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Exercicios Resolvidos Cap 8 PDF
Exercicios Resolvidos Cap 8 PDF
FORMULÁRIO
Anuidades Periódicas, Crescentes e Postecipadas, com Termos em P. A.
1 i n 1 G 1 i n 1 G
S PAC R n R sn i sn i n
i i i i
G 1 i n 1 1 i n 1 G n
CPAC n R n
an i n
R an i
i 1 i i 1 i i 1 i
n
i
G 1 i 1 1 i n 1
n
G
SGP n ; CGP n
i 1 i
n
i i i
G (1 i)n 1 G (1 i )n 1
n (1 i) n
i (1 i)n 1
SGA ; CGA
i i i
G 1 i 1 G
n
n 1 i 2 n i 1 1 i 1
n n
SGDP
i i i
G 1 G 1 i n 1
CGDP 2 n i 1 n n
i 1 i n i i 1 i
G 1
CGDA n i 1 (1 i)
i 1 i
2 n
G 1
SGDA n i 1 (1 i ) n
i 1 i
2 n
SGDA 1 i SGDP 1 i
SGDA
FORMULÁRIO
G R
Ca ,
i2 i
Rn
SGG n R 1 i
n 1
Para q 1 i CGG ;
q
R qn R
1 i q n
n
Para q 1 i CGG 1 SGG
1 i q 1 i n ; 1 i q
R
se q 1 i CG ,
1 i q
1) Quanto devemos aplicar, no dia de hoje, em um investimento que rende 5% a.m. para que
possamos sacar dez parcelas mensais, considerando que as mesmas formem:
a) Uma anuidade crescente em P.A., com termo inicial de R$ 3.000,00 e razão igual a
R$ 300,00, com a primeira parcela daqui a 1 mês?
b) Uma anuidade crescente em P.A., com termo inicial de R$ 2.000,00 e razão igual a
R$ 200,00, com a primeira parcela daqui a 2 meses?
c) Uma anuidade decrescente em P.A., com termo inicial de R$ 3.000,00 e razão igual a
R$ 300,00, com a primeira parcela daqui a 1 mês?
d) Uma anuidade decrescente em P.A., com termo inicial de R$ 4.000,00 e razão igual a
R$ 200,00, com a primeira parcela daqui a 2 meses?
e) Uma anuidade crescente em P.G., com termo inicial de R$ 3.000,00 e razão 1,06 (6%
de crescimento mensal), com a primeira parcela daqui a 2 meses?
f) Uma anuidade decrescente em P.G., com termo inicial de R$ 3.000,00 e razão 0,94,
com a primeira parcela daqui a 2 meses?
Solução
1) anuidade crescente em P.A., com termo inicial de R$ 3.000,00 e razão igual a R$
300,00, com a primeira parcela daqui a 1 mês
G 1 i n 1 1 i n 1
C CPAC n R n
i 1 i i 1 i
n
i
300 1 0, 05 10 1 1 0, 05 10 1
C 10 3000 10
0, 05 1 0, 05 0, 05 1 0, 05
10
0, 05
C 3683, 47952 2,57789 23165, 20479 R$ 32.660,81
A planilha a seguir mostra a resolução usando a função VPL do Excel.
CGDP n n
10 10
R$13.669,59
i i 1 i 0, 05 0, 05 1 0, 05
Note que neste caso podemos considerar essa anuidade como a soma de uma
anuidade uniforme, diferida em 1 período e com termo igual a R$ 2.000,00, com uma
anuidade gradiente, decrescente e postecipada, diferida em 1 período. Logo, seu valor
atual pode ser calculado como a soma dos valores atuais de cada uma das duas
anuidades.
1 i n 1 1
C1 R n
, onde m é o prazo do diferimento
i 1 i 1 i
m
1 0, 0510 1 1
C1 2000 10
14708, 06653
0, 05 1 0, 05 1 0, 05
G 1 i 1
n
1
C2 n n
, onde m é o prazo do diferimento
i 1 i 1 i
m
i
200 1 0, 05 1
10
1
C2 10 10
8679,105029
0, 05 0, 05 1 0, 05 1 0, 05
Introdução à Matemática Financeira – Faro & Lachtermacher – Versão Final Página 100
Capitulo 8 – Resolução de Exercícios
e) anuidade crescente em P.G., com termo inicial de R$ 3.000,00 e razão 1,06 (6% de
crescimento mensal), com a primeira parcela daqui a 2 meses
R qn 1
q 1 i CGG 1 , onde m é o prazo do diferimento
1 i q 1 i 1 i m
n
3000 1, 0610 1
CGG 1 R$ 28.407,18
1 0, 05 1, 06 1 0, 05 1 0, 05
10
f) anuidade decrescente em P.G., com termo inicial de R$ 3.000,00 e razão 0,94, com a
primeira parcela daqui a 2 meses
R qn 1
q 1 i CGG 1 , onde m é o prazo do diferimento
1 i q 1 i 1 i m
n
3000 0,9410 1
CGG 1 R$17.385,38
1 0, 05 0,94 1 0, 05 1 0, 05
10
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Capitulo 8 – Resolução de Exercícios
Solução
O fluxo de caixa representativo do problema é:
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Capitulo 8 – Resolução de Exercícios
3) Thiago pretende fazer dez retiradas mensais, formando uma anuidade gradiente,
crescente, com termo inicial e razão de R$ 500,00; com a primeira retirada devendo
ser realizada daqui a 6 meses.
