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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS


DEPARTAMENTO DE FÍSICA
LABORATÓRIO DE FÍSICA III

CIRCUITO RC

ACADÊMICOS:
LUCAS MAXIMIANO RA: 105535
PEDRO HENRIQUE BARBOSA PONTALTI RA: 104235
RHUAN ZAMPAR NEVES RA: 103836

TURMA: PROFESSOR:
ENGENHARIA MECÂNICA/7235 MARCELO SANDRINI

MARINGÁ – PARANÁ
Sumário

Resumo ......................................................................................................................... 03
Introdução..................................................................................................................... 04
Procedimentos............................................................................................................... 06
Resultados e discussão.................................................................................................. 08
Conclusão...................................................................................................................... 13
Referências.................................................................................................................... 14

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RESUMO

Neste experimento foi estudado uma associação de componentes que é muito


conhecida, o chamado Circuito R-C, que é a ligação de um capacitor e um resistor em um
circuito. Para isso, foi montado o sistema utilizando uma placa com um capacitor e um
resistor conectados e outra placa com duas chaves liga-desliga, a qual era conectada a
uma fonte de corrente. Objetivou-se observar o comportamento da variação da corrente e
tensões quando o capacitor estava sendo carregado pela fonte e quando estava sendo
descarregado (desconectado da fonte), com isso determinar o valor da constante de tempo
para o circuito pelo calculado e através de gráficos. As medições foram feitas com o
auxílio de um multímetro e de um cronômetro. Todos os resultados observados foram
organizados em gráficos e tabelas para facilitar o entendimento.

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1 - INTRODUÇÃO

Os capacitores são dispositivos capazes de armazenar grandes quantidades de


carga elétrica e, portanto, produzir campos elétricos intensos, no espaço entre suas placas.
Os capacitores têm larga aplicação em circuitos eletrônicos, onde, juntamente com outros
dispositivos, são utilizados para transmitir sinais por meio de pulsos, gerar ou sintonizar
oscilações eletromagnéticas. A maneira mais prática de carregar um capacitor é ligar suas
placas aos polos de uma fonte, assim ele se carrega instantaneamente. No entanto, se
objetiva acompanhar o processo de carga e descarga de um capacitor, pode-se introduzi-
lo, em um circuito, em série com um resistor (circuito RC). A figura 1 representa a
composição de um circuito RC simples

Figura 1: Representação do Circuito RC.

onde (ε) é a f.e.m. da fonte, (R) é a resistência do resistor e (C = q/V ) é a capacitância do


capacitor. No circuito RC a corrente (i) no resistor não é constante, durante a carga e
descarga do capacitor.

Processo de carga do capacitor

Ligando a chave ao terminal (a), da Fig.(1), se estabelece uma corrente que,


inicialmente, tem valor 𝑖 = 𝑖0 = 𝜀 / 𝑅. No entanto, a medida que o capacitor começa a
se carregar, a corrente no resistor vai diminuindo, até atingir valor zero. Neste instante, o
capacitor está completamente carregado.
Aplicando a lei das malhas, ao circuito esquematizado, obtém-se:
𝑄
ε = 𝑖𝑅 + 𝐶 . (1)
Substituindo (𝑖 = 𝑑𝑞/𝑑𝑡) na Eq.(1) e resolvendo a equação diferencial, tem-se:
𝑡
𝑄 = 𝑄𝑚á𝑥 (1 − 𝑒 −𝑅𝐶 ) , (2)
𝑡
𝑖 = 𝑖0 (𝑒 −𝑅𝐶 ) , (3)
Considerando 𝜏 = 𝑅𝐶, que é uma constante para o circuito, com unidade de tempo já que
o argumento da exponencial deve ser adimensional. Pode-se representar a equação para a
corrente ainda como:

