmo.

o
d) confuso e mal distribuído, as informações não seguem uma seqüência s lógica.
e) outros: ______________________________________________________ d
to
7) As ilustrações são:
o
a) bonitas e bem feitas, auxiliando na compreensão e fixação
s do texto.
a
b) bonitas, mas sem nenhuma utilidade para a compreensãod do texto.
c) malfeitas, mas necessárias para a compreensão v e fixação do texto.
d) malfeitas e totalmente inúteis. e r
e s
e) outros: ______________________________________________________
R
. encontrado no fascículo. Sinta-se à vontade!
Lembre-se: você pode fazer seus comentários e sugestões, bem como apontar
a
algum problema específico
d
a
r iz PAMD1
o
Sugestões e comentáriosut
a
o

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

ia
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

○ ○ ○

ó p
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

○ ○
C○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.


○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

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