Sabendo que Thiago tem uma caderneta de poupança, com aniversário no dia de hoje,
e saldo de R$ 1.000,00, quanto deverá depositar regularmente (depósitos uniformes e
mensais), de hoje até a data de sua última retirada, para que o saldo final da caderneta
(juros de 6%a.a.c.m.) seja R$ 2.000,00, imediatamente após a última retirada?
Solução
Como o saldo final na época 15 (data da última retirada) deve ser R$ 2.000,00,
consideraremos esta data como a data focal para estabelecimento da equação de
valor. Representando retiradas como setas para cima, e depósitos como setas para
baixo, temos a seguinte ilustração para o fluxo de caixa:
A planilha a seguir mostra uma das possíveis modelagens para resolução do problema
no Excel.
1
Como estudado na seção 10.2.1 do capítulo 10, as cadernetas de poupança, além de pagarem juros à
taxa de 6% a.a.c.m, consideram também a taxa referencial, TR. No caso, estaremos supondo que a TR
fique nula durante todo o prazo considerado.
Introdução à Matemática Financeira – Faro & Lachtermacher – Versão Final Página 103
Capitulo 8 – Resolução de Exercícios
Se João quer pagar a menor taxa de juros, qual das três opções deve escolher?
Solução
Por se tratar, em cada opção, de um fluxo de caixa com apenas uma variação de sinal,
podemos garantir que existe apenas uma taxa interna de retorno. Isso possibilita que a
análise possa ser feita através da escolha do financiamento com a menor taxa interna de
retorno.
A equação de valor é:
1 i 50 1 1
50000 1500
i 1 i 1 i
50 2
ou
1 i 1 33,333333 0
50
i 1 i
52
Por se tratar de uma função muito complexa, utilizaremos a análise gráfica da função para
saber uma estimativa da taxa interna de retorno. Para tal, chamaremos de f (i) a função
Introdução à Matemática Financeira – Faro & Lachtermacher – Versão Final Página 104
Capitulo 8 – Resolução de Exercícios
Logo, a raiz da equação está no intervalo aberto (1% ; 2%). Portanto, lançando mão do
método da bisseção, começaremos nossa análise pela taxa 1,5%a.m..
Para i = 1,5%a.m. o lado esquerdo da equação é igual a 0,63953; isto é, maior que zero,
indicando que a nova tentativa deve ser um valor entre 1,5% e 2%.
Para i = 1,75%a.m. o lado esquerdo da equação é igual a -1,32231; isto é, menor que zero,
indicando que a nova tentativa deve ser um valor entre 1,5% e 1,75%.
Para i = 1,625%a.m. o lado esquerdo da equação é igual a -0,36161; isto é, menor que
zero, indicando que a nova tentativa deve ser um valor entre 1,5% e 1,625%.
Para i = 1,5625%a.m. o lado esquerdo da equação é igual a 0,13378; isto é, menor que
zero, indicando que a nova tentativa deve ser um valor entre 1,5625% e 1,625%.
Este mesmo problema poderia ser resolvido utilizando o Excel, de diversas maneiras.
Mostraremos aqui apenas duas delas. Na primeira, utilizamos a função TIR do Excel e
explicitamos o fluxo de caixa. Na segunda, utilizamos as funções financeiras e a função
Solver do Excel.
Vale ressaltar que como a função TIR exige apenas uma sequência de valores para indicar
o fluxo de caixa, tivemos que dividir a figura em duas partes; mostradas a seguir, uma ao
lado da outra. Como de costume, a fórmula apresentada na célula D2 representa a
efetivamente inserida na célula D1.
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Capitulo 8 – Resolução de Exercícios
Solução 1
Solução 2
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Capitulo 8 – Resolução de Exercícios
[f][REG]50000[CHS][g][CF0]0[g][CFj][g][CFj]1500[g][CFj]50[g][Nj][f][IRR]1,579251
50 1 i 50 1 1 i 50 1 1
50000 50 500 50
i 1 i i 1 i 1 i
50 2
i
ou
50 1 i 50 1 1 i 50 1
50 500 52
50000 0
i 1 i i 1 i
52
i
Como já observado o fluxo de caixa só troca de sinal uma vez; podemos, pois, garantir que
só existirá uma taxa interna de retorno. Portanto, fazendo o gráfico da função f (i),
formada pelo lado esquerdo da equação, podemos ter uma estimativa do seu valor. O
gráfico abaixo representa f (i) no intervalo (0 ; 0,1).