4
𝑡
𝑖 = 𝑖0 (𝑒 −𝜏 ) (4)
onde
𝑖0 = 𝜀/𝑅 (Corrente inicial, no circuito), (5)
𝑄𝑚á𝑥 = 𝐶𝜀 (Carga total, no capacitor), (6)
𝑉𝑅 = 𝑖𝑅 ( d.d.p. nos terminais do resistor ) (7)
Então
𝜀 𝑡
𝑉𝑅 = ∗ (𝑒 −𝜏 ) 𝑅
𝑅
𝑡
𝑉𝑅 = 𝜀 ∗ (𝑒 −𝜏 ) (8)

𝑉𝐶 = 𝑄/𝐶 ( d.d.p. nos terminais do capacitor ). (9)


Então
𝑡
𝑉𝐶 = 𝐶𝜀 ∗ (1 − 𝑒 −𝜏 ) /𝐶
𝑡
𝑉𝐶 = 𝜀 ∗ (1 − 𝑒 −𝜏 ) (10)

Processo de descarga do capacitor

Ligando a chave ao terminal (b), o capacitor começa a se descarregar e a corrente


no resistor passa a diminuir, possuindo sentido contrário. No instante final, quando o
capacitor estiver completamente descarregado a corrente vai a zero.
Durante o processo de descarga deve-se ter:
𝑄
0 = 𝑖𝑅 + . (11)
𝐶
Substituindo 𝑖 = 𝑑𝑄/𝑑𝑡 e resolvendo a equação diferencial, obtém-se:
𝑡
𝑄 = 𝑄0 (𝑒 −𝑅𝐶 ), (12)
𝑡
𝑖 = 𝑖0 (𝑒 −𝑅𝐶 ). (13)
Da mesma forma, deixando a constante 𝜏 = 𝑅𝐶:
𝑡
𝑖 = 𝑖0 (𝑒 −𝜏 ) (14)
Do mesmo modo que no processo de carga, tem-se:
𝑖0 = −𝜀/𝑅 (Corrente inicial, no circuito), (5)
𝑄0 = 𝐶𝜀 (Carga inicial, no capacitor), (6)
𝑉𝑅 = 𝑖𝑅 ( d.d.p. nos terminais do resistor ) (7)
Então
𝜀 𝑡
𝑉𝑅 = − ∗ (𝑒 −𝜏 ) 𝑅
𝑅
𝑡
𝑉𝑅 = −𝜀 ∗ (𝑒 −𝜏 ) (15)

𝑉𝐶 = 𝑄/𝐶 ( d.d.p. nos terminais do capacitor ). (9)

5
Então
𝑡
𝑉𝐶 = 𝐶𝜀 ∗ (𝑒 −𝜏 ) /𝐶
𝑡
𝑉𝐶 = 𝜀 ∗ (𝑒 −𝜏 ) (16)

Assim, para o processo de descarga, 𝑉𝑅 = −𝑉𝐶 .

Pode-se observar que a soma 𝑉𝑅 + 𝑉𝐶 = 𝜀, para o processo de carga e para o


processo de descarga 𝑉𝑅 + 𝑉𝐶 = 0, assim como fornecido pela lei das malhas de
Kirchhoff.
Pode-se observar também que 𝑉𝑅 é a mesma tanto no processo de carga quanto no de
descarga.

Para o experimento, foi montado o seguinte esquema a fim de obter os processos


de carga e descarga no capacitor a partir de combinações das posições das chaves 𝑆1 e 𝑆2 .

Figura 2 – Representação do circuito 𝑅𝐶 conectado com as chaves 𝑆1 e 𝑆2 .

2 - PROCEDIMENTOS

1- Anotou-se os valores da capacitância (C) e da resistência (R) do capacitor e do


resistor, respectivamente;
C = 5000µF R = 10,04 kΩ
2- Montou-se o esquema da Fig. 2, observando com cuidado as polaridades do
capacitor, amperímetro e da fonte.
3- Ajustou-se a fonte para 20 V;

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1ª parte – Análise da corrente

Processo de carga do capacitor

4- Foi conectado o voltímetro no capacitor para verificar se a d.d.p era nula, já que
o capacitor poderia estar carregado devido a experimentos anteriores;
5- Conectou-se o voltímetro no resistor e, em um segundo momento conectou o
voltímetro no capacitor. É possível fazer isso ao mesmo tempo, porém ficaria
muito confuso, por isso, optou-se em realizar um experimento de cada vez.
6- Posicionou-se, sucessivamente, S1 e S2 na posição “2”, e foi anotado os valores
iniciais da corrente elétrica (𝑖0 ), da d.d.p no capacitor e da d.d.p no resistor na
Tabela 1;
7- Registrou-se o tempo para os valores da corrente no circuito, em intervalos de 0,2
mA, após ter ligado simultaneamente, o cronômetro e a chave S2 na posição “0”.
Foi mantido o cronômetro ligado até a carga total do capacitor;
8- Foi colocado a chave S1 para a posição “0”.

Processo de descarga do capacitor

9- Posicionou-se, sucessivamente, S1 e S2 na posição “1”, e foi anotado os valores


iniciais da corrente elétrica (i0), da d.d.p no capacitor e da d.d.p no resistor na
Tabela 1;
10- Da mesma forma que foi realizado na carga do capacitor, registrou-se o tempo
para os valores da corrente no circuito, em intervalos de 0,2 mA, após ligar
simultaneamente, o cronômetro e a chave S2 na posição “0”. Mantendo o
cronômetro ligado até a descarga total do capacitor;

2ª parte – Análise da d.d.p nos terminais do resistor e do capacitor

11- Novamente certificou-se que o capacitor estava descarregado;


12- Colocou-se as chaves S1 e S2 na posição “0”;
13- Com o voltímetro conectado ao resistor, posicionou-se a chave S1 na posição “2”
e registrou-se para os mesmos valores das correntes elétricas medidas no processo
de carga, a d.d.p no resistor até que a corrente atinja o valor mínimo medido
anteriormente, anotando os valores na Tabela 1;
14- Posicionou-se as chaves S1 e S2 na posição “0”;
15- Com o voltímetro conectado ao resistor, posicionou-se a chave S1 na posição “0”
e foi registrado para os mesmos valores das correntes elétricas medidas no
processo de descarga, a d.d.p no resistor até que a corrente atingisse o valor
mínimo, em módulo, medido anteriormente, sendo anotado na Tabela 2;
16- Posicionou-se as chaves S1 e S2 na posição “0”;
17- Certificou-se que o capacitor estava descarregado;

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18- Com o voltímetro conectado ao capacitor, posicionou-se a chave S1 na posição
“2” e registrou-se para os mesmos valores das correntes elétricas medidas no
processo de carga, a d.d.p no capacitor até que a corrente atinja o valor mínimo
medido anteriormente, anotando os valores na Tabela 1;
19- Posicionou-se as chaves S1 e S2 na posição “0”;
20- Com o voltímetro conectado ao resistor, posicionou-se a chave S1 na posição “0”
e foi registrado para os mesmos valores das correntes elétricas medidas no
processo de descarga, a d.d.p no capacitor até que a corrente atingisse o valor
mínimo, em módulo, medido anteriormente, sendo anotado na Tabela 2;

3- RESULTADOS E DISCUSSÃO

Tabela 1 – Dados experimentais para o processo de carga do capacitor.

t(s) i ± 0,01 (mA) VR ± 0,1 (V) VC ± 0,1 (V)


0 𝑖0 = 2,03 VR0 = 19,7 VC0 = 0,0
4,86 1,83 17,7 1,7
10,65 1,63 15,5 3,7
17,17 1,43 13,7 5,6
24,67 1,23 12,0 7,7
33,37 1,03 10,0 9,5
45,57 0,83 8,1 11,6
60,56 0,63 6,2 13,6
81,63 0,43 4,2 15,5
115,98 0,23 2,3 17,4
233,31 0,03 0,3 19,4

Tabela 2 – Dados experimentais para o processo de descarga do capacitor.