Pela comparação dos gráficos de f (i), dos financiamentos (a) e (b), poderíamos constatar,
por inspeção visual, que o financiamento (a) apresenta uma taxa interna de retorno
inferior a do financiamento (b); sendo, portanto, uma melhor opção que o financiamento
(b).
Poderíamos utilizar o método iterativo para descobrir o valor da TIR. Porém, resolveremos
o problema utilizando o Excel e sua função TIR, a partir do fluxo de caixa. A planilha a
seguir mostra, portanto, apenas um possível encaminhamento para a solução.
Vale ressaltar que como a função TIR exige apenas uma sequência de valores para indicar
o fluxo de caixa, tivemos que dividir a figura em duas partes; mostradas a seguir, uma ao
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Capitulo 8 – Resolução de Exercícios
Em casos tais como este, o primeiro passo é testar a solução q 1 i . Se esta fosse
válida, deveríamos ter, considerando o diferimento de 2 meses:
R n 2000 30
CGG 50000 1 0, 02 52020
2
58823,52941
q 102
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Capitulo 8 – Resolução de Exercícios
1700 1, 0230 1
50000 1
30
1 i 1, 02 1 i 1 i 2
ou
1700 1 i 30 1, 0230
50000 0
1 i 1, 02 1 i 32
Como o fluxo de caixa só troca de sinal uma vez, podemos garantir que só existirá uma
taxa interna de retorno. Portanto, fazendo o gráfico da função f (i), formada pelo lado
esquerdo da equação, podemos ter uma estimativa do seu valor. O gráfico abaixo
representa f (i) no intervalo (0 ; 0,1).
Poderíamos utilizar o método iterativo para descobrir o valor da TIR. Porém, resolveremos
o problema utilizando o Excel e sua função TIR, a partir do fluxo de caixa. A planilha a
seguir mostra esse encaminhamento.
Pela comparação dos gráficos de f (i), dos financiamentos (a) e (c), poderíamos constatar,
por inspeção visual, que o financiamento (a) apresenta uma taxa interna de retorno
inferior à do financiamento (c); sendo, portanto, uma melhor opção que o financiamento
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Capitulo 8 – Resolução de Exercícios
(c); Logo, João deveria optar pelo financiamento (a), pois é o que apresenta a menor taxa
interna de retorno.
5) O Governo do Estado do Rio de Janeiro deve realizar obras para revitalização na Av.
Brasil, principal acesso rodoviário à cidade do Rio de Janeiro. Existem duas propostas
para tal obra. A primeira, utilizando asfalto normal, com vida útil de cinco anos, ao
custo inicial de R$ 500.000,00/km, e custo anual de manutenção formando uma P.A.,
postecipada, com termo inicial de R$ 50.000,00 e razão de R$10.000,00. A segunda,
utilizando um novo tipo de asfalto, denominado asfalto emborrachado, que utiliza
pneus velhos em sua composição; sendo, portanto, ecologicamente correto e com
vida útil de 12 anos. Seu custo inicial é de R$ 1.000.000,00/km, e custo anual de
manutenção formando uma P.G., postecipada, com termo inicial de R$ 30.000,00 e
taxa de crescimento de 1%a.a. Considerando que existe disponibilidade orçamentária
para ambas as opções, qual deve ser a escolhida, considerando um custo de capital de
5%a.a.?
Solução
Como as duas opções têm vidas úteis distintas devemos comparar o custo médio de cada
opção, nas suas respectivas vidas úteis.2 Para tal, devemos encontrar o valor atual de cada
uma das anuidades e soma-los com seu respectivo custo inicial; e a seguir, e ai distriuí-lo
uniformemente pela duração de sua vida útil.
10000 1 0, 055 1 1 0, 05 5 1
CPAC 5 50000 5
R$ 298.843, 00
0, 05 1 0, 05 0, 05 1 0, 05
5
0, 05
Logo
0, 05 1 0, 055
RAN 298843 500000 R$184.512, 60
1 0, 05 1
5
30000 1, 0112
q 1 i CGG 1 R$ 279.406, 24
1 0, 05 1, 01 1 0, 0512
Logo
0, 05 1 0, 0512
RAE 279406, 24 1000000 R$144.349,53
1 0, 05 1
12
2
Justificaremos tal critério de seleção no capítulo 11.