t(s) i ± 0,01 (mA) VR ± 0,1 (V) VC ± 0,1 (V)


0 𝑖0 = -2,00 VR0 = -19,4 VC0 = 19,9
5,51 -1,80 -17,4 17,9
11,69 -1,60 -15,5 15,7
18,71 -1,40 -13,5 14,1
26,78 -1,20 -11,6 12,2
36,38 -1,00 -9,7 10,0
48,23 -0,80 -7,8 8,0
63,16 -0,60 -5,4 6,1
85,00 -0,40 -4,0 4,4
121,79 -0,20 -2,01 2,4
281,17 0 0 0,2

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Tabela 3 – Circuitos resultantes das combinações das posições das chaves 𝑆1 e 𝑆2 .

I – Processo de Carga;
II – Processo de Descarga;
III – Carga instantânea;
IV – Descarga instantânea;

Discussão dos resultados obtidos:

Na tabela 3, nota-se que no processo de carga, inicialmente não há corrente


passando pelo capacitor, apenas no resistor, gerando uma tensão total nele. Quando
vira-se a chave 𝑆2 para a posição 2 tem-se uma corrente (que é máxima) passando pelo
capacitor que cria uma tensão nele. Com isso o capacitor vai armazenando energia,
portanto aumenta-se a tensão nele, enquanto que a tensão no resistor vai diminuindo, na
mesma proporção, exponencialmente, a corrente também diminui exponencialmente.

Já no processo de descarga, a tensão no capacitor é máxima no início e quando


vira-se a chave 𝑆2 para a posição 2, a fonte é desconectada do circuito e então o
capacitor passa a ser fonte de carga, que é dissipada no resistor. Com isso a tensão no
capacitor diminui enquanto a tensão no resistor aumenta, a corrente também aumenta,
porém agora tem sentido contrário, sendo assim a ddp no resistor também será negativa.

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Através dos dados obtidos na Tabela 1 é possível plotar três gráficos, da corrente
elétrica, da ddp no capacitor e da ddp no resistor, todos em função do tempo, obtendo os
seguintes resultados:

Figura 3 – Gráfico da corrente elétrica no circuito em função do tempo para os processos de


carga e descarga.
Nesse gráfico pode-se constatar o comportamento exponencial da corrente para os
dois casos, sendo as duas curvas simétricas em relação ao eixo 𝑦 = 0, o que é explicado
pela equações 4 e 14, em que no primeiro caso 𝑖0 = 2,03𝑚𝐴 e no segundo, a corrente
tem sentido contrário sendo 𝑖0 = −2,00 𝑚𝐴.
Igualando 𝑡 e 𝜏 na equação da corrente pode-se determinar a partir do gráfico o
valor para a constante de tempo 𝜏.
Processo de carga:
𝑡
𝑖 = 𝑖0 (𝑒 −𝜏 )
𝑖 = 𝑖0 (𝑒 −1 )
𝑖 = 0,368𝑖0
𝑖 = 0,368 ∗ 2,03 = 0,75𝑚𝐴
Processo de descarga:
𝑡
𝑖 = 𝑖0 (𝑒 −𝜏 )
𝑖 = 𝑖0 (𝑒 −1 )
𝑖 = 0,368𝑖0
𝑖 = 0,368 ∗ (−2,00) = −0,74𝑚𝐴
Encontrando no gráfico o valor de tempo no qual a corrente é 0,75𝑚𝐴 para a
carga e −0,74𝑚𝐴 para a descarga, tem-se:
𝑡 = 𝜏 = (55 ± 5)𝑠.

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Comparando com o valor teórico de 𝜏:
𝜏 = 𝑅𝐶 = 10,04𝑘Ω ∗ 5000µF = 50,2s
Com isso, pode-se obter o erro percentual de
𝐸𝑟 = 9,56%.

Figura 4 – Gráfico da tensão no capacitor em função do tempo para os processos de carga e


descarga.
Nesse gráfico pode-se também constatar o comportamento exponencial da tensão para os
dois casos, tendo as duas curvas comportamentos inversos, o que é explicado pela
equações 10 e 16. Também a condição de 𝑉𝑅 + 𝑉𝐶 = 𝜀 está visível no gráfico.
Igualando 𝑡 e 𝜏 na equação da tensão no capacitor pode-se determinar a partir do
gráfico o valor para a constante de tempo 𝜏.
Processo de carga:
𝑡
𝑉𝐶 = 𝜀 ∗ (1 − 𝑒 −𝜏 )
𝑉𝐶 = 𝜀 ∗ (1 − 0,368)
𝑉𝐶 = 𝜀 ∗ (0,632)
𝑉𝐶 = 20 ∗ (0,632)=12,64V

Processo de descarga:
𝑡
𝑉𝐶 = 𝜀 ∗ (𝑒 −𝜏 )
𝑉𝐶 = 𝜀 ∗ (0,368)
𝑉𝐶 = 20 ∗ (0,368)=7,36V

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Encontrando no gráfico o valor de tempo no qual a tensão é 12,64𝑉 para a carga
e 7,36𝑉 para a descarga, tem-se:
𝑡 = 𝜏 = (55 ± 5)𝑠.
Tendo o mesmo desvio anterior.

Figura 5 – Gráfico da tensão no resistor em função do tempo para os processos de carga e


descarga.
Nesse gráfico pode-se também constatar o comportamento exponencial da tensão para os
dois casos, sendo as curvas simétricas em relação ao eixo x, o que é explicado pelas
equações 8 e 15. Também a condição de 𝑉𝑅 + 𝑉𝐶 = 0 está visível no gráfico.
Igualando 𝑡 e 𝜏 na equação da tensão no capacitor pode-se determinar a partir do
gráfico o valor para a constante de tempo 𝜏.
Processo de carga:
𝑡
𝑉𝐶 = 𝜀 ∗ (𝑒 −𝜏 )
𝑉𝐶 = 𝜀 ∗ (0,368)
𝑉𝐶 = 20 ∗ (0,368)=7,36V

Processo de descarga:
𝑡
𝑉𝐶 = −𝜀 ∗ (𝑒 −𝜏 )
𝑉𝐶 = − 𝜀 ∗ (0,368)
𝑉𝐶 = −20 ∗ (0,368)=-7,36V
Encontrando no gráfico o valor de tempo no qual a tensão é 7,36𝑉 para a carga e
−7,36𝑉 para a descarga, tem-se:
𝑡 = 𝜏 = (55 ± 5)𝑠.
Tendo o mesmo resultado e desvio anterior.

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4 – CONCLUSÃO

Com a análise do circuito em questão, foi possível identificar e comprovar as


equações que regem o processo de carregamento e descarregamento de um capacitor, com
as equações básicas da elétrica e a lei das malhas de Kirchhoff. O comportamento
exponencial do valor da corrente e das tensões no capacitor e no resistor foi verificada
com a plotagem dos dados experimentais e forneceram exatamente as mesmas
características pré-estabelecidas teoricamente. Com isso foi possível entender que a
velocidade de carregamento é alta no início do processo e com o passar do tempo vai se
tornando mais lenta, bem como a velocidade de descarregamento.
A identificação da constante de tempo apresentou um desvio inferior a 10 porcento
e está dentro da margem de erro considerada de 5s. Este erro pode estar também presente
no valor de capacitância fornecido pelo fabricante, além dos presentes na realização do
experimento.

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REFERÊNCIAS

[1] MODELO DE RELATÓRIO, Disponível em:< http://site.dfi.uem.br/wp-


content/uploads/2016/10/relatorio.pdf>

[2] – A. Tipler, G. Mosca, Física para cientistas e engenheiros, Volume 2, LTC, Rio de
Janeiro (2009);

[3] R7 – CIRCUITO RC, Disponível em: <https://sites.google.com/site


/sandrinidfi/turmas-1-sem-2018/eng-mecanica>

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