Introdução à Matemática Financeira – Faro & Lachtermacher – Versão Final Página 110
Capitulo 8 – Resolução de Exercícios
A planilha abaixo mostra os cálculos, para ambas as opções, utilizando as funções VPL e
PGTO do Excel. Mais uma vez, as fórmulas apresentadas nas colunas C e F representam as
efetivamente inseridas nas respectivas células das colunas B e E.
Introdução à Matemática Financeira – Faro & Lachtermacher – Versão Final Página 111
Capitulo 8 – Resolução de Exercícios
30000 1 0, 01
j 1
RE j , j 1, 2,...,12
1 I
j
Devemos, agora, descontar os respectivos fluxos reais à taxa real, para somar com o
respectivo custo inicial; e, a seguir, expressa-los em termos de custos médios, ao longo das
respectivas vidas úteis. Comparando, então, seus custo médios reais.
Vale notar que os valores atuais na época zero, considerando os fluxos aparentes, à taxa
aparente, se igualam aos dos respectivos fluxos reais, à taxa real. Portanto, os valores
atuais calculados no exercício 5 podem ser utilizados para obter os custos médios reais de
cada opção. Ou seja, o custo médio real do asfalto normal (RAN ) e do emborrachado (RAE )
são, tendo em vista a taxa real de 1,9417%a.a.
0, 019417 1 0, 019417 5
RAN 298843 500000 R$169.194,58
1 0, 019417 1
5
0, 019417 1 0, 019417 12
RAE 279406, 24 1000000 R$120.547,39
1 0, 019417 1
12
A planilha abaixo mostra os cálculos, para ambas as opções, utilizando as funções VPL e
PGTO do Excel. Mais uma vez, as fórmulas apresentadas nas colunas D e H representam as
efetivamente inseridas nas respectivas células das colunas C e G.
Mais uma vez, o asfalto emborrachado seria o preferido; já que apresenta o menor custo
médio anual.
Introdução à Matemática Financeira – Faro & Lachtermacher – Versão Final Página 112
Capitulo 8 – Resolução de Exercícios
Solução
R 0,95 10
40000 1
1 0, 05 0,95 1 0, 05
ou
40000 6,324275 R
Logo o primeiro termo, R , é dado por:
40000
R R$ 6.324,84
6.324275
8) Um financiamento deve ser pago em cinco parcelas mensais, que formam uma P.A.,
postecipada, com termo inicial e razão iguais a R$ 1.000,00. O tomador do empréstimo
pretende sugerir que o financiamento seja pago em cinco parcelas iguais. Calcular o valor
das parcelas se o banco trabalha com taxa de juros compostos de 12%a.a., e a primeira
parcela tem vencimento de hoje a 1 mês.
Solução
1 1
im 1 ia 12 1 1,12 12 1 0, 009489 ou 0,9489%a.m.
CGAP 5 1000 5
0, 009489 1 0, 009489 0, 009489 1 0, 009489
5
0, 009489
CGAP 14490, 46581
Queremos que:
1 0, 00949 1
5
CGAP R 5
4,860758R
0, 00949 1 0, 00949
Introdução à Matemática Financeira – Faro & Lachtermacher – Versão Final Página 113
Capitulo 8 – Resolução de Exercícios
Logo, temos:
14490, 40794 4,86074 R R R$ 2.981,11
9) Um financiamento deve ser pago em cinco parcelas mensais, que formam uma P.G. com
termo inicial igual a R$ 1.000,00 e taxa de decrescimento de 5%. O tomador do
empréstimo pretende sugerir que o financiamento seja pago em dez parcelas iguais.
Calcular o valor das parcelas constantes se o banco trabalha com taxa de juros compostos
de 2%a.m., e as primeiras prestações, em ambos os casos, têm vencimento de hoje a 1
mês.
Solução
1000 0,955
q 1 i CGG 1 4273, 753784
1 0, 02 0,95 1 0, 02 5
Queremos que:
1 0, 02 10 1
CGG R 8,982585R
0, 02 1 0, 02
10
Logo, temos:
10) Uma empresa está fazendo seu planejamento financeiro de curto prazo (12 meses, de
janeiro a dezembro), e projeta que os custos com a folha de pessoal, prevista para janeiro,
no valor de R$ 100.000,00, decresçam à taxa de 5%a.m., durante o ano; devido a uma
política de aposentadorias incentivadas. Sabendo-se que o diretor financeiro pretende
fazer uma aplicação que rende 1%a.m., que valor C deve depositar no dia 26 de dezembro
para fazer frente às despesas com a folha de pessoal no próximo ano, paga no dia 26 de
cada mês, considerando o pagamento do 13º salario junto com o salário de dezembro?
Solução
C
100000
1
0,9512 100000 0,95
11
R$ 917.907,88
1 0, 01 0,95 1 0, 0112 1 0, 01
12
Introdução à Matemática Financeira – Faro & Lachtermacher – Versão Final Página 114